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Índice

Tema: Teoria cognitivo ou comportamentalismo............................................................2

Objectivos......................................................................................................................2

Objectivo Geral..........................................................................................................2

Introdução..........................................................................................................................3

História da Terapia Cognitiva...........................................................................................4

Linhas da Terapia Cognitiva.............................................................................................4

Origens da TCC.................................................................................................................5

Definição...........................................................................................................................5

Quais doenças ela pode tratar............................................................................................8

Como funciona a Terapia Cognitivo Comportamental.....................................................8

Como são as sessões de TCC............................................................................................8

Benefícios da Terapia Cognitivo Comportamental...........................................................9

Principais benefícios da Teoria Comportamental Cognitivo.............................................9

Para quem a TCC pode ser útil e quais são as diferenças no tratamento........................10

TCC para crianças...........................................................................................................11

TCC para adultos.............................................................................................................11

TCC para idosos..............................................................................................................11

Conclusão........................................................................................................................12

Refêrencias bibliograca...................................................................................................13

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Tema: Teoria cognitivo ou comportamentalismo
Objectivos
Objectivo Geral
 Compreender o comportamento dos pacientes;

Objectivos Específico
 Saber e definir a teoria comportamental;
 Identificar as características da teoria comportamental;
 Avaliar o que sustenta a teoria comportamental.

Metodologia
O presente trabalho foi feito através de pesquisas bibliográficas, pesquisas em sites
académicos com grande arcabouço teórico e de grande impacto na prática de pesquisa.

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Introdução
O presente trabalho de pesquisa tem como tema Teoria cognitivo ou
comportamentalismo visa abordar sobre aspectos relacionados a história da teoria
cognitiva ou comportamental, linhas da Terapia Cognitiva Teoria temos definição da
teoria Comportamental Cognitivo é uma abordagem clínica, ou seja, é uma das teorias
que podem basear o atendimento psicoterapêutico. Ela se destaca por sua base
científica.
Temos Níveis de processamento cognitivo, e como funciona a Terapia Cognitivo
Comportamental, a sua estrutura de tratamento que é composta por três fases que são:
Avaliação e diagnóstico, Reestruturação cognitiva e Esquemas.

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História da Terapia Cognitiva

A terapia cognitiva tem a sua origem, assim como a terapia comportamental, nos
Estados Unidos. Foi primeiramente desenvolvida por Aaron T. Beck, na década de
1960. Este teórico e terapeuta, da Universidade da Pensilvânia, tinha como objetivo
elaborar uma prática terapêutica que fosse breve, com uma estrutura de sessões
determinada, com foco no momento presente.
No começo de sua criação, Beck tratou especificamente do problema da depressão, com
o intuito de possibilitar ao paciente depressivo uma forma de modificar os problemas
atuais, alterando os pensamentos, sentimentos e comportamentos considerados
problemáticos, ao invés de investigar o passado longínquo, a infância como meta
principal.
Com o desenrolar do tempo, a terapia cognitiva foi sendo utilizada não só para casos de
depressão, mas também para outras doenças mentais que o terapeuta encontra
frequentemente em seu consultório como ansiedade, síndrome do pânico, fobia social,
uso e abuso de substâncias (drogas), transtornos alimentares e problemas de
relacionamento amoroso, estresse pós-traumático, transtornos de personalidade, dor
crônica, hipocondriáse e esquizofrenia.
Embora tenha, portanto, extrapolado o objetivo inicial de Beck para o uso na depressão,
a terapia cognitiva possui uma definição clara, independente do transtorno ou doença
mental a ser tratada, a saber:
“Resumidamente, o modelo cognitivo propõe que o pensamento distorcido ou
disfuncional (que influencia o humor e o comportamento do paciente) seja comum a
todos os distúrbios psicológicos. A avaliação realista e a modificação no pensamento
produzem uma melhora no humor e no comportamento. A melhora duradoura resulta da
modificação das crenças disfuncionais básicas dos pacientes” (Judith Beck).

Linhas da Terapia Cognitiva


Tendo por base os pressupostos do modelo cognitivo, outros teóricos e terapeutas ao
redor do mundo, desde a década de 1960, tem elaborado desdobramentos que são
importantes e que podem ser consideradas linhas da terapia cognitiva. Os principais são:
 Albert Ellis: terapia racional-emotiva;
 Donald Meichenbaum: modificação cognitivo-comportamental;

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 Arnold Lazarus: terapia multimodal;

O sucesso da terapia cognitiva reside na sua formulação e eficácia. Fazendo referência


aqui apenas à terapia cognitiva de Beck, sua filha, Judith Beck explicita: “Ela é singular
no sentido de que é um sistema de psicoterapia com uma teoria da personalidade e da
psicopatologia unificadas, apoiadas por evidências empíricas substanciais. Ela tem uma
terapia operacionalizada com uma ampla gama de aplicações também apoiadas por
dados empíricos, que são prontamente derivados da teoria” (Judith Beck).
Em outras palavras, a terapia cognitiva tem por pressuposto um modelo de
personalidade e um modelo a respeito das doenças mentais (pensamentos e
comportamentos disfuncionais) que estão interligados e sustentam a prática para a
mudança comportamental efetiva através de técnicas que foram comprovadas
empiricamente, ou seja, através de diversos testes nas universidades, em laboratórios,
clínicas e consultórios.

Origens da TCC

A TCC é uma abordagem de senso comum que se baseia em dois princípios centrais:
1. Nossas cognições têm uma influência controladora sobre nossas emoções e
comportamento;
2. O modo como agimos ou nos comportamos pode afetar profundamente nossos
padrões de pensamento e nossas emoções.

Definição

Teoria Comportamental Cognitivo é uma abordagem clínica, ou seja, é uma das teorias
que podem basear o atendimento psicoterapêutico. Ela se destaca por sua base
científica.

Portanto, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma psicoterapia orientada


para o presente, empática, integrativa, estruturada e sensível ao tempo. Está direcionada
para solucionar problemas atuais e ensinar os clientes a desenvolverem habilidades para
modificar pensamentos conscientes e comportamentos disfuncionais. Essa mudança

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cognitiva e comportamental conduz à melhora dos sintomas e do funcionamento
pessoal.

As terapias cognitivas tiveram um papel essencial no recente avanço de intervenções


psicológicas serem reconhecidas como tratamentos cientificamente comprovados. Não
existe uma psicoterapia cognitiva única. 

Níveis de processamento cognitivo

Foram identificados três níveis básicos de processamento cognitivo por Beck e seus
cole- gas (Beck et al., 1979; D. A. Clark et al., 1999; Dobson e Shaw, 1986). O nível
mais alto da cognição é a consciência, um estado de atenção no qual decisões podem ser
tomadas racionalmente. A atenção consciente nos permite:

1. Monitorar e avaliar as interações com o meio ambiente;

2. Ligar memórias passadas às experiências presentes;

3. Controlar e planejar ações futuras (Stern- berg, 1996).

Como funciona a Terapia Cognitivo Comportamental?


A conceituação de caso é realizada de acordo com o modelo cognitivo. Ou seja, o modo
como os indivíduos percebem uma situação está relacionada mais com suas reações, do
que a situação propriamente dita. Esse modelo tem como base uma máxima estóica
“Não são os acontecimentos em si a causa de nossos sofrimentos, mas os significados
atribuídos a eles”. Essas atribuições, principalmente quando feitas de forma automática
e não reflexiva, podem ser não realistas ou disfuncionais.

Qual é sua estrutura de tratamento

1ª Fase – Avaliação e diagnóstico

A Terapia Cognitivo-Comportamental também tem uma estrutura longitudinal, de


começo, meio e fim. Ela inicia com um período de avaliação, seguido das sessões
necessárias para a formulação diagnóstica, conceituação cognitiva e socialização no
modelo cognitivo. O paciente é visto como um coterapeuta.

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A conceituação é desenvolvida de forma colaborativa e compartilhada com o cliente.
Ela é considerada essencial para o resultado da terapia e serve para integrar as diferentes
técnicas a serem empregadas. São então estabelecidas colaborativamente as metas da
terapia.

2ª Fase – Reestruturação cognitiva

A segunda fase da terapia é a dedicada para a reestruturação cognitiva e mudança de


padrões comportamentais vistos como fatores de manutenção. Essa é a fase de mais
longa terapia, com o cliente assumindo cada vez mais participação sobre os rumos da
terapia.

3ª Fase – Esquemas

O terço final da terapia é reservado para intervenções com os esquemas. Os esquemas


são as estruturas cognitivas mais profundas. Eles podem se estabelecer na primeira
infância e orientam as maneiras como as experiências de vida e emoções podem ser
percebidas, organizadas e memorizadas posteriormente.

Os esquemas mais relevantes para a terapia são os que codificam e processam as


representações sobre o self e o sobre os outros. Eles estão relacionados com os
comportamentos interpessoais. Todos temos nossos esquemas, mas eles são
considerados mal adaptativos, quando rígidos em demasia, abrangentes e vinculados a
cargas emocionais negativas potentes.

Esses esquemas são ativados em situações problemáticas e são considerados fatores de


vulnerabilidade para episódios de transtornos emocionais em geral. Um curso bem-
sucedido de TCC traz à superfície, além dos sintomas e problemas específicos, questões
mais abrangentes e de longa duração. As relacionadas com os esquemas, que são então
identificados e trabalhados com as técnicas aprendidas durante as fases anteriores da
terapia.

A última sessão da terapia serve para estabelecer planos de enfrentamento das situações
difíceis de vida, que possam representar fatores de risco de recaídas. Também são
combinadas, o intervalo e frequência das sessões de seguimento.

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Quais doenças ela pode tratar
A TCC hoje é tratamento de primeira escolha para diversos transtornos psiquiátricos,
entre eles a depressão, transtorno do pânico, fobia social, fobias específicas, transtorno
do estresse pós-traumático, transtornos de uso de substâncias, transtornos alimentares e
transtorno bipolar. Também estudada em populações especiais: crianças e adolescentes,
idosos, casais, insônia, controle da raiva, risco de suicídio, obesidade e adaptada para
grupos.
Os primeiros protocolos da Terapia Cognitivo-Comportamental, desenvolvidos para
estudos de eficácia, eram de curta duração. Com duração média de cinco meses ou 20
sessões. Na prática diária, os terapeutas não estão submetidos a essa limitação. Em
diversas situações a TCC pode assumir características de média ou longa duração. Por
exemplo, na presença de comorbidades, nos pacientes com esquizofrenia e nos
transtornos de personalidade.

Como funciona a Terapia Cognitivo Comportamental?


A conceituação de caso é realizada de acordo com o modelo cognitivo. Ou seja, o modo
como os indivíduos percebem uma situação está relacionada mais com suas reações, do
que a situação propriamente dita. Esse modelo tem como base uma máxima estóica
“Não são os acontecimentos em si a causa de nossos sofrimentos, mas os significados
atribuídos a eles”. Essas atribuições, principalmente quando feitas de forma automática
e não reflexiva, podem ser não realistas ou disfuncionais.

A conceituação cognitiva serve como parâmetro integrador, durante a terapia são


empregadas várias técnicas cognitivas, como a psicoeducação sobre o transtorno e a
identificação automáticos e distorções cognitivas. Algumas das técnicas
comportamentais utilizadas são o monitoramento, a ativação e a exposição
comportamental.

Como são as sessões de TCC


As sessões da TCC possuem uma estrutura interna, a sessão começa com uma
recapitulação de eventos da semana anterior e das tarefas realizadas fora da sessão.
Essas tarefas ampliam o aprendizado nos intervalos entre as sessões e estão relacionadas
a um bom resultado.

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Um agendamento de pontos a serem abordados na sessão atual é realizado
colaborativamente. Os temas são então abordados e o último assunto costuma ser uma
discussão das metas a serem realizadas até a próxima sessão. As solicitações de
feedbacks são frequentes e a sessão termina com um sumário.

A estrutura da terapia reduz a ansiedade, estimula a organização e o trabalho produtivo


e serve para orientar o paciente sobre o que esperar da terapia. A estrutura não é
inflexível e pode ser modificada para cada cliente ou situação em particular.

Benefícios da Terapia Cognitivo Comportamental


A TCC apresenta eficácia equivalente ao tratamento medicamentoso para diversos
transtornos psiquiátricos. Mas, os estudos demonstraram uma nítida vantagem de longo
prazo para a TCC, a melhora dos pacientes é mais duradoura. Eles apresentam números
menores de recaídas nos segmentos de longo prazo. Principalmente considerando os
pacientes que interrompem o uso dos medicamentos.

Essa superioridade pode estar relacionada ao trabalho com esquemas ou ao


desenvolvimento de planos de contingência para as situações desafiadoras. Mas deve ser
considerada a possibilidade a influência de um grande objetivo da TCC: o de estimular
os clientes a terem uma participação ativa e a colaborarem com o andamento da terapia.

Os sujeitos aprendem novas habilidades e adquirem a condição de se tornarem seus


próprios terapeutas. Capazes de enfrentar as dificuldades de vida que ainda não
apareceram. Sem dúvida, uma grande mudança de paradigma entre as intervenções em
Saúde Mental.

Principais benefícios da Teoria Comportamental Cognitivo

Comprovada cientificamente

A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma das abordagens mais embasadas


cientificamente, desde a sua origem ainda com Aaron Beck. Ele foi responsável por
construir uma base teórica e as subsequentes práticas clínicas mostraram que a TCC “é
realmente eficaz na redução de sintomas, comprovada pelo estudo realizado pelo
psiquiatra brasileiro Paulo Knapp, publicado pela Revista Brasileira de Psiquiatria, em
2008, dentre diversos outros.

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Promove o autoconhecimento

Por meio da TCC, o paciente consegue ter maior controle sobre os seus comportamentos
e sentimentos, conseguindo administrá-los com mais confiança e facilidade. Nesse
contexto, o autoconhecimento é estimulado na identificação de comportamentos e
crenças disfuncionais. Logo, a pessoa consegue estar mais preparada para lidar com
ideias negativas e emoções adversas, bem como o fortalecimento da autoestima.

Modifica o raciocínio e comportamento do paciente

Um dos principais objetivos da Terapia Cognitivo-Comportamental é devolver ao


paciente a flexibilidade cognitiva, ou seja, permitir mudanças nas emoções e
comportamentos emitidos pelo paciente. Para isso, o terapeuta irá atuar diretamente no
sistema de esquemas e crenças do paciente, de forma a reestruturá-lo.

Ajuda a encontrar motivação

Através da relação de confiança estabelecida entre paciente e terapeuta, é possível


entender quais seriam algumas das razões para a falta de motivação apresentada pelo
indivíduo. A Terapia Cognitivo-Comportamental também apresenta um benefício nesse
cenário, que é justamente as técnicas para identificação do que pode estar ligado a essa
motivação, desde comorbidades quanto crenças disfuncionais que têm causado
sofrimento mental àquele paciente. 

Melhora os relacionamentos interpessoais

Outro ponto forte da TCC é a promoção do desenvolvimento de habilidades sociais,


com foco em aprimorar ou incentivar o início dos relacionamentos interpessoais. Por
meio da TCC, o paciente irá se ver diante dos comportamentos que emite, conseguindo
identificar e construir um repertório adequado, considerando as habilidades sociais
também incentivadas.

Para quem a TCC pode ser útil e quais são as diferenças no tratamento
A Terapia Cognitivo-Comportamental, bem como as outras abordagens, são
tecnicamente capazes de trabalhar quaisquer tipas de transtorno apresentado pelo
paciente. Contudo, é preciso haver comprometimento de todas as partes envolvidas na
vida daquele paciente.

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Assim, a TCC é recomendada para o tratamento de diferentes diagnósticos. Quanto ao
tipo de público, ela também se torna bastante flexível.

TCC para crianças


No tratamento de crianças, por exemplo, as demandas são trazidas e, inicialmente, o
terapeuta inicia as sessões mais ativamente, pedindo para que a criança mesmo seja
responsável e esteja realmente ali para ele.

As crianças também gostam muito de brincadeiras e atividades lúdicas pois, dessa


forma, conseguem desenvolver vários pontos do cérebro, para justamente evitar que
algo saia do controle. As tarefas de casa são bem comuns nessa idade, como forma de
incentivar a reflexão e a mudança comportamental.

TCC para adultos


Com os adultos, por outro lado, é possível ser mais direto e objetivo, fazendo
intervenções mais incisivas. As tarefas de casa também são comuns e o contexto lúdico
é substituído pelo diálogo e aplicação de diversas técnicas. Os adultos, muitas vezes, já
chegam com uma demanda que eles mesmos perceberam em si, o que já os coloca,
ainda que timidamente, como protagonistas do próprio tratamento.

Os adultos estão submetidos a uma carga de estresse normalmente muito intensa,


causando certo desconforto ao longo do dia. A TCC para adultos irá evidenciar os
comportamentos e crenças disfuncionais, de forma a permitir que o adulto consiga
reconstruir o seu repertório comportamental.

TCC para idosos


Por fim, os idosos têm algumas particularidades no tratamento. O tratamento dos idosos
normalmente é voltado para o desenvolvimento de habilidades sociais como forma de
promoção da saúde mental, uma vez que podem ter sido afetados pelas mais diversas
experiências e/ou comorbidades.

Dessa forma, independentemente da idade, tem-se que levar em consideração que cada
paciente responderá de uma forma distinta. Existem pessoas que a partir da primeira
sessão já se apaixonam pelo estilo de TCC, enquanto outras ainda preferem e precisam
de um reforço positivo para dar tudo certo.

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Conclusão
Ao finalizarmos essa análise, pode-se relatar os diversos momentos que ocorreram
durante a realização desse estudo a história da terapia cognitiva comportamental que
tem a sua origem nos Estados Unidos da América que foi desenvolvido por Aoran T.
Beak em 1960. Os pressupostos principais são: Albert Elmos (terapia emotiva); Final
Meighen na um (modificação cognitiva comportamental) e Arnold Lazarus (terapia
multimodal), e temos níveis de processamento cognitivo, que foram identificados três
básicos que são: monitora e avaliar as interações com o meio ambiente, ligar memória
passada futuras.

Doenças ou transtornos que terapia cognitiva comportamental pode tratar são:


depressão, transtorno do pânico, fobia social, fobia específica, transtorno de estresse
pós-traumático, transtorno de uso de substâncias, transtornos alimentares, bipolar e
outros.

Essa terapia é realizada em modelo cognitivo, temos benefícios da terapia cognitiva


comportamental e diferenças no tratamento.

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Refêrencias bibliograca

Barlow DH, Cerney JA: Psychological Treatment of Panic. New York, Guilford, 1988.
Barlow DH, Craske MG, Cerney JA, et al: Behavioral treatment of panic disorder.
Behav Ther 20:261-268, 1989.
Beck AT: Thinking and depression. Arch Gen Psy- chiatry 9:324-333, 1963. Beck AT:
Thinking and depression, II: theory and therapy. Arch Gen Psychiatry 10:561-571,
1964. Beck AT, Kovacs M, Weissman A: Hopelessness and suicidal behavior-an
overview. JAMA 234:1146- 1149, 1975.

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