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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS

FLAMENCOS
Flavio Rodrigues

EL UNIVERSO FLAMENCO©
MÉTODO INTEGRAL CONTINUADO - BAILE, CANTE, GUITARRA PERCUSSÃO
®TOTAL FLAMENCO
WWW.TOTALFLAMENCO.COM
GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

** TODO O CONTEÚDO APRESENTADO NO PRESENTE EBOOK, FOI


EXTRAÍDO DO ORIGINAL EL UNIVERSO FLAMENCO© MÉTODO
INTEGRAL CONTINUADO DE APRENDIZADO DO FLAMENCO DE
AUTORIA DE FLAVIO RODRIGUES.

®COPYRIGHT EL UNIVERSO FLAMENCO - TODOS OS DIREITOS


RESERVADOS A ESSA EDIÇÃO.

QUALQUER UTILIZAÇÃO DESSE CONTEÚDO SEM PRÉVIO AVISO DO


AUTOR SERÁ DENUNCIADO MEDIANTE AS LEIS EM VIGOR DO BRASIL
E DA ESPANHA.

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

SUMARIO
INTRODUÇÃO 03
#1 PALMAS 06
#2 COMPÁS 09
#3 PRINCIPAIS RITMOS DO FLAMENCO 11
#4 DICIONÁRIO DE TERMOS FLAMENCO 31
#5 BIOGRAFIA FLAVIO RODRIGUES 33
#6 MIDIAS SOCIAIS 35

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

INTRODUÇÃO

A Guia Definitiva
de Ritmos
Flamencos é uma
introdução aos
principais Ritmos do
Flamenco, que inclui
algumas variações do
acompanhamento
com Palmas. Como
estão sumamente
relacionados, faremos
uma apresentação dos Ritmos e das Palmas.

Os Ritmos do Flamenco são de 3, 4, ou de 12 tempos. A


unidade rítmica é denominada “Compás”. Os Ritmos se
distribuem nos diferentes “Palos”, como veremos mais
adiante.

Os “Palos” são as classificações dos diferentes estilos do


Flamenco. A determinação do “Palo” acontece sempre em
decorrência do estilo de cante, do ritmo, e da progressão
de acordes (harmonia e melodia da guitarra), na abordagem
musical. Ao conhecer e compreender essas diferenças e
similaridades, será questão de tempo e dedicação na prática
e na escuta, para que se possa reconhecer os diferentes
“Palos” do Flamenco.

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Como comentamos anteriormente, as Palmas são outro


elemento fundamental do flamenco, principalmente nos
“Palos” rítmicos e festeiros. Obviamente, não se lhe dá a
mesma importância que se atribui aos três pilares do
flamenco (cante, baile e guitarra), e por ter um papel
“coadjuvante” nessa arte, acaba passando um pouco
desapercebida. Ao mesmo tempo é um elemento
fundamental e genuíno do flamenco, com uma sonoridade e
uma forma de se tocar muito característica.

Como muitas outras coisas na História do Flamenco, não se


sabe exatamente quando, como, nem porquê se
incorporaram a ele, mas tudo indica que sua procedência
recorre à influência da música árabe e indiana (ciganos).
Não obstante, as palmas já estavam presentes nos primeiros
registros e gravações históricas do gênero.

Igualmente, constituem um ofício importantíssimo, a pesar


de escasso (veja “Palmero” no dicionário). Principalmente
na região da Andaluzia (sul da Espanha – aonde nasceu o
Flamenco), os “Palmeros” são muito solicitados para
acompanhamento de cante e algumas vezes, para o
acompanhamento do baile e da guitarra (nesta última,
especialmente para gravações discográficas e algumas
atuações ao vivo).

Nesse sentido, dedicamos um capítulo com muito carinho,


especialmente às Palmas, fazendo especial menção às suas

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diferentes sonoridades e matizes. Em seguida, dedicaremos


os demais capítulos a toda uma gama de Ritmos que vão
desde os compassos binários mais simples, até os compassos
compostos de 12 tempos, com acentuações e variações
bastante complexas, que constituem as bases rítmicas dos
“Palos” do Flamenco.

Vale ressaltar que, ao final da Guia teremos um Dicionário


de Termos Flamencos que explicará o sinônimo de vários
termos utilizados em espanhol, aqui apresentados.
Recomendamos dar uma olhada para melhor familiarização
e compreensão.

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#1 PALMAS

A s Palmas
usadas
Flamenco
são
no
como
uma forma essencial de
percussão para ajudar a
pontuar e acentuar a
música e a dança.

Boas Palmas podem ser


um substituto para a
música, tal como no
“Corrillo” no final de uma apresentação.

Bons “Palmeros” podem ajudar os músicos, mantendo um


ritmo forte, ou o bailaor, acentuando o início ou no fim de
uma frase. Em qualquer caso, se faz necessário uma
compreensão dos Ritmos e dos “Palos” do Flamenco para
sua correta execução.

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TIPOS DE PALMAS FLAMENCAS

Palma “brilhante” (aberta) – caracterizada por uma


sonoridade de frequência aguda, melódica, forte, e viva.

Palma “sorda” (fechada) - caracterizada por uma


sonoridade de frequência grave, suave e apagada.

*Cada pessoa deve encontrar o ponto exato com suas mãos, a fim
de encontrar as respectivas sonoridades das palmas
(brilhante/sorda).

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POSTURA

Coluna reta (se estiver sentado - com os ísquios apoiados na


metade dianteira da cadeira), os omoplatas encaixados e os
cotovelos semiabertos (paralelos).

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#2 COMPÁS

O Compás é
unidade rítmica do
Flamenco.
a

Essa
unidade exclusiva, não
necessariamente
corresponde às unidades
tradicionais da métrica
musical, especialmente
quando vão relacionadas
a um “Palo” em
concreto (por exemplo:
1 compás por tangos = 2 compassos de 4/4). Os Ritmos do
Flamenco são medidos em compassos de 3, 4 e 12 tempos.

A seguir apresentaremos uma série de estruturas rítmicas e


seus principais compassos associados. Para ser mais
didático, mostraremos a simbologia adotada para a
exemplificação dos Ritmos.

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SIMBOLOGIA

^ = acento

I = notas por tempo

S = pausa, silêncio

P = pé (marcação)

y = contratempos

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#3 PRINCIPAIS RITMOS DO FLAMENCO

Compasso Quaternário Simples – Andamento Médio -


Rápido

Definição vulgar: quatro tempos por compasso e somente


uma nota por tempo.

TANGOS  2 compassos simples = 1 compás por Tangos

^ I ^
1º Exemplo: 1 2 3 4
P P

Cierre – 4º compasso simples


(Se omite o tempo “4”)

S ^ I I ^
2º Exemplo: 1 y 2 y 3 y 4

P P

Cierre – 4º compasso simples


(Se omite o tempo “4”)

*Igualmente validos para Zambra, Colombiana e Rumba.

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Partitura:

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Compasso Quaternário Simples – Andamento Lento -


Médio

Definição vulgar: Dentro de um compasso quaternário lento,


se acentuam os tempos principais (1, 2, 3 e 4), silenciando
os contratempos e tocando a sincopa que virá antes de cada
tempo principal, a partir do primeiro tempo do compasso.

TIENTOS, TARANTO, FARRUCA & GARROTÍN

Cierre

^ S I ^ S I ^ S I ^ S
Exemplo: 1 y 2 y 3 y 4 y
P P P P

Partitura:

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Compasso Misto:

Definição vulgar: Um mesmo ritmo que possui duas


diferentes abordagens. Poderemos utilizar tanto uma
quanto a outra, ou inclusive ambas abordagens para explicar
e compreender o ritmo em questão, como veremos a seguir:

TANGUILLOS DE
CADIZ & ZAPATEADO

I ^ I ^
Exemplo: 1 2 3 4
P P

Cierre

S ^ I I ^ S S ^ I I ^ S
Exemplo: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
P P P P

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Partitura:

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Compasso Ternário Simples:

Definição vulgar: três tempos por compasso com uma só


nota por tempo.

SEVILLANAS Vários compassos simples de 3 tempos


(3/4) a determinar (estruturas variadas).

^ I I
Exemplo: 1 2 3
P

Partitura:

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Compasso Ternário Composto:

Definição vulgar: quatro compassos simples de três tempos


por compasso que formam um só compasso composto do
ritmo ou “Palo” em questão.

4 compassos simples = 1 compás


FANDANGOS DE HUELVA
por Fandangos de Huelva (12
tempos).

Exemplo:

^ I I ^ I I ^ I I ^ ^ S
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
P P P P

Contagem vulgar:
Cierre
1 I I 2 I I 3 I I 4 I S

Partitura:

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O Relógio Flamenco ajudará na visualização dos acentos


de cada ritmo (Palo) do flamenco, a partir de agora.
Iniciamos a contagem no tempo 1, e acentuamos nos tempos
assignados com as flechas. A flecha vermelha indica o
“cierre”.

Definição vulgar: 12 tempos por compasso e apenas 1 nota


por tempo (velocidade lenta – mediana*).

SOLEARES & CANTIÑAS

Exemplo 01: Soleares

P
P

Via de regra, se finaliza sempre no tempo “10”, mas existem


alguns casos onde é possível terminar no tempo “12”.

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Partitura:

Exemplo 02: Soleá por Bulerías

P
P

Partitura:

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Exemplo 03: Bulerías por Soleá

P
P

P
P

Partitura:

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

Exemplo 04: Cantiñas


P

P
P

*O acento só se toca no 1º compás, a partir do 2º compás em diante omitimos


o tempo “1”.

Partitura:

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Definição vulgar: 12 tempos por compasso e apenas 1 nota


por tempo (velocidade rápida). Iniciamos a contagem no
tempo “1”, e acentuamos nos tempos assignados com as
flechas a seguir.

BULERIA DE JEREZ - BÁSICA

Exemplo:

P
P

*O acento só se toca no 1º compás, a partir do 2º compás em diante omitimos


o tempo “1”.

Partitura:

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BULERIA DE JEREZ – CLÁSSICA DE SANTIAGO

Exemplo:
P
S

S
P
Partitura:

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

ROMANCES*

*Aires de Lebrija, Utrera, etc.


Exemplo: Utrera
S P

P P

S S

P P
S
P

*Pode-se começar a contar no tempo “12”, para melhor compreensão.

Partitura:

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Exemplo: Aire de Lebrija


P

P P

Partitura:

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JALEOS EXTREMEÑOS

Exemplo:
P
S

P P

S S

P P

S
P
Partitura:

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FANDANGOS ABANDOLAOS*

*Verdiales, Rondeña, Jaberas, etc.

Exemplo: P

P P

P P

Partitura:

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Definição vulgar: O Martinete e a Seguiriya são um caso à


parte dentro dos ritmos (Palos) no universo flamenco, cujos
compassos possuem 12 tempos. Neste caso, a contagem se
inicia no tempo 7 (metade do compasso), e segue a
acentuação sinalizada com as flechas. Os números grandes
que estão na parte externa, constituem a contagem vulgar,
utilizada pelos profissionais do flamenco em todo o mundo,
o que de certa forma, pode parecer que estamos
trabalhando com um compasso de 5 tempos...na verdade,
como podemos apreciar no Relógio Flamenco, são 5 acentos
dentro do compasso de 12 tempos.

SEGUIRIYAS & MARTINETE*

Exemplo:
3

5
Cierre

*Tona (baile), Serrana, Liviana, Cabales, etc.


Início da contagem (metade do compasso)

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Partitura:

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GUAJIRAS & PETENERAS

Exemplo:

Partitura:

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#4 DICIONÁRIO DE TERMOS FLAMENCOS

Baile Flamenco: dança flamenca.


Bailaor(a): profissional que se dedica à dança flamenca.
Cante: termo especifico utilizado para denominar o canto
flamenco.
Cantaor: profissional que se dedica a cantar flamenco.
Cierre: conclusão ou finalização do compasso.
Compás: compasso; medida rítmica de tempo exclusivo na
música flamenca.
Corrillo: meia roda que se abre no palco, para que alguém
baile no meio.
Guitarra Flamenca: violão flamenco.
Palo: estilo de
cante, baile ou
toque. O “palo”
também determina
os ritmos do
flamenco. Ex.:
Alegrias, Soleares,
BulerIas, Tangos,
etc.

Palmero: profissional que se dedica exclusivamente à tocar


palmas, para acompanhar cantaores, bailaores, e
guitarristas.

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

Tocaor: guitarrista flamenco que se dedica ao


acompanhamento do baile e do cante flamenco.
Sorda: na tradução literal seria “surda”. Mas, como a
terminologia está relaciona às palmas, se poderia traduzir
como “suave”, ou “de baixo volume”.

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

#5 BIOGRAFIA FLAVIO RODRIGUES

G
uitarrista hispano-brasileiro se estabeleceu em Madrid
durante 18 anos, se tornando uma referência no
panorama flamenco mundial. Em 2011, foi o máximo
vencedor do Festival de Música de Madrid (FestMad), com 3
Prêmios: 1º Lugar - Categoria Flamenco / Raiz; 1º Lugar -
Prêmio Revelação; Prêmio Especial "Guitar Hero" -
concedido pelo público à Melhor Performance Ao Vivo. Em
2012 recebeu o Prêmio “100 Latinos” da Fundación
Fusionarte, junto a celebridades como Mario Vargas Llosa,
Alfredo Di Stefano, entre outros.

Nos seus 25 anos de carreira internacional, atuou em mais


de 40 países nos 5 continentes, junto às máximas estrelas
do flamenco como Miguel Poveda, Antonio Canales,
Chicuelo, Farruco, Rocio Molina, Rafael Amargo, Montse
Cortes, Concha
Jareño, Javier
Latorre, Pitingo,
Pastora Galvan,
Jorge Pardo, etc. E
de outros estilos,
como Trilok Gurtu,
Yamandú Costa,
Yoshida Brothers,
Nana Vasconcelos,
Hossam Ramzy, etc.

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GUIA DEFINITIVA DOS RITMOS FLAMENCOS

Foi convidado a atuar diante dos reis da Espanha, do ditador


líbio Gadaffi, e em reuniões de celebridades como Pedro
Almodóvar, e Pina Bausch. Finalmente, teve a honra de
participar em festivais internacionais, tendo o seu nome
vinculado à grandes mitos da música mundial, como Mark
Knopfler, Deep Purple, Eric Clapton, Paco de Lucia, Duo
Assad, David Russell, Leo Brouwer, Leny Kravitz, George
Benson, etc.
Em 2018, finalmente pudemos dizer que o Flamenco deu a
volta no planeta. Dentro do maior festival de flamenco do
mundo o Festival de Jerez de la Frontera, Flavio Rodrigues
foi convidado e pode participar de Flamenconautas.
Flamenconautas é a Companhia Internacional de Flamenco
criada pelo próprio Festival de Jerez apostando na
Internacionalização do Flamenco. Foi chamado para a
direção artística e coreográfica o grande Javier Latorre.
Para a direção de dramaturgia nada menos que Paco Lopéz
e para a direção musical, nosso Flavio Rodrigues.

Suas principais obras discográficas são:


Al Aire Flamenco – 1997.
Bolero – Edith Salazar 2005.
Universal Daughter – The Savage Rose 2007.
Tiempo Muerto Live – Rafael Amargo 2008.
Anyway – Flavio Rodrigues 2009.
Histórias de Radha y Krishna – Jorge Pardo 2014.
Quintaesencia – Um Homenaje al Flamenco - Flavio
Rodrigues 2019.

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#6 MIDIAS SOCIAIS
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