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 \
I F - A - R Z E C I E I R ,

DA

COMMISSÂO UNIONISTA

CIRCULO BO LAVRADIO
sinmi.

AH BASJ5S 1)1! JlXCÍJÃu A P LÍ K H E N T A J J A 3

C I R C U L O B E N F . D I C T I N O .

R I O » E J 4 N E I R O

TYPOGRAPHIA ITXIVERSAL DE LAEMMERT

6 1 lt. RUA DOS liNYAUDOS. 01 B

1871
 A' (JL: DO 11. ARCH..- DO 0.',
AO

S A P . - , G E . \ O R / . D O B R A S I L .

S.\ S.\ S.\

A Com.-. Unimiisla, ; i q u a ! I'ni |M'CSI• n11• :i p r o p o s t a do (anv

H e n e i l i r t i n o | K i r a :i j u i i e ç ã o r o i n o nosso I'.iir[ni, vein apresenlar
an S a p . ' . < ' , r . \ Or.-. ;i s u a opinião sobre assumpto tão impor-
tante e melindroso.

M o s t r a r As v a n t a g e n s i|iir di'viim resultar para ;i l u s l . 1 . ila

união i b fainilia maçónica brasileira. serin ;iiius;ir ila pii'i iosu al-
temaão dos m e m b r o s do S:i|i.\ U i v . Or.-., inn é essa ;i larefa
il<! i j w * Ibi i n c u m b i d a a < a n u . ' . . — T o d o s arlualnieute a desejau;
m a s para esse liui convent o luiiliio esquecimento ile antigos
a g g r a v o s e u m a a c ç ã o d i g n a d e a n i l i o s ns l a d o s , seio q u e b r a ila
d i g n i d a d e de r a d a um e sem ipie n e n h u m ilns (ãrculos trausija
c i i i h os seus. d e v e r e s de honra.. Uun iln i i i r r e i n e u l o que ailipii-
l i r á a. nossa O r i l . - . eimi a. e x i s l r n r i a . i l e um só l a l e . ' . , vigoroso
e consistente,- á juncção é lambem aconselhada por diversas i'o-
teueí.as mlçonicas, a cujo soleniiie juizn leio o I'.iv. or.-, de
sujeitar-se, e e n t r e o u t r a s pelo Oir|»>, coinposlo ile uossos Ihv
porlugurtzes,'mijo exemplo é d i g n o de imilação. As duas Poten-
cias poi'iuguezas, que ha bem pouco tempo se achavão sepa-
radas, imirãii-s lirasiluins Iraiialliãn lia quasi UM ÍMMIO
liara i'ssr r r s n l l a d u , sriu Iwiii rliuuadn a um iiccónl»; du.veiiilo
st'I- j;'i r s l . r . m l i a . i l a a d r i i M i r a p r l n s 1.1 H | n i s , • 1111' n l i s r r v ã u a i i i i n n a
d o l i t i s s i I p r i i c u i l i i n r i i l n <• 1 • - 1 M ' r i a l i n r i i l r prln l i r . v Or.'. I,usila.no
l lliiln, i|nr lia u n v n l a i l u I n d u s snis iMurrus rniiin luuiiianrii'u
para. ipir a drsuj;uti jiiurr.fin ilns dims Oriclili'S sr I'ralizr.
\llioia i i l i u i r a m u n l u a I'SM'S innlmis, a I'.uiii.'. I n n . i l i i i i t J i ç â » ri>s-
Irii'la dr rxpumliT rum irain|iirza .1 s n i p'lisaiiir.iiln, rxpundn
n i l iiiiimi'insn I ' r l a l i i l ' i r NS s u n - II'IIIKIIIII». ilrsilr ;I sua linmra-
rãn air :i p r r . s n i l r da.la.
I'ai'i'rrra laluiz ã piimuira \isl;i i;u'il .is I'nlrnrias, rujas I'r-
laroi'.s d r a m i z a d e inanirmos 011 i | r s r | a i n i i s nlilrr, a j u i i c r à u ilus
linssns ilmi,- illlr.v

Itaznus iiklirivnlrs a ur»aiiis;irfin dr r;nla mil. 'inliaiarus

I |u'aIir;i. prnvruiuiilus ilr r.uisa^ 11i\cis;is, a Ionian ux-
Irrmamriilr diflii il. Sr ull.'i r :ilmrj;ida pur anilins, u II1111I11
pnripir I'ss.i u n i a u sr i l r v r r|Tivlii;ir r n pnnln ardlln 0 lili^'inso,
r sriiiln pur rssr i;irln r.i'auilr ;i rrspnusaliiliilailu da I'.nm.'.,
n i l I ' r - l l i r 11 d u v r r do i t u ;u> S a p . ' . Ilr.-. H i ' . ' . n> lunlivns ipu: a
iihrir;ln a allrrai' v á r i o s a l l i e n s r .1 . i n T i ' s i v n l a r u u l r n s á prupnsla
ullililnillt'iili' ruviaila pulu I'.r.'. I I r . ' . lirnrdirI.•., pnr inii'rilioilio
ilr sru Ilr,-, \lusl.\; r sr rll;i r ronsiilrra.ila romo ultimuium, a
»'.11111.'. l a . i n r n l ; i 11,111 p m l i T u n n r u r r i T <11111 11 MUI MII.II p a r a <|ÜT! s e j a
arrrila sriu diMTupanna p r l n S:i|i.' Id'.'. Or.'.

Villi's p n r r i i i d r i n n i i i i l a r » MUI p a r u r e r , I'niiiprtj. a Colli.-. rtar

nulla i l n s I r a t i a l l u i s da,s d u a s ('.Cum.•. I'niunislas, i;u.j;>s, ronte-
r r n r i a s liraràn Mispnisas pnr parlr iln larr.'. KcnCdicl.'.'

Nniurada pur derruiu d r !) d r A b r i l ili> a i i i i n p r i d e r i l o a C o r n . ' .

iln C.ii'iv. 1I1. I , ; i . \ r a i l i u r nil ill dr M a i n a 1)0 fiirtv. Boned.*;,
apivseiilárãn auilias as suas rrsprrlivas Ci'iidrnriaes, i|iie fúfâo
pilçulas rrripriirameulr aulliiMiliras, 0111 d u v i d a lYinna,- 1' I c o c a d a s ,
ri «|uu sr r l l u r l i i n u ans nilu dias do m e z do Junho. Koi ossa a
|ii'imrira, r u n í r r r i i r i a , 11a q u a l a C o m . ' . ivr.clxm ' a primeira pro-
pusla. para, a j u i i r r ã o , I n r m u l a i l a p u l a C o m . ' . (In l ' , i r i ' . ' . Boiiedicl.'.

Essa prupnsla, n m s l a i i d n de nilu tors, fui icdeila cm alguns

a r t i g o s , alteraria. m i íixuliIir.a.il;i mn outros, r rnli«ida il;i mesma
lorma, íoi apresentada na simula imiferencia pela Iami.-, ilo
Uivrailin.
IK'pois de I'stuilaila.- as d u a s prupiistas, Im mi I e r r e i ra ronfe-
r e n r i a alierla a IIÍM-IISSÍÍM SHIHV r l l a s , nau cedendo a Cmn.-. iln
Lavradio m i l só p o n l n l e v e r ile limma que I he era. traçado,
protestandoenei-ciramente ronlra „ iliiviln que ario«nu a si uni
m e m l i r o da C o r n . ' , n p p m . | a <h• mh-iinvhi- ilfsHivonivulmiMilc as
s u a s i n t e n ç õ e s e r e j e i t a n d o S» limine n I' al l i e n por ronsiilera-lo
uma imposirãn l i r i u s i l n i i i i s H i i.1 j I ! l i ) . uma. r n n i l i r â o i: n a n u m a
l i a s o i l e i I i l l <•(• ,'7< I. [Vau lo sii l o ex pi i e a i l i is sa I i si a c t i n i a m e n I e (is a l l i e n s
das d u a s |ii'(i|iiislas. fui resolvido mmsa ullima ronl'ereimia que
a i n i l a f o s s e m r e c o n s i d e r a d a s as l i a s e s l o r m u l a i l a s |><>I;i C o n i c . (In
Cirrc. llenedirl.-.

\ Com.-. apresenta an S . i j i . • . lire. (Ire. juntas ao sen rela-

l o i ' i o a.s a c t a s ihi> ma-- sessões e <I;i> emiferenrias ilas iluas
CCom.'.
D e c o r r e r ã o q u a s i seis me./.cs s e n i i | i i e as ('0111.'. Idssem con-
v o c a d a s p e l o sen I'resiil.-., iiieinlii'ii ilo C u r e . lieneilict.'., razão
porque n III.'. I i v . Nazareth rimimunicou esse facto ao Sap.1.
C.r.v Or.'., li q u a l d r l i l i n n u ipir n Sap.-. U r . \ .Vlesl.-. ml.-, a
tal fespeU» si- e n l e m l e s s e enin n lir.-. Most.-. do ('.in:.-, Be-
nedict.

Bessa aubirisarão p r o v e i o a. p r o p o s t a , assimilada p e l o I I I . - . Ir.-.

Conselheiro Saldanha VTarinlio, a q u a l foi e n v i a d a á f . o m . - . pelo
S a p . ' . .111'.-. M e s í . . \ int..-. para com urgência formular o seu pa-
recer, à f i m . de ser a p r e s e n t a d a m u u m a sessã.o e x t r a o r d i n á r i a d o
Gr.'. O r . ' . , c o n v o c a d a e s p e c i a l m e n t e p a r a esse l i m . A C.nm.-. es-
tudando a p r n p n s l a , v e m i l a r a sua opinião sol i r o c i l a a o S a p . ' ,
i'.r.-. Or.'.

0 Circ.-. Benedict.-. adopta. a iiléa ila organisação de uma

Assernbléa. Constituinte, s o b e r a n a , r o m p o s l a . de. :)3 D e p u t a d o s de
cada Corpo, eleitos por suas OUIT.-., m u n i d o s de plenos poderes
p a r a r e s o l v e r e m acerca da juucção, adoptarem a Const.-, que lhes
appronvor ou decrelarem nova Const.-. , liem como depois de
 — 6 -

drrrrladii a fusão o airoila n I'.nnsl.'., r l c j i r r c m n Citò. M.'.e

('. I-. - . T i n 1 / . ( i i - i v . i|iir I iM r i i i i ill- M'rvir inlm'inameiili' aI* a
I'li'ii'fni i l i ' l i u i l i i i i ; a r r r o s r o o l a n i l n iiinila sris liases, i|ui' ilcvum
lirar assruladas, inilrpoiiilonlr I. inlrrvoiirão ill' qualquer nnvn,
I'l'SI ll l l l ' . H I .

\ I'.nm.-. a r r e l i a n d o a elioeão ila ^ssrinlili'a I j u i s l i l u i n l e rnnin'

mu i ulra lilirra r |inr lerem -nilo i n l r i i r l i l ' i T O s os I r a l i a l l i o s das
i l i i a s ('.('um. • . , 11111 • I r m ã o M i l n 111 > 1111 •; I a 1; i s p r l o s i l i i n s ( l l l r . ' , não
a i l i i | i i a |i I! 11 a rlriràn iln ( i r . v Masl.'. r (ir.-. Tin'?,.'.'nil.'.,
I»>r 11 ll" •.• I• I• M>.' ilr iliias llisinidades, mill
iiilrrini. <• I HI I r i oITrrliva, a il il p ú i l e a l r i i i 11 isso priidiizit /if-
I r i l i i 11 i H. M •, • 1111' i l n i | i i r sr d e s e j a , j:i pelos iiirnnvenienlils ' que
I'rsilllan .sempre ilas r l i ' i f i i r s lliarnniras -oierrssivas, |a |it'lits
I ' l i i i l l i r l n s q u e il a l i i p o d e r ã o p r o v i r p a r a n luluru.

\ V.iiiil.'. r ill' opinião 11111' f i i n r r i o i i a n d n a A s s e m b l e : ! , dorro-

l a i l a a I'.nnsl.". q u i ' liver ilr srr ailnplaila, rlla i i ' j i i i l e II m n i l o
pni' i p i i ' s r f a r ã o as eleii• r>('s d o l i n i l i v a s , eiiiiliniiandn raila r.ii'i'.'.
r u i n a. sua t'riiiiniiiia separada ali' 1 a o r r a s i ã n das elrieues do
novo (ir.'. ( I r , •., as q u a e s d e v e r ã o ser prendidas prig, h'i'siil.'.

O i i a n l n as l i a - o s q u e d e v e m lirar assenladis, independentes do

nova nsoloraO, a I'.oin.-. não a n c i l a a lorroira, que ilelermina
i | u i ' 'is r o l r i ' s , assim run ilirrilos o obrigações dos iliius
C i l i e . • . ( K i r . ' . , 11 i.n 11 11 i 11 • IVir d i ' i a v l a d a a fusão, sojã.n e o n s i d f U ' a i l i i s
ci >1 il n l i 111 s r s u n a ll II i n i r liislinerão.

I' I'ss;i a l a i v l ' a mais melindrosa ila r . o i i l . - . , p o r q u a n l n , de

urn lailo j i i r i ' i ' r r a <}11.• r l l a ( m ijiirslão ilr idiriyarni'S peciiniariaj.
rill larr do iVMillado h o n r l i r i i ipio ilrvr provii' para a. Mai;nii.'.
b r a s i l e i r a ila u n i ã o d o s d o o s r.irriilos. por uiilrii linlo liearã o
novo ('.ill'.", coin o o o o s do l!l:K.'ilplllK) róis, ri'siillando d'alii
unia lire \r,!ar. . ipio vom ipizar das inrsmas
i n u l a p ' i i s o I'I'^.Iii:is o n e |iossin'in aquelles quo nenhum coin-

aroinisMi loin, i!.- ó n i » i i p i o o posso,ai o as riinlribiiirões' ,'Ulg-

u o i i l ã o , l a i n l i i ' i i i a v u l l ã o as l i e n e l i e e n r i a s o as p e n s õ e s , pesando

a l é m Iiisso solira os r o l r r s as dospezas que ileve ac-arrcUr a

necessidade do augmento do cdiiicio, e de nutras medidas re-

clamadas .pelo bem-eslar da Ord.'.

Parece portanto do j u s t i ç a á Com.-, q u e seja satisfeita a d i v i -

da interna polo Circ.'. Benedict.'., e por isso cila lembra um
meio pratico de realiza-lo. como llie consta ter sido seguido
até hoje polo referido Corpo, applicamlo o novo (Ir.-. Or.-, uma
parle d e sua. r e n d a p a i a a m o r t i z a r esse compromisso,
A Com.-, lambem accrescenfa mais duas bases áquellas que
fórão formuladas pelo Circ.-. Benedict.-., dizendo ellas respeito á
f u s ã o de. I . L o j . - . , d o m e s m o n o m e o a p r e s e n t a f i n a l m e n t e a o S a p . - .
G r . - . ' O r . - , as d u a s p r o p o s t a s , u m a e m f a c e d a o u t r a , p a r a f a c i l i d a d e
da discussão; sendo de opinião que depois de formulada, a do Circ.'.
do L a v r a d i o e a p p r o v a d a pelo fir.-. O r . - . , seja l e v a d a ao c o n h e c i m e n t o
do fir.'. Or.-. Benedict,-, por intermédio do Sap.-, fir.-. Mast.',
int.-., o qual solicitará u m a resposta p r o m p t a para o governo do
nosso Corpo.

Terminando, a Com.-., tendo-se esforçado por cumprir cons-

cienciosamente a nobre e difficil missão que lhe foi confiada
pede no e n t a n t o desculpa ao Sap.', fir.-. Or.-, por não haver
p r e e n c h i d o a sua e x p e c t a t i v a .

T r a ç . ' . a o s 17 d i a s d o m e z d e A b r i l d e 1 8 7 1 . E . \ V.-.

( A s s i g n a d ó s ) JOSÉ A R M I J O MOTTA, 3 3 . - . , V n s s i d . - .
Uuz ANTONIO DA SII.VA NAZARETH, 33.\
ANTONIO CARI.OS CESAR DE MELLO « ANDRADE, 3 3 . ' .
JOAQUIM JOSÉ BARBOSA, 33.'.
1)R. JOÃO PIZARRO GAMSO, 18.'.
P n . ALEXANDRINO FREIRE DO A M A R A L , 3 3 . ' . , R e l a t o r .
 BASES PARA A JUNCÇÃO

, 1 dos

Dous GGr.\ 00r.\ do Brasil.

Circulo BeneiHctlno. Circulo do I.nvrautlo>

1."

'Os d o u s G G r . •. O O r . •. o r d e n a r ã o
ás © O f f . : . f i a s u a o b c d i e n c i a q u e
procèdão, ã eleição de D T ) e p . \ ,
com, plenos poderes para resolve-
r e m acerca da fusão dos m e s m o s
Aceêita.
r , 6 i y . 0 Ò r . \ , è a r e u n i ã o dos e l e i -
tos f o r m a r á u m a A s s e m b l é a C o n s -
ti tilinte, soberana, « a cujas d e -
c i s õ e s t o d a s as O O f f . - . d o s d o u s
Círculos ficaráõ sujeitas.

Í.: £'

Cada u m dos d o u s G G i v . O O r . ' .

d a r á p a r a essa A s s e m b l é a 3 3 I t e r Aceeita.
putados.

3.! 3.'

Para realização da c o n d i ç ã o an- j

t e c e d e n t e , os d o u s G G r . - . O O r . ' .
d a r ã o i n s t r u e ç õ e s ás suas O O f f . \
a f i m de que, c o n f o r m e o n u m e r o
Acceita.
de m e m b r o s de cada u m a o u de [
 - 10 -

m a i s de u m a r e u n i d a s e m cnlle-
gios eleitoraes, dêem u m deter-
m i n a d o n u m e r o de DDep.-.

i.- í."

D e n t r o d c t r e s racze.s, a. c o n t a r
d a a p p r o v a ç ã o do p r e s e n t e c o n - Arc.it.a.
v ê n i o , f a r ã o p r o c e d e r ás e l e i ç õ e s
para a Assemblóa Constituinte.

5.' n/

Os d i p l o m a s de D e p u t a d o s s e -
r ã o v e r i f i c a d o s pela m e s m a A s - Acep.it,a.
sembléa.

ti." fi.'

A Assembléa Constituinte será

p r e s i d i d a p o r u m d e seus m e m -
Acceita.
b r o s , e l e i t o p o r c i l a , e do m e s m o
m o d o se f o r m a r á a sua Mesa.

7." 7.'

.4 A s s e m b l é a G e r a l C o n s t i t u i n t e
r e s o l v e r á à r e r e a da f u s ã o e a d o -
p t a r á a C o n s t . ' , q u e lhe a p r o u -
ver. ou decretará nova Const.-.,
b e m c o m o e l e g e r á o G r . - . M e s t r . -.
e Gr.-. Thcz.-. (ler.-, que tiverem
d e s e r v i r i n t e r i n a m e n t e até a e l e i -
ção d e f i n i t i v a .
A Assembléa,Geral Constituinte
resolverá sobre o modo pratico
d a f u s ã o e a d o p t a r á a. C o n s t . - ,
que, lhe. a p r o u v e r , o u d e c r e t a r á
nova Const.-., r e g u l a n d o o m o d o
p e l o q u a l o n o v o G r . - . O r . - , e as
A l t a s O O f f . - . p r o c e d e r ã o ás suas
eleições.

8." 8.'

A Assembléa Constituinte r e u -
n i r - s e - l i a n o d i a e m q u e se c o m -
p l e t a r e m q u a t r o mezes da d a t a
d a troca d a a p p r o v a ç ã o das p r e -
sentes bases e n t r e os d o a s G G i v .
AcceiU.
OOr.-., e trabalhará constante-
m e n t e n o s d i a s por d i a d e s i g n a -
dos, de m o d o , p o r é m , q u e e m q u a -
renta, d i a s l e n i u c o n c l u í d o o seu
trabalho,
 — H
0.'
À s d e s p e m c o m as r e u n i õ e s da.
Assemblóa. serão feilas pelos iloiis
r,(',r.'. O O i v . em cominuin.
10."
D e c r e t a d a a. f u s ã o , a d o p t a d a a
Consl.-. o feila a escolha do fir.-.
Meslr.-. e (ir.-. Tliez.-. proviso-
rios, far-se-lia Assemble» de lodo
o Povo M a ç o u . - . , e nessa r e u n i ã o
se f a r á p u b l i c a a resolução da
Assemhléa. Geral C o n s l i l u i n l e , a
q u a l d e s d e esse a c t o se c o n s i d e -
rará dissolvida.
P i c ã o d e s d e já, a s s e n t a d a s as
s e g u i n t e s hases, i n d e p e n d e n t e d a
i n t e r v e n ç ã o de q u a l q u e r n o v a r e -
solução.
1."
As actuaes ('.Gr.-. D D i g n i d . ' . e
GGi'.'. n i l i g n i l . ' . dos dous G G r . v
O O r . ' . c o n s e r v a r ã o as h o n r a s de
que actualmente gozão.
Serão continuados todos
—
A r ceita..
iO."
D e c r e t a d a a. f u s ã o , a d o p t a d a a
Const.'., far-se-ha Assembléa de
todo Povo M a ç o n . - . , e nessa r e u -
n i ã o se f a r á p u b l i c a a r e s o l u ç ã o
da Assembléa . t o a i Constituinte,
H."
A Assembléa Geral Constituinte
m a r c a r á o d i a das eleições das
Dignidades do novo Gr.-. Or.-,
constituído e organisado da fôrma
p o r q u e a, C o n s t . ' , a d o p t a d a r e -
s o l v e r , sendo essa e l e i ç ã o p r e s i -
dida pelo Presid.-. da Assembléa
Constituinte, o qual empossará
s e m p e r d a d e t e m p o o G r . - . Mest.%
e as D i g n i d a d e s e f l ' e c t i v a s , ( i ç a n -
d o n o acto e l e i t o r a l d i s s o l v i d a a
Assembléa Constituinte.
1."
Acceita.
os
 - 12 -

grãos e distinr.rõps rmilpriilas | * H Ace.pila.

l o s O n u s I H i i ' . ' . O O r . - . ;111• a i l ; i l ; i
da f n s á o .

:i." Í :t."

O s c o f r e s , ASIINI I'OIIMI u s i l l -
I ' p i l n s c ( i h r i ^ ' i r n r s i l u s i l m i s CiCii . .
O O r . - . , II>KI> q u e ("III- d e r r e l a d a
a I'nsilo, s e r ã o r e p u t a d o s r u i n -
m i n i s I' Si'in a m t ' i m r 11isIincc.-To.
I V p r i l i r a i l a ''I f u s ã o , r t ' s M T v a r - s e -
| l ; l ) a r a a m o r t i z a r ã o il;i " I w i l a
i n t e r n a , p r i i v r n i i • n11• i l i i L i r r . - .
n , . m . , | i c l . - . , ;I i i n i x i r l i i n n a t l a q i t i » -
|;l ; m m ) ! l a nie.lailr ilo a l u g u e l
I , s L I i j . i l i i i l i l n L o r p n , ei'.s-
Isa.nilo us p u n s .

,VI> H I - . - . I I I P Z . - . |II'N\ ISOI'III PII-

I r e f t a r á ô os d o u s C . C . i v . T I I P Z . - . .
I n g o <|uc a q u e l l c f f i r IMII|HISS;UK
l o f l o s ns i n n l a i ' s q u i ' SP a r h a r p m
s o l i s u a s í i i a r i l a , i1 p r e s t a r ã o s u a s Refteila.
p o n t a s , l o g o I|IIP e s l e j a c o n s l i l i i i d o
0 c.r.-. O r . - . I ' l l i ' I ' l i v o , o q u a l n i l ]
v i s l a deltas, r i.'slaniln r n u f o r m r ,
l h o s il:ii'ã i i i i i l a r à n .

H i m d e s i l r j á I n r r aos M.Mai;.••
l i p a n i l m s lis ' l i t i r . - . O f l r . •• ;i v i -
\rreila.
s i t a I'i'e.ipror.a ás O O l f . - . . s e n d o -
l l i e s t r i l m l a i l a s as l i i m r a s ilp q u e
g o z a r e m nns sens l ã r r u l o s .

li."

L u g o ||UP SP i l i s s n l v r r ;i A s s e m -
bléa V.uiislitiuiilii, o l i i v . Mest.\
p r o v i s o r i o fará p r o r e i l e r ás ..|..|-5 L u g o i|UP se d i s s o l v e r a A s -
CÔPS .-n-ar.-. p a r a o p - a n i s a r ã o d o 1 s e i u b l é a O i n s t i l m n t o , n Or.'-
('•I', - . " o r . - . S u p r . -. L o n e . ' . , e l M e s l . - . i l o n o v o O r . v O r . ' . I a r a
('.(ir.-. 1)011'.-., 1 ' i i i i f o r i i i p a C o n s l i - l p r o r e i l e r ás p l p i m p s » e r a e s d o
l u i r f t n II I ip liir a . l n p l a i l a . L e i l a a S i i p r . ' . L n n r . - . p ilas l . ( , i v . 0011.-.
e l e i ç ã o d a r á s e m p e r d a do l..m|*i|i«>iif«H'iiM' « C o n s t . - . q u e l o r a d o p -
p o s s p as a u t o r i d a d e s P d m i i i d a - j l a i l a .
d p s pITpi'l'nas. r u i n o q u p d i r á
p o r l i n d a a sua m i s s ã o .
 13 -

As 0 ( i l ' l ' . \ i j i i e l i v e r e m a m e s
ma ilc!iomiii;ii;üo nos üous Cireu-
Ilos p o d e r á õ f u n d i r - s e o u I r a b a -
j Ibar isoladairienle.

No r a s o i l a n ã o f u s ã o d a s OOlf. 1 .
do m e s m o nome, eada u m a del-
ias ( i r a r á c o m us v a l o r e s q u e n a
nccasião da fusão possuírem.

Trai;.-. an>. 17 d i a s i l i i n i c z de A b r i l de IK7I, K/. V.\

(Assignailos.) .lust: AIMIMO N u m , XI.-., I'resid.'.

I , N / , ANTONIO HA SILVA NA/.AKKTII, 33.'.
ANTONIO C.ARI IIS C.IÍSAK nr, M E U . » K ANIIRADK, 3 3 . ' .
J o A y e i H J n s í ; ISAHIÍII/.A, 33.-.
OK. .IoAO I ' I / . a b k i i C.AIIISII, IH.'.
Ü«. AI.KXANHRINO T'Hiahi: no AMAIIAI., 3 3 . ., Sect'.-.
 Conforme, m m n original respectivo.

Seeiv. Ueiv. d a O n l . - . \lai;.-. a n V a l l e (lo L a v r a d i o , Itio ilo Ja-

n e i r o , aos 2 3 ilo A b r i l de 1 8 7 4 , K.% V.-.

I * u . ALEXANDRIA» KRKIIIK no AMARAL,

Oi'.-. S e c i v . ( l e r . - , da Onl.-.