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1.

Introdução

O presente trabalho da cadeira de Contabilidade Geral tem como tema “ A Evolução da


Contabilidade e Seus Objectivos, e sua importância na Administração Pública Moçambicana”.
A evolução da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Está ligada
às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de
perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem
sempre dispôs para alcançar os fins propostos.

A Contabilidade é a Ciência Social Aplicada que tem por objetivo medir, para poder informar,
os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio de quaisquer entidades. Constitui um
instrumento para a gestão e controle das entidades, além de representar um sustentáculo da
democracia econômica, já que, por seu intermédio, a sociedade é informada sobre o resultado
da aplicação dos recursos conferidos às entidades.

O objetivo da Contabilidade é fornecer informações econômico-financeiras e contábeis úteis


acerca da entidade para fins de tomada de decisão. Essa meta é ampla e deve contemplar os
diferentes usuários da informação contábil para fins de tomada de decisão.

1.1.Objetivos
1.1.1. Objectivo Geral

Objetivo geral do presente trabalho é conhecer a Evolução da Contabilidade e Seus Objectivos,


e sua importância na Administração Pública Moçambicana.

1.1.2. Objectivos Específicos


 Descrever a evolução da contabilidade;
 Demostrar o objectivo da contabilidade, e
 Ilustrar a importância da contabilidade na Administração Pública Moçambicana.

1.2.Metodologia do Trabalho

Para a realização do presente trabalho de investigação, foi possível com ajuda das consultas
de alguns manuais ou bibliográficas digitais e não digitais, assim como alguns sites da internet
assim como módulo de História das Sociedades I da UCM, ensino a distância. As mesmas
obras estão devidamente citadas no desenvolvimento deste trabalho e destacadas na referência
bibliografia final.
2. Evolução da Contabilidade

A evolução da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Está ligada
às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de
perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem
sempre dispôs para alcançar os fins propostos (SCHMIDT, 2000).

Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A


organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade,
rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa
criava sua riqueza individual (SCHMIDT, 2000).

Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como herança
aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater, patris), denominou-se patrimônio.
O termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido
herdados.

A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. Há indícios de


que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era
exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.

Segundo SCHMIDT (2000), a atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria
o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas
de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as
cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um
escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.C.

À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava-lhe


saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais
informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo
registros.

Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que
pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.
Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de
controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar
conta da coisa administrada.

É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras, vendas
e trocas eram à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvore assinalados como
prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do papiro (papel) e do cálamo (pena de
escrever) no Egito antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre
negócios (SCHMIDT, 2000).

A medida em que as operações econômicas se tornam complexas, o seu controle se refina. As


escritas governamentais da República Romana (200 a.C.) já traziam receitas de caixa
classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas e
diversões.

No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos


locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá.

Podemos resumir a evolução da ciência contábil da seguinte fforma

2.1.Contabilidade do Mundo Antigo

Período que se inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando
apareceu o Liber Abaci , da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano.

2.2.Contabilidade do Mundo Medieval

Período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et
Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494,
enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números
positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do
conhecimento humano.

Com a queda do Império Romano, houve uma baixa na intensidade da vida social e
conseqüentemente, econômica-administrativa. Por isso, nesse período histórico não se
observa nenhum progresso na Contabilidade, assim como, em outras ciências. Salvo pelo
Método das Partidas Dobradas, nascido no último século da Idade Média.
Afirma D’AURIA, F. (1948, p. 35) :

“paralelamente à história, a contabilidade dependeu da organização social e,


acentuadamente das normas jurídicas, dependeu dos processos mais
aperfeiçoados do cálculo e dos processos materiais de registro. Estas bases
falharam ou pouco favoreceram na Idade Média”.

Como a Igreja era detentora do poder, a escrita contábil teve maior importância quando parte
dos templos Romanos e de suas terras tornaram-se de responsabilidade eclesiástica, utilizando
o “Método das Partidas Simples”. Este Método consiste em contabilizar apenas um débito e
um crédito, inicialmente, apenas para pessoas, junto a outras formas de registros.

2.3.Contabilidade do Mundo Moderno

Período que vai de 1494 até 1840, com o aparecimento da Obra "La Contabilità Applicatta
alle Amministrazioni Private e Pubbliche" , da autoria de Franscesco Villa, premiada pelo
governo da Áustria. Obra marcante na história da Contabilidade.

De acordo com COELHO e LINS (2010), o período moderno foi a fase da pré-ciência.
Devem ser citados três eventos importantes que ocorreram neste período:

 Em 1453, os turcos tomam Constantinopla, o que fez com que grandes sábios
bizantinos emigrassem, principalmente para Itália;
 Em 1492, é descoberta a América e, em 1500, o Brasil, o que representava um enorme
potencial de riquezas para alguns países europeus;
 Em 1517, ocorreu a reforma religiosa; os protestantes, perseguidos na Europa,
emigram para as Américas, onde se radicaram e iniciaram nova vida.

A Contabilidade tornou-se uma necessidade para se estabelecer o controle das inúmeras


riquezas que o Novo Mundo representava.

A introdução da técnica contábil nos negócios privados foi uma contribuição de comerciantes
italianos do séc. XIII. Os empréstimos a empresas comerciais e os investimentos em dinheiro
determinaram o desenvolvimento de escritas especiais que refletissem os interesses dos
credores e investidores e, ao mesmo tempo, fossem úteis aos comerciantes, em suas relações
com os consumidores e os empregados (COELHO e LINS, 2010).

2.4.Contabilidade do Mundo Científico

Período que se inicia em 1840 e continua até os dias de hoje.

”Qualquer conhecimento por agrupamentos de princípios e leis, assume o


caráter de ciência. A sua primeira sede é o cérebro humano, depois vem a
pesquisa, a elaboração de gabinete, a literatura especializada, a escola, a
aplicação, a técnica, a profissão e por fim, a divulgação generalizada. Este é
o Método Dedutivo. Na ordem inversa, percorrendo regressivamente estes
estágios tem-se o Método Indutivo” . D’AURIA, F. (1948, p. 69).

O imenso caminho percorrido pela Contabilidade, no decorrer de sua evolução, trouxe


consigo um grande aglomerado de conhecimentos, baseados em estudos, análises e
comprovações práticas, através dos quais deram sustentação e origem aos princípios e leis que
regem tal disciplina como Ciência. As idéias (conhecimentos) dispendiados por estudiosos
não foram em vão, muitas se comprovavam e tinham uma finalidade concreta e prática que se
adequavam as necessidades da Contabilidade. Algumas delas, porém, eram impróprias, sem
utilidade, mas que valiam como fonte de estudo e análise (D’AURIA, 1948).

Passo-a-passo, os conhecimentos foram se aglomerando, as normas iam surgindo, as


pesquisas se aprimorando e dando resultados esperados. Definia-se a estrada por onde
percorre a Contabilidade, suas normas que antes eram tão incertas e misteriosas, como o
tempo. Enfim, a Contabilidade se ergue como Ciência, baseada em princípios e leis que lhes
dão sustentação concreta e para tanto, nenhum conhecimento foi dispensado para se chegar a
tais normas, nem mesmo as inocentes gravuras em pedra feitas pelos homens, nos primórdios
dos tempos, pois foi a partir delas que surgiu todo o processo, a Ciência Contábil. (D’AURIA,
1948).

Como ciência social que é , foram desenvolvidas, na Itália, diferentes doutrinas contábeis,
contribuindo de forma fundamental para o desenvolvimento do pensamento contábil.
3. Escolas da Evolução da Contabilidade
3.1.Escola norte-americana

Enquanto declinavam as escolas européias, floresciam as escolas norte-americanas com suas


teorias e práticas contábeis, favorecidas não apenas pelo apoio de uma ampla estrutura
econômica e política, mas também pela pesquisa e trabalho sério dos órgãos associativos. O
surgimento do American Institut of Certield Public Accountants foi de extrema importância
no desenvolvimento da Contabilidade e dos princípios contábeis; várias associações
empreenderam muitos esforços e grandes somas em pesquisas nos Estados Unidos. Havia
uma total integração entre acadêmicos e os já profissionais da Contabilidade, o que não
ocorreu com as escolas européias, onde as universidades foram decrescendo em nível, em
importância (ARAÚJO, 1994).

A criação de grandes empresas, como as multinacionais ou transnacionais, por exemplo, que


requerem grandes capitais, de muitos acionistas, foi a causa primeira do estabelecimento das
teorias e práticas contábeis, que permitissem correta interpretação das informações, por
qualquer acionista ou outro interessado, em qualquer parte do mundo (ARAÚJO, 1994).

Segundo ARAÚJO (1994), nos inícios do século atual, com o surgimento das gigantescas
corporações,  aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao
extraordinário ritmo de desenvolvimento que os Estados Unidos da América experimentou e
ainda experimenta, constitui um campo fértil para o avanço das teorias e práticas contábeis.
Não é por acaso que atualmente o mundo possui inúmeras obras contábeis de origem norte-
americanas que tem reflexos diretos nos países de economia.

3.2.Escolas italianas

Na Veneza de 1492, a obra Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalita,


do frei Luca Pacioli, refere-se ao marco de estudo contábil, divulgando o método das partidas
dobradas no capítulo “Tratactus de Computis et Escripturis”. Pode-se considerar que esse
estudo foi pioneiro na determinação da primeira escola do pensamento contábil na Itália
(ARAÚJO, 1994).

A partir do século XV, foram desenvolvidos trabalhos de contabilidade mais elaborados. A


finalidade e o objeto de estudo contábil se diferenciavam e, portanto, diversas escolas de
Contabilidade surgiram para fins de doutrinas da Ciência Contábil.
Foi no século XIX que a Contabilidade passou a ser vista como ciência, e duas novas escolas
italianas formaram-se no século XX: escola aziendalista e patrimonalista.

4. Objectivo da contabilidade

A Contabilidade é a Ciência Social Aplicada que tem por objetivo medir, para poder informar,
os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio de quaisquer entidades. Constitui um
instrumento para a gestão e controle das entidades, além de representar um sustentáculo da
democracia econômica, já que, por seu intermédio, a sociedade é informada sobre o resultado
da aplicação dos recursos conferidos às entidades (SZUSTER et al., 2009, p. 17).

O objetivo da Contabilidade é fornecer informações econômico-financeiras e contábeis úteis


acerca da entidade para fins de tomada de decisão. Essa meta é ampla e deve contemplar os
diferentes usuários da informação contábil para fins de tomada de decisão.

Alguns dos objetivos específicos da Contabilidade são:

 realizar as atividades de planejamento, de execução e de controle;


 Apurar o resultado do período; e
 Respaldar as decisões.

Prover os usuários das demonstrações contábeis com informações que os ajudem a tomar
decisões não é tarefa fácil. Para tanto, as informações contábeis são estruturadas de acordo
com o sistema de informação com plano de contas, sistema de mensuração e de avaliação dos
fatos e dos eventos da entidade.

As informações contábeis são fornecidas para os diferentes usuários da Contabilidade. Estes


podem ser classificados em:

 usuários externos, isto é, pessoas ou organizações fora da entidade; e


 usuários internos, ou seja, pessoas, ou departamentos, ou áreas de dentro da entidade.
Os usuários externos da Contabilidade podem ser exemplificados como:

 Governo,
 Sindicatos,
 Empresas credoras,
 Bancos,
 Instituições financeiras,
 Fornecedores,
 Clientes,
 Investidores,
 Organizações não governamentais (ONGs),

Já os usuários internos podem ser exemplificados como:

 Gestores,
 Administradores,
 Áreas de responsabilidade,
 Departamentos.

5. Importância da Contabilidade na Administração Pública Moçambicana

Contabilidade pública constitui-se o ramo da ciência contábil que deve observar os princípios
de contabilidade e seus pronunciamentos técnicos, que representa a essência das doutrinas e
teorias relativas a essa ciência, pois estabelece um conjunto de conceitos para escrituração e
uma análise contábil. Os princípios são as bases e deverão ser de observância obrigatória na
administração pública. Todos os órgãos e entes da administração devem observar esses
princípios, pois servem de base para a boa prática contábil. (PINTO, 2013).

As Normas Moçambicanas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NMCASP são


editadas pelo CFC e trazem os conceitos e procedimentos patrimoniais que passam a ser
exigidos na contabilidade pública municipal. (CFC, 2008).

Os principais objetivos das atuais Normas Moçambicanas de Contabilidade Aplicadas ao


Setor Público segundo o NMCASP (2013, p. 9) são:

 mensurar e evidenciar melhor o patrimônio público;


 utilizar conceitos científicos e não apenas legais;
 convergir às práticas contábeis ao padrão internacional;
 instrumentalizar o controle social;
 e prestar contas de forma mais transparente.

O objetivo da Contabilidade pública como descreve o CFC (2018) é o de fornecer:

 à administração informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de


decisões;
 informações aos órgãos de controles interno e externo, para o cumprimento da
legislação;
  informações estatísticas e outras de interesse dessas instituições governamentais e
particulares.

Segundo Slomski (2013) afirma que a contabilidade pública tem o objetivo de demonstrar o
patrimônio da entidade, evidenciar os atos e fatos relativos à administração orçamentária e os
atos ligados aos eventos da sua gestão financeira e patrimonial.

Para que possam ser prestadas informações contábeis das mais diversas naturezas e para que
haja uniformidade na escrituração contábil de todos os entes governamentais, é necessário a
utilização de um plano de contas. O plano de contas é uma relação de contas que possibilita o
controle dos elementos patrimoniais de uma entidade e permite demonstrar a situação
orçamentária, financeira, patrimonial e econômica. (FEIJÓ e RIBEIRO, 2014).

O plano de contas aplicado ao setor público é uma das maiores conquistas da contabilidade no
setor público, pois permite diversas inovações, como cita MCASP (2014):

 segregação das informações orçamentárias e patrimoniais;


 registro dos fatos que afetam o patrimônio público segundo o regime de competência;
  registro de procedimentos contábeis gerais em observância às normas internacionais;
 e elaboração de estatísticas fiscais nos padrões exigidos internacionalmente.

De acordo com a CFC a função social da contabilidade aplicada ao setor público é evidenciar
informações necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização
do controle social. (CFC, 2008)
A contabilidade é quem fornece os dados e informações corretas de que o gestor necessita
para embasar suas escolhas e decisões, a partir de relatórios, que também são conhecidos
como demonstrações contábeis (ULBRA, 2009).

As informações contábeis são repassadas para o gestor por meio das demonstrações contábeis
tais como: Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e das Demonstrações das
Variações Patrimoniais, dos Fluxos de Caixa e das Mutações do Patrimônio Líquido e dos
relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, como: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal. (SANTOS e CASTRO, 2015).

6. Conclusão

Terminando o trabalho conclui que a evolução da contabilidade é tão antiga quanto a própria
história da civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social
de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material
de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos. A Contabilidade é a Ciência
Social Aplicada que tem por objetivo medir, para poder informar, os aspectos quantitativos e
qualitativos do patrimônio de quaisquer entidades. Constitui um instrumento para a gestão e
controle das entidades, além de representar um sustentáculo da democracia econômica, já que,
por seu intermédio, a sociedade é informada sobre o resultado da aplicação dos recursos
conferidos às entidades. O objetivo da Contabilidade é fornecer informações econômico-
financeiras e contábeis úteis acerca da entidade para fins de tomada de decisão. Essa meta é
ampla e deve contemplar os diferentes usuários da informação contábil para fins de tomada de
decisão.
7. Referencias Bibliográficas

ARAÚJO, Maria das Graças Arrais (1994). Teoria da contabilidade uma visão histórica.
Monografia . (Curso de Especialização) Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. 58 p.

COELHO, Claudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos (2010). Teoria da contabilidade:
abordagem contextual, histórica e gerencial. São Paulo: Atlas,

CFC – (2008). Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC Nº 1.128 de 21.11.2008.


Brasília,

D’AURIA, Francisco ( 1948). Primeiros princípios de contabilidade pura. São Paulo: Cia
Editora Nacional. v.1.

PINTO, Derli Antunes (2013). Campo de aplicação da contabilidade aplicada ao setor


público.

SCHMIDT, Paulo (2000). História do g Contábil. Porto Alegre: Bookman.

SZUSTER, Natan et al (2009). Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária.


São Paulo: Atlas.

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