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Não vou te ensinar a

neutralizar lábios escuros

Vou te tornar especialista em


lábios escuros
1. INTRODUÇÃO
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Sempre existem muitas dúvidas quando o assunto é micropigmentação labial, isso,


porque somos ensinados apenas a reproduzir movimentos e fórmulas a fim de um
resultado "incerto".
Então, enquanto nossas mentes não são inquietas o suficiente para questionar,
reproduzimos. Portanto, a medida que os resultados insatisfatórios aumentam, cresce a
ânsia em entender tudo aquilo que não foi dito, preencher os "porquês" que são
explicados como : " isso é prática".
Porém, isso realmente é prática ou apenas algo que deu certo para a pessoa em
questão ?
Aqui, acreditamos que o ensino não pode ser embasado apenas em prática/execução.
Pois, existem inúmeras variáveis quando o assunto é sistema fisiológico- humano.
Então, o que entendemos como fisiologia?

Fisiologia é a ciência que estuda o funcionamento dos sistemas e sua interação com
meio externo .
Neste campo da ciência, podemos observar áreas como histologia ( estudo dos
tecidos), anatomia (estudo da constituição e develvoimento do corpo humano),
histopatologia (tecidos com alterações), é assim por diante.

Portando, vamos explorar cada uma dessas áreas e sua interação com o meio externo.
Só assim, será possível entender a complexidade da pele que será trabalhada e traçar
um protocolo considerando todas as váriáveis .
2. SISTEMA TEGUMENTAR
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O sistema tegumentar é aquele que recobre o corpo protegendo-o contra agentes e


temperaturas externas. De forma analógica, é possível dizer que ele quem possibilita
essa interação de maneira natural e sistêmica.
São parte do sistema tegumentar :pele, cabelo, unhas e glândulas ( sebáceas,
sudoríparas e mamárias).
Para nosso aprofundamento, vamos tratar do maior órgão do corpo humano, a pele .
Dentre suas principais funções, é possível destacar: proteção contra desidratação, atrito
e raios UV; sensorial (através de, por exemplo, corpúsculos de Vater-Pacini);
termorregulação; excreção; formação de vitamina D3; e imunidade.
Mais comumente, tem suas divisões chamadas de epiderme, derme e hipoderme, sendo
:epiderme (superfície), derme (intermediária), hipoderme ( mais profunda).
A derme une-se à epiderme através de suas projeções irregulares denominadas papilas
entre essas camadas.
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dérmicas, as quais se encaixam nas cristas epidérmicas. Isso permite uma grande coesão

Sua constituição celular pode sofrer mudanças de acordo com a localização, dessa
forma, a palma da mão e planta dos pés, são consideradas pele grossa/espessas . Isso,
porque possuem uma epiderme com uma camada superficial de queratina densa e
várias camadas celulares .
Os lábios, considerados como pele fina/delgada. Por sua vez, tendem a possuir uma
composição celular menos protetiva, mais fina e vascularizada. Por sua vez, podem ser
mais queratinizados de acordo com a etnia e particularidades fisiológicas , conferindo
mais ou menos espessura a sua superfície.
2. SISTEMA TEGUMENTAR
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Imagem 1 Imagem 2

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3. HISTOLOGIAKimage
LABIAL

A histologia é a ciência que estuda os tecidos do corpo, a pele. Também pode ser
chamada de ‘’ Atomia microscópica" ou "Biologia tecidual".
Com ela, pode-se estudar e entender o funcionamento e fisiologia da pele .
A pele dos lábios possui uma organização celular diferente das demais regiões, por
estar na boca (primeiro órgão do sistema digestivo) e em contato com a mucosa (tecido
com grande capacidade absortiva) , é constituída por inúmeras regiões transacionais e
de diferentes espessuras.
Em uma visão anatômica externa podemos visualizar as conjunções labiais de acordo
com a textura visível e tonalidades. Dessa forma, o aspecto rosado/avermelhado está
diretamente ligado a vascularização e espessura labial .
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Em lábios escuros (imagem 3), percebe-se sempre um escurecimento vindo da pele.
Isso porque, fisiologicamente os melanócitos da pele produzem melanina para o
epitélio labial.
Em lábios escuros, é comum perceber essa capa melânica no lábio superior incobrindo
vascularização, fazendo perceber uma cor mais opaca e fria .
3. HISTOLOGIA Kimage
LABIAL

Imagem 3 - Anatomia labial Imagem 4- Lábio claro, delgado

Lábio claro, com vascularização visível


sem interferências de pigmentos
Imagem 5 Kimage
endógenos (internos, exemplo:
melanina).
3. HISTOLOGIA LABIAL
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Como há imensa miscigenação e fatores externos que contribuem para produção de


melanina e escurecimento epitelial, pode-se observar perfis como esse (ima-gem 5)
diariamente .

Para além do caráter visual, é possível entender as diferenças e estruturas de maneira


ainda mais assertiva para que haja lapidação do olhar e consequentemente um melhor
desempenho durante o procedimento é um resultado mais seguro .

Portanto, o entendimento histológico labial parte do campo microscópico, este traz


consigo a possibilidade analítica e sistemática de todas estrutura dessa fisiologia.
A imagem 6, ‘’ trata-se se de um corte transversal de uma região correspondente ao
lábio de um rato.
Neste corte é possível identificar a região externa do lábio (composta pela epiderme) e a
região interna (composta pela mucosa labial).
A mucosa labial é a porção interna do lábio e faz parte da mucosa oral; enquanto que a
epiderme é a porção externa e faz parteKimage
da epiderme de revestimento externo do nosso
corpo. ‘’
Imagem 6 - Fonte: ISTOBUCO
3. HISTOLOGIA Kimage
LABIAL

A pele de revestimento da mucosa da boca reveste praticamente toda a cavidade oral


e é composta por epitélio estratificado pavimentoso que reveste o tecido conjuntivo
(lamina ). Esse epitélio, pode ser não queratinizado- encontrarão em regiões em que há
certa flexibilidade como : mucosas labial jugal alveolar do palato mole do assoalho
bucal e da porção ventral da língua. Já regiões como pele labial, dorso da língua o
epitélio é queratinizado .

Imagem 7 -Corte histológico de lábio de macaco (H.E.)


Imagem 8
- Fonte: UNESP

Fonte: UNESP

Na imagem acima (7) , é possível observar partes anatômicas do lábio em visão


microscópica.
Já na imagem 8, a pele labial, sua estrutura e espessura entre divisão de camadas. É
importante salientar que esta análise deve ser feita de baixo para cima, pois essa é a
posição análoga a real.
3. HISTOLOGIA Kimage
LABIAL

Imagem 8- Corte histológico de lábio de macaco (H.E.)


Visão da pele labial - Fonte: UNESP

Quando se avalia a composição fisiológica desse epitélio, pode-se entender as


seguintes funções/características:
.

Estrato córneo: Camada superficial queratinizada,portanto rígida. Quando se trata de


lábios escuros, a espessura da pele tem ligacao direta com a posição e aglomeração
dessa queratina, podendo conferir mais ou menos rigidez.

Estrato granuloso: Porção superficial com presença de capilares . Em situações


"normais" não nota-se presença de melanina em lábios levemente/naturalmente
escuros, mas, de queratinócitos . Essa camada, é cabível a comportar o pigmento,
quando o intuito é menor durabilidade (revitalização).

Estrato espinhoso: Porção intermediária, presença de "média a alta vascularização",


melanina e queratinocitos. Sua porção média considerada como "ideal" para
procedimentos de neutralização. Considerando sua grande irregularidade e contato
com camadas inferiores, é necessário observar sinais de excesso d elrodunida e cautela
.
Quando atingida, durante o procedimento, observará sinais como exsudato e gotículas
de sangue durante o procedimento .
3. HISTOLOGIA LABIAL
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Estrato basal: Concentração de melanina e melanócitos (em casos patológicos).


Camada extremamente reativa a agressões externas, quando atingida
demasiadamente é percebido sangramento, grande escurecimento pós inflamatório,
hipocrisias e hipercromias pós procedimento. Esta, é respinsavel pela formação de
cicatrizes e perda de massa no tecido labial, quando inflamada.

Tecido conjuntivo frouxo: Tecido de conexão com tecidos intenos e densos.

Imagem 9- Corte histológico de lábio humano


Fonte: HISTOBUCO USFC

Na imagem 9, observa-se um outro corte histológico, dessa vez, de lábio humano .


O grande ponto a ser percebido é, neste há presença de melanócitos, portanto, maior
e mais eminente Ari vidade melânica.

De maneira análoga, lábios com maior grau de escurecimento ou com fator patológico,
precisam ser tratados com o minimização inflamação e "passadas" para que não haja
um maior escurecimento pós inflamação .
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4. ESPESSURA LABIAL

Este módulo, trata-se da classificação do perfil labial de acordo com sua espessura ,
sabendo que esta, tem relação direta com disposição/agrupamento de queratina .
Dessa forma, serão expostos, classificados e direcionados a avaliação, identificação
desta para escolha de um protocolo de neutralização e camuflagem, mais acertico.
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4. ESPESSURA LABIAL

4.1 - Espessura

Na prática: A espessura labial pode ser observado a partir da vascularização labial,


quanto menos aparente ( mesmo abrir a região escura com os dedos)mais espesso.

Para execução do procedimento, a espessura será um interferente direto na


implantação e fixação do pigmento, pois, quanto mais resistente/espessa a pele maior
será a inflamação e consequentemente o processo inflamatório.

Dessa forma, lábios com grau de espessura moderado a significativo, técnicas com
uso-me dióxido de titânio são necessárias para garantir uma boa fixação de pigmento
.

Com o intuito de facilitar a identificação, vamos classificá-los em espessura fina, média


e densa ( considerando apenas partes com escurecimento ) .
Vejam a seguir, fotos com diferentes níveis de escurecimento e espessura:

.
Imagens: 10, 11, 12, 13 -Lábios dominantemente finos

Esse perfil labial, tem retenção significativa na primeira sessão, independente da


tonalidade do lábio. Assim, são perfis que não necessitam de uso do D.T .
4. TIPOLOGIA LABIAL

4. ESPESSURA LABIAL
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Imagens: 14 a 23 -Lábios dominantemente de espessura média

Este, pode precisar de retoque, mas tende a ter uma boa retenção na primeira
sessão. Labios como esse, quase nunca devem receber vermelho ou cor, na
primeira sessão ( quando escuros).

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4. ESPESSURA LABIAL

Imagens: 24 a 30 -Lábios dominantemente de espessura densa e extremamente


densa

Quando se trata dessa espessura é imprescindível o uso de D.T ou camuflagem,


do contrário terá baixa retenção ou precisará de muitas sessões.
Esses perfis, precisam de no mínimo 1 ou 2 retoques .
4. ESPESSURA Kimage
LABIAL

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5. FATORES PIGMENTARES

Por trás da pigmentação visível, existe uma conformação biológica em sua cascata
funcional, indo muito além de melanina e fatores raciais.
Quando fala-se sobre fator de escurecimento, predispõe-se a entender os motivos e
fatores que ocasionam o escurecimento ou perca de pigmentação labial, afim de tornar
possível identificá-los e traçar o melhor protocolo de execução para cada caso .
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5. FATORES PIGMENTARES

Pigmentação labial e seus adjacentes

Pigmentos , no contexto biológico, são substâncias que se acumulam nas células em


situações fisiológicas ou especiais. São chamados assim por conferirem cor a regiões
e tecidos.
Já ou cromóforo, é a parte ou conjunto de átomos de uma molécula responsável por
sua cor, ou seja, o conjunto de cromófobo formam os chamados pigmentos .
Os pigmentos, sao subdivididos em endógenos- quando sintetizados no corpo e
exógenos- quando provenientes do meio externo.

Já em contexto de lesões pigmentares, as discromias podem ser classificadas em


"hipercromia e hipocromia e acromia", de acordo com o grau de produção/perda de
pigmentação .

5. FATORES PIGMENTARES
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Nesse sentido, se faz necessário explorar os tipos de pigmentos mais comuns e sua
relação com a tonalidade labial .

5.1 PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA

1- Relacionados a melanina:

O que é: Melanina é um pigmentos granular amarelo/avermelhado (feomelanina),


pardo ou negro (eumelanina). Responsável pela cor da pele, cabelo, íris, retina, corpo
ciliar e coróide, mucosa oral de cães, cascos e chifres de animais .
Função: proteger contra radiações em geral, principalmente Ultra Violeta - que é
penetrante.

As hiperpigmentações podem ser divididas em:


.
Hiperpigmentação melanica - quando há apenas aumento de produção de melanina

melanina para local ( comum em casos fisiológicos e raciais)


Hipermelanoses - quando há presença de melanóticos e aumento de melanina (
casosmpatologicos)

Melanina na fisiologia labial

Os lábios, podem apresentar várias tonalidades, dependendo do tipo de melanina


presente. Contudo, essa tonalidade também sofrerá interferência da vascularização e
espessura da região .

Vejam a seguir, fotos de lábios em que o escurecimento por melanina é predominante :


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5. FATORES PIGMENTARES

Imagem 33- Lábio arroxeado, por melanina. Imagem 34- Lábio marrom-amarelado, por
Grande quantidade de feomelanina e melanina. Grande quantidade de
eumelanina feomelanina e eumelanina

Imagem 35- Lábio marrom-amarelado, por


Imagem 36- Lábio acizentado, por melanina,
melanina. Grande quantidade de
maior quantidade de "eumelanina"
feomelanina e eumelanina

Imagem 32- Lábio castanho, maior quantidade de "eumelanina"

5. FATORES PIGMENTARES
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Melanina - patologias pigmentares

Nevo azul / mácula melanótica: São consideradas neoplasias benignas


("nevoblastomas"), oriundos dos melanócitos e melanoblastos.
Acredita-se ter origem reacional ou genética.
São conhecidos como"pintas" ou manchas de nascença .

Imagem 37 Imagem 38


Fonte: Artigo- Lesões pigmentares da boca


Fonte: PRONTOPELE

Imagem 39 Imagem 40

Fonte: PRONTOPELE


Fonte: PRONTOPELE

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5. FATORES PIGMENTARES

Imagem 41 Imagem 42

Fonte: DOCTORHOOGSTRA

Fonte: DOCTORHOOGSTRA

Imagem 43

Fonte: Artigo - DOCTORHO


5. FATORES PIGMENTARES
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Melanonas: Neoplasias, tumores ocasionados por crescimento desordenado de


melanócitos.

Imagem 44

Fonte: COLGATE

Nevo melanótico adquirido : Neoplasia benigna, melanocítica, incomum, oriunda de


células névicas.

Imagem 42
Fonte: ARTIGO - Lesões pigm. da boca

5. FATORES PIGMENTARES
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Melanose ou melanodermia : Hiperpigmentação acusada por aumento de produção


de melanócitos. As origens mais comuns são :

gestacional ( melanose gestacional ) : quando há aumento de atividade de


melanócito paralelamente ao aumento de estrógenos e progestágenos.

hipoadrenalismo : ocasionado por debilidade no sistema emdrogrino e


consequenremente no sistema hormonal .

radiação (melanose solar) : com exposição frequente ou sem proteção, os


melanócitos produzem mais melanina afim de proteger a pele .

Tabagismo: o cigarro libera subprodutos altamente oxidantes e agressivos a


fisiologia labial, além do contato com alta temperatura causáramos ressecamento,
diminuição do P.H da saliva ( aumentando a chance de infecções) entre outros,
fazendo com que haja descontrole funcional e produção exacerbada de melanina .
Além disso, a nicotina e alcatrão causa danos. graduais a mucosa oral.

Efélides: são manchas pequenas, comuns na pele, que constituem áreas com maior
aumento da produção de melanina. Caracterizam-se por serem manchas arredondadas
e de coloração marrom ou acastanhadas.
São conhecidas como sardas.

Imagem 45

Presença de efélides e melanoses


5. FATORES PIGMENTARES
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Imagem 46

Presença de melanose de fumante no lábio inferior +


escurecimento vascular + erro em procedimento anterior

5. FATORES PIGMENTARES
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Patologias pigmentares relacionadas a diminuição de melanina local :

Vitiligo: Acromia de condição genética crônica e de origem autoimune. Geralmente


simétrica, irregular e delimitada, com hipercromia periférica.
Decorrente da da perda de atividade enzimática local dos melanócitos.
Imagem 47

Lábios com vitiligo- Fonte : Google



.

Acromia cicatricial: decorre da exaustão


dos melanócitos ou de sua destruição.
Muito comum na micropigmentação labial,
quando há excesso de inflamação ou

passadas, durante o procedimento.


Imagem
48

Lábios com acromia pós procedimento de


micropigmentação labial

5. FATORES PIGMENTARES
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Pigmentação relacionada a cromóforos vasculares

São inúmeros os fatores vasculares que fazem que os lábios assumam


comportamento de cor "fria". Entre os mais comuns, podemos destacar :

Acúmulo anormal de hemossiderina no tecido - Possui uma coloração


acastanhada, sendo resultante da degredação de hemácias. É composto de óxido
de ferro, podendo se acumular em diferentes órgãos e pele, contribuindo para
mudança da tonalidade vascular .

Cianose - Quando a coloração azulada da pele é decorrente de sangue pobre em


oxigênio. Este, é mais azulado e menos vermelho. Comum em pessoas com
cardiopatias é fumantes.

Imagem 49

Lábio com tonalidade fria, até mesmo em região de mucosa, deduzindo se que há
procedência vascular como fator de escurecimento

6. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
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A avaliação sistemática " NATURAL LIPS", foi criada a fim de abraçar todos os

fatores estudados nos módulos anteriores, observando cada particularidade .


Apenas assim, será possível traçar um protocolo



de neutralização seguro, efetivo e
condizente com a conduta de um especialista
.

OBJETIVO: Criar "linha de raciocínio" orgânica,



para que não hajam mais dúvidas e
erros no momento de escolha da cor e protocolo.

SUGESTÃO: Testar em perfis labiais que já realizou o procedimento, para que as


informações fiquem claras no momento de atendimento. Dessa você, você poderá
identificar o que pode ter errado ou de qual outra maneira poderia ter feito.
6. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
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ETAPA 1- Observar a ordem e obedecê-la, antes dos procedimentos .

ETAPA 2- Estude as possibilidades e entenda o melhor protocolo a ser usado.


Nunca pense apenas em 1 etapa, mas na junção de todas.
6. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
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FATOR DE ESCURECIMENTO

TABAGISMO PATOLÓGICO VASCULAR RACIAL

Nesta etapa, a quantidade de gotas mostrada não corresponde a proporção que será usada, apenas a cor.

PROTOCOLOS

+
ou ou ou
+ +
+

Ambos os casos, fazer


ou
Fazer sobreposição, se for
sobreposição pontual espesso +
ou
+
Fazer sobreposição, se for
espesso
6. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
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Nesta etapa, a quantidade de gotas correspondea proporcionalidade da mistura

COLORISM0

ARROXEADOS

ACIZENTADOS AMARRONZADOS

PROTOCOLOS

GRAU E
ESPESSURA

LEVE
+ +
E FINA
ou ou ou
+
+ + +

INTENSA E
DENSA + + + + +

Todos os casos que não se usar branco na mistura, sendo tonalidade média a intensa, poderá sobrepor se o lábio permitir
6. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
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Essa etapa é valida quando não há mais tolanidade fria ou escura nos lábios

SELAGEM / RESULTADO DESEJADO

ROSA DE FUNDO
SELAGEM ROSA CLARO
VERMELHO

MELHOR OPÇÃO
IMPRESCINDÍVEL,
PARA MUITO
PARA LÁBIOS
ESCUROS E
INTERMEDIÁRIOS
ESPESSOS

60% + 40% + 40% + 50%


60% 50%

ou

100% Para lábios que tem pouco vibração , ou


que foi usado muito branco Aplicação: Movimentos + juntos , Aplicação: Movimentos longos,
‘’profundidade normal" mais superficial

Aplicação: Movimentos longos,


mais superficial

RESULTADO: ROSA VIVO

OBSERVAÇÃO: NUNCA USE UMA MISTURA COM MAIOR QUANTIDADE DE VERMELHO EM UM LÁBIO ESCURO OU QUE
FOI NEUTRALIZADO
GLOSSÁRIO Kimage

Acromia: Perca de pigmentação definitiva


Capilares sanguíneos : Vasos sanguíneos com menor calibre
Corte histológico: fragmento de tecido ou órgão que são submetidos a estudo
Epitélio: pele
Endógeno: Origina-se no interior, cresce para dentro
Exógeno: Provém do exterior
Hipercromia: Hiperpigmentação, escurecimento
Hipocromia: Perca de pigmentação de forma temporária
Melânica: contém melanina, provém da melanina
Queratina: proteína de função estrutural e protetiva
.
Queratinócito: célula produtora de queratina

Melanina: pigmento responsável por coloração , além de conferir proteção contra raios
ultravioletas
Melanócito: Célula do sistema imunológico que produz melanina, responsável por
pigmentação de pelos e pele. Além de ser proteção direta contra raios causados pela
RUV
Patológico: repente a alterações morfológicas ou fisiológicas normais, "doente"
BIBLIOGRAFIA Kimage

1- ACEVEDO, Joel; BERNÊ, Jeanily;CALDERÓN, Naiara. MELANOSE DEL FUMADOR:Rsporte de um caso.Rev


Venez Invest Odont IADR 2013.Disponível em:
<http://www.revencyt.ula.ve/storage/repo/ArchivoDocumento/rviodonto/v1n1/art07.pdf> Acesso em 11 abril. 2023 .

2- ALCHORNE, Maurício Mota de Avelar; ABREU, Maria Aparecida Milanez Morgado. São Paulo: Anais Brasilheiros de
Dermatologia, 2008. Disponível em: <https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0
%2C5&q=pele+negra&btnG=#d=gs_qabs&u=%23p%3DosDd3ulfuPgJ>. Acesso em 11 fevereiro. 2022 .

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