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Trabalho de Simulação P2
Fluxo de Carga
Rio Branco
2017
Daví das Neves Vale
Trabalho de Simulação P2
Fluxo de Carga
Rio Branco
2017
Saadat – Power System Analysis
Problema 6.14
Para solucionar o problema do fluxo de potência pelos três métodos para o sistema apresentado, nos
valemos do pacote Power_ToolBox V5.0 do software Matlab®.
maxiter = 60;
% Dados da barra
6 0 1.000 0 76 29 0 0 0 0 2.0
7 0 1.000 0 0 0 0 0 0 0 0.0
8 0 1.000 0 0 0 0 0 0 0 0.0
9 0 1.000 0 89 50 0 0 0 0 0.0
10 0 1.000 0 0 0 0 0 0 0 0.0
11 0 1.000 0 25 15 0 0 0 0 1.5
12 0 1.000 0 89 48 0 0 0 0 2.0
13 0 1.000 0 31 15 0 0 0 0 0.0
14 0 1.000 0 24 12 0 0 0 0 0.0
15 0 1.000 0 70 31 0 0 0 0 0.5
16 0 1.000 0 55 27 0 0 0 0 0.0
17 0 1.000 0 78 38 0 0 0 0 0.0
19 0 1.000 0 75 15 0 0 0 0 5.0
20 0 1.000 0 48 27 0 0 0 0 0.0
21 0 1.000 0 46 23 0 0 0 0 0.0
22 0 1.000 0 45 22 0 0 0 0 0.0
23 0 1.000 0 25 12 0 0 0 0 0.0
24 0 1.000 0 54 27 0 0 0 0 0.0
25 0 1.000 0 28 13 0 0 0 0 0.0
26 2 1.015 0 40 20 60 0 15 50 0.0];
% Dados da linha
% Barra Impedâncias em pu
% n1 n2 R X (1/2)*B tap
lfybus
%% Gauss-Seidel
if solution == 1
lfgauss
%% Newton-Raphson
elseif solution == 2
lfnewton
%% Desacoplado Rápido
elseif solution == 3
decouple
end
busout
lfybus
lineflow
Como resultado, rodando o programa para os diferentes casos, obtivemos o seguinte:
(a) Gauss-Seidel
No. of Iterations = 54
No. of Iterations = 6
No. of Iterations = 31
Problema 6.46
O sistema de potência referido a este problema está mostrado na Figura 6.46 abaixo, já solucionado pelo
Método de Newton-Raphson segundo os critérios do enunciado.
O problema exige que se resolva manualmente, de modo a averiguar a validade dos cálculos com o
resultado da simulação acima apresentado.
Com a base de potência de 100 MVA, convertemos os valores de potência para pu:
PG2 = 80 MW = 0,8 pu
De acordo com o sistema, a matriz admitância barra, formada de acordo com as regras específicas, é:
[ ]
8− j16 −4+ j 8 −4+ j8
Y bus = −4+ j 8 8− j16 −4+ j8
−4+ j 8 −4+ j 8 8− j16
Sabendo que a referência para convergência é que Δ y =0,1 MVA=0,0001 pu, seguimos os passos de
iteração conforme descrito na seção teórica.
1ª Iteração
P ( x ( 1))=
[−1,6861
0,7825
]
Q ( x ( 1 ) ) =0,0610
[ ]
0,017502
Δ y ( 1 )= −0,11385
−0,06104
[ ]
15,9057 −7,93935 −3,29945
J ( 1 )= −7,28439 14,5314 5,8744
4,4609 −8,98235 15,3439
De modo que:
[ ]
−0,0038007
Δ x ( 1 )= −0,0069372
−0,0069342
[ ]
−0,012134
x ( 2 ) = −0,1011
0,94807
2ª Iteração
P ( x ( 2))=
[−1,7990
0,7999
]
Q ( x ( 2 ) ) =0,0006484
[ ]
0,00013602
Δ y ( 2 )= −0,00010458
−0,0006484
Note que nenhum deles atende ao critério de convergência, então o processo deve continuar.
[ ]
15 , 8424 −7 , 89148 −3,2 7336
( )
J 2 = −7,2 1758 14 ,3806 5 , 6 87 03
4,4 5117 −8,98 958 15 , 1697
De modo que:
[ ]
−0,00 0037748
Δ x ( 2 )= −0,00 006412
−0,00 0069664
[ ]
−0,000037748
x ( 3 )= −0,00006412
0,000069664
3ª Iteração
Prosseguindo, calculamos:
[ ]
P ( x (3) )= 0 , 8
−1 , 8
Q ( x ( 2 ) ) =0,00000006
[ ]
0,00000001
Δ y ( 2 )= −0,000 0001
−0,00000006
Note que os três atendem ao critério de convergência. Portanto, temos como resultado:
V 1=1,0 ∠0 ° pu
A partir das tensões, podemos encontrar o valor das potências nas barras:
P1=1,0910 pu=109,10 MW
Observando a Figura 6.46 com o resultado da simulação, podemos notar que os cálculos estão certos.
Problema 6.48
Ainda com o sistema do Problema 6.46, foi pedido que plotássemos a potência reativa da saída do gerador
da barra 2 como função da tensão em passos de 0,005 pu, de -50Mvar até 50 Mvar.
Fazendo as gradativas alterações na barra, o resultado foi tomado e plotado a seguir, na Figura 6.48.
50
Relação Q2 x V2
40
30
20
10
Q2 (Mvar)
0
0.9 0.95 1 1.05 1.1
-10
-20
-30
-40
-50
V2 (pu)