Você está na página 1de 2

Porquegêner

oec
lima?
Amudanç adoclimaafet
a Asmulhereses
tãopouc o Asmulheresjácont
ribuem parafr
earo
despropor
cionalmente repr
esent
adasnoses paç
osonde agr
avamentodac ri
seclimáti
ca,apesar
meninasemul her
es. s
ãotomadasasdecisõesquemais deserem poucorec
onhec i
dasporisso.
Umassof
rem maisdoqueout r
as. af
etam ocl
imaes uasvidas
.

,
sez
As cas
di
f es ões
er Es e ç
en s se m a ade
tes es
er
p
po aços adoe Me cri
re h
l up
oc de
smo
em s sde ove alid
preci al dadesdasmu
i d
as rmu epoderpr cia
s m ser alda t mu ituaçõe m
o q u
sam
das po l her e
g u na lh esl r pr
deam e am a l
a
serreconheci lí es
tcas em condição de i co
os con er i im
eco sua i públ levarem iret
i cr
etasquemel hor oc
ns sne casdeve
i m d m
ideradas ces r eus
s devi
daepr otege
si
dadesegaran ti

prote
gema
mul
here
s mulheres bi
odive
rsi
dade
ne
gras indí
genas e
m grandes di
versi
fi
cam
obras napol
íti
ca
ambi
ental are nda garante
ma
se
gurança
mulhe
res noDi
rei
to ali
mentar
qui
lombol
as na àte
rra
lutam por
mi
neração e
ne rgi
alimpa
re
st auram
mul
heresna prese rvam florestas
peri
feri
a mulhere
s noDi
rei
to nopl
ane
jamento conhe cimentos
pobres àmoradi
a urbanoemobi
li
dade tradicionai
s garantema
segurança
hídri
ca
naci
ênci
a

mul
here
schefe
s
defamí
li
a
at uam na
agri
cul
toras Agroe col a
ogi
fami
li
ares mul
here
strans nosFórunsinte
rnaci
onais i
novam e enae conomi a
dede ci
sãosobre napol
íti
ca e
mpreende
m solidária f
deendem seus
mudançasclimáti
cas te t
rri os
óri
mul
here
spobre
s napol
íti
ca prot
ege
M abi
odI
versi
dade
70% de1,3bil
hõesdepes s
oasem si
tuaç
ãodepobr ezanomundo Em t
odoomundo, mulheresr
epresent
am apenas25% dosparl
amentar
es Mulheresl
ati
no-
ameri
canas,es
pecial
mente,
têm um i
mportant
epapelna
sãomulheres
.NoBr asi
l,
em 2018,
das38mi lhõesdepes soasem el
eit
os.NoBrasil
,porexemplo,asmulher
esocupam 14,62% daCâmarados conser
vaçãodaagrobi
odivers
idade:opt
am porpequenashort
ascom
si
tuaçãodepobreza,27mil
hõeseram mulheresnegras
.(1)(2) DeputadosFederai
s.(
9)(10)(
11) vari
edadedeplant
asemenori mpactonomeioambiente.(
19)(21)

nosF órunsi
nte
rnaci
onai
sde di
versi
fi
cam are
nda
mul
here
sne
gras deci
sãosobremudançascli
mát
icas Em t
emposdec r
ise,
sãoasmulher
esquedivers
ific
am font
eder endae
NoBras i
l,
mulheresnegrass
ãoasmai sdesempr egadas(16% cont
ra busc
am gar
anti
racessoàáguaeàrec
ursoali
mentarparasuasf
amíli
ase
Em 2018, naUNFCCC, ondeasnegociaçõesdetermi
nam apol
ít
icacl
imáti
ca comuni
dades.
(22)
12% damédi abrasi
lei
raem 2018),
estãomajori
tari
ament eem
global
,mul heresfor
am 40% dosdelegadosnac i
onai
se30% doschefesde
tr
abalhosinf
ormais(52%)erecebem um s
alári
o55, 6% i
nfer
ioraodos
delegação.Além diss
o,ac omposi
çãoémaj ori
tari
ament
ebrancana
homensbr ancos
.(1)
comunidadec limáti
ca.(
12)(13)(
14) garant
em ase
gurançaal
ime
ntar
Aagricul
turacampones aeindí
genaproduzaté80% dosal
iment
osem paí
ses
nãoi
ndus tr
ial
izados,easmulher
essãoresponsávei
sporal
goentr
e60% e
mUl
here
sche
fesdef
amí
li
a naci
ênci
a 80% dessaproduç ão.(
23)(
24)
54% daspessoasdelareschefiadosporpessoasem cônjugeec om Só28% dospesquis
adoresdetodoomundos ãomulher
es.NoBr asi
l,
apenas
0,
04% dosdocentesdepós-gr
aduaçãonopaí
ssãomulheresnegras,eotot
al
filho(
s)deat
é14anoses tãoabaixodali
nhadapobrez a.
Des s
as
depret
asepardasquepos s
uem doutor
adonãochegaa3%. (15)(16)
pre
servam conhe
cime
ntost
radi
ci
onai
s
famíl
ias
,63% sãochefiadaspormul her
espretasoupardas.(
1)(3)
Mulheresdecomuni dadestr
adici
onaiseindígenaspos s
uem conheci
ment
o
dees péci
esdafaunaeflor a,s
ãoc ol
etor
as,guardiãsdes ementesedãous
o
noDi
rei
toàt
erra al
ternati
voaprodutosflorest
ais,
gerandot r
abalhoer enda.(
25)
mul
here
snaPe
rif
eri
a AConsti
tui
çãoFederalrec
onhec eodirei
todasmulher
esrurai
sàterr
a,mas
Mulherespobres
, deperif
eri
asurbanas,s
ãoamai ori
adentreas ai
ndahác r
it
ériosdeacessofavor
ecendohomens .Osmovimentosdas i
novam ee
mpre
ende
m
vít
imasdeenchent es
,desast
resnatur
aiseeventosext
remos .
Quando mulher
esdoc ampo,noent ant
o,for
am respons
ávei
sporavançosnaárea.
(17)
Quandomulheresparti
cipam dat
omadadedec i
sões,
s eusconheci
mentos
forç
adasadeixarem suascasas
,est
ãovulnerávei
saviolênc
iasde der
ivadosdanecessi
dadedeadmi nis
trardivers
asdemandass ãoessenc
iai
s
gênero.(
1)(4)
e
m grande
sobras naadoçãodesoluçõesefic az
esparaac r
isecli
mátic
a.(4)(26)
Em constr
uçõesdebar ragens,asempres
asconsideram "
ati
ngido"apenaso
propri
etár
iodat er
ra,
ger almentehomem. Al
ém diss
o, mul
heresperdem s
ua garant
em ase
gurançahí
dri
ca
agri
cul
torasf
ami
li
are
s rededeapoioc omunitária,eháinc
ent
ivoàprosti
tui
ç ãoetr
áficodemul heres
aoredordegr andesobr as.(
18) Asmul heresdesempenham papelessenci
alnoger
enc
iamentodaáguapar
a
Agri
cultorasfamil
iar
esnãot êm omesmoac essoarecur
sos
asaúde( águapotávelesaneamento)
,ali
mentaç
ãoeequil
íbr
iodos
(
mão- de-obra,ser
viçosfinancei
ros
,tecnol
ogia)quehomens.
ecoss
istemas.(1)(
27)(28)
Mulheress em t
err
as,indí
genasequilombolaspossuem mai
s
di
ficuldadesem obt erter
ras.(
1)
nami
neração
Apr ost
it
uiçãoacompanhaofluxomi gr
atór
iodami neração,
poisháa de
fende
m se
ust
erri
tóri
os
presençadehomensdet odososescal
õesc om as
ens aç
ãodees tar
em em
Mesmos obameaçadeviolênci
afísi
caemoral,
emuit
asvezesinvi
si
bili
zadas
,
ter
rasem lei.
Muitasj
ovensserel
aci
onam com ost
rabalhadorese
mul
here
sindí
genas engravi
dam, sendoabandonadasaofim dasobras
. (
19)
mulheresi
ndí
genas
,quil
ombol as,
sem-ter
rasemobi
li
zam par
ac ont
inuar
exi
sti
ndonosseust
err
it
órios.(
30)(31)
O des apareci
ment odeanimai
sedef r
utasnati
vas,
aperdaderoças
,a
eclosãodedoenç asnão-c
omuns,aalt
ainci
dênciadeinc
êndioss
ão
alt
eraç õesquemul heresi
ndí
genasafirmam jái
mpac t
arsuas noDi
rei
toàmoradi
a re
stauram f
lore
stas
comuni dades
.(5) Em todoomundo, homensgeral
mentesãodonosdamor adi
a/ter
ra.
Para Mulheresatuam eli
der
am açõesest
rat
égicasderes
taur
açãoec
ológic
a
mulheresví
timasdevi
olênci
adomést
ica,i
ssodific
ult
aodivórc
io,pornão at
ravésdepr oj
etosepropr
iedadesrur
ais
,contr
ibui
ndoparaamit
igação
ver
em alter
nati
vadehabitaç
ãoparas
iepar as
eusfilhos
.(2) cl
imáti
ca.(32)(
33)
mul
here
squi
lombol
as
Mulheresquil
ombol astêm est
reit
arelaç
ãoc om s
eut err
itór
io.
A
nopl
ane
jame
ntourbanoemobi
li
dade col
uam naAgroe
at ae
ogi
diminuiçãodechuvaepr ováveissec
asasi mpedi
riam deplantare Polí
ti
casdemobi l
idadenãol evam em c
ontaopadr ãodedes l
ocamento nae asol
conomi i a
dári
aument aaschancesdeelasserem expulsasdesuasterraspel
a dif
erenci
adodemul heres
,porc aus
adet r
abalhosdomésti
cosedec uidado I
nic
iati
vasdeeconomiasol
idári
apossuem predominânc
iadepr es
ença
devastaçãodanatureza.(
6) (r
emuneradosounão) .
Rendat ambém entranaequação:quantomaispobres
, f
eminina.Sãomulher
esdetraj
etór
iasmarcadasporexcl
us ões
, quebuscam
maisuti
li
zam t
ransportescol
etivoseandam apé. (
1) c
ons t
rui
rnovasr
elações
,coesãosoci
alepertenci
mento.(34)(35)

mul
here
strans napol
íti
caambi
ent
al l
utam pore
nergi
ali
mpa
Mulher
est ranstendem aviverem l
ocai
spr
ecári
os,sofr
ermaior O af
rouxamentodepol ít
icaspúbli
casambientai
sres
ultaem exploração Mulheresat
uam at
ivamenteem ini
ciat
ivasquel
utam par
aaconstruç
ãodeum
vi
olênc
iac om basenas uaidenti
dadedegêneroes ãomenos ambientaldes
enfreadaes ensaç
ãodei mpunidade,oquel evaàviolênciade novomodeloenergético,
queleveem c onsi
der
açãoasneces
sidadesda
pr
opens asar ec
eberem ajudaem casodedesas
trescli
máti
cos.
(7)(
8) gênero-agressãosexual
,viol
ênciadomésti
caepr os
tit
uiçãofor
çada. (20) populaçãoeorespeit
oànatur
ez a.(
36)

Obs ervação:
Est
ei nfográficoéoresultadodac ons
truç
ãoc oleti
vadoGr upodeTr
abalhoem GêneroeClimadoObs ervat
óri
odoCl i
ma.Embor aoinf
ográficonãoesgoteoures
pondat odasas
pergunt asenuances,
ot rabal
hofoiel
aboradoem dez enasdereuni
õeseescut
ascom diversasmul
her
esdasorganizaç
õesdoObs er
vat
óriodoCli
ma,edeoutrosgrupossociai
s.
Nospr opus emosarefletirem t
ornodaper gunta“porquegêner oecli
ma?”eorganiz
ardef ormasi
mpleseobjeti
vaasres
pos t
asencontr
adas.Nãoset
ratadeum tr
abalhoacabado,
esi
m, um pontodepar t
ida.Contr
ibui
çõesaoi nfográficosãobem-vi
ndasepodem serenviadasaoemailgener
oecli
ma@oc .
eco.br

Ref
erênc
ias:ht
tps
://
bit
.l
y/r
ef_i
nfo

Você também pode gostar