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Cristina Dotta Ortega

MICROISIS
DAS ORIGENS
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EM MUDANÇA
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de duns evidências sobre o
M lcroisis: o seu caráter peculiar CRISTINA DOTTA ORTEGA
(arutuidadc) e controverso
(quulidade). Constatada a
relcvfincia desse programa no
. 13rusil e cm várias regiões no
líllllldo, este livro apresenta um
histórico da criação e do
uprimoramento do Microisis, suas

i curacterísticas técnicas e limites.


Faz um levantamento de diversos
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, upl icações implementadas.
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Apresenta os subsídios existentes
DAS ORIGENS À
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pura a sua utilização: grupos de
usuários, eventos, publicações
, impressas, informações eletrônicas CONSOLIDAÇAO
· e cursos de treinamento. São
npresentadas também as NUMA REALIDADE
1: instituições que, além da -
1 UNESCO, estabelecem políticas DE INFORMAÇAO EM MUDANÇA
de distribuição em todo o mundo.
,, Procura, na conclusão, sintetizar o
panorama do uso do Microisis,
• <.:onsiderando vantagens e
1
desvantagens, falsos consensos e
1, possibilidades do mercado.
I" !)escreve, especialmente, as
1 '.' 1.;ondições para esse uso em função
Editora Polis
das políticas implementadas.
Associação Paulista de Bibliotecários
1998
Jpyright © 1998 da autora
Capa: Maísa Kawata

Sumário

Ficha catalográfica
Por que Microisis... 7
Ortega, Cristina Dotta.
088m Microisis: das origens à consolidação numa rea- Introdução 9
lidade de informação em mudança / Cristina Dotta
Ortega. - São Paulo: Polis/APB, 1998. 1 Automação de bases de dados 11
130 p. (Coleção Palavra Chave, 9) 1.1 Percurso brasileiro li
1.2 O Sistema CDS-ISIS da UNESCO 14
1. Microisis. 2. Informática documentária. 3. Po­
líticas de informação. I. Título. II. Série. 1.2.1 O Microisis 16
1.2.2 Características do Microisis 18
CDD- 025.344 1.2.3 A versão para Windows 20

2 Utilização e recursos adicionais do Microisis 23


2.1 Usuários e nível de utilização 23
2.2 Recursos adicionais e desenvolvimento de aplicativos 39

3 Políticas de uso do Microisis 47


3.1 Subsídios para a utilização do Microisis 47
3.2 Formatos de intercâmbio 52
3.3 Formação profissional e continuada do bibliotecário no Brasil ...... 56
3.4 Políticas de informação .................................................................... 60
Direitos reservados pela 3.4.1 Distribuidores nacionais ................................................................ 60
EDITORA POLIS LTADA. 3.4.2 Políticas da UNESCO ................................................................... 63
Rua Caramuru, 1196 - Saúde - 04138-002 - São Paulo/SP 3.4.3 A política nacional de informação e o IBICT ............................... 65
Tel./Fax: (011)275-7586
3.4.4 Políticas da BIREME .................................................................... 71

5
opyright © 1998 da autora
apa: Maísa Kawata

Sumário

Ficha catalográfica
Por que Microisis ... 7
Ortega, Cristina Dotta.
088m Microisis: das origens à consolidação numa rea- Introdução 9
lidade de informação em mudança / Cristina Dotta
Ortega. - São Paulo: Polis/ APB, 1998. 1 Automação de bases de dados 11
130 p. (Coleção Palavra Chave, 9) 1.1 Percurso brasileiro 11
1.2 O Sistema CDS-ISIS da UNESCO 14
1. Microisis. 2. Informática documentária. 3. Po­
líticas de informação. I. Título. II. Série. 1.2.1 O Microisis 16
1.2.2 Características do Microisis 18
CDD - 025.344 1.2.3 A versão para Windows 20

2 Utilização e recursos adicionais do Microisis 23


2.1 Usuários e nível de utilização 23
2.2 Recursos adicionais e desenvolvimento de aplicativos 39

3 Políticas de uso do Microisis 47


3.1 Subsídios para a utilização do Microisis 47
3.2 Formatos de intercâmbio 52
3.3 Formação profissional e continuada do bibliotecário no Brasil ...... 56
3.4 Políticas de informação 60
Direitos reservados pela 3.4.1 Distribuidores nacionais 60
EDITORA POLIS LTADA. 3.4.2 Políticas da UNESCO 63
Rua Caramuru, 1196 - Saúde - 04138-002 - São Paulo/SP 3.4.3 A política nacional de informação e o IBICT 65
Tel./Fax: (011)275-7586
3.4.4 Políticas da BIREME 71

5
onclusões 73

Referências bibliográficas 79

Anexo 1 - Endereços eletrônicos sobre Microisis 95


Anexo 2 - Declaração de Bogotá ........................................................... 97
Por que Microisis...
Anexo 3 - Manuais de uso do Microisis: bibliografia ......................... 100
Anexo 4 - Eventos sobre Microisis 103
Anexo 5 - Siglas utilizadas 105
Em 1989 tornei-me usuária do Microisis, ao desenvolver e implan­
Anexo 6 - Bibliografia complementar 109 tar a PORTDATA (Base de Dados Brasileira para a Pesquisa e as Políticas
de Comunicação) integrada à COMNET (Rede Internacional de Centros
de Documentação da Pesquisa e das Políticas de Comunicação), vincula­
da à UNESCO e, posteriormente, COMNET-AL (Rede Latino-America­
na de Centros de Documentação de Comunicação). Desde então, surpre­
endo-me com críticas e restrições, geralmente formuladas por pessoas que
não usaram e tampouco exploraram o software. Ao longo desse tempo,
seja na aplicação prática, pedagógica ou de pesquisa, tenho utilizado o
Microisis pelas suas características e potencialidades técnicas e
tecnológicas, além das estratégicas.
Sempre desejei fazer um estudo que mostrasse o papel do Microisis
não só no gerenciamento operacional de bases de dados, mas também nas
políticas de informação do Brasil e de outros países do mundo. Minhas
atividades de docência e pesquisa, no entanto, orientaram-me para outros
caminhos, fazendo-me adiar essa empreitada.
Neste livro, resultado de Trabalho de Conclusão de Curso produ­
zido em 1997 no Departamento de Biblioteconomia e Documentação, da
Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo-que tive
a satisfação de orientar-, vejo concretizada, de forma exaustiva pela auto�
ra, a sistematização de um conjunto significativo de informações sobre o
Microisis.
Tanto a bibliografia utilizada quanto a bibliografia complementar
evidenciam um trabalho incansável e criterioso de levantamento e seleção
de dados nas mais variadas fontes, desde trabalhos de conclusão de curso
até informações veiculadas na Internet.
É significativa a abrangência e a profundidade na apresentação de
temas como características, usos e usuários, aplicativos e atualizações do
Microisis, além das políticas de informação relacionadas com o software.
Esta é uma obra necessária que marca o momento exato em que o Microisis
passa por importantes transformações.

6 7
onclusõcs 73

Referências bibliográficas 79

Anexo 1 -Endereços eletrônicos sobre Microisis 95


Anexo 2 -Declaração de Bogotá ........................................................... 97
Por que Microisis...
Anexo 3 - Manuais de uso do Microisis: bibliografia ......................... 100
Anexo 4 - Eventos sobre Microisis 103
Anexo 5 - Siglas utilizadas 105
Em 1989 tornei-me usuária do Microisis, ao desenvolver e implan­
Anexo 6- Bibliografia complementar ....... 109 tar a PORTDATA (Base de Dados Brasileira para a Pesquisa e as Políticas
de Comunicação) integrada à COMNET (Rede Internacional de Centros
de Documentação da Pesquisa e das Políticas de Comunicação), vincula­
da à UNESCO e, posteriormente, COMNET-AL (Rede Latino-America­
na de Centros de Documentação de Comunicação). Desde então, surpre­
endo-me com críticas e restrições, geralmente formuladas por pessoas que
não usaram e tampouco exploraram o software. Ao longo desse tempo,
seja na aplicação prática, pedagógica ou de pesquisa, tenho utilizado o
Microisis pelas suas características e potencialidades técnicas e
tecnológicas, além das estratégicas.
Sempre desejei fazer um estudo que mostrasse o papel do Microisis
não só no gerenciamento operacional de bases de dados, mas também nas
políticas de informação do Brasil e de outros países do mundo. Minhas
atividades de docência e pesquisa, no entanto, orientaram-me para outros
caminhos, fazendo-me adiar essa empreitada.
Neste livro, resultado de Trabalho de Conclusão de Curso produ­
zido em 1997 no Departamento de Biblioteconomia e Documentação, da
Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo-que tive
a satisfação de orientar-, vejo concretizada, de forma exaustiva pela auto�
ra, a sistematização de um conjunto significativo de informações sobre o
Microisis.
Tanto a bibliografia utilizada quanto a bibliografia complementar
evidenciam um trabalho incansável e criterioso de levantamento e seleção
de dados nas mais variadas fontes, desde trabalhos de conclusão de curso
até informações veiculadas na Internet.
É significativa a abrangência e a profundidade na apresentação de
temas como características, usos e usuários, aplicativos e atualizações do
Microisis, além das políticas de informação relacionadas com o software.
Esta é uma obra necessária que marca o momento exato em que o Microisis
passa por importantes transformações.
6 7
Nesses finais da década de 90, o avanço acelerado das tecnologias
de informação e comunicação impõe também ao Microisis - nascido na
quase pré-histórica plataforma MS-DOS -, a incorporação de uma nova
filosofia baseada em ambientes de múltiplas linguagens que navegam,
derrubando fronteiras, pelas redes mundiais de comunicação.
O Microisis não será mais o mesmo. E este trabalho deverá ter a im­
portante função de tomar permanente o seu trajeto. É com esta certeza que Introdução
apresento essa obra aos especialistas e estudiosos da área da informação.

São Paulo, junho de 1998

Regina Keiko Obata Cabe aos profissionais da informação contribuir para a elaboração
Depto. de Biblioteconomia e Documentação de políticas nacionais de informação. No entanto, para a formulação e
Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo implantação de políticas são necessários estudos que considerem, entre
outras coisas, a análise das ferramentas mais utilizadas. Em se tratando de
softwares para centros de documentação e bibliotecas, é imprescindível
conhecer a demanda e a oferta desses produtos, o modo como vêm sendo
utilizados e o quadro de facilidades e dificuldades comumente verificadas
neste percurso.
O CDS-ISIS, ou Microisis, como é mais conhecido nos países de
língua portuguesa e espanhola, é um software para armazenamento e recu­
peração de informação textual produzido pela UNESCO, e distribuído
gratuitamente em todo o mundo.
Este trabalho decorre da observação de duas evidências sobre o
Microisis: o seu caráter peculiar (gratuitidade) e controverso (qualidade).
Constatada a relevância desse programa no Brasil e em várias regiões no
mundo, este livro apresenta um histórico da criação e do aprimoramento
do Microisis, suas características técnicas e limites. Faz um levantamento
de diversos usuários em todos os continentes e aplicações implementadas.
Apresenta os subsídios existentes para a sua utilização: grupos de usuá­
rios, eventos, publicações impressas, informações eletrônicas e cursos de
treinamento. Discorre sobre a questão dos formatos de intercâmbio como
elementos que integram metodologia para o tratamento do dado automati­
zado e possibilidade de troca de registros entre instituições. Destaca ainda
a formação bibliotecária em todo esse contexto. São apresentadas também
as instituições que, além da UNESCO, estabelecem políticas de distribui­
ção em todo o mundo.
Procura, na conclusão, sintetizar o panorama do uso do Microisis,
considerando vantagens e desvantagens, falsos consensos e possibilidades
do mercado. Descreve, especialmente, as condições para esse uso em fun­
ção das políticas implementadas.
8 9
Nesses finais da década de 90, o avanço acelerado das tecnologias
de informação e comunicação impõe também ao Microisis - nascido na
quase pré-histórica plataforma MS-DOS -, a incorporação de uma nova
filosofia baseada em ambientes de múltiplas linguagens que navegam,
derrubando fronteiras, pelas redes mundiais de comunicação.

Introdução
O Microisis não será mais o mesmo. E este trabalho deverá ter a im­
portante função de tomar permanente o seu trajeto. É com esta certeza que
apresento essa obra aos especialistas e estudiosos da área da informação.

São Paulo, junho de 1998

Regina Keiko Obata


Cabe aos profissionais da informação contribuir para a elaboração
Depto. de Biblioteconomia e Documentação
de políticas nacionais de informação. No entanto, para a formulação e
Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo
implantação de políticas são necessários estudos que considerem, entre
outras coisas, a análise das ferramentas mais utilizadas. Em se tratando de
softwares para centros de documentação e bibliotecas, é imprescindível
conhecer a demanda e a oferta desses produtos, o modo como vêm sendo
utilizados e o quadro de facilidades e dificuldades comumente verificadas
neste percurso.
O CDS-ISIS, ou Microisis, como é mais conhecido nos países de
língua portuguesa e espanhola, é um software para armazenamento e recu­
peração de informação textual produzido pela UNESCO, e distribuído
gratuitamente em todo o mundo.
Este trabalho decorre da observação de duas evidências sobre o
Microisis: o seu caráter peculiar (gratuitidade) e controverso (qualidade).
Constatada a relevância desse programa no Brasil e em várias regiões no
mundo, este livro apresenta um histórico da criação e do aprimoramento
do Microisis, suas características técnicas e limites. Faz um levantamento
de diversos usuários em todos os continentes e aplicações implementadas.
Apresenta os subsídios existentes para a sua utilização: grupos de usuá­
rios, eventos, publicações impressas, informações eletrônicas e cursos de
treinamento. Discorre sobre a questão dos formatos de intercâmbio como
elementos que integram metodologia para o tratamento do dado automati­
zado e possibilidade de troca de registros entre instituições. Destaca ainda
a formação bibliotecária em todo esse contexto. São apresentadas também
as instituições que, além da UNESCO, estabelecem políticas de distribui­
ção em todo o mundo.
Procura, na conclusão, sintetizar o panorama do uso do Microisis,
considerando vantagens e desvantagens, falsos consensos e possibilidades
do mercado. Descreve, especialmente, as condições para esse uso em fun­
ção das políticas implementadas.
8
9
Esta obra é produto do trabalho de conclusão do curso de Biblio­
teconomia e Documentação, da Escola de Comunicações e Artes (ECA),
da Universidade de São Paulo (USP), elaborado e apresentado no ano de
1997. Foram utilizados documentos, referências e informações disponí­
veis nas bibliotecas da USP, com o grupo de usuários de Microisis de São
Paulo (SP-ISIS), nas páginas e grupos eletrônicos de discussão e na expe­
1
riência profissional na ONG Ação Educativa, em São Paulo. Quero des­
tacar o apoio e o trabalho dispensados por Regina Obata e Cláudia Balby, Automação de bases de dados
da ECA/USP, as entrevistas cedidas por Elenice de Castro, da BIREME e
a Associação Paulista de Bibliotecários (APB) que tornou possível esta
publicação.

1.1 Percurso brasileiro


A automação de bases de dados em bibliotecas ou centros de docu­
mentação iníluiu decisivamente na reformulação da concepção dos ser­
viços de informação, ao proporcionar agilidade e rapidez no gerenciamento,
recuperação e disseminação da informação, possibilidade de maior quali­
dade nos resultados e racionalização de recursos humanos, materiais e
financeiros, além do acesso remoto das redes nacionais, regionais e inter­
nacionais de informação. Ao mesmo tempo, a informática trouxe a possi­
bilidade de alterar o perfil do bibliotecário, modernizando sua imagem
por meio da exigência de uma atuação mais dinâmica.
No Brasil, a automação começou a se consolidar a partir de 1980,
impulsionada por fatores como o estabelecimento de redes informacionais
computadorizadas, como a Rede Bibliodata/CALCO, da FGV; a introdu­
ção e uso das telecomunicações e do processamento de dados (com a uti­
lização de microcomputadores) - duas tecnologias que revolucionaram o
tratamento e a disseminação da informação; o ensino das novas tecnologias
nos cursos de graduação e pós-graduação em Biblioteconomia; e a educa­
ção continuada através dos cursos de atualização e da formação de grupos
de trabalho na área jurídica, tecnológica e agrícola, e de usuários de
Microisis (OHIRA, 1992, p. 234).
No entanto, o mercado de softwares para bibliotecas no Brasil ainda
é restrito. Algumas bibliotecas com mais recursos desenvolveram siste­
mas próprios, com metodologias que não foram difundidas, resultando em
desenvolvimento e esforços isolados. À medida que os sistemas comer­
ciais se tornem mais sofisticados, a opção pela produção na própria insti­
tuição tende a ser abandonada (ROWLEY, 1994, p. 261). Assim também,

10 11
Esta obra é produto do trabalho de conclusão do curso de Biblio­
teconomia e Documentação, da Escola de Comunicações e Artes (ECA),
da Universidade de São Paulo (USP), elaborado e apresentado no ano de
1997. Foram utilizados documentos, referências e informações disponí­
veis nas bibliotecas da USP, com o grupo de usuários de Microisis de São
Paulo (SP-ISIS), nas páginas e grupos eletrônicos de discussão e na expe­
1
riência profissional na ONG Ação Educativa, em São Paulo. Quero des­
tacar o apoio e o trabalho dispensados por Regina Obata e Cláudia Balby, Automação de bases de dados
da ECA/USP, as entrevistas cedidas por Elenice de Castro, da BIREME e
a Associação Paulista de Bibliotecários (APB) que tomou possível esta
publicação.

1.1 Percurso brasileiro


A automação de bases de dados em bibliotecas ou centros de docu­
mentação influiu decisivamente na reformulação da concepção dos ser­
viços de informação, ao proporcionar agilidade e rapidez no gerenciamento,
recuperação e disseminação da informação, possibilidade de maior quali­
dade nos resultados e racionalização de recursos humanos, materiais e
financeiros, além do acesso remoto das redes nacionais, regionais e inter­
nacionais de informação. Ao mesmo tempo, a informática trouxe a possi­
bilidade de alterar o perfil do bibliotecário, modernizando sua imagem
por meio da exigência de uma atuação mais dinâmica.
No Brasil, a automação começou a se consolidar a partir de 1980,
impulsionada por fatores como o estabelecimento de redes informacionais
computadorizadas, como a Rede Bibliodata/CALCO, da FGV; a introdu­
ção e uso das telecomunicações e do processamento de dados (com a uti­
lização de microcomputadores) - duas tecnologias que revolucionaram o
tratamento e a disseminação da informação; o ensino das novas tecnologias
nos cursos de graduação e pós-graduação em Biblioteconomia; e a educa­
ção continuada através dos cursos de atualização e da formação de grupos
de trabalho na área jurídica, tecnológica e agrícola, e de usuários de
Microisis (OHIRA, 1992, p. 234).
No entanto, o mercado de softwares para bibliotecas no Brasil ainda
é restrito. Algumas bibliotecas com mais recursos desenvolveram siste­
mas próprios, com metodologias que não foram difundidas, resultando em
desenvolvimento e esforços isolados. À medida que os sistemas comer­
ciais se tornem mais sofisticados, a opção pela produção na própria insti­
tuição tende a ser abandonada (ROWLEY, 1994, p. 261). Assim também,

10 11
o software Microisis é amplamente utilizado, muitas vezes, de forma iso­ que estas últimas não são adequadas para o tipo de busca necessária em
lada, levando ainda, segundo alguns autores, à "deformação" do mercado
uma base de dados documentais, pois não resolvem seus problemas especí­
comercial por ser gratuito (MARCONDES, 1994, p. 66).
ficos, como por exemplo, a repetitividade dos campos e a busca por índice
Os programas de computador usados na automação de bibliotecas
de termos. No entanto, os sistemas relacionais permitem a associação de
brasileiras, disponíveis no mercado ou desenvolvidos localmente, nem
bases distintas através de um campo em comum, característica de suma
sempre são adequados à manipulação de informações e procedimentos
importância para os sistemas documentais (DECO, 1996, p. 35 e 40).
próprios para uma biblioteca. As necessidades biblioteconômicas são con­
No Brasil, esses sistemas gerenciadores de bases de dados de carac­
sideradas demandas bastante complexas para os programadores na elabo­
terísticas comerciais foram utilizados indiscriminadamente para a
ração de sistemas. Assim, devido principalmente à dificuldade dos biblio­
automação das funções bibliotecônomicas. Este tipo de confusão não existe
tecários na explicitação destas necessidades, os programadores ficaram
entre as grandes empresas de softwares e equipamentos: a IBM desenvol­
encarregados de criar sistemas, sem possuir conhecimentos específicos.
veu o DB2 para aplicações comerciais e o Stairs para aplicações biblio­
Na década de 80, com a introdução dos microcomputadores, o mer­
gráficas, e a BULL, o IDSII para aplicações comerciais e o Mistral para
cado brasileiro é invadido por inúmeros produtos estrangeiros para
aplicações bibliográficas (MARCONDES, 1994). Da mesma forma, a
gerenciamento de bases de dados, tais como, Dbase II/IV, Paradox, Foxbase,
UNESCO desenvolveu um gerenciador de informações textuais, o
e para equipamentos maiores, DB2, Oracle etc. Em geral, esses pacotes
Microisis, para bases de dados bibliográficos, e o IDAMS 2 , para bases de
são desenhados segundo o modelo relacional desenvolvido pelo pesquisa­
dados numéricos.
dor americano Eugen Codd na década de 70. Neste modelo, as informa­
Os sistemas integrados são baseados em estruturas de bases de da­
ções são organizadas em tabelas nas quais as linhas são os registros indivi­
dos relacionais, sendo considerados os mais adequados para gerenciar os
duais de informação e as colunas, os diferentes campos. Todos os registros
serviços de uma biblioteca por possuírem diversos módulos como: aquisi­
devem ser idênticos, ou seja, possuir forma e tamanho fixos e sempre as
ção, catalogação, circulação, controle de publicações seriadas e pesquisa
mesmas ocorrências por campos. Essas características contemplam as ne­
e recuperação de informações. São chamados de sistemas integrados ba­
cessidades das aplicações comerciais, onde a informação é geralmente
seados em estruturas de bases de dados verdadeiramente relacionais aque­
uniforme, como os registros de estoque ou de cadastro de funcionários. O
les que eliminam a necessidade de duplicação de registros, operando com
lay-out fixo dispensa a necessidade de atualização constante e de tama­
uma única base de dados bibliográficos, que pode ser utilizada por todo o
nhos variáveis de campo porque a informação não muda de tamanho. Este
sistema independente do serviço que o usuário (final ou intermediário)
modelo, no entanto, não é adequado para recuperação de informações tex­
necessite realizar. Esses sistemas permitem processar informações textuais
tuais, própria para as bases de dados bibliográficos 1 (MARCONDES, 1994,
(como as bibliográficas) ao mesmo tempo que integram os diversos módulos
p. 71-72).
que compõem o processo biblioteconômico (ROWLEY, 1994, p. 281).
Relato de profissional com grande experiência em implementação
No entanto, as bibliotecas brasileiras raramente operam em sistemas
de bases de dados textuais (como Stairs e Microisis) e relacionais, mostra
integrados; ao contrário, geralmente utilizam bases de dados diferencia­
das que exigem processos distintos para o seu funcionamento.

Os sistemas de gerenciamento de informações textuais são considerados softwares des­


tinados a suportar a criação, manutenção e utilização de bases de dados formadas de
textos. A fim de poderem suportar a recuperação rápida de bases de dados textuais,
esses sistemas caracterizam-se pela capacidade de manipulação de dados de tamanho
variável, pelos índices baseados em arquivos invertidos e por recursos de recuperação
bastante aperfeiçoados. Vantagens importantes desses sistemas são: preço, suporte, re­
cursos de entrada de dados, recursos de saída dos dados em tela ou impressos, recursos
de recuperação da informação e facilidades com que esses sistemas podem ser integra­
dos ou interfaceados com outros softwares (ROWLEY, 1994, p. 202). Os sistemas de
gerenciamento de informações textuais são formados de bases de dados seqüenciais.
2 Ver capítulo 3.4.2, sobre as políticas da UNESCO.

12
13
0 software Microi s is é amplamente utilizado, mui tas vezes, de forma iso­
que estas últimas não são adequadas para o tipo de busca necessária em
lada, levando ainda, segundo alguns autores, à "deformação" do mercado
comercial por ser gratuito (MARCONDES, 1994, p. 66). uma base de dados documentais, pois não resolvem seus problemas especí­
Os programas de computador usados na automação de bibli otecas ficos, como por exemplo, a repetitivi dade dos campos e a busca por índice
brasileiras, disponíveis no mercado ou desenvolvidos localmente, nem de termos. No entanto, os sistemas relaci onais permi tem a assoc iação de
sempre são adequados à manipulação de informações e procedimentos bases distintas através de um campo em comum, característica de suma
i mportância para os sistemas documentais (DECO, 1996, p. 35 e 40).
própri os para uma biblioteca. As necessi dades biblioteconômicas são con­
s ideradas demandas bastante complexas para os programadores na elabo­ No Brasil, esses sistemas gerenciadores de bases de dados de carac­
ração de sistemas. Assim, devido princi palmente à dificuldade dos biblio­ te rísticas come rciais foram utilizados indiscriminadamente para a
tecários na explicitação destas necessidades, os programadores ficaram automação das funções bibliotecônomicas. Este tipo de confusão não existe
encarregados de cri ar sistemas, sem possuir conhecimentos específicos. entre as grandes empresas de softwares e equipamentos: a IBM desenvol­
Na década de 80, com a i ntrodução dos microcomputadores, o mer­ veu o DB2 para aplicações comerciai s e o Stairs para apli cações biblio­
cado brasileiro é i nvadido por inúmeros pr odutos estrangeiros para gráficas, e a BULL, o IDSII para aplicações comerciai s e o Mi stral para
gerenciamento de bases de dados, tais como, Dbase WIV, Paradox, Foxbase, aplicações bi bliográficas (MARCONDES, 1994). Da mesma forma, a
e para equi pamentos maiores, DB2, Oracle etc. Em geral, esses pacotes UNESCO desenvolveu um gerenciador de informações textua i s, o
são desenhados segundo o modelo relacional desenvolvi do pelo pesqui sa­ Microis i s, para bases de dados bibliográficos, e o IDAMS2 , para bases de
dor americano Eugen Codd na década de 70. Neste modelo, as informa­ dados numéricos.
ções são organizadas em tabelas nas quais as li nhas são os registros indi vi­ Os s i stemas integrados são baseados em estr uturas de bases de da­
duais de informação e as colunas, os diferentes campos. Todos os regi stros dos relacionais, sendo considerados os mais adequados para gerenciar os
devem ser idênticos, ou seja, possui r forma e tamanho fixos e sempre as serviços de uma biblioteca por possuí rem di versos módulos como: aquisi­
mesmas ocorrências por campos. Essas característi cas contemplam as ne­ ção, catalogação, circulação, controle de publicações seriadas e pesquisa
cessidades das aplicações comerciais, onde a informação é geralmente e recuperação de informações. São chamados de sistemas i nte grados ba­
seados em estruturas de bases de dados verdadeiramente relacionais aque­
uni forme, como os registros de estoque ou de cadastro de funcionários. O
les que eliminam a necess i dade de duplicação de registros, operando com
/ay-out fixo dispensa a necessidade de atuali zação constante e de tama­
nhos variáveis de campo porque a informação não muda de tamanho. Este uma única base de dados bibliográficos, que pode ser utilizada por todo o
sistema independente do serviço que o usuário (final ou intermediário)
modelo, no entanto, não é adequado para recuperação de informações tex­
necess i te realizar. Esses sistemas permitem processar informações textuais
tuais, própri a para as bases de dados bi bliográficos 1 (MARCONDES, 1994,
(como as bibliográficas) ao mesmo tempo que integram os diversos módulos
p. 71-72).
Relato de profiss i onal com grande experiência em implementação que compõem o processo biblioteconômico (ROWLEY, 1994, p. 281 ).
No entanto, as bibliotecas brasileiras raramente operam em sistemas
de bases de dados textuais (como Stairs e M i croisis) e relaci onais, mostra
integrados; ao contrário, geralmente uti lizam bases de dados diferencia­
das que exigem processos distintos para o seu funcionamento.

Os sistemas de gerenciamento de informações textuais são considerados softwares des­


tinados a suportar a criação, manutenção e utilização de bases de dados formadas de
textos. A fim de poderem suportar a recuperação rápida de bases de dados textuais,
esses sistemas caraclerizam-se pela capacidade de manipulação de dados de tamanho
variável, pelos índices baseados em arquivos invertidos e por recursos de recuperação
bastante aperfeiçoados. Vantagens importantes desses sistemas são: preço, suporte, re­
cursos de entrada de dados, recursos de saída dos dados em tela ou impressos, recursos
de recuperação da informação e facilidades com que esses sistemas podem ser integra­
dos ou interfaceados com outros softwares (ROWLEY, 1994, p. 202). Os sistemas de
gerenciamento de informações textuais são formados de bases de dados seqüenciais.
2 Ver capítulo 3.4.2, sobre as políticas da UNESCO.

12
13
1.2 O Sistema CDS-ISIS da UNESC03 a OIT teve que abandonar esta política por falta de recursos, e transferiu à
UNESCO a responsabilidade de distribuir o CDS-ISIS e o Minisis.
O Sistema Computadorizado de Documentação (CDS) foi criado À medida que o CDS-ISIS se desenvolvia e entrava em operação,
cm 1971, como parte de um programa de informação da UNESCO com a diversas unidades da Secretaria da UNESCO, os estados membros e mui­
finalidade de proporcionar aos seus estados membros o acesso aos con­ tas organizações das Nações Unidas passaram a solicitar o sistema. A
teúdos de suas publicações e documentos, permitir aos membros da Se­ UNESCO estabeleceu um procedimento para transferir gratuitamente o
cretaria da UNESCO e aos consultores obter os diversos tipos de informa­ pacote CDS-ISIS para os estados membros da UNESCO e das Nações
ção armazenada nos bancos de dados da UNESCO e servir de centro de Unidas. Para possibilitar a instalação e operacionalização do software, foi
experimentação e formação para a aplicação das técnicas avançadas de oferecido um curso de treinamento de três semanas de duração, duas ve­
automação do tratamento, armazenamento e recuperação de informação. zes ao ano. Entre 1977 e 1979, em torno de 50 técnicos de 23 instituições
A Divisão de Biblioteca, Arquivos e Serviços de Documentação (LAD) de 16 países e territórios (Brasil, Bulgária, Canadá, Hong Kong, Índia,
tornou-se responsável pelo funcionamento e coordenação do que veio a Malásia, Peru, Filipinas, Polônia, Senegal, Singapura, Suécia, Tailândia,
ser chamada Rede CDS-ISIS, sendo encarregada de fornecer assistência Estados Unidos, União Soviética e Iugoslávia) assistiram a alguns dos
técnica e metodológica, por meio de cursos e seminários, e assegurar o cursos de treinamento. Três organizações internacionais passam a adotar
desenvolvimento dos sistemas de programação que constituem o funda­ o CDS-ISIS: FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura),
mento da rede. Essa rede pode ser definida como um sistema descentrali­ PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e ONUDI
zado que proporciona uma metodologia de tratamento dos instrumentos (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial).
de recuperação comuns, permitindo aos centros de documentação setoriais Geralmente, era o especialista da UNESCO quem instalava o sis­
da UNESCO controlar e processar os materiais pertinentes. tema depois do período de formação, julgando-se desnecessária uma as­
A versão original do software CDS foi desenhada pela UNESCO sistência direta posterior; a UNESCO responsabilizou-se por assegurar o
para ser utilizada em um computador ICL 1903A, substituído, em 1975, contato com os usuários do CDS-ISIS tendo em vista a manutenção e atua­
por um IBM. Como estes computadores eram incompatíveis, o CDS de­ lização efetuadas no sistema. Para isso, criou o Sistema Especial de Ma­
parou-se com a necessidade de converter o conjunto de programas que nutenção dos Bancos de Dados de CDS-ISIS (SMDB) com o registro de
havia desenvolvido para o IBM. Para tanto, adotou uma versão prévia do todas as mudanças do sistema, enviadas aos usuários por impressos e ín­
programa ISIS desenvolvido pela Organização Internacional do Trabalho dices. Cada instalação também era supervisionada por meio de visitas dos
(OIT) em fins de 1960, desenhado para um computador de grande porte especialistas da UNESCO, dicas técnicas pelo correio, telex ou telefone e
IBM 360-30, com o qual a OIT vinha gerenciando sua base de dados. Esta envio regular de todas as instalações das novas produções do sistema e da
decisão exigiu uma importante adaptação do sistema, iniciada em princí­ documentação atualizada.
pios de 1975. A operacionalização do chamado CDS-ISIS (Computerized Em 1976, foi criado pela UNESCO o Programa Geral de Informa­
Documentation System-Integrated Set oflnformation System) foi concre­ ção (PGI), cujas atividades incluíam a efetivação de um plano de apoio à
tizada no final do mesmo ano. informatização de bibliotecas, especialmente dirigido aos países em de­
Um ano antes, em 1974, a OIT cedeu o programa ISIS ao Intemational senvolvimento, com carência de recursos econômicos para implantar os
Development Research Center (IDRC), do Canadá que, entre 1976 e 1977, pacotes comerciais que vinham se desenvolvendo nos países mais avança­
desenvolveu uma versão do ISIS chamada Minisis, desenhada para dos. Seguindo esta política, entre 1982 e 1983, trabalhou-se numa versão
minicomputadores Hewlett-Packard, série 3000, versão que a OIT passou do CDS-ISIS, chamada então IV+ V, para uma máquina PDPJ 1 da DEC,
a adotar. A UNESCO e a OIT seguiam uma política de ceder seus pro­ em UCSD Pascal. Instalada na Eslovênia e em Nairobi, não teve sucesso,
gramas às instituições relacionadas com seus objetivos. Em finais de 1977, pois exigia o acompanhamento de especialistas na implantação e desen­
volvimento do trabalho. O objetivo da UNESCO era proporcionar um
software que não necessitasse de pessoas altamente qualificadas e permi­
3 Os dados históricos desse item foram extraídos de MORAES, 1993, HOPKINSON, tisse o uso de computadores a baixo custo. Com o surgimento dos
1995a, POBUKOVSKY, 1980 e HERNÁNDEZ, 1996.
microcomputadores, nesse período, o IV + V foi adaptado para equipa-

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1.2 O Sistema CDS-ISIS da UNESC03 a OIT teve que abandonar esta política por falta de recursos, e transferiu à
UNESCO a responsabilidade de distribuir o CDS-ISIS e o Minisis.
O Sistema Computadorizado de Documentação (CDS) foi criado À medida que o CDS-ISIS se desenvolvia e entrava em operação,
cm 1971, como parte de um programa de informação da UNESCO com a diversas unidades da Secretaria da UNESCO, os estados membros e mui­
finalidade de proporcionar aos seus estados membros o acesso aos con­ tas organizações das Nações Unidas passaram a solicitar o sistema. A
teúdos de suas publicações e documentos, permitir aos membros da Se­ UNESCO estabeleceu um procedimento para transferir gratuitamente o
cretaria da UNESCO e aos consultores obter os diversos tipos de informa­ pacote CDS-ISIS para os estados membros da UNESCO e das Nações
ção armazenada nos bancos de dados da UNESCO e servir de centro de Unidas. Para possibilitar a instalação e operacionalização do software, foi
experimentação e formação para a aplicação das técnicas avançadas de oferecido um curso de treinamento de três semanas de duração, duas ve­
automação do tratamento, armazenamento e recuperação de informação. zes ao ano. Entre 1977 e 1979, em torno de 50 técnicos de 23 instituições
A Divisão de Biblioteca, Arquivos e Serviços de Documentação (LAD) de 16 países e territórios (Brasil, Bulgária, Canadá, Hong Kong, Índia,
tornou-se responsável pelo funcionamento e coordenação do que veio a Malásia, Peru, Filipinas, Polônia, Senegal, Singapura, Suécia, Tailândia,
ser chamada Rede CDS-ISIS, sendo encarregada de fornecer assistência Estados Unidos, União Soviética e Iugoslávia) assistiram a alguns dos
técnica e metodológica, por meio de cursos e seminários, e assegurar o cursos de treinamento. Três organizações internacionais passam a adotar
desenvolvimento dos sistemas de programação que constituem o funda­ o CDS-ISIS: FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura),
mento da rede. Essa rede pode ser definida como um sistema descentrali­ PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e ONUDI
zado que proporciona uma metodologia de tratamento dos instrumentos (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial).
de recuperação comuns, permitindo aos centros de documentação setoriais Geralmente, era o especialista da UNESCO quem instalava o sis­
da UNESCO controlar e processar os materiais pertinentes. tema depois do período de formação, julgando-se desnecessária uma as­
A versão original do software CDS foi desenhada pela UNESCO sistência direta posterior; a UNESCO responsabilizou-se por assegurar o
para ser utilizada em um computador ICL 1903A, substituído, em 1975, contato com os usuários do CDS-ISIS tendo em vista a manutenção e atua­
por um IBM. Como estes computadores eram incompatíveis, o CDS de­ lização efetuadas no sistema. Para isso, criou o Sistema Especial de Ma­
parou-se com a necessidade de converter o conjunto de programas que nutenção dos Bancos de Dados de CDS-ISIS (SMDB) com o registro de
havia desenvolvido para o IBM. Para tanto, adotou uma versão prévia do todas as mudanças do sistema, enviadas aos usuários por impressos e ín­
programa ISIS desenvolvido pela Organização Internacional do Trabalho dices. Cada instalação também era supervisionada por meio de visitas dos
(OIT) em fins de 1960, desenhado para um computador de grande porte especialistas da UNESCO, dicas técnicas pelo correio, telex ou telefone e
IBM 360-30, com o qual a OIT vinha gerenciando sua base de dados. Esta envio regular de todas as instalações das novas produções do sistema e da
decisão exigiu uma importante adaptação do sistema, iniciada em princí­ documentação atualizada.
pios de 1975. A operacionalização do chamado CDS-ISIS (Computerized Em 1976, foi criado pela UNESCO o Programa Geral de Informa­
Documentation System-Integrated Set oflnformation Systcm) foi concre­ ção (PGI), cujas atividades incluíam a efetivação de um plano de apoio à
tizada no final do mesmo ano. informatização de bibliotecas, especialmente dirigido aos países em de­
Um ano antes, em 1974, a OIT cedeu o programa ISJS ao lnternational senvolvimento, com carência de recursos econômicos para implantar os
Development Research Center (IDRC), do Canadá que, entre 1976 e 1977, pacotes comerciais que vinham se desenvolvendo nos países mais avança­
desenvolveu uma versão do ISIS chamada Minisis, desenhada para dos. Seguindo esta política, entre 1982 e 1983, trabalhou-se numa versão
minicomputadores Hewlett-Packard, série 3000, versão que a OIT passou do CDS-ISIS, chamada então IV+ V, para uma máquina PDPJ l da DEC,
a adotar. A UNESCO e a OIT seguiam uma política de ceder seus pro­ em UCSD Pascal. Instalada na Eslovênia e em Nairobi, não teve sucesso,
gramas às instituições relacionadas com seus objetivos. Em finais de 1977, pois exigia o acompanhamento de especialistas na implantação e desen­
volvimento do trabalho. O objetivo da UNESCO era proporcionar um
software que não necessitasse de pessoas altamente qualificadas e permi­
3 Os dados históricos desse item foram extraídos de MORAES, 1993, HOPKINSON, tisse o uso de computadores a baixo custo. Com o surgimento dos
1995a, POBUKOVSKY, 1980 e HERNÁNDEZ, 1996.
microcomputadores, nesse período, o IV + V foi adaptado para equipa-

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mcnlos IBM-PC. Giampaolo Del Bigio, que tinha trabalhado na versão Esta versão já continha a filosofia que fundamentou o desenvolvi­
,nainframe do CDS-ISIS, coordenou o desenvolvimento da versão para mento das posteriores, incluindo todas as funções necessárias para um
mini e microcomputadores, com apoio do governo italiano. programa gerenciador de dados documentais. Apresentava os seguintes
módulos das versões mais atuais: multilíngüe; criação de bases de dados;
modificação, entrada de dados e eliminação de registros; pesquisa e re­
1.2.1 O Microisis4 cuperação da informação; arquivo invertido e funções utilitárias; impres­
são e ordenação dos dados; intercâmbio de dados e backup das bases; e
A primeira versão do CDS-ISIS para microcomputadores, o utilitários.
Microisis5, foi apresentada em uma reunião de usuários da versão A versão 1.0 rodava em um IBM PC-XT necessitando de 256 K de
mainframe, em 1985, em Buenos Aires. memória RAM, com limite de 32000 registros.
A partir de então, iniciou-se a distribuição da versão 1.0 do pro­ Em 1988, por solicitação dos usuários que sugeriram a flexibilização
grama. Nesse primeiro ano, a UNESCO distribuiu 1000 cópias do progra­ do programa, surgiu a versão 2.3, com um novo módulo, o ISISPAS, que
ma obtendo uma excelenle aceitação em bibliotecas e instituições de todo integrava determinadas funções de programação Pascal no programa fon­
o mundo. Tendo em vista o alto custo da distribuição, passou a adotar a te do CDS-ISIS. A capacidade do software foi estendida para 16 milhões
mesma política já estabelecida com as versões do CDS-ISIS para compu­ de registros e, além disso, os distintos módulos da versão 1.0 foram
tadores de grande porte. Assim, passou a contar com a colaboração de acoplados como opções de menu do programa principal.
instituições afinadas com os objetivos do PGI que, voluntariamente, se O Pascal do CDS-ISIS é uma linguagem de programação projetada
responsabilizavam por essa distribuição. Em meados da década de 90, para desenvolver aplicações que requeiram funções não disponíveis no
eram mais de 100 distribuidores em todo o mundo, seguindo os critérios pacote padrão. Foi fornecido junto com a nova versão, porém os programas­
da UNESCO e agrupados em três categorias: fonte não são de domínio público. As distintas aplicações desenvolvidas
em Pascal são de responsabilidade dos usuários podendo ser comer­
• Distribuidores Nacionais: distribuem o programa em escala nacional;
cializadas por eles, mas a distribuição desta versão continuou sendo gra­
• Distribuidores Regionais: distribuem os programas e coordenam as ati­ tuita. Devido às numerosas aplicações desenvolvidas até então, constatou­
vidades de regiões geográficas não contempladas pela atuação de dis­ se a necessidade de criar uma base de dados com informações sobre elas,
tribuidores nacionais; tarefa em desenvolvimento pelo Departamento de Formação Informática,
• Distribuidores Especiais: geralmente instituições coordenadoras de re­ da Escritório Internacional de Educação (OIE) da UNESCO, com sede em
des de informação que adotam o Microisis, como por exemplo, a Genebra.
BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Na versão 3.07, lançada em meados de 1992, algumas dessas apli­
Ciências da Saúde), no Brasil. Normalmente estes distribuidores espe­ cações foram incluídas, contando com a possibilidade de funcionamento
ciais desenvolvem aplicações específicas para suas redes. em rede local. Houve também o acréscimo do arquivo ISISR8.TAB, de
uso opcional, tabela para uso em impressoras, especialmente a laser.
A primeira versão do Microisis contava com um conjunto de seis Já a versão 3.071, divulgada em 1995 como versão beta-teste, trou­
programas independentes que gerenciavam arquivos comuns, sendo que, xe facilidades para os que utilizam aplicações ISIS Pascal em rede pois
para mudar de função era necessário fechar um módulo para abrir outro. permite a atualização do arquivo invertido simultaneamente à entrada de
Além disso, era o que se pode chamar de pacote fechado, ou seja, não dados. Além disso, o número de linhas de FST (tabela de seleção de cam­
permitia que o usuário desenhasse aplicações particulares, segundo suas pos) aumentou de 200 para 300 e o tamanho da PFf (formato de saída)
necessidades. passou de 4000 para 6000 caracteres (DEL BIGIO, 1995, p. 52). Em 1997,
a UNESCO anunciou a versão 3.08 com as mesmas características da an­
terior, porém com alguns problemas internos corrigidos.
4 Dados históricos extraídos de HERNÁNDEZ (1996).
5 Microisis é o tenno adotado nos países de língua espanhola e portuguesa.

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mcntos IBM-PC. Giampaolo Dei Bigio, que tinha trabalhado na versão Esta versão já continha a filosofia que fundamentou o desenvolvi­
mainframe do CDS-ISIS, coordenou o desenvolvimento da versão para mento das posteriores, incluindo todas as funções necessárias para um
mini e microcomputadores, com apoio do governo italiano. programa gerenciador de dados documentais. Apresentava os seguintes
módulos das versões mais atuais: multilíngüe; criação de bases de dados;
modificação, entrada de dados e eliminação de registros; pesquisa e re­
1.2.1 O Microisis4 cuperação da informação; arquivo invertido e funções utilitárias; impres­
são e ordenação dos dados; intercâmbio de dados e backup das bases; e
A primeira versão do CDS-ISIS para microcomputadores, o utilitários.
Microisis5, foi apresentada em uma reunião de usuários da versão A versão 1.0 rodava em um IBM PC-XT necessitando de 256 K de
mainframe, em 1985, em Buenos Aires. memória RAM, com limite de 32000 registros.
A partir de então, iniciou-se a distribuição da versão 1.0 do pro­ Em 1988, por solicitação dos usuários que sugeriram a flexibilização
grama. Nesse primeiro ano, a UNESCO distribuiu 1000 cópias do progra­ do programa, surgiu a versão 2.3, com um novo módulo, o ISISPAS, que
ma obtendo uma excelente aceitação em bibliotecas e instituições de todo integrava determinadas funções de programação Pascal no programa fon­
o mundo. Tendo em vista o alto custo da distribuição, passou a adotar a te do CDS-ISIS. A capacidade do software foi estendida para 16 milhões
mesma política já estabelecida com as versões do CDS-ISIS para compu­ de registros e, além disso, os distintos módulos da versão 1.0 fo ram
tadores de grande porte. Assim, passou a contar com a colaboração de acoplados como opções de menu do programa principal.
instituições afinadas com os objetivos do PGI que, voluntariamente, se O Pascal do CDS-ISIS é uma linguagem de programação projetada
responsabilizavam por essa distribuição. Em meados da década de 90, para desenvolver aplicações que requeiram funções não disponíveis no
eram mais de 100 distribuidores em todo o mundo, seguindo os critérios pacote padrão. Foi fornecido junto com a nova versão, porém os programas­
da UNESCO e agrupados em três categorias: fonte não são de domínio público. As distintas aplicações desenvolvidas
em Pascal são de responsabilidade dos usuários podendo ser comer­
• Distribuidores Nacionais: distribuem o programa em escala nacional;
cializadas por eles, mas a distribuição desta versão continuou sendo gra­
• Distribuidores Regionais: distribuem os programas e coordenam as ati­ tuita. Devido às numerosas aplicações desenvolvidas até então, constatou­
vidades de regiões geográficas não contempladas pela atuação de dis­ se a necessidade de criar uma base de dados com informações sobre elas,
tribuidores nacionais; tarefa em desenvolvimento pelo Departamento de Formação Informática,
• Distribuidores Especiais: geralmente instituições coordenadoras de re­ da Escritório Internacional de Educação (OIE) da UNESCO, com sede em
des de informação que adotam o Microisis, como por exemplo, a Genebra.
BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Na versão 3.07, lançada em meados de 1992, algumas dessas apli­
Ciências da Saúde), no Brasil. Normalmente estes distribuidores espe­ cações foram incluídas, contando com a possibilidade de funcionamento
ciais desenvolvem aplicações específicas para suas redes. em rede local. Houve também o acréscimo do arquivo ISISR8.TAB, de
uso opcional, tabela para uso em impressoras, especialmente a laser.
A primeira versão do Microisis contava com um conjunto de seis Já a versão 3.071, divulgada em 1995 como versão beta-teste, trou­
programas independentes que gerenciavam arquivos comuns, sendo que, xe facilidades para os que utilizam aplicações ISIS Pascal em rede pois
para mudar de função era necessário fechar um módulo para abrir outro. permite a atualização do arquivo invertido simultaneamente à entrada de
Além disso, era o que se pode chamar de pacote fechado, ou seja, não dados. Além disso, o número de linhas de FST (tabela de seleção de cam­
permitia que o usuário desenhasse aplicações particulares, segundo suas pos) aumentou de 200 para 300 e o tamanho da PFf (fo rmato de saída)
necessidades. passou de 4000 para 6000 caracteres (DEL BIGIO, 1995, p. 52). Em 1997,
a UNESCO anunciou a versão 3.08 com as mesmas características da an­
terior, porém com alguns problemas internos corrigidos.
4 Dados históricos extraídos de HERNÁNDEZ (1996).
5 Microisis é o termo adotado nos países de língua espanhola e portuguesa.

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A UNESCO distribui o software em inglês, francês e espanhol. O • tabela de seleção de campos (FST): define os campos considerados
Arab League Documentation Centre (ALDOC), na Tunísia, produziu recuperáveis através do arquivo invertido (ou índice de termos);
uma versão em árabe, o lnstitute of Scientific and Technical lnformalion
• formato de saída ou de visualização (PFT): define os requisitos de for­
in China (ISTIC) produziu uma versão chinesa e e Comunidade Euro­
mato para a visualização impressa ou em tela.
péia colaborou na produção de uma versão em grego. Há versões em
cirílico e para muitas línguas européias de origem latina. Na Índia, o Além desses, há o arquivo mestre que contém todos os registros de
CDS-ISIS é usado juntamente com um PD card para 19 escritas dife­ determinada base de dados, cada um deles formado de um conjunto de
rentes (HOPKINSON, 1995a, p. 13). campos já definidos. Cada registro criado é integrado ao arquivo mestre
com um número determinado, chamado MFN, ou master file number.
Já o arquivo invertido contém todos os termos que podem ser em­
1.2.2 Características do Microisis pregados como ponto de acesso durante a busca. O arquivo invertido é um
índice previamente definido do conteúdo do arquivo mestre.
O Microisis é um sistema genérico de armazenamento e recupera­ O gerenciamento dos arquivos físicos é realizado automaticamente
ção de informação, operado por menus, e projetado para o gerenciamento pelo sistema.
computadorizado de bases de dados não numéricos, isto é, bases de dados
A recuperação da informação é realizada com a utilização dos ope­
cujo principal conteúdo seja texto. Uma das vantagens oferecidas pelo é
radores booleanos e/ou do arquivo invertido. Os operadores booleanos
sua capacidade de manipular um número ilimitado de bases de dados, que
permitem a união, intersecção e exclusão de conjuntos. A esses operado­
podem conter elementos completamente distintos, constituindo desde um
res, adicionam-se as seguintes possibilidades: truncamento de termos à
cadastro de endereços até um banco de dados bibliográficos (UNESCO,
direita; termo especificado por campo de ocorrência; termos individuais
1991).
relacionados a um termo maior, por meio de definição de arquivo de ter­
Os principais recursos do Microisis são:
mos (arquivo ANY); operações com pesquisas prévias; busca direta por
• definição de bases de dados; formulação livre; e pesquisa de termos previamente selecionados em cam­
• inclusão, modificação e eliminação de registros; pos de textos como resumos (GARCIA GUTIERREZ, 1989, p. 146). Há
• recuperação de registros na seqüência desejada, através da linguagem ainda o arquivo de palavras proibidas (stopwords), recurso visando que o
de busca; sistema não se sobrecarregue de termos não utilizáveis para recuperação.
• mostra em tela registros (inteiros ou em parte) de acordo com um for­ O arquivo de palavras proibidas é normalmente constituído de artigos,
mato desejado; preposições etc.
• geração de produtos impressos como índices e catálogos; O Microisis contém ainda dois arquivos chamados ISISUC.TAB e
ISISAC.TAB 6 , os quais, contém tabelas necessárias para a construção do
• intercâmbio (exportação/importação) de dados entre bases de dados
índice de termos (ou arquivo invertido). Os bytes ou caracteres nos PCs
Microisis e/ou entre outros sistemas por meio da norma para intercâm­
são definidos de acordo com a norma ASCII, que designa um valor entre O
bio de dados ISO 2709.
e 255 para cada um desses elementos. Para o tratamento adequado dos
A estrutura de uma base de dados gerada em Microisis é composta textos do Microisis, é necessário indicar ao programa quais caracteres são
de arquivoslogicamente relacionados, mas fisicamente distintos. É o caso válidos, em que ordem e em que idioma. O arquivo ISISAC.TAB contém
dos 4 arquivos que compõem o módulo de definição dos parâmetros para os códigos numéricos ASCII dos caracteres que serão utilizados para for-
a criação de bases de dados:
• tabela de definição de campos (FDT): onde são definidos os campos e
suas respectivas características;
6 ISISUC.TAB: ISlS Upper-Case Character Table (tabela de caracteres maiúsculos para
• planilha para entrada de dados (FMT): desenho (máscara) onde são ISIS) e ISISAC.TAB: ISIS Alphabetical Character Table (tabela de caracteres alfabéti­
inseridas as informações para a criação e/ou atualização dos registros; cos para ISIS).

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A UNESCO distribui o software em inglês, francês e espanhol. O • tabela de seleção de campos (FST): define os campos considerados
Arab League Documentation Centre (ALDOC), na Tunísia, produziu recuperáveis através do arquivo invertido (ou índice de termos);
uma versão em árabe, o Institute of Scientific and Technical lnformation
• formato de saída ou de visualização (PFT): define os requisitos de for­
in China (ISTIC) produziu uma versão chinesa e e Comunidade Euro­
mato para a visualização impressa ou em tela.
péia colaborou na produção de uma versão em grego. Há versões em
cirílico e para muitas línguas européias de origem latina. Na Índia, o Além desses, há o arquivo mestre que contém todos os registros de
CDS-ISIS é usado juntamente com um PD card para 19 escritas dife­ determinada base de dados, cada um deles formado de um conjunto de
rentes (HOPKINSON, 1995a, p. 13). campos já definidos. Cada registro criado é integrado ao arquivo mestre
com um número determinado, chamado MFN, ou masterfile number.
Já o arquivo invertido contém todos os termos que podem ser em­
1.2.2 Características do Microisis pregados como ponto de acesso durante a busca. O arquivo invertido é um
índice previamente definido do conteúdo do arquivo mestre.
O Microisis é um sistema genérico de armazenamento e recupera­ O gerenciamento dos arquivos físicos é realizado automaticamente
ção de informação, operado por menus, e projetado para o gerenciamento pelo sistema.
computadorizado de bases de dados não numéricos, isto é, bases de dados
A recuperação da informação é realizada com a utilização dos ope­
cujo principal conteúdo seja texto. Uma das vantagens oferecidas pelo é
radores booleanos e/ou do arquivo invertido. Os operadores booleanos
sua capacidade de manipular um número ilimitado de bases de dados, que
permitem a união, intersecção e exclusão de conjuntos. A esses operado­
podem conter elementos completamente distintos, constituindo desde um
res, adicionam-se as seguintes possibilidades: truncamento de termos à
cadastro de endereços até um banco de dados bibliográficos (UNESCO,
direita; termo especificado por campo de ocorrência; termos individuais
1991).
relacionados a um termo maior, por meio de definição de arquivo de ter­
Os principais recursos do Microisis são:
mos (arquivo ANY); operações com pesquisas prévias; busca direta por
• definição de bases de dados; formulação livre; e pesquisa de termos previamente selecionados em cam­
• inclusão, modificação e eliminação de registros; pos de textos como resumos (GARCIA GUTIERREZ, 1989, p. 146). Há
• recuperação de registros na seqüência desejada, através da linguagem ainda o arquivo de palavras proibidas (stopwords), recurso visando que o
de busca; sistema não se sobrecarregue de termos não utilizáveis para recuperação.
• mostra em tela registros (inteiros ou em parte) de acordo com um for­ O arquivo de palavras proibidas é normalmente constituído de artigos,
mato desejado; preposições etc.
• geração de produtos impressos como índices e catálogos; O Microisis contém ainda dois arquivos chamados ISISUC.TAB e
ISISAC.TAB6 , os quais, contém tabelas necessárias para a construção do
• intercâmbio (exportação/importação) de dados entre bases de dados
índice de termos (ou arquivo invertido). Os bytes ou caracteres nos PCs
Microisis e/ou entre outros sistemas por meio da norma para intercâm­
são definidos de acordo com a norma ASCII, que designa um valor entre O
bio de dados ISO 2709.
e 255 para cada um desses elementos. Para o tratamento adequado dos
A estrutura de uma base de dados gerada em Microisis é composta textos do Microisis, é necessário indicar ao programa quais caracteres são
de arquivoslogicamente relacionados, mas fisicamente distintos. É o caso válidos, em que ordem e em que idioma. O arquivo ISISAC.TAB contém
dos 4 arquivos que compõem o módulo de definição dos parâmetros para os códigos numéricos ASCII dos caracteres que serão utilizados para for-
a criação de bases de dados:
• tabela de definição de campos (FDT): onde são definidos os campos e
suas respectivas características;
6 ISISUC.TAB: ISIS Upper-Case Character Table (tabela de caracteres maiúsculos para
• planilha para entrada de dados (FMT): desenho (máscara) onde são ISIS) e lSISAC.TAB: ISJS Alphabetical Character Table (tabela de caracteres alfabéti­
inseridas as informações para a criação e/ou atualização dos registros; cos para !SIS).

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mar palavras, e quais não são parte de uma palavra. Já o arquivo munidade de usuários desde o final de 1992. A primeira versão beta foi
ISISUC.TAB é usado pelo Microisis para fazer as conversões de letras apresentada por Giampaolo Del Bigio no I Congresso Internacional de
minúsculas para maiúsculas (SPINAK, 1995). CDS-ISIS, realizado em Bogotá, Colômbia, em maio de 1995, e
Cada registro armazenado na base de dados é composto de campos, disponibilizada na Internet para teste. A segunda versão foi veiculada em
ambos de tamanhos variáveis, o que permite a otimização da capacidade novembro de 1995, e a partir de então, a cada mês, novas versões estão
de armazenamento do disco e uma completa liberdade na definição do disponíveis. A versão de 1998 vem sendo considerada pelos usuários como
tamanho máximo de cada campo. Um campo pode estar ausente em um ou a mais acabada e já está em utilização.
mais registros, possuir mais de um fato ou ocorrência (repetitividade) ou Os bancos de dados de terceira geração, com requisitos mínimos de
conter um ou mais elementos de dados (chamados subcampos, cada qual atualização tecnológica, incluem a interface gráfica como propiciador da
identificado por um delimitador). maior interatividade entre máquina e usuário (intermediário ou final). Além
das vantagens que essa interface reconhecidamente oferece, a versão do
Os números abaixo mostram a capacidade do software: Microisis para Windows possibilita a operação simultânea de bases de
• número máximo de bases de dados: ilimitado; dados e a manipulação de bases de dados de imagens.
• máximo de registros na base de dados, dentro do limite de 500 Mb: 16 Esta versão é totalmente compatível com as versões 3.x do DOS,
milhões; sem exigência de procedimentos de conversão dos dados. Trata-se de uma
• número máximo de caracteres por registro: 8000 caracteres; decisão estratégica da UNESCO, tendo em vista possibilitar a operação
simultânea das duas versões, assim como a utilização de aplicações com­
• máximo de campos por registro: 200 campos;
plexas já implementadas em ISIS Pascal.
• número máximo de linhas da FST (tabela de seleção de campos para o A opção pelo não desenvolvimento do ISIS Pascal em Windows
arquivo invertido): 300 linhas; leva em conta a existência de várias linguagens adequadas às novas exi­
• número máximo de caracteres por campo: 8000 caracteres; gências, como Visual Basic, Visual C++, Delphi etc. Para facilitar a apli­
• máximo de campos em uma página de planilha: 19 campos; cação destas linguagens nas bases de dados em Microisis (ou em outras
• máximo de páginas em uma planilha: 20 páginas; versões do ISIS), foi criada uma biblioteca de funções de entrada e saída
• tamanho máximo de um formato de exibição: 6000 caracteres; das bases de dados na forma de Dynamic Link Library (DLL), chamada
ISISDLL, similar à biblioteca do ISIS Pascal, porém mais potente.
• máximo de palavras proibidas: 799 palavras.
As DLLs são geralmente utilizadas em ambiente Windows, em di­
A configuração básica dos equipamentos para o funcionamento do versas versões de sistemas operacionais (Windows 3.1, Windows 95 e
sistema é bastante modesta: microcomputador compatível com a linha IBM­ Windows NT). As vantagens na utilização de DLLs são: economia de es­
PC com 512 Kb de memória RAM (sendo 640 Kb o recomendável caso se paço nos arquivos dos programas executáveis; economia de memória; in­
utilizem, por exemplo, links entre os registros), disco rígido com pelo menos corporação de novas versões de DLL sem necessidade de gerar novamen�
5 Mb disponíveis e impressora (IBICT..., 1996). te o programa executável; possibilidade de plataformas de desenvolvimento
descentralizado de uma mesma DLL ou conjunto de DLLs.
A versão Microisis para Windows vem sendo desenvolvida de for­
1.2.3 A versão para Windows7 ma cooperativa e descentralizada. A BIREME produziu e vem utilizando
a interface CISIS, conjunto de funções programadas em linguagem C para
A versão do Microisis com interface gráfica, especialmente para o o desenvolvimento de aplicações com bases de dados em Microisis. A
sistema operacional Windows, tem sido ansiosamente esperada pela co- UNESCO está apoiando a conversão das funções de entrada e saída da
interface CISIS para C++, contando também com a cooperação da Região
Toscana, da Itália.
7 As infomações sobre este item basearam-se em PACKER, DEL BIGIO, 1996 e PACKER As experiências brasileiras mais significativas com ISISDLL estão
et ai, 1996a. em instituições que participaram desse projeto da BIREME utilizando as

20 21
mar palavras, e quais não são parte de uma palavra. Já o arquivo munidade de usuários desde o final de 1992. A primeira versão beta foi
ISISUC.TAB é usado pelo Microisis para fazer as conversões de letras apresentada por Giampaolo Del Bigio no I Congresso Internacional de
minúsculas para maiúsculas (SPINAK, 1995). CDS-ISIS, realizado em Bogotá, Colômbia, em maio de 1995, e
Cada registro armazenado na base de dados é composto de campos, disponibilizada na Internet para teste. A segunda versão foi veiculada em
ambos de tamanhos variáveis, o que permite a otimização da capacidade novembro de 1995, e a partir de então, a cada mês, novas versões estão
de armazenamento do disco e uma completa liberdade na definição do disponíveis. A versão de 1998 vem sendo considerada pelos usuários como
tamanho máximo de cada campo. Um campo pode estar ausente em um ou a mais acabada e já está em utilização.
mais registros, possuir mais de um fato ou ocorrência (repetitividade) ou Os bancos de dados de terceira geração, com requisitos mínimos de
conter um ou mais elementos de dados (chamados subcampos, cada qual atualização tecnológica, incluem a interface gráfica como propiciador da
identificado por um delimitador). maior interatividade entre máquina e usuário (intermediário ou final). Além
das vantagens que essa interface reconhecidamente oferece, a versão do
Os números abaixo mostram a capacidade do software: Microisis para Windows possibilita a operação simultânea de bases de
• número máximo de bases de dados: ilimitado; dados e a manipulação de bases de dados de imagens.
• máximo de registros na base de dados, dentro do limite de 500 Mb: 16 Esta versão é totalmente compatível com as versões 3.x do DOS,
milhões; sem exigência de procedimentos de conversão dos dados. Trata-se de uma
• número máximo de caracteres por registro: 8000 caracteres; decisão estratégica da UNESCO, tendo em vista possibilitar a operação
simultânea das duas versões, assim como a utilização de aplicações com­
• máximo de campos por registro: 200 campos;
plexas já implementadas em ISIS Pascal.
• número máximo de linhas da FST (tabela de seleção de campos para o A opção pelo não desenvolvimento do !SIS Pascal em Windows
arquivo invertido): 300 linhas; leva em conta a existência de várias linguagens adequadas às novas exi­
• número máximo de caracteres por campo: 8000 caracteres; gências, como Visual Basic, Visual C++, Delphi etc. Para facilitar a apli­
• máximo de campos em uma página de planilha: 19 campos; cação destas linguagens nas bases de dados em Microisis (ou em outras
• máximo de páginas em uma planilha: 20 páginas; versões do ISIS), foi criada uma biblioteca de funções de entrada e saída
• tamanho máximo de um formato de exibição: 6000 caracteres; das bases de dados na forma de Dynamic Link Library (DLL), chamada
ISISDLL, similar à biblioteca do !SIS Pascal, porém mais potente.
• máximo de palavras proibidas: 799 palavras.
As DLLs são geralmente utilizadas em ambiente Windows, em di­
A configuração básica dos equipamentos para o funcionamento do versas versões de sistemas operacionais (Windows 3.1, Windows 95 e
sistema é bastante modesta: microcomputador compatível com a linha IBM­ Windows NT). As vantagens na utilização de DLLs são: economia de es­
PC com 512 Kb de memória RAM (sendo 640 Kb o recomendável caso se paço nos arquivos dos programas executáveis; economia de memória; in­
utilizem, por exemplo, links entre os registros), disco rígido com pelo menos corporação de novas versões de DLL sem necessidade de gerar novamen�
5 Mb disponíveis e impressora (IBICT..., 1996). te o programa executável; possibilidade de plataformas de desenvolvimento
descentralizado de uma mesma DLL ou conjunto de DLLs.
A versão Microisis para Windows vem sendo desenvolvida de for­
1.2.3 A versão para Windows7 ma cooperativa e descentralizada. A BIREME produziu e vem utilizando
a interface CISIS, conjunto de funções programadas em linguagem C para
A versão do Microisis com interface gráfica, especialmente para o o desenvolvimento de aplicações com bases de dados em Microisis. A
sistema operacional Windows, tem sido ansiosamente esperada pela co- UNESCO está apoiando a conversão das funções de entrada e saída da
interface CISIS para C++, contando também com a cooperação da Região
Toscana, da Itália.
7 As infomações sobre este item basearam-se em PACKER, DEL BlGIO, 1996 e PACKER As experiências brasileiras mais significativas com ISISDLL estão
et ai, 1996a. em instituições que participaram desse projeto da BIREME utilizando as

20 21
versões intermediárias em aplicações com diferentes graus de complexi­
dade. É o caso da Fundação SEADE, da Secretaria de Planejamento do
Estado de São Paulo (em uma base de dados de grande distribuição públi­

2
ca) e Cinemateca Brasileira/IPHAN, Ministério da Cultura (interface para
edição especial em CD-ROM multimídia sobre cinema brasileiro).

Aqueles que criticam o Microisis por possuir uma interface antiqua­


da, julgam o sistema pelo que se vê na tela e não pelo que está por trás
Utilização e
dela. As etapas de 1985, 1988 e 1992 do desenvolvimento do Microisis
correspondem mais ou menos à evolução da tecnologia informática. Em recursos adicionais do Microisis
1985, trabalhava-se com XT e AT, em 1988, estão disponíveis computa­
dores e discos com maior capacidade que possibilitam gerenciar bases
mais volumosas e, em 1992, a UNESCO adapta o CDS-ISIS para a
tecnologia de rede, motivada pela BIREME. A partir da década de 90, é a
vez da interface gráfica, do ambiente Windows e da arquitetura cliente­ 2.1 Usuários e nível de utilização
servidor, novas tecnologias às quais o Microisis deve adaptar-se para ofe­
recer ao mercado um produto atualizado (DEL BIGIO, 1995, p. 57). As licenças de uso do Microisis formalmente registradas nos escri­
Com a utilização do Microisis para Windows e a disponibilização tórios da UNESCO em Paris são 18000, mas é estimado que esse número
de bases de dados em Microisis na Internet, vem ocorrendo uma transfor­ deva girar em torno de 25000. Estes usuários estão espalhados em mais de
mação significativa, em especial para os usuários finais de bases de dados 100 países, utilizando cerca de 30 idiomas e mais de 20 alfabetos. Apesar
em Microisis. Estas mudanças estão centradas na interface de recuperação da incidência maior estar em países em desenvolvimento, em 1995, o nú­
e no acesso remoto à informação, recursos bastante solicitados como mero de usuários oficiais nos 3 principais países europeus era: Itália (2400
melhorias do programa. usuários), França (1800) e Reino Unido (1200). No Brasil, segundo o Ins­
tituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), dis­
tribuidor nacional no país, o número de licenças até 1997, era de 2000
usuários (HERNÁNDEZ, 1996).
Há relatos de usuários da versão para grande porte relativos às dé­
cadas de 60 e 70 em países como a ex-República Democrática Alemã,
Suécia e Argentina. Até o início da década de 90, eram cerca de 150
usuários oficiais da versão para grande porte (MANECKE, 1970,
MARTHALER, MCGURK, 1968 e THOMPSON, 1970).
As Nações Unidas, incluindo o Banco Mundial e o Fundo Mone­
tário Internacional, têm usado bastante o software, muitos na versão para
grande porte ou Minisis. A FAO, das Nações Unidas, desenvolveu e
implementou o Sistema Internacional de Informação para as Ciências e a
Tecnologia Agrícolas (AGRIS) e o Sistema de Informação sobre Pesquisas
Agrícolas em Curso de Realização (CARIS). A OIT, responsável pela pri­
meira versão do ISIS, possui a seção de documentação de sua biblioteca
central, em Genebra, organizada pelo sistema ISIS, que gerencia as ope­
rações da biblioteca e produz um boletim bibliográfico e um índice das
aquisições da biblioteca e das principais publicações da OIT. A UNESCO

22 23
versões intermediárias em aplicações com diferentes graus de complexi­
dade. É o caso da Fundação SEADE, da Secretaria de Planejamento do
Estado de São Paulo (em uma base de dados de grande distribuição públi­

2
ca) e Cinemateca Brasileira/lPHAN, Ministério da Cultura (interface para
edição especial em CD-ROM multimídia sobre cinema brasileiro).

Aqueles que criticam o Microisis por possuir uma interface antiqua­


da, julgam o sistema pelo que se vê na tela e não pelo que está por trás Utilização e
dela. As etapas de 1985, 1988 e 1992 do desenvolvimento do Microisis
correspondem mais ou menos à evolução da tecnologia informática. Em
1985, trabalhava-se com XT e AT, em 1988, estão disponíveis computa­
recursos adicionais do Microisis
dores e discos com maior capacidade que possibilitam gerenciar bases
mais volumosas e, em 1992, a UNESCO adapta o CDS-ISIS para a
tecnologia de rede, motivada pela BIREME. A partir da década de 90, é a
vez da interface gráfica, do ambiente Windows e da arquitetura cliente­ 2.1 Usuários e nível de utilização
servidor, novas tecnologias às quais o Microisis deve adaptar-se para ofe­
recer ao mercado um produto atualizado (DEL BIGIO, 1995, p. 57). As licenças de uso do Microisis formalmente registradas nos escri­
Com a utilização do Microisis para Windows e a disponibilização tórios da UNESCO em Paris são 18000, mas é estimado que esse número
de bases de dados em Microisis na Internet, vem ocorrendo uma transfor­ deva girar em torno de 25000. Estes usuários estão espalhados em mais de
mação significativa, em especial para os usuários finais de bases de dados 100 países, utilizando cerca de 30 idiomas e mais de 20 alfabetos. Apesar
em Microisis. Estas mudanças estão centradas na interface de recuperação da incidência maior estar em países em desenvolvimento, em 1995, o nú­
e no acesso remoto à informação, recursos bastante solicitados como mero de usuários oficiais nos 3 principais países europeus era: Itália (2400
melhorias do programa. usuários), França (1800) e Reino Unido (1200). No Brasil, segundo o Ins­
tituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), dis­
tribuidor nacional no país, o número de licenças até I 997, era de 2000
usuários (HERNÁNDEZ, 1996).
Há relatos de usuários da versão para grande porte relativos às dé­
cadas de 60 e 70 em países como a ex-República Democrática Alemã,
Suécia e Argentina. Até o início da década de 90, eram cerca de 150
usuários oficiais da versão para grande porte (MANECKE, 1970,
MARTHALER, MCGURK, 1968 e T HOMPSON, 1970).
As Nações Unidas, incluindo o Banco Mundial e o Fundo Mone­
tário Internacional, têm usado bastante o software, muitos na versão para
grande porte ou Minisis. A FAO, das Nações Unidas, desenvolveu e
implementou o Sistema Internacional de Informação para as Ciências e a
Tecnologia Agrícolas (AGRIS) e o Sistema de Informação sobre Pesquisas
Agrícolas em Curso de Realização (CARIS). A OIT, responsável pela pri­
meira versão do ISIS, possui a seção de documentação de sua biblioteca
central, em Genebra, organizada pelo sistema ISIS, que gerencia as ope­
rações da biblioteca e produz um boletim bibliográfico e um índice das
aquisições da biblioteca e das principais publicações da OIT. A UNESCO

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coleta e difunde uma grande quantidade de informação especializada que (POLIMODA), em Florença (MARCHI, 1989, p. 28) e de um importante
é gerida por 55 bases de dados bibliográficos, referenciais e numéricos. O aplicativo, o EASYWEB, que permite realizar buscas em bases de dados
CDS-ISIS é utilizado para produzir a maior parte delas, em um compu­ na Internet, desenvolvido por Fabio Guidi, da Nexus SRL, de Florença,
tador central. Elas podem ser pesquisadas na própria sede da UNESCO ou em colaboração com o lstituto Universitario di Architettura di Venezia
nos escritórios regionais conectados pelas redes de telecomunicações in­ (GUIDI, 1996, p. 18). Também é significativo o uso do programa IRIDE
ternacionais (HOPKINSON, 1995a, p. 12). em CDS-ISIS para o aprendizado da busca da informação em bibliotecas
Outra rede que utiliza o CDS-ISIS é a Rede Internacional de Cen­ escolares (DEL BIGIO, 1985, p. 50, GAMBINI, 1995, TRIGARI, 1995,
tros de Documentação da Pesquisa e das Políticas da Comunicação MOSCHETTI, 1995 e PALANDRI, GROSSI, 1995).
(COMNET), órgão patrocinado pela Divisão de Comunicação da O UNISPORT, do Centro de la Consejería de Cultura de la Junta de
UNESCO. Até meados de 1990, a COMNET incluía três centros regio­ Andalucía, na Espanha, dedicado à pesquisa, documentação e difusão das
nais na África, quatro nas Américas, um na Ásia e sete na Europa (AMARO, ciências do esporte, educação física e recreação, a partir de 1993, organi­
1992). zou a rede SPORTCOM, no âmbito do projeto internacional da Asociación
No Reino Unido, América do Norte e Europa, o software é usado Internacional de Información Deportiva (IASI). O projeto baseou-se no
principalmente pelas organizações que mantêm relações com países em uso do CDS-ISIS como software comum, propondo-se a unir esforços de
desenvolvimento. No Canadá, por exemplo, o IDRC, corporação criada diversos países para a concretização de uma única base de dados desportiva
pelo Parlamento deste país para encorajar e subvencionar pesquisas téc­ internacional (AQUESOLO V EGAS, 1995). Há também um número ele­
nicas e científicas em países em desenvolvimento, foi o órgão responsável vado de instituições escolares na Espanha que usam o CDS-ISIS
pela criação do Minisis e pela sua difusão nestes países (GUINCHAT, (ZAPATERO LOURINHO, 1994, p. 480). É o caso também do Centro de
MENOU, 1994). Documentação em Comunicação Social da Espanha (IBERCOMNET)1
Na América Latina e Caribe, o CDS-ISIS e suas várias modalidades que segue as recomendações da COMNET para os integrantes desta rede
são usados em 60% de suas bases de dados; o Dbase e suas versões estão (AMARO, 1992).
em segundo lugar com 20% (RODRIGUEZ, 1995). Na Bélgica, há registros sobre a introdução de bases de dados em
O Microisis é o software mais amplamente utilizado na América CDS-ISIS na World Wide Web (WWW) e a descrição do sistema GIDS de
Latina, região onde se encontra a metade do total de usuários do mundo informação à comunidade utilizando texto integral (SMET, 1994, 1995 e
(BUSTOS GONZALEZ, 1995, FERNANDEZ DE ZAMORA, 1991, MIKI, 1996). Na Holanda, há o DRAIN, um sistema automatizado de adminis­
1989). tração de bibliotecas que usa o programa, incluindo dados bibliográficos,
Agrupados pelos continentes, são apresentados registros sobre o uso cadastro de instituições e de pessoas e publicações seriadas, preparado
do CDS-ISIS nos vários países: pelo lnternational Program for Technology Research in Irrigation and
Drainage (IPTRID), para apoiar os centros participantes dessa rede
(NABER, 1996).
2.1.1 Europa O Reino Unido possui poucos usuários do CDS-ISIS mas é um pólo
desenvolvido nesta aplicação. Pode-se citar não só a experiência realiza­
O Microisis teve êxito na América Latina e Caribe, mas também é da, em 1990, no Tate Gallery Library and Archive, museu nacional de
muito utilizado em outras regiões do mundo, inclusive em países desen­ arte, mas também em outros museus que têm automatizado os catálogos
volvidos. Na Itália, por exemplo, especialmente na região toscana, o de suas coleções (HOPKINSON, 1995b). Normalmente, as instituições
Microisis é hoje um produto estratégico da política regional para bibliote­ usuárias são pequenas, e as maiores apenas utilizam o software para algum
cas. Nesta região, foi desenvolvido um programa que se chama uso em particular. A pouca divulgação é uma das razões do baixo uso do
Automatizzazione di Biblioteche Toscane (ABITO), totalmente baseado
em Microisis. Há cerca de 2400 usuários de Microisis atualmente na Itá­
lia, dos quais provavelmente 1000 pertençam à região Toscana. Há re­ A IBERCOMNET foi substituída. em 1993, pela HISPACOM, vinculada à Universi­
gistro de uso pelo Istituto Politecnico Internazionale della Moda dade de Sevilha, Espanha.

24 25
coleta e difunde uma grande quantidade de informação especializada que (POLIMODA), em Florença (MARCHI, 1989, p. 28) e de um importante
é gerida por 55 bases de dados bibliográficos, referenciais e numéricos. O aplicativo, o EASYWEB, que permite realizar buscas em bases de dados
CDS-ISIS é utilizado para produzir a maior parte delas, em um compu­ na Internet, desenvolvido por Fabio Guidi, da Nexus SRL, de Florença,
tador central. Elas podem ser pesquisadas na própria sede da UNESCO ou em colaboração com o lstituto Universitario di Architcttura di Venezia
nos escritórios regionais conectados pelas redes de telecomunicações in­ (GUIDI, 1996, p. 18). Também é significativo o uso do programa !RIDE
ternacionais (HOPKINSON, 1995a, p. 12). em CDS-ISIS para o aprendizado da busca da informação em bibliotecas
Outra rede que utiliza o CDS-ISIS é a Rede Internacional de Cen­ escolares (DEL BIGIO, 1985, p. 50, GAMBINI, 1995, TRIGARI, 1995,
tros de Documentação da Pesquisa e das Políticas da Comunicação MOSCHETTI, 1995 e PALANDRI, GROSSI, 1995).
(COMNET), órgão patrocinado pela Divisão de Comunicação da O UNISPORT, do Centro de la Consejería de Cultura de la Junta de
UNESCO. Até meados de 1990, a COMNET incluía três centros regio­ Andalucía, na Espanha, dedicado à pesquisa, documentação e difusão das
nais na África, quatro nas Américas, um na Ásia e sete na Europa (AMARO, ciências do esporte, educação física e recreação, a partir de l 993, organi­
1992). zou a rede SPORTCOM, no âmbito do projeto internacional da Asociación
No Reino Unido, América do Norte e Europa, o software é usado Internacional de lnformación Deportiva (IASI). O projeto baseou-se no
principalmente pelas organizações que mantêm relações com países em uso do CDS-ISIS como software comum, propondo-se a unir esforços de
desenvolvimento. No Canadá, por exemplo, o IDRC, corporação criada diversos países para a concretização de uma única base de dados desportiva
pelo Parlamento deste país para encorajar e subvencionar pesquisas téc­ internacional (AQUESOLO V EGAS, 1995). Há também um número ele­
nicas e científicas em países em desenvolvimento, foi o órgão responsável vado de instituições escolares na Espanha que usam o CDS-ISIS
pela criação do Minisis e pela sua difusão nestes países (GUINCHAT, (ZAPATERO LOURINHO, 1994, p. 480). É o caso também do Centro de
MENOU, 1994). Documentação em Comunicação Social da Espanha (IBERCOMNET) 1
Na América Latina e Caribe, o CDS-ISIS e suas várias modalidades que segue as recomendações da COMNET para os integrantes desta rede
são usados em 60% de suas bases de dados; o Dbase e suas versões estão (AMARO, 1992).
em segundo lugar com 20% (RODRIGUEZ, 1995). Na Bélgica, há registros sobre a introdução de bases de dados em
O Microisis é o software mais amplamente utilizado na América CDS-ISIS na World Wide Web (WWW) e a descrição do sistema GIDS de
Latina, região onde se encontra a metade do total de usuários do mundo informação à comunidade utilizando texto integral (SMET, 1994, 1995 e
(BUSTOS GONZALEZ, 1995, FERNANDEZ DE ZAMORA, 1991, MIKI, 1996). Na Holanda, há o DRAIN, um sistema automatizado de adminis­
1989). tração de bibliotecas que usa o programa, incluindo dados bibliográficos,
Agrupados pelos continentes, são apresentados registros sobre o uso cadastro de instituições e de pessoas e publicações seriadas, preparado
do CDS-ISIS nos vários países: pelo International Program for Technology Research in Irrigation and
Drainage (IPTRID), para apoiar os centros participantes dessa rede
(NABER, 1996).
2.1.1 Europa O Reino Unido possui poucos usuários do CDS-ISIS mas é um pólo
desenvolvido nesta aplicação. Pode-se citar não só a experiência realiza­
O Microisis teve êxito na América Latina e Caribe, mas também é da, em 1990, no Tate Gallery Library and Archive, museu nacional de
muito utilizado em outras regiões do mundo, inclusive em países desen­ arte, mas também em outros museus que têm automatizado os catálogos
volvidos. Na Itália, por exemplo, especialmente na região toscana, o de suas coleções (HOPKINSON, 1995b). Normalmente, as instituições
Microisis é hoje um produto estratégico da política regional para bibliote­ usuárias são pequenas, e as maiores apenas utilizam o software para algum
cas. Nesta região, foi desenvolvido um programa que se chama uso em particular. A pouca divulgação é uma das razões do baixo uso do
Automatizzazione di Biblioteche Toscane (ABITO), totalmente baseado
em Microisis. Há cerca de 2400 usuários de Microisis atualmente na Itá­
lia, dos quais provavelmente 1000 pertençam à região Toscana. Há re­ A JBERCOMNET foi substituída, em 1993, pela HISPACOM, vinculada à Universi­
gistro de uso pelo Istituto Politecnico Internazionale della Moda dade de Sevilha, Espanha.

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DS-JSIS que concorre com outros programas existentes no mercado. Além Nepal, foram encontradas experiências, entre outras, no Intemational Centre
disso, parece haver uma certa resistência com relação a um produto prati­ for lntegrated Mountain Development (ICIMOD), em Kathmandu
camente gratuito (ISIS Plus... , 1995). (CHAUDHRY, 1989 e CHAUDHRY, 1990). No Paquistão, a literatura
Na Alemanha, a Technical University Library, da Central Library aponta o uso de vários softwares em bibliotecas: Dbase m Plus e IV, Foxpro,
for Tcchnology (CLT), em Dresden, ex-República Democrática Alemã, Inmagic, Microisis, Minisis e Sei-Mate. No entanto, foi desenvolvido um
utiliza o Microisis em uma base de dados sobre literatura cinzenta (PFLUG, sistema baseado em ISIS Pascal, chamado LAMP 2 , considerado o único
1989). Já na Polônia, é utilizado na biblioteca da Academia de Agricultura software que está ganhando popularidade nas bibliotecas paquistanesas;
(GOLAB, LEHMANN, 1988). além disso,já foi fornecido a 60 instituições internacionais em mais de 15
É mencionada a utilização de registros de bases de dados CDS-ISIS países. Em menor escala, também é utilizado o Minisis (MALIK, 1993,
segundo o formato UNIMARC na Biblioteca Nacional da Grécia (BOKOS, 1995 e 1996).
1993). Já na Índia, um número maior de referências foi localizado. Estudo
A utilização potencial do Microisis nas bibliotecas especializadas sobre a interface de pesquisa do CDS-ISIS demonstrou a sua adequação
da Hungria é descrita em JASCO (1986). Há relatos também de sua apli­ especialmente para os usuários experientes (PERERA, 1992). A produção
cação na produção de um catálogo on-line e em um catálogo monográfico de um catálogo sobre eventos em Ciência e Tecnologia, utilizou os softwares
(SZUCS, VARGA, 1986 e JASCO, SZUCS, VARGA, 1986). Mais recen­ CDS-IS IS e Ventura (RAV I, HARIHARAN, RAO, 1992), assim como um
temente, o Telecommunications Documentation Centre de Matav Rt (com­ programa para publicações seriadas (SHAILENDRA, NEOGI, GOGIA,
panhia de telecomunicações da Hungria) preparou um press review ba­ 1989). São citados dois sistemas de aquisição e circulação que utilizam a
seado em publicações diárias e semanais de programas de TV e rádio, interface ISIS Pascal: o Book Acquisition System (DESHMUKH, MEHTA,
utilizando Microisis e Lotus Notes (HORVATH, 1996). 1993) e o SANJAY, considerado por estudiosos etíopes como o aplicativo
A Slovak National Library (SNL), na Eslováquia, usa o CDS-ISIS mais adequado para as bibliotecas da Índia em função do seu baixo custo
na automação da bibliografia contemporânea eslovaca, nos processos de (BHARGAVA, SRIVASTAVA, MURTHY, 1993 e CHOWDHURY, G. G.,
catalogação e aquisição, com as vantagens oferecidas pelo trabalho em CHOWDHURY, S., 1994). O Tala Energy Research Institute, em Nova
rede regional, conectada à Internet (SLIZOVA, PROKOP, 1994). Na Delhi, desenhou a base bibliográfica INDEL (Indian Energy Literature)
Ucrânia, é amplamente utilizado na Ukrainian National Academy of em CDS-ISIS (CHAUDHURY, SHUKLA, 1988) e a Vikram Sarabhai
Sciences, em bases de dados com descrição bibliográfica e textos integrais Library tem experiência com a automação em CDS-ISIS desde 1989
de livros e artigos; está em desenvolvimento adaptação para o sistema (JAMBHEKAR, PARIKH, 1995).
operacional Windows (LOZNITSA, 1995 e SHIROKOV, EROSHENKO,
1995).
A Russian National Public Library for Science and Technology, em 2.1.3 África
Moscou, utiliza o Microisis em todos os seus sistemas automatizados. Até
1995 foram distribuídos 60 pacotes na Rússia e outras repúblicas da an­ FRANTAO (1994) apresenta a utilização do CDS-ISIS nas redes de
tiga União Soviética (DISTRIBUCION ..., 1995). informação na África.
Desenvolvido em CDS-ISIS, o Sistema SMART é produzido pela S.
G. Systems Internacional, em Nairobi, Quênia, incluindo serviços de con­
2.1.2 Ásia trole de circulação, gestão de aquisições, controle de publicações seria­
das, recuperação bibliográfica e empréstimo entre bibliotecas. Há tam­
O amplo uso do CDS-ISIS na Ásia é apontado em publicações bém um sistema para a disseminação seletiva da informação (SISTEMA
especializadas (CROSS, 1991 e THE, WONG, 1995). SMART..., 1995).
Dentre as experiências específicas podem ser citadas:
Nas bibliotecas da Universidade de Filipinas, em Los Banas (UPLB),
onde foi proposto um formato bibliográfico comum (ANDAY, 1989). No 2 O sistema LAMP é descrito no item 2.2.3 sobre sistemas integrados.

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DS-JSIS que concorre com outros programas existentes no mercado. Além Nepal, foram encontradas experiências, entre outras, no lnternational Centre
disso, parece haver uma certa resistência com relação a um produto prati­ for Integrated Mountain Development (ICIMOD), em Kathmandu
camente gratuito (ISIS Plus..., 1995). (CHAUDHRY, 1989 e CHAUDHRY, 1990). No Paquistão, a literatura
Na Alemanha, a Technical University Library, da Central Library aponta o uso de vários softwares em bibliotecas: Dbase III Plus e IV, Foxpro,
for Technology (CLT), em Dresden, ex-República Democrática Alemã, Inmagic, Microisis, Minisis e Sei-Mate. No entanto, foi desenvolvido um
utiliza o Microisis em uma base de dados sobre literatura cinzenta(PFLUG, sistema baseado em ISIS Pascal, chamado LAMP 2 , considerado o único
1989). Já na Polônia, é utilizado na biblioteca da Academia de Agricultura software que está ganhando popularidade nas bibliotecas paquistanesas;
(GOLAB, LEHMANN, 1988). além disso,já foi fornecido a 60 instituições internacionais em mais de 15
É mencionada a utilização de registros de bases de dados CDS-ISIS países. Em menor escala, também é utilizado o Minisis (MALIK, 1993,
segundo o formato UNIMARC na Biblioteca Nacional da Grécia(BOKOS, 1995 e 1996).
1993). Já na Índia, um número maior de referências foi localizado. Estudo
A utilização potencial do Microisis nas bibliotecas especializadas sobre a interface de pesquisa do CDS-ISIS demonstrou a sua adequação
da Hungria é descrita em JASCO (1986). Há relatos também de sua apli­ especialmente para os usuários experientes (PERERA, 1992). A produção
cação na produção de um catálogo on-line e em um catálogo monográfico de um catálogo sobre eventos em Ciência e Tecnologia, utilizou os softwares
(SZUCS, VARGA, 1986 e JASCO, SZUCS, VARGA, 1986). Mais recen­ CDS-ISIS e Ventura(RAV I, HARIHARAN, RAO, 1992), assim como um
temente, o Telecommunications Documentation Centre de Matav Rt(com­ programa para publicações seriadas (SHAILENDRA, NEOGI, GOGIA,
panhia de telecomunicações da Hungria) preparou um press review ba­ 1989). São citados dois sistemas de aquisição e circulação que utilizam a
seado em publicações diárias e semanais de programas de TV e rádio, interface ISIS Pascal: o Book Acquisition System(DESHMUKH, MEHTA,
utilizando Microisis e Lotus Notes (HORVATH, 1996). 1993) e o SANJAY, considerado por estudiosos etíopes como o aplicativo
A Slovak National Library (SNL), na Eslováquia, usa o CDS-ISIS mais adequado para as bibliotecas da Índia em função do seu baixo custo
na automação da bibliografia contemporânea eslovaca, nos processos de (BHARGAVA, SRIVASTAVA, MURTHY, 1993 e CHOWDHURY, G. G.,
catalogação e aquisição, com as vantagens oferecidas pelo trabalho em CHOWDHURY, S., 1994). O Tata Energy Research lnstitute, em Nova
rede regional, conectada à Internet (SLIZOVA, PROKOP, 1994). Na Delhi, desenhou a base bibliográfica INDEL (Indian Energy Literature)
Ucrânia, é amplamente utilizado na Ukrainian National Academy of em CDS-ISIS (CHAUDHURY, SHUKLA, 1988) e a Vikram Sarabhai
Sciences, em bases de dados com descrição bibliográfica e textos integrais Library tem experiência com a automação em CDS-ISIS desde 1989
de livros e artigos; está em desenvolvimento adaptação para o sistema (JAMBHEKAR, PARIKH, 1995).
operacional Windows (LOZNITSA, 1995 e SHIROKOV, EROSHENKO,
1995).
A Russian National Public Library for Science and Technology, em 2.1.3 África
Moscou, utiliza o Microisis em todos os seus sistemas automatizados. Até
1995 foram distribuídos 60 pacotes na Rússia e outras repúblicas da an­ FRANTAO(1994) apresenta a utilização do CDS-ISIS nas redes de
tiga União Soviética (DISTRIBUCION... , 1995). informação na África.
Desenvolvido em CDS-ISIS, o Sistema SMART é produzido pela S.
G. Systems Internacional, em Nairobi, Quênia, incluindo serviços de con­
2.1.2 Ásia trole de circulação, gestão de aquisições, controle de publicações seria­
das, recuperação bibliográfica e empréstimo entre bibliotecas. Há tam­
O amplo uso do CDS-ISIS na Ásia é apontado em publicações bém um sistema para a disseminação seletiva da informação (SISTEMA
especializadas (CROSS, 1991 e THE, WONG, 1995). SMART..., 1995).
Dentre as experiências específicas podem ser citadas:
Nas bibliotecas da Universidade de Filipinas, em Los Banos(UPLB),
onde foi proposto um formato bibliográfico comum (ANDAY, 1989). No 2 O sistema LAMP é descrito no item 2.2.3 sobre sistemas integrados.

26 27
Na Etiópia, dois artigos apresentam aplicativos para controle de cir­ (UNAM), em 1986, para o CDS-ISIS, para possibilitar intercâmbio de
culação e entrada validada de dados de vocabulário controlado em CDS­ informações, tendo em vista o crescimento do uso do software nos países
ISIS (CHOWDHURY, 1995 e CHOWDHURY, G. G., CHOWDHURY, latino-americanos e do Caribe (GIRALDO, 1995). A Universidade de
S., NEELAMEGHAN, 1995). Já no Zâmbia, mais de 40 organizações Colima, em colaboração com a Rede Latino-Americana de Centros de Do­
obtiveram o software e, supõe-se que estejam trabalhando com ele cumentação da Comunicação (COMNET-AL), elaborou o primeiro CD­
(SERVICIOS..., 1996). ROM 3 na área de Ciências Humanas, em 1992, tendo como base o projeto
No entanto, como ocorre no Lesoto, a baixa utilização do Microisis do PORTDATA4 . A segunda edição deste CD-ROM foi editada em 1996
na África é atribuída à falta de experiência no uso do sistema e à necessi­ e patrocinada pelo HISPACOM, contendo também textos integrais de le­
dade de um programa de treinamento para popularizar seu uso e da forma­ gislação e dados cadastrais da área da Comunicação (AMARO, 1992).
ção de um grupo de usuários de ISIS (CHISENGA, 1995).

2.1.6 América Central


2.1.4 Oceania
O Instituto Latinoamericano de las Naciones Unidas para la
A Interface de Busca Centro de Aprendizaje Flexible (IBCAF), para Prevención dei Delito y Tratamiento dei Delincuente (ILANUD), na Cos­
Microisis, foi desenvolvida em ISIS Pascal pela School of Computing and ta Rica, desenvolveu, a partir de 1991, o Proyecto para e! Fortalecimiento
Mathematics, Austrália (TRELOAR, 1995). A revista LASIE, editada na de Bibliotecas Jurídicas en América Latina (BIJUR), com o fim de apoiar
Austrália publicou pelo menos dois artigos sobre desenvolvimentos técni­ as atividades do setor jurídico. Para tal, foram criadas bases de dados uti­
cos em Microisis e sua utilização neste país e na região da Indonésia lizando o Microisis e o Formato MARC. Como ocorre com a maioria das
(TRELOAR, 1991 e PUNTODEWO, 1990). instituições dos vários continentes, a escolha do Microisis baseou-se em
suas características técnicas que permitem estabelecer mecanismos de in­
tercâmbio de informação, requerimento importante para os países latino­
2.1.5 América do Norte americanos, além do fato de que ser um programa de domínio público e de
propriedade da UNESCO (FLORES DE IZQUIERDO, 1995). 1àmbém
O processo de automação na Biblioteca do Congresso dos Estados na Costa Rica, foi utilizado em versão multiusuário, não só para a base de
Unidos iniciou-se em 1961. No Congressional Record Service, o ISIS era dados I&D sobre desenvolvimento rural, na Escuela de Bibliotecología,
utilizado para registrar 340000 projetos anuais, além de avaliar seções e Documentación y Información, da Universidad Nacional de Costa Rica,
divisões pelos dados de produtividade (GOODRUM, DALRYMPLE, 1982, como também, em sistema de rede local para as atividades de ensino
p. 119). (CHACON ALVARADO, 1995).
No Canadá, muitos se interessaram pelo software devido à flexibili­
dade, ao baixo custo e à facilidade no intercâmbio de dados com o Minisis
(produto similar desenvolvido pelo IDRC) (DUNKLEY, 1989). No 2.1. 7 América do Sul
Evidentiary Centre of the Industrial Disease Standards Panei, agência do
Ministério do Trabalho, em Ontário, foi realizada uma avaliação da utili­ Este é o continente com maior incidência de uso do CDS-ISIS. São
zação do Microisis (GALLINA, MARTIN, GERRITSEN, 1989). Há rela­ usuárias tanto instituições individuais públicas e privadas, quanto institui­
to também de um sistema de circulação apresentado em evento de usuári­ ções que integram redes regionais ou internacionais de informação.
os de Minisis (DAVIES, 1991).
No México, LAU e CASTRO (1994) apontam que os softwares mais
3 O projeto de elaboração do CD-ROM contou com a colaboração da BIREME na
utilizados são dois produtos nacionais e o CDS-ISIS. Em outro artigo, é
capacitação dos técnicos da Universidade de Colima.
relatada uma experiência de conversão da base de dados INFOBILA da 4 O PORTDATA é citado adiante nas experiências relativas ao Brasil, no estado de São
Library Research Centre, da Universidade Nacional Autônoma de México Paulo.

28 29
Na Etiópia, dois artigos apresentam aplicativos para controle de cir­ (UNAM), em 1986, para o CDS-ISIS, para possibilitar intercâmbio de
culação e entrada validada de dados de vocabulário controlado em CDS­ informações, tendo em vista o crescimento do uso do software nos países
ISIS (CHOWDHURY, 1995 e CHOWDHURY, G. G., CHOWDHURY, latino-americanos e do Caribe (GIRALDO, 1995). A Universidade de
S., NEELAMEGHAN, 1995). Já no Zâmbia, mais de 40 organizações Colima, em colaboração com a Rede Latino-Americana de Centros de Do­
obtiveram o software e, supõe-se que estejam trabalhando com ele cumentação da Comunicação (COMNET-AL), elaborou o primeiro CD­
(SERV ICIOS... , 1996). ROM3 na área de Ciências Humanas, em 1992, tendo como base o projeto
No entanto, como ocorre no Lesoto, a baixa utilização do Microisis do PORTDATA4. A segunda edição deste CD-ROM foi editada em 1996
na África é atribuída à falta de experiência no uso do sistema e à necessi­ e patrocinada pelo HISPACOM, contendo também textos integrais de le­
dade de um programa de treinamento para popularizar seu uso e da forma­ gislação e dados cadastrais da área da Comunicação (AMARO, 1992).
ção de um grupo de usuários de ISIS (CHISENGA, 1995).

2.1.6 América Central


2.1.4 Oceania
O Instituto Latinoamericano de las Naciones Unidas para la
A Interface de Busca Centro de Aprendizaje Flexible (IBCAF), para Prevención dei Delito y Tratamiento dei Delincuente (ILANUD), na Cos­
Microisis, foi desenvolvida em ISIS Pascal pela School of Computing and ta Rica, desenvolveu, a partir de 1991, o Proyecto para el Fortalecimiento
Mathematics, Austrália (TRELOAR, 1995). A revista LASIE, editada na de Bibliotecas Jurídicas en América Latina (BIJUR), com o fim de apoiar
Austrália publicou pelo menos dois artigos sobre desenvolvimentos técni­ as atividades do setor jurídico. Para tal, foram criadas bases de dados uti­
cos em Microisis e sua utilização neste país e na região da Indonésia lizando o Microisis e o Formato MARC. Como ocorre com a maioria das
(TRELOAR, 1991 e PUNTODEWO, 1990). instituições dos vários continentes, a escolha do Microisis baseou-se em
suas características técnicas que permitem estabelecer mecanismos de in­
tercâmbio de informação, requerimento importante para os países latino­
2.1.5 América do Norte americanos, além do fato de que ser um programa de domínio público e de
propriedade da UNESCO (FLORES DE IZQUIERDO, 1995). 1àmbém
O processo de automação na Biblioteca do Congresso dos Estados na Costa Rica, foi utilizado em versão multiusuário, não só para a base de
Unidos iniciou-se em 1961. No Congressional Record Service, o ISIS era dados I&D sobre desenvolvimento rural, na Escuela de Bibliotecología,
utilizado para registrar 340000 projetos anuais, além de avaliar seções e Documentación y Información, da Universidad Nacional de Costa Rica,
divisões pelos dados de produtividade (GOODRUM, DALRY MPLE, 1982, como também, em sistema de rede local para as atividades de ensino
p. 119). (CHACON ALVARADO, 1995).
No Canadá, muitos se interessaram pelo software devido à flexibili­
dade, ao baixo custo e à facilidade no intercâmbio de dados com o Minisis
(produto similar desenvolvido pelo IDRC) (DUNKLEY, 1989). No 2.1.7 América do Sul
Evidentiary Centre of the Industrial Disease Standards Panei, agência do
Ministério do Trabalho, em Ontário, foi realizada uma avaliação da utili­ Este é o continente com maior incidência de uso do CDS-ISIS. São
zação do Microisis (GALLINA, MARTIN, GERRITSEN, 1989). Há rela­ usuárias tanto instituições individuais públicas e privadas, quanto institui­
to também de um sistema de circulação apresentado em evento de usuári­ ções que integram redes regionais ou internacionais de informação.
os de Minisis (DAVIES, 1991).
No México, LAU e CASTRO (1994) apontam que os softwares mais
3 O projeto de elaboração do CD-ROM contou com a colaboração da BIREME na
utilizados são dois produtos nacionais e o CDS-ISIS. Em outro artigo, é
capacitação dos técnicos da Universidade de Colima.
relatada uma experiência de conversão da base de dados INFOBILA da 4 O PORTDATA é citado adiante nas experiências relativas ao Brasil, no estado de São
Library Researeh Centre, da Universidade Nacional Autônoma de México Paulo.

28 29
Uma experiência regional importante é a Red Latinoamericana de cujas bases de dados somam 45000 registros; o Instituto de Informática
Información y Documentación en Educación (REDUC), que teve início desenvolveu o Catálogo Coletivo desta Universidade, implementando a
em 1977, coordenada pelo Centro de Investigación y Desarrollo de la catalogação cooperativa (OLGUIN, 1996). Na mesma Universidade, foi
Educación (CIDE), de Santiago do Chile. É considerada a maior rede re­ desenvolvido um programa baseado em CDS-ISIS que permite mostrar
gional de informação educacional do mundo, contando com 26 centros imagens, vídeos e sons (KARAM, ALBA, 1995). Um aplicativo seme­
filiados em 19 países, incluindo Estados Unidos e Canadá a partir dos lhante para processamento de imagens foi desenvolvido na Universidad
anos 90. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) Nacional de Tucumán (RODRIGUEZ, QUINTANA, 1996). O THES/
é o órgão brasileiro que integra a rede e tem articulado a produção de mais l ,EMB, aplicativo para facilitar a indexação e a busca utilizando listas de
de duas dezenas de estudos. Os Resumos Analíticos de Educação (RAEs), cabeçalhos de assunto e tesauros, foi desenvolvido pela Sociedad Franklin
publicados pela grande maioria dos centros, compõem uma base de dados Biblioteca Popular e é utilizado por várias bibliotecas na Argentina
administrada pelo Centro Coordenador (CIDE), com 16000 registros5 tam­ (OLGUIN, CORIA, 1996). O Centro de Información da Comisión Nacio­
bém disponíveis em CD-ROM (A REDE... , 1996). nal de Energia Atómica (CICNEA) descreve a instalação do Microisis em
Em Lima, no Peru, o Centro Panamericano de Ingeniería dei Am­ uma Rede Novell (SANTOMERO, 1995b). E ainda, a UNIRED, rede de
biente (CEPIS) faz parte da Divisão de Saúde e Ambiente, da Organiza­ redes estabelecida na Argentina, formada pela Red de Información sobre
ção Panamericana de Saúde (OPAS) e coordena em nível regional a Red Ciencias Sociales (REDICSA), pelo Catalogo Colectivo de Bibliotecas
Panamericana de Información en Salud Ambiental (REPIDISCA). Este Empresarias (CACOBE) e pela Red Nacional de Planificacion (NAPLAN),
Centro elaborou um pacote de automação com a metodologia REPIDISCA, ! um exemplo de integração e cooperação de redes na Argentina, onde o
usando o CDS-ISIS versão 3.07, para ser distribuído aos centros Microisis cumpre um papel fundamental (FILIPINI, 1995, p. 108).
cooperantes da rede na América Latina e Caribe. O pacote é composto por
três bases de dados: bibliográficos, de controle de publicações seriadas e
cadastrais. Em 1992, teve início o processo de compatibilização da meto­ 2. 1. 7.1 Brasil
dologia LILACS, da BIREME e REPIDISCA, do CEPIS, seguindo a po­
lítica da OPAS que desejava que seus sistemas de informação ·tivessem
A experiência mais antiga com ISIS, no Brasil, foi localizada em
linguagens comuns; sendo assim, a rede conhecida como REPIDISCA tem
artigo de 1980 sobre a Biblioteca Nacional de Agricultura (BINAGRI),
procurado seguir os moldes adotados e disseminados pela BIREME
unidade central coordenadora do Sistema Nacional de Informação e Do­
(BRYCE, 1996).
cumentação Agrícola (SNIDA), responsável pela conservação da memó­
A Argentina talvez seja o país de maior utilização do Microisis em
ria agrícola nacional, operando três importantes sistemas de informação
todo o mundo: mais de 4000 usuários licenciados6 . É usado na maioria
automatizados: um sistema de informação integrado à rede internacional
das bibliotecas acadêmicas, públicas ou privadas da Argentina e, nos últi­
AGRIS; um sistema de informação corrente sobre pesquisas em andamen�
mos anos, vem crescendo o número de usuários particulares. Trinta e cin­
to no Brasil, integrado ao CARIS, ambos coordenados pela FAO; e um
co instituições são distribuidoras do software no país e acredita-se que a
sistema de informação sobre legislação agrícola, em convênio com o
política de distribuição implantada seja a responsável por esse sucesso7
PRODASEN. O CDS-ISIS foi adotado nas duas primeiras bases para au­
(M. NARDI, 1995, p. 87 e GIORDANINO, 1996, p. 88).
mentar as facilidades de recuperação on-line da informação (ROBREDO,
São inúmeras as experiências argentinas relatadas na literatura: a
1980).
Universidad Nacional de San Juan possui uma estrutura de 8 bibliotecas
A partir de então, são inúmeras as experiências desenvolvidas em
vários estados brasileiros, tanto em instituições individuais quanto naque­
las que atuam em redes nacionais, regionais ou internacionais.
5 Dados de 1994.
6 Existem por volta de 4300 bibliotecas na Argentina, segundo dados de meados de
1996.
7 Ver capítulo 3.4.1, sobre os distribuidores nacionais.

30 31
Uma experiência regional importante é a Red Latinoamericana de cujas bases de dados somam 45000 registros; o Instituto de Informática
Información y Documentación en Educación (REDUC), que teve início desenvolveu o Catálogo Coletivo desta Universidade, implementando a
em 1977, coordenada pelo Centro de Investigación y Desarrollo de la catalogação cooperativa (OLGUIN, 1996). Na mesma Universidade, foi
Educación (CIDE), de Santiago do Chile. É considerada a maior rede re­ desenvolvido um programa baseado em CDS-ISIS que permite mostrar
gional de informação educacional do mundo, contando com 26 centros imagens, vídeos e sons (KARAM, ALBA, 1995). Um aplicativo seme­
filiados em 19 países, incluindo Estados Unidos e Canadá a partir dos lhante para processamento de imagens foi desenvolvido na Universidad
anos 90. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) Nacional de Tucumán (RODRIGUEZ, QUINTANA, 1996). O THES/
é o órgão brasileiro que integra a rede e tem articulado a produção de mais l ,EMB, aplicativo para facilitar a indexação e a busca utilizando listas de
de duas dezenas de estudos. Os Resumos Analíticos de Educação (RAEs), cabeçalhos de assunto e tesauros, foi desenvolvido pela Sociedad Franklin
publicados pela grande maioria dos centros, compõem uma base de dados Biblioteca Popular e é utilizado por várias bibliotecas na Argentina
administrada pelo Centro Coordenador (CIDE), com 16000 registros5 tam­ (OLGUIN, CORIA, 1996). O Centro de Información da Comisión Nacio­
bém disponíveis em CD-ROM (A REDE ... , 1996). nal de Energia Atómica (CICNEA) descreve a instalação do Microisis em
Em Lima, no Peru, o Centro Panamericano de Ingeniería del Am­ uma Rede Novell (SANTOMERO, 1995b). E ainda, a UNIRED, rede de
biente (CEPIS) faz parte da Divisão de Saúde e Ambiente, da Organiza­ redes estabelecida na Argentina, formada pela Red de Información sobre
ção Panamericana de Saúde (OPAS) e coordena em nível regional a Red Ciencias Sociales (REDICSA), pelo Catalogo Colectivo de Bibliotecas
Panamericana de Información en Salud Ambiental (REPIDISCA). Este Empresarias (CACOBE) e pela Red Nacional de Planificacion (NAPLAN),
Centro elaborou um pacote de automação com a metodologia REPIDISCA, S um exemplo de integração e cooperação de redes na Argentina, onde o
usando o CDS-ISIS versão 3.07, para ser distribuído aos centros Microisis cumpre um papel fundamental (FILIPINI, 1995, p. 108).
cooperantes da rede na América Latina e Caribe. O pacote é composto por
três bases de dados: bibliográficos, de controle de publicações seriadas e
cadastrais. Em 1992, teve início o processo de compatibilização da meto­ 2.1.7.1 Brasil
dologia LILACS, da BIREME e REPIDISCA, do CEPIS, seguindo a po­
lítica da OPAS que desejava que seus sistemas de informação ·tivessem
A experiência mais antiga com ISIS, no Brasil, foi localizada em
linguagens comuns; sendo assim, a rede conhecida como REPIDISCA tem
artigo de 1980 sobre a Biblioteca Nacional de Agricultura (BINAGRI),
procurado seguir os moldes adotados e disseminados pela BIREME
unidade central coordenadora do Sistema Nacional de Informação e Do­
(BRYCE, 1996).
cumentação Agrícola (SNIDA), responsável pela conservação da memó­
A Argentina talvez seja o país de maior utilização do Microisis em
ria agrícola nacional, operando três importantes sistemas de informação
todo o mundo: mais de 4000 usuários licenciados6 . É usado na maioria
automatizados: um sistema de informação integrado à rede internacional
das bibliotecas acadêmicas, públicas ou privadas da Argentina e, nos últi­
AGRIS; um sistema de informação corrente sobre pesquisas em andamen�
mos anos, vem crescendo o número de usuários particulares. Trinta e cin­
to no Brasil, integrado ao CARIS, ambos coordenados pela FAO; e um
co instituições são distribuidoras do software no país e acredita-se que a
sistema de informação sobre legislação agrícola, em convênio com o
política de distribuição implantada seja a responsável por esse sucesso7
PRODASEN. O CDS-ISIS foi adotado nas duas primeiras bases para au­
(M. NARDI, 1995, p. 87 e GIORDANINO, 1996, p. 88).
mentar as facilidades de recuperação on-line da informação (ROBREDO,
São inúmeras as experiências argentinas relatadas na literatura: a
1980).
Universidad Nacional de San Juan possui uma estrutura de 8 bibliotecas
A partir de então, são inúmeras as experiências desenvolvidas em
vários estados brasileiros, tanto em instituições individuais quanto naque­
las que atuam em redes nacionais, regionais ou internacionais.
5 Dados de 1994.
6 Existem por volta de 4300 bibliotecas na Argentina, segundo dados de meados de
1996.
7 Ver capítulo 3.4.1, sobre os distribuidores nacionais.

30 31
científica da Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente
.
a) Santa Catarina
(FATMA) 1º Foi elaborado também o Cadastro do Patrimônio Arqueo-
Em 1990, o Estudo do Microisis em Santa Catarina, realizou o 16gico do Estado de Santa Catarina, do município de Florianópolis, que
cadastramento das instituições usuárias do estado. Em 1991, este trabalho contém dados sobre a localização, características, acesso, atividades
foi atualizado, mostrando o número crescente de usuários, especialmente impactantes e outros valores históricos de cada sítio arqueológico (OHIRA,
entre as instituições privadas (OHIRA, 1992). 1992).
Pesquisa relacionada sobre a situação das bibliotecas na região da Na biblioteca universitária da Universidade Federal de Santa Catarina
Grande Florianópolis, mostrou que a maioria das bibliotecas universitá­ (UFSC), foi criado o Serviço de Alerta em Normas Técnicas (SENOR)
rias participa da Rede Bib]iodata/CALCO utilizando este sistema para a que utiliza um banco de dados em Microisis, contendo as normas brasi­
entrada de dados e outros softwares para a recuperação da informação. Já leiras regulamentadas pela ABNT (OHIRA, 1992).
as bibliotecas especializadas tendem pela aquisição de softwares, sendo o Como apoio a uma rede de bibliotecas, no âmbito do Ministério
Microisis o mais utilizado (43,40%) (OHIRA, MOTIA, KRUGER, 1994). Público Federal, foi criada a base de dados LIBRIS na Biblioteca da Pro­
Já o Cadastro das Bibliotecas Existentes nas Instituições Governa­ ·uradoria da República no Estado de Santa Catarina. A Procuradoria Ge­
mentais, em Florianópolis8 , mostra que o nível de informatização das 17 rnl da República centraliza a distribuição do pacote contendo o software e
bibliotecas comentadas é muito pequeno e caracterizado por iniciativas os manuais de instrução e apóia a implantação e manutenção das bases de
isoladas, com a utilização de uma diversidade de softwares: 10 produtos dados nas Procuradorias da República dos outros estados brasileiros
diferentes, sendo que 4 bibliotecas utilizam o Microisis e, 3 bibliotecas (SALVATO, SELL, 1992).
adotam o Dbase II Plus (ROMANI, 1990). Na área de arquivo, foi desenvolvida uma base de dados para a
Outro produto que se destaca é a base de dados sobre informática indexação da Série Documentos Eleitorais-Subsérie Resultados de Elei­
documentária9 Biblioinfo, desenvolvida em Microisis, contendo referên­ ções abrangendo todo o acervo arquivístico do Tribunal Regional Eleito­
cias e resumos de artigos de periódicos e comunicações em eventos do ral de Santa Catarina, desde 1945, e que tem sido utilizada pelos órgãos de
período de 1986 a 1994. Verificou-se que, dentre os 390 registros con­ comunicação, partidos políticos e pesquisadores em geral (OHIRA, 1992).
tidos na base, 75 tratavam de experiências, desenvolvimento de aplicativos Além deste trabalho, a partir de 1990, o Tribunal Regional Eleitoral
ou levantamentos de uso em Microisis. Além de fornecer subsídios a pes­ de Santa Catarina passa a indexar acórdãos, resoluções e seu acervo bi­
quisadores, estudantes e demais usuários, a Biblioinfo foi planejada para hl iográfico, com a criação das bases JTRESC (Jurisprudência do Tribunal
funcionar como ferramenta didática de disciplinas do curso de graduação Regional Eleitoral de Santa Catarina), RTRESC (Ementário de Resolu­
cm Biblioteconomia da Universidade do Estado de Santa Catarina ções) e SRB (Sistema de Referências Bibliográficas) (SALVATO, BACK,
(UDESC) (OHIRA, 1994). Apesar da grande incidência regional dos le­ 1992).
vantamentos realizados na base Biblioinfo, pode-se observar que há um A biblioteca da COMPUSOFT Desenvolvimento de Sistemas Ltda.
amadurecimento na área de automação de bibliotecas cm Santa Catarina, utiliza o Microisis na base de dados Circulação Dirigida de Periódicos
evidenciado pela participação relativamente constante de analistas e téc­ (COP), que proporciona facilidades na disseminação da informação, loca­
nicos de informática nas publicações sobre o assunto. lização do documento, controle de assinatura dos periódicos, seleção e
O primeiro relato sobre a utilização do Microisis neste estado re­ indicação de artigos a indexar (SILVA, 1992).
fere-se ao tratamento do acervo bibliográfico da produção técnico- A Fundação Nacional de Saúde adota o Microisis para o geren­
ciamento da Biblioteca de Dados de Saúde, desenvolvido conforme reco­
mendações da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) (AGRASSO
NETO, 1994).
8 Trabalho de conclusão do curso em Biblioteconomia e Documentação, da Universida­
de Federal de Santa Catarina (UFSC).
9 lnformática documentária: "área interdisciplinar da Ciência da Informação, responsá­
vel pela aplicação da tecnologia dos computadores ao processamento eletrônico da 1 O Experiência apresentada no II Seminário de Biblioteconomia e Informação, realizado
informação documentária" (SOUZA, 1994, p.16). cm 1988.

32 33
científica da Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente
.
a) Santa Catarina
(FATMA) 1º Foi elaborado também o Cadastro do Patrimônio Arqueo­
Em 1990, o Estudo do Microisis em Santa Catarina, realizou o lógico do Estado de Santa Catarina, do município de Florianópolis, que
cadastramento das instituições usuárias do estado. Em 1991, este trabalho contém dados sobre a localização, características, acesso, atividades
foi atualizado, mostrando o número crescente de usuários, especialmente impactantes e outros valores históricos de cada sítio arqueológico (OHIRA,
entre as instituições privadas (OHIRA, 1992). 1992).
Pesquisa relacionada sobre a situação das bibliotecas na região da Na biblioteca universitária da Universidade Federal de Santa Catarina
Grande Florianópolis, mostrou que a maioria das bibliotecas universitá­ (UFSC), foi criado o Serviço de Alerta em Normas Técnicas (SENOR)
rias participa da Rede Bibliodata/CALCO utilizando este sistema para a que utiliza um banco de dados em Microisis, contendo as normas brasi­
entrada de dados e outros softwares para a recuperação da informação. Já leiras regulamentadas pela ABNT (OHIRA, 1992).
as bibliotecas especializadas tendem pela aquisição de softwares, sendo o Como apoio a uma rede de bibliotecas, no âmbito do Ministério
Microisis o mais utilizado ( 43,40%) (OHIRA, MOTIA, KRUGER, 1994). Público Federal, foi criada a base de dados LIBRIS na Biblioteca da Pro­
Já o Cadastro das Bibliotecas Existentes nas Instituições Governa­ curadoria da República no Estado de Santa Catarina. A Procuradoria Ge­
mentais, em Florianópolis8 , mostra que o nível de informatização das 17 mi da República centraliza a distribuição do pacote contendo o software e
bibliotecas comentadas é muito pequeno e caracterizado por iniciativas os manuais de instrução e apóia a implantação e manutenção das bases de
isoladas, com a utilização de uma diversidade de softwares: 10 produtos dados nas Procuradorias da República dos outros estados brasileiros
diferentes, sendo que 4 bibliotecas utilizam o Microisis e, 3 bibliotecas (SALVATO, SELL, 1992).
adotam o Dbase II Plus (ROMANI, 1990). Na área de arquivo, foi desenvolvida uma base de dados para a
Outro produto que se destaca é a base de dados sobre informática indexação da Série Documentos Eleitorais-Subsérie Resultados de Elei­
documentária9 Biblioinfo, desenvolvida em Microisis, contendo referên­ ções abrangendo todo o acervo arquivístico do Tribunal Regional Eleito­
cias e resumos de artigos de periódicos e comunicações em eventos do ral de Santa Catarina, desde 1945, e que tem sido utilizada pelos órgãos de
período de 1986 a 1994. Verificou-se que, dentre os 390 registros con­ comunicação, partidos políticos e pesquisadores em geral (OHIRA, 1992).
tidos na base, 75 tratavam de experiências, desenvolvimento de aplicativos Além deste trabalho, a partir de 1990, o Tribunal Regional Eleitoral
ou levantamentos de uso em Microisis. Além de fornecer subsídios a pes­ de Santa Catarina passa a indexar acórdãos, resoluções e seu acervo bi­
quisadores, estudantes e demais usuários, a Biblioinfo foi planejada para hl iográfico, com a criação das bases JTRESC (Jurisprudência do Tribunal
funcionar como ferramenta didática de disciplinas do curso de graduação Regional Eleitoral de Santa Catarina), RTRESC (Ementário de Resolu­
em Biblioteconomia da Universidade do Estado de Santa Catarina ções) e SRB (Sistema de Referências Bibliográficas) (SALVATO, BACK,
(UDESC) (OHIRA, 1994). Apesar da grande incidência regional dos le­ 1992).
vantamentos realizados na base Biblioinfo, pode-se observar que há um A biblioteca da COMPUSOFT Desenvolvimento de Sistemas Ltda.
amadurecimento na área de automação de bibliotecas cm Santa Catarina, utiliza o Microisis na base de dados Circulação Dirigida de Periódicos
evidenciado pela participação relativamente constante de analistas e téc­ (COP), que proporciona facilidades na disseminação da informação, loca-
nicos de informática nas publicações sobre o assunto. 1ização do documento, controle de assinatura dos periódicos, seleção e
O primeiro relato sobre a utilização do Microisis neste estado re­ indicação de artigos a indexar (SILVA, 1992).
fere-se ao tratamento do acervo bibliográfico da produção técnico- A Fundação Nacional de Saúde adota o Microisis para o geren­
ciamento da Biblioteca de Dados de Saúde, desenvolvido conforme reco­
mendações da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) (AGRASSO
NETO, 1994).
8 Trabalho de conclusão do curso em Biblioteconomia e Documentação, da Universida­
de Federal de Santa Catarina (UFSC).
9 Informática documentária: "área interdisciplinar da Ciência da Informação, responsá­
vel pela aplicação da tecnologia dos computadores ao processamento eletrônico da 1 O Experiência apresentada no II Seminário de Biblioteconomia e Informação, realizado
informação documentária" (SOUZA, 1994, p.16). em 1988.

32 33
Justificativa recorrente nos relatos de Santa Catarina para a escolha 1) disponibilidade de tecnologias mais avançadas, ao aumento da capacitação
do Microisis é o apoio da Comissão de Usuários, que fornece dicas técni­ dos recursos humanos das áreas envolvidas e à vontade política para um
cas e sugestão de formato comum para estruturação de bases de dados ll . t1abalho conjugado. Ressalta-se o fato de que, iniciativas isoladas para
grundes investimentos em bibliotecas são atualmente difíceis de serem
p1slificadas e financiadas, tornando-se mais fácil quando os projetos são
b) São Paulo rnoperativos (MERCADANTE et al, 1994).
Uma outra experiência em rede internacional é a do Centro de Do­
Desde 1987, a BIREME tem desenvolvido um dos trabalhos mais l'11 men tação da Comunicação em Países de Língua Portuguesa
importantes e de grande repercussão, não só no Brasil, como também no ( PORTCOM), da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
exterior, especialmente na América Latina, através da base de dados < 'omunicação (INTERCOM) que, em colaboração com a Escola de Co-
LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde). O projeto 111unicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECNUSP), desen­
teve início com a criação de uma interface de recuperação de referências volveu a Base de Dados Brasileira para a Pesquisa e as Políticas da Co-
bibliográficas, que resultou na edição pioneira da base de dados em CD­ 111unicação (PORTDATA). Como integrante da COMNET, seguiu as
ROM, em junho de 1988. A interface utilizou a linguagem ISISPAS do 1(·comendações da rede para o uso do Microisis (GARCIA GUTIERREZ,
Microisis, com a participação ativa da UNESCO na programação de no­ 11)89).
vas funções e ampliação dos limites de tamanho de arquivos de referên­ Outras instituições que não compõem redes de informação também
cias e invertido. Dois resultados importantes foram obtidos com essa ex­ podem ser citadas: a Biblioteca Comunitária, da Universidade Federal de
periência: a) os centros de informação integrados à rede tiveram acesso às Stlo Carlos (UFSCar), dirigida não apenas ao público universitário mas
informações não só das bases de dados LILACS, mas de outros produtos 111mbém aos estudantes de 1º e 2º graus (DUPAS, 1996); o Instituto Pólis,
nacionais e internacionais, sem limitação de tempo e a custo reduzido, rnganização não governamental localizada na cidade de São Paulo, cujo
como não ocorria até então com os acessos on-line às bases de dados in­ ( ·�ntro de Documentação e Informação criou seus bancos de dados com
ternacionais; b) foi possível reunir conhecimento e experiência sobre esta os softwares Dbase e Microisis (PAULINO, SEPÚLVEDA, PETRUCCI,
nova tecnologia, permitindo sua utilização em outras redes de informação 1994); e o Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais
e em outras aplicações (CASTRO, R. C. F., PACKER, CASTRO, E., 1989). ( DEPRN), da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, na automação
Alguns centros que compõem o Sistema Latino-Americano e do da base de dados cadastrais em legislação de meio ambiente (LEGI)
Caribe em Ciências da Saúde, coordenado pela BIREME, têm desenvol­ (MARTINS, SANTOS, 1992).
vido produtos interessantes para a rede. É o caso do Serviço de Biblioteca Uma das experiências mais recentes refere-se ao projeto do PROESI
e Documentação, da Faculdade de Saúde Pública, da Universidade de São (Programa Serviços de Informação em Educação), do Departamento de
Paulo (FSP/USP) onde foi implantada a base de dados AdSAÚDE. Con­ Biblioteconomia e Documentação da ECNUSP, que inaugurou, em maio
templa a área de administração de serviços de Saúde, com predominância d1; 1998, a Biblioteca Interativa em uma escola de 1º grau da rede muni­
de documentos não-convencionais, em especial os de cunho operacional, cipal da cidade de São Paulo, utilizando o Microisis desde a geração e
constituindo uma base de dados complementar à LILACS (ANDRADE et manutenção da base de dados, tanto bibliográfica quanto de usuários, e da
ai, 1994a e 1994b). metodologia criada pela BIREME para empréstimo com uso do código de
A base de dados UNIBIBLI que integra os acervos bibliográficos da barras.
USP, UNICAMP e UNESP foi produzida em 1993 com a assessoria da Os motivos elencados para a utilização do Microisis nestas institui­
BIREME que já vinha desde 1988 utilizando a tecnologia do CD-ROM çoes são: configuração modesta de microcomputador; custo reduzido; ins­
para a sua própria base de dados LILACS e do Catálogo Coletivo Nacio­ talação simples; manual completo e acessível, disponível em português;
nal, do IBICT. A elaboração do CD-ROM UNIBIBLI foi possível devido l':'.lcil para utilização do bibliotecário pois foi projetado especialmente para
a área de Biblioteconomia e Documentação, dispensando o analista em
alguns casos; ílaxibilidade para criação de bases de dados de acordo com
11 Ver capítulo 3.1.1, sobre grupos de usuários.
as necessidades requeridas pelo tipo de documentação a ser automatizada.

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Justificativa recorrente nos relatos de Santa Catarina para a escolha 1) disponibilidade de tecnologias mais avançadas, ao aumento da capacitação
do Microisis é o apoio da Comissão de Usuários, que fornece dicas técni­ cios recursos humanos das áreas envolvidas e à vontade política para um
cas e sugestão de formato comum para estruturação de bases de dados li. 1,ubulho conjugado. Ressalta-se o fato de que, iniciativas isoladas para
irnndcs investimentos em bibliotecas são atualmente difíceis de serem
111sli ficadas e financiadas, tornando-se mais fácil quando os projetos são
b) São Paulo \·oopcrativos (MERCADANTE et al, 1994).
Uma outra experiência em rede internacional é a do Centro de Do­
Desde 1987, a BIREME tem desenvolvido um dos trabalhos mais cumentação da Comunicação em Países de Língua Portuguesa
importantes e de grande repercussão, não só no Brasil, como também no (PORTCOM), da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
exterior, especialmente na América Latina, através da base de dados ( 'omunicação (INTERCOM) que, em colaboração com a Escola de Co-
LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde). O projeto 111unicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECNUSP), desen­
teve início com a criação de uma interface de recuperação de referências volveu a Base de Dados Brasileira para a Pesquisa e as Políticas da Co-
bibliográficas, que resultou na edição pioneira da base de dados em CD­ 111unicação (PORTDATA). Como integrante da COMNET, seguiu as
ROM, em junho de 1988. A interface utilizou a linguagem ISISPAS do H'i;omcndações da rede para o uso do Microisis (GARCIA GUTIERREZ,
Microisis, com a participação ativa da UNESCO na programação de no­ 11)89).
vas funções e ampliação dos limites de tamanho de arquivos de referên­ Outras instituições que não compõem redes de informação também
cias e invertido. Dois resultados importantes foram obtidos com essa ex­ podem ser citadas: a Biblioteca Comunitária, da Universidade Federal de
periência: a) os centros de informação integrados à rede tiveram acesso às Suo Carlos (UFSCar), dirigida não apenas ao público universitário mas
informações não só das bases de dados LILACS, mas de outros produtos lmnbém aos estudantes de 1º e 2º graus (DUPAS, 1996); o Instituto Pólis,
nacionais e internacionais, sem limitação de tempo e a custo reduzido, rnganização não governamental localizada na cidade de São Paulo, cujo
como não ocorria até então com os acessos on-line às bases de dados in­ C 'entro de Documentação e Informação criou seus bancos de dados com
ternacionais; b) foi possível reunir conhecimento e experiência sobre esta os softwares Dbase e Microisis (PAULINO, SEPÚLVEDA, PETRUCCI,
nova tecnologia, permitindo sua utilização em outras redes de informação 1 1)94); e o Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais
e em outras aplicações (CASTRO, R. C. F., PACKER, CASTRO, E., 1989). (l)EPRN), da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, na automação
Alguns centros que compõem o Sistema Latino-Americano e do da base de dados cadastrais em legislação de meio ambiente (LEGI)
Caribe em Ciências da Saúde, coordenado pela BIREME, têm desenvol­ (MARTINS, SANTOS, 1992).
vido produtos interessantes para a rede. É o caso do Serviço de Biblioteca Uma das experiências mais recentes refere-se ao projeto do PROESI
e Documentação, da Faculdade de Saúde Pública, da Universidade de São (Programa Serviços de Informação em Educação), do Departamento de
Paulo (FSP/USP) onde foi implantada a base de dados AdSAÚDE. Con­ Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP, que inaugurou, em maio
templa a área de administração de serviços de Saúde, com predominância de 1998, a Biblioteca Interativa em uma escola de 1º grau da rede muni-
de documentos não-convencionais, em especial os de cunho operacional, 1.:ipal da cidade de São Paulo, utilizando o Microisis desde a geração e
constituindo uma base de dados complementar à LILACS (ANDRADE et 111unutcnção da base de dados, tanto bibliográfica quanto de usuários, e da
ai, 1994a e 1994b). 111clodologia criada pela BIREME para empréstimo com uso do código de
A base de dados UNIBIBLI que integra os acervos bibliográficos da barras.
USP, UNICAMP e UNESP foi produzida em 1993 com a assessoria da Os motivos elencados para a utilização do Microisis nestas institui­
BIREME que já vinha desde 1988 utilizando a tecnologia do CD-ROM �õcs são: configuração modesta de microcomputador; custo reduzido; ins-
para a sua própria base de dados LlLACS e do Catálogo Coletivo Nacio­ 1 uiação simples; manual completo e acessível, disponível em português;
nal, do IBICT. A elaboração do CD-ROM UNIBIBLI foi possível devido l"ácil para utilização do bibliotecário pois foi projetado especialmente para
a área de Biblioteconomia e Documentação, dispensando o analista em
alguns casos; flaxibilidade para criação de bases de dados de acordo com
l l Ver capítulo 3.1.1, sobre grupos de usuários.
as necessidades requeridas pelo tipo de documentação a ser automatizada.

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e) Rio de Janeiro c;ao ambiental (LEG) que reúne a legislação federal, estadual e municipal,
desenvolvida em 1989, e com acesso na Fundação Estadual de Engenharia
Pautando-se nas estratégias de ação do SENAC, Diretório Nacio­ do Meio Ambiente (FEEMA) e na Secretaria Especial de Meio Ambiente
nal, baseadas numa política de introdução de novas tecnologias, principal­ ; Projetos Especiais (SEMAM), do Estado do Rio de Janeiro (MEDEIROS,
mente através da utilização de microcomputadores, CRUZ (1988) descre­ 1992); o Projeto de Preservação e Conservação do Acervo Fotográfico
veu o processo que culminou na adoção do Microisis. ( J >ROFOTO), da Biblioteca Nacional, em 1992, na indexação das fotogra­
O SENA!, Diretório Nacional, é reconhecidamente uma das institui­ fias da Coleção Thereza Christina Maria, a mais importante coleção foto­
ções que contribuiu para o desenvolvimento e consolidação do Microisis gráfica da Fundação Biblioteca Nacional, doada pelo Imperador Dom Pedro
no Brasil. Em 1983, o SENA!, SENAC, SENAR e a então Secretaria de 11 após o seu banimento do país ( VALERIO, ALVES, PIGOZZO, 1994 e
Mão-de-Obra organizaram-se para operacionalizar um sistema de infor­ ARAÚJO et ai, 1994); a Unidade de Botafogo, da Comissão Nacional de
mação e, em 1987, foi elaborado o projeto para automação do Sistema de 1 ln erg ia Nuclear (CNEN), com a base de dados dos documentos que com­
Informação de Formação Profissional Industrial (SINF). Optou-se pelo põem a memória técnico-científica desta Unidade (BRANDO, l 991 ); e, o
emprego do Microisis, apoiados na experiência do SENAC, criando-se Departamento de Documentação, da Universidade Federal Fluminense
um modelo de treinamento de técnicos para a aplicação do Microisis na (UFF), em Niterói, com a elaboração da base de dados BIBID referente à
Base SINF. Foi elaborada uma proposta de desenvolvimento de um tesauro hi hl iografia brasileira de informática documentária (1949-1992), conten­
com a base demo THES, incorporado no próprio programa. O SENAI do 824 documentos (SOUZA, 1994). Tanto a base BIBID como a Biblioinfo
produziu e traduziu manuais do sistema, além de fornecer apoio técnico 111ostram como o Microisis é habitualmente utilizado para projetos e bases
para a tradução do manual efetuada pelo IBICT 12 (SANTOS, ABE, 1991). de dados específicas.
O Sistema Petrobrás, em abril de 1990, contava com mais de 60
usuários de Microisis. Este sistema oferece aplicações em diversas áreas,
como: controle da literatura especializada; arquivos setoriais com docu­ d) Minas Gerais
mentação diversa, como catálogos industriais e documentos administrati­
vos; guias especializados, como cadastro de bibliotecas e· núcleos O Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva
documentários; relação das instituições com as quais mantém convênio; (S lBRADID) é um dos trabalhos mais significativos deste estado. Desen­
automação de bibliotecas, controle de coleções e lista de duplicatas volvido pelo Centro de Documentação, da Escola de Educação Física da
(OHIRA, 1992). lJFMG, está vinculado à rede internacional SPORTCOM 13 , da Intemational
Na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) foi de­ Association for Sports lnformation (IASI), da UNESCO, com sede no Sport
senvolvida a base AQUIS em Microisis. Tem por finalidade melhorar a lnformation Resource Centre (SIRC), no Canadá. Desde 1985, o
aquisição de material bibliográfico nas Instituições Federais de Ensino SI BRADID é o núcleo da informação desportiva no Brasil, composto apro­
Superior (IFES) controlando, principalmente, informações como número ximadamente por 30 centros regionais (MOURÃO, 1994).
de fatura (e/ou nota fiscal), número de patrimônio, número de empenho e Outra experiência é o serviço de empréstimo automatizado da Bi­
termo de responsabilidade. Estes dados, normalmente, não são atribuídos hl ioteca J. Baeta Viana, da Faculdade de Medicina, Escola de Enferma­
simultaneamente à aquisição, o que dificulta a liberação imediata do ma­ �em e Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Minas Gerais
terial na IFES, onde as dificuldades financeiras e a burocracia são os prin­ (UFMG) que utiliza o Microisis com interface CISIS criada pela BIREME
cipais problemas (DAL LIN, BENTO, 1996). e os padrões da metodologia LILACS com uso de código de barras
Outras instituições adotaram o Microisis no Rio de Janeiro, porém (PACKER, LEITE, 1993).
de forma isolada. São exemplos: a base de dados cadastrais sobre legisla-

12 Ver anexo 3 - manuais de uso do Microisis: bibliografia. 11 Ver em relato da Espanha, no capítulo 2.1.1, sobre a Europa.

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e) Rio de Janeiro ç110 ambiental (LEG) que reúne a legislação federal, estadual e municipal,
desenvolvida em 1989, e com acesso na Fundação Estadual de Engenharia
Pautando-se nas estratégias de ação do SENAC, Diretório Nacio­ do Meio Ambiente (FEEMA) e na Secretaria Especial de Meio Ambiente
nal, baseadas numa política de introdução de novas tecnologias, principal­ ! Projetos Especiais (SEMAM), do Estado do Rio de Janeiro (MEDEIROS,
mente através da utilização de microcomputadores, CRUZ (1988) descre­ 1992); o Projeto de Preservação e Conservação do Acervo Fotográfico
veu o processo que culminou na adoção do Microisis. ( PROFOTO), da Biblioteca Nacional, em 1992, na indexação das fotogra­
O SENA!, Diretório Nacional, é reconhecidamente uma das institui­ fias da Coleção Thereza Christina Maria, a mais importante coleção foto­
ções que contribuiu para o desenvolvimento e consolidação do Microisis gráfica da Fundação Biblioteca Nacional, doada pelo Imperador Dom Pedro
no Brasil. Em 1983, o SENA!, SENAC, SENAR e a então Secretaria de li após o seu banimento do país (VALERIO, ALVES, PIGOZZO, 1994 e
Mão-de-Obra organizaram-se para operacionalizar um sistema de infor­ ARAÚJO et al, 1994); a Unidade de Botafogo, da Comissão Nacional de
mação e, em 1987, foi elaborado o projeto para automação do Sistema de Hncrgia Nuclear (CNEN), com a base de dados dos documentos que com­
Informação de Formação Profissional Industrial (SINF). Optou-se pelo põem a memória técnico-científica desta Unidade (BRANDO, 1991 ); e, o
emprego do Microisis, apoiados na experiência do SENAC, criando-se 1 kpartamento de Documentação, da Universidade Federal Fluminense
um modelo de treinamento de técnicos para a aplicação do Microisis na ( lJFF), em Niterói, com a elaboração da base de dados BIBID referente à
Base SINF. Foi elaborada uma proposta de desenvolvimento de um tesauro hihl iografia brasileira de informática documentária (1949-1992), conten­
com a base demo THES, incorporado no próprio programa. O SENA! do 824 documentos (SOUZA, 1994). Tanto a base BIBID como a Biblioinfo
produziu e traduziu manuais do sistema, além de fornecer apoio técnico 111ostram como o Microisis é habitualmente utilizado para projetos e bases
para a tradução do manual efetuada pelo 1BICT 12 (SANTOS, ABE, 1991). de dados específicas.
O Sistema Petrobrás, em abril de 1990, contava com mais de 60
usuários de Microisis. Este sistema oferece aplicações em diversas áreas,
como: controle da literatura especializada; arquivos setoriais com docu­ d) Minas Gerais
mentação diversa, como catálogos industriais e documentos administrati­
vos; guias especializados, como cadastro de bibliotecas e núcleos O Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva
documentários; relação das instituições com as quais mantém convênio; (SIBRADID) é um dos trabalhos mais significativos deste estado. Desen­
automação de bibliotecas, controle de coleções e lista de duplicatas volvido pelo Centro de Documentação, da Escola de Educação Física da
(OHIRA, 1992). lJFMG, está vinculado à rede internacional SPORTCOM 13 , da Intemational
Na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) foi de­ Association for Sports lnformation (IASI), da UNESCO, com sede no Sport
senvolvida a base AQUIS em Microisis. Tem por finalidade melhorar a 1 n formation Resource Centre (SIRC), no Canadá. Desde 1985, o
aquisição de material bibliográfico nas Instituições Federais de Ensino SI BRADID é o núcleo da informação desportiva no Brasil, composto apro­
Superior (IF.ES) controlando, principalmente, informações como número ximadamente por 30 centros regionais (MOURÃO, 1994).
de fatura (e/ou nota fiscal), número de patrimônio, número de empenho e Outra experiência é o serviço de empréstimo automatizado da Bi­
termo de responsabilidade. Estes dados, normalmente, não são atribuídos blioteca J. Baeta Viana, da Faculdade de Medicina, Escola de Enferma­
simultaneamente à aquisição, o que dificulta a liberação imediata do ma­ gem e Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Minas Gerais
terial na IFES, onde as dificuldades financeiras e a burocracia são os prin­ (UFMG) que utiliza o Microisis com interface CISIS criada pela BIREME
cipais problemas (DAL LIN, BENTO, 1996). e os padrões da metodologia LILACS com uso de código de barras
Outras instituições adotaram o Microisis no Rio de Janeiro, porém (PACKER, LEITE, 1993).
de forma isolada. São exemplos: a base de dados cadastrais sobre legisla-

12 Ver anexo 3 - manuais de uso do Microisis: bibliografia. 11 Ver em relato da Espanha, no capítulo 2.1.1, sobre a Europa.

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e) Distrito Federal 111formação nesta área, partiu de um estudo detalhado dos formatos utili-
1.11tlos cm várias instituições, além das consultas aos pesquisadores sobre
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas suus necessidades informacionais, tomando como modelo rede de infor-
(SEBRAE), em 1987, firmou contrato com o IBICT para utilização do 111uçõcs dos Estados Unidos. A opção pelo Microisis neste museu paraense
Microisis, prevendo a criação de bases bibliográficas a serem repassadas l' justificada pela capacidade de criação de várias bases de dados, da faci­

a todos os agentes estaduais do SEBRAE, dando início a uma rede de lidade de recuperação das informações e da possibilidade de sistematiza­
informação. Juntamente com o IBICT, foi desenvolvida uma base de da­ i_:11o de informações de uma área no âmbito de rede, como forma de agilizar
dos de eventos, alimentada pelas duas instituições. Também foi desenvol­ �ua disseminação ( AZEVEDO, 1992) .
vida uma base para o subprojeto Geração de Guias de Informação, do
Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(PADCT) e o Serviço de Respostas Técnicas para recuperação das refe­ . 2 Recursos adicionais e desenvolvimento de aplicativos
rências dos dossiês elaborados a partir dos serviços prestados. Após 3
anos de utilização do Microisis, a equipe considera o programa ideal para
O CDS-ISIS é um programa aberto, não acabado; seu manuseio exi­
o trabalho com informações textuais e para sua utilização no SEBRAE. As
ge tempo e empenho a fim de evitar a recorrente subutilização de seus
dificuldades iniciais foram sanadas à medida que as novas versões foram
1 ccursos. Além disso, para ampliar seus próprios recursos, inúmeros
surgindo, inclusive com o programa ISISPAS (MENDONÇA, MATOS,
1plicativos têm sido desenvolvidos.
1991).

f) Paraná . 2. l Sistema amigável para entrada de dados e recuperação de


informações
A Comissão de Articulação de Informações, do Núcleo
Interdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Universidade A entrada de dados requer uma rotina de verificação e correção su­
Federal do Paraná (UFPr), descreveu sua proposta de criação de bases de wi ta a erros que aumentam o custo do processo como um todo. O fato do
dados referenciais, utilizando o Microisis (MARCHIORI, 1994). Microisis não permitir o uso simultâneo de mais de uma base de dados
11carrcta, por exemplo, uma dificuldade na alimentação automática de da­
dos normalizados. Vários aplicativos têm sido criados com o objetivo de
g) Pernambuco 111inimizar este problema.
O !SIS-CERTO, sistema de validação da entrada de dados, desen­
Desenvolvido no Departamento de Biblioteconomia, da Universi­ volvido em linguagem ISIS Pascal, dispõe de tabelas com termos
dade Federal de Pernambuco (UFPe), o AUMIP é um sistema que permite intlcxadores que, ao serem visualizados, podem ser automaticamente utili-
registrar as operações de circulação de uma biblioteca utilizando o pro­ 1.udos para o preenchimento dos campos adequados. Também permite um
grama Microisis, quais sejam, empréstimo, devolução, reserva e geração rnntrole de acesso para a função de entrada de dados, comunicando men­
de cartas de cobrança, de forma simples, mas adequada para uma biblio­ sagens de erro após a mudança de tela, se houver alguma inconsistência. O
teca brasileira de pequeno ou médio porte (McCARTHY, 1994). ISIS-FÁCIL, interface amigável para consulta, e o !SIS-CERTO foram
criados pela INFO-SIS, da cidade do Rio de Janeiro (SAY ÃO, 1993 e
MACEDO, 1995).
h) Pará O LILDBI - LILACS Descrição Bibliográfica e Indexação, desen­
volvido pela BIREME dispõe a planilha adequada a cada tipo de docu­
O processo de automação da coleção científica de Zoologia do Mu­ mento; alerta o indexador sobre as características dos campos (obrigató­
seu Paraense Emílio Goeldi, visando à formação de uma rede nacional de rios, condicionais e incondicionais); preenche automaticamente campos

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e) Distrito Federal 111f'ormação nesta área, partiu de um estudo detalhado dos formatos utili-
1.ndos cm várias instituições, além das consultas aos pesquisadores sobre
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas suus necessidades informacionais, tomando como modelo rede de infor-
(SEBRAE), em 1987, firmou contrato com o IBICT para utilização do 111açõcs dos Estados Unidos. A opção pelo Microisis neste museu paraense
Microisis, prevendo a criação de bases bibliográficas a serem repassadas (' justificada pela capacidade de criação de várias bases de dados, da faci-
a todos os agentes estaduais do SEBRAE, dando início a uma rede de 1 idade de recuperação das informações e da possibilidade de sistematiza­
informação. Juntamente com o IBICT, foi desenvolvida uma base de da­ c;,10 de informações de uma área no âmbito de rede, como forma de agilizar
dos de eventos, alimentada pelas duas instituições. Também foi desenvol­ sua disseminação (AZEVEDO, 1992).
vida uma base para o subprojeto Geração de Guias de Informação, do
Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(PADCT) e o Serviço de Respostas T écnicas para recuperação das refe­ . 2 Recursos adicionais e desenvolvimento de aplicativos
rências dos dossiês elaborados a partir dos serviços prestados. Após 3
anos de utilização do Microisis, a equipe considera o programa ideal para
O CDS-ISIS é um programa aberto, não acabado; seu manuseio exi­
o trabalho com informações textuais e para sua utilização no SEBRAE. As
ge tempo e empenho a fim de evitar a recorrente subutilização de seus
dificuldades iniciais foram sanadas à medida que as novas versões foram
1 ecursos. Além disso, para ampliar seus próprios recursos, inúmeros
surgindo, inclusive com o programa ISISPAS (MENDONÇA, MATOS,
1plicativos têm sido desenvolvidos.
1991).

f) Paraná .2.1 Sistema amigável para entrada de dados e recuperação de


informações
A Comissão de Articulação de Informações, do Núcleo
Interdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Universidade A entrada de dados requer uma rotina de verificação e correção su­
Federal do Paraná (UFPr), descreveu sua proposta de criação de bases de )l'i ta a erros que aumentam o custo do processo como um todo. O fato do
dados referenciais, utilizando o Microisis (MARCHIORI, 1994). Microisis não permitir o uso simultâneo de mais de uma base de dados
m:arrcta, por exemplo, uma dificuldade na alimentação automática de da­
dos normalizados. Vários aplicativos têm sido criados com o objetivo de
g) Pernambuco 111inimizar este problema.
O !SIS-CERTO, sistema de validação da entrada de dados, desen­
Desenvolvido no Departamento de Biblioteconomia, da Universi­ volvido em linguagem ISIS Pascal, dispõe de tabelas com termos
dade Federal de Pernambuco (UFPe), o AUMIP é um sistema que permite indexadores que, ao serem visualizados, podem ser automaticamente utili-
registrar as operações de circulação de uma biblioteca utilizando o pro­ 1.udos para o preenchimento dos campos adequados. Também permite um
grama Microisis, quais sejam, empréstimo, devolução, reserva e geração rnntrole de acesso para a função de entrada de dados, comunicando men­
de cartas de cobrança, de forma simples, mas adequada para uma biblio­ sugcns de erro após a mudança de tela, se houver alguma inconsistência. O
teca brasileira de pequeno ou médio porte (McCARTHY, 1994). ISIS-FÁCIL, interface amigável para consulta, e o !SIS-CERTO foram
criados pela INFO-SIS, da cidade do Rio de Janeiro (SAYÃO, 1993 e
MACEDO, 1995).
h) Pará O LILDBI - LILACS Descrição Bibliográfica e Indexação, desen­
volvido pela BIREME dispõe a planilha adequada a cada tipo de docu­
O processo de automação da coleção científica de Zoologia do Mu­ mento; alerta o indexador sobre as características dos campos (obrigató­
seu Paraense Emílio Goeldi, visando à formação de uma rede nacional de rios, condicionais e incondicionais); preenche automaticamente campos

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como tipo de literatura e nível de registro; elimina a entrada repetida de <) sistema também gera listas de leitores, informando quem tem débitos
dados; controla automaticamente o número de identificação e a data de que impossilite o empréstimo. Trata-se de um sistema simples sem verifi­
criação de registro; e valida a entrada dos dados segundo o Formato �·ação automatizada na entrada de dados que pode ser utilizada desde a
LILACS (BIREME, s. d.). versão 3.0 do Microisis (McCARTHY, 1994).
O Centro de Desarro\lo & Estudios Informáticos, do Uruguai, de­ Há ainda, registro de experiência realizada na Etiópia, com um
senvolveu um programa que permite fornecer mensagens de ajuda exten­ 1116dulo de controle de circulação desenvolvido em CDS-ISIS Pascal, ver­
sas e variadas a partir do editor de campos de uma planilha de entrada de .,ilo 3.07, que realiza as atividades de empréstimo, devolução, reservas e
dados do Microisis, utilizando a linguagem Pascal (URDAMPILLETA, rnntrole de vencimentos de prazos, produzindo estatísticas de circulação
1995). di(trias, semanais e mensais. Foi testado tanto em Rede Nove\1 como em
Já a THES/LEMB (LEMB -Listas de Encabezamiento de Materia versão monousuário. A maior deficiência apresentada por este aplicativo
para Bibliotecas, ou seja, listas de cabeçalhos de assunto), foi desenvo­ que também ocorre no AUMIP - é a impossibilidade de atualização
lvida pela Sociedad Franklin Biblioteca Popular, na Argentina, para dar rnnstante do arquivo invertido para fornecer a informação mais atualizada
suporte às relações entre os termos dos tesauros e das listas de cabeçalhos sobre a circulação dos documentos. De qualquer maneira, o programa é
de assunto. Possui duas utilizações principais: na indexação, permite a 111il para pequenas e médias bibliotecas, e para a maioria das bibliotecas
visualização de tabela de termos possibilitando a validação na entrada de localizadas nos países do Terceiro Mundo, que não dispõe de recursos
dados e facilita a alteração ou inclusão de termos na tabela; na busca, pura desenvolvimentos próprios (CHOWDHURY, 1995).
dispõe ao usuário, os termos para a consulta e suas relações corresponden­ Outras experiências na América do Sul, são o PRESTA, sistema de
tes (OLGUIN, CORIA, 1996). Outras aplicações com estes recursos são o t·irculação em ISIS Pascal proposto pela ISISTEC, da Argentina (SISTE­
ODIN, interface para entrada de dados, IRIS, para recuperação da infor­ MA..., 1995), o EMP, produzido pela BIREME, que permite operar com a
mação, e GENIO, todos desenvolvidos em linguagem Pascal. Este último utilização de código de barras para identificar os itens do acervo e os usuá-
oferece interface amigável por meio de janelas e de opções de teclas, divi­ 1 ios (BIREME, s. d.) e um programa de empréstimo desenvolvido pelo
dindo os recursos do CDS-ISIS em três módulos: busca, entrada de dados <:rupo de Usuários de Microisis do Pará (PAISIS..., 1996).
e utilitários (SMET, 1995 e SANTOMERO, 1995a).
Desenvolvido na Addis Ababa University, Etiópia, o VOCON.PAS
é um programa com interface em Pascal para a seleção e entrada on-line .2.3 Sistema integrado
de termos e/ou códigos de vocabulários controlados, sejam tesauros, listas
de cabeçalhos de assunto, sistemas de classificação ou listas de palavras­ No Paquistão, o Programa de Automação e Administração de Biblio­
chave. Com a seleção do termo ou código, este entra automaticamente na lecas (LAMP-Library Automation and Management Program) foi desen­
planilha de entrada de dados (CHOWDHURY, G. G., CHOWDHURY, S., volvido pelo Netherlands Library Development Project (NLDP)-projeto
NEELAMEGHAN, 1995). que teve início em 1975, pelo governo da Holanda-, como um sistema
integrado de automação de bibliotecas desenhado em ISIS Pascal. É com­
posto de vários módulos relacionados entre si: bases de autoridades, aqui­
2.2.2 Sistema de circulação sição, catalogação, utilitários e circulação (que opera o serviço de Disse­
minação Seletiva da lnformação-DSI). Outro produto importante
O módulo de circulação do sistema AUMIP (Automação com incorporado ao LAMP é o Seriais Networking (SERNET), uma compila­
Microisis, fase Preliminar), desenvolvido pela Universidade Federal de ção bimestral dos artigos de aproximadamente 1100 publicações perió­
Pernambuco (UFPe) registra números de matricula dos leitores e números dicas que estão disponíveis nas principais bibliotecas do Paquistão. Além
de registro de livros; as reservas são digitadas na mesma base de dados, disso, a NLDP elaborou um manual para os usuários do LAMP e oferece
porém visualizadas em telas próprias. Livros não devolvidos dentro do cursos especiais para estudantes de Biblioteconomia em várias universi­
prazo podem ser identificados através do sistema de pesquisa do Microisis; dades do país. A grande vantagem do LAMP é ser decorrente de um traba­
cartas de cobrança são impressas conforme as necessidades da biblioteca. lho local e fácil de incorporar modificações. Há recursos humanos qualifi-

40 41
como tipo de literatura e nível de registro; elimina a entrada repetida de <) sistema também gera listas de leitores, informando quem tem débitos
dados; controla automaticamente o número de identificação e a data de que impossilitc o empréstimo. Trata-se de um sistema simples sem vcrifi­
criação de registro; e valida a entrada dos dados segundo o Formato l'nção automatizada na entrada de dados que pode ser utilizada desde a
LILACS (BIREME, s. d.). versão 3.0 do Microisis (McCARTHY, 1994).
O Centro de Desarrollo & Estudios Informáticos, do Uruguai, de­ Há ainda, registro de experiência realizada na Etiópia, com um
senvolveu um programa que permite fornecer mensagens de ajuda exten­ 1116dulo de controle de circulação desenvolvido em CDS-ISIS Pascal, ver­
sas e variadas a partir do editor de campos de uma planilha de entrada de Ntlo 3.07, que realiza as atividades de empréstimo, devolução, reservas e
dados do Microisis, utilizando a linguagem Pascal (URDAMPILLETA, rnntrole de vencimentos de prazos, produzindo estatísticas de circulação
1995). dis.írias, semanais e mensais. Foi testado tanto em Rede Novell como em
Já a THES/LEMB (LEMB - Listas de Encabezamiento de Materia versão monousuário. A maior deficiência apresentada por este aplicativo
para Bibliotecas, ou seja, listas de cabeçalhos de assunto), foi desenvo­ que também ocorre no AUMIP - é a impossibilidade de atualização
lvida pela Sociedad Franklin Biblioteca Popular, na Argentina, para dar rnnstante do arquivo invertido para fornecer a informação mais atualizada
suporte às relações entre os termos dos tesauros e das listas de cabeçalhos sobre a circulação dos documentos. De qualquer maneira, o programa é
de assunto. Possui duas utilizações principais: na indexação, permite a ulil para pequenas e médias bibliotecas, e para a maioria das bibliotecas
visualização de tabela de termos possibilitando a validação na entrada de localizadas nos países do Terceiro Mundo, que não dispõe de recursos
dados e facilita a alteração ou inclusão de termos na tabela; na busca, para desenvolvimentos próprios (CHOWDHURY, 1995).
dispõe ao usuário, os termos para a consulta e suas relações corresponden­ Outras experiências na América do Sul, são o PRESTA, sistema de
tes (OLGUIN, CORIA, 1996). Outras aplicações com estes recursos são o l'irculação em ISIS Pascal proposto pela ISISTEC, da Argentina (SISTE­
ODIN, interface para entrada de dados, IRIS, para recuperação da infor­ MA ..., 1995), o EMP, produzido pela BIREME, que permite operar com a
mação, e GENIO, todos desenvolvidos em linguagem Pascal. Este último 111 i I ização de código de barras para identificar os itens do acervo e os usuá-
oferece interface amigável por meio de janelas e de opções de teclas, divi­ 11 os (BIREME, s. d.) e um programa de empréstimo desenvolvido pelo
dindo os recursos do CDS-ISIS em três módulos: busca, entrada de dados ( :rupo de Usuários de Microisis do Pará (PAISIS..., 1996).
e utilitários (SMET, 1995 e SANTOMERO, 1995a).
Desenvolvido na Addis Ababa University, Etiópia, o VOCON.PAS
é um programa com interface em Pascal para a seleção e entrada on-line . 2.3 Sistema integrado
de termos e/ou códigos de vocabulários controlados, sejam tesauros, listas
de cabeçalhos de assunto, sistemas de classificação ou listas de palavras­ No Paquistão, o Programa de Automação e Administração de Biblio­
chave. Com a seleção do termo ou código, este entra automaticamente na lccas (LAMP- Library Automation and Management Program) foi desen­
planilha de entrada de dados (CHOWDHURY, G. G., CHOWDHURY, S., volvido pelo Netherlands Library Development Project (NLDP)- projeto
NEELAMEGHAN, 1995). que teve início em 1975, pelo governo da Holanda-, como um sistema
integrado de automação de bibliotecas desenhado em ISIS Pascal. É com­
posto de vários módulos relacionados entre si: bases de autoridades, aqui­
2.2.2 Sistema de circulação sição, catalogação, utilitários e circulação (que opera o serviço de Disse­
minação Seletiva da lnformação-DSI). Outro produto importante
O módulo de circulação do sistema AUMIP (Automação com incorporado ao LAMP é o Seriais Networking (SERNET), uma compila­
Microisis, fase Preliminar), desenvolvido pela Universidade Federal de ção bimestral dos artigos de aproximadamente 1100 publicações perió­
Pernambuco (UFPe) registra números de matrícula dos leitores e números dicas que estão disponíveis nas principais bibliotecas do Paquistão. Além
de registro de livros; as reservas são digitadas na mesma base de dados, disso, a NLDP elaborou um manual para os usuários do LAMP e oferece
porém visualizadas em telas próprias. Livros não devolvidos dentro do cursos especiais para estudantes de Biblioteconomia em várias universi­
prazo podem ser identificados através do sistema de pesquisa do Microisis; dades do país. A grande vantagem do LAMP é ser decorrente de um traba­
cartas de cobrança são impressas conforme as necessidades da biblioteca. lho local e fácil de incorporar modificações. Há recursos humanos qualifi-

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cados no Paquistão e não existe dependência dos países estrangeiros. É custo, sua utilização é problemática, principalmente devido à quantidade
um software de grande popularidade no país (MALIK, 1996). de memória ocupada por ele; neste caso, o software apresentou dificuldade
em funcionar com rapidez em uma rede Novell. Esta experiência demons­
tra o quanto é essencial um diagnóstico adequado para avaliar cada
2.2.4 Interface amigável para definição de bases de dados implementação.
Duas experiências argentinas podem também ser citadas. Em uma
FERNANDES (1993) apresenta uma proposta de interface para tor­ delas, desenvolvida na Universidad Nacional de Tucumán, foi incorpo­
nar mais amigável a interação do usuário intermediário, não especializado rado um programa para tratamento de imagens implementado em Turbo
em processamento de dados, na atividade de estruturação de bases de da­ Pascal versão 7.0, que permite combinar imagens com dados extraídos de
dos em Microisis. Sendo esta atividade quase sempre efetivada por biblio­ um registro da base Microisis, utilizando um mínimo de memória. O módulo
tecários, tem-se em vista agilizar o processo e permitir a utilização global incorporado, tem a particularidade de guardar a imagem comprimida re­
dos recursos do software. sultando em mais espaço no disco. Já na Universidade Nacional de San
Juan, o KREMA, software baseado no CDS-ISIS, permite mostrar ima­
gens, vídeos e sons utilizando qualquer base de dados. O programa utiliza
2.2.5 Processamento de imagens duas bases de dados: a usada normalmente pelo usuário (onde estão as
imagens, sons etc) e o próprio KREMA.
Desenvolvido em Pascal, o ISIS-MAGIC é uma interface que possi­
bilita a manipulação de imagens digitalizadas, em preto e branco ou colo­
ridas. Utiliza dois módulos distintos: um para a captura e armazenamento 2.2.6 Hipertexto
de imagens e outro, para a pesquisa e exibição, conforme a própria filoso­
fia do Microisis. O módulo para captura e armazenamento de imagens foi O aplicativo Hyper é um programa que, utilizando as vantagens da
projetado de modo a permitir a importação, para uma base de dados, de linguagem Pascal, realiza uma adaptação da técnica de hipertexto às ca­
qualquer tela gráfica (ou parte dela), sendo útil, portanto, em aplicativos racterísticas de uma base de dados CDS-ISIS. A partir de uma busca que
de gerenciamento de scanners. Porém, devido ao fato do Microisis ocupar utilize as amplas possibilidades de recuperação do Microisis, o programa
uma grande parte da memória disponível do DOS (cerca de 400 kbytes), a navega em todo o conjunto de documentos através das palavras desta­
importação de imagens deve ser feita fora deste programa, sendo poste­ cadas nos mesmos. Deve se'r utilizado em uma base de dados que contenha
riormente associadas a uma base de dados; para tanto, basta incluir um ou um campo de texto no qual se invertam as palavras marcadas, não haven­
mais campos que armazenem os nomes dos arquivos com as imagens. Esta do nenhuma restrição no que se refere à quantidade e à forma de inverter
interface é compatível com a versão Microisis 3.0 ou posteriores. O nú­ outros campos. O Hyper também permite a visualização de arquivos de
mero de imagens armazenadas é limitado apenas pela quantidade de es­ textos e gráficos externos à base que estejam relacionados aos registros da
paço disponível em disco (OLIVEIRA NETO, SCHRAMM, 1994). mesma, seguindo os mesmos processos que já foram citados para
BRITO (1993) descreve a tentativa de viabilizar a criação de um processamento de imagens (MANZANOS, 1992).
sistema de imagens modular de baixo custo, desenvolvendo-se um protóti­
po com o Microisis 14 • O programa de tratamento de imagens foi criado
independentemente, e o acoplamento das funções de imagem às operações 2.2.7 Sistema de busca na WWW 15
da base de dados Microisis foi feito por intermédio de rotinas escritas em
ISISPAS. No entanto, embora o Microisis seja imbatível em questão de O EASYWEB é um programa que permite realizar pesquisas em
distintas bases de dados na Internet, pela WWW. Baseado no CDS-ISIS,

14 Apresentado na FENASOFf, em São Paulo, em 1993, para armazenamento das pági­


15 A World Wide Web (WWW), literalmente, teia de alcance mundial, é um serviço ou
nas do Diário Oficial da União.
protocolo que permite o acesso à informação pela Internet. Opera segundo a metodolo-

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cados no Paquistão e não existe dependência dos países estrangeiros. É custo, sua utilização é problemática, principalmente devido à quantidade
um software de grande popularidade no país (MALIK, 1996). de memória ocupada por ele; neste caso, o software apresentou dificuldade
em funcionar com rapidez em uma rede Novell. Esta experiência demons­
tra o quanto é essencial um diagnóstico adequado para avaliar cada
2.2.4 Interface amigável para definição de bases de dados implementação.
Duas experiências argentinas podem também ser citadas. Em uma
FERNANDES (1993) apresenta uma proposta de interface para tor­ delas, desenvolvida na Universidad Nacional de Tucumán, foi incorpo­
nar mais amigável a interação do usuário intermediário, não especializado rado um programa para tratamento de imagens implementado em Turbo
em processamento de dados, na atividade de estruturação de bases de da­ Pascal versão 7.0, que permite combinar imagens com dados extraídos de
dos em Microisis. Sendo esta atividade quase sempre efetivada por biblio­ um registro da base Microisis, utilizando um mínimo de memória. O módulo
tecários, tem-se em vista agilizar o processo e permitir a utilização global incorporado, tem a particularidade de guardar a imagem comprimida re­
dos recursos do software. sultando em mais espaço no disco. Já na Universidade Nacional de San
Juan, o KREMA, software baseado no CDS-ISIS, permite mostrar ima­
gens, vídeos e sons utilizando qualquer base de dados. O programa utiliza
2.2.5 Processamento de imagens duas bases de dados: a usada normalmente pelo usuário (onde estão as
imagens, sons etc) e o próprio KREMA.
Desenvolvido em Pascal, o ISIS-MAGIC é uma interface que possi­
bilita a manipulação de imagens digitalizadas, em preto e branco ou colo­
ridas. Utiliza dois módulos distintos: um para a captura e armazenamento 2.2.6 Hipertexto
de imagens e outro, para a pesquisa e exibição, conforme a própria filoso­
fia do Microisis. O módulo para captura e armazenamento de imagens foi O aplicativo Hyper é um programa que, utilizando as vantagens da
projetado de modo a permitir a importação, para uma base de dados, de linguagem Pascal, realiza uma adaptação da técnica de hipertexto às ca­
qualquer tela gráfica (ou parte dela), sendo útil, portanto, em aplicativos racterísticas de uma base de dados CDS-ISIS. A partir de uma busca que
de gerenciamento de scanners. Porém, devido ao fato do Microisis ocupar utilize as amplas possibilidades de recuperação do Microisis, o programa
uma grande parte da memória disponível do DOS (cerca de 400 kbytes), a navega em todo o conjunto de documentos através das palavras desta­
importação de imagens deve ser feita fora deste programa, sendo poste­ cadas nos mesmos. Deve ser utilizado em uma base de dados que contenha
riormente associadas a uma base de dados; para tanto, basta incluir um ou um campo de texto no qual se invertam as palavras marcadas, não haven­
mais campos que armazenem os nomes dos arquivos com as imagens. Esta do nenhuma restrição no que se refere à quantidade e à forma de inverter
interface é compatível com a versão Microisis 3.0 ou posteriores. O nú­ outros campos. O Hyper também permite a visualização de arquivos de
mero de imagens armazenadas é limitado apenas pela quantidade de es­ textos e gráficos externos à base que estejam relacionados aos registros da
paço disponível em disco (OLIVEIRA NETO, SCHRAMM, 1994). mesma, seguindo os mesmos processos que já foram citados para
BRITO (1993) descreve a tentativa de viabilizar a criação de um processamento de imagens (MANZANOS, 1992).
sistema de imagens modular de baixo custo, desenvolvendo-se um protóti­
po com o Microisis 14 . O programa de tratamento de imagens foi criado
independentemente, e o acoplamento das funções de imagem às operações 2.2.7 Sistema de busca na WWW 15
da base de dados Microisis foi feito por intermédio de rotinas escritas em
ISISPAS. No entanto, embora o Microisis seja imbatível em questão de O EASYWEB é um programa que permite realizar pesquisas em
distintas bases de dados na Internet, pela WWW. Baseado no CDS-ISIS,

14 Apresentado na FENASOFT, em São Paulo, em 1993, para armazenamento das pági­


15 A World Wide Web (WWW), literalmente, teia de alcance mundial, é um serviço ou
nas do Diário Oficial da União.
protocolo que permite o acesso à informação pela Internet. Opera segundo a metodolo-

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instrumento flexível e parametrizável, apresenta todos os seus recursos de Há referências sobre inúmeros aplicativos, tais como para detecção
recuperação da informação, ampliados às possibilidades da arquitetura de registros duplicados na entrada de dados (SREELATHA, 1995 e
cliente-servidor. É composto por dois módulos: o primeiro é o servidor SANTOMERO, 1995c), emissão de etiquetas para mala direta (MENDON­
que capta os parâmetros enviados pelo cliente e ativa o módulo CDS-ISIS; ÇA, MATOS, 1991, SEYMANDI, 1996 e PAISIS..., 1996), controle de
o segundo elabora os parâmetros, efetua a busca e devolve os resultados coleções de publicações seriadas, como é o caso do SeCS (BIREME, s.
em formato HTML 16 . As buscas previstas podem ser por campos ou por d.), sistema de aquisição, como o AQUIS, da Universidade Federal Rural
operadores lógicos, de truncamento e de proximidade. Uma vez obtida a do Rio de Janeiro (UFRRJ) para controle de aquisição de material biblio­
lista dos documentos em formato de textos ou imagens, pode-se continuar gráfico nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) (DAL LIN,
a busca por meio dos links (GUIDI, 1996). BENTO, 1996), e disseminação seletiva da informação (MACEDO,
Já o WWWISIS, desenvolvido pela BIREME, é uma interface que CUP CHIK, 1989).
permite disponibilizar bases de dados em Microisis em uma WWW via
Common Gate Interface (CGI) 17. O WWWISIS permite a recuperação de
registros resultantes de busca por pesquisa booleana, registros dentro de
um grupos de MFNs e registros que contenham um grupo definido de ter­
mos a partir do arquivo invertido. O WWWISIS utiliza a biblioteca de
funções denominada interface CISIS. Na própria BIREME, o WWWISIS
é utilizado nas operações de recuperação do vocabulário controlado (DeCS),
nas bases de dados de periódicos (SeCS), e nas bases LILACS (Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e MEDLINE (Lite­
ratura Internacional em Ciências da Saúde), disponíveis na Internet apenas
aos usuários inscritos. O WWWISIS também está sendo utilizado por vá­
rias instituições com bases de dados e aplicações de diferentes graus de
complexidade, como a Fundação SEADE (PACKER et al, 1996b) 18.

gia ou modalidade cliente-servidor. Em geral, o computador do servidor e o do cliente


estão conectados por uma rede física e utilizam protocolos que permitem a comunica­
ção entre os sistemas (PACKER et ai, 1996b, p. 8).
16 Hypertext Markup Language (HTML), ou, linguagem de marcação de hipertextos. Uma
das características principais do documento HTML é possuir links, ou seja, palavras,
frases ou figuras que, ao serem clicadas, estabelecem comunicação com um servidor
WWW e ativam a transferência de outro documento HTML, e assim sucessivamente
(PACKER et ai, 1996b, p. 9).
17 O processo de navegação possibilitado pelos documentos HTML é extremamente po­
deroso para o acesso a documentos preparados previamente. No entanto, não soluciona
a recuperação de registros de bases de dados, pois a cada formulação de busca, novos
registros são gerados e, na maioria das vezes, é impossível preparar documentos HTML
para atender a todas as possíveis buscas. Para resolver este problema, os servidores
WWW possuem a capacidade de chamar outros processos ou programas para executar (FCC) e Memorial da América Latina, em São Paulo, e Escola de Biblioteconomia da
tarefas específicas e devolver resultados na forma de documentos HTML que são envi­ UFMG. Fora do Brasil, podem ser citadas: National Centre for Vocational Education
ados para o cliente. Este componente dos servidores que se comunica com outros pro­ Research (Austrália), International Agency for Research on Cancer (França), Institute
cessos é chamado de CGI (PACKER et al, 1996b, p. 10). of Rural Management (Índia), Human Resources lnformation (México), National
18 Outras instituições com bases de dados CDS-ISIS na Internet são: Companhia de Archives (Nanuôia), Faculty of Odontology, Lund University (Suécia), entre muitas
Informática do Paraná (CELEPAR) (desde fins de 1995), Fundação Carlos Chagas outras.

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45
instrumento flexível e parametrizável, apresenta todos os seus recursos de Há referências sobre inúmeros aplicativos, tais como para detecção
recuperação da informação, ampliados às possibilidades da arquitetura de registros duplicados na entrada de dados (SREELATHA, 1995 e
cliente-servidor. É composto por dois módulos: o primeiro é o servidor SANTOMERO, 1995c), emissão de etiquetas para mala direta (MENDON­
que capta os parâmetros enviados pelo cliente e ativa o módulo CDS-ISIS; ÇA, MATOS, 1991, SEYMANDI, 1996 e PAISIS ... , 1996), controle de
o segundo elabora os parâmetros, efetua a busca e devo!ve os resultados coleções de publicações seriadas, como é o caso do SeCS (BIREME, s.
em formato H TML 16 . As buscas previstas podem ser por campos ou por d.), sistema de aquisição, como o AQUIS, da Universidade Federal Rural
operadores lógicos, de truncamento e de proximidade. Uma vez obtida a do Rio de Janeiro (UFRRJ) para controle de aquisição de material biblio­
lista dos documentos em formato de textos ou imagens, pode-se continuar gráfico nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) (DAL LIN,
a busca por meio dos links (GUIDI, 1996). BENTO, 1996), e disseminação seletiva da informação (MACEDO,
Já o WWWISIS, desenvolvido pela BIREME, é uma interface que CUPCHIK, 1989).
permite disponibilizar bases de dados em Microisis em uma WWW via
Common Gate Interface (CGI) 17. O WWWISIS permite a recuperação de
registros resultantes de busca por pesquisa booleana, registros dentro de
um grupos de MFNs e registros que contenham um grupo definido de ter­
mos a partir do arquivo invertido. O WWWISIS utiliza a biblioteca de
funções denominada interface CISIS. Na própria BIREME, o WWWISIS
é utilizado nas operações de recuperação do vocabulário controlado (DeCS),
nas bases de dados de periódicos (SeCS), e nas bases LILACS (Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e MEDLINE (Lite­
ratura Internacional em Ciências da Saúde), disponíveis na Internet apenas
aos usuários inscritos. O WWWISIS também está sendo utilizado por vá­
rias instituições com bases de dados e aplicações de diferentes graus de
complexidade, como a Fundação SEADE (PACKER et ai, 1996b) 18•

gia ou modalidade cliente-servidor. Em geral, o computador do servidor e o do cliente


estão conectados por uma rede física e uúlizam protocolos que permitem a comunica­
ção entre os sistemas (PACKER et al, 1996b, p. 8).
16 Hypertext Markup Language (HTML), ou, linguagem de marcação de hipertextos. Uma
das características principais do documento HTML é possuir links, ou seja, palavras,
frases ou figuras que, ao serem clicadas, estabelecem comunicação com um servidor
WWW e ativam a transferência de outro documento HTML, e assim sucessivamente
(PACKER et ai, 1996b, p. 9).
17 O processo de navegação possibilitado pelos documentos HTML é extremamente po­
deroso para o acesso a documentos preparados previamente. No entanto, não soluciona
a recuperação de registros de bases de dados, pois a cada formulação de busca, novos
registros são gerados e, na maioria das vezes, é impossível preparar documentos HTML
para atender a todas as possíveis buscas. Para resolver este problema, os servidores
WWW possuem a capacidade de chamar outros processos ou programas para executar (FCC) e Memorial da América Latina, em São Paulo, e Escola de Biblioteconomia da
tarefas específicas e devolver resultados na forma de documentos HTML que são envi­ UFMG. Fora do Brasil, podem ser citadas: National Centre for Vocational Education
ados para o cliente. Este componente dos servidores que se comunica com outros pro­ Research (Austrália), lnternational Agency for Research on Cancer (França), Institute
cessos é chamado de CGI (PACKER et ai, 1996b, p. 10). of Rural Management (Índia), Human Resources lnformation (México), National
18 Outras instituições com bases de dados CDS-ISIS na Internet são: Companhia de Archives (Namíbia), Faculty of Odontology, Lund University (Suécia), entre muitas
Informática do Paraná (CELEPAR) (desde fins de 1995), Fundação Carlos Chagas outras.

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3
Políticas de uso do Microisis

3.1 Subsídios para a utilização do Microisis


Vários mecanismos têm sido adotados visando a difusão e o aprimo-
1111111.•1110 do uso do Microisis, entre eles, a organização de grupos de usuá-
1 ins, de eventos' e de cursos de treinamento, além de publicações impres­
,� e eletrônicas.

1.1.1 Grupos de usuários

Os grupos de usuários têm por finalidade compartilhar conhecimen­


lo� e experiências acerca da aplicação de softwares, formar grupos articu- ·
lrnlos que se apresentem perante os fornecedores para tratar de eventuais
p,ohlemas e reivindicar a introdução de progressos e aperfeiçoamentos
( IWWLEY, 1994, p. 61).
Com relação ao Microisis, pelo fato de seu produtor não ter como
111l·la o fornecimento direto de suporte técnico, os grupos de usuários tor-
1111111 se imprescindíveis para a implementação e administração de bases
1k dados.

Há relatos da existência de grupos de usuários em várias regiões do


lllllllUO.
O ISIS Plus é o grupo de usuários de CDS-ISIS da Grã-Bretanha,
l 1111dado cm 1991, por Alan Hopkinson, juntamente com Chris Addison e
/\11drcw Buxton. Em 1985, o Reino Unido estava para separar-se da

Ver anexo 4 - Eventos sobre Mieroisis.

47
3
Políticas de uso do Microisis

3.1 Subsídios para a utilização do Microisis


Vários mecanismos têm sido adotados visando a difusão e o aprimo-
111111 ·nto do uso do Microisis, entre eles, a organização de grupos de usuá-
111,s, de eventos' e de cursos de treinamento, além de publicações impres-
11 • eletrônicas.

1.1.1 Grupos de usuários

Os grupos de usuários têm por finalidade compartilhar conhecimen-


1 ti l' ex pcriências acerca da aplicação de softwares, formar grupos articu- ·
l11dos que se apresentem perante os fornecedores para tratar de eventuais
p1 ohlemas e reivindicar a introdução de progressos e aperfeiçoamentos
( IWWLEY, 1994, p. 61).
om relação ao Microisis, pelo fato de seu produtor não ter como
111t·tu o fornecimento direto de suporte técnico, os grupos de usuários tor-
1111111 se imprescindíveis para a implementação e administração de bases
d1· dado

I Iá relatos da existência de grupos de usuários em várias regiões do


1111111do.
O ISIS Plus é o grupo de usuários de CDS-ISIS da Grã-Bretanha,
1 undado cm 1991, por Alan Hopkinson, juntamente com Chris Addison e
Andrew Buxton. Em 1985, o Reino Unido estava para separar-se da

Ver anexo 4 - Eventos sobre Microisis.

47
UNESCO e, portanto, não tinha permissão para utilizar o Microisis. Alan possuíam seus grupos de usuários. A partir daí, surgiram outros nos
Hopkinson, responsável pela automação de bibliotecas do Institute of estados do Paraná, São Paulo, Rio do Grande do Sul, Minas Gerais e
Development Studies (IDS), estava envolvido em um projeto com várias Pará.
instituições européias, para o qual necessitava de um software para inter­
Em Santa Catarina, a idéia da criação de um grupo de usuários em
câmbio de informações entre elas. Através de De] Bigio, foi instalado o
Microisis, surgiu após o II Seminário Catarinense de Biblioteconomia e
Microisis no IDS, com o qual foi automatizada essa biblioteca. Em 1988,
Informação, realizado em 1988, constituindo-se a Comissão de Usuários
o IDS recebeu autorização para ser o responsável pela distribuição do
do Microisis no Estado de Santa Catarina. Uma das principais preocupa­
software no Reino Unido. O grupo acumulou grande experiência em for­
ções da Comissão está em alertar os usuários para a importância de desen­
matos de intercâmbio em CDS-ISIS, e é composto mais por bibliotecários
volver bases de dados padronizadas, a fim de se efetivar o intercâmbio
do que por especialistas em computação. Alan Hopkinson e Andrew Buxton
entre os sistemas de informações, como também a formação de redes. A
elaboraram um manual sobre CDS-ISIS, que foi publicado pela Library
Comissão sugere, para isso, a adoção do Formato IBICT, criando até um
Association em 1994 (ISIS..., 1995).
manual para sua utilização (OHIRA, 1992). No que se refere ao apoio
Em Moscou, a Russian National Public Library for Science and
oferecido pelo grupo de usuários de Santa Catarina e à sugestão deste
Technology, sedia a antiga Associação Internacional de Usuários de CDS­
grupo no trabalho com o Formato IBICT, parece ser uma iniciativa isolada
ISIS. O nome atual é Intemational Association of CDS-ISIS systems and
e, grupos de outros estados, de uma forma geral, não desenvolvem discus­
new information technologies users and developers (Association ISIS-NIT),
sões sobre esta questão.
ou Associação Internacional de Sistemas CDS-ISIS e usuários e criadores
de novas tecnologias de informação. A mudança de nome deve-se ao inte­ O Grupo de Usuários de Santa Catarina possui representações re­
resse dos usuários de outros softwares em acessar a rede internacional de gionais no estado: Região Sul (Universidade do Sul de Santa Catarina/
usuários de CDS-ISIS. A Associação agrupa em torno de 50 instituições Biblioteca Universitária); Região Oeste (Universidade do Oeste de Santa
na Rússia e outras repúblicas da antiga União Soviética (DISTRI­ Catarina/ Biblioteca); Região do Vale do Itajaí (Fundação Universidade
BUCION..., 1995 e HOPKINSON, 1996). Regional de Blumenau); Região Norte (a/c Ana Maria Fernandes, em
No Nepal, o CDS-ISIS é considerado a ferramenta mais potente para Joinville); e Região da Grande Florianópolis (Universidade Federal de
o intercâmbio de informações e para a utilização em bases de dados. Se­ Santa Catarina/ Departamento de Biblioteconomia e Documentação). Este
gundo a Sociedade Nepalesa de CDS-ISIS (CISN), mais de 40 instituições sistema descentralizado é essencial para garantir um eficiente esquema
usam o CDS-ISIS, das quais 20 de forma regular (CDS-ISIS..., 1995). de distribuição, treinamento e suporte técnico (GRUPO... , 1997).
Foram encontradas ainda informações sobre outros grupos de usuá­ Além de Santa Catarina, foram encontradas informações na Internet
rios como: o Club de Microisis, do Sistema de Información Bibliográfica e na literatura sobre outros grupos de usuários: GU-ISIS, do Rio de Ja­
de E1 Salvador (SIBES) (CLUB..., 1995); o ZAMISIS, em Zâmbia neiro; SP-ISIS, de São Paulo, constituído em 1990 (GRUPO..., 1995c); e
(SERVICIOS... , 1996); a Associação Francesa de Usuários de CDS-ISIS o PAISIS, do Pará, de 1992 (PAISIS..., 1996).
(AFUCI..., 1995); os grupos de usuários em Ottawa e Toronto, no Canadá Os grupos de usuários no Brasil objetivam: promover eventos de
(DUNKLEY, 1989); o Grupo de Usuarios Espaíioles de CDS-ISIS interesse comum entre as instituições participantes; divulgar e incentivar a
(AQUESOLO VEGAS, 1995); o Fóro Alemão de Usuários de CDS-ISIS; utilização do programa através da imprensa, associações profissionais e
e a Asociación Colombiana de Usuarios de CDS-ISIS (ASOISIS) (I CON­ visitas a instituições para demonstrar o programa e suas aplicações; pro­
GRESSO..., 1995). Estes grupos procuram compartilhar informação téc­ mover reuniões mensais para discutir as experiências dos usuários, difi­
nica, organizar seminários e oficinas de trabalho e oferecer treinamento culdades e soluções encontradas no uso do programa; e, pesquisar novas
aos usuários. técnicas e ferramentas voltadas ao gerenciamento e tratamento das infor­
mações. Alguns grupos editam folders, como o SP-ISIS, que contém in­
formações gerais sobre o programa, publicações disponíveis para emprés­
No Brasil, à época do I Encontro Nacional de Usuários do Microisis,
timo, programas para venda e doação, relação de consultores técnicos e
em Brasília, em 1989, os estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina já
endereços eletrônicos de interesse.
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UNESCO e, portanto, não tinha permissão para utilizar o Microisis. Alan possuíam seus grupos de usuanos. A partir daí, surgiram outros nos
Hopkinson, responsável pela automação de bibliotecas do Institute of ,·�tudos do Paraná, São P aulo, Rio do Grande do Sul, Minas Gerais e
Development Studies (IDS), estava envolvido em um projeto com várias l '111 ri.
instituições européias, para o qual necessitava de um software para inter­ Em Santa Catarina, a idéia da criação de um grupo de usuários em
câmbio de informações entre elas. Através de Del Bigio, foi instalado o M 1noisis, surgiu após o II Seminário Catarinense de Biblioteconomia e
Microisis no IDS, com o qual foi automatizada essa biblioteca. Em 1988, l11Jo1111ação, realizado em 1988, constituindo-se a Comissão de Usuários
o IDS recebeu autorização para ser o responsável pela distribuição do do Microisis no Estado de Santa Catarina. Uma das principais preocupa­
software no Reino Unido. O grupo acumulou grande experiência em for­ � tks du Comissão está em alertar os usuários para a importância de desen­
matos de intercâmbio em CDS-ISIS, e é composto mais por bibliotecários vol vcr bases de dados padronizadas, a fim de se efetivar o intercâmbio
do que por especialistas em computação. Alan Hopkinson e Andrew Buxton 1 1111c os sistemas de informações, como também a formação de redes. A
elaboraram um manual sobre CDS-ISIS, que foi publicado pela Library t 'omissão sugere, para isso, a adoção do Formato IBICT, criando até um
Association em 1994 (ISIS..., 1995). 1111111uul para sua utilização (OHIRA, 1992). No que se refere ao apoio
Em Moscou, a Russian National Public Library for Science and 11l1·1L·cido pelo grupo de usuários de Santa Catarina e à sugestão deste
Technology, sedia a antiga Associação Internacional de Usuários de CDS­ 11,111po no lrabalho com o Formato IBICT, parece ser uma iniciativa isolada
ISIS. O nome atual é Intemational Association of CDS-ISIS systems and 1 , g1 upos de outros estados, de uma forma geral, não desenvolvem discus-
new information technologies users and developers (Association ISIS-NIT),
,ks sobre esta questão.
ou Associação Internacional de Sistemas CDS-ISIS e usuários e criadores
O Grupo de Usuários de Santa Catarina possui representações re­
de novas tecnologias de informação. A mudança de nome deve-se ao inte­
)'lnnnis no estado: Região Sul (Universidade do Sul de Santa Catarina/
resse dos usuários de outros softwares em acessar a rede internacional de
1111,liotcca Universitária); Região Oeste (Universidade do Oeste de Santa
usuários de CDS-ISIS. A Associação agrupa cm torno de 50 instituições
< '11t111ina/ Biblioteca); Região do Vale do Itajaí (Fundação Universidade
na Rússia e outras repúblicas da antiga União Soviética (DISTRI­
lfrgional de Blumenau); Região Norte (a/e Ana Maria Fernandes, em
BUCION..., 1995 e HOPKINSON, 1996).
l11111villc); e Região da Grande Florianópolis (Universidade Federal de
No Nepal, o CDS-ISIS é considerado a ferramenta mais potente para
S11111u Catarina/ Departamento de Biblioteconomia e Documentação). Este
o intercâmbio de informações e para a utilização em bases de dados. Se­
tstcma descentralizado é essencial para garantir um eficiente esquema
gundo a Sociedade Nepalesa de CDS-ISIS (CISN), mais de 40 instituições
1k distribuição, treinamento e suporte técnico (GRUPO..., 1997).
usam o CDS-ISIS, das quais 20 de forma regular (CDS-ISIS..., 1995).
Foram encontradas ainda informações sobre outros grupos de usuá­ Além de Santa Catarina, foram encontradas informações na Internet
rios como: o Club de Microisis, do Sistema de lnformación Bibliográfica ,. 1111 literatura sobre outros grupos de usuários: GU-ISIS, do Rio de Ja-
de El Salvador (SIBES) (CLUB..., 1995); o ZAMISIS, em Zâmbia 1wiro; SP-ISIS, de São Paulo, constituído em 1990 (GRUPO..., 1995c); e
(SERVICIOS ..., 1996); a Associação Francesa de Usuários de CDS-ISIS o l'J\ISIS, do Pará, de 1992 (PAISIS ..., 1996).
(AFUCI..., 1995); os grupos de usuários em Ottawa e Toronto, no Canadá Os grupos de usuários no Brasil objetivam: promover eventos de
(DUNKLEY, 1989); o Grupo de Usuarios Espafíoles de CDS-ISIS 111tcrcssc comum entre as instituições participantes; divulgar e incentivar a
(AQUESOLO VEGAS, 1995); o Fóro Alemão de Usuários de CDS-ISIS; 11tili�ação do programa através da imprensa, associações profissionais e
e a Asociación Colombiana de Usuarios de CDS-ISIS (ASOISIS) (I CON­ vtsitas a instituições para demonstrar o programa e suas aplicações; pro-
GRESSO..., 1995). Estes grupos procuram compartilhar informação téc­ 111ovcr reuniões mensais para discutir as experiências dos usuários, difi-
nica, organizar seminários e oficinas de trabalho e oferecer treinamento 1·1ildadcs e soluções encontradas no uso do programa; e, pesquisar novas
aos usuários. l1·1·ni<.:as e ferramentas voltadas ao gerenciamento e tratamento das infor-
11111c,:õcs. Alguns grupos editam folders, como o SP-ISIS, que contém in-
1111 111açõcs gerais sobre o programa, publicações disponíveis para emprés-
No Brasil, à época do I Encontro Nacional de Usuários do Microisis, 111110, programas para venda e doação, relação de consultores técnicos e
em Brasília, em 1989, os estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina já 1•11dcrcços eletrônicos de interesse.

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A maioria dos grupos de usuários em todo o mundo possui uma di11�0, há um tom de bom humor e descontração em seus artigos, tornando
home-page na Internet ou endereço eletrônico2 . 1 k1turu agradávcl4.
Outras revistas publicam com maior ou menor freqüência, artigos
ohrc o CDS-ISIS cm todo o mundo. O periódicolnformation Development
3.1.2 Publicações impressas puhlica uma coluna chamada CDS-ISIS Information, assinada por Alan
l lopkinson, desde meados de 1989. Tanto esta revista quanto o programa
Todas as publicações relativas ao Microisis, sejam textos técnicos < 'I >S ISIS têm como condutor, o próprio Giampaolo Del Bigio.
ou relatos de experiência, são extremamente úteis e necessárias para sub­ Dado que os grupos de usuários funcionam em locais que mudam
sidiar as atividades de seus usuários. Além disso, esse registro possibilita 1 1111stuntcmente, periodicamente eles são anunciados no UNISJST
posterior avaliação, contribuindo para a sedimentação e acúmulo do co­ N,•11 1.l'!etter, do PGI da UNESCO. Outra publicação do PGI é o ASTINFO
nhecimento. N1•1t 1.l'leffer que contém aplicações de Pascal em CDS-ISIS. Hugo Besemer
Para f ornecer aos usuários subsídios para a concepção, t11111hém tem uma coluna no Quarterly Bulletin da IAALD sobre o tema.
implementação e administração de bases de dados, os manuais são indis­ Ah·111 disso, outros periódicos têm publicado matérias sobre o Microisis
pensáveis. Muitos deles têm sido escritos em diversos idiomas. Além do (IIOPKINSON, 1995a).
manual da UNESCO editado pelo IBICT (versão 2.3), as novas versões
do Microisis incluem o arquivo READ.ME com as informações adicionais3 •
Entre os periódicos, a revista INFOIS/S é, sem sombra de dúvida, a 1.1.3 Informações pela Intemet5
publicação mais relevante sobre o CDS-ISIS. Publica trabalhos tanto sob
o ponto de vista da pesquisa, do desenvolvimento e de suas aplicações, Outro meio de comunicação entre os usuários do Microisis é a
como também, com o objetivo de formação e treinamento. Apresenta tra­ 111tcrnct. Muitos grupos eletrônicos de discussão estão se formando e têm
balhos comparativos entre o CDS-ISIS e outros softwares; aplicações em 1p1dado a sanar dúvidas de usuários, socializando informações sobre no­
ISIS Pascal; explicações técnicas sobre utilitários do sistema; comunica­ vas aplicações e programas. As páginas e os grupos eletrônicos têm sido
ções em eventos; experiências em CDS-ISIS em seus distintos sistemas 1111111 das formas mais rápidas e eficientes para a obtenção de informações
operacionais (UNIX, DOS, V MS); estudos e usos de formatos de inter­ .,nhrc Microisis.
câmbio; notícias de distribuidores nacionais e grupos de usuários; infor­ Chris Addison, do Natural Resources Institute (NRI), Reino Unido,
mações sobre projetos nacionais e internacionais que utilizam o CDS-ISIS. 1· l lugo Besemer, do PUDOC-DLO, Holanda, fundaram um grupo eletrô-
A /NFO/S/S é editada em Buenos Aires, na Argentina, pela ISISTEC 111co de discussão na Internet sobre CDS-ISIS (INTERNET CDS-ISIS
S. A. O primeiro número foi lançado em janeiro de 1995, com todos os Mailing List) (GRUPO..., 1995b).
artigos em inglês e espanhol. A periodicidade é trimestral e todas as revis­ O Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Tecnológicas
tas enviam juntamente um disquete com uma aplicação ou um demo. A (( 'ONICIT) da Venezuela, distribuidor nacional do Programa CDS-ISIS,
partir de 1996, passaram a ser editadas duas edições separadas para os 1·1 iou a lista ISIS-L (Usuários Microisis na América Latina e no Caribe),
idiomas espanhol e inglês. que também divulga aplicações e notícias sobre ISIS Pascal (GRUPO...,
Dentre todo o material bibliográfico localizado para esta pesquisa, 1995a).
esta revista é a que apresenta trabalhos de maior profundidade, tanto no A Comisión Nacional de Investigación Científica y Tecnológica
aspecto específico da Informática quanto no da Biblioteconomia. Além (C'ONICYT) do Chile, possui um servidor de informação de acesso públi­
ro denominado DANIEL, que fornece, entre outras informações, notícias

2 Consultar anexo l, com endereços eletrônicos sobre Microisis.


3 Alguns manuais publicados em várias partes do mundo encontram-se elencados no
anexo 3 - Manuais de uso do Microisis: bibliografia. Infelizmente, a revista foi suspensa a partir de 1997, por motivos econômicos.
, Os endereços eletrônicos encontram-se no anexo l.

50 51
A maioria dos grupos de usuários em todo o mundo possui uma d1�,o. há um tom de bom humor e descontração em seus artigos, tornando
home-page na Internet ou endereço eletrônico2 . 1 k1tura agradávcl4 .
Outras revistas publicam com maior ou menor freqüência, artigos
oh1 l' o CDS-TSIS cm todo o mundo. O periódico lnformation Development
3.1.2 Publicações impressas p11hl11;a uma coluna chamada CDS-ISIS Information, assinada por Alan
l lupkinson, desde meados de 1989. Tanto esta revista quanto o programa
Todas as publicações relativas ao Microisis, sejam textos técnicos t 'I >S ISIS têm como condutor, o próprio Giampaolo Dei Bigio.
ou relatos de experiência, são extremamente úteis e necessárias para sub­ Dado que os grupos de usuários funcionam em locais que mudam
sidiar as atividades de seus usuários. Além disso, esse registro possibilita i:1111s1untemente, periodicamente eles são anunciados no UN/SJST
posterior avaliação, contribuindo para a sedimentação e acúmulo do co­ N,•11wletter, do PGI da UNESCO. Outra publicação do PGI é o ASTINFO
nhecimento. N,•111.,·letter que contém aplicações de Pascal em CDS-ISIS. Hugo Besemer
Para f ornecer aos usuários subsídios para a concepção, 1111111,ém tem uma coluna no Quarterly Bulletin da IAALD sobre o tema.
implementação e administração de bases de dados, os manuais são indis­ /\ k111 disso, outros periódicos têm publicado matérias sobre o Microisis
pensáveis. Muitos deles têm sido escritos em diversos idiomas. Além do ( IIOPKINSON, 1995a).
manual da UNESCO editado pelo IBICT (versão 2.3), as novas versões
do Microisis incluem o arquivo READ.ME com as informações adicionais3 .
Entre os periódicos, a revista INFOIS/S é, sem sombra de dúvida, a 1 1.3 Informações pela Intemet5
publicação mais relevante sobre o CDS-ISIS. Publica trabalhos tanto sob
o ponto de vista da pesquisa, do desenvolvimento e de suas aplicações, Outro meio de comunicação entre os usuários do Microisis é a
como também, com o objetivo de formação e treinamento. Apresenta tra­ l11ll'I nct. Muitos grupos eletrônicos de discussão estão se formando e têm
balhos comparativos entre o CDS-ISIS e outros softwares; aplicações em 11J111latlo a sanar dúvidas de usuários, socializando informações sobre no­
ISIS Pascal; explicações técnicas sobre utilitários do sistema; comunica­ VIIN uplicações e programas. As páginas e os grupos eletrônicos têm sido
ções em eventos; experiências em CDS-ISIS em seus distintos sistemas 1111111 das formas mais rápidas e eficientes para a obtenção de informações
operacionais (UNIX, DOS, VMS); estudos e usos de formatos de inter­ �oh1c Microisis.
câmbio; notícias de distribuidores nacionais e grupos de usuários; infor­ Chris Addison, do Natural Resources Institute (NRI), Reino Unido,
mações sobre projetos nacionais e internacionais que utilizam o CDS-ISIS. ,. 1 lugo Besemer, do PUDOC-DLO, Holanda, fundaram um grupo eletrô-
A JNFOIS/S é editada em Buenos Aires, na Argentina, pela ISISTEC 1m·o de discussão na Internet sobre CDS-ISIS (INTERNET CDS-ISIS
S. A. O primeiro número foi lançado em janeiro de 1995, com todos os Muiling List) (GRUPO..., 1995b).
artigos em inglês e espanhol. A periodicidade é trimestral e todas as revis­ O Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Tecnológicas
tas enviam juntamente um disquete com uma aplicação ou um demo. A (( 'ONICIT) da Venezuela, distribuidor nacional do Programa CDS-ISIS,
partir de 1996, passaram a ser editadas duas edições separadas para os 1·1 iou a lista ISIS-L (Usuários Microisis na América Latina e no Caribe),
idiomas espanhol e inglês. que também divulga aplicações e notícias sobre ISIS Pascal (GRUPO... ,
Dentre todo o material bibliográfico localizado para esta pesquisa, 1995a).
esta revista é a que apresenta trabalhos de maior profundidade, tanto no A Comisión Nacional de Investigación Científica y Tecnológica
aspecto específico da Informática quanto no da Biblioteconomia. Além (C'ONICYT) do Chile, possui um servidor de informação de acesso públi­
rn tlcnominado DANIEL, que fornece, entre outras informações, notícias

2 Consultar anexo l, com endereços eletrônicos sobre Microisis.


3 Alguns manuais publicados em várias partes do mundo encontram-se elencados no
anexo 3 - Manuais de uso do Microisis: bibliografia. Infelizmente, a revista foi suspensa a partir de 1997, por motivos econômicos.
Os endereços eletrônicos encontram-se no anexo l.

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sobre o software IDAMS de tratamento de dados estatísticos (DISTRI­ a) regras externas ao formato definidas para o reconhecimento dos
BUIDOR..., 1995). dados entre máquinas na transferência em m eio magnético. Área afeita
Os links disponíveis nahome-page dos grupos de usuários de Santa aos analistas de sistemas nas atividades de desenvolvimento de programas
Catarina, Rio de Janeiro e Pará, possibilitam encontrar várias páginas in­ de computador. U m exemplo é a ISO 27096 ;
ternacionais. Através de ferramentas de busca da Internet como Alta Vista b) regras para a form ulação dos diferentes elementos de dados, em
e Cadê, podem ser localizadas inúmeras referências por meio dos termos term os de conteúdo e da forma de registrá-los, ou seja, regras de cataloga­
CDS-ISIS e Microisis. ção (como o AACR2), de referenciação bibliográfica (por ex., NBR 6023)
e códigos de indexação temática (CDD, CDU, listas de cabeçalhos de as­
Os grupos de usuários, as publicações im pressas, os eventos e as sunto, tesauros);
informaçõe s eletrônicas procuram fornecer subsídios para que os usuários c) regras e códigos para a identificação dos elementos de dados do
de Microisis possam desenvolver suas bases de dados e aprim orá-las, uma registro, tais como título, assunto, data etc. No Formato IBICT são indica­
vez que a UNESCO, criadora deste programa, não tem condições e, ao dos por: parágrafo (ou etiqueta do campo), indicador (complementa a in­
que parece nem pretende, fornecer suporte para usuários do mundo todo. formação de um campo sobre conteúdo, forma ou processos de manipula­
Além disso, os cursos de treinamento para a formatação de bases de ção de dados), e subcampo (parte de um campo). Este item corresponde
dados são o primeiro passo para perm itir a efetiva utilização do Microisis. ao formato propriamente dito (MELGAÇO, 1987 e BALBY, 1994a).
Em diversos países, é relatada a atuação de grupos de usuários e distribui­
dores nacionais no oferecimento de cursos para capacitação de usuários. O Formato IBICT (Formato de Intercâmbio Bibliográfico e Ca­
Há também um número de organizações comerciais por todo o mundo, talográfico), editado em 1987, pode ser considerado a proposta de form a­
freqüentemente associado a distribuidores, e numerosos consultores que to padrão do país. A adoção de u m formato nacional nos processos de
se dedicam a essa formação. No Brasil, no entanto, em especial na cidade automação bibliográfica é interessante "na medida em que cria padrões
de São Paulo, cursos de capacitação são fornecidos eventualmente pela para o tipo de dado a ser coletado, demonstra a experiência e necessidade
Associação Paulista de Bibliotecários (APB), entre outras instituições. O de informações das diversas instituições que já se utilizam de processos
grupo SP-ISIS não tem prom ovido cursos, mas soluciona dúvidas de quem automatizados, cria a consciência de que o trabalho comum é mais provei­
já trabalha com o software, além de divulgar informações sobre consulto­ toso do que o individual e que, finalmente, nas avaliações e implicações
res que podem fornecer treinamento a interessados. O IBICT divulgou, do efetivo intercâmbio entre essas informações, se cheguem a soluções
em 1998, calendário com dem onstrações semanais do Microisis e cursos efetivas no tratamento do acervo das bibliotecas brasileiras e que este es­
de treiname nto com duração de 40 horas. teja efetivamente ao alcance dos usuários" (CYSNEIROS, 1987, p. 329).
Além do formato padrão, a utilização de software e manual de cataloga­
ção comuns, tornam consistentes os processos de automação de bases de
3.2 Formatos de intercâmbio dados.
Com relação ao Microisis, no entanto, o Formato IBICT não é com­

A utilização de softwares para centros de documentação e bibliot pletamente compatível. Tam bémos Formatos CALCO, MARC e CCF são
co os format os de intercâ bio, já que a concep­ muito complexos e sofisticados para o Microisis, o qual não tem recursos,
cas tem relação direta m m

depend e de critério s e nor as q e, pelo menos por e xemplo, para a repetitividade dos subcampos. Sugere-se, então, os
ção de uma base de dados m u

em tese, são encontrados nos form atos. formatos CEPAL, LILACS e AGRIS, e, para bases de dados cadastrais, o
Pode-se dizer que formato de intercâmbio é um padrão para o trata­
mento automatizado do dado bibliográfico,
tendo em vista tornar eficiente
e e conôm ico o inte rcâ m bio de infor m ações entre bases de dados 6 O Formato IBICTé compatível com a ISO 2709, estabelecida pela lntemational Standard
automatizadas. Exemplos de algu ns format os são: IBICT, CALCO, MARC Organization (ISO). Uma inconsistência bastante comum está em designar a norma
e CCF. ISO 2709 como sendo o próprio formato. O Microisis segue a lSO 2709, em seus
O formato de intercâmbio possui três componentes básicos: arquivos .ISO gerados nas operações de exportação/importação de dados.

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sobre o software IDAMS de tratamento de dados estatísticos (DISTRI­ a) regras externas ao formato definidas para o reconhecimento dos
BUIDOR..., 1995). dados entre máquinas na transferência em meio magnético. Área afeita
Os links disponíveis na home-page dos grupos de usuários de Santa 111s analistas de sistemas nas atividades de desenvolvimento de programas
Catarina, Rio de Janeiro e Pará, possibilitam encontrar várias páginas in­ 1k computador. Um exemplo é a ISO 27096 ;
ternacionais. Através de ferramentas de busca da Internet como Alta Vista b) regras para a formulação dos diferentes elementos de dados, em
e Cadê, podem ser localizadas inúmeras referências por meio dos termos ll'l mos de conteúdo e da forma de registrá-los, ou seja, regras de cataloga­
CDS-ISIS e Microisis. i.1\0 (como o AACR2), de referenciação bibliográfica (por ex., NBR 6023)
1• c<'l<ligos de indexação temática (CDD, CDU, listas de cabeçalhos de as-
Os grupos de usuários, as publicações impressas, os eventos e as 111110, lcsauros);
informações eletrônicas procuram fornecer subsídios para que os usuários e) regras e códigos para a identificação dos elementos de dados do
de Microisis possam desenvolver suas bases de dados e aprimorá-las, uma 1 l'/.\islro, tais como título, assunto, data etc. No Formato IBICT são indica­
vez que a UNESCO, criadora deste programa, não tem condições e, ao dos por: parágrafo (ou etiqueta do campo), indicador (complementa a in-
que parece nem pretende, fornecer suporte para usuários do mundo todo. 1111 mação de um campo sobre conteúdo, forma ou processos de manipula­
Além disso, os cursos de treinamento para a formatação de bases de \ 110 tle dados), e subcampo (parte de um campo). Este item corresponde
dados são o primeiro passo para permitir a efetiva utilização do Microisis. u, formato propriamente dito (MELGAÇO, 1987 e BALBY, 1994a).
Em diversos países, é relatada a atuação de grupos de usuários e distribui­
dores nacionais no oferecimento de cursos para capacitação de usuários. O Formato IBICT (Formato de Intercâmbio Bibliográfico e Ca­
Há também um número de organizações comerciais por todo o mundo, lulográíico), editado em 1987, pode ser considerado a proposta de forma-
freqüentemente associado a distribuidores, e numerosos consultores que 111 padrão do país. A adoção de um formato nacional nos processos de
se dedicam a essa formação. No Brasil, no entanto, em especial na cidade 1111tomação bibliográfica é interessante "na medida em que cria padrões
de São Paulo, cursos de capacitação são fornecidos eventualmente pela puru o tipo de dado a ser coletado, demonstra a experiência e necessidade
Associação Paulista de Bibliotecários (APB), entre outras instituições. O d1· informações das diversas instituições que já se utilizam de processos
grupo SP-ISIS não tem promovido cursos, mas soluciona dúvidas de quem 111tomatizados, cria a consciência de que o trabalho comum é mais provei­
já trabalha com o software, além de divulgar informações sobre consulto­ lnso do que o individual e que, finalmente, nas avaliações e implicações
res que podem fornecer treinamento a interessados. O IBICT divulgou, do efetivo intercâmbio entre essas informações, se cheguem a soluções
em 1998, calendário com demonstrações semanais do Microisis e cursos 1·1l'1ivas no tratamento do acervo das bibliotecas brasileiras e que este es-
de treinamento com duração de 40 horas. 11·ja efetivamente ao alcance dos usuários" (CY SNEIROS, 1987, p. 329).
/\li;m do formato padrão, a utilização de software e manual de cataloga­
,·flo comuns, tornam consistentes os processos de automação de bases de
3.2 Formatos de intercâmbio dudos.
Com relação ao Microisis, no entanto, o Formato IBICT não é com­
A utilização de softwares para centros de documentação e bibliote­ plt;tamcntc compatível. Também os Formatos CALCO, MARC e CCF são
cas tem relação direta com os formatos de intercâmbio, já que a concep­ 111uito complexos e sofisticados para o Microisis, o qual não tem recursos,
ção de uma base de dados depende de critérios e normas que, pelo menos por exemplo, para a repetitividade dos subcampos. Sugere-se, então, os
em tese, são encontrados nos formatos. lo, matos CEPAL, LILACS e AGRIS, e, para bases de dados cadastrais, o
Pode-se dizer que formato de intercâmbio é um padrão para o trata­
mento automatizado do dado bibliográfico, tendo em vista tornar eficiente
e econômico o intercâmbio de informações entre bases de dados (1 O Formato IBICT é compatível com a ISO 2709, estabelecida pela lntemational Standard
automatizadas. Exemplos de alguns formatos são: IBICT, CALCO, MARC Organi7A'ltion (ISO). Uma inconsistência bastante comum está em designar a norma
e CCF. ISO 2709 como sendo o próprio formato. O Microisis segue a ISO 2709, em seus
O formato de intercâmbio possui três componentes básicos: urquivos .ISO gerados nas operações de exportação/importação de dados.

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Formato de Intercâmbio de Informações Referenciais (FIIR), desenvolvi­ Vale destacar ainda algumas experiências estrangeiras, como na
do pelo INFOLAC, da UNESCO (MIKI, 1989). América Latina e Caribe, onde a larga adoção do Formato CEPAL com o
Apesar dessas dificuldades, muitos relatos de experiência com M icroisis, é fator de extrema relevância na unificação de procedimentos
Microisis no Brasil incluem a informação sobre formato utilizado, como til' trabalho. Os primeiros desenvolvimentos do Sistema de Informação
em uma base de dados de fotografias em que foram compatibilizados os l\1hliográfica (SIB), da Comisión Económica para América Latina y el
Formatos MARC, IBICT e CALCO (ARAÚJO et ai, 1994) e, na elabora­ C 'arihe (CEPAL), ocorreram na década de 70, constituindo-se definitiva-
ção do guia de fontes de informação pelo IBICT com os Formatos IBICT 111cnte como um formato especial para microcomputador, em 1981. O For-
e FIIR (LOBO, BARCELLOS, 1992). Já no Estado de Santa Catarina, a 111ato CEPAL baseia-se nos princípios de indexação por níveis, derivado
adoção do Microisis segue o Formato IBICT, devido à orientação fornecida clns propostas do UNISIST e do CCF, ambas iniciativas da UNESCO. A
pela Comissão de Usuários do Microisis e do manual publicado por esta d1 fusão deste formato pela América Latina foi feita através do Manual de
Comissão, que contém um conjunto de princípios para a estruturação de Procedimento nQ 1 (1984) e da versão em disquetes do sistema. Em 1993,
uma base de dados seguindo este formato. 11 CEPAL participou de um projeto de conversão de formatos das Nações

Quando o IBICT, em 1986, tomou-se o distribuidor oficial do t Jnidas, desenvolvendo-se um formato comum de recuperação de infor-
Microisis no Brasil, a possibilidade da utilização desse software pelas 111oção para acesso a bases de dados com estruturas distintas que utilizam
bibliotecas poderia significar que o problema da automação cooperativa M icroisis. Como resultado, foi publicada a nova versão do Manual de
das bibliotecas brasileiras seria resolvido. No entanto, como cada biblio­ Procedimento nQ 1, com muitas modificações, entre as quais, a eliminação
teca define estruturas próprias para suas bases de dados, o aproveitamen­ de vários campos. As mudanças ou adaptações nas bibliotecas que uti­
to direto de registros entre bases de dados é inviável: a biblioteca que l 11.am o Sistema CEPAL são normalizadas para permitir uma verdadeira
recebe os arquivos precisa necessariamente reformatá-los (BALBY, rnmpatibilidade no momento de distribuir e intercambiar informação; re­
l omenda-se, por exemplo, para adaptações locais, a utilização de um campo
1994b, p. 46).
próprio, a partir do nQ 101, numeração não utilizada pelo formato
De fato, os formatos objetivam fornecer metodologia para a concep­
((,IORDANINO, MANGIONE, 1996).
ção de uma base de dados. Isto implica que, independente das· necessi­
O Formato CEPAL apresenta como vantagens o alto nível de produ­
dades de intercâmbio, os estudos e os modelos sedimentados de formatos
tividade dos catalogadores com relação a outros formatos (100% a 200%
contribuem para a difusão e o aprimoramento das bases de dados
111ais produtivo que o Formato MARC, por exemplo), a existência de pes­
automatizadas. Ao serem criados princípios mínimos legitimados para o
soas treinadas na sua utilização nos países latino-americanos e a compati­
tratamento da informação automatizada, torna-se possível, como conse­ hilidade com a maioria das bibliotecas e centros de documentação da
qüência e não como objetivo principal, a agilidade na troca de dados entre América Latina. Outros formatos utilizados na região são: Formato Minimo
bases distintas. A adoção de um formato padrão adaptado às necessidades Común Normalizado de Microisis para Chile (FMCN), variante do For�
informacionais locais é mais adequada do que a criação arbitrária (e traba­ 111ato CEPAL mas compatível com ele, e promovido pelo CONICYT, dis­
lhosa) de um formato qualquer. tribuidor nacional do CDS-ISIS no Chile; e, formato argentino, cuja pri­
Foi constatada muita confusão em torno do termo "formato". Em meira versão seguiu o Formato CEPAL e a segunda seguiu o MARC, sendo
toda a literatura latino-americana (exceto a do Brasil), a nomenclatura uti­ o resultado um formato difícil, de baixa produtividade e, por isso, pouco
lizada é "formato de registro de informação bibliográfica" e não "formato ulilizado (BUSTOS GONZALEZ, 1995).
de intercâmbio". Briquet de Lemos, na tradução do livro Informática para Como se vê, existe uma linguagem comum na América Latina e
Bibliotecas também utiliza o termo "formato de registro" (ROWLEY, C'aribe para os processos de automação de dados bibliográficos, baseada
1994). Estes termos são mais abrangentes, uma vez que não restringem as nu adoção do Microisis e de uma metodologia legitimada, o Formato
funções de um formato unicamente ao intercâmbio de dados. Também CEPAL. O Brasil, no entanto, não compartilha deste sistema, nem possui
evitam a confusão, já referida, entre o formato de intercâmbio, como o uma linguagem comum dentro do próprio país utilizada significativamen­
Formato IBICT, e a norma estabelecida para intercâmbio de dados em te, exceção feita à metodologia LILACS, desenvolvida pela BIREME para
meio magnético, como a ISO 2709. a área de Saúde.

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Formato de Intercâmbio de Informações Referenciais (FIIR), desenvolvi­ V11lc destacar ainda algumas experiências estrangeiras, como na
do pelo INFOLAC, da UNESCO (MIKI, 1989). \1111·1 ira l ,alina e Caribc, onde a larga adoção do Formato CEPAL com o
Apesar dessas dificuldades, muitos relatos de experiência com 1\1111<Hsis, é fator de extrema relevância na unificação de procedimentos
Microisis no Brasil incluem a informação sobre formato utilizado, como dr 1111hulho. Os primeiros desenvolvimentos do Sistema de Informação
em uma base de dados de fotografias em que foram compatibilizados os ll1lillográf'ica (SIB), da Comisión Económica para América Latina y el
Formatos MARC, IBICT e CALCO (ARAÚJO et ai, 1994) e, na elabora­ e '111 rl1t· (CEPJ\L), ocorreram na década de 70, constituindo-se definitiva-
ção do guia de fontes de informação pelo IBICT com os Formatos IBICT 1111•111t· como um formato especial para microcomputador, em 1981. O For-
e FIIR (LOBO, BARCELLOS, 1992). Já no Estado de Santa Catarina, a 11111111 CEP/\L baseia-se nos princípios de indexação por níveis, derivado
adoção do Microisis segue o Formato IBICT, devido à orientação fornecida d11� pmpostas do UNISIST e do CCF, ambas iniciativas da UNESCO. A
pela Comissão de Usuários do Microisis e do manual publicado por esta di111sfl<> deste formato pela América Latina foi feita através do Manual de
Comissão, que contém um conjunto de princípios para a estruturação de l 1111n·di111ento nQ l (1984) e da versão em disquetes do sistema. Em 1993,
uma base de dados seguindo este formato. 11 < 'HP/\L participou de um projeto de conversão de formatos das Nações
Quando o IBICT, em 1986, tornou-se o distribuidor oficial do l l111d11s, desenvolvendo-se um formato comum de recuperação de infor-
Microisis no Brasil, a possibilidade da utilização desse software pelas 110
111111, para acesso a bases de dados com estruturas distintas que utilizam
bibliotecas poderia significar que o problema da automação cooperativa M ll , oi sis. Como resultado, foi publicada a nova versão do Manual de
das bibliotecas brasileiras seria resolvido. No entanto, como cada biblio­ l 11 rn·l·dimcnto nQ 1, com muitas modificações, entre as quais, a eliminação
teca define estruturas próprias para suas bases de dados, o aproveitamen­ tl1• vii, ios campos. As mudanças ou adaptações nas bibliotecas que uti-
to direto de registros entre bases de dados é inviável: a biblioteca que 11111111 o Sistema CEPAL são normalizadas para permitir uma verdadeira
recebe os arquivos· precisa necessariamente reformatá-los (BALBY, 111111pu1ibilidade no momento de distribuir e intercambiar informação; re-
l 994b, p. 46). 111111t·nda-se, por exemplo, para adaptações locais, a utilização de um campo
p111p1 io, a partir do nQ 101, numeração não utilizada pelo formato
De fato, os formatos objetivam fornecer metodologia para a concep­
(1 li< >R DANINO, MANGIONE, 1996).
ção de uma base de dados. Isto implica que, independente das· necessi­
O Formato CEPAL apresenta como vantagens o alto nível de produ-
dades de intercâmbio, os estudos e os modelos sedimentados de formatos
11v idade dos catalogadores com relação a outros formatos (100% a 200%
contribuem para a difusão e o aprimoramento das bases de dados
111111s produtivo que o Formato MARC, por exemplo), a existência de pes-
automatizadas. Ao serem criados princípios mínimos legitimados para o
1111s treinadas na sua utilização nos países latino-americanos e a compati­
tratamento da informação automatizada, torna-se possível, como conse­
l lldadc com a maioria das bibliotecas e centros de documentação da
i1
qüência e não como objetivo principal, a agilidade na troca de dados entre /\1m<1 ica Latina. Outros formatos utilizados na região são: Formato Minimo
bases distintas. A adoção de um formato padrão adaptado às necessidades e '0111ú11 Normalizado de Microisis para Chile (FMCN), variante do For�
informacionais locais é mais adequada do que a criação arbitrária (e traba­ 1111110 CEPAL mas compatível com ele, e promovido pelo CONICYT, dis-
lhosa) de um formato qualquer. 11 1huidor nacional do CDS-ISIS no Chile; e, formato argentino, cuja pri-
Foi constatada muita confusão em torno do termo "formato". Em 11wirn versão seguiu o Formato CEPAL e a segunda seguiu o MARC, sendo
toda a literatura latino-americana (exceto a do Brasil), a nomenclatura uti­ 11 fl'.Strltado um formato difícil, de baixa produtividade e, por isso, pouco
lizada é "formato de registro de informação bibliográfica" e não "formato 11tlli,udo (BUSTOS GONZALEZ, 1995).
de intercâmbio". Briquet de Lemos, na tradução do livro Informática para Como se vê, existe uma linguagem comum na América Latina e
Bibliotecas também utiliza o termo "formato de registro" (ROWLEY, < '111 ihc para os processos de automação de dados bibliográficos, baseada
1994). Estes termos são mais abrangentes, uma vez que não restringem as 1111 11doção do Microisis e de uma metodologia legitimada, o Formato
funções de um formato unicamente ao intercâmbio de dados. Também ( 'Hl'AL. O Brasil, no entanto, não compartilha deste sistema, nem possui
evitam a confusão, já referida, entre o formato de intercâmbio, como o 1111111 linguagem comum dentro do próprio país utilizada significativamen-
Formato IBICT, e a norma estabelecida para intercâmbio de dados em 11·, c:xceção feita à mctodologia LILACS, desenvolvida pela BIREME para
meio magnético, como a ISO 2709. 1 tír cu de Saúde.

54 55
Em outras partes do mundo, várias implementações de formatos ali­
No ensino do tratamento automatizado de informac,:ôes 111il111111d11
adas ao Microisis foram identificadas na literatura. É indispensável re­
formatos de intercâmbio, uma dificuldade encontrada refere se 1111 l 1110 de
gistrar o nome de Alan Hopkinson, responsável pelo ISIS Plus, grupo de
os próprios formatos utilizarem instrumentos tradicionais du ll1hl10
usuários do Microisis do Reino Unido, com o qual acumulou grande expe­
teconomia, como o AACR2 e o LCSH, próprios para os sistemas 1n111111111s
riência em formatos de intercâmbio utilizando o Microisis. Algumas pu­
(BALBY, 1994b, p. 46).
blicações de sua autoria tratam de temas sobre a estruturação de bases de
dados em CDS-ISIS implementando os F ormatos MARC, UNIMARC7 e Outro ponto que dificulta o ensino de Informática está rclacionudo
CCF, e apresentados em eventos como os workshops sobre UNIMARC e ao acesso a computadores e programas, uma vez que a forma mais ap,o
CDS-ISIS, realizados em Budapest e Barcelona, em 1993. Mais recente­ priada é a orientação intensiva de pequenos grupos que utilizam o equipa
mente, na Conferência Internacional da Criméa, Ucrânia, de 1996, menlo diretamente; tanto a aula expositiva como a leilura de textos são
Hopkinson demonstrou a UNIBASE, uma base de dados em CDS-ISIS pouco produtivas para o ensino de Informática. No entanto, tem sido mais
promovida pela IFLA que ilustra a utilização do UNIMARC fácil conseguir equipamento do que encontrar professores que saibam
(HOPKINSON, 1990, 1991 e 1994, 1996 e UNIBASE..., 1994). utilizá-lo, já que nos últimos anos houve pouca expansão nos quadros de
docentes de Biblioteconomia e os professores existentes têm seu campo
de atuação definido e nem sempre desejam partir para uma área tão nova
3.3 Formação profissional e continuada do bibliotecário no Brasil (McCARTHY, 1990, p. 48). Contudo, parcerias entre empresas comer­
ciais e universidades poderiam prover as escolas de Biblioteconomia de
Para que seja possível desenhar a política de uso do Microisis, softwares e até computadores adequados, produtos que passariam pela
em especial no Brasil, é imprescindível passar pela questão da forma­ avaliação de professores e alunos como parle das atividades curriculares e
ção profissional e continuada do bibliotecário. Este profissional, assim de pesquisa.
como outros ligados à automação de bibliotecas, tiveram dificuldades em A aplicação de um software gerenciador de informações bibliográ­
desenvolver softwares adequados a bibliotecas e implementar metodolo­ ficas é fundamental para o desenvolvimento dos aspectos práticos do pro­
gia para o tratamento automatizado de informações. A deficiência quali­ cesso de ensino/aprendizagem nos cursos de graduação e pós-graduação
tativa da grande maioria dos sistemas automatizados de dados bibliográ­ em Biblioteconomia e Ciência da Informação, por ser elemento integrador
ficos no país é, em parte, decorrente da formação precária do bibliotecário dos conteúdos relativos à Informática. O Microisis é uma ferramenta útil e
brasileiro. de fácil operacionalização para este fim. Uma proposta publicada em 1990,
As novas tecnologias têm sido um fator decisivo na valorização do indica a disciplina Software para Gerenciamento de Informações Biblio­
bibliotecário como profissional da informação, que possui todos os requi­ gráficas, tendo como pré-requisitos disciplinas como: Introdução ao
sitos para atuar junto com as equipes de analistas de sistemas contribuindo Processamento de Dados para Bibliotecários, e Planejamento da
para melhoria dos atuais sistemas de informações e na elaboração dos pro­ Automação em Bibliotecas e Serviços de Informação. Para a pós-gradua­
jetos lógicos dos sistemas a serem criados (PIMENTEL, 1990, p. 80). No ção, são sugeridas as disciplinas: Microinformática aplicada à Biblio­
entanto, a pouca ênfase dada ao ensino da Informática nos cursos de teconomia; Mini-micro CDS-ISIS em Bibliotecas e Serviços de Informa­
Biblioteconomia contribui para o distanciamento do bibliotecário da rea­ ção; Aplicativos em Mini-Micro CDS-ISIS para Bibliotecas e Serviços de
lidade do mercado de trabalho. Informação; e Linguagem de Programação CDS-ISIS Pascal. Estas disci­
plinas podem levar à geração de aplicativos a serem utilizados como ma­
terial didático para o ensino da graduação e o desenvolvimento de servi­
7 À medida que um maior número de países passou a utilizar o Formato MARC, surgi­ ços e produtos em bibliotecas e serviços de informação (SILVEIRA,
ram variações em relação ao formato original. O formato UNIMARC é um formato de ARAÚJO, KNOLL, 1990).
intercâmbio internacional de registros MARC; as instituições nacionais que utilizam o Discurso freqüente nas escolas argumenta na direção da inadequação
MARC empregam normas locais e reformatam seus registros em conformidade com o
UNlMARC para o intercâmbio internacional (ROWLEY, 1994, p. 77).
de se privilegiar o uso de um software para o ensino da estruturação e
gerenciamento de bases de dados. No entanto, nas escolas de Informática,
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Em outras partes do mundo, várias implementações de formatos ali­
No ensino do tratamento automatizado de informações utilizando
adas ao Microisis foram identificadas na literatura. É indispensável re­
formatos de intercâmbio, uma dificuldade encontrada refere-se ao fato de
gistrar o nome de Alan Hopkinson, responsável pelo ISIS Plus, grupo de
os próprios formatos utilizarem instrumentos tradicionais da Biblio­
usuários do Microisis do Reino Unido, com o qual acumulou grande expe­
teconomia, como o AACR2 e o LCSH, próprios para os sistemas manuais
riência em formatos de intercâmbio utilizando o Microisis. Algumas pu­
(BALBY, 1994b, p. 46).
blicações de sua autoria tratam de temas sobre a estruturação de bases de
dados em CDS-ISIS implementando os Formatos MARC, UNIMARC7 e Outro ponto que dificulta o ensino de Informática está relacionado
CCF, e apresentados em eventos como os workshops sobre UNIMARC e ao acesso a computadores e programas, uma vez que a forma mais apro­
CDS-ISIS, realizados em Budapest e Barcelona, em 1993. Mais recente­ priada é a orientação intensiva de pequenos grupos que utilizam o equipa­
mente, na Conferência Internacional da Crirnéa, Ucrânia, de 1996, mento diretamente; tanto a aula expositiva como a leitura de textos são
Hopkinson demonstrou a UNIBASE, uma base de dados em CDS-ISIS pouco produtivas para o ensino de Informática_ No entanto, tem sido mais
promovida pela IFLA que ilustra a utilização do UNIMARC fácil conseguir equipamento do que encontrar professores que saibam
(HOPKINSON, 1990, 1991 e 1994, 1996 e UNIBASE..., 1994). utilizá-lo, já que nos últimos anos houve pouca expansão nos quadros de
docentes de Biblioteconomia e os professores existentes têm seu campo
de atuação definido e nem sempre desejam partir para uma área tão nova
3.3 Formação profissional e continuada do bibliotecário no Brasil (McCARTHY, 1990, p. 48). Contudo, parcerias entre empresas comer­
ciais e universidades poderiam prover as escolas de Biblioteconomia de
Para que seja possível desenhar a política de uso do Microisis, softwares e até computadores adequados, produtos que passariam pela
em especial no Brasil, é imprescindível passar pela questão da forma­ avaliação de professores e alunos como parte das atividades curriculares e
ção profissional e continuada do bibliotecário. Este profissional, assim de pesquisa.
como outros ligados à automação de bibliotecas, tiveram dificuldades em A aplicação de um software gerenciador de informações bibliográ­
desenvolver softwares adequados a bibliotecas e implementar metodolo­ ficas é fundamental para o desenvolvimento dos aspectos práticos do pro­
gia para o tratamento automatizado de informações. A deficiência quali­ cesso de ensino/aprendizagem nos cursos de graduação e pós-graduação
tativa da grande maioria dos sistemas automatizados de dados bibliográ­ em Biblioteconomia e Ciência da Informação, por ser elemento integrador
ficos no país é, em parte, decorrente da formação precária do bibliotecário dos conteúdos relativos à Informática. O Microisis é uma ferramenta útil e
brasileiro. de fácil operacionalização para este fim. Uma proposta publicada em 1990,
As novas tecnologias têm sido um fator decisivo na valorização do indica a disciplina Software para Gerenciamento de Informações Biblio­
bibliotecário como profissional da informação, que possui todos os requi­ gráficas, tendo como pré-requisitos disciplinas como: Introdução ao
sitos para atuar junto com as equipes de analistas de sistemas contribuindo Processamento de Dados para Bibliotecários, e Planejamento da
para melhoria dos atuais sistemas de informações e na elaboração dos pro­ Automação em Bibliotecas e Serviços de Informação. Para a pós-gradua­
jetos lógicos dos sistemas a serem criados (PIMENTEL, 1990, p. 80). No ção, são sugeridas as disciplinas: Microinformática aplicada à Biblio­
entanto, a pouca ênfase dada ao ensino da Informática nos cursos de teconomia; Mini-micro CDS-ISIS em Bibliotecas e Serviços de Informa­
Biblioteconomia contribui para o distanciamento do bibliotecário da rea­ ção; Aplicativos em Mini-Micro CDS-ISIS para Bibliotecas e Serviços de
lidade do mercado de trabalho. Informação; e Linguagem de Programação CDS-ISIS Pascal. Estas disci­
plinas podem levar à geração de aplicativos a serem utilizados como ma­
terial didático para o ensino da graduação e o desenvolvimento de servi­
7 À medida que um maior número de países passou a utilizar o Formato MARC, surgi­ ços c produtos em bibliotecas e serviços de informação (SILVEIRA,
ram variações em relação ao formato original. O formato UNJMARC é um formato de ARAÚJO, KNOLL, 1990).
intercãmbio internacional de registros MARC; as instituições nacionais que utilizam o Discurso freqüente nas escolas argumenta na direção da inadequação
MARC empregam normas locais e reformatam seus registros em conformidade com o
UNIMARC para o intercâmbio internacional (ROWLEY, 1994, p. 77).
de se privilegiar o uso de um software para o ensino da estruturação e
gerenciamento de bases de dados. No entanto, nas escolas de Informática,
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inclusive em nível de graduação, não há como fugir do ensino com progra­ tecnológico, a partir de 1990, adotou o ensino do uso das novas tecnologias
mas nacional e internacionalmente utilizados e que servem como base para da informação "baseado não somente no desenvolvimento alcançado nes­
outros aplicativos, igualmente difundidos. Isto porque, existe um conheci­ ta esfera do conhecimento e nas tendências internacionais, mas especial­
mento exigido pelo instrumento de trabalho que é indispensável para a mente nas necessidades e demandas das instituições de documentação e
compreensão e análise político-administrativa de uma área de atuação. O informação daquele país" (SOUZA et ai, 1994, p. 487).
ensino das disciplinas que tratam das diversas etapas do tratamento e dis­
Já no Brasil, em especial em Santa Catarina, a preocupação com o
seminação da informação isolado do ensino de informática documentária,
ensino da informática documentária é constatada pela ampla utilização do
leva ao truncamento da lógica da área. Os cursos práticos de gerenciamento
Microisis, pela elaboração da base Biblioinfo sobre informática
de bases de dados possibilitam uma visão da Biblioteconomia como um
documentária, como um instrumento de trabalho para fortalecer o ensino
todo, incorporando a automação não somente nos serviços de informação,
na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e pelos diversos
mas antes, no próprio conceito dessa área.
trabalhos de conclusão de curso da Universidade Federal de Santa Catarina
Como exemplo, as bibliotecas públicas, estigmatizadas pela defi­ (UFSC) sobre a utilização do Microisis e outros programas. Na UFMG, a
ciência de recursos, talvez pudessem encontrar alternativas interessantes Escola de Biblioteconomia apresenta diversos conteúdos ligados à
por meio do uso otimizado da tecnologia. Para tal, o bibliotecário precisa Informática e treinamento de automação pelo Formato CALCO. No De­
conhecer e entender essas tecnologias e suas aplicações. partamento de Biblioteconomia, da Universidade de São Paulo (USP),
Com relação ao Microisis, é indiscutível a sua importância na for­ vários formatos e softwares são apresentados e estudados.
mação e capacitação dos bibbotecários e outros profissionais ligados à Os cursos de Biblioteconomia darão um grande salto quando passa­
área da informação que desenvolvem ou utilizam bases de dados. Para rem a oferecer cursos de especialização e de pós-graduação na área de
SPINAK ( 1996), "o mérito mais importante deste empreendimento reali­ informática documentária, principalmente se contemplarem desde ques­
zado pela UNESCO foi ter fornecido um instrumento pedagógico e tões técnicas até políticas; a exclusão de uma ou outra abordagem seria
formativo de primeiro nível, que preparou uma geração completa de bi­ contraproducente. Estas abordagens incluem estudos aprofundados rela­
bliotecários, outros profissionais da informação e usuários em geral, no ti vos à concepção, implantação e administração de bases de dados
uso da documentação eletrônica e das bases de dados. Hoje em dia, exis­ automatizadas, análise crítica das tecnologias disponíveis e análise
tem milhares de bibliotecários que compreendem bem os problemas e de­ prospectiva referente a inovações neste campo, além das políticas de utili­
safios que se apresentam na automação de seus centros de informação. zação dos sistemas de informação.
Possuem urna linguagem rica em tecnicismos, têm desenvolvido critérios
A partir do maior acúmulo de conhecimento por meio de estudo e
de avaliação e podem se comunicar com os analistas e engenheiros de
implantação de modelos, pode-se superar a dicotomia existente entre
sistemas".
Biblioteconomia e Informática, com vista à estruturação desta área
Sendo assim, os grupos de usuários de Microisis deveriam não so­ interdisciplinar chamada informática documentária.
mente sanar as dúvidas técnicas como também propiciar a reflexão e a
Vale salientar que os aspectos relativos ao ensino das novas
compreensão sobre o uso do software por meio de um estímulo à pesquisa,
tecnologias nos cursos de Biblioteconomia já eram bastante discutidos na
reunindo e divulgando a documentação sobre o assunto, promovendo cur­
década de 80, com o início da automação das bibliotecas brasileiras. No
sos e eventos, e contribuindo, de fato, para a educação continuada do pro­
entanto, ao longo desse período, a literatura tem registrado discursos
fissional.
generalistas e relatos descritivos, quase sempre pouco específicos sobre a
É interessante que a formação profissional acompanhe as condições prática e o ensino da informática documentária.
sócio-econômicas do país, sem perder de vista as inovações em curso no
resto do mundo. É o caso do Departamento Docente de Informação Técni­
co-Científica e Biblioteconomia, da Universidade de Havana, Cuba, que,
apesar de enfrentar sérios obstáculos ao desenvolvimento científico e

58 59
inclusive em nível de graduação, não há como fugir do ensino com progra­ tecnológico, a partir de 1990, adotou o ensino do uso das novas tecnologias
mas nacional e internacionalmente utilizados e que servem como base para da informação "baseado não somente no desenvolvimento alcançado nes­
outros aplicativos, igualmente difundidos. Isto porque, existe um conheci­ ta esfera do conhecimento e nas tendências internacionais, mas especial­
mento exigido pelo instrumento de trabalho que é indispensável para a mcnte nas necessidades e demandas das instituições de documentação e
compreensão e análise político-administrativa de uma área de atuação. O informação daquele país" (SOUZA et ai, 1994, p. 487).
ensino das disciplinas que tratam das diversas etapas do tratamento e dis­
Já no Brasil, em especial em Santa Catarina, a preocupação com o
seminação da informação isolado do ensino de informática documentária,
ensino da informática documentária é constatada pela ampla utilização do
leva ao truncamento da lógica da área. Os cursos práticos de gerenciamento
Microisis, pela elaboração da base Biblioinfo sobre informática
de bases de dados possibilitam uma visão da Biblioteconomia como um
documentária, como um instrumento de trabalho para fortalecer o ensino
todo, incorporando a automação não somente nos serviços de informação,
na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e pelos diversos
mas antes, no próprio conceito dessa área.
trabalhos de conclusão de curso da Universidade Federal de Santa Catarina
Como exemplo, as bibliotecas públicas, estigmatizadas pela defi­ (UFSC) sobre a utilização do Microisis e outros programas. Na UFMG, a
ciência de recursos, talvez pudessem encontrar alternativas interessantes Escola de Biblioteconomia apresenta diversos conteúdos ligados à
por meio do uso otimizado da tecnologia. Para tal, o bibliotecário precisa Informática e treinamento de automação pelo Formato CALCO. No De­
conhecer e entender essas tecnologias e suas aplicações. partamento de Biblioteconomia, da Universidade de São Paulo (USP),
Com relação ao Microisis, é indiscutível a sua importância na for­ vários formatos e softwares são apresentados e estudados.
mação e capacitação dos bibhotecários e outros profissionais ligados à Os cursos de Biblioteconomia darão um grande salto quando passa­
área da informação que desenvolvem ou utilizam bases de dados. Para rem a oferecer cursos de especialização e de pós-graduação na área de
SPINAK ( 1996), "o mérito mais importante deste empreendimento reali­ informática documentária, principalmente se contemplarem desde ques­
zado pela UNESCO foi ter fornecido um instrumento pedagógico e tões técnicas até políticas; a exclusão de uma ou outra abordagem seria
formativo de primeiro nível, que preparou uma geração completa de bi­ contraproducente. Estas abordagens incluem estudos aprofundados rela­
bliotecários, outros profissionais da informação e usuários em geral, no tivos à concepção, implantação e administração de bases de dados
uso da documentação eletrônica e das bases de dados. Hoje em dia, exis­ automatizadas, análise crítica das tecnologias disponíveis e análise
tem milhares de bibliotecários que compreendem bem os problemas e de­ prospectiva referente a inovações neste campo, além das políticas de utili­
safios que se apresentam na automação de seus centros de informação. zação dos sistemas de informação.
Possuem uma linguagem rica em tecnicismos, têm desenvolvido critérios
A partir do maior acúmulo de conhecimento por meio de estudo e
de avaliação e podem se comunicar com os analistas e engenheiros de
implantação de modelos, pode-se superar a dicotomia existente entre
sistemas".
Biblioteconomia e Informática, com vista à estruturação desta área
Sendo assim, os grupos de usuários de Microisis deveriam não so­ interdisciplinar chamada informática documentária.
mente sanar as dúvidas técnicas como também propiciar a reflexão e a
Vale salientar que os aspectos relativos ao ensino das novas
compreensão sobre o uso do software por meio de um estímulo à pesquisa,
tecnologias nos cursos de Biblioteconomia já eram bastante discutidos na
reunindo e divulgando a documentação sobre o assunto, promovendo cur­
década de 80, com o início da automação das bibliotecas brasileiras. No
sos e eventos, e contribuindo, de fato, para a educação continuada do pro­
entanto, ao longo desse período, a literatura tem registrado discursos
fissional.
generalistas e relatos descritivos, quase sempre pouco específicos sobre a
É interessante que a formação profissional acompanhe as condições prática e o ensino da informática documentária.
sócio-econômicas do país, sem perder de vista as inovações em curso no
resto do mundo. É o caso do Departamento Docente de Informação Técni­
co-Científica e Biblioteconomia, da Universidade de Havana, Cuba, que,
apesar de enfrentar sérios obstáculos ao desenvolvimento científico e

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3.4 Políticas de informação Como forma de divulgação, a partir de 1994 teve início a edição das
"Hajas Informativas" distribuídas na forma impressa e via correio eletrô­
3.4.1 Distribuidores nacionais nico. Além disso, busca-se difundir a existência do Microisis pelos meios
de comunicação de massa (periódicos, revistas especializadas, rádio, ca­
Os distribuidores nacionais, responsáveis formais pela distribuição nais de televisão comuns e a cabo) (M. NARDI, 1995).
do programa Microisis por meio de acordo com a UNESC08 são, antes O sistema de distribuição do Microisis e a elaboração de uma re­
mesmo dos grupos de usuários e de outras instituições afins, os vista sobre o assunto (/NFOISIS), além das outras formas impressas e ele­
propiciadores do acesso amplo e da utilização adequada do programa. trônicas de divulgação, fazem crer que a Argentina proporciona subsídios
suficientes para o uso deste programa. Todo esse sistema baseado em uma
A Argentina, reconhecida como grande usuária do Microisis, possui política estruturada, provavelmente tenha relação com o fato de que o lan­
um sistema de distribuição bastante interessante. Começou a utilizar o CDS­ çamento oficial do Microisis no mundo, ocorreu em Buenos Aires, em
ISIS em l 980, na versão para computadores para grande porte e, em 1985, 1985, uma vez que a Argentina, já nesse momento, era grande usuária da
passa para a versão para microcomputadores. O distribuidor nacional do versão do CDS-ISIS para grande porte.
CDS-ISIS na Argentina é a Comisión Nacional de Energía Atómica
(CNEA). Devido ao grande número de usuários e à distância entre as pro­ O Centro Panamericano de Ingeniería dei Ambiente (CEPIS), cria­
víncias do país, optou-se por uma distribuição descentralizada. Entre 1987 do em 1968, é o distribuidor do CDS-ISIS para o Peru e para as institui­
e 1988, criou-se uma estrutura de distribuição formada por 18 centros pro­ ções relacionadas com engenharia sanitária e ambiental. O CEPIS faz par­
vinciais, 5 centros zonais que contemplam as regiões muito distantes dos te da Divisão de Saúde e Ambiente, da Organização Panamericana de Saúde
centros provinciais e centros funcionais que atendem a usuários pontuais (OPAS) e coordena cm nível regional a Red Panamericana de ln formación
como os de associações ou redes de informação. Apesar da descen­ cn Salud Ambiental (REPIDISCA). A REPIDISCA funciona descen­
tralização, a licença de uso do Microisis é responsabilidade do distribui­ tralizadamente na América Latina e no Caribe por meio de 24 Centros
dor nacional, assim como cada instituição designada como centro é, pri­ Coordenadores Nacionais, que são responsáveis pelo desenvolvimento da
meiramente, avaliada em sua capacidade de recursos humanos tanto rede cm cada país, e 352 Centros Cooperantes, estabelecidos em diferen­
nos aspectos biblioteconômicos quanto informáticos. tes instituições nacionais. O marco deste projeto se deu com a elaboração
A política de distribuição é descentralizada, mas as atividades são de um pacote de automação com a metodologia REPIDISCA, usando o
cooperativas, proporcionadas pelas reuniões anuais entre os centros e o CDS-ISIS. Este pacote é distribuído aos Centros Cooperantes, bastando
distribuidor nacional, que geralmente coincidem com a organização das apenas ser instalado e dar início à alimentação da base, que é facilitada
Jornadas Nacionales de Microisis. Também são fornecidos cursos de com a validação automática na entrada de dados (BRYCE, 1996).
capacitação pelo distribuidor nacional e pelos centros em suas províncias; Já no Chile, o distribuidor nacional é a Comisión Nacional de
atualmente, está em discussão uma forma de unificar o conteúdo curricular Investigación Científica y Tecnológica (CONICYT). Este distribuidor
destes cursos. A assistência técnica é dada tanto pelo centro nacional como possui um servidor de informação chamado DANIEL, cujos serviços são
pelos centros, com prioridade aos usuários de recursos escassos, enquanto considerados uma forma rápida e eficiente para divulgar o programa, faci­
os de potencial econômico alto são normalmente encaminhados a em­ litar a licença de uso e difundir notícias importantes (DISTRIBUIDOR...,
presas privadas. Muitos usuários desenvolvem aplicações em Pascal, as 1995).
quais são comercializadas para gerar recursos próprios para o distribui­ A International Association of CDS-ISIS systems and new
dor nacional. information technologies users and developers (Association ISIS-NIT),
na Rússia, foi fundada em 1992, publica um boletim desde 1995 e orga­
niza oficinas duas vezes ao ano. Em 1993, esta Associação passou a ser
8 Diversas páginas sobre Microisis existentes na Internet trazem a lista dos distribuido­ a distribuidora nacional do CDS-ISIS na Federação Russa (DIS­
res em cada país, com endereço e responsável para contato. Ver relação de endereços TRIBUCION..., 1995). Na França, a Associação Francesa de Usuários de
eletrônicos no anexo 1. CDS-ISIS (AFUCI), é a organização responsável pela distribuição nacio-

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3.4 Políticas de informação Como forma de divulgação, a partir de 1994 teve início a edição das
"Hojas Informativas" distribuídas na forma impressa e via correio eletrô­
3.4.1 Distribuidores nacionais nico. Além disso, busca-se difundir a existência do Microisis pelos meios
de comunicação de massa (periódicos, revistas especializadas, rádio, ca­
Os distribuidores nacionais, responsáveis formais pela distribuição nais de televisão comuns e a cabo) (M. NARDI, 1995).
do programa Microisis por meio de acordo com a UNESC08 são, antes O sistema de distribuição do Microisis e a elaboração de uma re­
mesmo dos grupos de usuários e de outras instituições afins, os vista sobre o assunto (/NFO!S/S), além das outras formas impressas e ele­
propiciadores do acesso amplo e da utilização adequada do programa. trônicas de divulgação, fazem crer que a Argentina proporciona subsídios
suficientes para o uso deste programa. Todo esse sistema baseado em uma
A Argentina, reconhecida como grande usuária do Microisis, possui política estruturada, provavelmente tenha relação com o fato de que o lan­
um sistema de distribuição bastante interessante. Começou a utilizar o CDS­ çamento oficial do Microisis no mundo, ocorreu em Buenos Aires, em
ISIS em 1980, na versão para computadores para grande porte e, em 1985, 1985, uma vez que a Argentina, já nesse momento, era grande usuária da
passa para a versão para microcomputadores. O distribuidor nacional do versão do CDS-ISIS para grande porte.
CDS-ISIS na Argentina é a Comisión Nacional de Energía Atómica
(CNEA). Devido ao grande número de usuários e à distância entre as pro­ O Centro Panamericano de Ingeniería dei Ambiente (CEPIS), cria­
víncias do país, optou-se por uma distribuição descentralizada. Entre 1987 do em 1968, é o distribuidor do CDS-ISIS para o Peru e para as institui­
e 1988, criou-se uma estrutura de distribuição formada por 18 centros pro­ ções relacionadas com engenharia sanitária e ambiental. O CEPIS faz par­
vinciais, 5 centros zonais que contemplam as regiões muito distantes dos te da Divisão de Saúde e Ambiente, da Organização Panamericana de Saúde
centros provinciais e centros funcionais que atendem a usuários pontuais (OPAS) e coordena em nível regional a Red Panamericana de ln formación
como os de associações ou redes de informação. Apesar da descen­ en Salud Ambiental (REPIDISCA). A REPIDISCA funciona descen­
tralização, a licença de uso do Microisis é responsabilidade do distribui­ tralizadamente na América Latina e no Caribe por meio de 24 Centros
dor nacional, assim como cada instituição designada como centro é, pri­ Coordenadores Nacionais, que são responsáveis pelo desenvolvimento da
mciramente, avaliada em sua capacidade de recursos humanos tanto rede cm cada país, e 352 Centros Cooperantes, estabelecidos em diferen­
nos aspectos biblioteconômicos quanto informáticos. tes instituições nacionais. O marco deste projeto se deu com a elaboração
A política de distribuição é descentralizada, mas as atividades são de um pacote de automação com a metodologia REPIDISCA, usando o
cooperativas, proporcionadas pelas reuniões anuais entre os centros e o CDS-ISIS. Este pacote é distribuído aos Centros Cooperantes, bastando
distribuidor nacional, que geralmente coincidem com a organização das apenas ser instalado e dar início à alimentação da base, que é facilitada
Jornadas Nacionales de Microisis. Também são fornecidos cursos de com a validação automática na entrada de dados (BRYCE, 1996).
capacitação pelo distribuidor nacional e pelos centros em suas províncias; Já no Chile, o distribuidor nacional é a Comisión Nacional de
atualmente, está em discussão uma forma de unificar o conteúdo curricular Investigación Científica y Tecnológica (CONICYT). Este distribuidor
destes cursos. A assistência técnica é dada tanto pelo centro nacional como possui um servidor de informação chamado DANIEL, cujos serviços são
pelos centros, com prioridade aos usuários de recursos escassos, enquanto considerados uma forma rápida e eficiente para divulgar o programa, faci­
os de potencial econômico alto são normalmente encaminhados a em­ litar a licença de uso e difundir notícias importantes (DISTRIBUIDOR...,
presas privadas. Muitos usuários desenvolvem aplicações em Pascal, as 1995).
quais são comercializadas para gerar recursos próprios para o distribui­ A International Association of CDS-ISIS systems and new
dor nacional. information technologies users and developers (Association ISIS-NIT),
na Rússia, foi fundada em 1992, publica um boletim desde 1995 e orga­
niza oficinas duas vezes ao ano. Em 1993, esta Associação passou a ser
8 Diversas páginas sobre Microisis existentes na Internet trazem a lista dos distribuido­ a distribuidora nacional do CDS-ISIS na Federação Russa (DIS­
res em cada país, com endereço e responsável para contato. Ver relação de endereços TRIBUCION..., 1995). Na França, a Associação Francesa de Usuários de
eletrônicos no anexo 1. CDS-ISIS (AFUCI), é a organização responsável pela distribuição nacio-

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nal do programa. Também publica artigos sobre seus desenvolvimentos
3.4.2 Políticas da UNESCO
técnicos e divulga sua atuação (AFUCI..., 1995).
O National Information Systcm for Science and Technology Na América Latina, a noção da importância da informação em um
(NISSAT), na Índia, é o distribuidor nacional deste país, e tem promovido país e a necessária ação governamental nesse setor estabelecem-se e am­
cursos de treinamento e o uso do Formato CCF (HOPKINSON, 1995a). pliam-se a partir de orientações provenientes de organismos internacio­
Na América do Norte, a distribuição é feita pelo CDS-ISIS Distribution nais, governamentais ou não governamentais, além de associações cientí­
Group, localizado em Ottawa, Canadá, ditribuidor exclusivo tanto para os ficas e profissionais. Destaca-se a Organização das Nações Unidas para a
Estados Unidos quanto para o Canadá. Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), que desde sua criação, em 1946,
mantém um conjunto de atividades e programas na área de documentação
dirigidas aos estados membros.
3.4.1.1 A distribuição no Brasil Após iniciada a tentativa de coordenação das atividades de docu­
mentação e informação em nível mundial na década de 60, a UNESCO
O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia promoveu uma série de ações relacionadas ao acesso a informações por
(IBICT) tem como uma de suas funções, apoiar o setor de informação no meio do Programa NATIS (National lnformation System), e criou, em 1971,
país e buscar alternativas para solucionar os grandes entraves existentes um sistema mundial de informação científica, o United Nations lnternational
nesta área. Em 1986, o IBICT toma contato com o Microisis, passando a System for Information in Science and Technology (UNISIST). Em 1976,
ser o distribuidor nacional no país (MORAES, 1993). com o objetivo de harmonizar as atividades de informação nas diferentes
A unidade responsável pelo software no Instituto é o Escritório áreas, criou o Programa Geral de Informação (PGI), que passou a coor­
Microisis, dentro do serviço de Absorção e Desenvolvimento de denar todas as ações referentes à informação, incorporando, portanto, os
Tecnologias da Informação (SDT), vinculado ao Departamento de programas NATIS e UNISIST.
Tecnologias da Informação (DTI) (MCT. IBICT, CNPq, 1994b, p. 2). A missão essencial do PGI é servir de catalisador da promoção e da
Para a aquisição, é necessário assinar um acordo para cessão e utili­ coordenação das ações destinadas a favorecer o fornecimento e a utili­
zação do Microisis com o custo único de repasse de R$ 60,00 (dados de zação da informação no mundo. Esta missão é realizada pelas consultorias
maio de 1998) correspondente às despesas do disquete contendo o progra­ e pela cooperação com diversas entidades, como os outros programas da
ma Microisis, manual para uso do programa e acordo de utilização UNESCO, os estados membros, a ONU e suas instituições, as organizações
(IBICT..., 1996). não-governamentais e internacionais e os especialistas da informação.
O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação cm Ciências As diversas fases relativas ao desenvolvimento da informação e da
da Saúde (BIREME)9 é também um órgão oficial de distribuição do documentação pela UNESCO na América Latina foram: criação de cen­
Microisis para a área de Saúde. Foi criado em 1967, mediante convênio tros nacionais de informação (o Brasil foi um dos três países a atingi-la
entre a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), o governo brasileiro concretamente); criação de sistemas nacionais de informação (especial­
através dos Ministérios da Saúde e da Educação, a Secretaria de Saúde do mente nos anos 70, sendo que, no Brasil, foi coberta apenas a área de
Estado de São Paulo e a Escola Paulista de Medicina, onde está localiza­ ciência e tecnologia); e, formulação das políticas nacionais de informação
da. A BIREME constitui uma das instituições especializadas da Organiza­ (com início nos anos 80, foram diretamente influenciadas pelo PGI da
ção das Nações Unidas (ONU) (CASTRO, R. C. F., PACKER, CASTRO, UNESCO, estabelecendo a criação de órgãos nacionais para desenvolver
E.,1989). as atividades de informação e documentação).
Apesar da preocupação dos países latino-americanos com relação
às políticas nacionais de informação, estas não resultaram em políticas
concretas e formalmente estabelecidas. De fato, apenas uma fração do
conjunto das recomendações da UNESCO é transformada satisfatoriamente
9 Originalmente denominava-se Biblioteca Regional de Medicina; a sigla BLREME per­
em realidade (COUTINHO, 1994 e GUINCHAT, MENOU, BLANQUET,
maneceu mesmo após a mudança do nome por extenso.
1994, p. 413). Isto porque, os programas, muitas vezes, não levam em

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nal do programa. Também publica artigos sobre seus desenvolvimentos
3.4.2 Políticas da UNESCO
técnicos e divulga sua atuação (AFUCI..., 1995).
O National lnformation Systcm for Science and Technology Na América Latina, a noção da importância da informação em um
(NISSAT), na Índia, é o distribuidor nacional deste país, e tem promovido país e a necessária ação governamental nesse setor estabelecem-se e am­
cursos de treinamento e o uso do Formato CCF (HOPKINSON, 1995a). pliam-se a partir de orientações provenientes de organismos internacio­
Na América do Norte, a distribuição é feita pelo CDS-ISIS Distribution nais, governamentais ou não governamentais, além de associações cientí­
Group, localizado em Ottawa, Canadá, ditribuidor exclusivo tanto para os ficas e profissionais. Destaca-se a Organização das Nações Unidas para a
Estados Unidos quanto para o Canadá. Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), que desde sua criação, em 1946,
mantém um conjunto de atividades e programas na área de documentação
dirigidas aos estados membros.
3.4.1.1 A distribuição no Brasil Após iniciada a tentativa de coordenação das atividades de docu­
mentação e informação em nível mundial na década de 60, a UNESCO
O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia promoveu uma série de ações relacionadas ao acesso a informações por
(IBICT) tem como uma de suas funções, apoiar o setor de informação no meio do Programa NATIS (National Information System), e criou, em 1971,
país e buscar alternativas para solucionar os grandes entraves existentes um sistema mundial de informação científica, o United Nations Intemational
nesta área. Em 1986, o IBICT toma contato com o Microisis, passando a System for Information in Science and Technology (UNISIST). Em 1976,
ser o distribuidor nacional no país (MORAES, 1993). com o objetivo de harmonizar as atividades de informação nas diferentes
A unidade responsável pelo software no Instituto é o Escritório áreas, criou o Programa Geral de Informação (PGI), que passou a coor­
Microisis, dentro do serviço de Absorção e Desenvolvimento de denar todas as ações referentes à informação, incorporando, portanto, os
Tecnologias da Informação (SDT), vinculado ao Departamento de programas NATIS e UNISIST.
Tecnologias da Informação (DTI) (MCT. IBICT, CNPq, 1994b, p. 2). A missão essencial do PGI é servir de catalisador da promoção e da
Para a aquisição, é necessário assinar um acordo para cessão e utili­ coordenação das ações destinadas a favorecer o fornecimento e a utili­
zação do Microisis com o custo único de repasse de R$ 60,00 (dados de zação da informação no mundo. Esta missão é realizada pelas consultorias
maio de 1998) correspondente às despesas do disquete contendo o progra­ e pela cooperação com diversas entidades, como os outros programas da
ma Microisis, manual para uso do programa e acordo de utilização UNESCO, os estados membros, a ONU e suas instituições, as organizações
(IBICT. .. , 1996). não-governamentais e internacionais e os especialistas da informação.
O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação cm Ciências As diversas fases relativas ao desenvolvimento da informação e da
da Saúde (B1REME)9 é também um órgão oficial de distribuição do documentação pela UNESCO na América Latina foram: criação de cen­
Microisis para a área de Saúde. Foi criado em 1967, mediante convênio tros nacionais de informação (o Brasil foi um dos três países a atingi-la
entre a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), o governo brasileiro concretamente); criação de sistemas nacionais de informação (especial­
através dos Ministérios da Saúde e da Educação, a Secretaria de Saúde do mente nos anos 70, sendo que, no Brasil, foi coberta apenas a área de
Estado de São Paulo e a Escola Paulista de Medicina, onde está localiza­ ciência e tecnologia); e, formulação das políticas nacionais de informação
da. A BIREME constitui uma das instituições especializadas da Organiza­ (com início nos anos 80, foram diretamente influenciadas pelo PGI da
ção das Nações Unidas (ONU) (CASTRO, R. C. F., PACKER, CASTRO, UNESCO, estabelecendo a criação de órgãos nacionais para desenvolver
E., 1989). as atividades de informação e documentação).
Apesar da preocupação dos países latino-americanos com relação
às políticas nacionais de informação, estas não resultaram em políticas
concretas e formalmente estabelecidas. De fato, apenas uma fração do
conjunto das recomendações da UNESCO é transformada satisfatoriamente
9 Originalmente denominava-se Biblioteca Regional de Medicina; a sigla BLREME per­
em realidade (COUTINHO, 1994 e GUINCHAT, MENOU, BLANQUET,
maneceu mesmo após a mudança do nome por ex.tenso.
1994, p. 413). Isto porque, os programas, muitas vezes, não levam em
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1111110 os problemas regionais de custos, de prioridades na alocação de buído comercialmente, é relativamente pouco conhecido devido à ausên­
1 t.:cursos escassos, de condições das infra-estruturas de informação e de
cia de campanhas publicitárias (a UNESCO parece ser reticente na divul­
população usuária (GARCIA, 1980). gação de informações sobre seu software, talvez pelo receio de que os
Apesar disso, ao que tudo indica, a UNESCO realmente tem estimu­ produtores comerciais venham a protestar). Além disso, a UNESCO não
lado a implantação de programas de informação e documentação nos paí­ pode oferecer o suporte técnico que as empresas comerciais dispõem. No
ses em desenvolvimento, assim como, permitiu disponibilizar as informa­ entanto, isso nem sempre faz muita diferença nos países em desenvolvi­
ções produzidas nestes países para a comunidade internacional.
mento onde o suporte técnico dado pelos pacotes comerciais freqüente­
mente é de um nível muito baixo. Nessas regiões, os usuários de CDS­
Além da criação e desenvolvimento do CDS-ISIS - programa
ISIS ajudam-se mutuamente trabalhando de forma cooperativa, e utilizando
gerenciador de informações textuais - a UNESCO tomou a iniciativa de
o suporte oferecido pelo distribuidores nacionais e regionais.
atualizar e distribuir gratuitamente o IDAMS (Internationally Developed
Este quadro de pouca divulgação e dificuldade de acesso ao CDS­
Data Analysis and Management Software), para o tratamento e análise de
ISIS é reforçado pelo fato do mesmo não estar disponível na Internet.
dados estatísticos.
Existe acesso apenas aos arquivos de atualização das novas versões, mas
O IDAMS é um pacote de programas do OSIRIS III.2 desenvolvido
não ao programa completo.
nos anos 70 pelo Instituto de Investigações Sociais, da Universidade de
No I Congresso Internacional de CDS-ISIS ocorrido entre 22 e 26
Michigan, Estados Unidos. Foi enriquecido, modificado e atualizado pela
Secretaria da UNESCO com a cooperação de especialistas da América do de maio de 1995, em Bogotá, Colômbia e organizado pela Asociación
Norte, França, Hungria, Rússia e Ucrânia. Todos os programas estão es­ Colombiana de Usuarios de CDS-ISIS (ASOISIS) teve lugar a I Reunião
critos em FORTRAN 77 e as facilidades adicionais em linguagem C. de Distribuidores Nacionais, na qual foi lida e aprovada a Declaração de
O pacote compõe-se de uma coleção de programas para a validação, Bogotá 11 • Este documento demonstra os anseios da comunidade usuária
manipulação e análise de qualquer conjunto de dados que estejam na for­ do CDS-ISIS no mundo todo frente à atuação da UNESCO, ao recomen­
ma de valores para o mesmo conjunto de variáveis e para um número de­ darem maior desenvolvimento e disseminação do programa, assim como
terminado de casos (indivíduos). Arquivos de dados com estas caracterís­ continuidade na distribuição gratuita e trabalho cooperativo (I CON­
ticas formam uma tabela onde as colunas representam variáveis e as linhas, GRESSO... , 1995).
os casos ou indivíduos. Um aspecto especial do IDAMS é a facilidade
para a validação de dados (comprova a estrutura, os códigos e a consistên­
cia) antes do processamento definitivo (G. ANDRADE, 1995). Possui um 3.4.3 A política nacional de informação e o IBICT
aplicativo para transferência de dados para o CDS-ISIS chamado IDIS.
Este aplicativo e o IDAMS são distribuídos pelo IBICT, no Brasil. As questões relacionadas com a informática são essenciais para a
definição e implantação de uma política nacional de informação. No Bra"
Com relação à distribuição gratuita do CDS-ISIS para instituições sil, a Política Nacional de Informática definida pela Lei 7232, de 29 de
sem fins lucrativos, uma publicação da própria UNESC0 1º afirma que: outubro de 1984 estabeleceu a reserva de mercado de mini e micro­
"esta atitude pode ser entendida pelos fabricantes de programas documen­ computadores, por um prazo de 8 anos (ROBREDO, CUNHA, MIRANDA,
tais como concorrência desleal. Entretanto, é necessário considerar que a 1986).
UNESCO age apenas para assegurar o desenvolvimento das trocas de in­ Essa política restringiu as possibilidades de acesso aos softwares
formação em nível mundial". produzidos no exterior. Além disso, os próprios microcomputadores só se
Assim também, NIEUWENHUYSEN (1991) comenta que o fato de tornaram acessíveis com a abertura do mercado para importações que re­
o CDS-ISIS ser gratuito o torna bastante atrativo. Porém, por não ser distri- sultou na queda do custo dos equipamentos.

10 GUINCHAT, MENOU, BLANQUET, 1994, p. 251. 11 Ver íntegra da Declaração de Bogotá, no anexo 2.

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os problemas regionais de custos, de prioridades na alocação de
1 rn1111
buído comercialmente, é relativamente pouco conhecido devido à ausên­
sos escassos, de condições das infra-estruturas de informação e de
l l'l:lll
cia de campanhas publicitárias (a UNESCO parece ser reticente na divul­
população usuária (GARCIA, 1980).
gação de infonnações sobre seu software, talvez pelo receio de que os
Apesar disso, ao que tudo indica, a UNESCO realmente tem estimu­
produtores comerciais venham a protestar). Além disso, a UNESCO não
lado a implantação de programas de informação e documentação nos paí­
pode oferecer o suporte técnico que as empresas comerciais dispõem. No
ses em desenvolvimento, assim como, pennitiu disponibilizar as informa­
entanto, isso nem sempre faz muita diferença nos países em desenvolvi­
ções produzidas nestes países para a comunidade internacional.
mento onde o suporte técnico dado pelos pacotes comerciais freqüente­
mente é de um nível muito baixo. Nessas regiões, os usuários de CDS­
Além da criação e desenvolvimento do CDS-ISIS - programa
ISIS ajudam-se mutuamente trabalhando de fonna cooperativa, e utilizando
gerenciador de informações textuais - a UNESCO tomou a iniciativa de
o suporte oferecido pelo distribuidores nacionais e regionais.
atualizar e distribuir gratuitamente o IDAMS (Internationally Developed
Este quadro de pouca divulgação e dificuldade de acesso ao CDS­
Data Analysis and Management Software), para o tratamento e análise de
ISIS é reforçado pelo fato do mesmo não estar disponível na Internet.
dados estatísticos.
O IDAMS é um pacote de programas do OSIRIS 111.2 desenvolvido Existe acesso apenas aos arquivos de atualização das novas versões, mas
nos anos 70 pelo Instituto de Investigações Sociais, da Universidade de não ao programa completo.
Michigan, Estados Unidos. Foi enriquecido, modificado e atualizado pela No I Congresso Internacional de CDS-ISIS ocorrido entre 22 e 26
Secretaria da UNESCO com a cooperação de especialistas da América do de maio de 1995, em Bogotá, Colômbia e organizado pela Asociación
Norte, França, Hungria, Rússia e Ucrânia. Todos os programas estão es­ Colombiana de Usuarios de CDS-ISIS (ASOISIS) teve lugar a I Reunião
critos em FORTRAN 77 e as facilidades adicionais em linguagem C. de Distribuidores Nacionais, na qual foi lida e aprovada a Declaração de
O pacote compõe-se de uma coleção de programas para a validação, Bogotá 11 • Este documento demonstra os anseios da comunidade usuária
manipulação e análise de qualquer conjunto de dados que estejam na for­ do CDS-ISIS no mundo todo frente à atuação da UNESCO, ao recomen­
ma de valores para o mesmo conjunto de variáveis e para um número de­ darem maior desenvolvimento e disseminação do programa, assim como
terminado de casos (indivíduos). Arquivos de dados com estas caracterís­ continuidade na distribuição gratuita e trabalho cooperativo (I CON­
ticas fonnam uma tabela onde as colunas representam variáveis e as linhas, GRESSO..., 1995).
os casos ou indivíduos. Um aspecto especial do IDAMS é a facilidade
para a validação de dados (comprova a estrutura, os códigos e a consistên­
cia) antes do processamento definitivo (G. ANDRADE, 1995). Possui um 3.4.3 A política nacional de informação e o IBICT
aplicativo para transferência de dados para o CDS-ISIS chamado IDIS.
Este aplicativo e o IDAMS são distribuídos pelo IBICT, no Brasil. As questões relacionadas com a informática são essenciais para a
definição e implantação de uma política nacional de informação. No Bra0
Com relação à distribuição gratuita do CDS-ISIS para instituições sil, a Política Nacional de Informática definida pela Lei 7232, de 29 de
sem fins lucrativos, uma publicação da própria UNESC01º afirma que: outubro de 1984 estabeleceu a reserva de mercado de mini e micro­
"esta atitude pode ser entendida pelos fabricantes de programas documen­ computadores, por um prazo de 8 anos (ROBREDO, CUNHA, MIRANDA,
tais como concorrência desleal. Entretanto, é necessário considerar que a 1986).
UNESCO age apenas para assegurar o desenvolvimento das trocas de in­ Essa política restringiu as possibilidades de acesso aos softwares
formação em nível mundial". produzidos no exterior. Além disso, os próprios microcomputadores só se
Assim também, NIEUWENHUYSEN (1991) comenta que o fato de tornaram acessíveis com a abertura do mercado para importações que re­
o CDS-ISIS ser gratuito o torna bastante atrativo. Porém, por não ser distri- sultou na queda do custo dos equipamentos.

10 GUINCHAT, MENOU, BLANQUET, 1994, p. 251. 11 Ver íntegra da Declaração de Bogotá, no anexo 2.

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Com a desregulamentação do mercado brasileiro de informática, a um gerenciador de bases de dados genérico. Desde o final da década de 80
partir de 1993, teve início a entrada de alguns sistemas estrangeiros para e até o início da década de 90, o IBICT realizou esforços para capacitar os
bibliotecas no mercado brasileiro, bem como o surgimento de sistemas usuários através de cursos, mantendo-os informados por meio da edição
nacionais que adotam formatos de intercâmbio, o que possibilitou a reali­ do Informe Microisis, ajudando na formação de grupos regionais de usuá­
zação dos processos de conversão retrospectiva (BALBY, 1994b, p. 47). rios e, dando suporte técnico via telefone. Também realizou encontros
Assim, até a década de 80, o setor de informação encontrava gran­ nacionais com usuários, promovendo um fórum de debates onde foram
des dificuldades para automatizar as suas principais funções devido ao apresentadas as realizações da comunidade usuária, bem como discutidas
alto custo dos computadores disponíveis no mercado e à inexistência de as principais questões nas relações usuário-IBICT.
sistemas para a geração de bases de dados bibliográficos e cadastrais. Com Ainda nesta linha de ação, a instituição promoveu a tradução do
o advento dos microcomputadores pessoais e, posteriormente, dos com­ Manual de Referência Mini-Micro CDS-ISIS, visando facilitar o uso do
patíveis com o IBM-PC, os custos dos equipamentos foram reduzindo sen­ software e conquistar um público mais amplo, e seguindo o princípio de
sivelmente, viabilizando, assim, o uso de computadores nos mais variados que a operação e a eficiência dos serviços de informação dependem de
setores. Faltava, entretanto, opções de sistemas para gerenciamento des­ padrões, metodologias e formatos devidamente testados. Neste manual, o
sas bases de dados, já que todas as iniciativas nessa área eram especifica­ IBICT afirma que encontrará sempre forma de divulgar e oferecer à co­
mente desenhadas para uma determinada instituição ou setor. munidade usuária as novas versões produzidas (MORAES, 1993, BALB Y,
Por volta de 1983, o IBICT inicia estudos para desenvolver um 1994c e UNESCO, 1991). É o manual sobre Microisis mais completo, e
software documentário para o Brasil, pois entendia que: "um dos fatores portanto, recomendado aos usuários brasileiros.
que dificultam a mais ampla automação de bibliotecas é a inexistência de No documento "Política do IBICT como distribuidor do Microisis"12,
suportes lógicos (softwares) apropriados para esse fim e que tenham sido de 1994, que objetiva regulamentar a atuação do IBICT como centro na­
aqui (no Brasil) desenvolvidos. Os poucos suportes lógicos aqui utiliza­ cional distribuidor do Microisis, são elencadas as 5 linhas de atuação e
dos são vinculados a uma instituição ou a um determinado tipo ou marca respectivas estratégias:
de equipamento, o que torna quase impossível a sua utilização em larga
escala.
a) Divulgação
A falta de portabilidade dos suportes lógicos, tanto nacionais quan­ • Informativo IBICT: em coluna permanente sobre o Microisis;
to estrangeiros, torna difícil sua utilização em computadores de fabrica­ • Revista Ciência da Informação: poderá ser usada para divulgar expe­
ção nacional. Apenas aqueles (softwares) destinados a computadores de
riências e outros sobre Microisis, sendo para tal, necessário enviar os
grande porte contam com equipamento apropriado para sua utilização no
artigos para apreciação do editor da revista;
Brasil. No entanto, a grande maioria de nossas bibliotecas não têm acesso • Telecomunicações: por meio da Renpac e da RNP, o IBICT dis­
a grandes computadores, ou quando o têm, sua prioridade de uso é muito
ponibilizará as bases de dados de usuários, especialistas, aplicativos/
pequena.
utililários e bases de dados relacionadas ao Microisis;
É, inclusive, comum existirem instituições que contam com centros • Listas de interesse: o IBICT fará uso das listas de interesse latino-ame­
de processamento de dados, devidamente equipados, e eventualmente
ricana e brasileira, na RNP, para a divulgação de notícias e intercâmbio
subutilizados, mas onde as respectivas bibliotecas não os utilizam para
de informações entre usuários;
automação de seus serviços" (INFORMAÇÃO..., 1985, p. 86). • Demonstrações: para usuários interessados na aquisição do software;
Em 1986, o IBICT toma contato com o Microisis, solicitando auto­ • Incentivo à inclusão do Microisis em cursos de graduação de
rização, junto à UNESCO, para ser o seu distribuidor no Brasil. O projeto
Biblioteconomia: por meio de demonstrações e fornecimento do
inicial de desenvolvimento de um software próprio é abandonado, e o IBICT
software e aplicativos do IBICT e da UNESCO, sendo que, em locais
passa a adaptar o Microisis à língua portuguesa.
Pode-se considerar que, ao viabilizar a distribuição deste sistema no
Brasil, o IBICT colocou à disposição dos usuários uma ferramenta de tra­
balho capaz de auxiliá-los na automação do setor, dado que este sistema é 12 MCT. IBICT, CNPq, 1994b.

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Com a desregulamentação do mercado brasileiro de informática, a um gerenciador de bases de dados genérico. Desde o final da década de 80
partir de 1993, teve início a entrada de alguns sistemas estrangeiros para e até o início da década de 90, o IBICT realizou esforços para capacitar os
bibliotecas no mercado brasileiro, bem como o surgimento de sistemas usuários através de cursos, mantendo-os informados por meio da edição
nacionais que adotam formatos de intercâmbio, o que possibilitou a reali­ do Informe Microisis, ajudando na formação de grupos regionais de usuá­
zação dos processos de conversão retrospectiva (BALBY, 1994b, p. 47). rios e, dando suporte técnico via telefone. Também realizou encontros
Assim, até a década de 80, o setor de informação encontrava gran­ nacionais com usuários, promovendo um fórum de debates onde foram
des dificuldades para automatizar as suas principais funções devido ao apresentadas as realizações da comunidade usuária, bem como discutidas
alto custo dos computadores disponíveis no mercado e à inexistência de as principais questões nas relações usuário-IBICT.
sistemas para a geração de bases de dados bibliográficos e cadastrais. Com Ainda nesta linha de ação, a instituição promoveu a tradução do
o advento dos microcomputadores pessoais e, posteriormente, dos com­ Manual de Referência Mini-Micro CDS-ISIS, visando facilitar o uso do
patíveis com o IBM-PC, os custos dos equipamentos foram reduzindo sen­ software e conquistar um público mais amplo, e seguindo o princípio de
sivelmente, viabilizando, assim, o uso de computadores nos mais variados que a operação e a eficiência dos serviços de informação dependem de
setores. Faltava, entretanto, opções de sistemas para gerenciamento des­ padrões, metodologias e formatos devidamente testados. Neste manual, o
sas bases de dados, já que todas as iniciativas nessa área eram especifica­ IBICT afirma que encontrará sempre forma de divulgar e oferecer à co­
mente desenhadas para uma determinada instituição ou setor. munidade usuária as novas versões produzidas (MORAES, 1993, BALBY,
Por volta de 1983, o IBICT inicia estudos para desenvolver um 1994c e UNESCO, 1991). É o manual sobre Microisis mais completo, e
software documentário para o Brasil, pois entendia que: "um dos fatores portanto, recomendado aos usuários brasileiros.
que dificultam a mais ampla automação de bibliotecas é a inexistência de No documento "Política do IBICT como distribuidor do Microisis" 12,
suportes lógicos (softwares) apropriados para esse fim e que tenham sido de 1994, que objetiva regulamentar a atuação do IBICT como centro na­
aqui (no Brasil) desenvolvidos. Os poucos suportes lógicos aqui utiliza­ cional distribuidor do Microisis, são elencadas as 5 linhas de atuação e
dos são vinculados a uma instituição ou a um determinado tipo ou marca respectivas estratégias:
de equipamento, o que torna quase impossível a sua utilização em larga
escala.
a) Divulgação
A falta de portabilidade dos suportes lógicos, tanto nacionais quan­
• Informativo IBICT: em coluna permanente sobre o Microisis;
to estrangeiros, torna difícil sua utilização em computadores de fabrica­
• Revista Ciência da Informação: poderá ser usada para divulgar expe­
ção nacional. Apenas aqueles (softwares) destinados a computadores de
riências e outros sobre Microisis, sendo para tal, necessário enviar os
grande porte contam com equipamento apropriado para sua utilização no
artigos para apreciação do editor da revista;
Brasil. No entanto, a grande maioria de nossas bibliotecas não têm acesso
• Telecomunicações: por meio da Renpac e da RNP, o IBICT dis­
a grandes computadores, ou quando o têm, sua prioridade de uso é muito
ponibilizará as bases de dados de usuários, especialistas, aplicativos/
pequena.
utilitários e bases de dados relacionadas ao Microisis;
É, inclusive, comum existirem instituições que contam com centros
• Listas de interesse: o IBICT fará uso das listas de interesse latino-ame­
de processamento de dados, devidamente equipados, e eventualmente
ricana e brasileira, na RNP, para a divulgação de notícias e intercâmbio
subutilizados, mas onde as respectivas bibliotecas não os utilizam para
de informações entre usuários;
automação de seus serviços" (INFORMAÇÃO..., 1985, p. 86).
• Demonstrações: para usuários interessados na aquisição do software;
Em 1986, o IBICT toma contato com o Microisis, solicitando auto­
• Incentivo à inclusão do Microisis em cursos de graduação de
rização, junto à UNESCO, para ser o seu distribuidor no Brasil. O projeto
Biblioteconomia: por meio de demonstrações e fornecimento do
inicial de desenvolvimento de um software próprio é abandonado, e o IBICT
software e aplicativos do IBICT e da UNESCO, sendo que, em locais
passa a adaptar o Microisis à língua portuguesa.
Pode-se considerar que, ao viabilizar a distribuição deste sistema no
Brasil, o IBICT colocou à disposição dos usuários uma ferramenta de tra­
balho capaz de auxiliá-los na automação do setor, dado que este sistema é 12 MCT. IBICT, CNPq, 1994b.

66 67
onde haja grupo de usuários, as solicitações devem ser encaminhadas • Atualização de aplicativos já desenvolvidos: serão mantidos atualizados
ao grupo; para novas versões do Microisis os seguintes aplicativos: glossários,
• Apoio aos grupos de usuários: com o repasse das novas versões do
eventos, teses e descrição bibliográfica (biblio).
Microisis e aplicativos/utilitários recebidos pela UNESCO, além de
outras informações sobre usuários e especialistas, assim como, dados e
bases de dados sobre aplicativos/utilitários disponíveis no país. e) Serviços referenciais do Escritório Microisis
• Cadastramento de usuários: recomenda-se que os grupos informem as
b) Comercialização e distribuição atualizações ao Escritório;
• Novos usuários: o software só será fornecido a novos usuários pelo
• Cadastramento de especialistas de Microisis no Brasil;
• Cadastramento de aplicativos/utilitários disponíveis no Brasil.
IBICT, após a assinatura de acordo para uso do mesmo, tarefa de res­
ponsabilidade do Núcleo de Comercialização do IBICT;
• Usuários com acordo assinado: para a obtenção de novas versões do
No entanto, mesmo considerando o alto contingente de usuários de
Microisis e a carência de recursos dos mesmos, não tem sido muito clara a
Microisis o usuário ou o grupo de usuários deverá fazer uma solicita­
política do IBICT frente ao setor de informação na utilização deste software.
ção ao IBICT, informando o número de seu acordo e encaminhando os
Segundo o Escritório Microisis não existe relação entre o IBICT, do
disquetes necessários para a cópia;
• Fornecimento do cadastro de usuários à UNESCO;
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Secretaria de Política de
• Informática e Automação (SEPIN), também do MCT; o IBICT, por meio
Distribuição de aplicativos/utilitários: apenas dos aplicativos/utilitá­
de acordo com a UNESCO, é o distribuidor do Microisis e tem uma polí­
rios recebidos através da UNESCO ou desenvolvidos no próprio IBICT,
tica para tal, que nada tem haver com a do SEPIN, o que parece pouco
sendo a distribuição de outros aplicativos de responsabilidade da insti­
coerente. Além disso, não foram localizadas informações recentes sobre o
tuição ou pessoa que os desenvolveu;
• Participação em reuniões de distribuidores: participação anual na Reu­
IBICT, tanto relacionadas com a organização quanto com a participação
em eventos sobre Microisis. Quanto às publicações impressas, o Informe
nião Latino-Americana de Distribuidores do Microisis.
Microisis não é mais editado, e o Informativo IBICT que, até o início da
década de 90 publicava diversos artigos sobre o software, não divulga
c) Treinamento, consultoria e assistência técnica notícia alguma desde junho de 1995.
• Treinamento: o IBICT propõe-se a realizar treinamento a cada 2 me­ E ainda, desde o início de 1988, o IBICT divulga e distribui a versão
ses, em Brasília, para grupos de no máximo 16 pessoas, apenas com o 3.071. No entanto, desde fins do ano anterior, a UNESCO distribui por
custo do material didático. Treinamentos institucionais só serão minis­ meio eletrônico os arquivos de atualização da versão 3.08. Não foram
trados onde não haja grupos de usuários e os custos e infra-estrutura obtidas informações do IBICT sobre esta questão, pois a home-page anti�
correrão por conta da instituição solicitante; ga não teve seus links atualizados e os contatos por e-mail também fica­
• Consultoria e assistência técnica: para definição de bases de dados ou ram dificultados pela alteração de endereço.
elaboração de aplicativos, assim como, para a assistência técnica, reco­ Um outro aspecto relacionado com a política deste Instituto refere­
menda-se contato com os grupos de usuários e especialistas; se ao Formato IBICT. A afirmação de que o Microisis fornece uma lingua­
• Testes: o Escritório Microisis testará ou promoverá testes das novas gem única para as bibliotecas do Brasil só é verdadeira caso o uso de um
versões do software, repassando as informações aos grupos de usuários mesmo software seja acompanhado do uso de um formato comum. No
e demais interessados. Não fará testes de aplicativos e utilitários. entanto, a política de distribuição do Microisis não foi acompanhada de
um esforço na adoção de um formato de intercâmbio comum e compatível
d) Desenvolvimento e manutenção de aplicativos do IBICT com o software. Seria recomendável que as bibliotecas brasileiras rece­
bessem do IBICT, no mesmo pacote, o programa e o manual do Microisis
• Novos aplicativos: o IBICT efetivará a implementação do Formato
e o manual do Formato IBICT, para servir como diretriz para a estruturação
IBICT em Microisis;
das bases de dados. Esta também deveria ser a política adotada pelos gru-

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onde haja grupo de usuários, as solicitações devem ser encaminhadas • Atualização de aplicativos já desenvolvidos: serão mantidos atualizados
ao grupo; para novas versões do Microisis os seguintes aplicativos: glossários,
• Apoio aos grupos de usuários: com o repasse das novas versões do
eventos, teses e descrição bibliográfica (biblio).
Microisis e aplicativos/utilitários recebidos pela UNESCO, além de
outras informações sobre usuários e especialistas, assim como, dados e
bases de dados sobre aplicativos/utilitários disponíveis no país. e) Serviços referenciais do Escritório Microisis
• Cadastramento de usuários: recomenda-se que os grupos informem as
b) Comercialização e distribuição atualizações ao Escritório;
• Novos usuários: o software só será fornecido a novos usuários pelo
• Cadastramento de especialistas de Microisis no Brasil;
• Cadastramento de aplicativos/utilitários disponíveis no Brasil
IBICT, após a assinatura de acordo para uso do mesmo, tarefa de res­
ponsabilidade do Núcleo de Comercialização do IBICT;
• Usuários com acordo assinado: para a obtenção de novas versões do
No entanto, mesmo considerando o alto contingente de usuários de
Microisis e a carência de recursos dos mesmos, não tem sido muito clara a
Microisis o usuário ou o grupo de usuários deverá fazer uma solicita­
política do IBICT frente ao setor de informação na utilização deste software.
ção ao IBICT, informando o número de seu acordo e encaminhando os
Segundo o Escritório Microisis não existe relação entre o IBICT, do
disquetes necessários para a cópia;
• Fornecimento do cadastro de usuários à UNESCO;
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Secretaria de Política de
• Informática e Automação (SEPIN), também do MCT; o IBICT, por meio
Distribuição de aplicativos/utilitários: apenas dos aplicativos/utilitá­
de acordo com a UNESCO, é o distribuidor do Microisis e tem uma polí­
rios recebidos através da UNESCO ou desenvolvidos no próprio IBICT,
tica para tal, que nada tem haver com a do SEPIN, o que parece pouco
sendo a distribuição de outros aplicativos de responsabilidade da insti­
coerente. Além disso, não foram localizadas informações recentes sobre o
tuição ou pessoa que os desenvolveu;
• IBICT, tanto relacionadas com a organização quanto com a participação
Participação em reuniões de distribuidores: participação anual na Reu­
em eventos sobre Microisis. Quanto às publicações impressas, o Informe
nião Latino-Americana de Distribuidores do Microisis.
Microisis não é mais editado, e o Informativo IBICT que, até o início da
década de 90 publicava diversos artigos sobre o software, não divulga
c) Treinamento, consultoria e assistência técnica notícia alguma desde junho de 1995.
• Treinamento: o IBICT propõe-se a realizar treinamento a cada 2 me­ E ainda, desde o início de 1988, o IBICT divulga e distribui a versão
ses, em Brasília, para grupos de no máximo 16 pessoas, apenas com o 3.071. No entanto, desde fins do ano anterior, a UNESCO distribui por
custo do material didático. Treinamentos institucionais só serão minis­ meio eletrônico os arquivos de atualização da versão 3.08. Não foram
trados onde não haja grupos de usuários e os custos e infra-estrutura obtidas informações do IBICT sobre esta questão, pois a home-page anti�
correrão por conta da instituição solicitante; ga não teve seus links atualizados e os contatos por e-mail também fica­
• Consultoria e assistência técnica: para definição de bases de dados ou ram dificultados pela alteração de endereço.
elaboração de aplicativos, assim como, para a assistência técnica, reco­ Um outro aspecto relacionado com a política deste Instituto refere­
menda-se contato com os grupos de usuários e especialistas; se ao Formato IBICT. A afirmação de que o Microisis fornece uma lingua­
• Testes: o Escritório Microisis testará ou promoverá testes das novas gem única para as bibliotecas do Brasil só é verdadeira caso o uso de um
versões do software, repassando as informações aos grupos de usuários mesmo software seja acompanhado do uso de um formato comum. No
e demais interessados. Não fará testes de aplicativos e utilitários. entanto, a política de distribuição do Microisis não foi acompanhada de
um esforço na adoção de um formato de intercâmbio comum e compatível
d) Desenvolvimento e manutenção de aplicativos do IBICT com o software. Seria recomendável que as bibliotecas brasileiras rece­
bessem do IBICT, no mesmo pacote, o programa e o manual do Microisis
• Novos aplicativos: o IBICT efetivará a implementação do Formato
e o manual do Formato IBICT, para servir como diretriz para a estruturação
IBICT em Microisis;
das bases de dados. Esta também deveria ser a política adotada pelos gru-

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pos estaduais de usuários do Microisis, já que estes grupos são, na prática, cumentação gerada (projetos, teses, artigos, manuais de software, relató­
"os grandes responsáveis pelo suporte ao uso do programa (...)". Só o rios); e cursos.
Grupo de Usuários do Microisis de Santa Catarina tem entre seus obje­
tivos a disseminação do Formato IBICT. Também constitui exceção a rede
BIREME que adota o formato baseado no Manual de Referência UNISIST 3.4.4 Políticas da BIREME
(BALBY, 1994b).
O pacote do Microisis fornecido pela UNESCO inclui um guia de Distribuidora oficial do Microisis na área da Saúde, a BIREME é
instalação, um manual de referência e três disquetes, dois contendo o pro­ definida como um centro internacional cujo fim é contribuir para a aten­
grama e o terceiro contendo um guia para o uso de bases de dados no ção à Saúde na América Latina, mediante o estabelecimento de um Sis­
Formato CCF e uma estrutura de base de dados demonstrativa de acordo
tema Regional de Informação que, através de uma rede cooperativa, sa­
com o CCF. Esta base pode ser utilizada tal qual é fornecida fazendo-se
tisfaça as necessidades de informação do profissional da área da Saúde em
uma cópia. O Escritório Microisis não possui este kit nem informações a
qualquer nível e local em que se encontre.
respeito; no entanto, a base CCF pode ser obtida pela Internet na página
A BIREME coordena o Sistema Latino-Americano e do Caribe de
eletrônica da UNESC0 13 (NIEWENHUYSEN, 1991, p. 7).
Informação em Ciências da Saúde, que congrega hoje cerca de 37 países
Verificou-se através da literatura que, a equipe criadora do Microisis
somando mais de 600 bibliotecas e centros de documentação em Saúde.
na UNESCO (o CDS-ISIS surgiu em 1975 e sua versão para
Tem por função: estimular as trocas de duplicatas; manter uma grande
microcomputadores em 1985) trabalhou ao mesmo tempo, e em separado,
coleção de referência; fornecer fotocópias de documentos que não possam
da equipe que elaborou o CCF (1972, primeira versão; 1974, primeira
ser encontrados localmente; fazer pesquisas retrospectivas; proporcionar
edição; 1981, segunda edição). No entanto, em 1993, como resultado de
um serviço de DSI; assegurar um programa de publicações especializadas;
um projeto de conversão de formatos das Nações Unidas, desenvolveu-se
formar especialistas em informação médica; contribuir para a normali­
um formato comum de recuperação para acesso a bases de dados de estru­
zação das atividades de informação e difundir as publicações da Orga­
turas distintas que utilizam o CDS-ISIS. No IBICT, ocorreu o mesmo pro­
nização Mundial da Saúde (OMS).
cesso com relação à tradução e adaptação do Microisis para a língua por­
tuguesa (início da distribuição no Brasil em 1986) e a elaboração do O estabelecimento de um sistema de cooperação em rede entre di­
Formato IBICT (início em 1981 e lançamento em 1987); porém, nenhuma versos países exigiu algumas definições claras de questões como: cober­
iniciativa de compatibilização entre software e formato foi tomada. Esfor­ tura temática, critérios de seleção, vocabulário controlado, normas de des­
ços significativos são feitos, em todo o mundo, por parte dos usuários, crição bibliográfica, procedimentos para análise do conteúdo e sua
para a implantação do Microisis com formatos como UNIMARC, MARC, automação. Isso significou a definição de padrões e a adaptação de tecno­
CCF, CEPAL e, no caso do Brasil, Formato IBICT 14 . logias que respeitassem, além das diferenças sociais, econômicas e cultu­
SAYÃO (1992) cita a necessidade de que experiências anteriores de rais, as três línguas faladas nestes países: espanhol, inglês e português.
informatização de bibliotecas não sejam desprezadas. Acredita que os ór­ Com o objetivo de reunir os integrantes do Sistema Regional para
gãos oficiais, como o IBICT, devem tornar mais presentes a necessidade intercâmbio de informações, capacitação continuada e ambientação com
do uso das normas e padrões. P ara tanto, propõe a criação de um Centro as novas tendências tecnológicas para a disseminação da informação em
Referencial para Automação de Bibliotecas, onde estaria reunida toda Ciências da Saúde, a BIREME, desde 1992, e a cada dois anos, promove
expertise sobre este assunto, incluindo: normas e padrões; softwares já o Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS).
desenvolvidos disponíveis para repasse; profissionais especializados; do- A Rede BIREME existe desde 1980, com a criação da base de da­
dos LILACS, e a partir de 1986, com a utilização do Microisis. A BIREME
desenvolve vários aplicativos e a difusão do software se dá paralelamente
ao próprio desenvolvimento do sistema de informação sobre Saúde na
13 Ver anexo 1, com endereços eletrônicos. América Latina (CASTRO, R. C. F., PACKER, CASTRO, E., 1989,
14 Ver capítulo 3 .2, sobre formatos de intercâmbio. GUINCHAT, MENOU, BLANQUET, 1994 e BIREME..., 1996).

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pos esladuais de usuários do Microisis, já que esles grupos são, na prática, cumentação gerada (projetos, teses, artigos, manuais de software, relató­
"os grandes responsáveis pelo suporte ao uso do programa (...)". Só o rios); e cursos.
Grupo de Usuários do Microisis de Santa Catarina tem entre seus obje­
tivos a disseminação do Formato IBICT. Também constitui exceção a rede
BIREME que adota o formato baseado no Manual de Referência UNISIST 3.4.4 Políticas da BIREME
(BALBY, 1994b).
O pacote do Microisis fornecido pela UNESCO inclui um guia de Distribuidora oficial do Microisis na área da Saúde, a BIREME é
instalação, um manual de referência e três disquetes, dois contendo o pro­ definida como um centro internacional cujo fim é contribuir para a aten­
grama e o terceiro contendo um guia para o uso de bases de dados no ção à Saúde na América Latina, mediante o estabelecimento de um Sis­
Formalo CCF e uma estrutura de base de dados demonstrativa de acordo tema Regional de Informação que, através de uma rede cooperativa, sa­
com o CCF. Esta base pode ser utilizada tal qual é fornecida fazendo-se
tisfaça as necessidades de informação do profissional da área da Saúde em
uma cópia. O Escritório Microisis não possui este kit nem informações a
qualquer nível e local em que se encontre.
respeito; no entanto, a base CCF pode ser obtida pela Internet na página
A BIREME coordena o Sistema Latino-Americano e do Caribe de
eletrônica da UNESC0 13 (NIEWENHUYSEN, 1991, p. 7).
Informação em Ciências da Saúde, que congrega hoje cerca de 37 países
Verificou-se através da literatura que, a equipe criadora do Microisis
somando mais de 600 bibliotecas e centros de documentação em Saúde.
na UNESCO (o CDS-ISIS surgiu em 1975 e sua versão para
Tem por função: estimular as trocas de duplicatas; manter uma grande
microcomputadores em 1985) trabalhou ao mesmo tempo, e em separado,
coleção de referência; fornecer fotocópias de documentos que não possam
da equipe que elaborou o CCF (1972, primeira versão; 1974, primeira
ser encontrados localmente; fazer pesquisas retrospectivas; proporcionar
edição; 1981, segunda edição). No entanto, em 1993, como resultado de
um serviço de DSI; assegurar um programa de publicações especializadas;
um projeto de conversão de formatos das Nações Unidas, desenvolveu-se
formar especialistas em informação médica; contribuir para a normali­
um formato comum de recuperação para acesso a bases de dados de estru­
turas distintas que utilizam o CDS-ISIS. No IBICT, ocorreu o mesmo pro­ zação das alividades de informação e difundir as publicações da Orga­
cesso com relação à tradução e adaptação do Microisis para a língua por­ nização Mundial da Saúde (OMS).
tuguesa (início da distribuição no Brasil em 1986) e a elaboração do O estabelecimento de um sistema de cooperação em rede entre di­
Formalo IBICT (início em 1981 e lançamento em 1987); porém, nenhuma versos países exigiu algumas definições claras de questões como: cober­
iniciativa de compatibilização entre software e formato foi tomada. Esfor­ tura temática, critérios de seleção, vocabulário controlado, normas de des­
ços significativos são feitos, em todo o mundo, por parte dos usuários, crição bibliográfica, procedimentos para análise do conteúdo e sua
para a implantação do Microisis com formatos como UNIMARC, MARC, automação. Isso significou a definição de padrões e a adaptação de tecno­
CCF, CEPAL e, no caso do Brasil, Formato IBICT 14. logias que respeitassem, além das diferenças sociais, econômicas e cultu­
SAYÃO (1992) cita a necessidade de que experiências anteriores de rais, as três línguas faladas nestes países: espanhol, inglês e português.
informatização de bibliotecas não sejam desprezadas. Acredita que os ór­ Com o objetivo de reunir os integrantes do Sistema Regional para
gãos oficiais, como o IBICT, devem tornar mais presentes a necessidade intercâmbio de informações, capacitação continuada e ambientação com
do uso das normas e padrões. P ara tanto, propõe a criação de um Centro as novas tendências tecnológicas para a disseminação da informação em
Referencial para Automação de Bibliotecas, onde estaria reunida toda Ciências da Saúde, a BIREME, desde 1992, e a cada dois anos, promove
expertise sobre este assunto, incluindo: normas e padrões; softwares já o Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS).
desenvolvidos disponíveis para repasse; profissionais especializados; do- A Rede BIREME existe desde 1980, com a criação da base de da­
dos LILACS, e a partir de 1986, com a utilização do Microisis. A BIREME
desenvolve vários aplicativos e a difusão do software se dá paralelamente
ao próprio desenvolvimento do sistema de informação sobre Saúde na
13 Ver anexo 1, com endereços eletrônicos. América Latina (CAST RO, R. C. F., PACKER, CASTRO, E., 1989,
14 Ver capítulo 3.2, sobre formatos de intercâmbio. GUINCHAT, MENOU, BLANQUET, 1994 e BIREME... , 1996).

70 71
Levando em conta todas as referências à BIREME neste trabalho,
pode-se considerar que a efetivação de uma rede desta qualidade e dimen­
são é facilitada pelo uso comum de um software específico, além, é claro,
de uma metodologia para o tratamento de informações desenvolvida e
amadurecida continuamente. Nesse sentido, o papel da BIREME no uso
do software não só no Brasil, mas também em outras regiões do mundo,
deve ser destacado. Além de um desenvolvimento conjunto entre metodo­ Conclusões
logia e tecnologia, uma política de continuidade possibilitou a sedimenta­
ção de uma eficiente rede de informações.
Sendo este Centro bastante desenvolvido na utilização e elaboração
de produtos em Microisis, têm-se a expectativa de que ele possa exercer o
papel de um distribuidor comercial do software e seus aplicativos. No
entanto, não possui infra-estrutura para atender solicitações de assistência
técnica, alertando sobre a necessidade de consultoria extra aos usuários de O software CDS-ISIS tem contribuído de forma decisiva para a im­
seus produtos que não compõem a rede. plantação e desenvolvimento de sistemas de informação nacionais, regio­
Sendo assim, verifica-se que a comunidade de usuários do Microisis, nais e internacionais, desde os primeiros passos da automação. É altamen­
dentre os efetivos e os potenciais, de pequenas, médias ou grandes biblio­ te utilizado em países em desenvolvimento e, significativamente adotado
tecas, carecem demasiado de uma estrutura como a montada pela BIREME. em países desenvolvidos, sendo considerado um dos softwares para re­
A própria BIREME constata este fato ao ser largamente solicitada por cuperação da informação mais utilizado no mundo.
estes usuários. Para minimizar os efeitos dessa demanda, este Centro pos­ Em especial em sua versão para microcomputadores, o CDS-ISIS
sui consultores autorizados, devidamente capacitados, que fornecem aten­ possibilitou a efetivação de atividades cooperativas que não têm par no
dimento às instituições que queiram adquirir seus produtos. Também faz campo da Informática e da Biblioteconomia. Por tratar-se de um software
parte da sua política, estimular a terceirização de seus produtos. não comercial, incentivou e consolidou uma rede mundial de solidarie­
É inegável que a BIREME proporcionou um considerável avanço dade e ajuda mútua, decorrente em especial da característica de poucos
no campo da automação das bases de dados em Microisis, no aspecto das recursos econômicos das instituições usuárias do Microisis. Por outro lado,
capacidades tecnológicas (interface de pesquisa, base para periódicos, para também foram constatadas iniciativas e esforços isolados, muitas vezes
empréstimo etc) e da elaboração de normas e metodologias desenvolvidas idênticos.
para a confecção de resumos, para a entrada de dados, e outros. Esta im­
portante atuação resultou na evolução desse programa, ao ponto de, nes­ Até 1986, ano em que o Microisis passa a ser distribuído no Brasil,
ses finais dos anos 90, a versão distribuída pela UNESCO não ser mais só grandes bibliotecas ou centros de documentação podiam automatizar
utilizada. Os produtos desenvolvidos atualmente pela BIREME utilizam seus processos e serviços. Com certeza, esse software foi o divisor de
recursos mais avançados, como é o caso dos utilitários CISIS, o WWWISIS águas da automação documentária no Brasil e nos países em desenvol­
e o ISISDLL 15 • vimento.
A demanda por softwares para bibliotecas nesses países é pequena e
dispõe de recursos reduzidos. Este quadro leva a um baixo e deficiente
desenvolvimento comercial, acentuado ao longo da implantação do
Microisis.
A concepção de softwares específicos para bases de dados biblio­
gráficos permite o desenvolvimento de metodologias para o tratamento de
informações e possibilita o intercâmbio dessas informações entre bases de
15 Ver itens 1.2.3 e 2.2.7. dados e entre centros de documentação e bibliotecas. Os sistemas pro-

72 73
Levando em conta todas as referências à BIREME neste trabalho,
pode-se considerar que a efetivação de uma rede desta qualidade e dimen­
são é facilitada pelo uso comum de um software específico, além, é claro,
de uma metodologia para o tratamento de informações desenvolvida e
amadurecida continuamente. Nesse sentido, o papel da BIREME no uso
do software não só no Brasil, mas também em outras regiões do mundo,
deve ser destacado. Além de um desenvolvimento conjunto entre metodo­ Conclusões
logia e tecnologia, uma política de continuidade possibilitou a sedimenta­
ção de uma eficiente rede de informações.
Sendo este Centro bastante desenvolvido na utilização e elaboração
de produtos em Microisis, têm-se a expectativa de que ele possa exercer o
papel de um distribuidor comercial do software e seus aplicativos. No
entanto, não possui infra-estrutura para atender solicitações de assistência
técnica, alertando sobre a necessidade de consultoria extra aos usuários de O software CDS-ISIS tem contribuído de forma decisiva para a im­
seus produtos que não compõem a rede. plantação e desenvolvimento de sistemas de informação nacionais, regio­
Sendo assim, verifica-se que a comunidade de usuários do Microisis, nais e internacionais, desde os primeiros passos da automação. É altamen­
dentre os efetivos e os potenciais, de pequenas, médias ou grandes biblio­ te utilizado em países em desenvolvimento e, significativamente adotado
tecas, carecem demasiado de uma estrutura como a montada pela BIREME. em países desenvolvidos, sendo considerado um dos softwares para re­
A própria BIREME constata este fato ao ser largamente solicitada por cuperação da informação mais utilizado no mundo.
estes usuários. Para minimizar os efeitos dessa demanda, este Centro pos­ Em especial em sua versão para microcomputadores, o CDS-ISIS
sui consultores autorizados, devidamente capacitados, que fornecem aten­ possibilitou a efetivação de atividades cooperativas que não têm par no
dimento às instituições que queiram adquirir seus produtos. Também faz campo da Informática e da Biblioteconomia. Por tratar-se de um software
parte da sua política, estimular a terceirização de seus produtos. não comercial, incentivou e consolidou uma rede mundial de solidarie­
É inegável que a BIREME proporcionou um considerável avanço dade e ajuda mútua, decorrente em especial da característica de poucos
no campo da automação das bases de dados em Microisis, no aspecto das recursos econômicos das instituições usuárias do Microisis. Por outro lado,
capacidades tecnológicas (interface de pesquisa, base para periódicos, para também foram constatadas iniciativas e esforços isolados, muitas vezes
empréstimo etc) e da elaboração de normas e metodologias desenvolvidas idênticos.
para a confecção de resumos, para a entrada de dados, e outros. Esta im­
portante atuação resultou na evolução desse programa, ao ponto de, nes­ Até 1986, ano em que o Microisis passa a ser distribuído no Brasil,
ses finais dos anos 90, a versão distribuída pela UNESCO não ser mais só grandes bibliotecas ou centros de documentação podiam automatizar
utilizada. Os produtos desenvolvidos atualmente pela BIREME utilizam seus processos e serviços. Com certeza, esse software foi o divisor de
recursos mais avançados, como é o caso dos utilitários CISIS, o WWWISIS águas da automação documentária no Brasil e nos países em desenvol­
e o ISISDLL 15 • vimento.
A demanda por softwares para bibliotecas nesses países é pequena e
dispõe de recursos reduzidos. Este quadro leva a um baixo e deficiente
desenvolvimento comercial, acentuado ao longo da implantação do
Microisis.
A concepção de softwares específicos para bases de dados biblio­
gráficos permite o desenvolvimento de metodologias para o tratamento de
informações e possibilita o intercâmbio dessas informações entre bases de
15 Ver itens 1.2.3 e 2.2.7. dados e entre centros de documentação e bibliotecas. Os sistemas pro-

72 73
duzidos localmente, ou seja, pelas próprias equipes dos centros de docu­ sultores comerciais. Supõe-se, no entanto que, se houvesse um número
mentação, com metodologias próprias, passam a ser mais raros, à medida significativo de bibliotecas e centros de documentação utilizando Microisis,
que o desenvolvimento comercial se acentua, como já vem ocorrendo com um grupo de usuários seria formado. Da mesma forma, verificou-se que,
mais freqüência nos países desenvolvidos. os artigos publicados sobre Microisis foram encontrados, especialmente,
Destacam-se dois aspectos necessários para a área, no Brasil: nos estados brasileiros onde existem grupos de usuários constituídos.
a) Maior incentivo para o uso do Microisis, através da implementação Para a difusão de informações e suporte ao Microisis, existem tam­
de divulgação e assessorias técnicas; serviços de suporte para formatação bém os consultores técnicos especializados, que não são muitos. Além
e implantação de bases; desenvolvimento de aplicativos; capacitação e disso, há as informações disponíveis eletronicamente e a troca de expe­
treinamento de usuários intermediários e finais; riências com outros colegas.
b) Desenvolvimento mais acentuado de softwares comerciais por
meio de parcerias entre bibliotecários e analistas, com vistas a uma atitude A questão da desinformação, levantada neste trabalho, é extrema­
mais agressiva no mercado buscando qualidade e difusão do produto. mente relevante por levar às seguintes constatações:
As duas possibilidades não são excludentes e já vêm ocorrendo. a) Os bibliotecários brasileiros não têm dados elementares sobre a
Discussões sobre essas questões devem ser estimuladas pois o seu amadu­ automação nem background para implantar, administrar e, muitas vezes,
recimento poderá fornecer novos rumos para a automação de bibliotecas e para alimentar um sistema de informações automatizado;
bases de dados. b) Dentre os profissionais que não utilizam o Microisis, existe um
consenso sobre a precariedade do software (estes profissionais normal­
Com relação à distribuição e suporte do Microisis no Brasil, a maior mente desconhecem o sistema, não querem conhecer e os argumentos contra
parte dos estados não possui grupo de usuários. Dentre os estados que sua utilização demonstram a ignorância no assunto);
vieram a compor um grupo, quais sejam, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, c) Já aqueles profissionais que trabalham com o Microisis, costu­
Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pará, nenhum pertence mam ser seus defensores inveterados e acreditam que não haja nada muito
à Região Nordeste e, a Região Norte é contemplada apenas pelo Pará, além dele, mas muitas vezes, desconhecem outros softwares.
cujo grupo de usuários foi criado apenas em 1992. O empenho que o Microisis exige, leva a uma relação de amor ou
Isto demonstra que, num país da dimensão territorial do Brasil, o ódio: ou se abandona ou se adota incondicionalmente. Esta peculiaridade
suporte para o uso do Microisis é extremamente precário. Esta deficiência é demonstrada, por exemplo, na literatura sobre automação, em que o nome
é decorrente da dificuldade de acesso às informações relativas ao software. do software é, quase sempre mencionado no título, quando se trata do
Portanto, um problema anterior à falta de suporte técnico, é a quase im­ Microisis.
possibilidade de se estimular novos usuários pois a desinformação sobre o De qualquer forma, fica evidente que, em todo o mundo, o Microisis
Microisis leva à insegurança na sua adoção. possibilitou o amadurecimento dos bibliotecários no âmbito da informática
Há que se considerar que, de uma forma geral, os grupos de usuários documcntária.
possuem uma informalidade que lhes é característica, propiciando, muitas Muitas vezes, a crítica de que o Microisis é uma tecnologia ultrapas­
vezes, a dificuldade na disseminação de informações, no aprofundamento sada e deficiente, não costuma vir acompanhada de um discurso coerente
de questões e na continuidade dos trabalhos. Isto é verificado na cidade de sobre as novas tecnologias disponíveis. Mesmo admitindo que o Microisis
São Paulo, o que faz supor maior precariedade em outras cidades brasilei­ levou à deturpação do mercado comercial, resta saber se os softwares co­
ras. No entanto, muitas vezes, em estados com problemas menos com­ merciais para bases de dados permanecerão; para isso, precisam ser im ba­
plexos, a possibilidade de divulgação e cooperação pode ser facilitada, se tíveis na qualidade de uso, metodologias adotadas, suporte técnico etc, e,
acompanhada de estudo e vontade política. O Estado de Santa Catarina devem considerar a existência de um software gratuito altamente utilizado
parece ser um bom exemplo disso. no país todo. É preciso avaliar, também, o perfil das bibliotecas e centros
Claro está que em estados onde sequer existam grupos de usuários, de documentação que utilizam o Microisis. Se realmente só as bibliotecas
esta análise nem pode ser considerada. Nesses estados, os subsídios dis­ acentuadamente carentes de recursos são usuárias do software, a estraté­
poníveis ficam por conta das associações de classe, universidades e con- gia para atingi-las (se é que se quer atingi-las), deve ser estudada. No

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duzidos localmente, ou seja, pelas próprias equipes dos centros de docu­ sultores comerciais. Supõe-se, no entanto que, se houvesse um número
mentação, com metodologias próprias, passam a ser mais raros, à medida significativo de bibliotecas e centros de documentação utilizando Microisis,
que o desenvolvimento comercial se acentua, como já vem ocorrendo com um grupo de usuários seria formado. Da mesma forma, verificou-se que,
mais freqüência nos países desenvolvidos. os artigos publicados sobre Microisis foram encontrados, especialmente,
Destacam-se dois aspectos necessários para a área, no Brasil: nos estados brasileiros onde existem grupos de usuários constituídos.
a) Maior incentivo para o uso do Microisis, através da implementação Para a difusão de informações e suporte ao Microisis, existem tam­
de divulgação e assessorias técnicas; serviços de suporte para formatação bém os consultores técnicos especializados, que não são muitos. Além
e implantação de bases; desenvolvimento de aplicativos; capacitação e disso, há as informações disponíveis eletronicamente e a troca de expe­
treinamento de usuários intermediários e finais; riências com outros colegas.
b) Desenvolvimento mais acentuado de softwares comerciais por
meio de parcerias entre bibliotecários e analistas, com vistas a uma atitude A questão da desinformação, levantada neste trabalho, é extrema­
mais agressiva no mercado buscando qualidade e difusão do produto. mente relevante por levar às seguintes constatações:
As duas possibilidades não são excludentes e já vêm ocorrendo. a) Os bibliotecários brasileiros não têm dados elementares sobre a
Discussões sobre essas questões devem ser estimuladas pois o seu amadu­ automação nem background para implantar, administrar e, muitas vezes,
recimento poderá fornecer novos rumos para a automação de bibliotecas e para alimentar um sistema de informações automatizado;
bases de dados. b) Dentre os profissionais que não utilizam o Microisis, existe um
consenso sobre a precariedade do software (estes profissionais normal­
Com relação à distribuição e suporte do Microisis no Brasil, a maior mente desconhecem o sistema, não querem conhecer e os argumentos contra
parte dos estados não possui grupo de usuários. Dentre os estados que sua utilização demonstram a ignorância no assunto);
vieram a compor um grupo, quais sejam, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, e) Já aqueles profissionais que trabalham com o Microisis, costu­
Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pará, nenhum pertence mam ser seus defensores inveterados e acreditam que não haja nada muito
à Região Nordeste e, a Região Norte é contemplada apenas pelo Pará, além dele, mas muitas vezes, desconhecem outros softwares.
cujo grupo de usuários foi criado apenas em 1992. O empenho que o Microisis exige, leva a uma relação de amor ou
Isto demonstra que, num país da dimensão territorial do Brasil, o ódio: ou se abandona ou se adota incondicionalmente. Esta peculiaridade
suporte para o uso do Microisis é extremamente precário. Esta deficiência é demonstrada, por exemplo, na literatura sobre automação, em que o nome
é decorrente da dificuldade de acesso às informações relativas ao software. do software é, quase sempre mencionado no título, quando se trata do
Portanto, um problema anterior à falta de suporte técnico, é a quase im­ Microisis.
possibilidade de se estimular novos usuários pois a desinformação sobre o De qualquer forma, fica evidente que, em todo o mundo, o Microisis
Microisis leva à insegurança na sua adoção. possibilitou o amadurecimento dos bibliotecários no âmbito da informática
Há que se considerar que, de uma forma geral, os grupos de usuários documentária.
possuem uma informalidade que lhes é característica, propiciando, muitas Muitas vezes, a crítica de que o Microisis é uma tecnologia ultrapas­
vezes, a dificuldade na disseminação de informações, no aprofundamento sada e deficiente, não costuma vir acompanhada de um discurso coerente
de questões e na continuidade dos trabalhos. Isto é verificado na cidade de sobre as novas tecnologias disponíveis. Mesmo admitindo que o Microisis
São Paulo, o que faz supor maior precariedade em outras cidades brasilei­ levou à deturpação do mercado comercial, resta saber se os softwares co­
ras. No entanto, muitas vezes, em estados com problemas menos com­ merciais para bases de dados permanecerão; para isso, precisam ser imba­
plexos, a possibilidade de divulgação e cooperação pode ser facilitada, se tíveis na qualidade de uso, metodologias adotadas, suporte técnico etc, e,
acompanhada de estudo e vontade política. O Estado de Santa Catarina devem considerar a existência de um software gratuito altamente utilizado
parece ser um bom exemplo disso. no país todo. É preciso avaliar, também, o perfil das bibliotecas e centros
Claro está que em estados onde sequer existam grupos de usuários, de documentação que utilizam o Microisis. Se realmente só as bibliotecas
esta análise nem pode ser considerada. Nesses estados, os subsídios dis­ acentuadamente carentes de recursos são usuárias do software, a estraté­
poníveis ficam por conta das associações de classe, universidades e con- gia para atingi-las (se é que se quer atingi-las), deve ser estudada. No

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entanto, este trabalho mostrou que instituições com recursos também têm de dados; formatação da visualização em tela e dos relatórios impressos;
utilizado o Microisis. multiplicidade de bases de dados definidas com características próprias.
Alguns relatos também citam o respaldo de duas instituições de peso,
Quanto à literatura, verificou-se uma diferença substancial de con­ o IBICT e a UNESCO, na tomada de decisão para a adoção do Microisis.
teúdo nos documentos publicados nos diversos países. O material biblio­ No entanto, foi possível constatar ainda que existe uma política deficiente
gráfico sobre o Microisis no Brasil é, em geral, bastante superficial e des­ e indefinida do IBICT, já que a divulgação da existência, das possibili­
critivo. Já o material produzido no resto da América Latina (em especial dades de uso e das inovações constantes do Microisis tem sido realizada
na Argentina), Ásia (como é o caso da Índia e do Paquistão), África (Etiópia) de forma precária.
e, em muitos pontos da Europa, é mais consistente e analítico tanto no
aspecto das políticas quanto das questões técnicas. Mesmo considerando Ficou evidente que um sistema automatizado de informações biblio­
que os documentos estrangeiros (ou resumos dos mesmos) a que se teve gráficas baseado em Microisis e que ofereça eficiência e qualidade exige
acesso, já haviam passado por uma seleção, processo próprio da constit­ tempo e empenho. Porém, verificou-se que a formação bibliotecária é fa­
uição de serviços de informação, o conjunto de material encontrado das tor que contribui para a precária constituição e implementação de bases de
experiências no Brasil, não atinge o nível qualitativo das publicações de dados automatizadas. Deve-se, portanto, investir na formação dos profis­
outros países sobre o tema. Além disso, a obtenção dos documentos para sionais que atuam na área, não só no âmbito do ensino de graduação e pós­
esta pesquisa nem sempre foi imediata, dada a precariedade do acesso aos graduação, mas também na educação continuada.
documentos originais.
Por fim, dada a relevância da automação de bases de dados e do uso
A BIREME destaca-se como responsável por um dos sistemas de do Microisis, espera-se que esta pesquisa seja de utilidade a todos que
informação mais desenvolvidos e sedimentados dentre aqueles que uti­ atuam ou têm interesse nesta área para que este tema possa ser continua­
lizam o CDS-ISIS, tendo um importante papel no aprimoramento e desen­ mente retomado e amadurecido. Acredita-se que, a tendência para as dis­
volvimento deste software. Em virtude da atuação implantada e legitimada, cussões enquadradas no senso comum ou que não estejam apoiadas em
o sistema de informação em Saúde representado pela rede coordenada ações efetivas, estejam contribuindo para a continuidade do círculo vicio­
pela BIREME, é exemplar no Brasil e no mundo. Prova disso é o excelen­ so caracterizado pela ditadura da rotina, onde a atuação está limitada a
te sistema de recuperação de informações implantado, por exemplo, na horizontes muito próximos.
Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública, que foi possível, entre outros Somente investindo na qualidade da utilização dos recursos
tantos motivos, por ser integrante de uma rede de informação consolidada automatizados, concebidos, de fato, segundo todo o processo do trata­
e em constante evolução. mento e disseminação da informação, estaremos caminhando na
reconstituição de modelos atualizados e modernos das atividades ligadas
Ficou bastante evidente por todos os relatos de experiência levan­ à prestação de serviços de informação.
tados que, o custo praticamente zero é um dos fatores na opção pelo
Microisis em bases de dados bibliográficos pelas bibliotecas e centros de
documentação.
Um outro fator é o suporte existente fornecido pelos próprios usuá­
rios do software. Em Santa Catarina, o subsídio dado pelo grupo de usuá­
rios do estado é considerado motivo relevante para a escolha do Microisis.
Além disso, o Microisis possui uma flexibilidade não disponível nos
pacotes fechados que também justifica sua escolha. Esta flexibilidade é
evidenciada pela: alta e variada capacidade de recuperação de informa­
ções; possibilidade de intercâmbio de informações por meio dos recursos
de exportação e importação; grande flexibilidade na definição das bases

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entanto, este trabalho mostrou que instituições com recursos também têm de dados; formatação da visualização em tela e dos relatórios impressos;
utilizado o Microisis. multiplicidade de bases de dados definidas com características próprias.
Alguns relatos também citam o respaldo de duas instituições de peso,
Quanto à literatura, verificou-se uma diferença substancial de con­ o IBICT e a UNESCO, na tomada de decisão para a adoção do Microisis.
teúdo nos documentos publicados nos diversos países. O material biblio­ No entanto, foi possível constatar ainda que existe uma política deficiente
gráfico sobre o Microisis no Brasil é, em geral, bastante superficial e des­ e indefinida do IBICT, já que a divulgação da existência, das possibili­
critivo. Já o material produzido no resto da América Latina (em especial dades de uso e das inovações constantes do Microisis tem sido realizada
na Argentina), Ásia (como é o caso da Índia e do Paquistão), África (Etiópia) de forma precária.
e, em muitos pontos da Europa, é mais consistente e analítico tanto no
aspecto das políticas quanto das questões técnicas. Mesmo considerando Ficou evidente que um sistema automatizado de informações biblio­
que os documentos estrangeiros (ou resumos dos mesmos) a que se teve gráficas baseado em Microisis e que ofereça eficiência e qualidade exige
acesso, já haviam passado por uma seleção, processo próprio da constit­ tempo e empenho. Porém, verificou-se que a formação bibliotecária é fa­
uição de serviços de informação, o conjunto de material encontrado das tor que contribui para a precária constituição e implementação de bases de
experiências no Brasil, não atinge o nível qualitativo das publicações de dados automatizadas. Deve-se, portanto, investir na formação dos profis­
outros países sobre o tema. Além disso, a obtenção dos documentos para sionais que atuam na área, não só no âmbito do ensino de graduação e pós­
esta pesquisa nem sempre foi imediata, dada a precariedade do acesso aos graduação, mas também na educação continuada.
documentos originais.
Por fim, dada a relevância da automação de bases de dados e do uso
A BIREME destaca-se como responsável por um dos sistemas de do Microisis, espera-se que esta pesquisa seja de utilidade a todos que
informação mais desenvolvidos e sedimentados dentre aqueles que uti­ atuam ou têm interesse nesta área para que este tema possa ser continua­
lizam o CDS-ISIS, tendo um importante papel no aprimoramento e desen­ mente retomado e amadurecido. Acredita-se que, a tendência para as dis­
volvimento deste software. Em virtude da atuação implantada e legitimada, cussões enquadradas no senso comum ou que não estejam apoiadas em
o sistema de informação em Saúde representado pela rede coordenada ações efetivas, estejam contribuindo para a continuidade do círculo vicio­
pela BIREME, é exemplar no Brasil e no mundo. Prova disso é o excelen­ so caracterizado pela ditadura da rotina, onde a atuação está limitada a
te sistema de recuperação de informações implantado, por exemplo, na horizontes muito próximos.
Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública, que foi possível, entre outros Somente investindo na qualidade da utilização dos recursos
tantos motivos, por ser integrante de uma rede de informação consolidada automatizados, concebidos, de fato, segundo todo o processo do trata­
e em constante evolução. mento e disseminação da informação, estaremos caminhando na
reconstituição de modelos atualizados e modernos das atividades ligadas
Ficou bastante evidente por todos os relatos de experiência levan­ à prestação de serviços de informação.
tados que, o custo praticamente zero é um dos fatores na opção pelo
Microisis em bases de dados bibliográficos pelas bibliotecas e centros de
documentação.
Um outro fator é o suporte existente fornecido pelos próprios usuá­
rios do software. Em Santa Catarina, o subsídio dado pelo grupo de usuá­
rios do estado é considerado motivo relevante para a escolha do Microisis.
Além disso, o Microisis possui uma flexibilidade não disponível nos
pacotes fechados que também justifica sua escolha. Esta flexibilidade é
evidenciada pela: alta e variada capacidade de recuperação de informa­
ções; possibilidade de intercâmbio de informações por meio dos recursos
de exportação e importação; grande flexibilidade na definição das bases

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Referências bibliográficas

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Buenos Aires, v. 1, n. 1, p. 103, 1995.
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MENTAÇÃO, 2., CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECO­
NOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 17., 1994, Belo Horizonte. Anais...
Belo Horizonte : ABMG, 1994. 820 p. p. 24-30.
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BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,
17., 1994, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABMG, 1994a.
820 p. p. 304-317.
ANDRADE, Maria Teresinha Dias de et al. AdSAÚDE : base de dados
bibliográficos em administração de serviços de Saúde: relato de ex-

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VALERIO, Sergio Apelian, ALVES, Mônica Carneiro, PIGOZZO, Graziela
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de Castro. Indexação de material fotográfico na Fundação Biblioteca
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Nacional. ln: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE
92
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BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2., CONGRESSO
BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,
17., 1994, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonle : ABMG, 1994.
820 p. p. 426-437.
Anexo 1
ZAPATERO LOURINHO, Angelica-Sara. Microisis y cl entorno multi­
media. Revista espaõola de documentacion cientifica, v. 17, n. 4,
p. 476-480, 1994.
Endereços eletrônicos sobre Microisis

1 Iome-pages pessoais e institucionais:


• AGRALIN Gopher, Países Baixos: gopher.bib.wau.nl/
• Associazione per la Documentazione, le Biblioteche e gli Archivi
(DBA): www.dbatime.it/dba/prod/isisweb.htm
• BIREME: www.bireme.br
• CDS-ISIS user forum, da Wageningen Agricultura! University
Library (AGRALIN), Países Baixos:
www.bib.wau.nl/agralin/cds-isis.html
• Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseii.anza
(CATIE), Costa Rica: www.catie.ac.cr
• Centro Regional de Investigación y Desarrollo de Santa Fé
(CERIDE), Argentina: www.arcride.edu.ar
• Comisión Nacional de Energfa Atómica (CNEA), distribuidor
nacional do CDS-ISIS na Argentina: www./cnea.edu.ar
• Comisión Nacional de Investigación Científica y Tecnológica
(CONICYT), Chile: www.conicyt.cl/informacion/microisis
• DANIEL (informações sobre Microisis e IDAMS):
gopherdaniel.conicyt.cl70
• Easy Web: www.trident.nettuno.it/-fabio/easyweb.html
• Estudio 3 S. P. I. (Argentina): www.unlar.edu.ar/cdsisis.htm
• Fernando Rodriguez Romero (página pessoal com informações sobre
Microisis): www.nova.es/-frr
• Fóro Alemão de Usuários de CDS-ISIS: machno.hbi-stuttgart.de/isis/
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado de Santa Catarina:
www.ced.ufsc.br/bibliote/crb/isisurb.html

94 95
BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2., CONGRESSO
BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,
17., 1994, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonle : ABMG, 1994.
820 p. p. 426-437.
Anexo 1
ZAPATERO LOURINHO, Angelica-Sara. Microisis y cl entorno multi­
media. Revista espaõola de documentacion cientifica, v. 17, n. 4,
p. 476-480, 1994.
Endereços eletrônicos sobre Microisis

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• AGRALIN Gopher, Países Baixos: gopher.bib.wau.nl/
• Associazione per la Documentazione, le Biblioteche e gli Archivi
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www.bib.wau.nl/agralin/cds-isis.htm 1
• Centro Agronómico Tropical de Investigación y Ensefíanza
(CATIE), Costa Rica: www.catie.ac.cr
• Centro Regional de Investigación y Desarrollo de Santa Fé
(CERIDE), Argentina: www.arcride.edu.ar
• Comisión Nacional de Energía Atómica (CNEA), distribuidor
nacional do CDS-ISIS na Argentina: www./cnea.edu.ar
• Comisión Nacional de Investigación Científica y Tecnológica
(CONICYT), Chile: www.conicyt.cl/informacion/microisis
• DANIEL (informações sobre Microisis e IDAMS):
gopherdaniel.conicyt.cl70
• Easy Web: www.trident.nettuno.it/-fabio/easyweb.html
• Estudio 3 S. P. I. (Argentina): www.unlar.edu.ar/cdsisis.htm
• Fernando Rodriguez Romero (página pessoal com informações sobre
Microisis): www.nova.es/-frr
• Fóro Alemão de Usuários de CDS-ISIS: machno.hbi-stuttgart.de/isis/
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado de Santa Catarina:
www.ced.ufsc.br/bibliote/crb/isisurb.html

94 95
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado do Pará (PAISIS):


www.informam.ufpa.br/-paisis
Grupo de Usuários de Microisis do Estado do Rio de Janeiro
Anexo 2
(GU-ISIS): www.agentel.com.br/-liabaiao
• Grupo de Usuários Espafioles dei CDS-ISIS:
jabato.unizar.es/isis/isisO.htm
• Home-page de Bcppe Pavoletti (Itália): Declaração de Bogotá
www.geocities.com/CapeCanaveral/3616/#CDS- ISIS
• IBICT: www.ct.ibict.br:83/isis/admin
• Scuola Normale Superiore, Pisa, Itália: ux4sns.it/isis/root.html
Os 400 participantes do Primeiro Congresso Internacional CDS-ISIS,
• UNESCO (página oficial sobre o Microisis): provenientes de 40 países de África, América Latina e Caribe e Europa,
www.unesco.org/general/eng/infoserv/db/isisdoc.html reunidos em Assembléia Geral Plenária e comemorando o cinqücntésimo
aniversário da UNESCO e o décimo aniversário do Microisis,

Endereços eletrônicos: CONSIDERANDO

• CDS-ISIS List: listserv@nic.surfnet.nl PRIMEIRO-Que a UNESCO é o organismo internacional das Na­


ções Unidas, especificamente encarregado de promover o desenvolvimento
• CDS-ISIS@HEARN.BITNET
de sistemas e serviços de informação, a preservação da memória escrita e
• Escritório Microisis (IBICT- responsável Maria Estefânia P. Mota): audiovisual da humanidade, e o intercâmbio de informação entre os po­
estefania@ibict.br vos, como meio para cumprir o seu objetivo fundamental, o de substituir a
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado de São Paulo (SP-ISIS): idéia de guerra pela idéia de paz no espírito de cada ser humano,
nellos@metrosp.com.br
SEGUNDO - Que a UNESCO ao adaptar, dez anos atrás, o CDS­
• Grupo de Usuários do Estado do Rio de Janeiro (GU-ISIS): ISIS para microcomputadores, e mais tarde, o programa IDAMS, ajudou
liabaiao@agentel.com.br substancialmente o desenvolvimento de sistemas nacionais de informação
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado do Pará (PAISIS): e permitiu a milhares de usuários das unidades de informação, bem como
paisis@informam.ufpa.br a programas de outros organismos internacionais, beneficiar-se dos pro­
• ISIS-L (usuários de Microisis na América Latina e no Caribe): gressos da informatização e atingir um grau de normalização que facilitou
listserv@conicit.ve enormemente o intercâmbio de informação entre os seus estados mem­
bros,
TERCEIRO - Que a utilização do Microisis e IDAMS permitiu re­
duzir o afastamento entre os países desenvolvidos e os países em vias de
desenvolvimento no que respeita à utilização das novas tecnologias de
informação,
QUARTO-Que o Microisis, reconhecido como um sistema de alto
nível profissional que provou nos últimos dez anos a sua eficácia, compa­
rado a outros sistemas, e que conhece uma difusão a nível mundial sem
precedentes,

96 97
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado do Pará (PAISIS):


www.informam.ufpa.br/-paisis
Grupo de Usuários de Microisis do Estado do Rio de Janeiro
Anexo 2
(GU-ISIS): www.agentel.com.br/-liabaiao
• Grupo de Usuários Espafíoles dei CDS-ISIS:
jabato.unizar.es/isis/isisO.htm
• Home-page de Beppe Pavoletti (Itália): Declaração de Bogotá
www.geocities.com/CapeCanaveral/3616/#CDS-ISIS
• IBICT: www.ct.ibict.br:83/isis/admin
• Scuola Normale Superiore, Pisa, Itália: ux4sns.iUisis/root.html
Os 400 participantes do Primeiro Congresso Internacional CDS-ISIS,
• UNESCO (página oficial sobre o Microisis): provenientes de 40 países de África, América Latina e Caribe e Europa,
www.unesco.org/general/eng/infoserv/db/isisdoc.html reunidos em Assembléia Geral Plenária e comemorando o cinqüentésimo
aniversário da UNESCO e o décimo aniversário do Microisis,

Endereços eletrônicos: CONSIDERANDO

• CDS-ISIS List: listserv@nic.surfnet.nl PRIMEIRO-Que a UNESCO é o organismo internacional das Na­


ções Unidas, especificamente encarregado de promover o desenvolvimento
• CDS-ISIS@HEARN.BITNET
de sistemas e serviços de informação, a preservação da memória escrita e
• Escritório Microisis (IBICT - responsável Maria Estefânia P. Mota): audiovisual da humanidade, e o intercâmbio de informação entre os po­
estefania@ibict.br vos, como meio para cumprir o seu objetivo fundamental, o de substituir a
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado de São Paulo (SP-ISIS): idéia de guerra pela idéia de paz no espírito de cada ser humano,
nellos@metrosp.com.br
SEGUNDO -Que a UNESCO ao adaptar, dez anos atrás, o CDS­
• Grupo de Usuários do Estado do Rio de Janeiro (GU-ISIS): ISIS para microcomputadores, e mais tarde, o programa IDAMS, ajudou
liabaiao@agentel.com.br substancialmente o desenvolvimento de sistemas nacionais de informação
• Grupo de Usuários de Microisis do Estado do Pará (PAISIS): e permitiu a milhares de usuários das unidades de informação, bem como
paisis@informam.ufpa.br a programas de outros organismos internacionais, beneficiar-se dos pro­
• ISIS-L (usuários de Microisis na América Latina e no Caribe): gressos da informatização e atingir um grau de normalização que facilitou
listserv@conicit.ve enormemente o intercâmbio de informação entre os seus estados mem­
bros,
TERCEIRO - Que a utilização do Microisis e IDAMS permitiu re­
duzir o afastamento entre os países desenvolvidos e os países em vias de
desenvolvimento no que respeita à utilização das novas tecnologias de
informação,
QUARTO-Que o Microisis, reconhecido como um sistema de alto
nível profissional que provou nos últimos dez anos a sua eficácia, compa­
rado a outros sistemas, e que conhece uma difusão a nível mundial sem
precedentes,

96 97
QUINTO - Que a UNESCO, f ace ao desafio das novas tecnologias, SEXTO- Que a UNESCO forneça os recursos necessários que per­
reconheceu a urgência de dar uma nova dimensão ao Microisis, o que mitam a participação dos distribuidores dos estados membros nos seminá­
exige, por um lado maiores recursos financeiros do que atualmente, e por rios anuais de atualização,
outro o apoio dos estados membros e de outras organizações internacio­
nais, SÉTIMO - Que a UNESCO assegure a realização bienal de Con­
gresso Internacional de Microisis, como espaço privilegiado de troca de
SEXTO - Que a estrutura de desenvolvimento e distribuição do sis­ experiências, de avaliação e perspectivas de desenvolvimento do sistema,
tema criado pela UNESCO permitiu o estabelecimento de uma considerá­
vel rede de distribuidores, a formação de milhares de profissionais e usu­ OITAVO - Que a UNESCO garanta, através do sua Divisão Regio­
ários, e a constituição de um largo número de associações profissionais, nal do Programa Geral de Informação para a América Latina e Caribe a
baseada no princípio da distribuição grátis e da cooperação e entre-ajuda. continuação da publicação do CD-ROM Microisis "Clearing House" 1,
bem como o estabelecimento de um servidor dedicado a esta função na
Internet,
RECOMENDAM: NONO - Que a UNESCO saliente junte aos distribuidores, associa­
ções de usuários e outras organizações internacionais a importância da
PRIMEIRO - Que a Comissão Nacional da UNESCO da Colômbia,
país que organizou o Congresso, promova a presente Declaração entre as participação ativa e cooperação no desenvolvimento e disseminação do
Comissões Nacionais dos outros estados membros, o que representará um programa, a colaboração na preparação de material de propaganda, for­
apoio decisivo aos objetivos de comunicação no seio da comunidade in­ mação profissional e manuais,
ternacional, DÉCIMO -Que as associações de usuários estudem mecanismos de
cooperação e coordenação tanto regionais como internacionais, que per­
SEGUNDO - Que as delegações dos estados membros proponham
mitam em particular o recolhimento de fundos para a obtenção de novos
na próxima Conferência Geral da UNESCO o lançamento de um progra­
recursos com vista ao desenvolvimento e promoção do programa,
ma de desenvolvimento do Microisis que permita a sua adaptação aos atuais
requisitos das tecnologias de informação e da globalização dos sistemas DÉCIMO PRIMEIRO - Que a UNESCO consolide a política
de informação, estabelecida recentemente de levar a cabo o desenvolvimento do progra­
ma em conjunto com instituições dos estados membros, escolhidos na base
TERCEIRO - Que as Delegações Nacionais dos estados membros do seu envolvimento com o programa CDS-ISIS e a sua competência téc­
presentes na próxima Conferência Geral da UNESCO, proponham o re­ nica,
forço da equipe encarregada do desenvolvimento e distribuição do siste­
ma na sede da UNESCO e encorajem a coordenação entre as Comissões DÉCIMO SEGUNDO - Que a UNESCO mantenha o princípio da
Nacionais e os distribuidores nacionais e regionais, distribuição gratuita e da entre-ajuda que caracterizaram dez anos de exis­
tência do Microisis.
QUARTO - Que os estados membros garantam às instituições de­
signadas como distribuidores nacionais ou regionais os recursos necessá­ Aprovada em Santafé de Bogotá em 26 de Maio de 1995.
rios para que estes possam assegurar as tarefas de atualização acarretadas
pelos desenvolvimentos tecnológicos bem como adequada formação e as­
sistência técnica, CD-ROM Microisis "Clearing House" é um diretório de bases de dados da UNESCO e
de seus estados membros, ou que seja acessível por meio destes. O CD-ROM é produ­
QUINTO - Que se reconheça o papel das associações nacionais de zido pela própria UNESCO e sua segunda edição é de 1991, publicada em inglês e
usuários de Microisis como um importante complemento da estrutura que francês, com 67 bases de dados. Contém as seguintes informações referentes às bases
de dados descritas: tipo (referencial, bibliográfica, numérica, full text, etc); tamanho;
desenvolve e distribui o programa dentro da UNESCO, e que seja encora­
data de criação; publicações produzidas pela base; idioma utilizado; configuração de
jada a criação de novas associações deste tipo, hardware utilizado; tesauro; instituição responsável.

98
99
QUINTO -Que a UNESCO, face ao desafio das novas tecnologias, SEXTO-Que a UNESCO forneça os recursos necessários que per­
reconheceu a urgência de dar uma nova dimensão ao Microisis, o que rnitam a participação dos distribuidores dos estados membros nos seminá­
exige, por um lado maiores recursos financeiros do que atualmente, e por rios anuais de atualização,
outro o apoio dos estados membros e de outras organizações internacio­
nais, SÉTIMO -Que a UNESCO assegure a realização bienal de Con­
gresso Internacional de Microisis, como espaço privilegiado de troca de
SEXTO - Que a estrutura de desenvolvimento e distribuição do sis­ experiências, de avaliação e perspectivas de desenvolvimento do sistema,
tema criado pela UNESCO permitiu o estabelecimento de uma considerá­
OITAVO -Que a UNESCO garanta, através do sua Divisão Regio­
vel rede de distribuidores, a formação de milhares de profissionais e usu­
nal do Programa Geral de Informação para a América Latina e Caribe a
ários, e a constituição de um largo número de associações profissionais,
continuação da publicação do CD-ROM Microisis "Clearing House" 1,
baseada no princípio da distribuição grátis e da cooperação e entre-ajuda.
hem como o estabelecimento de um servidor dedicado a esta função na
Internet,
RECOMENDAM: NONO-Que a UNESCO saliente junte aos distribuidores, associa­
ções de usuários e outras organizações internacionais a importância da
PRIMEIRO-Que a Comissão Nacional da UNESCO da Colômbia,
participação ativa e cooperação no desenvolvimento e disseminação do
país que organizou o Congresso, promova a presente Declaração entre as
programa, a colaboração na preparação de material de propaganda, for­
Comissões Nacionais dos outros estados membros, o que representará um
mação profissional e manuais,
apoio decisivo aos objetivos de comunicação no seio da comunidade in­
ternacional, DÉCIMO - Que as associações de usuários estudem mecanismos de
cooperação e coordenação tanto regionais como internacionais, que per­
SEGUNDO - Que as delegações dos estados membros proponham mitam em particular o recolhimento de fundos para a obtenção de novos
na próxima Conferência Geral da UNESCO o lançamento de um progra­ recursos com vista ao desenvolvimento e promoção do programa,
ma de desenvolvimento do Microisis que permita a sua adaptação aos atuais
requisitos das tecnologias de informação e da globalização dos sistemas DÉCIMO PRIMEIRO - Que a UNESCO consolide a política
de informação, estabelecida recentemente de levar a cabo o desenvolvimento do progra­
ma em conjunto com instituições dos estados membros, escolhidos na base
TERCEIRO - Que as Delegações Nacionais dos estados membros do seu envolvimento com o programa CDS-ISIS e a sua competência téc­
presentes na próxima Conferência Geral da UNESCO, proponham o re­ nica,
forço da equipe encarregada do desenvolvimento e distribuição do siste­
ma na sede da UNESCO e encorajem a coordenação entre as Comissões DÉCIMO SEGUNDO -Que a UNESCO mantenha o princípio da
Nacionais e os distribuidores nacionais e regionais, distribuição gratuita e da entre-ajuda que caracterizaram dez anos de exis­
tência do Microisis.
QUARTO -Que os estados membros garantam às instituições de­
signadas como distribuidores nacionais ou regionais os recursos necessá­ Aprovada em Santafé de Bogotá em 26 de Maio de 1995.
rios para que estes possam assegurar as tarefas de atualização acarretadas
pelos desenvolvimentos tecnológicos bem como adequada formação e as­
sistência técnica, CD-ROM Microisis "Clearing House" é um diretório de bases de dados da UNESCO e
de seus estados membros, ou que seja acessível por meio destes. O CD-ROM é produ­
QUINTO -Que se reconheça o papel das associações nacionais de zido pela própria UNESCO e sua segunda edição é de 1991, publicada em inglês e
francês, com 67 bases de dados. Contém as seguintes informações referentes às bases
usuários de Microisis como um importante complemento da estrutura que
de dados descritas: tipo (referencial, bibliográfica, numérica, full text, etc); tamanho;
desenvolve e distribui o programa dentro da UNESCO, e que seja encora­ data de criação; publicações produzidas pela base; idioma utilizado; configuração de
jada a criação de novas associações deste tipo, hardware utilizado; tesauro; instituição responsável.

98 99
Anexo 3
OI LAURO, Anne, BRANDON, Ed. MIBIS guide: manual for preparing
record in microcomputer-based bibliographic information systems.
2. ed. Ontario : IDRC, 1995. 355 p.
DI LAURO, Anne. IDIN manual for the creation and management of
bibliographic data base using Microisis. Paris : Organisation for
Economic Cooperation and Development (OECD), 1988. 189 p.
MANUAIS DE USO DO MICROISIS:
GACHIE, Isabelle, LOHLÉ-TART, Louis. Handling CDS-ISIS: learning
BIBLIOGRAFIA the basic notions of the CDS-ISIS Information Retrieval System
version 3.0. Paris: UNESCO, 1992. (Também disponível em fran­
cês).
ANDREINI, Francesca. Corso base di CDS-ISIS 3.0: tecniche, strumenti HOPKINSON, Alan, BUXTON, Andrew. The CDS-ISIS handbook.
ed esercizi. Firenze: Titivillus; Associazione per la Documentazione, London: Library Association Publishing, 1994. 192 p.
le Biblioteche e gli Archivi (DBA), 1994. (Didattica, 1).
HOPKINSON, Alan. International Information System on Cultural
BIONDI, Giovanni. Un software per la gestione delle informazioni :
Development- CDS-ISIS Model Data Base: manual. Paris: Gene­
CDS-ISIS rei. 2.0 : manuale ad uso dell'utente. Firenze : Giunta
ral lnformation Programme; UNISIST; UNESCO, 1994. 190 p. + 1
Regionale Toscana, 1988. 117 p.
floppy diskette 5.25.
BRANCH, JANSSENS, D., JESSE, A. Micro CDS-ISIS training course
MANUAL de referência mini-micro CDS-ISIS/UNESCO. Tradução de
: data processing principies and applications (data bases for
Luiz F. Ferreira et ai. Versão 3.0. Brasília : IBICT, 1991.
bibliographic records and seriais). 2. ed. Geneva: !LO/Central Library
and Documentation, 1991. 90 p. MANUAL do curso básico sobre CDS-ISIS: [versão l]. [Brasília]: MCT/
IBICT ; CNPq, [s.d.].
BRUM, Adolpho. Introdução ao Micro CDS-ISIS : versão 2.3. Rio de
Janeiro: Petrobrás/CENPES/SINTEP, 1990. 176 p. (Edição prelimi­ ORNAGER, Susanne. CDS-ISIS version 2.3: supplement to CDS-ISIS
nar) Reference Manual. 4th. rev. Bonn : German Foundation for
COMISSÃO DE USUÁRIOS DO MICROISIS NO ESTADO DE SAN­ International Development (DSE), 1990.
TA CATARINA. Manual de referência do Microisis 2.3. ed. rev. e SAYÃO, Luis Fernando et ai. Minimanual de referência Microisis 2.3.
ampl. Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários, 1990. Rio de Janeiro: UFRJ, 1991. 42 p.
25 p. (ACB : Documentos técnicos, 1)
SENAI/DN. Guia de referência Micro CDS-ISIS: versão 2.3.2. Rio de
DE BONA, Graciela Susana, DI DOMÉNICO, Adriana Sílvia. Auto Janeiro, 1991.
aprendizaje guiado para Microisis 3.07 : autoguía. Mar dei Plata,
Argentina, 1996. 172 p. SMITH, Alastair. A tutorial introduction to CDS-ISIS: a tutorial on the
basic features of version 2.3 of UNESCO's CDS-ISIS information
DEL BIGIO, Giampaolo (Coord., Rev.). CDS-ISIS, versione 3.0 per mini retrieval software. Wellington, N. Z. : Victoria University of Wel­
e microcomputer : manuale d'uso (traduzione italiana). Firenze : lington/ Dept. of Library and Information Studies, 1990. 30 p.
Titivillus ; Associazione per la Documentazione, le Biblioteche e gli (Occasional papers in bibliography and librarianship, 15).
Archivi (DBA), 1992. 21 p.
SPINAK, Ernesto. Manual de programación CDS-ISIS Pascal (Isispas)
DELL'ORSO, Francesco. ISIS: manuale per !'uso di archivi predefiniti. : mini-micro CDS-ISIS (versión 3.07). Madrid : CSIC/UNESCO,
Perugia : Edizioni dei Noto Roveto, 1994. 91 p. 1995. (Também em inglês).
100 101
Anexo 3
OI LAURO, Anne, BRANDON, Ed. MIBIS guide: manual for preparing
record in microcomputer-based bibliographic information systems.
2. ed. Ontario: IDRC, 1995. 355 p.
DI LAURO, Anne. IDIN manual for the creation and management of
bibliographic data base using Microisis. Paris : Organisation for
Economic Cooperation and Development (OECD), 1988. 189 p.
MANUAIS DE USO DO MICROISIS:
GACHIE, Isabelle, LOHLÉ-TART, Louis. Handling CDS-ISIS: learning
BIBLIOGRAFIA the basic notions of the CDS-ISIS Information Retrieval System
version 3.0. Paris : UNESCO, 1992. (Também disponível em fran­
cês).
ANDREINI, Francesca. Corso base di CDS-ISIS 3.0: tecniche, strumenti HOPKINSON, Alan, BUXTON, Andrew. The CDS-ISIS handbook.
ed esercizi. Firenze: Titivillus; Associazione per la Documentazione, London: Library Association Publishing, 1994. 192 p.
le Biblioteche e gli Archivi (DBA), 1994. (Didattica, 1).
HOPKINSON, Alan. International Information System on Cultural
BIONDI, Giovanni. Un software per la gestione delle informazioni :
Development- CDS-ISIS Model Data Base: manual. Paris: Gene­
CDS-ISIS rei. 2.0 : manuale ad uso dell'utente. Firenze : Giunta
ral Information Programme; UNISIST; UNESCO, 1994. 190 p. + 1
Regionale Toscana, 1988. 117 p.
floppy diskette 5.25.
BRANCH, JANSSENS, D., JESSE, A Micro CDS-ISIS training course
MANUAL de referência mini-micro CDS-ISIS/UNESCO. Tradução de
: data processing principies and applications (data bases for
Luiz F. Ferreira et ai. Versão 3.0. Brasília: IBICT, 1991.
bibliographic records and serials). 2. ed. Geneva: !LO/Central Library
and Documentation, 1991. 90 p. MANUAL do curso básico sobre CDS-ISIS: [versão 1]. [Brasília]: MCT/
IBICT ; CNPq, [s.d.].
BRUM, Adolpho. Introdução ao Micro CDS-ISIS : versão 2.3. Rio de
Janeiro: Petrobrás/CENPES/SINTEP, 1990. 176 p. (Edição prelimi­ ORNAGER, Susanne. CDS-ISIS version 2.3 : supplement to CDS-ISIS
nar) Reference Manual. 4th. rev. Bonn : German Foundation for
COMISSÃO DE USUÁRIOS DO MICROISIS NO ESTADO DE SAN­ lnternational Development (DSE), 1990.
TA CATARINA. Manual de referência do Microisis 2.3. ed. rev. e SAYÃO, Luis Fernando et al. Minimanual de referência Microisis 2.3.
ampl. Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários, 1990. Rio de Janeiro: UFRJ, 1991. 42 p.
25 p. (ACB: Documentos técnicos, 1)
SENAI/DN. Guia de referência Micro CDS-ISIS : versão 2.3.2. Rio de
DE BONA, Graciela Susana, DI DOMÉNICO, Adriana Silvia. Auto Janeiro, 199 l .
aprendizaje guiado para Microisis 3.07 : autoguía. Mar dei Plata,
Argentina, 1996. 172 p. SMITH, Alastair. A tutorial introduction t o CDS-ISIS: a tutorial on the
basic reatures of version 2.3 of UNESCO's CDS-ISIS information
DEL BIGIO, Giampaolo (Coord., Rev.). CDS-ISIS, versione 3.0 per mini retrieval software. Wellington, N. Z. : Victoria University of Wel­
e microcomputer : manuale d'uso (traduzione italiana). Firenze : lington/ Dept. of Library and Information Studies, 1990. 30 p.
Titivillus; Associazione per la Documentazione, le Biblioteche e gli (Occasional papers in bibliography and librarianship, 15).
Archivi (DBA), 1992. 21 p.
SPINAK, Ernesto. Manual de programación CDS-ISIS Pascal (Isispas)
DELL'ORSO, Francesco. ISIS: manuale per l'uso di archivi predefiniti. : mini-micro CDS-ISIS (versión 3.07). Madrid : CSIC/UNESCO,
Perugia: Edizioni dei Noto Roveto, 1994. 91 p. 1995. (Também em inglês).
100 101
THOMAS, Jeannine. An abridged version of CDS-ISIS reference ma­
nual version 3.0. Rev. version ed. Geneva : Intemational Bureau of
Education, 1992. Anexo 4
UNESCO. CDS-ISIS Mini-micro version release 1.0: introductory guide.
Paris, 1986. 40 p.
UNESCO. CDS-ISIS Mini-micro version release 1.0 : reference manu­
al. Paris, 1985. 196 p. EVENTOS SOBRE MICROISIS
UNESCO. CDS-ISIS Mini-micro version release 2.3: reference manual
and CDS-ISIS Pascal manual. [Paris], 1989.
UNESCO. Manual de referência mini-micro CDS-ISIS. Tradução de No Brasil:
Luis Fernando Ferreira [ct ai]. Brasília : IBICT, 1991. 302 p.
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS: CDS-ISIS Pascal. Tradução de Luis • I Encontro Nacional de Usuários do Microisis, nov. 1989, Brasília;
Fernando Ferreira [etal]. Brasília : IBICT, 1991. 51 p. • I Encontro de Usuários de Microisis, 1990, São Paulo, BIREME;
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : installation guide. Paris, [s.d.]. 7 p. • II Encontro de Usuários de Microisis, 1991, São Paulo, SP-ISIS;
• Encontro de Usuários de um mesmo software, 1991 - CONIA -
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : manual de referência (versão 2.3).
Trad. Andréa de Souza Santos, Adapt. Alexandre Amorim. Rio de Simpósio da Informática Documentária - SUCESU - São Paulo;
Janeiro : SENAI/DN/DPEA, 1990. • Encontro Nacional de Usuários de Microisis, 1992, Belo Horizonte,
CRITÉRIA;
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : reference manual (version 2.3). Pa­
ris : UNESCO, 1989. 286 p. • XI Painel de Biblioteconomia em Santa Catarina (tema: A Automação/
Informatização na Biblioteconomia e Ciência da Informação) e I En­
UNESCO. Grupo de Trabajo de Informacion y Documentacion. Microisis contro de Usuários do Microisis da Região Sul (tema: Política de Dis­
Basico: manual de autoaprendizaje. Madrid : CINDOC (CSIC), 1994. tribuição/ Utilização do Microisis e Política de Criação/ Integração
180 p. dos Grupos de Usuários do Microisis), 28-30 out. 1992, Universidade
VENTURI, Enrico, NICCOLAI, Pierluigi. Teca : applicazioni dei CDS­ Federal de Santa Catarina, Florianópolis;
ISIS 2.3 per dati bibliografici : manuale. Firenze : Titivillus, 1990. • Seminário Regional de Microisis, 1993, São Paulo, FIESP;
160 p. • Reunião Latino-Americana dos Usuários de Microisis, 1994, Biblos
2000 - Belo Horizonte.

No exterior:
• XII Annual Minisis User's Group Meeting, 29 Apr.-3 May, 1991, Port­
of-Spain, Trinidad e Tobago;
• UNIMARC/CCF Workshop, 5-7 June 1991, Florence, ltalia;
• II Jornadas Nacionales y I Latinoamericanas y dei Caribe sobre
Microisis, 15-23 jun. 1992, Buenos Aires, Argentina;

102 1 103
THOMAS, Jeannine. An abridged version of CDS-ISIS reference ma­
nual version 3.0. Rev. version ed. Geneva : lnternational Bureau of
Education, 1992. Anexo 4
UNESCO. CDS-ISIS Mini-micro version release 1.0: introductory guide.
Paris, 1986. 40 p.
UNESCO. CDS-ISIS Mini-micro version release 1.0: reference manu­
al. Paris, 1985. 196 p. EVENTOS SOBRE MICROISIS
UNESCO. CDS-ISIS Mini-micro version release 2.3: reference manual
and CDS-ISIS Pascal manual. [Paris], 1989.
UNESCO. Manual de referência mini-micro CDS-ISIS. Tradução de No Brasil:
Luis Fernando Ferreira [et ai]. Brasília: IBICT, 1991. 302 p.
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : CDS-ISIS Pascal. Tradução de Luis • I Encontro Nacional de Usuários do Microisis, nov. 1989, Brasília;
Fernando Ferreira [et ai]. Brasília: IBICT, 1991. 51 p. • I Encontro de Usuários de Microisis, 1990, São Paulo, BIREME;
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : installation guide. Paris, [s.d.J. 7 p. • II Encontro de Usuários de Microisis, 1991, São Paulo, SP-ISIS;
• Encontro de Usuários de um mesmo software, 1991 - CONIA -
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : manual de referência (versão 2.3).
Trad. Andréa de Souza Santos, Adapt. Alexandre Amorim. Rio de Simpósio da Informática Documentária - SUCESU - São Paulo;
Janeiro : SENAI/DN/DPEA, 1990. • Encontro Nacional de Usuários de Microisis, 1992, Belo Horizonte,
CRITÉRIA;
UNESCO. Mini-micro CDS-ISIS : reference manual (version 2.3). Pa­
• XI Painel de Biblioteconomia em Santa Catarina (tema: A Automação/
ris : UNESCO, 1989. 286 p.
Informatização na Biblioteconomia e Ciência da Informação) e I En­
UNESCO. Grupo de Trabajo de Informacion y Documentacion. Microisis contro de Usuários do Microisis da Região Sul (tema: Política de Dis­
Basico: manual de autoaprendizaje. Madrid : CINDOC (CSIC), 1994. tribuição/ Utilização do Microisis e Política de Criação/ Integração
180 p. dos Grupos de Usuários do Microisis), 28-30 out. 1992, Universidade
VENTURI, Enrico, NICCOLAI, Pierluigi. Teca: applicazioni dei CDS­ Federal de Santa Catarina, Florianópolis;
ISIS 2.3 per dali bibliografici : manuale. Firenze : Titivillus, 1990. • Seminário Regional de Microisis, 1993, São Paulo, FIESP;
160 p. • Reunião Latino-Americana dos Usuários de Microisis, 1994, Biblos
2000 - Belo Horizonte.

No exterior:

• XII Annual Minisis User's Group Meeting, 29 Apr.-3 May, 1991, Porl­
of-Spain, Trinidad e Tobago;
• UNIMARC/CCF Workshop, 5-7 June 1991, Florence, Italia;
• II Jornadas Nacionales y I Latinoamericanas y dei Caribe sobre
Microisis, 15-23 jun. 1992, Buenos Aires, Argentina;

102 103
• Workshop on UNIMARC with CDS-ISIS, 21-22June 1993, Budapest,
Hungria;
• Jornadas sobre Informação Desportiva sobre CDS-ISIS, 1993, Madrid,
Anexo 5
Espanha;
• VI Seminario Regional de Distribuidores del Programa Microisis e
IDAMS, 21-24 mar. 1994, Quito, Ecuador;
• II Conferência Internacional CRIMEA 95, 10-18 jul. 1995, Eupatory, Siglas utilizadas
Crimea, Ucrania (tema- Bibliotecas e Associações em um Mundo em
Transição: Novas Tecnologias e Novas Formas de Comunicação);
• III Conferência Internacional CRIMEA 96, 1-9 jun. 1996, Crimea, AACR2-Anglo-American Cataloguing Rules (2ª edição)
Ucrania;
• Pan-European CDS-ISIS Users Meeting, 2 dez. 1996, ISIS Plus (UK J\.BNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
CDS-ISIS User Group), Londres, Reino Unido; J\.GRIS-Sistema Internacional de Informação para as Ciências e a
• I Congresso Internacional de CDS-ISIS e II Jornadas Latinoamericanas Tecnologia Agrícolas (Agricultural Information System)
y dei Caribe, 22-26 mayo 1996, Asociación Colombiana de Usuarios ASCII - American Standard Code for lnformation Interchange
de CDS-ISIS (ASOISIS), Bogotá, Colômbia;
• V Jornadas Nacionales sobre Microisis, 20-22 nov. 1996, Salta, Ar­ Association ISIS-NIT-International Association of CDS-ISIS systems
and new information technologies users and developers
gentina;
• VI Jornadas Nacionales sobre Microisis, 22-24 oct. 1997, Santa Fe, BINAGRI-Biblioteca Nacional de Agricultura
Argentina. BIREME-Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em
Ciências da Saúde
CALCO-Catalogação Legível por Computador
CARIS-Sistema de Informação sobre Pesquisas Agrícolas em Curso de
Realização
CCF - Common Comunication Formal
CD-ROM - Disco Compacto - Memória Apenas de Leitura (Compact
Disc-Read Only Memory)
CDD-Classificação Decimal de Dewey
CDS-ISIS-Computerized Documentation System-Integrated Set of
Information System
CDU - Classificação Decimal Universal
CEPAL-Comisión Económica para América Latina y el Caribe
CEPIS-Centro Panamericano de Ingeniería dei Ambiente
CGI-Common Gate Interface
104
105
• Workshop on UNIMARC with CDS-ISIS, 21-22June 1993, Budapest,
Hungria;
• Jornadas sobre Informação Desportiva sobre CDS-ISIS, 1993, Madrid,
Anexo 5
Espanha;
• VI Seminario Regional de Distribuidores del Programa Microisis e
IDAMS, 21-24 mar. 1994, Quito, Ecuador;
• II Conferência Internacional CRIMEA 95, 10-18 jul. 1995, Eupatory, Siglas utilizadas
Crimea, Ucrania (tema- Bibliotecas e Associações em um Mundo em
Transição: Novas Tecnologias e Novas Formas de Comunicação);
• III Conferência Internacional CRIMEA 96, 1-9 jun. 1996, Crimea, AACR2-Anglo-American Cataloguing Rules (2ª edição)
Ucrania;
• Pan-European CDS-ISIS Users Meeting, 2 dez. 1996, ISIS Plus (UK J\.BNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
CDS-ISIS User Group), Londres, Reino Unido; J\.GRIS-Sistema Internacional de Informação para as Ciências e a
• I Congresso Internacional de CDS-ISIS e II Jornadas Latinoamericanas Tecnologia Agrícolas (Agricultura! Information System)
y dei Caribe, 22-26 mayo 1996, Asociación Colombiana de Usuarios ASCII -American Standard Code for Information Interchange
de CDS-ISIS (ASOISIS), Bogotá, Colômbia;
• V Jornadas Nacionales sobre Microisis, 20-22 nov. 1996, Salta, Ar­ Association ISIS-NIT-International Association of CDS-ISIS systems
and new information technologies users and developers
gentina;
• VI Jornadas Nacionales sobre Microisis, 22-24 oct. 1997, Santa Fe, BINAGRI-Biblioteca Nacional de Agricultura
Argentina. BIREME-Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em
Ciências da Saúde
CALCO-Catalogação Legível por Computador
CARIS-Sistema de Informação sobre Pesquisas Agrícolas em Curso de
Realização
CCF-Common Comunication Formal
CD-ROM -Disco Compacto - Memória Apenas de Leitura (Compact
Disc-Read Only Memory)
CDD-Classificação Decimal de Dewey
CDS-ISIS-Computerized Documentation System-lntegrated Set of
Information System
CDU - Classificação Decimal Universal
CEPAL-Comisión Económica para América Latina y el Caribe
CEPIS - Centro Panamericano de Ingeniería dei Ambiente
CGI-Common Gate Interface
104
105
CIDE -Centro de Investigación y Desarrollo de la Educación LAMP - Library Automation and Management Program
CNEA-Comisión Nacional de Energia Atómica LCSH - Library ofCongress Subject Headings
CNEN-Comissão Nacional de Energia Nuclear
LILACS-Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde
COMNET -Rede Internacional de Centros de Documentação da
MARC -Machine Readable Cataloguing
Pesquisa c das Políticas da Comunicação
COMNET-AL - Rede Latino-Americana de Centros de Documentação MCT -Ministério da Ciência e Tecnologia
da Comunicação MFN - Master File Number
DLL - Dynamic Link Library OIT -Organização Internacional do Trabalho
FAO - Organização para a Alimentação e Agricultura OMS-Organização Mundial da Saúde
FGV - Fundação Getúlio Vargas
ONU-Organização das Nações Unidas
FIIR-Formato de Intercâmbio de Informações Referenciais
ONUDI-Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Formato IBICT - Formato de Intercâmbio Bibliográfico e Catalográfico Industrial
Fundação SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados OPAS -Organização Panamericana de Saúde
GU-ISIS-Grupo de Usuários do Rio de Janeiro PAISIS -Grupo de Usuários do Microisis no Estado do Pará
HTML - Hypertext Markup Language PC-Personal Computer
IASI-Asociación Internacional de Información Deportiva PGI - Programa Geral de Inf ormação
IBERCOMNET -Centro de Documentação em Comunicação Social da
PNUMA -Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
Espanha
IBICT -Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia PORTCOM - Centro de Documentação da Comunicação em Países de
Língua Portuguesa
IBM - International Business Machines
PORTDATA - Base de Dados Brasileira para a Pesquisa e as Políticas
IDAMS-Internationally Developed Data Analysis and Management da Comunicação
Software
PRODASEN-Processamento de Dados do Senado Federal
IDRC-International Development Research Center
PROESI-Programa Serviços de Informação em Educação
IFLA-International Federation ofLibrary Associations and Institutions
REDUC-Red Latinoamericana de Información y Documentación en
INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Educación
INIS - Sistema Internacional de Informação Nuclear (Internalional
RENPAC-Rede Nacional de Pacotes
Nuclear Information System)
INTERCOM - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da REPIDISCA - Red Panamericana de Información en Salud Ambiental
Comunicação RNP - Rede Nacional de Pesquisa
IPHAN-Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional SEBRAE -Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
ISO - International Standard Organization SENAC-Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
106 107
CIDE- Centro de Investigación y Desarrollo de la Educación LAMP - Library Automation and Management Program
CNEA- Comisión Nacional de Energia Atómica LCSH - Library of Congress Subject Headings
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear
LILACS- Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde
COMNET - Rede Internacional de Centros de Documentação da
MARC - Machine Readable Cataloguing
Pesquisa e das Políticas da Comunicação
COMNET-AL - Rede Latino-Americana de Centros de Documentação MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia
da Comunicação MFN - Master File Number
DLL - Dynamic Link Library OIT - Organização Internacional do Trabalho
FAO - Organização para a Alimentação e Agricultura OMS- Organização Mundial da Saúde
FGV - Fundação Getúlio Vargas
ONU - Organização das Nações Unidas
FIIR- Formato de Intercâmbio de Informações Referenciais
ONUDI - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Formato IBICT - Formato de Intercâmbio Bibliográfico e Catalográfico Industrial
Fundação SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados OPAS - Organização Panamericana de Saúde
GU-ISIS - Grupo de Usuários do Rio de Janeiro PAISIS - Grupo de Usuários do Microisis no Estado do Pará
HTML - Hypertext Markup Language PC- Personal Computer
IASI- Asociación Internacional de Inforrnación Deportiva PGI - Programa Geral de Informação
IBERCOMNET - Centro de Documentação em Comunicação Social da
PNUMA- Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
Espanha
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia PORTCOM - Centro de Documentação da Comunicação em Países de
Língua Portuguesa
IBM - International Business Machines
PORTDATA - Base de Dados Brasileira para a Pesquisa e as Políticas
IDAMS- Internationally Developed Data Analysis and Management da Comunicação
Software
PRODASEN - Processamento de Dados do Senado Federal
IDRC - International Development Research Center
PROESI- Programa Serviços de Informação em Educação
IFLA- Intemational Federation of Library Associations and Institutions
R.EDUC- Red Latinoamericana·de Información y Documentación en
INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Educación
INIS - Sistema Internacional de Informação Nuclear (International
RENPAC- Rede Nacional de Pacotes
Nuclear Information System)
INTERCOM - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da REPIDISCA - Red Panamericana de Inforrnación en Salud Ambiental
Comunicação RNP - Rede Nacional de Pesquisa
IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
ISO - International Standard Organization SENAC- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
106 107
SENAI- Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SEPIN - Secretaria de Política de Informática e Automação Anexo 6
SIBRADID - Sistema Brasileiro de Documentação e Informação
Desportiva
SP-ISIS - Grupo de Usuários de Microisis de São Paulo
UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UFF - Universidade Federal Fluminense
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais ABALLAY, E. el ai. Manual de consulta rapida para Microisis. ln: II JOR­
UFPe - Universidade Federal de Pernambuco NADAS NACIONALES Y I LATINOAMERICANAS Y DEL
CJ\RIBE SOBRE MICROISIS, 15-23 jun. 1992, Buenos Aires.
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