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Universidade de Brasília

Departamento de Estatística
EST115011 ESTATÍSTICA APLICADA 2/2019

José Angelo Belloni Universidade de Brasília


Instituto de Ciências Exatas
1
Departamento de Estatística
Ver video sobre a UnB:

https://youtu.be/9TYVltgQfYw

https://www.youtube.com/watch?v=9TYVltgQf
Yw&feature=youtu.be

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Departamento de Estatística
Universidade de Brasília
Departamento de Estatística
EST115011 ESTATÍSTICA APLICADA 2/2019

Prof. José Angelo Belloni Centro de Pesquisas de Opinião


jbelloni@unb.br
José Angelo Belloni
PúblicaUniversidade
da UnB de– Brasília
DATAUnB
Departamento de Estatística SCLN Instituto
406 Bloco A Exatas
de Ciências sala 207 3
Departamento de Estatística
Universidade de Brasília dataunb@unb.br
Universidade de Brasília

Fundação Universidade de Brasília


Criação: Lei n. 3998/1961, de 15/12/1961, homologada pelo Decreto n.
500, de 15/1/1962.
Edificação da Pedra Fundamental em 15/12/1961.

Universidade de Brasília
Criação: prevista no art. 3º da Lei n. 3998/1961, de 15/12/1961.

Missão da UnB
Ser uma instituição inovadora, comprometida com a excelência
acadêmica, científica e tecnológica formando cidadãos conscientes do seu
papel transformador na sociedade, respeitadas a ética e a valorização de
identidades e culturas com responsabilidade social.

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Número de Alunos Matriculados - UnB - 2016
1º Sem 2º Sem
Graduação 37.117 37.071
Mestrado 4.880 4.103
Doutorado 3.669 3.503
Total 45.666 44.677
Fonte: UnB, Anuário Estatístico 2016 (http://www.dpo.unb.br/2

Número de Diplomados - UnB - 2016


1º Sem 2º Sem Total
Graduação 2.368 2.368 4.736
Mestrado 979 547 1.526
Doutorado 309 273 582
Fonte: UnB, Anuário Estatístico 2016 (http://www.dpo.unb.br/2

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Número de professores do quadro permanente por formação acadêmica
e segundo o regime de trabalho – UnB - 2016
Dedicação 40 Horas 20 Horas Total
Exclusiva
Graduação 4 1 7 12
Especialização 6 1 1 8
Mestrado 177 3 20 200
Doutorado 2.199 16 57 2.272
Total 2.386 21 85 2.492
Fonte: UnB, Anuário Estatístico 2016 (http://www.dpo.unb.br/

Proporção de professores com doutorado = 2.272/2.492 = 0,91 = 91%

Proporção de professores em Dedicação Exclusiva = 2.386/2.492 = 0,96 = 96%

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Evolução do alunado e do corpo docente – UnB – 2006/2016

45.000
40.000
35.000
30.000
Nº vagas na graduação
25.000
20.000 Nº matrículas
graduação
15.000
Nº formados na
10.000
graduação
5.000
Nº docentes
0
2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016
Fonte: UnB, Anuário Estatístico 2016 (http://www.dpo.unb.br/

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Evolução do alunado e do corpo docente – UnB – 2006/2016

45.000 Nº Nº
Nº vagas na Nº
40.000 Ano matrículas formados
graduação docentes
35.000 graduação graduação
30.000
2006 4.921 21.519 3.297 1.445
25.000
2007 5.711 23.470 3.431 1.349
20.000
2008 7.602 25.314 3.513 1.390
15.000
2009 8.069 27.929 4.319 1.736
10.000
2010 8.090 29.775 4.202 2.074
5.000
2011 8.014 38.387 3.843
0
2012 8.368 36.135 3.789 2.485
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016 2013 8.098 39.979 3.616 2.364
Nº vagas na graduação 2014 8.308 36.372 4.022 2.234
Nº matrículas graduação
2015 8.424 37.982 4.554 2.492
Nº formados na graduação
Nº docentes 2016 8.424 37.071 4.736 2.492
Fonte: UnB, Anuário Estatístico 2016 (http://www.dpo.unb.br/

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Evolução do alunado e do corpo docente – UnB – 2006/2016

9.000
8.000
7.000
6.000
Nº vagas na
5.000 graduação

4.000 Nº formados
na graduação
3.000
Nº docentes
2.000
1.000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Fonte: UnB, Anuário Estatístico 2016 (http://www.dpo.unb.br/

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 Tabelas
ESTATÍSTICA  Medidas
LINGUAGEM
DESCRITIVA  Gráficos
 Indicadores
ESTATÍSTICA

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Qual a altura média dos estudantes da UnB? Estes dados
não estão nos
Qual o peso médio dos estudantes da UnB? cadastros da
UnB!

ESTIMATIVA feita a partir de uma AMOSTRA


altura média dos
= 169,7cm com um GRAU DE CONFIANÇA de 95% e um
estudantes da UnB
ERRO AMOSTRAL de 2,3cm

ESTIMATIVA feita a partir de uma AMOSTRA


peso médio dos
= 63,8kg com um GRAU DE CONFIANÇA de 95% e um
estudantes da UnB
ERRO AMOSTRAL de 3,2kg

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ESTIMATIVA feita a partir de uma AMOSTRA
altura média dos
= 169,7cm com um GRAU DE CONFIANÇA de 95% e um
estudantes da UnB
ERRO AMOSTRAL de 2,3cm

ESTIMATIVA feita a partir de uma AMOSTRA


peso médio dos
= 63,8kg com um GRAU DE CONFIANÇA de 95% e um
estudantes da UnB
ERRO AMOSTRAL de 3,2kg

População:
Amostra:

Estudantes Alguns estudantes


da UnB da UnB

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 Tabelas
ESTATÍSTICA
LINGUAGEM  Medidas
DESCRITIVA
 Gráficos
ESTATÍSTICA
RELAÇÃO ENTRE
MÉTODO ESTATÍSTICA
POPULAÇÃO E
CIENTÍFICO INFERENCIAL
AMOSTRA

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Homens são mais altos que mulheres? TESTES DE


Homens são mais pesados que mulheres? HIPÓTESES

Subpopulação 1: Amostra 1:
Estudantes
População:
da UnB
(mulheres)
Estudantes
Subpopulação 2:
da UnB Amostra 2:
Estudantes
da UnB
(homens)

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•TESTES DE HIPÓTESES;
Homens são mais altos •Compara uma variável (altura) em duas
que mulheres? subpopulações (homens e mulheres);
•Busca em duas amostras evidências
empíricas para aceitar ou rejeitar a hipótese.

•TESTES DE HIPÓTESES;
•Compara uma variável (peso) em duas
Homens são mais
subpopulações (homens e mulheres);
pesados que mulheres?
•Busca em duas amostras evidências
empíricas para aceitar ou rejeitar a hipótese.

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 Tabelas
ESTATÍSTICA
LINGUAGEM  Medidas
DESCRITIVA
 Gráficos
ESTATÍSTICA
 Estimação de
MÉTODO ESTATÍSTICA parâmetros
CIENTÍFICO INFERENCIAL
 Teste de hipóteses

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QUESTIONÁRIO 1
Universidade de Brasília EST115011 Estatística Aplicada Turma AA 1/2019
Instituto de Ciências Exatas Coleta de dados (1)
Departamento de Estatística José Angelo Belloni
Este pequeno questionário pretende coletar alguns dados que possam ser utilizados como exemplos na
unidade relativa à Estatística Descritiva. Preencha-o e devolva ao professor.

1. Qual a sua idade? _____ anos 2. Qual a sua altura? ______ cm

3. Qual o seu peso? _____ Kg 4. Sexo: ( )feminino ( )masculino

5. Semestre/ano que ingressou na UnB:


6. Curso:
___ / _______

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BIBLIOGRAFIA

BARBETA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 9ª Ed. Ed. da UFSC, 2014.
(TEXTO BÁSICO)
MORETTIN, P. e BUSSAB, W. Estatística Básica. 9ª Ed. Ed. Saraiva, SP, 2017.

LEVIN, J.; FOX, J. A. e FORDE, D. R. Estatística Aplicada às Ciências Humanas.


11ª ed. Pearson, 2012.

STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. Ed. Harper & Row do


Brasil, São Paulo, 1981.
TOLEDO, G.L. e OVALLE, I.J. Estatística Básica, Ed. Atlas, SP, 1982.

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AVALIAÇÃO
Serão realizadas três provas escritas. A nota final será obtida através da média

ponderada das notas das provas com pesos dois, dois e três, respectivamente. Em caso de
ausência em uma das provas, haverá uma prova de reposição ao final do semestre com conteúdo
igual ao da prova a ser substituída.

Os alunos poderão apresentar um seminário individualmente ou em grupo de duas


pessoas. Os temas devem ser propostos ao professor ou escolhidos em listagem a ser distribuída na
segunda semana de aula. A nota do seminário será usada para "corrigir" a pior nota obtida nas
provas (via MÉDIA GEOMÉTRICA).
 As apresentações dos seminários ocorrerão no período de 16/09/19 A 01/11/19 em
paralelo às aulas regulares.
 Os temas dos seminários devem ser propostos ao professor até 16/09/19.

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Calendário Acadêmico de Graduação - UnB – 2/2019
AGOSTO NOVEMBRO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 1 2
4 5 6 7 8 9 10 3 4 5 6 7 8 9
11 12 13 14 15 16 17 10 11 12 13 14 15 16
18 19 20 21 22 23 24 17 18 19 20 21 22 23
25 26 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30
12 - Primeiro dia de aula 2 – Finados (Feriado)
15 – Proclamação da República (Feriado)
SETEMBRO
D S T Q Q S S DEZEMBRO
1 2 3 4 5 6 7 D S T Q Q S S
8 9 10 11 12 13 14 1 2 3 4 5 6 7
15 16 17 18 19 20 21 8 9 10 11 12 13 14
22 23 24 25 26 27 28 15 16 17 18 19 20 21
29 30 22 23 24 25 26 27 28
7 – Independência do Brasil (feriado) 29 30 31
23 a 27 – Semana Universitária 10 – Último dia de aula
11 a 13 – Reposição de aula
OUTUBRO
D S T Q Q S S

6 7
1
8
2
9
3
10
4
11
5
12
45 dias de aula
13 14
20 Belloni
José Angelo 21
15
22
16
23
17
24
18
25
19
26 90 Universidade
horas-aula de Brasília
27 28 29 30 31 Instituto de Ciências Exatas
23
12 – Nossa Senhora Aparecida (feriado) Departamento de Estatística
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PROGRAMA DA DISCIPLINA
1. A METODOLOGIA ESTATÍSTCA
1. Metodologia e Técnica da pesquisa. A utilização da Estatística como método científico.
2. Planejamento e execução de uma pesquisa. Amostragem; principais tipos de delineamento.
3. Elaboração de questionários. Variáveis quantitativas e qualitativas e os níveis de mensuração.
4. Principais fontes de dados sociais, econômicos e demográficos.

2. ESTATÍSTICA DESCRITIVA 4. NOÇÕES DE PROBABILIDADE


1. Organização e apresentação de variáveis 1. Experimento aleatório, espaço amostral, eventos.
quantitativas: distribuição de frequência. 2. Definição e cálculo elementar de probabilidades.
Histograma e polígono de frequência. 3. Variável aleatória: definição, tipo e
2. Medidas de tendência central, dispersão e características.
assimetria. 4. Modelos probabilísticos discretos e contínuos:
3. Medidas de posição. Diagrama de Caixas (box plot). binomial e normal.
4. Indicadores.
3. ASSOCIAÇÃO, CORRELAÇÃO E REGRESSÃO 5. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
LINEAR 1. Estimação de parâmetros: conceito, tipos,
1. Coeficiente de correlação linear de Pearson. Noções intervalos de confiança para média e proporção.
de Regressão Linear. 2. Formulação geral de um teste estatístico de
2. Medidas de associação para variáveis categorizadas: hipóteses. Testes para médias e proporções
coeficiente de contingência e coeficientes de
correlação para variáveis ordinais.

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Renda em salários mínimos

10
12

0
2
4
6
8

José Angelo Belloni


Lago Sul
Sudoeste/Octo…
Plano Piloto
Park Way
Lago Norte
Jardim Botânico
Águas Claras
Vicente Pires
Cruzeiro
Guará
Taguatinga
Núcleo…
Sobradinho
SIA
Sobradinho II
Riacho Fundo
Candangolândia
Gama
Brazlândia
São Sebastião
Planaltina
Fonte: Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios – PDAD – CODEPLAN - 2015

Riacho Fundo II
Distribuição/concentração de renda

Ceilândia
Samambaia
Administrativas - Distrito Federal - 2015

Santa Maria
Recanto das…
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Paranoá
Itapoã
Varjão
Renda Domiciliar Per Capita Média Mensal segundo as Regiões

Fercal
SCIA-Estrutural
26

Distrito Federal
Distribuição/concentração de renda

Índice de Gini da distribuição do rendimento nominal mensal de todos os trabalhos das


pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de
trabalho (Índice)
0,6
0,5
Índice de Gini

0,4
0,3
0,2
0,1
0
Roraima

Ceará
Pará

Paraíba

Alagoas
Brasil

Goiás
Rondônia

Maranhão

Santa Catarina
Amazonas

Minas Gerais

Paraná
Acre

Piauí

Sergipe
Amapá

Bahia
Tocantins

Rio Grande do Norte

Espírito Santo

Rio Grande do Sul

Distrito Federal
Pernambuco

Rio de Janeiro

Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
São Paulo
Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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Distribuição/concentração de renda

Índice de Gini da distribuição do rendimento nominal mensal de todos os trabalhos das


pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de
trabalho (Índice)
0,6
0,5
Índice de Gini

0,4
0,3
E se ordenarmos as UF’s segundo o Índice
0,2 de Gini???
0,1
0
Roraima

Ceará
Pará

Paraíba

Alagoas
Brasil

Goiás
Rondônia

Maranhão

Santa Catarina
Amazonas

Minas Gerais

Paraná
Acre

Piauí

Sergipe
Amapá

Bahia
Tocantins

Rio Grande do Norte

Espírito Santo

Rio Grande do Sul

Distrito Federal
Pernambuco

Rio de Janeiro

Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
São Paulo
Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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Distribuição/concentração de renda
Índice de Gini da distribuição do rendimento nominal mensal de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de
trabalho (Índice)
0,6
0,5
Índice de Gini

0,4
0,3
0,2
0,1
0

Paraíba
Roraima

Piauí
Pará
Brasil

Ceará

Sergipe
Goiás

Mato Grosso do Sul


Santa Catarina

Rondônia

Alagoas

Maranhão
Paraná
Minas Gerais

Amazonas

Bahia
Acre
Amapá
Rio Grande do Sul

Espírito Santo

Tocantins
Rio Grande do Norte

Distrito Federal
Mato Grosso

Rio de Janeiro

Pernambuco
São Paulo

Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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Distribuição/concentração de renda
Índice de Gini da distribuição do rendimento nominal mensal de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de
trabalho (Índice)
0,6
0,55
Índice de Gini

0,5
0,45
0,4
0,35
0,3
0,25

Paraíba
Roraima

Piauí
Pará
Brasil

Ceará

Sergipe
Goiás

Mato Grosso do Sul


Santa Catarina

Rondônia

Alagoas

Maranhão
Paraná
Minas Gerais

Amazonas
Acre
Amapá

Bahia

Distrito Federal
Rio Grande do Sul

Espírito Santo

Tocantins
Rio Grande do Norte
Rio de Janeiro

Pernambuco
Mato Grosso

São Paulo

Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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Distribuição/concentração de renda
Índice de Gini da distribuição do rendimento nominal mensal de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de
trabalho (Índice)
0,6

0,57
Índice de Gini

0,54

0,51

0,48

0,45

Paraíba
Roraima

Piauí
Pará
Brasil

Ceará

Sergipe
Goiás

Mato Grosso do Sul


Santa Catarina

Rondônia

Alagoas

Maranhão
Paraná
Minas Gerais

Amazonas
Acre
Amapá

Bahia

Distrito Federal
Rio Grande do Sul

Espírito Santo

Tocantins
Rio Grande do Norte
Rio de Janeiro

Pernambuco
Mato Grosso

São Paulo

Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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Distribuição/concentração de renda
Índice de Gini da distribuição Índice de Gini da distribuição Índice de Gini da distribuição
do rendimento nominal mensal do rendimento nominal mensal do rendimento nominal mensal
de todos os trabalhos das de todos os trabalhos das de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de pessoas de 10 anos ou mais de pessoas de 10 anos ou mais de
idade, ocupadas na semana de idade, ocupadas na semana de idade, ocupadas na semana de
referência, com rendimento de referência, com rendimento de referência, com rendimento de
trabalho (Índice) trabalho (Índice) trabalho (Índice)
0,6 0,6 0,6
0,5 0,55

Índice de Gini
Índice de Gini

Índice de Gini
0,4 0,5 0,55
0,45
0,3
0,4
0,2 0,35 0,5
0,1 0,3
0 0,25 0,45
Rio Grande do…

Rio Grande do…

Rio Grande do…


Rondônia

Rondônia

Rondônia
Paraná

Paraná

Paraná
Acre

Acre

Acre
Brasil

Paraíba

Brasil

Paraíba

Brasil

Paraíba
Pernambuco

Pernambuco

Pernambuco
Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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VERIFICAR SEMPRE A ESCALA.
Índice de Gini da distribuição
Distribuição/concentração de renda
Índice de Gini da distribuição Índice de Gini da distribuição

COMEÇA EM ZERO?
do rendimento nominal mensal
de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de
do rendimento nominal mensal
de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de
do rendimento nominal mensal
de todos os trabalhos das
pessoas de 10 anos ou mais de
idade, ocupadas na semana de idade, ocupadas na semana de idade, ocupadas na semana de
referência, com rendimento de referência, com rendimento de referência, com rendimento de
trabalho (Índice) trabalho (Índice) trabalho (Índice)
0,6 0,6 0,6
0,5 0,55

Índice de Gini
Índice de Gini

Índice de Gini
0,4 0,5 0,55
0,45
0,3
0,4
0,2 0,35 0,5
0,1 0,3
0 0,25 0,45
Rio Grande do…

Rio Grande do…

Rio Grande do…


Rondônia

Rondônia

Rondônia
Paraná

Paraná

Paraná
Acre

Acre

Acre
Brasil

Paraíba

Brasil

Paraíba

Brasil

Paraíba
Pernambuco

Pernambuco

Pernambuco
Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 – Tabela 2907

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Departamento de Estatística
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Instituto de Ciências Exatas
34
Departamento de Estatística
45% 40%
40%
35%
30%
25% 22%
20% 15%
15% 10%
10%
4% 3% 2% 2%
5% 1%
0%

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EST115011 ESTATÍSTICA APLICADA 2/2019 TURMA AA

Hans Rosling

200 países 200 anos 4 minutos

https://www.youtube.com/watch?v=Qe9Lw_nlFQU

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EST115011 ESTATÍSTICA APLICADA 2/2019 TURMA AA
7º Encontro da ABCP
4 a 7 de agosto de 2010, Recife, PE

Área Temática: Ensino e Pesquisa em Ciência Política e RI’s

O que e Como: Uma Análise da Recente Produção da Ciência Política no Brasil

Jairo Nicolau
Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)
jaironicolau@gmail.com

Lilian Paula da Costa Oliveira


Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ)
lilianpcoliveira@gmail.com

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37
Departamento de Estatística
O que e Como: Uma Análise da Recente Produção da Ciência Política no Brasil
7º Encontro da ABCP - 4 a 7 de agosto de 2010, Recife, PE
Jairo Nicolau, e Lilian Paula da Costa Oliveira,

José Angelo Belloni Universidade de Brasília


Instituto de Ciências Exatas
38
Departamento de Estatística
O que e Como: Uma Análise da Recente Produção da Ciência Política no Brasil
7º Encontro da ABCP - 4 a 7 de agosto de 2010, Recife, PE
Jairo Nicolau, e Lilian Paula da Costa Oliveira,

José Angelo Belloni Universidade de Brasília


Instituto de Ciências Exatas
39
Departamento de Estatística
Percentual de artigos de CP e RI que utiliza Estatística Descritiva
120%
100% 0,0% 10,9% 12,5% 19,0% 25,0%
80% 38,1% 42,9% 53,8%
60% 68,8%
100,0% 89,1% 92,3%
40% 87,5% 81,0% 75,0%
61,9% 57,1%
20% 46,2%
31,3%
0% 7,7%

Não utliza Eststística Descritiva Utiliza Estatística Descritiva

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40
Departamento de Estatística
Percentual de artigos de CP e RI que utiliza Estatística Descritiva

Conceitos e escolas de pensamento 7,7% 92,3%

Relações internacionais 31,3% 68,8%

Movimentos sociais, sociedade civil e sindicatos 46,2% 53,8%

Políticas públicas 57,1% 42,9%

Outros 61,9% 38,1%

Estrutura social, desigualdade e cidadania 75,0% 25,0%

Constituição, federalismo, descentrlização e… 81,0% 19,0%

Sistemas eleitorais, partidos e reforma política 87,5% 12,5%

Executivo e legislativo 89,1% 10,9%

Comportamento político e eleições 100,0% 0,0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Utiliza Estatística Descritiva Não utliza Eststística Descritiva

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41
Departamento de Estatística
Percentual de artigos de CP e RI que utiliza Regressão Linear
Conceitos e escolas de pensamento0,0% 100,0%

Relações internacionais 6,3% 93,8%

Movimentos sociais, sociedade civil e sindicatos 7,7% 92,3%

Políticas públicas 8,6% 91,4%

Outros 14,3% 85,7%

Estrutura social, desigualdade e cidadania 12,5% 87,5%

Constituição, federalismo, descentrlização e… 9,5% 90,5%

Sistemas eleitorais, partidos e reforma política 16,7% 83,3%

Executivo e legislativo 37,0% 63,0%

Comportamento político e eleições 53,8% 46,2%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Utiliza Regressão Linear Não utiliza Regressão Linear

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Indicadores de Concentração – Índice de Gini – Curva de Lorenz
ENADE 2008 - QUESTÃO 7
(FORMAÇÃO GERAL)
Apesar do progresso verificado nos últimos anos,
o Brasil continua sendo um país em que há uma
grande desigualdade de renda entre os cidadãos.
Uma forma de se constatar este fato é por meio
da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor
de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do
País auferido pelos x% de brasileiros de menor
renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para
2004, apresentada ao lado, constata-se que a
renda total dos 60% de menor renda representou
apenas 20% da renda total. De acordo com o
mesmo gráfico, o percentual da renda total
correspondente aos 20% de maior renda foi,
aproximadamente, igual a
A 20%.
B 40%.
C 50%. Curva de Lorenz
D 60%.
E 80%. Índice de Gini

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Distribuição/concentração de renda

1 2 3 4 5

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DF 1 2

3 4 5

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ENADE 2014 – QUESTÃO 6
As mulheres frequentam mais os bancos escolares que os homes, dividem seu tempo entre o trabalho e os
cuidados com a casa, geram renda familiar, porém continuam ganhando menos e trabalhando mais que os
homens. As políticas de benefícios implementadas por empresas preocupadas em facilitar a vida das
funcionárias que têm criança pequena em casa já estão chegando ao Brasil. Acordos de horários
flexíveis, programas como auxílio-creche, auxílio babá e auxílio alimentação são alguns dos benefícios oferecidos.

Considerando o texto e o gráfico, avalie as


Jornada média de trabalho por semana no Brasil afirmações:
(em horas) I. O somatório do tempo dedicado pelas
mulheres aos afazeres domésticos e ao
31,7 34 trabalho remunerado é superior ao
mulher cônjuge em casal com filhos
dedicado pelos homens, independente do
homem chefe de casal com filhos 10,1 44,4 formato da família.
II. O fragmento de texto e os dados do
mulher chefe de casal com filhos 30,3 36,5
gráfico apontam para a necessidade de
pai com filhos 15,5 41,4 criação de políticas que promovam a
igualdade entre os gêneros no que
mãe com filhos 25,9 36,8 concerne, por exemplo, a tempo médio
dedicado ao trabalho e remuneração
0 20 40 60 80 recebida.
Tempo médio por semana dedicado aos afazeres domésticos III. No fragmento de reportagem
(horas) apresentado, ressalta-se a diferença entre
Tempo médio por semana dedicado ao trabalho remunerado o tempo dedicado por mulheres e homens
(horas) ao trabalho remunerado, sem alusão aos
afazeres domésticos.

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ASSOCIAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS

ENADE 2011
QUESTÃO 6
A educação é o Xis da questão

ASSOCIAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS

Emprego X escolaridade

Renda X escolaridade

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QUESTÃO 3 (ENADE 2008 – FORMAÇÃO GERAL)
A exposição aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele,
que podem ocasionar lesões graves ao longo do tempo. Por essa razão,
recomenda-se a utilização de filtros solares, que deixam passar apenas certa
fração desses raios, indicada pelo Fator de Proteção Solar (FPS). Por exemplo,
um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, retém 90%)
dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS
igual a
A 95.
B 90.
C 50.
D 20.
Indicadores Fracionais
E 5.

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