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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE


300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Stand-by da bateria
4 mA
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 11 mA 60 AH
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Cult 1.4 8V Flex


Cabrio 1.4 16V Flex Automático Abarth 1.4 16V Turbo
Cabrio 1.4 8V Flex
Com carga média
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 35 (2,4) 35 (2,4) 35 (2,4)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Roda de reserva 40 (2,8) 40 (2,8) -
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm .
2 2
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da ma-
neira mais correta.
Antes de utilizar o veículo pela primeira vez, recomendamos que leia o manual com atenção. Nele estão
contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por
completo, as qualidades técnicas do seu veículo. Você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança,
para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, por isso recomendamos
que a execução seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.
No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
s GARANTIA DO VEÓCULO
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL

Boa leitura e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, itens e acessórios que podem equipar o modelo Fiat 500 dis-
ponível na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as infor-
mações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido,
conforme discriminado na nota fiscal de venda.
1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e pela preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes,
tudo isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual nas
quais é necessário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do meio ambiente Integridade do veículo


Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a essas prescrições a manter, para que o uso do veí- de respeito a essas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- culo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao ve-
rança física das pessoas. meio ambiente. ículo e, em certos casos, a perda
da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam
obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando alguma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVE O TRÊNSITO ANTES DE ABRIR UMA PORTA OU SAIR COM O SEU VEÓCULO DO ESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas antes de movimentar
o veículo.
0ARA SUA SEGURAN A OBSERVE AS CONDI ÜES DO TEMPO DO TRÊNSITO E DA ESTRADA E DIRIJA DE ACORDO COM ELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois, em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE OS MOTORISTAS PRUDENTES RESPEITAM TODAS AS LEIS DE TRÊNSITO &A A DA PRUDÐNCIA UM HÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia.
Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão
periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, aproximar partes do corpo
Bateria
ou perto dos mesmos, estão aplicadas ou roupas.
etiquetas coloridas específicas cujo Líquido corrosivo.
símbolo chama a atenção do usuário
e indica precauções importantes que Tubulação do climatizador
o mesmo deve tomar, em relação ao de ar
componente em questão. Bateria Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen- Perigo de explosão. Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Ventilador SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica-
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor Bateria
de perigo, proibição, advertência ou parado.
Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de expansão Bateria
Não remover a tampa quan- Manter as crianças afasta-
do o líquido de arrefeci- das.
mento estiver quente.
Anteparos de calor - cor-
reias - polias - ventilador
Não pôr as mãos.
Bobina
Alta tensão.

5
Airbag do lado do passa- Circuito dos freios Reservatório de expansão
geiro
Não superar o nível máximo Usar somente o líquido
Não instalar cadeirinhas do líquido no reservatório. prescrito no capítulo “Abas-
para bebês viradas para Usar somente o líquido tecimentos”.
trás no banco dianteiro do prescrito no capítulo “Abas-
passageiro. tecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
Limpador do para-brisa
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Usar somente o líquido do Bateria
tipo prescrito no capítulo Proteger os olhos.
Catalisador “Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos Motor
dispositivos que reduzem as Bateria/Macaco
emissões”. Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no capí- Consultar o manual de Uso
tulo “Abastecimentos”. e Manutenção.

Veículo com gasolina


ecológica
Usar somente gasolina sem
chumbo.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO SENSORES DE ESTACIONAMENTO SE PREVISTOS .A-55
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-57
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-58
te a bordo do seu novo Fiat. Desse modo, você vai poder A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-58
verificar “ao vivo” o que está lendo. PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-61
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com VIDROS ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-62
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. TETO SOLAR DE VIDRO FIXO SE PREVISTO . . . . .A-63
$EPOIS QUANDO LIGAR O MOTOR E ENTRAR NO TRÊNSITO FARÉ MUITAS TETO SOLAR SKY WIND SE PREVISTO . . . . . . . . .A-64
outras descobertas agradáveis.
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-66
SISTEMA FIAT CODE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-1 #!0/4! #/- #/-!.$/ %,³42)#/ 6%23À%3
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5 #!"2)/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-68
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-5 CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-74
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11 BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-14 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-76
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-16
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-77
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-77
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-19
MY CAR FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-23 SISTEMA ESP %LECTRONIC 3TABILITY 0ROGRAM
TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-33 SE PREVISTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-79
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-35 DIREÇÃO ASSISTIDA ELÉTRICA “DUALDRIVE” .A-81
CONFORTO CLIMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-43 SISTEMA DE CONTROLE DA PRESSÃO DOS
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-44 PNEUS TPMS SE PREVISTO . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-82
AR-CONDICIONADO MANUAL . . . . . . . . . . . . .A-45
AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-46
AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO SE PREVISTO . A-47 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-91
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-50 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-91
0),/4/ !54/-­4)#/ #25)3% #/.42/, . . .A-53 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-92
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”. A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 CHAVE COM CONTROLE REMOTO
Com o veículo é entregue a chave A chave fig. 2 possui:
A fim de minimizar riscos de furtos/ principal A-fig. 1 e sua reserva, que são
roubos, o veículo é equipado com um - encaixe metálico (A) que pode ser A
usadas para: embutido na empunhadura da chave;
sistema eletrônico de inibição do fun-
CIONAMENTO DO MOTOR &IAT #/$% QUE - ignição; - botão (B) para a abertura do encai-
é ativado automaticamente tirando a - porta esquerda; xe metálico;
chave da ignição. - abertura/fechamento das portas e - botão ( ) para o destravamento das
Cada chave possui um dispositivo do porta-malas por meio do controle portas e tampa do porta-malas;
eletrônico com a função de transmitir remoto. - botão ( ) para o travamento das
um sinal em código para o sistema de portas e tampa do porta-malas à dis-
ignição através de uma antena especial Impactos violentos podem TÊNCIA
incorporada no comutador de ignição. danificar os componen- - botão para o destravamento do
O sinal enviado constitui a “palavra de tes eletrônicos contidos na porta-malas.
ordem”, sempre diferente, para cada chave.
partida com a qual a central reconhe- O encaixe metálico A da chave acio-
ce a chave e, somente nessa condição, na:
permite a partida do motor. - o comutador de ignição;
- a fechadura das portas;
- a fechadura da tampa do porta-
MALAS ALGUMAS VERSÜES 
F0S76BR

F0S0004M
A

fig. 1 fig. 2
A-1
Ao apertar o botão (B), As portas e a tampa do porta-malas se de carga da bateria e a presença de
prestar a máxima atenção travam, a luz interna se apaga e as se- objetos metálicos em proximidade
para evitar que a saída tas efetuam uma sinalização luminosa da chave do veículo. No entanto,
do encaixe metálico possa causar simples. sempre é possível efetuar a abertu-
lesões ou danos. O botão (B) deve ra manual do veículo utilizando o
ser apertado somente quando a NOTA: as portas se travam mesmo encaixe metálico da chave.
chave se encontrar longe do corpo, com a tampa do porta-malas aberta,
particularmente dos olhos e de porém os indicadores de direção
objetos que podem ser danificados emitem sinais luminosos, indicando Para modelo de alarme original,
(roupas, por exemplo). Não deixar esta condição. consultar a linha Fiat Acessórios
a chave em qualquer lugar para oferecida nas Concessionárias Fiat.
evitar que alguém, principalmente NOTA: os vidros das portas não
crianças, possa manejá-la e apertar se fecham automaticamente ao
involuntariamente os botões. acionar o fechamento centralizado. SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
REMOTOS ADICIONAIS
Em caso de intervenção do interrup- O receptor pode reconhecer até 8
Para introduzir o encaixe metálico tor de corte de combustível, realiza-se controles remotos. Se, por qualquer
na empunhadura da chave, manter o destravamento automático das portas. motivo, no decorrer da vida útil do veí-
apertado o botão (B) e girar o encaixe culo se tornar necessário obter um novo
no sentido indicado pela seta até per- 0ARA ABRIR Ì DISTÊNCIA A TAMPA DO controle remoto, dirija-se à Rede Assis-
ceber o ruído de travamento. Após o porta-malas, pressionar o botão . tencial Fiat levando consigo um docu-
travamento, soltar o botão (B). A tampa do porta-malas é destra- mento de identidade e os documentos
vada e as setas efetuam uma dupla de propriedade do veículo.
Para acionar a abertura centralizada sinalização luminosa.
DAS PORTAS Ì DISTÊNCIA APERTAR O BOTÎO
-fig. 2. As portas e a tampa do porta- ADVERTÊNCIA: a frequência do
-malas se destravam, a luz interna se telecomando pode sofrer interfe-
ATENÇÃO: o funcionamento do rências de transmissão estranhas ao
acende e as setas efetuam uma dupla controle remoto depende de vários
sinalização luminosa. veículo, tais como telefones celula-
fatores, como a eventual interferên- res, radioamadores, etc.
Para acionar o fechamento centraliza- cia de ondas eletromagnéticas emi-
do das portas, apertar o botão - fig. 2. tidas por fontes externas, o estado

A-2
Nesse caso, o funcionamento do As baterias gastas são pre- SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO
telecomando pode ser temporaria- judiciais ao meio ambiente CONTROLE REMOTO
mente interrompido. e devem ser descartadas em
recipientes apropriados ou entre- Para algumas versões é possível subs-
tituir a tampa do controle remoto. Para
A
gues à Rede Assistencial Fiat.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA tal, efetuar o procedimento ilustrado
CHAVE COM CONTROLE REMOTO nas figuras 4 e 5.
Para substituir a bateria:
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se - apertar o botão A-fig. 3 e colocar O FUNCIONAMENTO DO FIAT
verificar a ação esperada de abertura o encaixe metálico (B) na posição de CODE
ou fechamento de portas, isso pode ser abertura;
Cada vez que girar a chave de igni-
uma indicação de que a bateria do con- - utilizando uma chave de fenda de ção na posição STOP, o sistema de pro-
trole está fraca. PONTA FINA NÎO FORNECIDA GIRAR O DISPO- teção ativa o bloqueio do motor.
Substituir a bateria por outra nova de sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
Girando a chave para MAR, o código
tipo equivalente, encontrada em reven- da bateria (D);
é reconhecido. Girando a chave para
dedores normais. - substituir a bateria (E) respeitando AVV, o motor funcionará desde que a
as polaridades indicadas; ALAVANCA DE CÊMBIO ESTEJA EM hP” ou
- recolocar a caixinha da bateria (D) “Nv VEÓCULOS AUTOMÉTICOS 
na chave e travá-la, girando o disposi-
tivo (C).
F0S0005M

F0S0073M

F0S0073M
fig. 3 fig. 4 fig. 5
A-3
Se a luz-espia ficar acesa ou lam- A sequência numérica impressa acima DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
pejar, com o veículo em marcha, indica do código de barras identifica o número
de homologação do controle remoto e Quando o proprietário necessitar de
avaria no sistema.
do immobilizer junto à ANATEL. chaves adicionais, deve ir à Rede As-
Com o automóvel em movimento sistencial FIAT com todas as chaves. A
e a chave da ignição em MAR, a luz- O código de barras e os algarismos Rede Assistencial FIAT efetuará a me-
-espia acender, significa que o siste- localizados abaixo do mesmo contêm MORIZA ÎO ATÏ UM MÉXIMO DE  CHA-
ma está efetuando um autodiagnóstico dados do fornecedor do equipamento. VES DE TODAS AS CHAVES TANTO AS NOVAS
POR EXEMPLO DEVIDO A UMA QUEDA DE quanto as que estiverem em mãos.
TENSÎO  Etiqueta 1 - Controle remoto A Rede Assistencial FIAT poderá
exigir os documentos de propriedade
ADVERTÊNCIA: impactos do veículo.
violentos podem danificar As chaves não apresentadas durante
os componentes do sistema. a nova operação de memorização são
definitivamente canceladas da memória
para garantir que aquelas eventualmen-
ADVERTÊNCIA: cada te perdidas não sejam mais capazes de
chave fornecida possui um ligar o motor.
código próprio, diferente
de todos os outros, que deve ser
memorizado pela central do siste- Em caso de venda do veí-
ma. culo, é indispensável que
o novo proprietário receba
Etiqueta 2 - Immobilizer todas as chaves.
Este equipamento não tem direi-
to à proteção contra interferência
prejudicial e não pode causar inter-
ferência em sistemas devidamente
autorizados.

A-4
COMUTADOR DE Em caso de violação
do dispositivo da ignição
REGULAGENS
IGNIÇÃO (por ex.: uma tentativa de PERSONALIZADAS
roubo), mandar verificar o funcio- A
A chave pode girar para 3 posições
namento na Rede Assistencial Fiat.
diferentes fig. 6: BANCOS DIANTEIROS
- STOP: motor desligado, a chave
PODE SER REMOVIDA NOS VEÓCULOS COM Ao descer do veículo, tire
transmissão automática a alavanca de sempre a chave para evitar Regulagem no sentido longitudinal -
mudanças deverá estar na posição P que alguém ligue os coman- fig. 7
PARK   !LGUNS DISPOSITIVOS ELÏTRICOS dos involuntariamente. Lembre-se de Levantar a alavanca A ou B, confor-
POR EX AUTORRÉDIO TRAVAMENTO ELÏTRICO puxar o freio de mão até travar no me a versão, e deslocar o banco para a
DAS PORTAS ETC PODEM FUNCIONAR dente necessário para imobilizar com- frente ou para trás: na posição de con-
- MAR: posição de marcha. Todos os pletamente o veículo. Se o veículo dução os braços devem estar apoiados
dispositivos elétricos podem funcionar. estiver em declive, engate a primeira sobre o volante.
- AVV: partida do motor. marcha, sendo aconselhável também
O comutador de ignição possui um virar as rodas em direção ao passeio, Qualquer regulagem deve
dispositivo antirrepetição, mecanismo tomando o cuidado para não tocar o ser realizada exclusivamen-
de segurança que obriga, em caso de pneu no meio-fio (guias). Nunca deixe te com o veículo parado.
falha na partida do motor, a retornar a crianças sozinhas no veículo.
chave para a posição STOP antes de
repetir o procedimento de partida. É estritamente proibi-
da qualquer intervenção
F0S0006M

F0S138BR
em pós-venda, com con-
sequentes alterações da direção
ou da coluna da direção (por ex.
montagem de sistema antirroubo),
que podem causar, além da perda
da funcionalidade do sistema e da
garantia, graves problemas de segu- B
rança, além da não conformidade
fig. 6 de homologação do veículo. fig. 7
A-5
Depois de soltar a alavan- Regulagem da altura do banco do Rebatimento do encosto - fig. 10
ca de regulagem, verificar motorista (se previsto) - fig. 9 Para abaixar o encosto, acionar a ala-
sempre se o banco está tra-
Através da alavanca C é possível le- vanca ou o tirante D MOVIMENTO 1 ,
vado nas guias, tentado deslocá-lo
vantar ou baixar o assento para obter conforme a versão, e empurrar para
para frente e para trás. Se o banco
uma posição de condução melhor e FRENTE O ENCOSTO ATÏ BLOQUEÉ LO MOVI-
não estiver travado, pode ocorrer o
mais confortável. mento 2  SOLTAR A ALAVANCA D e, empur-
deslocamento inesperado do banco
Para obter o ajuste, levantar e abai- rando o encosto, deslizar o assento para
e a consequente perda de controle
XAR OU VICE VERSA A ALAVANCA EM MO- FRENTE MOVIMENTO 3 
do veículo.
vimentos repetidos até que o assento
atinja a altura desejada. Evite movimen- Lado motorista e lado passageiro
Regulagem da inclinação do encosto tos bruscos que poderiam danificar a quando está prevista a memória de
- fig. 8 alavanca C-fig. 9. posição - fig. 10
Levantar o dispositivo específico B Para retornar o banco à posição ini-
e mover o banco para a frente e para cial, deslizar o assento para trás em-
trás. Ao soltar a alavanca, verificar se o purrando o encosto até travar o banco
banco está travado, tentando empurrá- MOVIMENTO 4 E EMPURRAR O ENCOSTO
-lo para frente e para trás. A falta desse MOVIMENTO 5 ATÏ PERCEBER O RUÓDO CA-
bloqueio poderia provocar o movimen- racterístico de bloqueio.
to do banco, fazendo-o deslocar alguns
milímetros para frente ou para trás.
F0S02BR

F0S03BR

F0S97BR
fig. 8 fig. 9 fig. 10
A-6
Lado passageiro quando não está pre- BANCOS TRASEIROS - fig. 11 ADVERTÊNCIA: o banco deve
vista a memória de posição - fig. 10 estar bem travado para evitar o
movimento e possíveis acidentes.
Para retornar o banco à posição ini- Desbloqueio do encosto
cial, deslizar o banco para trás empur- A
Para versões com bancos inteiros,
rando o encosto até a posição desejada ADVERTÊNCIA: o projeto de um
pressionar os botões A e B e acompa-
MOVIMENTO 4 E EMPURRAR O ENCOSTO veículo é concebido atualmente
nhar o encosto no assento.
MOVIMENTO 5 ATÏ PERCEBER O RUÓDO CA- para que, em casos de sinistros, os
racterístico de bloqueio. Para versões com bancos bipartidos, ocupantes sofram o mínimo de con-
pressionar os botões A ou B para des- sequências possíveis.
bloquear respectivamente a parte es-
Qualquer regulagem deve querda ou a parte direita do encosto e
ser realizada exclusivamen- acompanhar o encosto no banco. Para tanto, são concebidos na
te com o veículo parado. ótica de “segurança ativa” e “segu-
rança passiva”. No caso específi-
A tipologia de manobra de travamen- Não desmontar os ban- co dos bancos, estes, quando da
to do banco nas guias foi escolhida pa- cos nem efetuar serviços ocorrência de impactos que pos-
ra garantir a segurança do ocupante. de manutenção e/ou repa- sam gerar desacelerações em níveis
O mecanismo, de fato, na presença ração nos mesmos: operações rea- “perigosos” aos usuários, são proje-
DE UM OBSTÉCULO POR EXEMPLO BOL- lizadas de modo incorreto podem tados para se deformarem e, assim,
SA E NÎO PODENDO RETORNAR O BANCO Ì prejudicar o funcionamento dos reduzir o nível de desaceleração
posição inicial permite, posicionando dispositivos de segurança. Dirigir-se sobre os ocupantes, “preservando-
unicamente o encosto, o travamento sempre à Rede Assistencial Fiat. -os passivamente”.
do próprio banco, garantindo sempre

F0S04BR
guias travadas. CD

Nesses casos, a deformação dos


bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que, após constatada
essa deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
fig. 11
A-7
APOIA-CABEÇAS DOS BANCOS Os apoia-cabeças devem APOIA-CABEÇAS DOS BANCOS
DIANTEIROS - fig. 12 ser regulados de modo a TRASEIROS (se previstos) - fig. 13
que a cabeça, e não o pes-
Os apoia-cabeças de algumas ver- coço, fique apoiada nos mesmos. Para remover os apoia-cabeças tra-
sões são reguláveis em altura. Somente nessa posição podem pro- seiros, apertar ao mesmo tempo os bo-
Regulagem para cima: levantar o tegê-lo em caso de batidas. tões C e D ao lado dos dois suportes
apoia-cabeça até ouvir o clique de e puxá-los para cima. A remoção dos
bloqueio. apoia-cabeças traseiros deve ser efe-
Para aproveitar melhor a tuada com o encosto desengatado e
Regulagem para baixo: apertar o bo- inclinado para o habitáculo ou com a
tão A e abaixar o apoia-cabeça. ação protetora dos apoia-
-cabeças, regular o encosto tampa do porta-malas aberta. Para co-
Para retirar o apoia-cabeça, pressio- de modo a ter o tórax ereto e a locar o apoia-cabeça em condições de
nar o botões A e B-fig. 12 e puxá-lo pa- cabeça mais próxima possível dos utilização, levantá-lo até ouvir o clique
ra cima. Para facilitar a retirada, inclinar apoia-cabeças. de bloqueio.
o banco para frente. Para abaixar o apoia-cabeça, apertar
o botão C. A configuração específica
A regulagem deve ser dos apoia-cabeças interfere com o
realizada exclusivamente apoio correto das costas do passageiro
com o veículo parado e o da frente no encosto; a configuração
motor desligado. destina-se a permitir uma utilização
correta do apoia-cabeça.

F0S98BR
F0S77BR

NOTA: durante o uso dos bancos


traseiros, os apoia-cabeças são sem-
pre mantidos na posição “totalmen-
te levantados”.

fig. 12 fig. 13
A-8
VOLANTE - fig. 14 ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHO RETROVISOR INTERNO
A-fig. 15 ELETROCRÔMICO (se previsto) -
Em algumas versões, pode ser regu- fig. 16
lado no sentido vertical: Deslocando a alavanca A é possível
regular o espelho em duas posições: Presente em algumas versões, o es- A
1 DESLOCAR A ALAVANCA A para baixo,
normal ou antiofuscante. pelho pode ser orientado em todas as
na posição 2-fig. 14;
direções.
2 EFETUAR A REGULAGEM DO VOLANTE O espelho retrovisor interno é equi-
pado com um dispositivo contra aci- O funcionamento do espelho eletro-
3 RETORNAR A ALAVANCA Ì POSI ÎO 1 dentes que o desprende em caso de crômico estará ativo e só será possível
para travar o volante novamente. choque. com a ignição ligada, condição em que
o espelho passa a funcionar em modo
Qualquer regulagem automático. Nesta situação, duas foto-
deve ser realizada somente células controlam a atividade luminosa
com o veículo parado. na frente e atrás do espelho, fazendo a
compensação entre localidades ilumi-
nadas ou escuras.
F0S94BR

F0S0019M

4EN1269BR
B A

fig. 14 fig. 15 fig. 16


A-9
Quando a fotocélula localizada na Para regular o espelho, basta apertar Durante a marcha os
parte frontal do espelho, ao lado do in- nos quatro sentidos a tecla A situada na espelhos devem estar sem-
terruptor, detecta o ofuscamento pro- porta do motorista. pre na posição 1.
vocado pelos faróis do veículo atrás do O botão B SELECIONA O ESPELHO ES-
seu, ela energiza uma camada química QUERDO OU DIREITO EM QUE SERÉ FEITA A
do vidro, causando o escurecimento e regulagem. As lentes dos espelhos
a absorção da luz. Assim que o ofus- retrovisores são parabóli-
camento diminui, o espelho volta para cas e aumentam o campo
o seu estado normal de transparência. Qualquer regulagem de visão. No entanto, diminuem
deve ser efetuada somente o tamanho da imagem, dando a
Com o dispositivo ligado, o led verde com o veículo parado e
B-fig. 16 permanece aceso, indicando impressão de que o objeto refletido
freio de mão puxado. está mais distante do que a reali-
esse estado. Pressionando-se o botão
A-fig. 16 com o dispositivo ligado, o dade.
LED B-fig. 16 se apaga, indicando que Inclinação (basculamento) - fig. 18
o sistema deixou de funcionar em modo %M CASO DE NECESSIDADE POR EXEM- Desembaçamento
automático. plo, quando a saliência do espelho Os espelhos retrovisores possuem,
Como característica adicional, o es- cria dificuldades em uma passagem para algumas versões, função de de-
pelho passará para a posição normal ESTREITA O ESPELHO PODE SER DOBRADO SEMBA AMENTO VER DESEMBA AMENTO
DIA SEMPRE QUE A MARCHA A RÏ FOR EN- deslocando-o manualmente da posição DESCONGELAMENTO DO VIDRO TRASEIRO 
gatada, garantindo a visibilidade em 1 para a posição 2.
manobras.

F0S0020M

F0S0035M
ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS

Com regulagem elétrica - fig. 17


A regulagem é possível somente com
a chave de ignição na posição MAR.

fig. 17 fig. 18
A-10
CINTOS DE Após engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
Para obter a máxima pro-
teção, manter o encosto
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar em posição vertical, apoiar
a folga do cadarço na região abdo- bem as costas e manter o cinto A
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE minal. bem aderente ao tórax e à bacia.
SEGURANÇA - fig. 19 Nunca utilizar o cinto com o banco
Para retirar o cinto, apertar o botão reclinado.
O cinto deve ser usado mantendo o C-fig. 19. Acompanhar o cinto duran-
tórax ereto e apoiado contra o encosto te seu enrolamento para evitar que se
do banco. dobre. SISTEMA S.B.R. (se previsto)
Para colocar os cintos, pegar a lin- O veículo pode estar equipado com
gueta de fixação A-fig. 19 e introduzi-la Não apertar o botão C um sistema denominado S.B.R. 3EAT
na sede B até perceber o “clique” de durante a marcha. "ELT 2EMINDER PARA ALGUMAS VERSÜES
travamento. que avisa o condutor e o passageiro
Se durante a colocação do cinto, o O cinto, por meio do enrolador, do banco dianteiro no caso de falta de
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por adapta-se automaticamente ao corpo colocação do cinto de segurança do
um breve trecho e retirá-lo novamente do passageiro, permitindo liberdade de seguinte modo:
evitando puxões repentinos. movimentos. - acendimento da luz-espia de mo-
Com o veículo estacionado em for- do fixo e sinal sonoro contínuo durante
te aclive ou declive o enrolador pode os primeiros 6 segundos;
travar-se: isto é normal. O mecanismo - acendimento da luz-espia inter-
de travamento do enrolador intervém mitente e sinal sonoro intermitente du-
F0S0077M

em caso de qualquer puxão repentino rante os 96 segundos seguintes;


do cinto ou em caso de freadas brus-
cas, colisões e curvas em velocidade
sustentada.
O Fiat 500 é equipado com banco
traseiro com dois lugares. Estão previs-
tos dois cintos de segurança traseiros,
com retratores automáticos.
fig. 19
A-11
ADVERTÊNCIA: o cinto estará ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA O Para garantir a máxima
regulado corretamente quando ade- USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA proteção aos ocupantes do
rir bem à bacia. A sua eficiência E DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO veículo em caso de aciden-
depende diretamente da correta PARA CRIANÇAS te, recomenda-se manter o encosto
colocação por parte do usuário. na posição mais ereta possível e o
/ MOTORISTA E TAMBÏM OS OUTROS OCU- cinto bem aderente ao tórax e à
PANTES DO VEÓCULO DEVE RESPEITAR TODAS bacia. Nunca utilizar o cinto com o
Recordar-se de que, em as disposições legislativas locais com banco reclinado. Colocar sempre os
caso de colisão, os passa- relação à obrigação e modalidades de cintos de segurança, tanto nos luga-
geiros dos bancos traseiros utilização dos cintos. res dianteiros como traseiros. Viajar
que não estiverem usando os cintos, sem utilizar os cintos aumenta o
além de estarem infringindo as leis Usar sempre os cintos. risco de lesões graves, ou de morte,
de trânsito e de serem expostos a Viajar sem os cintos atados em caso de colisão.
um grande risco, constituem um aumenta o risco de lesões
perigo também para os passageiros graves, ou de morte, em caso de
dos lugares dianteiros. impacto. O cinto não deve ser
dobrado. A parte superior
deve passar nos ombros e
Lembre-se de que, em atravessar diagonalmente o tórax. A
caso de impacto violento, parte inferior deve aderir à bacia fig.
os passageiros dos bancos 20 e não ao abdômen do passageiro.
traseiros que não estiverem usan- Não utilizar dispositivos (almofa-

4EN0182BR
do os cintos de segurança também das, espumas, etc.) para manter o
constituem um grave perigo para os cinto não aderente ao corpo dos
passageiros dos bancos dianteiros. passageiros, ou qualquer outro tipo
de dispositivo que trave, afrouxe ou
modifique o funcionamento normal
do cinto de segurança.

fig. 20
A-12
GRAVE PERIGO: Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança
com o veículo equi- metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen-
pado com airbag do citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
lado do passageiro, não colocar plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de A
cadeirinhas para crianças volta- deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto
das contra o sentido de marcha junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de
no banco dianteiro. A ativação do e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 21 e não colocar nenhum
airbag em caso de colisão pode mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto.
produzir lesões mortais na criança visíveis, pois estes equipamentos
transportada. podem ter perdido suas proprieda- O uso dos cintos é necessário tam-
des de resistência. bém para as mulheres grávidas: para
elas e para o bebê o risco de lesões em
ADVERTÊNCIA: somente o banco caso de colisão é certamente menor se
traseiro deverá ser usado para o Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
transporte de crianças. Esta posi- reparo, dirigir-se sempre à Rede
ção é a mais protegida em caso de Assistencial Fiat.
choque.
O transporte de crianças no
Em hipótese alguma deve- banco dianteiro só pode se verificar
-se desmontar ou intervir em casos previstos conforme legis-
nos componentes do pré- lação em vigor. Nestes casos, para
-tensionador. Qualquer reparação veículos dotados de airbag o banco

4EN0181BR
deve ser feita por pessoal qualifica- do passageiro deve ser regulado na
do e autorizado. Procure sempre a posição mais afastada, a fim de evi-
Rede Assistencial Fiat. tar eventuais contatos da cadeirinha
para crianças com o painel.

fig. 21
A-13
Obviamente as mulheres grávidas COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE
devem posicionar a parte inferior do SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
cinto mais abaixo, de modo que o
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM
mesmo passe acima da bacia e sob o
ventre fig. 22. gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA
certificar-se de que os mesmos possam
deslizar livremente sem impedimentos. Se houver necessidade de transpor-
ADVERTÊNCIA: aconse- tar crianças no veículo, faça-o com
2) Após um acidente, substituir o cin-
lha-se o uso de cadeirinhas segurança cumprindo rigorosamente
to usado, mesmo se aparentemente não
para bebês da Linha Fiat a legislação em vigor sobre o assunto,
pareça danificado. Substituir o cinto em
Acessórios. Verificar a disponibi- especificamente o disposto no Código
caso de ativação do pré-tensionador.
lidade de cadeirinha específica na DE 4RÊNSITO "RASILEIRO E 2ESOLU ÎO DO
Rede Assistencial Fiat. 3) Para limpar os cintos, lavá-los com #ONSELHO .ACIONAL DE 4RÊNSITO #/.-
água e sabão neutro, enxaguando-os e 42!. 
deixando-os secar à sombra. Não usar
A criança deverá estar protegida por
Para a instalação dos sistemas de detergentes fortes, alvejantes ou tinturas,
um dispositivo de retenção apropriado
proteção de crianças, respeitar as OU QUALQUER OUTRA SUBSTÊNCIA QUÓMICA
e deverão ser observadas também as
instruções que o construtor dos dis- que possa enfraquecer as fibras do cinto.
instruções do fabricante do dispositivo.
positivos deverá, obrigatoriamente, 4) Evitar que os enroladores sejam As crianças devem ser transportadas no
fornecer com os mesmos. molhados. O seu correto funcionamen- banco traseiro dos veículos até comple-
to é garantido somente se não sofrerem tarem 10 anos de idade e usar, individu-
infiltrações de água. almente, cinto de segurança ou sistema
5) Substituir o cinto quando o mes- de retenção equivalente. Não utilizar
4EN0180BR

mo apresentar marcas de deterioração cadeirinhas ou outros dispositivos sem


ou cortes. as instruções de uso.

fig. 22
A-14
GRAVE PERIGO: O transporte de crianças no banco ADVERTÊNCIA: cada sistema de
não colocar cadei- dianteiro só pode se verificar confor- retenção é rigorosamente dimensio-
rinhas para crianças me legislação em vigor. Se isso ocor- nado para uma pessoa, portanto não
voltadas contra o sentido de marcha rer, o banco do passageiro deve ser transporte duas crianças na mesma A
no banco dianteiro do veículo - fig. regulado na posição mais afastada, cadeirinha ao mesmo tempo.
23. A ativação do airbag, se ocorrer a fim de evitar eventuais contatos
uma colisão, pode produzir lesões da cadeirinha para crianças com o ADVERTÊNCIA: verificar sempre
mortais na criança transportada. painel. se os cintos não estão apoiando no
Para a melhor proteção se ocorrer pescoço da criança.
uma colisão, todos os ocupantes devem
Os dispositivos de retenção para
viajar sentados e protegidos pelos siste- ADVERTÊNCIA: durante a viagem
crianças menores de um ano somen-
MAS DE RETEN ÜES ADEQUADOS CINTOS DE não permitir que a criança desencai-
te oferecem proteção adequada
SEGURAN A CADEIRINHAS  xe os cintos.
quando instalados no banco trasei-
ro de um veículo e posicionados no Esta recomendação é ainda mais
sentido contrário ao da marcha. importante quando são transportadas ADVERTÊNCIA: se houver aciden-
crianças no veículo. te, substituir a cadeirinha por uma
O transporte de crianças em veícu- nova.
los automotores sem seguir as normas
de segurança estabelecidas no Código ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri-
DE 4RÊNSITO "RASILEIRO Ï CONSIDERADA ficar na Rede Assistencial Fiat a
infração gravíssima, com penalidade disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
NU306

de multa e inclusão de pontos no pron-


tuário da carteira de habilitação, além Acessórios, especificamente desen-
da retenção do veículo até que seja volvidos para uso nos veículos Fiat.
providenciada a acomodação correta
da criança.

fig. 23
A-15
PRÉ-TENSIONADORES Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- de das estradas ou por ultrapassagens
nadores, pode-se verificar emissão de acidentais de obstáculos como guias,
Para tornar ainda mais eficaz a ação fumaça. Esta fumaça não é prejudicial quebra-molas, etc. Para qualquer
dos cintos de segurança, as versões e não indica um princípio de incêndio. intervenção ou reparo, dirija-se sem-
equipadas com airbag estão equipadas O pré-tensionador não necessita de pre à Rede Assistencial Fiat.
também com pré-tensionadores dos nenhuma manutenção ou lubrificação.
cintos de segurança. Qualquer intervenção de modificação
de suas características originais invalida Em hipótese alguma deve-
Estes dispositivos são acionados atra-
sua eficiência. Se, por eventos naturais -se desmontar ou intervir
vés de um sensor, que detecta que está
EXCEPCIONAIS ENCHENTES MAREJADAS nos componentes do pré-
ocorrendo uma colisão violenta e pu-
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR -tensionador. Qualquer reparação
xam os cintos. Deste modo, garante-se
atingido por água ou barro, é obrigató- deve ser feita por pessoal qualifica-
a perfeita aderência dos cintos ao cor-
ria a sua substituição. do e autorizado. Procure sempre a
po dos ocupantes, antes que se inicie o
Rede Assistencial Fiat.
deslocamento.
O travamento do cinto, em virtude da O pré-tensionador é uti-
ação do pré-tensionador, é reconhecí- lizável somente uma vez. LIMITADORES DE CARGA
vel pela impossibilidade de retornar o Após a sua utilização, dirija-
-se à Rede Assistencial Fiat para a Os limitadores de carga estão
cinto ao puxá-lo, nem mesmo se acom-
substituição completa dos dispositi- presentes somente nos cintos com
panhado com as mãos.
vos, incluindo os cintos de segurança. pré-tensionador, seja mecânico ou
elétrico.
Para ter a máxima prote- Para aumentar a segurança passiva,
ção da ação do pré-tensio- os retratores dos cintos de segurança
Intervenções que acarre-
nador, usar o cinto manten- EQUIPADOS COM PRÏ TENSIONADOR TÐM
tem colisões, vibrações ou
do-o bem aderido ao tórax e à bacia. em seu interior um limitador de carga
aquecimentos localizados
(superiores a 100°C por uma dura- que permite dosar a força com que o
Para que ocorra o fun- ção máxima de 6 horas) na zona sistema age no tórax e nos ombros du-
cionamento correto do pré- do pré-tensionador podem provocar rante a ação de retenção dos cintos, se
-tensionador, o cinto de danos ou a ativação do sistema. Não ocorrer uma colisão.
segurança deverá estar sempre cor- se enquadram nestas condições as
retamente afivelado. vibrações induzidas pela irregularida-
A-16
PAINEL DE INSTRUMENTOS
Versões Cult/Cabrio
A disponibilidade, o tipo e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais A
adquiridos/disponíveis.

F0S164BR
TUNE
VOL SCROLL

BROWSE
ENTER

RADIO MEDIA NAV PHONE MORE

ESC
OFF

b b

fig. 24

1 $IFUSORES DE AR LATERAIS ORIENTÉVEIS E DIFUSORES SUPERIORES FIXOS 2 !LAVANCA ESQUERDA COMANDO DAS LUZES EXTERNAS
3 1UADRO DE INSTRUMENTOS 4 !LAVANCA DIREITA COMANDOS DO LIMPADOR DO PARA BRISA E DO VIDRO TRASEIRO 4RIP #OMPUTER
- 5 $IFUSORES DE AR CENTRAIS ORIENTÉVEIS 6 !UTORRÉDIO 7 !IRBAG FRONTAL LADO PASSAGEIRO 8 0ORTA LUVAS 9 #OMANDOS
de aquecimento/ventilação/ar-condicionado - 10 #OMANDO DOS VIDROS ELÏTRICOS 11 #OMPARTIMENTO PORTA OBJETOS 12
Alavanca de caixa de marchas - 13 #OMANDO DA FUN ÎO 3PORT COMANDO DAS LUZES DE EMERGÐNCIA DESEMBA ADOR DO VIDRO
traseiro - 14 !IRBAG FRONTAL LADO MOTORISTA 15 "UZINA 16 #OMANDOS DO "LUE-E#RUISE #ONTROL 17 #OMANDOS DO
rádio - 18 &ARØIS DE NEBLINA 19 #OMANDO %30 VEÓCULO MANUAL 
A-17
Versões Abarth
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

F0S165BR
8 km/h 5

75
7 VOL
TUNE

4 SCROLL

6 21 ºC
5 fev 10 4:30 3 BROWSE
ENTER

4
2
3
2 1
RADIO MORE
1 MEDIA NAV PHONE
0RPM 1000
X
2500 km 0
eco Index

ESC
OFF

b b

fig. 25

1 $IFUSORES DE AR LATERAIS ORIENTÉVEIS E DIFUSORES SUPERIORES FIXOS 2 !LAVANCA ESQUERDA COMANDO DAS LUZES EXTERNAS
- 3 -ANÙMETRODEPRESSÎODOTURBOCOMPRESSOR 4 1UADRODEINSTRUMENTOS 5 !LAVANCADIREITACOMANDOSDOLIMPADORDOPARA BRISA
e do vidro traseiro, Trip Computer - 6 $IFUSORES DE AR CENTRAIS ORIENTÉVEIS 7 !UTORRÉDIO 8 !IRBAG FRONTAL LADO PASSAGEIRO
- 9 0ORTA LUVAS 10 #OMANDOS DE AQUECIMENTOVENTILA ÎOAR CONDICIONADO 11 #OMANDO DOS VIDROS ELÏTRICOS
- 12 #OMPARTIMENTO PORTA OBJETOS 13 !LAVANCA DE CAIXA DE MARCHAS 14 #OMANDO DA FUN ÎO 3PORT COMANDO DAS LUZES
de emergência, desembaçador do vidro traseiro - 15 !IRBAG FRONTAL LADO MOTORISTA 16 "UZINA 17 #OMANDOS DO "LUE-E
Cruise Control - 18 #OMANDOS DO RÉDIO 19 &ARØIS DE NEBLINA 20 #OMANDO %30

A-18
INSTRUMENTOS DE CONTA-GIROS - fig. 26 ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
trole da injeção eletrônica inter-
BORDO O ponteiro B indica o número de ro- rompe o fluxo de combustível quan-
tações do motor. do o motor estiver com excesso de
Conforme a versão, o quadro de ins-
A
O ponteiro sobre os números verme- rotações, com consequente perda
trumentos poderá apresentar os seguin- lhos do final da escala indica um regime de potência do próprio motor.
tes instrumentos: de rotações muito elevado, que pode
causar danos ao motor e, portanto, de-
VELOCÍMETRO - fig. 26 verá ser evitado. Observação:
rpm - rotações por minuto
O ponteiro A indica a velocidade do
veículo.
INDICADOR DIGITAL DO NÍVEL

F0S159BR
DE COMBUSTÍVEL - fig. 26
O indicador digital C indica a quan-
tidade aproximada de combustível exis-
B
tente no tanque.
O acendimento contínuo da luz-es-
8 km/h 5 pia de reserva E indica que no tan-
75
A 7
4
6 21 ºC que restam aproximadamente 5 litros de
5 fev 10 4:30 3
B G
combustível.
4
2
p
AUTO
D
3
C
SPORT 2 1
F 1
0RPM 1000 2500 km 0 E ADVERTÊNCIA: não viajar com o
X eco Index
tanque de combustível quase vazio:
a eventual falta de abastecimento
C D
pode danificar o catalizador.
A

fig. 26
A-19
INDICADOR DE TEMPERATURA DO MANÔMETRO E SHIFT-LIGHT - fig. 27 bar, mesmo nos casos em que o veículo
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO for submetido a um estilo de condução
MOTOR - fig. 26 As versões Abarth estão equipadas esportiva.
com um manômetro de medição da
Se for notada qualquer anormalidade
O indicador digital D apresenta a pressão do turbocompressor, através
nos valores de pressão indicados pelo
temperatura do líquido de arrefecimen- do indicador analógico B-fig. 27.
instrumento, dirigir-se à Rede Assisten-
to do motor e começa a fornecer indica- O turbocompressor que equipa o cial Fiat.
ções quando a temperatura do líquido veículo trabalha com valores de pres-
ultrapassa aproximadamente 50°C. são preestabelecidos na fábrica, de
A primeira barra gráfica permanece modo que a indicação no manômetro
acesa e indica o correto funcionamento da pressão de sobrealimentação nunca
do sistema. deveria ultrapassar o valor de 1 ÷ 1,2
O acendimento da luz-espia F u

F0S171BR
indica o aumento excessivo da tem-
peratura do líquido de arrefecimento; 8 km/h 5

75
7
4
neste caso, desligar o motor e procurar 5
6 21 ºC
fev 10 4:30 3

a Rede Assistencial Fiat. 4


3 2
2 1
1
0RPM 1000
X
2500 km 0
eco Index
8 km/h 5

75
7
4

Se o motor funcionar sem o líqui- 5


4
6 21 ºC
fev 10 4:30 3

2
3

do de arrefecimento, seu veículo 2 1


1
0RPM 1000
X
2500 km 0
eco Index
A
CD
A
poderá ser seriamente danificado. (

Os reparos, nesses casos, não serão


cobertos pela Garantia.

Em caso de superaqueci- ESC


OF F

mento, desligar o motor e B


providenciar o reboque do b b

veículo à concessionária Fiat mais


próxima.
fig. 27
A-20
GSI SHIFT (sugestão de mudança de Observação: a sinalização lumi- ADVERTÊNCIA: a função GSI
velocidade) nosa fornecida no painel de instru- SHIFT UP, configurada no modo
mentos irá variar de acordo com SPORT, destina-se a fornecer indi-
Conforme a versão, no quadro de cações para obter um funcionamen-
instrumentos, um indicador luminoso o modo de condução selecionado. A
Com o modo SPORT ativo, a sinali- to mais esportivo do veículo, mas
A-fig. 27 assinala o momento ideal para a sua disponibilidade não desobri-
realizar uma troca de marcha. zação é ativada apenas nos regimes
de rotação do motor mais elevados, ga o motorista de evitar faixas de
Com o comutador de ignição em sendo, dessa forma, menos frequen- rotação muito elevadas que pode-
MAR, a indicação de mudança de mar- te (ver MODO SPORT, no presente riam provocar danos ao motor.
cha acende-se e apaga-se juntamente capítulo). Da mesma forma, essa função não
com as luzes-espia do quadro de ins- exime, a quem dirige, do respeito
trumentos. Com a modalidade NOR- .A MODALIDADE ./2-!, TECLA à legislação de trânsito e às veloci-
-!, ATIVADA MODO 30/24 DESLIGADO 30/24 DESLIGADA AS INDICA ÜES PRI- dades máximas estabelecidas para o
as setas sinalizadoras e as mensagens vilegiam a economia de combustível, local por onde se transita.
SHIFT UP ou SHIFT DOWN se podendo, assim, surgir com mais fre-
acenderão no quadro de instrumentos quência, mesmo em baixos regimes de
sempre que for sugerida a passagem pa- rotação do motor.
ra uma marcha superior ou a redução
Através do Menu de Setup, é possível
de marcha, respectivamente.
escolher entre duas modalidades de su-
Para as versões Abarth, quando o gestão das mudanças de velocidade. As
modo SPORT estiver ligado, a seta si- modalidades disponíveis são: NORMAL
nalizadora e a mensagem SHIFT UP e SPORT.
se acenderão sempre que for sugerida
a passagem para uma marcha superior
EX DE Š PARA Š MARCHA E NÎO HAVERÉ
sugestão para reduções de marcha, fi-
cando esta ação a cargo do julgamento
do motorista.

A-21
INDICADOR ECO INDEX Um índice “ECO” elevado indica NOTA: diferentes percursos
um estilo de condução eficiente, com podem apresentar valores diferen-
O veículo, dependendo do nível de economia de combustível. Um índice tes, mesmo que o mesmo estilo
equipamentos, pode estar equipado “ECO” baixo indica um estilo de con- de condução seja mantido. Alguns
com um instrumento eletrônico deno- dução não orientado para a economia, fatores que podem afetar o valor do
minado Eco Index G-fig. 26, que per- caracterizado por acelerações e desa- índice calculado são:
mite ao motorista monitorar o estilo de celerações frequentes.
condução a fim de aumentar a econo- s #ONDI ÜES DO TRÉFEGO
O índice é recalculado a cada segun-
mia de combustível.
do, aproximadamente, e leva em conta s #ONDI ÜES DA VIA POR ONDE SE
A eficiência da condução é exibida a combinação de economia e o estilo transita.
por meio de um medidor localizado à de condução durante o percurso atual.
direita do quadro de instrumentos, di- s $URA ÎO DA VIAGEM
vidido em faixas a partir de um valor s 4EMPERATURA DO MOTOR E DO
mínimo de 0 até um valor máximo de ambiente).
   BAIXO   ALTO 
A economia de combustível
depende fundamentalmente do
modo de dirigir adotado pelo moto-
rista. A esse respeito, veja as indi-
cações em “Dirigir com economia
e respeitando o meio ambiente”,
no capítulo B do Manual de Uso e
Manutenção.

A-22
MY CAR FIAT TELA STANDARD DO DISPLAY D - $ATA COM FUN ÎO h6ER RÉDIOv NA
MULTIFUNCIONAL - fig. 28 posição OFF 
A tela standard é capaz de visualizar E - Indicador da temperatura externa.
DISPLAY ELETRÔNICO A
MULTIFUNCIONAL as seguintes indicações: F - )NDICADOR DE MARCHA VEÓCULOS
A - (ODÙMETRO VISUALIZA ÎO DOS QUI- COM CÊMBIO $UALOGIC® OU AUTOMÉTICO 
O padrão e a quantidade de caracte- LÙMETROS PERCORRIDOS  G - Eventual sinalização da presença
RES DAS MENSAGENS EXIBIDAS PELO DISPLAY DE GELO NA ESTRADA SE PREVISTO 
variam de acordo com a versão do veí- B - Hora.
culo e os equipamentos opcionais pre- C - Indicador digital do nível de com- H - Indicador digital da temperatura
sentes no mesmo. bustível. do líquido de arrefecimento do motor.
I - Posição de alinhamento dos faróis
APENAS COM OS FARØIS BAIXOS ACESOS 

F0S71BR
J - Indicador de modo de marcha
VEÓCULOS COM CÊMBIO $UALOGIC® ou
AUTOMÉTICO PODE ESTAR LOCALIZADO
em outra região do quadro, conforme
a versão.
L - Indicação do modo de direção
3PORT SE PREVISTO 

TELA TFT

p
Algumas versões são equipadas com
quadro de instrumentos do tipo TFT
Thin film transistor CUJO FUNCIONA-
AUTO mento é similar ao quanto descrito para
SPORT J O DISPLAY MULTIFUNCIONAL

fig. 28
A-23
BOTÕES DE COMANDO - fig. 29 MENU DE SETUP - Acertar hora
- Regula data
Para navegar na tela e nas corres- O menu é composto por uma série
- Ver rádio
pondentes opções, para cima ou de funções dispostas de modo “circu-
para aumentar o valor visualizado. lar” cuja seleção, realizada através dos - Autoclose
botões + OU OU – OU PERMITE O - Unid. medida
acesso às diversas operações de escolha - Língua
Pressão breve para ter acesso E DEFINI ÎO SETUP INDICADAS A SEGUIR - Vol. avisos
ao menu e/ou passar à tela se- 0ARA ALGUMAS FUN ÜES 2EGULAGEM DO
guinte ou confirmar a escolha - Vol. teclas
RELØGIO E 5NIDADE DE MEDIDA Ï PREVISTO - Revisão
desejada. um submenu. - Luzes Diurnas
Pressão prolongada para retornar O menu de setup pode ser ativado
à tela standard ou à função ante- '3) 3HIFT ALGUMAS VERSÜES
com uma pressão breve do botão - Hill Start
rior. OU 
Para navegar na tela e nas corres- - Chave
Com pressões individuais das teclas - Saída Menu
pondentes opções, para baixo ou + OU OU – OU Ï POSSÓVEL NAVEGAR
para diminuir o valor visualizado. na lista do menu de setup.
Nota: algumas funções do menu
Os modos de operação do menu di-
não estão disponíveis para todas as
ferem entre si de acordo com a carac-
versões.
terística da função selecionada.
Nas páginas seguintes estão detalha-
dos os modos de operação para cada
F0S121BR

Nota: de acordo com a versão e


função presente no menu. o tipo de quadro de instrumentos,
pode-se verificar algumas variações
O menu é constituído pelas seguintes na ordem dos itens de menu ante-
funções: riormente apresentado.
)LUMINA ÎO VER ITEM ESPECÓFICO
MENU
ESC - Beep Velocida.
- Dados Trip B
fig. 29
A-24
Seleção de uma função do menu - ao agir nas teclas + OU OU – OU próprio quadro identifique uma condi-
principal sem submenu: ATRAVÏS DE PRESSÜES INDIVIDUAIS PODE SER ção de baixa luminosidade.
escolhida a nova definição desta função A função iluminação aparece no me-
- através da pressão breve do botão
do submenu; nu somente quando estão acionadas as A
OU pode ser selecionada a fun-
ção do menu principal que se deseja - através da pressão breve do botão luzes de posição.
modificar; OU pode-se memorizar a defini- Para regular a intensidade luminosa,
ção e ao mesmo tempo retornar à mesma proceder do seguinte modo:
- ao agir nas teclas + OU OU – OU
função do submenu antes selecionada.
ATRAVÏS DE PRESSÜES INDIVIDUAIS PODE - pressionar o botão OU
ser escolhida a nova definição; - através da pressão prolongada, re- COM PRESSÎO BREVE O DISPLAY VISUALIZA
torna-se às funções do menu principal. de modo intermitente o nível definido
- através da pressão breve do botão
OU se pode memorizar a de- anteriormente;
finição e ao mesmo tempo retornar à FUNÇÕES DO MENU - pressionar o botão + OU OU – OU
mesma função do menu principal antes PARA REGULAR O NÓVEL DE INTENSIDADE
Iluminação (regulagem da iluminação
selecionada. luminosa;
interna do veículo) (algumas versões)
Esta função permite, com as luzes - pressionar o botão OU com
Seleção de uma função do menu pressão breve para voltar à tela menu
principal com submenu: acesas e em condições noturnas, regu-
lar a intensidade luminosa do painel de ou pressionar o botão com pressão pro-
- através da pressão breve do botão INSTRUMENTOS E DO DISPLAY DO AUTORRÉDIO longada para voltar à tela standard sem
OU se pode visualizar a pri- PARA CONDI ÜES NOTURNAS  memorizar.
meira função do submenu;
Com as luzes externas acesas, e em NOTA: o quadro de instrumentos
- ao agir nas teclas + OU OU – OU CONDI ÜES NOTURNAS O DISPLAY DO PAINEL
ATRAVÏS DE PRESSÜES INDIVIDUAIS PO- de algumas versões possui um sen-
DE INSTRUMENTOS AS TECLAS E O DISPLAY sor de luminosidade capaz de detec-
de-se navegar em todas as funções do do autorrádio ficam acesos de acordo
submenu; tar as condições de luz ambiente e
com o nível de intensidade escolhido. ajustar o brilho dos instrumentos de
- através da pressão breve do botão Estando as luzes externas acesas, e em acordo com as mesmas.
OU pode-se selecionar a função CONDI ÜES DIURNAS O DISPLAY DO QUADRO
do submenu visualizada e se tem acesso DE INSTRUMENTOS AS TECLAS E O DISPLAY
ao menu de definição correspondente; do autorrádio ficarão apagados até que
o sensor interno de luz, localizado no

A-25
O brilho do painel de instrumen- No caso de selecionar OFF DESATIVA- ADVERTÊNCIA: esta função é
tos pode mudar durante a viagem DA PRESSIONAR OU brevemente meramente adicional, não visa subs-
após um evento que causa a mudan- para memorizar e voltar à tela anterior tituir nem exclui a responsabilidade
ça súbita da condição “dia” para a ou prolongadamente para retornar à do motorista em manter-se atento a
condição “noite” no compartimen- tela anterior sem memorizar. fazer cumprir a velocidade indicada
to de passageiros (por exemplo, na No caso de selecionar ON ATIVADA para as rodovias transitadas.
entrada de um túnel, em dias nubla- através a pressão dos botões + OU
dos, nas passagens por sombras, ou – OU SELECIONAR O LIMITE DE VELO- Dados Trip B (Trip parcial)
debaixo de pontes, etc.). cidade desejado; %STA FUN ÎO PERMITE ATIVAR ON OU
- Pressionar o botão OU DESATIVAR OFF O 4RIP " TRIP PARCIAL 
Limite de velocidade (Beep Velocida.) brevemente para confirmar a escolha ou Para maiores informações consultar a
Essa função permite estabelecer o li- pressionar prolongadamente para retornar seção “Trip computer”.
mite de velocidade do veículo e avisar à tela anterior sem memorizar e manter 0ARA ATIVARDESATIVAR ON/OFF PRO-
ao usuário quando o mesmo for ultra- pressionado para voltar à tela Standard. ceder como indicado a seguir:
PASSADO VER O CAPÓTULO h,UZES ESPIA E NOTA: a definição é possível entre - Pressionar o botão OU bre-
3INALIZA ÜESv  30 e 200 km/h, ou 20 e 125 mph, (ver vemente para entrar no menu principal
Para definir o limite de velocidade o parágrafo “Regulagem da unidade - Pressionar o botão + OU OU – OU
desejado, proceder como indicado a de medida (Unid. medida)” neste PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA
seguir: capítulo. A cada pressão no botão + - Pressionar o botão OU
- Pressionar o botão OU bre- (ou ) ou – (ou ) é determinado o brevemente para entrar na função a ser
vemente para entrar no menu principal aumento / diminuição de 5 unidades. configurada;
- Pressionar o botão + OU OU – OU Ao manter pressionado o botão + (ou
) ou – (ou ) se obtém o aumen- - Pressionar o botão + OU OU – OU
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA PARA SELECIONAR ON ATIVADO OU OFF
to / diminuição rápida automática.
- Pressionar o botão OU para Quando se está próximo do valor desativado;
entrar na função a ser configurada; desejado, completar a regulagem - Pressionar o botão OU breve-
- Pressionar + ou - para selecionar com pressões individuais. mente para confirmar a escolha ou pressio-
ON ATIVADO OU OFF DESATIVADO  nar prolongadamente para retornar à tela
anterior sem memorizar e manter pressio-
nado para voltar à tela Standard.

A-26
Acertar hora (Ajuste do relógio) - Pressionar o botão OU para - Pressionar o botão OU bre-
Essa função permite o ajuste do relógio confirmar a escolha. vemente para entrar no menu principal
através das opções: “Hora” e “Formato”. - Pressionar o botão + OU OU – OU
Para a regulagem, proceder como NOTA: cada pressão nos botões PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA A
indicado a seguir: + ou - determina o aumento ou a - Pressionar o botão OU para
- Pressionar o botão OU bre- diminuição de uma unidade. Ao entrar na função a ser configurada;
vemente para entrar no menu principal manter pressionado o botão se / DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMITEN-
obtém o aumento/diminuição rápi- te “o ano”;
- Pressionar o botão + OU OU – OU da automática. Quando se está pró-
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA ximo de valor desejado, completar - Pressionar o botão + OU OU – OU
- Pressionar o botão ou para a regulagem com pressões simples. PARA EFETUAR O AJUSTE
entrar na função a ser configurada; - Pressionar brevemente o botão
/ DISPLAY EXIBE h(ORAv OU h&ORMA- No caso de selecionar a opção “For- OU O DISPLAY EXIBE DE MODO INTER-
to”; MATOv O DISPLAY EXIBE hHv OU hHv mitente “o mês”;
- Pressionar o botão + OU OU – OU - Pressionar o botão + OU OU – - Pressionar o botão + OU OU – OU
PARA NAVEGAR DENTRE AS DUAS OP ÜES OU PARA EFETUAR A SELE ÎO NO MODO PARA EFETUAR O AJUSTE
“12h” ou “24h”; - Pressionar brevemente o botão
- Depois de ter selecionado a opção
que se deseja modificar, pressionar bre- - Pressionar o botão OU OU O DISPLAY EXIBE DE MODO INTER-
vemente o botão OU ; brevemente para confirmar a escolha mitente “o dia”;
ou pressionar prolongadamente para - Pressionar o botão + OU OU – OU
No caso de selecionar a opção “Ho- retornar à tela anterior sem memorizar
RAv O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- PARA EFETUAR O AJUSTE
e manter pressionado para voltar à tela
tente as “horas”; Standard.
- Pressionar o botão + OU OU – OU NOTA: cada pressão nos botões +
PARA EFETUAR O AJUSTE Regula data (Ajuste da data) ou - determina o aumento ou a dimi-
nuição de uma unidade. Ao manter
- Ao pressionar o botão OU Esta função permite a atualização da pressionado o botão se obtém o
BREVEMENTE O DISPLAY EXIBE DE MODO DATA DIA MÐS ANO  aumento / diminuição rápido auto-
intermitente os “minutos”; Para atualizar, proceder como indi- mático. Quando se está próximo do
- Pressionar o botão + OU OU – OU cado a seguir: valor desejado, completar a regula-
PARA EFETUAR O AJUSTE gem com pressões simples.
A-27
- Pressionar o botão OU - Pressionar o botão + OU OU – - Pressionar o botão + ou - para sele-
brevemente para confirmar a escolha OU PARA SELECIONAR ON ATIVADO OU CIONAR ON ATIVADO OU OFF DESATIVA-
ou pressionar prolongadamente para OFF DESATIVADO do;
retornar à tela anterior sem memorizar - Pressionar o botão OU - Pressionar o botão OU
e manter pressionado para voltar à tela brevemente para confirmar a escolha brevemente para confirmar a escolha
Standard. ou pressionar prolongadamente para ou pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar retornar à tela anterior sem memorizar
Ver rádio (Repetição das informações e manter pressionado para voltar à tela e manter pressionado para voltar à tela
de áudio) Standard. Standard.
Esta função permite visualizar no
DISPLAY INFORMA ÜES RELATIVAS AO AUTOR- Autoclose Unidade de medida (Regulagem da
rádio. (Fechamento centralizado automá- unidade de medida)
tico com o veículo em movimento)
- Rádio: frequência ou mensagem Esta função permite a definição das
RDS da estação selecionada, ativação %STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA ON unidades de medida através das opções:
da busca autiomática ou autostore; permite o fechamento automático das h$ISTÊNCIAv h#ONSUMOSv OU h4EMPERA-
portas ao ultrapassar a velocidade de TURAv ALGUMAS VERSÜES 
- CD áudio, CD MP3: número da mú-
20 km/h.
sica.
0ARA ATIVAR ON OU DESATIVAR OFF NOTA: algumas versões possuem
0ARA VISUALIZAR ON OU ELIMINAR
esta função, proceder como indicado apenas a função “Consumos”.
OFF AS INFORMA ÜES DO RÉDIO NO DIS-
a seguir:
PLAY PROCEDER COMO INDICADO A SEGUIR
- Pressionar o botão OU bre- Para definir a unidade de medida
- Pressionar o botão OU bre- desejada, proceder como indicado a
vemente para entrar no menu principal;
vemente para entrar no menu principal seguir:
- Pressionar o botão + OU OU – OU
- Pressionar o botão + OU OU – OU - Pressionar o botão OU bre-
para navegar até a função escolhida;
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA vemente para entrar no menu principal
- Pressionar o botão OU
- Pressionar o botão OU - Pressionar o botão + OU OU – OU
brevemente para entrar na função a ser
brevemente para entrar na função a ser PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA
CONFIGURADA / DISPLAY EXIBE DE MODO
configurada;
intermitente “Em movim: ON ou OFF” - Pressionar o botão OU para
)NTERMITENTE APENAS ON ou OFF  entrar na função a ser configurada;

A-28
- Pressionar o botão + OU OU – OU 3E A UNIDADE DE MEDIDA DISTÊNCIA ds, Polski, Türkçe, Italiano, English,
CONFIGURAR A OP ÎO ESCOLHIDA DEFINIDA Ï hMIv O DISPLAY EXIBIRÉ A Deutsch.
quantidade de combustível consumido Para definir o idioma desejado, pro-
Serão visualizadas as opções “Dis-
em “mpg”. ceder como indicado a seguir: A
TÊNCIAv hCONSUMOSv E h4EMPERATURAv
DISPONÓVEL PARA ALGUMAS VERSÜES  - Pressionar o botão + OU OU – OU - Pressionar o botão OU bre-
PARA EFETUAR A ESCOLHA vemente para entrar no menu principal
No caso de selecionar a opção “Dis-
TÊNCIAv PRESSIONANDO BREVEMENTE O BO- - Pressionar o botão OU - Pressionar o botão + OU OU – OU
tão OU O DISPLAY EXIBE hKMv brevemente para confirmar a escolha PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA
ou “mi”; ou pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar - Pressionar o botão OU para
- Pressionar o botão + OU OU – OU entrar na função a ser configurada;
e manter pressionado para voltar à tela
PARA EFETUAR A ESCOLHA - Pressionar o botão + OU OU – OU
Standard.
- Pressionar o botão OU PARA EFETUAR A ESCOLHA DO IDIOMA
No caso de selecionar a opção “Tem-
brevemente para confirmar a escolha - Pressionar o botão OU
PERATURAv DISPONÓVEL PARA ALGUMAS VER-
ou pressionar prolongadamente para brevemente para confirmar a escolha
SÜES  PRESSIONANDO BREVEMENTE O BOTÎO
retornar à tela anterior sem memorizar ou pressionar prolongadamente para
OU O DISPLAY EXIBE hŽ# GRAUS
e manter pressionado para voltar à tela retornar à tela anterior sem memorizar
#ELSIUS v OU hŽ& GRAUS &AHRENHEIT v
Standard. e manter pressionado para voltar à tela
- Pressionar o botão + ou - para efe-
No caso de selecionar a opção “Con- Standard.
tuar a escolha;
sumos”: pressionando brevemente o bo-
tão OU O DISPLAY EXIBE hKML - Pressionar o botão OU Vol. avisos (Regulagem do volume de
QUILÙMETROS POR LITRO v hLKM LITROS brevemente para confirmar a escolha sinal acústico de avarias / avisos)
A CADA  QUILÙMETROS v OU hMPG MI- ou pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar %STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM
LHAS POR GALÎO v
e manter pressionado para voltar à tela  NÓVEIS DE  A  O VOLUME DO SINAL
3E A UNIDADE DE MEDIDA DISTÊNCIA ACÞSTICO BUZZER QUE ACOMPANHA AS
Standard.
DEFINIDA Ï hKMv O DISPLAY PERMITE A visualizações de avaria/aviso.
definição da unidade de medida km/l
Língua (selação do idioma) Para definir o volume desejado, pro-
OU L KM REFERIDA Ì QUANTIDADE DE
!S VISUALIZA ÜES DO DISPLAY PODEM ceder como indicado a seguir:
combustível consumido.
ser representadas nas seguintes línguas: - Pressionar o botão OU bre-
Brasilian, Español, Français, Nederlan- vemente para entrar no menu principal;
A-29
- Pressionar o botão + OU OU – OU - Pressionar o botão OU Revisão (Manutenção programada)
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA brevemente para confirmar a escolha Esta função permite visualizar as indi-
- Pressionar o botão OU para ou pressionar prolongadamente para cações relativas aos prazos quilométri-
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar cos das revisões de manutenção.
e manter pressionado para voltar à tela
- Pressionar o botão + OU OU – OU Standard.
PARA EFETUAR A REGULAGEM
- Pressionar o botão OU O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção a cada
brevemente para confirmar a escolha  KM ! EXIBI ÎO DE INFORMA ÜES RELATIVAS ÌS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO com exceção da
ou pressionar prolongadamente para revisão de carroceria OCORRERÉ AUTOMATICAMENTE QUANDO A CHAVE DE IGNI ÎO FOR COLOCADA NA
retornar à tela anterior sem memorizar posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão. Essas informações serão
e manter pressionado para voltar à tela EXIBIDAS A CADA  KM PARA REVISÎO  1UANDO A MANUTEN ÎO PROGRAMADA ESTIVER PRØXIMA
do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR O DISPLAY EXIBIRÉ O
Standard. número de quilômetros faltantes para revisão. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realiza-
rá, além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou
Vol. teclas (Regulagem do volume das PELO 0LANO DE )NSPE ÎO !NUAL O ZERAMENTO RESET DOS CONTADORES DE TEMPO E QUILOMETRAGEM
teclas) faltantes para a próxima intervenção.
%STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM  NÓ-
VEIS DE  A  O VOLUME DO SINAL ACÞS-
tico que acompanha a pressão dos bo- OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
tões OU , + OU OU – OU 
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a
Para definir o volume desejado, pro- bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção especificados no
ceder como indicado a seguir: PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre
observados.
- Pressionar o botão OU bre-
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D,
vemente para entrar no menu principal se o veículo for utilizado, predominantemente, em condições particularmente severas.
- Pressionar o botão + OU OU – OU Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é
- Pressionar o botão OU para indispensável a consulta aos capítulos específicos, no presente manual.
entrar na função a ser configurada; O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manuten-
- Pressionar o botão + OU OU – OU ção programada” no capítulo D). Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado
para a “Revisão” ser visualizada em km.
PARA EFETUAR A REGULAGEM
A-30
Para consultar estas indicações pro- - Pressionar o botão OU pa- dade só são fornecidas quando a função
ceder como indicado a seguir: ra entrar na função a ser configurada, SPORT está ligada e são definidas para
- Pressionar brevemente o botão O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMITENTE otimizar a condução esportiva.
OU O DISPLAY EXIBE O PRAZO EM KM “Luzes Dia: ON ou OFFv INTERMITENTE Para selecionar uma das modalida- A
ou mi em função do que foi definido apenas ON ou OFF  des, proceder do seguinte modo:
ANTERIORMENTE VER O PARÉGRAFO h5NID - Pressionar o botão + OU OU – OU - Pressionar o botão com pressão
-EDIDAv  PARA EFETUAR A ESCOLHA BREVE O DISPLAY IRÉ EXIBIR UM SUBMENU
- Pressionar o botão OU bre- - Pressionar o botão ou - Pressionar novamente o botão
vemente para retornar à tela anterior ou brevemente para confirmar a escolha AINDA COM PRESSÎO BREVE O DISPLAY IRÉ
prolongadamente para retornar ao me- ou pressionar prolongadamente para exibir de modo intermitente a modali-
nu principal e manter pressionado para retornar à tela anterior sem memorizar dade atualmente definida;
voltar à tela Standard. e manter pressionado para voltar à tela
- Pressionar o botão + ou – para alte-
Standard.
rar a modalidade definida;
Luzes diurnas (se previsto)
GSI Shift (se previsto) - Pressionar o botão com pressão
Esta função possibilita o acendimento breve para retornar à tela do submenu
de luzes externas dianteiras, de modo Esta função permite selecionar uma memorizando a nova modalidade defi-
constante, ainda que a iluminação ex- das duas modalidades de sugestão de nida, ou pressionar o botão com pres-
terna se encontre desligada. mudanças de marchas disponíveis: são prolongada para retornar à tela do
Para definir ativar/desativar a função, NORMAL e SPORT. menu principal sem memorizar;
proceder como indicado a seguir: NORMAL: com esta modalidade ati- - Pressionar novamente o botão
- Pressionar o botão OU bre- VADA DURANTE A CONDU ÎO NORMAL MO- com pressão prolongada para retornar
vemente para entrar no menu principal DO 30/24 DESLIGADO AS SUGESTÜES DE à tela standard ou ao menu principal,
mudanças de marchas são definidas em consoante o ponto em que se encontra
- Pressionar o botão + OU OU – OU
função da economia de combustível, no menu.
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA
enquanto que, quando o modo SPORT
estiver ligado, as sugestões de mudan-
ça de velocidade serão definidas para
otimizar a condução esportiva.
SPORT: com esta modalidade ativa-
da, as sugestões de mudança de veloci-
A-31
Hill Start Se ativa com as seguintes condições Durante esta fase de soltura é possível
quando ativado “ON” no menu: ouvir um típico ruído de desengate me-
Esta função possibilita a habilitação
- em subida: veículo estacionado em CÊNICO DOS FREIOS QUE INDICA O IMINENTE
do sistema Hill Start que é parte inte-
estrada com pendência maior de 5%, movimento do veículo.
grante do sistema ESP e facilita a movi-
mentação do veículo em subida.. motor ligado, pedal da embreagem e
freio acionados e caixa de velocidades Sinalizações de anomalias
Para definir ativar/desativar a função,
em ponto morto ou marcha engatada Uma eventual anomalia do sistema é
proceder como indicado a seguir:
diversa da marcha a ré. indicada pelo acendimento da luz-espia
- Pressionar o botão OU bre- NO QUADRO DE INSTRUMENTOS ACOMPA-
- em descida: veículo estacionado
vemente para entrar no menu principal nhada da mensagem visualizada pelo
em estrada com pendência maior de
- Pressionar o botão + OU OU – OU 5%, motor ligado, pedal da embreagem DISPLAY VER O CAPÓTULO h,UZES ESPIAS E
PARA NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO ESCOLHIDA e freio acionados e marcha a ré engata- MENSAGENSv 
- Pressionar o botão OU pa- da.
ra entrar na função a ser configurada, Em fase de ignição a unidade central Chave
O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMITENTE do sistema ESP mantém a pressão de Esta função possibilita definir o des-
“Hill Start: ON ou OFFv INTERMITENTE frenagem nas rodas até o alcance do travamento das portas nas opções “abre
apenas ON ou OFF  torque de motor necessário à partida, tudo” ou “abre motorista”.
- Pressionar o botão + OU OU – OU ou sempre por um tempo máximo de 2
PARA EFETUAR A ESCOLHA segundos, para deslocar facilmente o pé O sistema Hill Start não é
- Pressionar o botão OU direito do pedal do freio ao acelerador. um freio de estacionamen-
brevemente para confirmar a escolha Depois dos 2 segundos, sem que to, portanto, não abandone
ou pressionar prolongadamente para tenha sido efetuada a movimentação o veículo sem ter acionado o freio
retornar à tela anterior sem memorizar do veículo, o sistema se desativa auto- de mão, desligado o motor e enga-
e manter pressionado para voltar à tela maticamente, soltando gradualmente a tado a primeira marcha.
Standard. pressão de frenagem.

A-32
ADVERTÊNCIA: para o TRIP COMPUTER O “Trip B”, quando ativado no me-
correto funcionamento dos nu, permite a visualização das seguintes
sistemas ESP e ASR é indis- grandezas:
pensável que os pneus sejam da Generalidades $ISTÊNCIA PERCORRIDA " A
mesma marca e do mesmo tipo em O “Trip computer” permite visuali-
todas as rodas, em perfeitas con- - Consumo médio B;
zar, com a chave de ignição na posição
dições e principalmente do tipo, - Velocidade média B;
MAR e a relativa pressão sucessiva no
marca e dimensões prescritas. botão fig. 30, as grandezas relativas ao 4EMPO DE VIAGEM " DURA ÎO DA
estado de funcionamento do veículo. CONDU ÎO 
Esta função é composta de dois trip se-
Durante o eventual uso do estepe, parados denominados “Trip A” e “Trip
o sistema ESP continua a funcionar. Nota: o “Trip B” é uma fun-
B” capazes de monitorizar a “missão ção que pode ser excluída (ver
COMPLETAv DO VEÓCULO VIAGEM DE MODO o parágrafo “Habilitação do Trip
Saída Menu independente um do outro. B”). As grandezas “Autonomia” e
Última função que encerra o ciclo de Ambas as funções podem ser ajusta- “Consumo instantâneo” não podem
definições listadas na tela menu. DAS A ZERO RESET INÓCIO DE UMA NOVA ser ajustadas a zero.
MISSÎO 
Ao pressionar brevemente o botão
OU O DISPLAY RETORNA Ì TELA O “Trip A” permite a visualização das
standard sem memorizar. seguintes grandezas:
Ao pressionar o botão – OU O - Autonomia;
DISPLAY RETORNA Ì PRIMEIRA ENTRADA DO $ISTÊNCIA PERCORRIDA !
MENU "EEP 6ELOCIDA  - Consumo médio A;
#ONSUMO INSTANTÊNEO
- Velocidade média A;
4EMPO DE VIAGEM ! DURA ÎO DE
CONDU ÎO 

A-33
Grandezas visualizadas Distância percorrida AVISO: na ausência de informa-
ções, todas as grandezas do Trip
)NDICA A DISTÊNCIA PERCORRIDA DESDE O
Autonomia computer visualizam a indicação
início da nova contagem.
)NDICA A DISTÊNCIA QUE PODE AINDA SER “---” no lugar do valor. Quando é
percorrida com o combustível presen- restabelecida a condição de nor-
Consumo médio mal funcionamento, a contagem das
te dentro do reservatório, na hipótese
de prosseguir a marcha mantendo o Representa a média dos consumos várias grandezas retoma de modo
MESMO ESTILO DE CONDU ÎO .O DISPLAY desde o início da nova contagem. regular, sem haver nenhum ajuste a
será visualizada a indicação “----” ao Consumo instantâneo zero dos valores visualizados ante-
verificar-se os seguintes eventos: riormente à anomalia, nem o início
Indica a variação, atualizada cons- de uma nova contagem.
- valor de autonomia inferior a 50 tantemente, do consumo de combus-
km; tível. Em caso de estacionamento do
- em caso de estacionamento do veí- VEÓCULO COM O MOTOR LIGADO NO DISPLAY Botão TRIP de comando - fig. 30
culo com o motor ligado por um tempo será visualizada a indicação “---”. O botão TRIP, situado na extremida-
prolongado. de da alavanca direita, permite, com a
AVISO: a variação do valor de au- Velocidade média chave de ignição na posição MAR, ter
tonomia pode ser influenciada por Representa o valor médio da veloci- acesso à visualização das grandezas
diversos fatores: modo de dirigir (con- dade do veículo em função do tempo anteriormente descritas e também de
sulte “Modo de dirigir” no capítulo total transcorrido desde o início da nova ajustá-las a zero para iniciar uma nova
B - Uso Correto do Veículo), tipo de contagem. contagem:
percurso (estrada, urbano, montanha,
Tempo de viagem

F0S09BR
etc.), condições de utilização do veí-
culo (carga transportada, pressão dos Tempo transcorrido desde o início da
pneus, etc). Desse modo, a programa- nova contagem.
PUSH

ção de uma viagem deve ter em conta PULL MIST


OFF

OFF

esses fatores. LO
HI

fig. 30
A-34
- uma breve pressão para ter acesso AVISO: a operação de ajuste a LUZES-ESPIA E
às visualizações das várias grandezas; zero efetuada na presença das visu-
- pressão prolongada para ajustar a alizações do “Trip A” efetua o reset SINALIZAÇÕES
ZERO RESET E INICIAR UMA NOVA CONTAGEM só das grandezas relativas à própria A
função.
Obs: a cada pressão breve é exibida ADVERTÊNCIAS GERAIS
primeiramente a descrição da grandeza
e, momentos depois, seu valor. As sinalizações de advertência/
Procedimento de início de viagem
avaria ocorrem através do acendimen-
Com a chave de ignição na posição to de uma luz-espia no quadro de ins-
Nova contagem MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET trumentos, podendo ser acompanhada
Inicia a partir de quando é efetuado mantendo pressionado o botão TRIP por um sinal sonoro e, para algumas
um ajuste a zero: por mais de 2 segundos. VERSÜES MENSAGENS NO DISPLAY
- “manual” por parte do usuário, atra- Estas sinalizações são sintéticas e
vés da pressão do botão TRIP; Saída do Trip cautelares com o objetivo de sugerir a
hAUTOMÉTICOv QUANDO A hDISTÊNCIA Para sair da função Trip: manter pres- imediata ação que deve ser adotada pe-
percorrida” atinge o valor, em função sionado o botão OU por mais lo motorista, em situações que podem
DO DISPLAY INSTALADO DE   KM OU de 1 segundo. levar o veículo a condições extremas
quando o “tempo de viagem” atinge o de uso. Esta sinalização não deve ser
VALOR DE   HORAS E  MINUTOS  Nota: como característica adi- considerada completa e/ou alternativa
- depois de cada desligamento e no- cional, algumas versões equipadas ao especificado no presente manual de
va ligação da bateria. com quadro de instrumentos do tipo uso e manutenção, o qual recomenda-
TFT permitem a exibição de duas mos sempre uma atenta e aprofunda-
grandezas de maneira simultânea da leitura. Em caso de sinalização de
(ex.: distância percorrida e tempo advertência/avaria, consultar sempre
de percurso). o que é descrito no presente capítulo.

A-35
Nas páginas seguintes são Se a luz-espia não acen-
demonstrados alguns exemplos de FREIO DE MÃO der ou se permanecer acesa
situações em que pode ocorrer o ACIONADO (vermelha) com a chave na posição
acendimento de uma luz-espia no MAR, ou acender durante a marcha
quadro de instrumentos e/ou visu- Acende-se ao acionar o freio de mão. do veículo (juntamente com a men-
alização no display em algumas sagem visualizada no display) parar
versões. Se a luz-espia acender imediatamente o veículo e procurar
durante a marcha, verifi- a Rede Assistencial Fiat.
FLUIDO DOS FREIOS car se o freio de mão está
INSUFICIENTE (vermelha) acionado. INSUFICIENTE CARGA DA
BATERIA (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR AVARIA DO AIRBAG
a luz-espia no quadro acende, mas deve (vermelha) Girando a chave da ignição na posi-
apagar após soltar o freio de mão. A ção MAR a luz-espia no quadro acen-
luz-espia acende para algumas versões, Girando a chave da ignição na posi- de, e deve apagar logo que o motor
JUNTAMENTE COM A MENSAGEM VISUALI- ção MAR a luz-espia no quadro deve FUNCIONE COM O MOTOR EM MARCHA
ZADA NO DISPLAY E Ï EMITIDO UM SINAL acender e apagar após alguns segundos. lenta é admitido um breve atraso no
SONORO QUANDO O NÓVEL DO FLUIDO DOS A luz-espia acende de modo permanen- DESLIGAMENTO  3E PERMANECER ACESA
freios no reservatório desce abaixo do te juntamente com a mensagem visuali- procure imediatamente a Rede Assis-
nível mínimo ou quando o chicote elé- ZADA NO DISPLAY PARA ALGUMAS VERSÜES tencial Fiat.
trico se romper ou for desligado. quando o Airbag apresentar anomalias Para algumas versões, será visualiza-
de funcionamento. DA NO DISPLAY JUNTAMENTE COM A MEN-
Se a luz-espia acen- sagem indicativa de carga insuficiente
der durante a marcha da bateria.
(juntamente com a mensa-
gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

A-36
INSUFICIENTE PRESSÃO Girando a chave da ignição em ATENÇÃO: em caso de percursos
DE ÓLEO DO MOTOR MAR, a luz-espia no quadro acende e muito severos é recomendável manter
(vermelha) deve apagar após alguns segundos. o motor funcionando e ligeiramente
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS acelerado por alguns minutos antes de A
Girando a chave da ignição desligá-lo.
em MAR a luz-espia no quadro acende e versões, juntamente com a mensagem
deve apagar logo que o motor funcione. VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO O MOTOR
está superaquecido. AVARIA NA DIREÇÃO
Na hipótese de uma baixa pressão de ASSISTIDA ELÉTRICA
óleo no motor, a luz-espia permanece Se acender durante a marcha, parar o
veículo em segurança, colocar a trans- “DUALDRIVE” (vermelha)
acesa no quadro de instrumentos e, em
algumas versões, aparece a mensagem missão em ponto morto ou N VERSÜES Ao posicionar a chave de ignição
DE TEXTO NO DISPLAY COM CÊMBIO AUTOMÉTICO DESLIGAR O na posição MAR, a luz-espia acende,
ar-condicionado, caso esteja ligado, e mas deve apagar-se depois de alguns
manter o motor ligado e ligeiramente segundos.
Se a luz-espia acen- acelerado para permitir a circulação do
der durante a marcha do Se a luz-espia permanecer acesa não
líquido de arrefecimento. se verifica o efeito da direção assistida
veículo (para algumas ver-
sões, juntamente com a mensagem elétrica e o esforço no volante aumenta
visualizada no display), desligar Se a luz-espia não se apa- sensivelmente, embora se mantenha a
imediatamente o motor e procurar gar em 2 a 3 minutos, ape- possibilidade de virar o veículo: pro-
a Rede Assistencial Fiat. sar das precauções toma- curar a Rede Assistencial Fiat. Em
das, desligar o motor e solicitar ALGUMAS VERSÜES O DISPLAY VISUALIZA A
assistência à Rede Assistencial Fiat. mensagem correspondente.
EXCESSIVA TEMPERATURA
DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO Se o motor funcionar sem o
MOTOR (vermelha) líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente
Quando o motor estiver danificado. Os reparos, nesses
muito quente, não retire a casos, não serão cobertos pela
tampa do reservatório de Garantia.
expansão, pois há perigo de quei-
maduras.
A-37
FECHAMENTO AVARIA NO SISTEMA DE Se, girando a chave da
INCORRETO DAS PORTAS CONTROLE DO MOTOR ignição na posição MAR, a
(vermelha) (amarelo âmbar) luz-espia não acender
ou se, durante a marcha, acender-
Em algumas versões a luz-espia no Em condições normais, girando a -se procure a Rede Assistencial Fiat.
QUADRO ACENDE JUNTAMENTE COM A MEN- chave da ignição na posição MAR, a
SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO luz-espia acende e deve apagar quan- Ver item “Dirigir com economia e
uma ou mais portas ou a tampa do do o motor funcionar. O acendimento respeitando o meio ambiente - Sistema
porta-malas não estão perfeitamente inicial indica o correto funcionamento OBD” no capítulo B.
fechadas. da luz-espia.
Se a luz-espia permanecer acesa ou RESERVA DE
CINTOS DE SEGURANÇA ACENDER DURANTE A MARCHA PARA ALGU- COMBUSTÍVEL
NÃO COLOCADOS mas versões, juntamente com a men- (amarelo âmbar)
(vermelha) SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY SINALIZA
um mal funcionamento no sistema de A luz-espia no quadro acende quan-
A luz-espia no painel acende-se de do, no reservatório, restarem cerca de
forma permanente, com o veículo pa- alimentação/ignição que pode provocar
elevadas emissões na descarga, possível 5 litros de combustível.
rado e o cinto de segurança do lado do
motorista não colocado. Para algumas perda de desempenho, má dirigibilida- Girando a chave da ignição em
versões, essa luz-espia acende-se fixa- de e consumo elevado. MAR, a luz-espia no quadro acende e
mente, em conjunto com um sinal so- Nestas condições pode-se prosseguir deve apagar após alguns segundos.
noro durante os primeiros 6 segundos e a marcha evitando solicitar grandes es-
durante os próximos 96 segundos com o forços ao motor ou altas velocidades. O NOTA: se a luz-espia piscar, sig-
acendimento intermitente da luz-espia uso prolongado do veículo com a luz- nifica que existe uma avaria no sis-
e com a intermitência do sinal sonoro, -espia acesa fixa pode causar danos. tema. Nesse caso, procurar a Rede
quando, com o veículo em movimento, Procure a Rede Assistencial Fiat o Assistencial Fiat para verificação do
o cinto do lado do motorista não estiver mais rápido possível. sistema.
CORRETAMENTE COLOCADO / DISPLAY VISU- A luz-espia apaga se o mal funcio-
aliza a mensagem específica. namento desaparecer, mas o sistema
memoriza a sinalização.

A-38
SISTEMA ANTI- trumentos e JUNTAMENTE COM A apagar uma luz externa”, no capítulo
TRAVAMENTO DAS MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY COM “Em emergência”.
RODAS ABS INEFICIENTE o motor funcionando, indica uma ano-
(amarelo âmbar) malia no sistema EBD; neste caso, com INDICADOR DE DIREÇÃO A
frenagens violentas, pode ocorrer um DIREITA (verde)
Girando a chave da ignição em
travamento precoce das rodas traseiras, (intermitente)
MAR, a luz-espia no quadro acende e
com possibilidade de perda da direção.
deve apagar após alguns segundos. A luz-espia no quadro acende quan-
Procure imediatamente a Rede Assis-
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS tencial Fiat dirigindo com extrema do a alavanca de comando das luzes de
versões, juntamente com a mensagem cautela, para a verificação do sistema. DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA CIMA
VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO O SISTE- ou, juntamente com a seta esquerda,
ma está ineficiente. Neste caso, o sis- FARÓIS DE NEBLINA quando for acionado o interruptor das
tema de freio mantém inalterada a sua (verde) luzes de emergência.
eficácia, mas sem as potencialidades
oferecidas pelo sistema ABS. Recomen- Em caso de avaria no indicador de
A luz-espia no quadro acende quan-
da-se prudência de modo particular em direção, a luz-espia lampejará com uma
do são acesos os faróis de neblina.
todos os casos de aderência não ideal. frequência maior que o normal. Ver “Se
É necessário dirigir-se à Rede Assisten- apagar uma luz externa”, no capítulo
cial Fiat imediatamente. INDICADOR DE DIREÇÃO
ESQUERDA (verde) “Em emergência”.
(intermitente)
CORRETOR ELETRÔNICO
DE FRENAGEM EBD A luz-espia no quadro acende quan-
INEFICIENTE do a alavanca de comando das luzes
DE DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA BAI-
+ O veículo está equipado xo ou, juntamente com a seta direita,
com corretor eletrônico de quando for acionado o interruptor das
FRENAGEM %"$ %LECTRONIC luzes de emergência.
"RAKE &ORCE $ISTRIBUTION Em caso de avaria no indicador de
quando dispuser do sistema direção, a luz-espia lampejará com uma
FREIOS !"3 / ACENDIMENTO SIMULTÊ- frequência maior que o normal. Ver “Se
neo das luzes-espia no quadro de ins-

A-39
GASOLINA PARA FOLLOW ME E LUZES DE POSI ÎO VER O CA- SINALIZAÇÃO DE AVARIA
PARTIDA A FRIO PÓTULO RELATIVO  GENÉRICA (amarelo
GASOLINA (VERSÕES FLEX) âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- FARÓIS ALTOS (azul) Girando a chave de ignição na po-
do, no reservatório, o nível de gasolina sição MAR a luz-espia acende e deve
for insuficiente ou estiver vazio. A luz-espia acende quando são liga- apagar após alguns segundos.
Girando a chave da ignição em dos os faróis altos. A luz-espia acende nos casos dos se-
MAR A LUZ ESPIA ACENDE NO DISPLAY guintes eventos:
do quadro e deve apagar após alguns REGULADOR DE
segundos. VELOCIDADE Avaria no sensor de pressão do óleo
CONSTANTE - CRUISE do motor
CONTROL A luz-espia acende-se quando é de-
LUZES DE FARÓIS BAIXOS (se previsto) (verde) tectada uma anomalia nos sensores de
(verde) Ao girar a chave na posição MAR a pressão do óleo do motor. Procurar o
luz-espia acende, mas deve apagar-se mais rapidamente possível a Rede As-
A luz-espia se acende no quadro depois de alguns segundos. A luz-es- sistencial Fiat para eliminar a anomalia.
quando se acendem as luzes de faróis pia no quadro de instrumentos acende
baixos. quando é ativado o Cruise Control. Avaria das luzes externas
/ DISPLAY VISUALIZA A MENSAGEM ES- A luz-espia acende-se quando é detec-
Obs: as luzes de posição das lanter- pecífica. tada uma anomalia nas luzes externas.
nas se acendem juntamente com os
faróis baixos apenas.
ATIVAÇÃO DA FUNÇÃO Avaria dos sensores de estacionamento
SPORT
SPORT A luz-espia acende-se em conjunto
FOLLOW ME HOME/
LUZES DE POSIÇÃO com uma mensagem visualizada no dis-
A indicação SPORT acende-se no PLAY QUANDO Ï DETECTADA UMA ANOMALIA
(verde) DISPLAY MULTIFUNCIONAL QUANDO ESSA nos sensores de estacionamento. Nesse
função é ativada através da pressão no caso, procurar a Rede Assistencial Fiat.
! LUZ ESPIA NO QUADRO ACENDE JUNTA- respectivo botão de comando. Pressio-
mente com a mensagem visualizada no nando novamente o botão, a indicação
DISPLAY QUANDO FOR LIGADO O DISPOSITIVO SPORT se apaga.
A-40
Avaria no sistema de controle da LED no botão ESC OFF, dirija-se à Re- AVARIA NA CAIXA
pressão dos pneus de Assistencial Fiat / DISPLAY VISUALI- AUTOMÁTICA DE
! LUZ ESPIA OU O SÓMBOLO NO DISPLAY za a mensagem correspondente. VELOCIDADES (vermelha)
acende quando é detectada uma ano- A
malia no sistema de monitorização da Girando a chave de ignição na po-
NOTA: a luz-espia intermitente sição MAR a luz-espia acende e deve
PRESSÎO DOS PNEUS 40-3 SE PREVISTO  durante a marcha do veículo indica
No caso em que sejam montadas uma apagar após alguns segundos.
a intervenção do sistema ESP.
ou mais rodas sem sensor, se acenderá a O acendimento da luz-espia indica
luz-espia no quadro de instrumentos até uma avaria na transmissão automática
que sejam restabelecidas as condições Avaria no Hill Start ou Dualogic®.
INICIAIS / DISPLAY VISUALIZA A MENSA- Ao posicionar a chave na posição
gem específica. MAR a luz-espia acende, mas deve LUZ DE
apagar-se depois de alguns segundos. MONITORAMENTO DO
ADVERTÊNCIA: ao verificar uma O acendimento da luz-espia indica ÓLEO DO MOTOR
das avarias indicadas em cima, diri- uma avaria no sistema Hill Start. Nesse (amarelo âmbar)
ja-se o mais rapidamente possível à caso, procurar o quanto antes a Rede A luz-espia irá piscar enquanto o
Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat / DISPLAY VISUALIZA A sistema faz um monitoramento da vis-
mensagem correspondente. cosidade do óleo do motor em tempo
frio. Se a viscosidade do óleo medida
AVARIA DO SISTEMA ESP/ POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA está adequada, a luz se apaga e será
ESC AVARIA DO HILL START ESTRADA permitida a partida do motor. Se, no en-
(amarelo âmbar) tanto, a viscosidade do óleo medida é
Para algumas versões a indicação da muito alta o acionamento do motor será
Avaria sistema ESP temperatura externa fica intermitente desativado e a luz começará a piscar
Ao girar a chave na posição MAR, a quando a temperatura externa atinge repetidamente até que a temperatura
luz-espia acende, mas deve apagar-se ou desce abaixo dos 3°C para advertir do óleo seja adequada à partida. Esta
depois de alguns segundos. ao motorista da possível presença de última situação pode ocorrer somente
gelo na estrada. EM CASO DE FRIO EXTREMO  ª# 
Se a luz-espia não se apaga, ou se
permanece acesa durante a marcha
acompanhada pelo acendimento do
A-41
INSUFICIENTE PRESSÃO relativas a cada pneu em sucessão. ADVERTÊNCIA: não
DOS PNEUS (quando pre- Neste caso, se aconselha proceder ao prosseguir a marcha com
visto) (amarelo âmbar ou restabelecimento, o quanto antes dos um ou mais pneus vazios,
vermelha) CORRETOS VALORES DE PRESSÎO VER O CA- porque a condução do veículo pode
pítulo “Pressões de enchimento a frio” ser comprometida. Pare o veículo
Ao girar a chave na posição MAR a NO CAPÓTULO h#ARACTERÓSTICAS TÏCNICASv  evitando frear e virar bruscamen-
LUZ ESPIA SE PREVISTA ACENDE MAS DEVE te. Substitua imediatamente a roda
apagar-se depois de alguns segundos. e dirija-se o quanto antes à Rede
PRESSÃO DOS PNEUS
! LUZ ESPIA AMARELO ÊMBAR OU O NÃO ADEQUADA COM A Assistencial Fiat.
SÓMBOLO NO DISPLAY VERMELHO ACENDE- VELOCIDADE (quando pre-
-se quando a pressão de um ou mais visto) (amarelo âmbar) ADVERTÊNCIA: distúrbios
pneus descer abaixo de um limite pre- de radiofrequência particu-
estabelecido. Ao girar a chave na posição MAR a larmente intensos podem
Deste modo, o sistema TPMS avisa o LUZ ESPIA SE PREVISTA ACENDE MAS DEVE inibir o correto funcionamento do
condutor, assinalando a possibilidade apagar-se depois de alguns segundos. sistema TPMS. Esta condição será
dos pneus estarem com pouca pressão .O CASO EM QUE O SISTEMA 40-3 SE indicada ao condutor através de uma
ou da existência de um furo. PREVISTO DETECTE QUE A PRESSÎO DE UM mensagem (se previsto). Esta mensa-
ou mais pneus não esteja adequada gem desaparecerá automaticamente
VERIFICAÇÃO DA para a velocidade na qual se está tran- logo após o distúrbio de radiofrequ-
PRESSÃO DOS PNEUS SITANDO SE ACENDERÉ A LUZ ESPIA ACOM- ência cessar de perturbar o sistema.
(quando previsto) (amarelo panhada da mensagem visualizada no
âmbar) DISPLAY VER INDICA ÎO h)NSUFICIENTE
PRESSÎO DOS PNEUSv NESTE CAPÓTULO QUE
Ao girar a chave na posição MAR a permanecerá acesa até quando a velo-
LUZ ESPIA SE PREVISTA ACENDE MAS DEVE cidade do veículo retorne abaixo de um
apagar-se depois de alguns segundos. limite predefinido.
! LUZ ESPIA OU O SÓMBOLO NO DISPLAY
acende no quadro de instrumentos para
identificar o pneu vazio. No caso em
que dois ou mais pneus estiverem va-
ZIOS O DISPLAY VISUALIZARÉ AS INDICA ÜES

A-42
CONFORTO CLIMÁTICO

Difusores - fig. 31 A

F0S167BR
1 - Difusores para desembaçamento
do para-brisa.
2 - Difusores centrais orientáveis
e reguláveis.
3 - Difusores laterais orientáveis e
reguláveis VOL
TUNE
SCROLL

BROWSE
ENTER

MORE

4 - Difusores fixos para desembaça-


PHONE
NAV
MEDIA
RADIO

mento dos vidros laterais diantei-


ros.
5 - Difusores inferiores.

fig. 31

A-43
AQUECIMENTO E C Seletor de circulação do ar Evitar a utilização prolongada
desta função, especialmente quan-
VENTILAÇÃO – circulação do ar interno do se encontram mais ocupantes no
– entrada de ar do exterior veículo, de modo a evitar a possibi-
COMANDOS - fig. 32 lidade de embaçamento dos vidros.
A 3ELETOR DA TEMPERATURA DO AR VER- AVISO: ativar a função de recir- A ativação da circulação do ar
MELHO QUENTEAZUL FRIO culação para impedir a entrada do interno é desaconselhada em caso
B Seletor da velocidade do ventilador ar no habitáculo, é particularmen- de dias chuvosos/frios para evitar a
te aconselhável durante engarrafa- possibilidade de embaçamento dos
NOTA: para desligar o sistema, mentos ou nos túneis para evitar a vidros.
posicionar o manípulo na posição 0. entrada de ar externo poluído.
D Seletor de distribuição de ar
diretamente para o corpo e para os
vidros laterais

F0S11BR
diretamente para o corpo, para os
vidros laterais e para os pés
diretamente apenas para os pés
diretamente para os pés e o para-
-brisas
diretamente apenas para o para-
-brisas

ESC
OFF

fig. 32
A-44
AR-CONDICIONADO Evitar a utilização prolongada D Seletor de distribuição de ar
desta função, especialmente quan- diretamente para o corpo e para os
MANUAL do se encontram mais ocupantes no vidros laterais
veículo, de modo a evitar a possibi- A
lidade de embaçamento dos vidros. diretamente para o corpo, para os
COMANDOS - fig. 33 vidros laterais e para os pés
A - Seletor da temperatura do ar diretamente apenas para os pés
VERMELHO QUENTEAZUL FRIO A ativação da circulação do ar diretamente para os pés e o para-
interno é desaconselhada em caso -brisas
B - Seletor da velocidade do ventila-
de dias chuvosos/frios para evitar a diretamente apenas para o para-
dor e ativação/desativação do ar-condi-
possibilidade de embaçamento dos -brisas
cionado.
vidros.
Pressionando o seletor ativa-se o
ar-condicionado e, simultaneamente,
acende- se o LED no seletor; esta ope-

F0S61BR
ração permite um resfriamento mais A B C D
rápido do habitáculo.

NOTA: para desligar o sistema


posicionar o manípulo na posição 0.

C Seletor de circulação do ar
T – circulação do ar interno
U – entrada de ar do exterior
ESC
OFF

AVISO: ativar a função de recir-


culação para impedir a entrada do
ar no habitáculo, é particularmen-
te aconselhável durante engarrafa-
mentos ou nos túneis para evitar a
entrada de ar externo poluído. fig. 33
A-45
DESEMBAÇAMENTO Para-brisa e vidros laterais - girar o seletor B em correspondên-
CIA COM  VELOCIDADE MÉXIMA DO VEN-
1) Condicionador de ar ligado: sele-
TILADOR 
tor B-fig. 33.
DESEMBAÇAMENTO DO LADO
INTERNO DO PARA-BRISA - 2) Seletor para a temperatura do ar:
COMPLETAMENTE GIRADO PARA A DIREITA ADVERTÊNCIA: para plena efici-
VERSÃO COM AQUECIMENTO ência na operação de desembaça-
PARA DIAS FRIOS OU COMPLETAMENTE GIRA-
DO PARA A ESQUERDA PARA DIAS QUENTES mento, mantenha a parte interna
Para-brisa e vidros laterais dos vidros sempre limpa e desen-
3) Cursor do ventilador: posicionar gordurada. Para limpeza dos vidros,
Proceder como indicado a seguir: na velocidade máxima. use apenas detergente neutro e
- girar o seletor A para o setor ver- 4) Seletor para a distribuição do ar: água. Não utilize produtos à base
melha; apontar em . de silicone para a limpeza de partes
- girar o seletor C em correspondên- 5) Recirculação do ar: desligada. plásticas, principalmente o painel,
cia com ; pois o silicone se evapora quan-
Após o desembaçamento, usar os co-
- girar o seletor D em correspondên- do exposto ao sol, condensando-se
mandos para manter as perfeitas condi-
cia com ; sobre a superfície interna do vidro
ções de visibilidade.
e prejudicando o desembaçamento
- girar o seletor B em correspondên-
e a visibilidade noturna.
cia com 4 VELOCIDADE MÉXIMA DO VEN- DESCONGELAMENTO DO LADO
TILADOR  EXTERNO DO PARA-BRISA
ADVERTÊNCIA: com o clima
DESEMBAÇAMENTO DO LADO muito úmido não é aconselhado o
Para-brisa e vidros laterais uso prolongado do ar-condicionado
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
COM AR-CONDICIONADO Proceder como indicado a seguir: nas posições ou . A diferença
- girar o seletor A para o setor ver- entre a temperatura externa e a do
O ar-condicionado é muito útil pa- melha; para-brisa pode causar embaçamen-
ra acelerar o desembaçamento, pois to do lado externo do para-brisa,
desumidifica o ar. É suficiente regular - girar o seletor C em correspondên-
cia com ; causando perda de visibilidade. Se
os comandos para a função de desem- isso ocorrer, acione a alavanca do
baçamento e ativar o condicionador, - girar o seletor D em correspondên- limpador do para-brisa fig. 38.
apertando o seletor B-fig. 33. cia com ;

A-46
MANUTENÇÃO DO SISTEMA AR-CONDICIONADO - a distribuição de ar no habitáculo;
- ativação/desativação do compressor
Durante o inverno o sistema de cli-
matização deve ser colocado em fun-
AUTOMÁTICO PARA O ARREFECIMENTODESUMIDIFICA ÎO
cionamento pelo menos uma vez por (se previsto) DO AR  A
mês por cerca de 10 minutos. Antes do - ativação/desativação da circula-
verão mandar verificar a eficiência do O ar-condicionado automático regu- ção.
sistema na Rede Assistencial Fiat. la automaticamente, com base na tem-
As funções referidas podem ser alte-
peratura definida pelo usuário:
radas manualmente, ou seja, é possível
O sistema utiliza fluido - a temperatura do ar direcionado intervir no sistema selecionando uma
refrigerante R134a que, em para o habitáculo; ou mais funções. A definição manual
caso de perdas acidentais, A VELOCIDADE DO VENTILADOR VARIA- de uma função não prejudica o contro-
não danifica o ambiente. Evite abso- ÎO CONTÓNUA DO FLUXO DE AR  le automático das outras, mesmo que o
lutamente o uso de fluido R12, LED do botão AUTO se apague.
incompatível com os componentes

F0S123BRt
do sistema.

fig. 34
A-47
COMANDOS - fig. 34 - é possível zerar manualmente a ,%$ DO BOTÎO ACESO  CIRCULA ÎO
VELOCIDADE DO VENTILADOR COM O COM- ativada.
pressor ativado, a ventilação não pode ,%$ DO BOTÎO APAGADO  CIRCULA ÎO
Botão AUTO - A descer abaixo de uma barra visualizada
Ativação da função automática do desativada.
NO DISPLAY 
ar-condicionado Para temperaturas baixas ou se o
Pressionando o botão AUTO e defi- compressor for desativado, a circula-
Botão OFF - C ção é forçosamente desativada para
nindo a temperatura pretendida, o siste- Desligar o sistema
ma regula a temperatura, a quantidade evitar possíveis fenômenos de emba-
Pressionando o botão OFF o sistema çamento.
e a distribuição de ar introduzido no
é desativado. ATENÇÃO: é recomendável não uti-
habitáculo e comanda a ativação do
compressor. Com o sistema desligado, as condi- lizar a função de circulação de ar quan-
ções do sistema de climatização são as do a temperatura exterior for baixa e
Botão AC - B seguintes: existir a possibilidade de os vidros se
Ativação/desativação do compressor - todos os LEDs se apagam, exceto embaçarem rapidamente.
Pressionando o botão, com o LED no botões OFF e D-fig. 34;
botão aceso, desativa-se o compressor O DISPLAY DA TEMPERATURA DEFINIDA Botões -E
e o LED se apaga. se desliga; Definição da temperatura pretendida
Quando o compressor é desativado: - a circulação de ar é desativada; Pressionando o botão aumenta-se
a temperatura no habitáculo até atingir
- o sistema desativa a circulação de - o compressor é desativado; O VALOR () AQUECIMENTO MÉXIMO 
ar para evitar o possível embaçamento - o ventilador se desliga.
dos vidros; Pressionando o botão reduz-se a
temperatura no habitáculo até atingir o
- não é possível introduzir no habitá- Botão -D VALOR ,/ ARREFECIMENTO MÉXIMO 
culo o ar à temperatura inferior à tem- Ativação/desativação da circulação
PERATURA EXTERIOR A TEMPERATURA INDICA- de ar ATENÇÃO: se o líquido de aque-
DA NO DISPLAY FICA INTERMITENTE QUANDO cimento não estiver suficientemente
É recomendável ativar a circulação quente, a velocidade máxima do venti-
o sistema não garantir o alcance das de ar interno durante paradas em filas
CONDI ÜES DE CONFORTO EXIGIDAS  lador não se ativa imediatamente, a fim
ou em túneis para evitar a entrada de ar de limitar a entrada de ar insuficiente-
externo poluído. mente quente no habitáculo.

A-48
Botões Õ Ô - F para os difusores da região dos Botão - L
Regulação da velocidade do ventila- pés dos bancos dianteiros. A tendência Desembaçamento/descongelamento
dor natural de o calor se difundir para cima rápido dos vidros dianteiros
Pressionando os botões ou res- permite o aquecimento do habitáculo Pressionando o botão , o sistema A
pectivamente, aumenta-se ou reduz-se no período de tempo mais curto, pro- ativa todas as funções necessárias para
a velocidade do ventilador que é visu- porcionando uma imediata sensação de o desembaçamento/descongelamento
alizada através das barras iluminadas calor. rápido, ou seja:
NO DISPLAY + distribuição entre os difuso- ATIVA O COMPRESSOR SE AS CONDI ÜES
O ventilador apenas pode ser ex- res da região dos pés e os orifícios de CLIMÉTICAS O PERMITIREM 
cluído se o compressor for desativado ventilação do painel de instrumentos.
- desativa a circulação do ar;
BOTÎO B  A distribuição do ar definida é visu-
- define a temperatura máxima do ar
Para restabelecer o controle automá- alizada através do acendimento dos
,/ 
tico da velocidade do ventilador, pres- LEDs nos botões.
- ativa a velocidade do ventilador
sionar o botão AUTO. Para restabelecer o controle automá-
em função da temperatura do líquido
tico da distribuição de ar, pressionar o
de arrefecimento;
Botões  -GHI botão AUTO.
Seleção manual de distribuição de ar - direciona o fluxo de ar para o para-
-brisa e os vidros laterais dianteiros;
Pressionando os botões é possível NOTA: o compressor do ar con-
definir uma das cinco opções de distri- dicionado funciona sempre que a ATENÇÃO: a função permanece ati-
buição do fluxo de ar: distribuição de ar estiver definida vada durante cerca de 3 minutos quan-
para as posições - G ou - L, do o líquido de arrefecimento do motor
fluxo de ar para os difusores do excede os 50°C.
para-brisas e dos vidros laterais dian- mesmo que o LED do botão A/C - B
teiros para o desembaçamento ou des- não esteja aceso. Isto desumidifica
congelamento dos vidros. o ar para ajudar a secar o para-
-brisa. Para aumentar a economia
para os orifícios de ventilação
de combustível, utilize estes modos
centrais e laterais do painel de instru-
somente quando necessário.
mentos para a ventilação do busto e do
rosto em clima quente.

A-49
MANUTENÇÃO DO SISTEMA Para excluir antecipadamente a fun- ALAVANCAS SOB O
ção, pressionar novamente o botão .
No Inverno, o sistema de climatiza-
ção deve funcionar pelo menos uma Para algumas versões, ao pressionar o VOLANTE
vez por mês durante cerca de 10 mi- botão A-fig. 35 ativa-se também a fun-
nutos. ção de desembaçamento dos espelhos ALAVANCA ESQUERDA
externos.
Antes do verão, verificar a eficiência A alavanca esquerda fig. 36 reúne
do sistema na Rede Assistencial Fiat. a maior parte dos comandos das luzes
ADVERTÊNCIA: não aplicar ade-
externas e das setas.
sivos sobre a parte interna do vidro
O sistema utiliza fluído traseiro térmico, em correspondên- A iluminação externa funciona so-
refrigerante R134a que, cia com os filamentos, para evitar mente com a chave de ignição na po-
em caso de perdas aciden- danificar o sistema. sição MAR EXCETO PARA AS LUZES DE
tais, não danifica o ambiente. Evite posição e follow me home que podem
absolutamente o uso de fluído R12 SER ACESAS 
incompatível com os componentes
Para algumas versões, os LEDs nos
do sistema.
botões de comandos somente se acen-
dem se os faróis estiverem acesos.
DESEMBAÇAMENTO/
DESCONGELAMENTO DO VIDRO
TRASEIRO
Pressionar o botão A-fig. 35 para ati-

F0S166BR

F0S25BR
BROWSE
ENTER

var a função; A luz-espia se acende


no painel de instrumentos. RADIO MEDIA NAV PHONE MORE

A função é temporizada e se desativa PU

automaticamente depois de cerca de 20 6 SH

minutos. (

fig. 35 fig. 36
A-50
Luzes de circulação diurna (D.R.L) No quadro de instrumentos acende- Luzes de direção (setas) - fig. 37
(se previsto) -se a luz-espia .
Deslocando a alavanca:
Com a chave de ignição em MAR e a PARA CIMA POSI ÎO  ATIVA SE A SETA
empunhadura na posição acendem- Faróis altos - fig. 36
direita;
A
-se automaticamente as luzes diurnas; Empunhadura para a posição ,
AS OUTRAS LÊMPADAS E A ILUMINA ÎO IN- deslocar a alavanca para a frente em PARA BAIXO POSI ÎO  ATIVA SE A SETA
terna ficam desligadas. A acionamento DIRE ÎO AO PAINEL DE INSTRUMENTOS PO- esquerda.
automático das luzes diurnas pode ser SI ÎO ESTÉVEL  .O QUADRO DE INSTRUMEN- No quadro de instrumentos acende-se
ativado ou desativado através do menu tos acende-se a luz-espia . Os faróis com intermitência a luz-espia ou .
NO DISPLAY VIDE PARÉGRAFO h-Y #ARv altos se apagam movendo a alavanca As setas são desativadas automatica-
NESTE CAPITULO  3E AS LUZES DIURNAS FO- EM DIRE ÎO AO VOLANTE OS FARØIS BAIXOS mente quando o veículo volta a prosse-
rem desativadas, ao posicionar a empu- SÎO REATIVADOS  guir em linha reta.
nhadura em nenhuma luz acenderá.
Lampejos dos faróis - fig. 36
NOTA: caso queira sinalizar uma
ATENÇÃO: as luzes diurnas são São feitos movendo a alavanca em mudança de faixa, mova a alavanca
uma alternativa ao farol baixo DIRE ÎO AO VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL  (posição 1 ou 2 fig. 37) no esta-
durante a marcha diurna nos países No quadro de instrumentos acende-se do instável por menos de meio
em que é prescrita a obrigatorieda- a luz-espia . segundo. A seta do lado selecionado
de. As luzes diurnas não substituem emitirá 3 lampejos e em seguida se
o farol baixo durante a condução desliga automaticamente.
noturna.

F0S16BR
Observar as prescrições. Sistema “Follow me Home”
(se previsto)
Faróis baixos/ Luzes de posição - fig. 36 Permite, por um determinado perío-
Com a chave em posição MAR, girar do de tempo, a iluminação do espaço
PU

a empunhadura para a posição . Em 6 SH


em frente ao veículo.
caso de ativação dos faróis baixos, as
luzes de posição e os faróis baixos se
acendem.
fig. 37
A-51
Ativação Desativação Função “Lavagem inteligente”
Com a chave de ignição na posição Manter puxada a alavanca em direção Ao puxar a alavanca em direção ao
STOP ou extraída, puxar a alavanca no ao volante por mais de 2 segundos. VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL SE ACIONA O
sentido do volante a partir do desliga- lavador do para-brisas.
mento do motor. ALAVANCA DIREITA Mantendo puxada a alavanca, é
A cada acionamento da alavanca, o possível ativar com um só movimento
acendimento das luzes é prolongado A alavanca direita fig. 38 reúne todos
os comandos para a limpeza do para- o jato do lavador do para-brisas; este
mais 30 segundos, até um máximo de se ativa automaticamente, junto com o
210 segundos; transcorrido esse tempo -brisa e do vidro traseiro.
limpador do para-brisa, ao manter pu-
as luzes se apagam automaticamente. xada a alavanca durante mais de meio
Limpador/lavador do para-brisas - segundo.
A cada acionamento da alavanca no fig. 38
quadro de instrumentos é mostrado o
tempo durante o qual a função perma- O limpador/lavador do para-brisas Limpador/lavador do vidro traseiro
nece ativa. funciona somente com a chave de ig-
nição na posição MAR. O limpador/lavador do vidro traseiro
A luz-espia se acende desde o primei- funciona somente com a chave de ig-
ro acionamento da alavanca e perma- A alavanca pode assumir cinco posi- nição na posição MAR.
nece acesa até a desativação automáti- ÜES DIFERENTES  NÓVEIS DE VELOCIDADE 
Girando a empunhadura da alavanca
ca da função. A limpador do para-brisas parado; direita para a posição aciona-se o
B funcionamento intermitente; limpador do vidro traseiro.
C funcionamento contínuo lento; Com o limpador do para-brisas ativo,
quando se acopla a marcha a ré, ativa-
F0S17BR

D funcionamento contínuo rápido;


-se automaticamente o limpador do
E funcionamento rápido temporá- vidro traseiro em funcionamento con-
PUSH RIO POSI ÎO INSTÉVEL  tínuo lento. O funcionamento termina
T OFF
MIS
OFF
PU
LL
LO
HI
O funcionamento rápido temporário quando se desacopla a marcha a ré.
é limitado ao tempo em que se man-
tém manualmente a alavanca na posi-
ção. Ao soltar a alavanca, esta volta à
posição A, parando automaticamente o
fig. 38 limpador do para-brisas.
A-52
Função “Lavagem inteligente” PILOTO PARA DESATIVAR:
Empurrando a alavanca em direção
AO PAINEL DE INSTRUMENTOS POSI ÎO AUTOMÁTICO Pressionar novamente o botão ON/
OFF. A luz-espia se apaga no painel.
INSTÉVEL ACIONA SE O LAVADOR DO VIDRO (CRUISE CONTROL) (SE DISPONÍVEL) O sistema deve ser desligado quando
A
traseiro.
não estiver em uso.
Mantendo empurrada a alavanca, é Quando ativado, o piloto automático
possível ativar com um só movimento assume a função de acelerador quando
o jato do lavador do vidro traseiro e o o veículo estiver com velocidade supe- ADVERTÊNCIA: durante a mar-
limpador do vidro traseiro; este se ativa rior 40 km/h. Os botões de comando cha, estando o controle de velocida-
automaticamente ao manter empurrada do dispositivo estão localizados no lado de ativado, não colocar a alavanca
a alavanca durante mais de meio se- direito do volante. de mudanças em ponto morto.
gundo.
O funcionamento do limpador do vi- NOTA: a fim de garantir o fun- ADVERTÊNCIA: aconselha-se
dro traseiro termina algumas passadas cionamento adequado, o contro- acionar o sistema de controle de
depois de se soltar a alavanca. le eletrônico de velocidade está velocidade somente quando as con-
programado para desativar se as dições do tráfego e da estrada per-
funções de controle de velocidade mitam fazê-lo em plena segurança.
são operadas ao mesmo tempo. Se
isso ocorrer, o dispositivo pode ser
reativado, pressionando o comando
ON/OFF e redefinindo a velocidade
desejada do veículo.

F0S86BR
A B

PARA ATIVAR: Ü
ON +
OFF RES
Pressionar o botão ON/OFF A-fig.
40. A luz-espia se acende no painel. CANC SET
_

C D
fig. 39
A-53
ADVERTÊNCIA: o sistema deverá A velocidade do veículo pode au- PARA DESATIVAR
ser ativado de preferência em estra- mentar naturalmente em descidas devi-
das retas, com asfalto em boas con- do à inclinação do terreno, excedendo Um toque suave no pedal de freio,
dições e havendo bom tempo. Não desta forma a velocidade inicialmente uma pressão de freio normal ou pressio-
acionar o sistema na cidade ou em programada no equipamento. nar o botão CANC - C-fig. 39 resulta na
condições de tráfego intenso. desaceleração do veículo e na desativa-
.OS VEÓCULOS EQUIPADOS COM CÊM-
ção do piloto automático, sem apagar a
bio Dualogic® ou automático pode se
ultima memória de velocidade.
VERIFICAR A REDU ÎO DE MARCHAS EX DE
ADVERTÊNCIA: o sistema de Š PARA Š MARCHA EFETUADA AUTOMATI- Desativar o piloto automático atra-
controle de velocidade pode ser camente pelo sistema, com o objetivo vés do botão ON/OFF ou desligar o
acionado somente em velocidades de manter a velocidade memorizada no interruptor de ignição apaga a última
superiores a 40 km/h. piloto automático. velocidade da memória.

PARA DEFINIR UMA VELOCIDADE PARA RETOMAR A VELOCIDADE


ADVERTÊNCIA: em caso de fun- DESEJADA
cionamento defeituoso do sistema Para atingir a velocidade definida an-
de controle de velocidade ou ino- Ativar o sistema através do botão teriormente, pressionar o botão RES +
perância do mesmo, desligar o sis- ON/OFF. Quando o veículo atingir a B-fig. 39 e soltá-lo. Esse recurso pode
tema por meio do botão A-fig. 38 velocidade desejada, pressionar o bo- ser utilizado em qualquer velocidade
e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. tão SET - D-fig. 39 e em seguida soltar acima de 40 km/h.
o acelerador; o veículo irá operar na
velocidade selecionada. PARA ALTERAR A VELOCIDADE
ADVERTÊNCIA: os valores pro- MEMORIZADA
gramados no sistema deverão ser
NOTA: antes de pressionar o Quando a velocidade do piloto au-
sempre coerentes com aqueles per-
botão SET, o veículo deve estar a tomático já está definida, pode-se au-
mitidos pela legislação de trânsito e
uma velocidade constante e em mentar a velocidade, pressionando o
pelo local por onde se transita.
terreno plano. botão RES + B-fig. 39. Se o botão for
continuamente pressionado, a veloci-
dade aumenta até o botão ser liberado,
selecionando então o novo controle.

A-54
Pressionando o botão RES + B-fig. NOTA: a velocidade do sistema SENSORES DE
39 uma vez, a velocidade definida é de controle eletrônico mantém a
aumentada em 2 km/h. Cada toque velocidade em subidas e descidas. ESTACIONAMENTO
subsequente aumenta em 2 km/h a ve- Uma ligeira mudança na velocidade (se previstos) A
locidade predefinida. programada é normal nesses trechos.
Pressionando o botão SET - D-fig. 39 O sistema de estacionamento, pre-
uma vez a velocidade definida é dimi- Em aclives e declives acentuados, sente em algumas versões, verifica e
nuída em 2 km/h. Cada toque subse- uma maior perda ou um maior ganho alerta o motorista sobre a presença de
quente diminui em 2 km/h a velocidade de velocidade pode ocorrer, sendo eventuais obstáculos na parte traseira
predefinida. preferível conduzir sem o piloto auto- do veículo.
mático.
Se o botão for continuamente pres- O sistema presta auxílio ao motorista
sionado, a velocidade diminui até que o na verificação da presença de crianças
botão seja liberado, selecionando então que brincam atrás do veículo, obstácu-
o novo limite de velocidade. los, muretas, colunas, vasos com plan-
tas, etc.
EM ULTRAPASSAGENS Através de quatro sensores alojados
no para-choque traseiro fig. 40, o siste-
Pressionar o acelerador normalmen-
MA VERIFICA A DISTÊNCIA ENTRE O VEÓCULO E
te. Quando o pedal é liberado, o veí-
eventuais obstáculos; o motorista é aler-
culo retorna à velocidade estabelecida
tado por um sinal sonoro intermitente
pelo piloto automático.
que, entrando em funcionamento auto-
Utilizando o piloto automático em acli-

F0S0103M
mático ao engatar a marcha a ré, indica
ve, a transmissão pode reduzir marchas AO MOTORISTA A DISTÊNCIA DO OBSTÉCULO
para manter a velocidade do veículo. aumentando a frequência do sinal em
RELA ÎO Ì DIMINUI ÎO DESTA DISTÊNCIA
O som produzido pelo sinal sonoro
TORNA SE CONTÓNUO QUANDO A DISTÊNCIA
entre o veículo e o obstáculo for inferior
a cerca de 30 cm.
fig. 40
A-55
O sinal sonoro cessa imediatamente tuadas estas manobras, certificar-se rapidamente os sensores mantendo
SE A DISTÊNCIA DO OBSTÉCULO AUMENTAR ! sempre de que no espaço de mano- o bico a mais de 10 cm de distância.
frequência do sinal acústico permanece bra não existam nem pessoas (espe-
CONSTANTE SE A DISTÊNCIA MEDIDA PERMA- cialmente crianças) nem animais. O
necer invariável. Quando esta situação sistema de assistência deve ser con- A instalação aleatória de
for verificada pelos sensores laterais, siderado um auxílio para o moto- ganchos de reboque (para o
o sinal é interrompido após cerca de rista, que não deve nunca redu- qual o veículo não é apto)
3 segundos para evitar, por exemplo, zir a atenção durante as manobras pode prejudicar o funcionamento
sinalizações em caso de manobras ao potencialmente perigosas, mesmo do sistema.
longo de um muro. se executadas em baixa velocidade.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
ATENÇÃO: em caso de anomalia
no sistema, o motorista é avisado Para o correto funciona-
Durante as manobras de estacio-
por um sinal de alarme, evidenciado mento do sistema de assis-
namento, prestar a máxima aten-
pelo acendimento da luz-espia , tência para estacionamen- ção nos obstáculos que possam
juntamente com a mensagem visu- to é indispensável que os sensores encontrar-se acima ou abaixo dos
alizada no display (se disponível). posicionados nos para-choques sensores. Os objetos colocados a
estejam sempre limpos, livres de distância aproximada na traseira do
barro e sujeira. veículo, em algumas circunstâncias,
Distâncias de detecção: não são detectados pelo sistema e
Raio de ação central ............120 cm podem danificar o veículo ou serem
Durante a limpeza dos danificados.
Raio de ação lateral ...............60 cm sensores, prestar a máxima
Se os sensores detectarem vários obs- atenção para não riscá-los As sinalizações enviadas pelos
táculos, a central de controle sinaliza ou danificá-los. Evitar o uso de sensores podem ser alteradas pela
AQUELE COM DISTÊNCIA MENOR panos secos, ásperos ou duros. Os sujeira ou barro depositados nos
sensores devem ser lavados com mesmos ou por sistemas de ultras-
A responsabilidade do água limpa ou, eventualmente, com som (ex.: freios pneumáticos de
estacionamento e de outras shampoo para automóveis. Nos pos- caminhões ou martelos pneumáti-
manobras perigosas é sem- tos de lavagem que utilizam máqui- cos) presentes na vizinhança.
pre do motorista. Quando são efe- nas polidoras hidráulicas, com jato
de vapor ou a alta pressão, limpar
A-56
COMANDOS LUZES DE EMERGÊNCIA - B-fig. 41 ADVERTÊNCIA: a luz de emergên-
cia somente deve ser acionada com
Acendem-se pressionando o botão o veículo parado, nunca em movi-
B-fig. 41, qualquer que seja a posição
DIREÇÃO ELÉTRICA “DUALDRIVE”
da chave de ignição.
mento. A
- COMANDO DA FUNÇÃO SPORT
- A-fig. 41 Com o dispositivo ligado no quadro FARÓIS DE NEBLINA - C-fig. 41
iluminam-se as luzes-espia e .
Pressionando o botão SPORT A-fig. Botão com indicação de função ati-
41 se obtém uma definição de condução NOTA: em caso de avaria de uma
OU MAIS LÊMPADAS DOS INDICADORES DE vada no quadro de instrumentos para
esportiva caracterizada por uma maior ligar e desligar os faróis de neblina. Só
prontidão ao acelerar e um esforço no direção, ao acionar o botão B, as luzes-
-espia e no quadro de instrumentos funciona a partir do acionamento dos
volante superior para uma percepção de faróis baixos. Os faróis de neblina são
direção adequada. lampejarão com uma frequência maior
que o normal. Ver “Se apagar uma luz desligados cada vez que a chave de ig-
Com a função ativada, no quadro externa”, no capítulo “Em emergência”. nição for desligada. Para ligá-lo nova-
de instrumentos acende-se a indicação mente é necessário pressionar o botão
SPORT. Para desligar, pressionar novamente C-fig. 41.
o botão B.
Pressionar novamente o botão para
desativar a função e repor a definição O uso das luzes de emergência é FRENAGEM DE EMERGÊNCIA
de condução normal. REGULAMENTADO PELO CØDIGO DE TRÊNSITO
do país onde se encontra. Respeitar as Para algumas versões, em caso de fre-
regras. NAGEM DE EMERGÐNCIA VEÓCULO COM VE-
NOTA: pressionando o botão LOCIDADE ACIMA DE  KMH ACENDEM-
SPORT, a função se ativa efetiva- -se automaticamente as luzes de emer-

F0S168BR
mente cerca de 5 segundos depois. ( gência e simultaneamente no quadro
iluminam-se as luzes indicadoras Ÿ e Δ.
A função desliga-se automaticamente
NOTA: na fase de aceleração, uti- quando a frenagem do veículo já não é
lizando a função SPORT, é possível mais urgente.
ouvir determinados sons durante
a direção, característicos de uma
definição esportiva.
fig. 41
A-57
EQUIPAMENTOS Algumas versões dispõem de um
compartimento porta-objetos/porta-
LUZ INTERNA
INTERNOS -documentos sem tampa no local do
porta-luvas. LUZ INTERNA DIANTEIRA - fig. 45

PORTA-LUVAS (se previsto) - fig. 42 O interruptor A ACENDEAPAGA AS LÊM-


COMPARTIMENTO PORTA- padas do conjunto de luz interna.
Para abrir o porta-luvas, utilizar o dis- Com o interruptor A na posição cen-
-OBJETOS NO CONSOLE CENTRAL
positivo de abertura A-fig. 42. TRAL AS LÊMPADAS C e D acendem/apa-
- fig. 43
gam na abertura/fechamento das portas
Nunca trafegue com a Algumas versões dispõem de um dianteiras.
tampa do porta-luvas aberta. compartimento porta-objetos no con-
sole central B-fig. 43. Com o interruptor A pressionado à
ESQUERDA AS LÊMPADAS C e D permane-
cem sempre apagadas. Com o interrup-

F0S32BR
COMPARTIMENTO PORTA-OBJETOS
tor A PRESSIONADO Ì DIREITA AS LÊMPADAS
SOB O BANCO (se previsto) - fig. 44
C e D permanecem sempre acesas.
Em algumas versões, sob o assento O acendimento/apagamento das lu-
do passageiro encontra-se um compar- zes é progressivo.
timento porta-objetos.
O interruptor B desenvolve a função
Para ter acesso ao porta-objetos, utili- spot e acende individualmente:
zar o dispositivo de abertura A-fig. 44.

F0S31BR

F0S35BR
fig. 42 fig. 43 fig. 44
A-58
A LÊMPADA C se pressionada à es- Temporização das luzes do conjunto - dentro de 2 minutos desde o desli-
querda; da luz interna gamento do motor por um tempo igual
a aproximadamente 10 segundos;
A LÊMPADA D se pressionada à direita. Para tornar mais fácil a entrada/saí-
da do veículo, em especial de noite ou - na abertura de uma das portas late- A
em lugares pouco iluminados, estão a rais por um tempo igual a aproximada-
ADVERTÊNCIA: antes de descer mente 3 minutos;
do veículo certifique-se que ambos disposição 2 lógicas de temporização,
os interruptores estejam na posição descritos a seguir: - ao fechamento de uma porta por
central, fechando as portas as luzes um tempo igual a aproximadamente
se apagarão evitando neste modo de Temporização na entrada do 10 segundos.
descarregar a bateria. Em todo caso, veículo - em caso de intervenção do inter-
se o interruptor é esquecido na As luzes se acendem segundo os se- RUPTOR DE CORTE DE COMBUSTÓVEL QUAN-
posição sempre acesa, a lâmpada se guintes modos: DO DISPONÓVEL PERMANECEM ACESAS POR
apaga automaticamente depois de - por 10 segundos aproximadamente cerca de 15 minutos, depois se apagam
aproximadamente 15 minutos desde ao destravar as portas pelo controle re- automaticamente.
o desligamento do motor. moto da chave; O travamento das portas provoca, ao
- por 3 minutos aproximadamente na contrário, o desligamento imediato das
abertura de uma das portas laterais; luzes.
- por 10 segundos aproximadamente
LUZ DO PORTA-MALAS
no fechamento das portas.
A temporização se interrompe ao Para as versões onde está prevista, a
LÊMPADA SE ACENDE AUTOMATICAMENTE
F0Q0669m

girar a chave de arranque na posição


MAR COM PORTAS FECHADAS  ao abrir a tampa do porta-malas, apa-
gando-se ao fechá-la.
Temporização na saída do veículo
Depois de ter extraído a chave do
dispositivo de arranque as luzes se
acendem segundo os seguintes modos:

fig. 45
A-59
TOMADA DE CORRENTE - fig. 46 NOTA: se houver dúvidas com ADVERTÊNCIA: verificar
relação à conformidade do plugue sempre se o acendedor está
Algumas versões dispõem de tomada do acessório a ser utilizado, reco- desligado após o uso.
de corrente A-fig. 46 para alimentação menda-se verificar com o fabricante
DE ACESSØRIOS ELÏTRICOS CARREGADOR DE se o mesmo atende às especifica-
celular, aspirador de pó, acendedor de ACENDEDOR DE CIGARROS
ções vigentes.
CIGARROS ETC 
Devido à grande variedade de aces- O acendedor de cigar-
sórios elétricos que podem ser co- O plugue do acessório ros alcança temperaturas
nectados a esta tomada de corrente, deve se ajustar perfeita- elevadas. Manejá-lo com
recomenda-se especial cuidado na mente à medida da toma- cautela e evitar que crianças o utili-
utilização dos mesmos, observando se da de corrente visando evitar mau zem, pois há perigo de incêndio ou
atendem as especificações abaixo: contato ou superaquecimento com queimaduras.
- Somente podem ser conectados risco de incêndio.
acessórios com potência até 180 Watts.
PORTA-COPOS - fig. 46
- Para prevenir danos, o corpo do
plugue do acessório deve ser largo o Em caso de utilização
No console central existem duas se-
suficiente para servir como guia de cen- da tomada de corrente
des para colocar, com o veículo parado,
tralização, quando este estiver inserido como acendedor de cigar-
copos ou latinhas B-fig. 46.
na tomada de corrente. ros (adquirido como acessório),
recomenda-se cautela no manuseio Para algumas versões existe um
deste último para prevenir queima- porta-copos no console central para os
F0S161BR

duras causadas pelo calor gerado passageiros do banco traseiro.


pelo dispositivo.
A AUX

B Recomenda-se verificar na Rede


Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat.

fig. 46
A-60
PARA-SÓIS - fig. 47 PORTAS Antes de abrir uma porta,
certificar-se de que a mano-
Estão situados ao lado do espelho re- bra possa ser realizada em
trovisor interno, podendo ser orientados condições de segurança. Abrir as
para a frente ou para o lado.
PORTAS LATERAIS - ABERTURA/ A
TRAVAMENTO POR FORA - fig. 48 portas somente com o veículo para-
Está previsto um espelho de cortesia do.
atrás do para-sol do lado do passageiro. Para abrir
Girar a chave para a posição 1 e pu- Para travar
xar a maçaneta.
Girar a chave para a posição 2 com
Com o comando centralizado, quan- a porta perfeitamente fechada.
do a chave é girada, as portas se destra-
Com o comando centralizado, é in-
vam simultaneamente.
dispensável que todas as portas estejam
Com o controle remoto pressionar o perfeitamente fechadas.
botão para destravar as portas.
Com o controle remoto, pressionar o
O destravamento das portas com botão para travar as portas.
uma pressão no controle remoto,
O fechamento imperfeito de uma
destrava apenas a porta do motorista.
das portas impede o travamento simul-
Pressionando duas vezes consecutivas
TÊNEO
destravam-se simultaneamente a porta
do passageiro e a tampa traseira.
ADVERTÊNCIA: se uma das por-
F0S20BR

F0S0099M
tas não estiver bem fechada ou se
houver um defeito no equipamento,
o fechamento centralizado não é
ativado. Depois de 10/11 manobras
em sequência rápida, o dispositivo é
excluído por cerca de 30 segundos.

fig. 47 fig. 48
A-61
TRAVAMENTO/DESTRAVAMENTO Para travar VIDROS ELÉTRICOS
POR DENTRO - fig. 49 Deslocar em direção à porta a ala-
Para abrir vanca de comando A. O acionamento VIDROS ELÉTRICOS DIANTEIROS
da alavanca A no lado do motorista re- fig. 50
Puxar a alavanca de comando A.
aliza o travamento centralizado. Funcionam normalmente com a cha-
O acionamento da alavanca A no la-
do do condutor provoca o travamento O acionamento da alavanca A na ve de ignição na posição MAR e durante
de todas as portas. porta do lado do passageiro trava ape- cerca de três minutos após o posiciona-
nas a porta do passageiro. mento da chave em STOP ou extraída.
O acionamento da alavanca A na
porta do lado do passageiro destrava Os dois levantadores estão posicio-
apenas a porta do passageiro. nados junto à alavanca da caixa de mar-
CHAS UM DE CADA LADO E COMANDAM
Ao puxar a alavanca A do lado do
condutor, a porta do passageiro tam- A Abertura/fechamento do vidro da
bém se destrava. porta esquerda.
B Abertura/fechamento do vidro da
F0S0029M
porta direita.

F0S21BR
ESC
OFF

b b

fig. 49 fig. 50
A-62
Em algumas versões, é necessário Instalações de acessórios, TETO SOLAR DE
APENAS UM TOQUE MAIS LONGO FUN ÎO quando feitas de maneira
ONE TOUCH PARA ABAIXAR OS VIDROS 0A- inadequada, podem afetar VIDRO FIXO
ra interromper o fechamento do vidro, a integridade do sistema elétrico do A
basta um toque breve ao interruptor veículo ocasionando graves danos.
(se previsto)
FUN ÎO ONE TOUCH  Recomenda-se verificar na Rede O teto solar de vidro amplo é com-
Assistencial Fiat a disponibilidade posto por um painel de vidro com uma
O uso impróprio dos de acessórios projetados especifica- cortina de proteção contra o sol, de
levantadores elétricos dos mente para uso no veículo. deslocamento manual. A cortina pode
vidros pode ser perigoso. ser utilizada nas posições “totalmente
Antes e durante o acionamento, FECHADAv E hTOTALMENTE ABERTAv NÎO
verificar sempre se os passagei- Ao sair do veículo, retire EXISTEM POSI ÜES FIXAS INTERMEDIÉRIAS 
ros não estão expostos ao risco sempre a chave da ignição
para evitar que os levan- Para abrir a cortina: pressionar o bo-
de lesões provocadas tanto direta tão A-fig. 51, deslocar até a posição
quanto indiretamente pelos vidros tadores elétricos dos vidros, acio-
nados inadvertidamente, constitu- “totalmente aberta”. Para fechar, exe-
em movimento, bem como por cutar o procedimento inverso.
objetos pessoais arrastados ou joga- am perigo para quem permanece
dos pelos mesmos. a bordo.

Ao instalar no veículo sis-


temas de alarme eletrônico
com fechamento automá-
tico dos vidros, lembrar do peri-
go adicional que esses dispositivos
podem oferecer para os passageiros
que permanecem a bordo, sobretu-
do quando não estiver disponível a
função antiesmagamento.

A-63
TETO SOLAR SKY Abertura A-fig. 52 e mantê-lo pressionado até
Pressionar o interruptor A-fig. 52 e o fechamento completo do painel. Se
WIND (se previsto) mantê-lo pressionado, o painel de vidro parar de pressionar o interruptor antes
do teto solar ficará na posição “spoi- de completar o fechamento do teto, o
O teto solar de vidro amplo é com- painel de vidro do teto solar se posicio-
posto por um painel de vidro com uma ler”. Pressionar novamente o interruptor
A-fig. 52 e, agindo no comando por na na posição “spoiler”.
cortina de proteção contra o sol, de
deslocamento manual. A cortina pode mais de meio segundo, se inicia o mo-
vimento do vidro do teto, que prossegue Dispositivo de segurança
ser utilizada nas posições “totalmente
FECHADAv E hTOTALMENTE ABERTAv NÎO automaticamente até o fim de curso. O O teto solar é dotado de um siste-
EXISTEM POSI ÜES FIXAS INTERMEDIÉRIAS  vidro do teto pode ser bloqueado numa ma de segurança capaz de reconhecer
posição intermediária agindo novamen- a eventual presença de um obstáculo
Para abrir a cortina: pressionar o bo- te no interruptor. durante o movimento de fechamento
tão A-fig. 51, deslocar até a posição
do vidro; ao encontrar um obstáculo, o
“totalmente aberta”. Para fechar, exe-
Fechamento sistema interrompe e inverte imediata-
cutar o procedimento inverso.
A partir da posição de abertura com- mente o percurso do vidro.
O funcionamento do teto solar ape-
pleta, puxar o interruptor A-fig. 52 e,
nas ocorre com a chave de ignição na PROCEDIMENTO DE
atuando no interruptor por mais de meio
posição MAR. Os comandos A-fig. 52 INICIALIZAÇÃO
segundo, o vidro dianteiro do teto fica-
próximos da luz interna dianteira co-
rá automaticamente na posição “spoi- Após um eventual desligamento da
mandam as funções de abertura/fecha-
ler”. Puxar novamente o interruptor bateria ou interrupção do fusível de
mento do teto solar.
proteção, é necessário inicializar no-
F0S0097M

F0S49BR
vamente o funcionamento do teto de
abrir.
Proceder como indicado a seguir:
- pressionar o interruptor A-fig. 52 na
1

posição de fechamento;
2

- manter o interruptor pressionado


para fazer que o teto, a impulsos, se
feche completamente;
fig. 51 fig. 52
A-64
- aguardar, depois do fechamento Após a limpeza é aconselhável a MANOBRA DE EMERGÊNCIA
completo do teto, que o motor elétrico lubrificação da guia da guarnição
do mesmo se desative. com óleo de base siliconada. Em caso de falha no funcionamento
do interruptor, o teto solar pode ser ma-
nobrado manualmente, procedendo da
A
Não abrir o teto solar na seguinte maneira:
presença de geada para não Ao sair do veículo, remo-
danificá-lo. ver sempre a chave de igni- - Retirar a tampa de proteção A-fig.
ção a fim de evitar que o 53 no revestimento interno, depois da
teto solar, acionado inadvertida- cortina de proteção contra o sol;
Limpar periodicamente e/ mente, constitua um perigo para - Utilizar a chave específica fornecida
ou de acordo com a neces- quem permanece dentro do veículo. com o veículo;
sidade, os mecanismos de - Introduzir a chave na sede e girá-la:
movimentação do teto solar. Colocar
O uso impróprio do - em sentido horário para abrir o teto;
o vidro dianteiro na posição de máxi-
ma abertura e limpar com um pano teto solar pode ser perigo- - em sentido anti-horário para fechar
seco para eliminar os resíduos (poei- so. Antes e durante a sua o teto.
ra, folhas de árvore, etc.). movimentação, certificar-se que os
passageiros não estejam expostos
ao risco de lesões provocadas pelo
Após a limpeza é aconselhável movimento de abertura/fechamento
lubrificar moderadamente os ele- do teto solar ou pelo arrastamento
mentos de escorrimento do meca- de objetos que possam colidir com

F0S0098M
nismo com graxa a base de silicone. os mesmos.

Limpar também periodicamente,


ou de acordo com a necessidade, a
parte superior da guarnição principal
com um pano úmido (água e sabão)
para eliminar eventualmente o pó,
terra, areia e folhas de árvores, etc.
fig. 53
A-65
PORTA-MALAS Abertura com controle remoto Para abrir a tampa do porta-malas é
necessário ter ativado o puxador elétri-
Pressionar o botão .
co com a abertura de uma das portas
ABERTURA DA TAMPA DO PORTA- O destravamento da tampa do porta- dianteiras ou ter destrancado as portas
-MALAS -malas é acompanhada de um duplo sinal com o controle remoto.
luminoso dos indicadores de direção.
A abertura da tampa do porta-malas é
FECHAMENTO DA TAMPA DO
facilitada pela ação dos amortecedores Puxador elétrico (soft touch) PORTA-MALAS - fig. 56
laterais. (se previsto) - fig. 55
Para fechar, é necessária uma força
Abrindo a tampa do porta-malas Para algumas versões, a tampa do inicial maior para vencer a resistência
através do local indicado pela seta fig. PORTA MALAS QUANDO DESTRANCADA APE- dos amortecedores laterais. Abaixar a
54 verifica-se, para algumas versões, o nas pode ser aberta a partir do exterior tampa e soltá-la um pouco antes do fe-
acendimento da luz de iluminação do do veículo através do puxador elétrico de chamento para evitar prender os dedos.
porta-malas: a luz se apaga automati- abertura B posicionado sob a maçaneta.
camente quando se fecha a tampa do Para algumas versões, na parte inter-
A tampa do porta-malas pode ser tam- na da tampa do porta-malas encontra-
porta-malas.
bém aberta a qualquer momento se as -se uma alça B-fig. 56 que facilita o
portas do veículo forem destrancadas. fechamento da tampa.
F0S22BR

F0S41BR

F0S0031m
fig. 54 fig. 55 fig. 56
A-66
Ao utilizar o porta-malas, Proceder como indicado a seguir: Ampliação total - fig. 59
não exceder as cargas máxi- - retirar os apoia-cabeças do banco A inclinação completa do encosto do
mas permitidas, consultar o traseiro; o apoia-cabeça deve ser retira- banco traseiro permite dispor do máxi-
capítulo “Características técnicas”. do com o encosto desengatado e incli- A
mo volume de carga.
Certificar-se de que os objetos pre- nado em direção ao habitáculo e com
sentes no porta-malas estão bem Proceder da seguinte forma:
a tampa do porta-malas aberta;
colocados, para evitar que uma fre- - retirar os apoia-cabeças do banco
ada possa jogá-los para frente, cau- - verificar se o cinto de segurança
traseiro;
sando ferimentos nos passageiros. está totalmente esticado e não esteja
torcido; - verificar se o cinto de segurança
está totalmente esticado e não esteja
- atuar no botão A ou B-fig. 57 para
torcido;
Não viajar com a tampa destravar respectivamente a parte es-
do porta-malas aberta: querda ou direita do encosto e acom- - atuar no botão A e B-fig. 57 para
os gases de escapamento panhá-lo sobre o assento. destravar respectivamente a parte es-
poderiam entrar no habitáculo. querda e direita do encosto e acompa-
nhá-lo sobre o assento.
NOTA: para repor o encosto na
O fechamento incorreto da tampa posição correta, é recomendável
do porta-malas é indicado pelo acen- atuar a partir do exterior do veículo.
dimento da luz-espia no quadro de
INSTRUMENTOS SE PRESENTE 

AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS

F0S23BR

F0S0043M
Ampliação parcial (50%/50%) (se
previsto) fig. 57-58
O banco traseiro bipartido permite
a ampliação parcial ou total do porta-
-malas.

fig. 57 fig. 58
A-67
É possível rebater somen- ADVERTÊNCIA: ao repor o encos- CAPOTA COM
te o encosto do banco tra- to na posição de utilização, certifi-
seiro, conforme indicado. A car-se de que ocorreu o travamento COMANDO ELÉTRICO
tentativa de rebater também o assen- até ouvir o clique de bloqueio. (VERSÕES CABRIO)
to pode ocasionar a deformação das
fixações inferiores do banco. As versões CABRIO estão dotadas de
Certificar-se que o encosto esteja uma capota acionada automaticamente
corretamente travado em ambos os por meio de comando elétrico.
NOTA: para repor o encosto na lados para evitar que, em caso de fre- A abertura/fechamento da capota é
posição correta, é recomendável ada brusca, o encosto possa ser proje- possível por meio dos comandos inter-
atuar a partir do exterior do veículo tado para frente, causando ferimentos nos do veículo, situados junto à plafo-
nos passageiros. niera fig. 60, ou através das teclas da
CHAVE COM CONTROLE REMOTO APENAS
Reposicionamento do banco traseiro PARA A ABERTURA DA SE ÎO HORIZONTAL 
Levantar os encostos empurrando- REMOÇÃO DA COBERTURA DO
-os para trás até ouvir o clique de blo- PORTA-MALAS
queio de ambos os mecanismos de
Para remover a cobertura do porta-
bloqueio.
-malas, desprendê-la dos dois pinos
Posicionar as fivelas dos cintos de laterais e retirá-la.
segurança para cima.
F0S0044M

F0S162BR
fig. 59 fig. 60
A-68
Sugestões ABERTURA POR MEIO DAS TECLAS Abertura da capota a partir da posi-
- Ao estacionar o veículo é acon- DE COMANDO NO INTERIOR DO ção de completo fechamento
selhável fechar a capota. A capota VEÍCULO 0RESSIONANDO UMA VEZ O BOTÎO ONE-
fechada não só protege eficazmente o TOUCH A-fig. 63 a capota abre automati- A
habitáculo de danos imprevistos como ATENÇÃO: no caso de manobras camente até atingir a posição de abertura
é também uma proteção contra furtos; bruscas frequentes (repetido acio- COMPLETA HORIZONTAL POSI ÎO SPOILER 
- Mesmo com a capota fechada, namento do mecanismo elétrico Se, antes de atingir a posição spoiler,
aconselha-se a não deixar objetos de em um curto intervalo de tempo) for feita uma pressão sobre uma das du-
valor no interior do veículo ou no porta- poderá ocorrer o superaquecimento as teclas, a capota pode parar em uma
-malas, tendo o cuidado de trancar a do motor elétrico de comando e, posição intermediária na trave horizon-
respectiva tampa. consequentemente o bloqueio do tal de abertura.
A movimentação da capota é possí- sistema para a própria proteção do
vel em modo automático, partindo da dispositivo. Nesses casos, deverá se Abertura da capota a partir da posição
posição fechada para a posição spoiler aguardar cerca de 1 minuto para intermediária horizontal
fig. 61 e, numa segunda fase, a partir repetir o comando. A partir da posição intermediária da
da posição spoiler para a abertura com- trave horizontal, com uma pressão pro-
pleta fig. 62. LONGADA DA TECLA ONE TOUCH A-fig. 63 a
capota retoma o movimento automático
até a posição de completa abertura da
TRAVE HORIZONTAL POSI ÎO SPOILER 
F0S104BR

F0S105BR

F0S126BR
fig. 61 fig. 62 fig. 63
A-69
Abertura da capota a partir da posi- Fechamento da capota a partir da po- NOTA: a capota não fecha auto-
ção spoiler para a posição de abertura sição de abertura completa maticamente de forma total; para
completa Pressionando prolongadamente uma fechar completamente a capota é
A partir da posição spoiler, com uma VEZ A TECLA ONE TOUCH B-fig. 63 a ca- necessário continuar pressionando
PRESSÎO PROLONGADA DA TECLA ONE TOUCH pota fecha automaticamente até atingir o botão B-fig. 63.
A-fig. 63 a capota desliza automatica- a posição spoiler. Se, antes de a ca-
mente para a posição de completa pota atingir a posição final, for exer- Se, antes de se atingir a posição de
abertura. cida uma pressão em uma das teclas, totalmente fechado, o botão for libera-
a capota para e inverte o movimento do, a capota interrompe o fechamento.
Se, antes da posição final, for exer-
cida uma pressão em uma das teclas, a FICANDO NA POSI ÎO INICIAL ABERTURA
COMPLETA  Abertura da tampa do porta-malas
capota se fecha e inverte o movimen- com a capota completamente aberta
TO FICANDO NA POSI ÎO INICIAL POSI ÎO
SPOILER  Fechamento da capota A partir da Pressionando uma vez o botão de
posição spoiler abertura do porta-malas B-fig. 64 ONE-
ADVERTÊNCIA: o comando de A partir da posição spoiler, com uma TOUCH A CAPOTA AUTOMATICAMENTE CO-
abertura da trave vertical fica ini- PRESSÎO PROLONGADA DA TECLA ONE TOUCH meça a fechar até a posição spoiler. Ao
bido no caso de a tampa do porta- B-fig. 63, a capota vai automaticamente chegar à posição abre-se a fechadura
-malas estar aberta. ATÏ A POSI ÎO DE SEGURAN A CERCA DE  do porta-malas.
cm em relação à posição de totalmente
FECHADO  3E ANTES DE ATINGIR A POSI ÎO
ADVERTÊNCIA: em caso de blo- final, for feita uma pressão em uma das
queio da capota durante a sua movi- teclas, a capota irá parar em uma po-

F0S107BR
mentação, pode acontecer a perda sição intermediária na trave horizontal
de referência da posição por parte de abertura.
do mecanismo. Aconselha-se a efe-
tuar um ciclo completo de abertura/
fechamento para que o mecanismo
da capota possa reconhecer nova-
mente o curso de acionamento.

fig. 64
A-70
MOVIMENTAÇÃO POR CONTROLE capota parada sem o ciclo comple- - É possível movimentar o seg-
REMOTO to, pois isso poderá causar danos mento horizontal da capota com
ou lesões. qualquer velocidade do veículo
A movimentacão por controle remoto inferior a 100 km/h e o segmento
é permitida apenas com o veículo para-
A
Não abrir a capota no vertical com qualquer velocidade
do e as portas fechadas. caso de haver neve ou gelo do veículo inferior aos 80 km/h.
sobre a mesma pois pode-
NOTA: com o controle remoto - É aconselhável manter sempre
rão ocorrer danos no mecanismo de
é permitida apenas a abertura da o motor ligado durante cada movi-
acionamento.
capota na trave horizontal (até a mentação de abertura ou fechamen-
posição spoiler). Manter as crianças fora to da capota.
da zona de movimentação - Proceder, se necessário, à des-
- Com a pressão contínua da tecla de
da capota durante as ope- montagem da bateria indiferen-
desbloqueio C-fig. 65 a capota abre, pa-
rações de abertura ou fechamento. temente com a capota aberta ou
rando em qualquer posição assim que
a tecla for solta. Não apoiar na chapeleira fechada, mas nunca com a capota
objetos que, durante a fase em movimento.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
de dobramento da capota - Não fixar na capota dispositivos
Não colocar as mãos possam danificá-la. para o transporte de bagagem e
na proximidade da capo- não viajar com objetos apoiados na
ta durante as manobras Não é permitida a colo- capota aberta.
de abertura/fechamento ou com a cação de carga na capota.
- A ativação do vidro traseiro
F0S108BR

Com a capota totalmente térmico somente será possível se


aberta (posição representa- a capota estiver completamente
da na fig. 62) a visibilida- fechada.
de no espelho retrovisor interno é Em caso de fechamento incorreto
naturalmente reduzida, razão pela da capota, não será efetuado nem
qual deve-se redobrar a atenção o acionamento do vidro traseiro
durante a condução e prestar parti- térmico, nem o acendimento da luz-
cular atenção nos espelhos retrovi- -espia, específica.
fig. 65 sores externos.
A-71
- O acionamento do comando de ciente para levar a operação a cabo MANOBRA DE EMERGÊNCIA
abertura da capota provoca, se ante- sem dificuldades e de que não exis- No caso de falta de funcionamento
riormente ativado, a desativação do tam elementos ou pessoas próximo das teclas de comando, a capota pode-
vidro traseiro térmico e o desliga- às peças em movimento da capota. rá ser manobrada manualmente, proce-
mento da respectiva luz-espia. dendo-se da seguinte maneira:
- Com climatizador automático
- Não remover com objetos afia- ligado, no caso de a capota não - Tirar a chave A-fig. 66 fornecida
dos o eventual gelo que se possa estar totalmente fechada, pode-se no kit de ferramentas, localizado sob o
formar sobre a capota. verificar uma diminuição da saída banco do motorista.
de ar do climatizador para o habi- Caso a tampa do porta-malas não
- Não utilizar raspadores ou pro- táculo.
dutos em spray para eliminar o abra, devido ao descarregamento da
eventual gelo que se forme no vidro - Com a capota aberta, com o bateria ou a uma anomalia da fechadu-
traseiro térmico para evitar danos veículo em movimento, o sistema ra elétrica da própria tampa, proceder
ao mesmo. de reconhecimento de voz pode como indicado a seguir:
não reconhecer os comandos de voz - Extrair os apoios de cabeça poste-
- Não apoiar objetos sobre a devido ao barulho no exterior; riores.
capota: como consequência, pode- - Rebater os encostos.
rão ocorrer danos ou lesões. - Com a capota fechada, a uma 0ARA OBTER O DESBLOQUEIO MECÊNICO DA
velocidade reduzida, o comando de tampa do porta-malas, atuando pelo inte-
- Caso o veículo for estacionado voz de chamada por número poderá
ao ar livre durante um longo perí- rior do vão do porta-malas, agir na ala-
não ser reconhecido. vanca puxando-a para a direita A-fig. 67.
odo, cobrir a capota com uma tela
protetora. O ideal é guardar o veí-

F0S127BR

F0S128BR
culo em local coberto o máximo de
tempo possível.
- Não se deve manter a capota
dobrada durante muito tempo, a
fim de evitar possíveis marcas no
tecido.
- Antes de movimentar a capota,
assegure-se de que há espaço sufi- fig. 66 fig. 67
A-72
- Introduzir a chave na respectiva ra- Proceder como a seguir: COMPLETA ABERTURA E FECHAMENTO ATÏ 
nhura da parte de dentro do espaço do - Antes de executar qualquer outra cm da posição de completo fechamen-
porta-malas, sob a chapeleira no ponto operação, certificar-se de ter o motor TO PARA ASSINALAR AO CONDUTOR O RESTA-
ilustrado na fig. 68. ligado durante todo o procedimento de belecimento do correto funcionamento. A
- Girar a chave no sentido horário pa- inicialização;
ra abrir a capota; e no sentido contrário - Pressionar a tecla de abertura até WINDSCREEN
para fechá-la. colocar a capota na posição de com- O Windscreen fig. 69 foi concebido
Para restabelecer as condições de pleta abertura; para melhorar o conforto de condução
movimentação automática, é necessá- - Uma vez atingida a posição de com- limitando a turbulência do ar que se
rio dirigir-se a um ponto da Rede Assis- pleta abertura, manter a tecla pressio- cria no interior do habitáculo ao viajar
tencial Fiat. nada no mínimo durante 2 segundos; com a capota aberta.
- Pressionar o botão até colocar a Para utilizá-lo:
PROCEDIMENTO DE INICIALIZA- capota na posição de completo fecha-
ÇÃO - Desengatar o encosto do banco
mento; traseiro;
Após um eventual desligamento da - Uma vez atingida a posição de com- - Montar o Windscreen inserindo a
bateria ou a interrupção do fusível de pleto fechamento, manter o botão pres- parte central no interior da proteção
proteção, é necessário inicializar no- sionado no mínimo durante 2 segundos. do vidro traseiro, com a parte côncava
vamente o funcionamento da capota. Terminado o procedimento, a capota virada para o ocupante, como mostra
efetuará automaticamente um curso de a figura.
- Reposicionar corretamente o en-
costo; o Windscreen ficará bloqueado
F0S110BR

F0S112BR
entre o banco e a chapeleira.
De qualquer forma, com o Windscre-
en instalado, é possível movimentar a
capota elétrica. Se não estiver sendo uti-
lizado, o Windscreen deve ser colocado
no porta-malas sem cargas excessivas
por cima e não deve ser dobrado.

fig. 68 fig. 69
A-73
SPOILER DIANTEIRO Aconselha-se levantar o spoiler com CAPÔ DO MOTOR
a trave horizontal da capota aberta e
O veículo possui um spoiler dianteiro com velocidade do veículo superior aos
que pode ser levantado para melhorar 50 km/h. Abertura - fig. 72-73-74
O CONFORTO AERODINÊMICO NO INTERIOR DO
O spoiler levantado permite, portan- Para abrir o capô do motor:
habitáculo.
to, a redução do fluxo de ar nos bancos - puxar a alavanca A-fig. 72 no sen-
Para levantar o spoiler liberar a lin- de trás.
gueta de retenção agindo sobre o cursor tido indicado pela seta.
A deslocando-o para a posição 2, con- - deslocar no sentido da seta a alavan-
forme ilustrado na fig. 70. ca B-fig. 73 como indicado na figura.
Com o spoiler levantado ter cuidado - levantar o capô e, simultaneamente,
para não deslocar o cursor A partir da soltar a vareta de sustentação C-fig. 74

F0S114BR
posição 2 para a posição 1. do dispositivo de bloqueio D-fig. 74.
Para baixar o spoiler pressionar sobre Introduzir a extremidade da vareta na
o mesmo e uma vez que a lingueta do sede E-fig. 74 DO CAPÙ DO MOTOR FURO
cursor esteja posicionada no interior da GRANDE E DESLOCAR PARA A POSI ÎO DE
respectiva ranhura fig. 71, voltar a po- SEGURAN A FURO PEQUENO COMO ILUS-
sicionar o cursor na posição A-fig. 70 trado na figura.
para bloqueá-lo.

fig. 71

F0S0045M

F0S0046M
F0S113BR

fig. 70 fig. 72 fig. 73


A-74
Uma colocação incorre- Fechamento - fig. 74 BAGAGEIRO DE
ta da vareta de sustentação
Para fechar o capô do motor:
pode provocar a queda vio- TETO
lenta do capô. Efetuar a operação - manter o capô levantado com uma
mão e com a outra retirar a vareta C da
A
apenas com o veículo parado.
sede E e voltar a colocá-la no dispositi- Não instalar bagageiros,
vo de bloqueio D; racks ou qualquer outro
ADVERTÊNCIA: antes de levan- - baixar o capô e soltá-lo a cerca tipo de dispositivo para
tar o capô, certificar-se de que o de 20 centímetros do compartimento transporte de carga ou objetos no
braço do limpador do para-brisas do motor, certificando-se de que está teto do veículo.
não esteja levantado. fechado completamente e não apenas
engatado na posição de segurança. Ca-
Com o motor quente, so esteja apenas engatado, não exercer
atuar com cuidado no inte- pressão no capô, levantá-lo e repetir o
rior do compartimento do procedimento.
motor para evitar o perigo de quei-
maduras. Não aproximar as mãos Verificar sempre se o
do eletroventilador: é possível que capô foi bem fechado, para
funcione com a chave de ignição evitar que se abra durante a
desligada ou retirada do comutador. marcha do veículo.
Esperar até que o motor esfrie.

F0S0047M
Evitar o contato acidental
de lenços, gravatas e peças
de vestuário não coladas ao
corpo com elementos em movimen-
to; podem ser danificados com grave
risco para o usuário.

fig. 74
A-75
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Posições corretas em função da carga
- fig. 75 Posição 0 - uma ou duas pessoas nos
O veículo está equipado com um bancos dianteiros.
REGULAGEM DO FACHO
LUMINOSO corretor elétrico de alinhamento dos Posição 1 - quatro pessoas.
faróis, que funciona com a chave de Posição 2 - quatro pessoas + carga
ignição na posição MAR e os faróis no porta-malas.
ADVERTÊNCIA: uma correta baixos acesos.
Posição 3 - motorista + carga máxima
regulagem dos faróis é determinan- Quando o veículo está carregado, in- admitida no porta-malas.
te para o conforto e a segurança clina-se para trás e, consequentemente,
não só de quem guia o veículo, mas o feixe luminoso se eleva. Nesse caso,
de todos os usuários. Além disso, ORIENTAÇÃO DO FAROL DE
é necessário regulá-los corretamente NEBLINA (se previsto)
constitui uma norma precisa do através dos botões + OU E – OU 
Código de Trânsito. Para garantir a Para o controle e a eventual regu-
/ DISPLAY FORNECE A INDICA ÎO VISUAL
si mesmo e aos outros as melhores lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
das posições durante a regulagem.
condições de visibilidade viajando Fiat.
com os faróis acesos, o veículo deve
ter um correto alinhamento dos
mesmos. ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
ou úmidos, os faróis podem apre-
sentar condensação de água nas
Para o controle e a eventual regu- lentes. Essa condensação deve desa-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial parecer momentos após o veículo

F0S121BR
Fiat. trafegar com os faróis acesos.

MENU
ESC

fig. 75
A-76
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle / !"3 3ISTEMA !NTIBLOQUEIO DAS 2O- passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do DAS Ï UM DISPOSITIVO COMBINADO COM O sistema convencional. Nesta condição, A
acelerador. A aceleração do veículo, sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia no quadro de
através do pedal, é transmitida a uma pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de
central eletrônica por impulsos elétri- MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER-
- melhorar o controle e a estabilidade
cos, que gerencia a abertura da borbo- SÜES 
do veículo durante a freada;
leta de aceleração. Esse sistema evita o
desconforto dos trancos na aceleração - otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
causados, sobretudo, em retomadas ou equipados com ABS devem ser mon-
desacelerações muito rápidas. - usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus
Quando a bateria é desligada, a cen- de cada pneu. e pastilhas de freio do tipo e marca
tral perde a referência da posição do pe- Uma central eletrônica recebe os aprovados pelo fabricante.
dal do acelerador; neste caso, o veículo sinais provenientes das rodas, localiza
fica sem a aceleração. Para que possa quais tendem a travar-se e envia um
SER RESTABELECIDO O NOVO PARÊMETRO DE sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o
posição do pedal acelerador, voltando reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução
a situação normal, proceder da seguinte nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente
forma: maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia,
- ligar a chave de ignição sem ligar o O ABS entra em funcionamento etc.
motor e aguardar 40 segundos, logo em quando é solicitada a total capacidade
seguida ligar o motor. de frenagem do veículo. O motorista é Quando o ABS intervier
avisado através da pulsação do pedal e forem observadas pulsa-
do freio com ruídos de funcionamen- ções no pedal do freio, não
to hidráulico. Este comportamento é aliviar a pressão, manter o pedal
completamente normal e indica que o bem pressionado sem temor. Desse
sistema está ativo. modo, o veículo irá parar no menor
espaço possível, compativelmente
com as condições da estrada.

A-77
Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia , indicando em funcionamento, signi-
- Em caso de solda elétrica no veí-
nível mínimo de líquido no fica que a aderência entre
culo, desligar a bateria e a unidade de
sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
comando elétrica.
o quanto antes à Rede Assistencial relação ao normal; neste caso, redu-
- Retirar a unidade de comando elé- Fiat para uma verificação do sis- zir imediatamente a velocidade, no
trica quando o veículo for colocado em tema. sentido de adequá-la às condições
ESTADO DE SECAGEM TEMPERATURA ACIMA do trecho em que se trafega.
DE ª#  Eventuais vazamentos de líquido
- Desconectar os cabos da bateria an- de freios afetam o funcionamento dos
mesmos, sejam do tipo convencional CORRETOR DE FRENAGEM
tes de carregá-la ou antes de qualquer ELETRÔNICO EBD
reparo no sistema ABS. ou com sistema ABS.
- Não retirar ou colocar o conector O veículo é dotado de um corretor
da unidade de comando com comuta- A eficiência do sistema, de frenagem eletrônico denominado
dor de ignição ligado. em termos de segurança EBD %LECTRONIC "RAKING $EVICE QUE
ativa não deve induzir o através da centralina e dos sensores do
- Não desligar a bateria com o motor sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao do sistema de freios.
volante deve ser sempre a adequada
NOTA: o acendimento somente para as condições atmosféricas, a Nos veículos equipados
da luz-espia , com o motor em visibilidade da estrada, o trânsito e com corretor eletrônico de
funcionamento, indica normalmen- as normas de circulação. frenagem (EBD), o acendi-
te uma anomalia de funcionamen- mento simultâneo das luzes-espia
to do sistema ABS. Nesse caso, o e , com o motor ligado, indi-
sistema de freios irá manter a sua Uma utilização excessi- ca uma anomalia do sistema EBD;
eficiência normal, não existindo no va do freio motor (marchas nesse caso, nas freadas violentas
entanto a função antitravamento muito baixas com pouca pode ocorrer um travamento pre-
das rodas. aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
as rodas motrizes. O sistema ABS sibilidade de derrapagem. Conduzir
Recomenda-se levar o veículo até a não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
Rede Autorizada Fiat, evitando frea- tipo de situação. Rede Assistencial Fiat mais próxima
das bruscas. para a verificação do sistema.
A-78
O acendimento apenas da SISTEMA ESP INTERVENÇÃO DO SISTEMA
luz-espia , com o motor
ligado, indica normalmente (Electronic Stability É indicada pelo lampejo da luz-espia
uma anomalia somente do sistema ESC no quadro de instrumentos, para
Program) informar o condutor que o veículo está
A
ABS. Neste caso, o sistema de freios
mantém a sua eficiência normal, (se previsto) em condições críticas de estabilidade
não existindo, no entanto, a função e aderência.
antitravamento. Em tais condições, É um sistema de controle da estabi-
também a funcionalidade do siste- lidade do veículo, que ajuda a manter Ativação do sistema
ma EBD pode ser reduzida. Também o controle direcional em caso de perda O sistema ESP se ativa automatica-
nesse caso, é aconselhável dirigir-se de aderência dos pneus. mente ao colocar o veículo em marcha.
imediatamente à Rede Assistencial A ação do sistema ESP é, portanto,
Fiat mais próxima, conduzindo de especialmente útil quando mudam as Sinalizações de anomalias
modo a evitar freadas bruscas, para condições de aderência do piso da es-
a verificação do sistema. Em caso de eventual anomalia, o
trada. sistema ESP é automaticamente desa-
#OM O %30 ALÏM DO !32 CONTROLE DA tivado e no quadro de instrumentos
tração com intervenção nos freios e no acende-se fixamente a luz-espia ESC e
A eficiência do sistema,
MOTOR E O (),, 34!24 DISPOSITIVO PA- pelo acendimento do LED no botão ESC
em termos de segurança
ra arrancar em inclinações sem utilizar OFF CONSULTAR O CAPÓTULO h,UZES ESPIA
ativa, não deve induzir o
OS FREIOS TAMBÏM ESTÉ PRESENTE O -32 E SINALIZA ÜESv  .ESSE CASO DIRIGIR SE
motorista a correr riscos inúteis e
REGULAGEM DO TORQUE DE FRENAGEM DO à Rede Assistencial Fiat.
injustificáveis. A conduta a manter
MOTOR NA REDU ÎO DE VELOCIDADE E ("!
ao volante deve ser sempre a ade-
INCREMENTO AUTOMÉTICO DA PRESSÎO DE
quada para as condições atmosfé- A eficiência do sistema
FRENAGEM EM FRENAGENS DE EMERGÐNCIA 
ricas, a visibilidade da estrada, o ESP não deve levar o moto-
trânsito e as normas de circulação. rista a correr riscos inúteis
e injustificados. A conduta a manter
ao volante deve sempre ser adequa-
da às condições atmosféricas e da
estrada, à visibilidade, ao trânsito e
às normas de circulação

A-79
SISTEMA HILL START (se previsto) Depois dos 2 segundos, sem que Para o correto funciona-
tenha sido dada a partida, o sistema é mento dos sistemas ESP e
O sistema Hill Start é parte integran- desativado automaticamente soltando ASR é indispensável que os
te do sistema ESP. Ativa-se automatica- gradualmente a pressão de frenagem. pneus sejam da mesma marca e do
mente com as seguintes condições: Durante essa fase de liberação, é possí- mesmo tipo em todas as rodas, em
- em subidas: veículo estacionado vel ouvir um típico ruído de desacopla- perfeitas condições e principal-
em via com inclinação superior a 2%, MENTO MECÊNICO DOS FREIOS QUE INDICA mente do tipo, marca e dimensões
motor ligado, pedal da embreagem e o iminente movimento do veículo. prescritas.
freio pressionados e caixa de marchas
em ponto morto ou uma marcha que Sinalizações de anomalias
não a marcha a ré acoplada; SISTEMA ASR (Antislip Regulation)
Uma eventual anomalia é indicada (se previsto)
- em descidas: veículo estacionado pelo acendimento da luz-espia ESC no
em via com inclinação superior a 2%, QUADRO DE INSTRUMENTOS VER O CAPÓTULO O sistema ASR é parte integrante do
motor ligado, pedal da embreagem e h,UZES ESPIA E SINALIZA ÜESv  sistema ESP e atua automaticamente em
freio pressionados e marcha a ré aco- caso de derrapagem de uma ou das du-
plada. as rodas motrizes, ajudando o motorista
ADVERTÊNCIA: o sistema Hill a controlar o veículo.
Em fase de arranque a unidade cen- Start não é um freio de estaciona-
tral do sistema ESP mantém a pressão mento; portanto, não abandonar o A ação do sistema ASR é particular-
de frenagem nas rodas até alcançar o veículo sem ter acionando o freio de mente útil nas seguintes condições:
torque de motor necessário à partida, mão, desligado o motor e acoplado - derrapagem em curva da roda inter-
ou sempre por um tempo máximo de a primeira marcha. NA DEVIDO ÌS VARIA ÜES DINÊMICAS DA
2 segundos, permitindo deslocar facil- carga ou à aceleração excessiva;
mente o pé direito do pedal do freio ao
- excessiva potência transmitida às
acelerador. Durante a eventual utili- rodas, mesmo devido às condições do
zação da roda sobressalen- piso da estrada;
te, o sistema ESP continua a
funcionar. Ter em conta que a roda - aceleração em pisos escorregadios;
sobressalente, tendo dimensões - perda de aderência em piso molha-
inferiores ao pneu normal apresen- DO AQUAPLANAGEM 
ta uma aderência menor em relação
aos outros pneus do veículo.
A-80
Sistema MSR Ativação/desativação do sistema ASR DIREÇÃO ASSISTIDA
(regulador de arrastamento do motor) - fig. 76 e 77
É um sistema, parte integrante do ASR, O ASR se ativa automaticamente a
ELÉTRICA
que atua em caso de mudança brusca de cada arranque do motor. “DUALDRIVE” A
marcha durante a aceleração, retirando Durante a marcha é possível desa-
torque do motor, evitando desse modo tivar e sucessivamente ativar o ASR O veículo está equipado com um
a patinagem excessiva das rodas motri- pressionando o botão ESC OFF A-fig. sistema de direção assistida de coman-
zes que, principalmente em condições 76, A-fig. 77 ou A-fig. 78, conforme do elétrico, que funciona apenas com
de baixa aderência, podem provocar a a versão. a chave de ignição na posição MAR e
perda da estabilidade do veículo. motor ligado, denominado “Dualdrive”,
A desativação do sistema é indicada que permite personalizar o esforço no
pelo acendimento do LED no botão ESC volante em relação às condições de di-

F0S64BR
OFF ou pelo acendimento da luz-espia reção. Ver “Direção Elétrica Dualdrive
no painel, conforme a versão. – Comando da função Sport”, em “Co-
b
Desativando o ASR durante a mar- mandos”, neste capítulo.
b
cha, no próximo arranque, o ASR é
ativado automaticamente pelo sistema. NOTA: em caso de rápida rotação
da chave ignição, a funcionalidade
completa da direção assistida pode
ser alcançada após 1-2 segundos.
fig. 76
É taxativamente proibida
F0S63BR

FS120
qualquer intervenção depois
da compra, com conseguin-
tes violações da direção ou da colu-
na da direção (por ex. montagem de
antirroubo), que podem causar, além
da perda do desempenho do sistema
e da garantia, graves problemas de
segurança, além da não conformida-
fig. 77 fig. 78 de de homologação do veículo.
A-81
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS NOTA: nas manobras de estacio- SISTEMA DE
namento efetuada com um núme-
Eventuais anomalias da direção as- ro elevado de giros do volante, CONTROLE DA
sistida elétrica são indicadas pelo acen-
dimento da luz-espia ! no quadro de
pode verificar-se o endurecimento PRESSÃO DOS
da direção; este fato é normal e
INSTRUMENTOS VER O CAPÓTULO h,UZES- deve-se à intervenção do sistema PNEUS TPMS
ESPIA E SINALIZA ÜESv  de proteção de sobreaquecimento
Em caso de avaria na direção assis- do motor elétrico de comando da
(se previsto)
tida elétrica, o veículo continua a ser direção, ou seja, não é necessá-
MANOBRÉVEL COM A DIRE ÎO MECÊNICA rio efetuar qualquer reparação. Na
seguinte utilização do veículo, a
NOTA: em algumas circunstân- direção assistida volta a funcionar
cias, fatores independentes da dire- normalmente.
ção assistida elétrica poderiam pro-
vocar o acendimento da luz-espia
! no quadro de instrumentos. Antes de efetuar qual- Este equipamento opera em cará-
quer intervenção de manu- ter secundário, isto é, não tem direi-
tenção, desligar sempre o to a proteção contra interferência
Neste caso, parar imediatamente motor e remover a chave do comu- prejudicial, mesmo de estações do
o veículo se estiver em movimento, tador de ignição, ativando o res- mesmo tipo, e não pode causar
desligar o motor durante cerca de pectivo bloqueio, particularmente interferência a sistemas operando
20 segundos e voltar a ligar o veí- quando o veículo se encontra com em caráter primário.
culo. Se a luz-espia ! permanecer as rodas elevadas do solo.
acesa, dirigir-se à Rede Assistencial O veículo pode ser equipado com siste-
Fiat. ma de monitoração da pressão dos pneus
Caso não seja possível (necessi- 40-3 4YRE 0RESSURE -ONITORING 3YSTEM 
dade de manter a chave na posição Este sistema é constituído de um
MAR ou o motor ligado), retirar sensor transmissor a radiofrequência
o fusível principal de proteção da montado em cada roda, para enviar à
direção assistida elétrica. unidade central de controle, as informa-
ções relativas à pressão de cada pneu.
A-82
ADVERTÊNCIA: preste montagem da roda sobressalente, ADVERTÊNCIA: o siste-
a máxima atenção quando pois a mesma não é dotada de sensor. ma TPMS exige o uso de
se controla ou restabelece Na primeira oportunidade providen- equipamentos específicos.
a pressão dos pneus. Uma pressão cie o reparo. Evite rodar por longos Consulte a Rede Assistencial Fiat A
excessiva prejudica a aderência na períodos com a roda sobressalente. para saber quais são os acessórios
estrada e aumenta as solicitações das compatíveis com o sistema.
suspensões e das rodas, além de favo- Ao reparar um pneu, não
recer o desgaste anormal dos pneus. dar choques ou pancadas ADVERTÊNCIA: a pres-
nas rodas, pois poderia são dos pneus pode variar
ADVERTÊNCIA: a pres- danificar o sensor do sistema TPMS. em função da temperatu-
são dos pneus deve ser veri- ra externa. O sistema TPMS pode
ficada com os pneus frios; ADVERTÊNCIAS PARA O USO DO indicar de modo temporário uma
se por qualquer motivo for contro- SISTEMA TPMS pressão insuficiente. Neste caso
lada a pressão com os pneus quen- As mensagens de anomalia não são controle a pressão dos pneus a
tes, não reduzir a pressão mesmo se memorizadas e não serão visualizadas frio e, se necessário, restabeleça os
estiver superior ao valor previsto, perante um desligamento e seguinte valores de enchimento (ver capítulo
mas repetir o controle quando os partida do motor. Se as condições anor- E - “PRESSÃO DOS PNEUS”).
pneus estiverem frios. mais permanecem, a unidade central
enviará ao quadro de instrumentos as ADVERTÊNCIA: se o veí-
ADVERTÊNCIA: a pre- relativas mensagens somente depois culo estiver equipado com
sença do sistema TPMS de um breve período com veículo em o sistema TPMS, quando
não exclui o condutor de movimento. um pneu é desmontado, é adequa-
uma regular verificação da pressão do substituir também a guarnição
dos pneus e da roda sobressalente ADVERTÊNCIA: o sistema de borracha da válvula. Dirija-se à
(ver o capítulo “Rodas” no capítulo TPMS não indica vazamen- Rede Assistencial Fiat.
“Manutenção do veículo”). tos imprevistos da pressão
dos pneus. Neste caso, dirija-se ao ADVERTÊNCIA: se o veí-
ADVERTÊNCIA: com o pneu fura- acostamento para as providências culo estiver equipado com
do alojado no porta-malas a luz- necessárias. sistema TPMS, as operações
-espia no quadro de instrumentos de montagem e desmontagem dos
permanecerá acesa, mesmo após a pneus e/ou rodas necessitam de
A-83
precauções específicas. Para evitar danos ou montagem incorreta dos sensores, a reparação dos pneus e/ou rodas
deve ser efetuada somente por pessoal especializado. Dirija-se à Rede Assistencial Fiat.

ADVERTÊNCIA: distúrbios como os de radiofrequência particularmente intensos podem inibir o correto


funcionamento do sistema TPMS. Esta condição será indicada ao condutor através do acendimento da luz-
-espia ou pelo símbolo no quadro de instrumentos, acompanhada da mensagem visualizada no display.
Esta mensagem desaparecerá automaticamente quando cessar essa condição.

Para um correto uso do sistema, faça referência à seguinte tabela em caso de troca das rodas/pneus:
Presença Sinalização
Operação Intervenção Rede Assistencial Fiat
de sensor de avaria

Indicação no quadro de instrumentos SIM SIM Verifique a pressão dos pneus a frio

Indicação no quadro de instrumentos após a


SIM SIM Dirija-se à Rede Assistencial Fiat
calibragem dos pneus

Substituição de uma roda com roda sobressalente NÃO SIM Repare a roda danificada

Verifique a pressão do pneu


Substituição das rodas com outras de dimensão
SIM SIM correspondente conforme indicado no
DIFERENTE 
manual

Após verificação/calibragem dos pneus SIM SIM Dirija-se à Rede Assistencial Fiat

2ODÓZIO DAS RODAS DIANTEIRATRASEIRA  SIM NÃO -

 )NDICADAS COMO ALTERNATIVA NO -ANUAL DE 5SO E -ANUTEN ÎO E SE ENCONTRAM NA LINHA DE ACESSØRIOS &IAT
 .ÎO DEVE SER CRUZADO OS PNEUS DEVEM PERMANECER NO MESMO LADO 6ER CAPÓTULO $ 2ODAS E PNEUS

A-84
AIRBAG AIRBAGS FRONTAIS Manter os braços na posição correta
com as mãos segurando a parte externa
O airbag não substitui o cinto de do volante de maneira que, se ocorrer a
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
segurança, sendo acionado exclusiva- ativação do airbag, este possa encher-se
mente se ocorrer impacto frontal vio-
A
O airbag é um dispositivo de se- sem encontrar obstáculos que poderiam
gurança complementar ao cinto de lento e não se acionando, portanto, em causar danos. Não colocar os pés sobre
segurança, constituído de uma bolsa QUALQUER TIPO DE COLISÎO / PARÊMETRO o painel. Não carregar objetos, crian-
COM ENCHIMENTO INSTANTÊNEO CONTIDA de controle de acionamento do airbag ças ou animais domésticos no colo.
em um vão apropriado no centro do está associado à desaceleração do veí- .ÎO MANTER OBJETOS NA BOCA CIGARROS
volante, em frente ao motorista, e no CULO E AO ÊNGULO DE COLISÎO 3EU ACIO- CANETAS LÉPIS ETC 
painel em frente ao passageiro. Pode namento reduz o risco de contato entre
A entrada em funcionamento do
estar disponível também na lateral dos a cabeça/tórax dos ocupantes dianteiros
airbag produz calor e libera uma pe-
BANCOS DIANTEIROS AIRBAGS LATERAIS NA contra o volante/painel do veículo, em
quena quantidade de pó. Este produto
parte superior lateral para proteção à decorrência da violência do choque.
não é nocivo e não indica princípio de
CABE A WINDOW BAG E NA PARTE INFERIOR Para obter a máxima proteção, as- incêndio. Uma vez que uma unidade
da coluna de direção, para proteção do sumir uma postura correta ao volan- de airbag é ativada, não haverá nova
JOELHO DO MOTORISTA KNEE BAG  / CINTO te regulando o encosto do banco em ativação. O pó decorrente da ativa-
de segurança garante a retenção neces- posição vertical, apoiando bem as ÎO Ï COMPOSTO POR SUBSTÊNCIAS QUE
sária para que o airbag venha a atuar costas e mantendo o cinto bem ade- têm a função de lubrificar os tecidos
com eficácia, garantindo a correta tra- rente ao tórax e à bacia. Nunca dirigir das bolsas durante o seu enchimento.
jetória do ocupante na direção da bolsa com o encosto do banco reclinado.
de ar se o airbag for acionado.

F0S0085M

4EN0147BR
fig. 79 fig. 80
A-85
Instantes após o acidente, não cortar Não colar adesivos ou Para não alterar a sensi-
as bolsas dos airbags e não descaracteri- outros objetos no volante bilidade do sistema de air-
zar os seus componentes. O pó liberado ou no painel, sobretudo na bag, evitar a instalação, no
pode irritar a pele e os olhos de maneira região do airbag do lado do passa- veículo, de anteparos, proteções
que, se houver exposição, lavar-se com geiro. frontais e/ou laterais, acessórios
sabão neutro e água. não originais ou componentes não
O airbag não substitui os cintos de se- preconizados pela fábrica.
gurança, mas incrementa sua eficiência. Dirigir mantendo sempre
Além disso, uma vez que o airbag não as mãos na parte externa
intervém se ocorrerem colisões frontais do volante de maneira que, Intervenções não recomendadas
a baixa velocidade, colisões laterais não se ocorrer a ativação do airbag, poderiam interferir no funciona-
violentas, colisões traseiras ou capota- este possa encher-se sem encontrar mento do airbag, alterando o com-
mentos, os ocupantes serão protegidos obstáculos que poderiam causar-lhe portamento originalmente previsto
somente pelos cintos de segurança, que graves danos. Não dirigir com o para esse dispositivo.
devem ser sempre usados por todos os corpo inclinado para a frente, mas
ocupantes do veículo. manter o encosto em posição ereta,
apoiando bem as costas. Airbag do lado do passageiro
Se ocorrer qualquer anomalia, acen- O airbag do lado do passageiro foi
de-se a luz-espia . estudado e calibrado para melhorar
Qualquer manutenção no sistema do GRAVE PERIGO: a proteção de uma pessoa que esteja
airbag só deve ser feita por pessoal es- não colocar a cadei- usando o cinto de segurança.
pecializado da Rede Assistencial Fiat. rinha para bebê no

F0S0086M
banco dianteiro virada para trás, de
costas para o painel (ver item “trans-
porte de crianças em segurança”, no
presente capítulo).

fig. 81
A-86
O seu volume, no momento de máxi- AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) - As bolsas inflam-se instantaneamen-
mo enchimento, preenche a maior parte fig. 82 te, colocando-se como proteção entre
do espaço entre o painel e o passageiro. o corpo dos passageiros e a lateral do
Os airbags laterais, presentes em al- veículo. Imediatamente após, as bolsas
Se ocorrer colisão, uma pessoa que gumas versões, têm a função de aumen- A
não esteja usando o cinto de segurança se esvaziam.
tar a proteção dos ocupantes por oca-
projeta-se para a frente em direção à SIÎO E EM CIRCUNSTÊNCIAS DETERMINADAS Se ocorrerem choques laterais de bai-
bolsa ainda na fase de abertura, com de um choque lateral violento. São XA GRAVIDADE PARA OS QUAIS Ï SUFICIENTE
uma proteção certamente inferior à que constituídos de bolsas de enchimento a ação protetora dos cintos de seguran-
poderia ser fornecida. INSTANTÊNEO A OS AIRBAGS NÎO SÎO ATIVADOS ³ SEM-
O airbag não é um substituto, mas pre necessária a utilização dos cintos
- Os side bags estão alojados na late- de segurança, que em choque lateral
um complemento ao uso do cinto, por ral dos encostos dos bancos dianteiros,
isso recomenda-se usar sempre o cinto, asseguram o correto posicionamento do
sendo esta a solução que permite ter ocupante e evitam a sua expulsão do
seguindo rigorosamente a legislação de sempre a bolsa na posição ideal em re-
TRÊNSITO veículo provocadas por colisões muito
lação ao ocupante, independentemente violentas.
da posição do banco.
Ao girar a chave de igni- Portanto, os airbags laterais não subs-
Se ocorrer choque lateral violento, tituem, mas complementam o uso dos
ção na posição MAR a luz- uma central eletrônica elabora os sinais
-espia (com airbag fron- cintos de segurança, que deverão ser
provenientes de um sensor de desace- sempre usados por todos os ocupantes
tal lado passageiro ativado) acende leração e ativa, quando necessário, o
por alguns segundos, para lembrar dos veículo para garantir-lhes proteção.
enchimento das bolsas.
que o airbag passageiro se ativará ATENÇÃO: a melhor proteção por
parte do sistema se ocorrer colisão la-

F0S0087M
se ocorrer colisão, em seguida deve
apagar-se. teral é obtida mantendo uma correta
posição no banco, permitindo deste
modo um correto desdobramento do
airbag lateral.

fig. 82
A-87
Não apoiar os braços ou AIRBAGS LATERAIS DE PROTEÇÃO inferior da carroceria como, por
os cotovelos na porta, nas DA CABEÇA (WINDOW BAG) - exemplo, colisões violentas contra
janelas e na área do airbag fig. 83 degraus, passeios, ressaltos fixos do
lateral para evitar possíveis lesões solo ou quedas do veículo em gran-
durante a fase de enchimento das São constituídos de duas almofadas des buracos, valas ou depressões da
bolsas. tipo “cortina”, uma colocada no lado estrada.
direito e uma no lado esquerdo do ve-
ículo, alojadas atrás dos revestimentos
ATENÇÃO: a ativação dos air- laterais do teto e cobertas por acaba- AVISO: a melhor proteção por
bags laterais (side bag) é possível mentos apropriados. parte do sistema se ocorrer colisão
se o veículo for submetido a fortes Têm a função de proteger a cabeça lateral se obtém mantendo uma cor-
colisões laterais que afetem a parte dos ocupantes dianteiros e traseiros se reta posição no banco, permitindo
inferior da carroceria como, por ocorrer choque lateral violento, graças neste modo um correto desdobra-
exemplo, colisões violentas contra à ampla superfície de desenvolvimento mento dos airbags laterais.
degraus, passeios, ressaltos fixos do das almofadas.
solo ou quedas do veículo em gran-
des buracos, valas ou depressões da ATENÇÃO: a ativação dos airbags Não apoiar a cabeça, os
estrada. laterais (window bag) é possível se braços ou os cotovelos nas
o veículo for submetido a fortes portas, nas janelas e na área
colisões laterais que afetem a parte de desdobramento da almofada do
Não cobrir o encosto dos airbag lateral de proteção da cabeça
bancos dianteiros e trasei- (Window Bag) para evitar possíveis

F0S0106M
ros com revestimentos ou lesões durante a fase de enchimento.
forros que não sejam predispostos
para uso com Side bag.
Não colocar objetos rígi-
Não lavar os bancos com dos nos ganchos de pendu-
água ou vapor em pressão rar roupas e nos manípulos
(a mão ou nas estações de de sustentação.
lavagem automáticas para bancos).
fig. 83
A-88
AIRBAG PARA JOELHOS DO LADO decorrente da ativação é composto ATENÇÃO: se ocorrer acidente no
DO CONDUTOR (Knee bag) - fig. 84 por substâncias que têm a função qual tenha sido ativado qualquer dos
de lubrificar os tecidos das bolsas dispositivos de segurança, procurar a
O airbag para joelhos é constituído durante o seu enchimento. Instantes Rede Assistencial Fiat para substituir
POR UMA BOLSA DE ENCHIMENTO INSTANTÊ- A
após o acidente, não cortar as bolsas aqueles ativados e para verificar a
neo contida em um vão específico situ- dos airbags e não descaracterizar os integridade da instalação.
ado sob a cobertura da coluna inferior à seus componentes. O pó liberado
altura dos joelhos do motorista. O Knee Todas as intervenções de controle,
pode irritar a pele e os olhos de reparação e substituição relativas aos
bag fornece uma proteção adicional ao maneira que, se houver exposição,
motorista em caso de impacto frontal airbags devem ser efetuadas exclusiva-
lavar-se com sabão neutro e água. mente pela Rede Assistencial Fiat.
violento.

ADVERTÊNCIAS GERAIS ATENÇÃO: a ativação dos airbags Girando a chave da igni-


é possível se o veículo for subme- ção em MAR a luz-espia
A entrada em funcionamento do tido a fortes colisões que afetem a acende-se e deve apagar-se
airbag produz calor e libera uma parte inferior da carroceria como, após alguns segundos. Se a luz-
pequena quantidade de pó. Este por exemplo, colisões violentas con- -espia não se acender, permanecer
produto não é nocivo e não indica tra degraus, passeios, ressaltos fixos acesa ou acender-se durante a mar-
princípio de incêndio. Uma vez que do solo ou quedas do veículo em cha, procure imediatamente a Rede
uma unidade de airbag é ativada, grandes buracos, valas ou depres- Assistencial Fiat.
não haverá nova ativação. O pó sões da estrada.
Lembramos que com a
F0S0105M

ATENÇÃO: a eficácia do sistema chave colocada na posição


de airbag é constantemente verifi- MAR, mesmo com o motor
cada por uma central eletrônica. Na desligado, os airbags podem ativar-
eventualidade de alguma anomalia, -se também com o veículo parado
a luz-espia se acende, se isso se este for atingido por outro veí-
ocorrer, procure imediatamente a culo em marcha. Portanto, mesmo
Rede Assistencial Fiat. com veículo parado não devem ser
colocadas crianças no banco dian-
fig. 84 teiro. Por outro lado, lembramos
A-89
que se a chave for colocada na Se, a luz-espia não Todas as intervenções de con-
posição STOP, nenhum dispositivo acende ao girar a chave trole, reparação e substituição do
de segurança (airbags e pré-ten- na posição MAR ou per- airbag devem ser efetuadas junto à
sionadores) será ativado em con- manece acesa durante a marcha Rede Assistencial Fiat.
sequência de uma colisão. A falta (acompanhada da mensagem visu-
de ativação destes dispositivos não alizada pelo display multifuncional,
pode ser considerada como mau se previsto) é possível que haja uma Se o veículo for sucateado é
funcionamento do sistema. anomalia nos sistemas de retenção; necessário desativar o sistema junto
assim, os airbags ou os pré-tensiona- à Rede Assistencial Fiat.
dores podem não ativar-se se ocor-
A intervenção do airbag rer acidente ou, num mais limitado Se o veículo for vendido, é indis-
está prevista para colisões número de casos, ativar-se de modo pensável que o novo proprietário
de gravidade superior à dos errado. Antes de prosseguir, dirigir- conheça as modalidades de uso e
pré-tensionadores do cinto de segu- -se à Rede Assistencial Fiat para o as advertências acima indicadas e
rança. Em colisões compreendidas imediato controle do sistema. que receba o presente manual de
no intervalo entre os dois limites Uso e Manutenção original, ou que
de ativação, é normal que somen- o adquira na Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIAS: se ocorrer um
te os pré-tensionadores entrem em
acidente no qual foi ativado o air-
funcionamento (ver item “pré-ten-
bag, recomenda-se não dirigir, e
sionadores”, no presente capítulo). Não carregar objetos,
sim, rebocar o veículo até à Rede
Assistencial Fiat para substituir o crianças ou animais domés-
dispositivo e os cintos de segurança. ticos no colo. Não manter
Se o veículo tiver sido objetos na boca (cigarros, caneta,
objeto de roubo ou de ten- lápis, etc).
tativa de roubo, se sofreu
Não desligar a central eletrônica
atos de vandalismo, inundações ou
do chicote, nem mesmo desconec-
alagamentos, se faz necessária uma
tar a bateria, estando a chave de
verificação do sistema de airbag
ignição na posição MAR, pois a
junto à Rede Assistencial Fiat.
central memoriza estas condições
como avarias do sistema.

A-90
AUTORRÁDIO NO POSTO DE destravar as portas para destravar a por-
tinhola A-fig. 85 e assim possibilitar o
No que diz respeito ao funciona- ABASTECIMENTO acesso a tampa B-fig. 85.
mento do autorrádio com leitor de CD A portinhola do abastecimento de A
e MP3, consultar o suplemento espe- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE combustível trava-se novamente ao tra-
cífico. COMBUSTÍVEL vamento das portas. O fechamento her-
mético pode determinar um ligeiro au-
A instalação de siste- A tampa do reservatório de combustí- mento da pressão no reservatório. Um
mas de som (autorrádios, vel possui uma válvula bidirecional que eventual ruído de ventilação quando se
módulos de potência, CD atua para o alívio da pressão interna. desaperta a tampa é normal. A tampa
Changers, etc.), que implique em Mantenha a tampa sempre bem fecha- do dispositivo de abastecimento, ao ser
alterações das condições originais da e não a substitua por outra de tipo retirada, fica pendurada pela cordinha
da instalação elétrica e/ou em inter- diferente. C-fig. 85 para evitar perda da mesma.
ferências nos sistemas eletrônicos A tampa B-fig. 85 possui um dispo- Em caso de emergência é possível
de bordo; além de provocar o can- sitivo C que o prende à portinhola A, destravar a portinhola puxando a cor-
celamento da garantia dos com- para não se perder.Para efetuar o abas- dinha localizada no lado direito, dentro
ponentes envolvidos, pode gerar tecimento de combustível, abrir a porti- do porta-malas.
anomalias de funcionamento com nhola A e depois desapertar a tampa B.
risco de incêndio. Ver recomenda- Se as portas estiverem travadas, para O combustível que escor-
ções em acessórios comprados pelo efetuar o abastecimento é necessário re acidentalmente durante
usuário, no capítulo “Uso correto o abastecimento, além de
do veículo”.

F0S25BR
ser poluente, pode danificar a pin-
tura do veículo na região do bocal
de abastecimento, devendo ser evi-
tado.

ADVERTÊNCIA: os postos de
combustíveis contam com bombas
de desligamento automático que
fig. 85 garantem, quando utilizadas con-
A-91
forme normas vigentes, que o tan- Se o veículo estiver em PROTEÇÃO DO
que de combustível estará cheio no trânsito por outros países,
segundo desligamento da bomba. certifique-se de que o abas- MEIO AMBIENTE
Após o segundo desligamento não tecimento seja feito somente com
se deve continuar o abastecimento gasolina que não contenha chumbo A proteção do meio ambiente condu-
no modo manual da bomba, pois o em sua composição. ziu o projeto e a realização dos veículos
espaço de dilatação no interior do Fiat em todas as suas fases.
tanque poderá ser preenchido inde- Nunca introduzir, nem O resultado está na utilização de
vidamente, ocasionando, em caso mesmo em casos de emer- materiais e no aperfeiçoamento de dis-
de aumento de temperatura, trans- gência, a mínima quantidade positivos capazes de reduzir ou limitar
bordamento e odor de combustível. de gasolina com chumbo no tanque. drasticamente as influências nocivas
sobre o meio ambiente.
Os dispositivos antipoluentes exi- O conversor catalítico O veículo Fiat está pronto para rodar
gem o uso exclusivo de gasolina sem ineficiente provoca emis- com uma boa margem de vantagem so-
chumbo. sões nocivas no escapa- bre as mais severas normas antipoluição
De acordo com regulamenta- mento, com a consequente poluição internacionais.
ção vigente estabelecida pela ANP do meio ambiente.
(Agência Nacional de Petróleo) a Alterações feitas no veículo
gasolina normalmente disponível no Por motivos de seguran- com o objetivo de aumentar o seu
mercado brasileiro não deve conter ça, assim como para garan- desempenho, tais como a retirada
chumbo em proporções que possam tir o funcionamento correto do catalisador e/ou modificações no
causar danos ao conversor catalíti- do sistema, a chave de ignição deve- sistema de injeção eletrônica, além
co dos automóveis. rá permanecer desligada enquanto de contribuírem para aumentar des-
o veículo estiver sendo abastecido. necessariamente a poluição atmos-
A adição de outro tipo férica, podem resultar no cancela-
Não se aproximar do bocal do mento da garantia dos componentes
de gasolina no tanque (ex.: tanque de combustível com fósforos
gasolina de aviação), não envolvidos.
ou cigarros acesos, pois há perigo
homologada para uso automotivo, de incêndio. Evitar também aproxi-
pode provocar danos irreversíveis mar demais o rosto do bocal, para
no conversor catalítico. não inalar vapores nocivos.
A-92
USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS desempenho do veículo, ocasiona Ruídos veiculares
AO MEIO AMBIENTE poluição desnecessária e constitui um Este veículo está em conformidade
claro desrespeito à legislação ambien- com a legislação vigente de controle
Nenhum componente do veículo tal para veículos automotores.
contém amianto ou cádmio. Os com- da poluição sonora para veículos au- A
ponentes espumados e o sistema de ar- tomotores.
CONDICIONADO NÎO CONTÐM #&# #LO- No seu funcionamento Limite máximo de ruído para fiscali-
ROFLUORCARBONO GÉS RESPONSÉVEL PELA normal, o conversor cata- ZA ÎO DE VEÓCULO EM CIRCULA ÎO VEÓCU-
redução da camada de ozônio. lítico atinge elevadas tem- lo parado segundo Resolução n° 01/93
peraturas. Assim, não estacione o DO #/.!-! 
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS veículo sobre material inflamável Nível de
EMISSÕES (grama, folhas secas, folhas de Versão
ruído
pinheiro, etc.) pois há perigo de
Conversor catalítico trivalente incêndio.   D" !
Cult 1.4 8V
Monóxido de carbono, óxidos de
nitrogênio e hidrocarbonetos não quei- Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Cabrio 1.4 8V   D" !
mados são os principais componentes
nocivos dos gases de escapamento. Todas as versões estão equipadas
com a sonda lambda, pois esta garante Cult Dualogic 1.4 8V   D" !
O conversor catalítico é um “labora- o controle da relação exata da mistu-
tório” no qual uma porcentagem muito ra ar/combustível, fundamental para o Cabrio Dualogic 1.4 8V   D" !
alta destes componentes transforma-se correto funcionamento do motor e do
EM SUBSTÊNCIAS INØCUAS Cabrio Automático   D" !
catalisador. 1.4 16V
A transformação é auxiliada pela
presença de minúsculas partículas de Sistema antievaporação Abarth 1.4 16V Turbo   D" !
metais nobres presentes no corpo de Sendo impossível, mesmo com o
CERÊMICA FECHADO PELO RECIPIENTE ME- motor desligado, impedir a formação É importante o seguimento do “Ser-
tálico de aço inoxidável. dos vapores de gasolina, o sistema os viço Periódico de Manutenção”, para
mantêm armazenados num recipiente que o veículo permaneça dentro dos
A retirada do conver- especial de carvão ativado, de onde padrões antipoluentes.
sor catalítico, além de não são aspirados e queimados durante o
contribuir para aumentar o funcionamento do motor.
A-93
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
de escapamento modifi- ácida e com o chumbo
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
de aumentar consideravelmente o contidos na bateria são descartados na
nível de ruído do veículo (poluição A UM PONTO DE VENDA 2ESOLU ÎO #/-
.!-!  DE   natureza de forma incorreta, poderão
sonora), constitui uma infração ao contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Código Nacional de Trânsito. bem como causar riscos à saúde do ser
Reciclagem obrigatória:
humano.
Não jogue pontas de No caso de contato acidental com
cigarro para fora da janela. Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
Além de evitar incêndios e lixo. tamente com água corrente e procurar
queimadas, você estará evitando a orientação médica.
contaminação do solo.
Devolva a bateria usada ao
O lixo que é jogado na revendedor no ato da troca.
rua coloca em risco as gera-
ções futuras devido ao altís- Composição básica: chumbo, ácido
simo tempo de decomposição de sulfúrico diluído e plástico.
determinados materiais. Os pontos de venda são obrigados a
aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
para reciclagem.

A-94
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO MECÂNICO . . . . . . . . . . . . . . . B-5
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- USO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO . . . . . . . . . . . . B-5
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat 500. Assim, DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9 B
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para DIRIGIR COM ECONOMIA E
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per-
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . B-13
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-18
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-18
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . B-19
REBOQUE DE ATRELADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . B-19

B
PARTIDA DO MOTOR Nos primeiros segundos de funcio-
namento, principalmente se o veículo
Para veículos equipados com
Câmbio Dualogic® ver suplemento
O veículo está equipado com um dis- tiver ficado muito tempo parado, pode específico.
positivo eletrônico de imobilização do ocorrer aumento do nível dos ruídos
motor: em caso de impossibilidade de do motor. Este fenômeno, que não pre- Antes de dar partida no motor:
dar partida no motor, consultar o item judica o funcionamento e sua confia-
bilidade, é característico das válvulas 1) Verificar se o freio de mão está
“Sistema Fiat CODE” no capítulo “Co- acionado.
nhecimento do veículo”. hidráulicas: o sistema de distribuição
escolhido para o motor do seu Fiat que 2) Colocar a alavanca do câmbio
contribui para reduzir os serviços de em ponto morto ou na posição N (veí- B
Recomenda-se, nos pri- manutenção. culos com câmbio automático).
meiros períodos de utiliza-
3) Pisar a fundo no pedal da embre-
ção do veículo, não exigir
OBSERVAÇÃO: a inatividade do agem, sem pisar no acelerador (para al-
o máximo desempenho do mesmo
veículo por um período superior a gumas versões, o motor somente dará
(por exemplo, acelerações exces-
30 dias poderá resultar no esvazia- partida se o pedal da embreagem for
sivas, distâncias muito prolonga-
mento de óleo do sistema Multiair pisado a fundo).
das nos regimes máximos, freadas
excessivamente bruscas, etc.). (versões 1.4 16 V), o que pode oca- 4) Girar a chave de ignição para a
sionar que o motor não dê partida posição AVV e soltá-la assim que o mo-
na primeira tentativa. Nesses casos, tor der partida.
É perigoso deixar o motor deverá ser feita uma tentativa de
funcionando em local partida prolongada (por mais de 40 Não é necessário pisar no
fechado. O motor conso- segundos) para possibilitar a recu- acelerador para dar partida
me oxigênio e libera gás carbôni- peração do sistema e o consequente no motor.
co, monóxido de carbono e outros funcionamento do motor.
gases tóxicos.
Com o motor em movimen-
to, não tocar nos cabos de
alta tensão (cabos das velas).

B-1
Se o motor não funcionar na primeira instantes de funcionamento, pode Para os veículos catalisa-
tentativa, é necessário repor a chave na ser considerada uma característi- dos deve ser completamen-
posição STOP antes de tentar de novo. ca normal, própria dos motores te evitada a partida com
Se, com a chave na posição MAR, a explosão, sobretudo quando ali- empurrão, reboque ou aprovei-
a luz-espia Y ficar acesa junto com mentados com etanol. A utilização tando as descidas. Essas manobras
a luz-espia U , aconselha-se repor a de combustível de má qualidade poderiam causar o afluxo de com-
chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características bustível no conversor catalítico e
novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí- danificá-lo irremediavelmente.
acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
outra chave fornecida. Lembre-se que, enquanto
O motor do veículo somente irá
atingir um grau de funcionamento o motor não funcionar, o
ADVERTÊNCIA: com o motor que possa ser considerado regular servofreio não é ativado,
desligado, não deixar a chave de quando atingir a sua temperatura sendo necessário exercer um esfor-
ignição na posição MAR. padrão de funcionamento, a qual ço muito maior no pedal do freio.
será alcançada alguns momentos
depois da partida, dependendo das PARA DESLIGAR O MOTOR
COMO AQUECER O MOTOR condições externas de trânsito e
DEPOIS DA PARTIDA temperatura ambiente. Com o motor em marcha lenta, girar a
chave de ignição para a posição STOP.
- Colocar o carro em movimento len- NOTA: nunca funcione o motor
tamente, deixando o motor em regime A “pisada no acelerador” antes de
sem o filtro de ar. desligar o motor não serve para nada e
médio, sem aceleradas bruscas.
causa um consumo inútil de combustí-
- Evitar exigir, desde os primeiros qui- PARTIDA COM MOTOR QUENTE vel, além de ser prejudicial.
lômetros, o máximo de desempenho.
Para dar partida com o motor quente,
aconselha-se manter a chave em MAR ADVERTÊNCIA: depois de um
Mesmo com a adoção de moder- por alguns segundos antes de girá-la percurso desgastante, melhor deixar
nos sistemas de injeção e ignição para AVV. o motor em marcha lenta antes de
eletrônicos, a ocorrência de peque- desligá-lo, para que a temperatura
nas variações de funcionamen- Essa operação fará a bomba elétrica de
combustível funcionar antes do motor, do motor se abaixe.
to (oscilação da marcha lenta ou
pequenos engasgos), nos primeiros possibilitando uma partida mais rápida.

B-2
CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES ADVERTÊNCIA: depois de um Não faça funcionar o
DE USO DE MOTORES percurso desgastante, melhor dei- motor em altas rotações
TURBOCOMPRIMIDOS xar o motor em marcha lenta por e não dê golpes de ace-
alguns minutos antes de desligá-lo, leração estando ele em fase de
para que a temperatura do motor aquecimento, além disso, nos
Sobrealimentar um motor a se abaixe. Isso permitirá o resfria-
explosão significa colocar dentro primeiros quilômetros de per-
mento e a lubrificação do turbo- curso não solicite do mesmo o
de seus cilindros, com o auxílio de compressor.
um compressor, uma quantidade máximo de rendimento.
de mistura por ciclo maior do que Nunca faça funcionar o motor B
aquela que o motor é capaz de aspi- Com o uso do turbocompressor a sem filtro de ar.
rar naturalmente. combustão se torna mais completa
e limpa, diminuindo a emissão de
Com o aumento do volume de poluentes na atmosfera.
massa de ar dentro da câmara de
combustão do motor, uma quanti- O motor com turbocompressor
dade maior de combustível pode ser adquire uma condição de funcio-
injetada para produzir maior potên- namento mais silenciosa e aumenta
cia e torque, elevando a capacidade seu torque em todas as faixas de
de realizar trabalho do motor sem rotação em que o turbocompressor
comprometer a sua durabilidade. estiver em funcionamento.

B-3
ESTACIONAMENTO Ver recomendações específicas ADVERTÊNCIA: independen-
para estacionamento dos veículos te dos prazos constantes da tabe-
Desligar o motor, puxar o freio de equipados com câmbio Dualogic® la do “Plano de Manutenção
mão, engatar a 1ª marcha na subida no suplemento fornecido para essas Programada”, e sem prejuízo des-
(nos veículos equipados com trans- versões. tes, sempre que for requerido maior
missão automática, a alavanca de mu- esforço para acionamento do freio
danças deverá ser colocada na posição de mão de seu veículo, leve-o à
PARK) ou marcha a ré na descida e FREIO DE MÃO - fig. 1 Rede Assistencial Fiat para efetuar
deixar as rodas viradas em direção ao A alavanca do freio de mão está situ- a regulagem.
meio-fio (guias) do passeio. Se o veícu- ada entre os bancos dianteiros.
lo estiver estacionado em uma descida
Para acionar o freio de mão, puxar a Com o freio de mão acionado e a
íngreme, aconselha-se também a travar
alavanca para cima até travar no dente chave de ignição na posição MAR, no
as rodas com um calço.
necessário para imobilizar completa- quadro de instrumentos ilumina-se a
Não deixar a chave de ignição na mente o veículo.
posição MAR, para não descarregar a luz-espia x.
bateria.
Para desengatar o freio de mão:
Ao descer do veículo, tirar sempre a
1) Levantar levemente a alavanca e
chave do contato.
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
Nunca deixe crian- xar a alavanca. A luz-espia x se apaga.
ças sozinhas no veículo.

F0S26BR
Distanciando-se do veículo,
retire sempre a chave da ignição e
leve-a consigo.

fig. 1
B-4
USO DO CÂMBIO cima o dispositivo inibidor de ré A e, USO DO CÂMBIO
ao mesmo tempo, deslocar a alavanca
MECÂNICO para a direita e para trás. AUTOMÁTICO
(QUANDO PREVISTO)
Velocidades para troca de marchas
NOTA: para informações de uso (versões com câmbio mecânico)
do câmbio Dualogic®, ver suple- ADVERTÊNCIA: podem ocorrer
mento específico. Para se obter máxima economia, reco- danos ao câmbio automático se
mendamos observar os seguintes limites as seguintes precauções não forem
Para engrenar as marchas, pisar a de velocidades para trocas de marchas: tomadas: B
fundo no pedal da embreagem e pôr
a alavanca do câmbio em uma das po- Cult/Cabrio Abarth
sições do esquema na fig. 2 (o esque- 1ª E 2ª 13 18 - Mudanças para a posição P
ma também está indicado no pomo da devem ser realizadas com o veiculo
alavanca). 2ª E 3ª 24 32 completamente parado.
Para engrenar a marcha a ré (R), (o 3ª E 4ª 36 47
veículo deve estar totalmente parado e 4ª E 5ª 47 62
em ponto morto), pisar no pedal da em- - Mudanças para a utilização ou
breagem até o fim do curso, aguardar retirada da posição R só devem ser
Para mudar as marchas
alguns segundos e, só então, puxar para realizadas com o veiculo parado
corretamente, é necessário
por completo e com o motor em
pisar a fundo no pedal da
marcha lenta.
embreagem. Por isso, o piso sob
F0S027BR

os pedais não deve ter obstáculos.


Verificar se os tapetes estão sempre
- Com a rotação acima da marcha
bem estendidos e não interferem no
lenta, não passar da posição R, P ou
deslocamento dos pedais, diminuin-
N para qualquer marcha à frente.
do o seu curso.

- Antes de mudar as marchas P, N


ou R, certifique-se de que o pedal
fig. 2 de freio esteja pressionado.
B-5
NOTA: para retirar a marcha da P (PARK) - fig. 3 ADVERTÊNCIA: o movimento
posição P, o pedal de freio deve ser não intencional de um veículo pode
mantido pressionado. Esta posição da alavanca é um com- causar danos. Nunca saia do veiculo
plemento para o freio de estacionamen- com o motor funcionando. Antes
to pois na posição P ocorre o bloqueio de sair, é necessário certificar-se
ADVERTÊNCIA: constitui um da transmissão. de que o freio de estacionamento
grande risco mover a alavanca de Nessa posição, o motor pode ser li- esteja ativado, o câmbio esteja em
seleção de P ou N para outra posi- gado. P e a chave de ignição seja retirada.
ção, com a rotação do motor maior Nunca utilize a posição P com o vei-
que a marcha lenta. Se o pedal de culo em movimento.
freio não estiver firmemente pres- Utilize o freio de estacionamento ao Além disso, nunca deixe crian-
sionado, o veiculo pode movimen- sair do veiculo com a posição P sele- ças sem vigilância dentro de um
tar-se rapidamente para frente ou cionada. veículo.
para trás, com risco de perda do
controle do mesmo. Sempre acione o freio de estaciona-
mento antes de posicionar a alavanca ADVERTÊNCIA: nunca deixe
em P. crianças sozinhas no interior de
FREIO/SISTEMA DE BLOQUEIO DE um veiculo. Uma criança ou outro
TRANSMISSÃO ocupante poderiam ser gravemente
Os veículos equipados com transmis- ou fatalmente feridos.
são automática possuem o dispositivo
BTSI (Brake Transmission Shift Inter-

F0S028BR
look), que bloqueia a alavanca na posi- Não deixe a chave de ignição no
ção P quando a chave de ignição estiver contato, uma criança poderia ope-
na posição STOP. Para movimentar a rar as janelas, outros controles ou
alavanca da posição P, a chave de igni- b
b
mover o veículo.
ção deve estar na posição MAR ou AVV
e o pedal de freio pressionado.
As advertências a seguir visam
garantir que a alavanca esteja em P:

fig. 3
B-6
Para posicionar, mova firmemen- N (NEUTRAL) escorregadias, em subidas de monta-
te a alavanca para frente ate o fim nhas e em muitas outras situações.
do curso e para esquerda até que Esta posição é usada quando o veiculo
pare. precisar ficar parado por períodos prolon- OPERAÇÃO
gados com o motor ligado. Na posição
N, o motor pode funcionar. Certifique-se Quando a alavanca está na posição
de que o freio de estacionamento esteja de mudança manual (à esquerda da
Certifique-se, através do indica- posição D), a mesma pode ser movida
dor de marchas no display do painel acionado antes de deixar o veiculo.
para frente ou para trás. Esse movimen-
de instrumentos e no indicador da to permite selecionar manualmente a
alavanca, se a mesma está posicio-
ATENÇÃO: não desligar a chave B
de ignição e não posicionar a ala- marcha a ser utilizada. Ao mover a ala-
nada em P. vanca em N durante uma desci- vanca para frente (-) ocorre à redução;
da. Essa é uma pratica insegura ao mover a alavanca para trás ocorre
que poderia limitar sua resposta à o aumento das marchas. A posição da
ADVERTÊNCIA: antes de retirar a mudança de tráfego ou às condições marcha será exibida no painel de instru-
alavanca da posição P, posicione a da estrada, provocando acidentes. mentos, no indicador de marchas.
chave de ignição na posição MAR;
dessa forma, o movimento da ala- FUNÇÃO KICK DOWN
vanca é liberado. Caso contrário, D (DRIVE)
pode-se causar danos à alavanca de Marcha à frente em automático uti- Em caso de necessidade de uma forte
câmbio. lizando as relações disponíveis. Essa aceleração (em uma ultrapassagem, por
posição é usada na maioria dos casos. exemplo), apertando a fundo o pedal
do acelerador, determina-se a seleção
R (REVERSE - Marcha a ré) O modo de mudança manual é um re-
automática de uma relação de câmbio
curso interativo da função D, que fornece
Esta posição da alavanca move o vei- mais curta, desde que o número de ro-
controle manual das marchas. Essa fun-
culo para trás. Selecione esta posição tações do motor permita esta seleção.
ção permite reduzir a marcha do veiculo
exclusivamente com o veiculo total- aumentando o freio motor e eliminar as
mente parado. NOTA: no modo de mudança
mudanças e reduções indesejáveis, me- manual, o câmbio só faz a mudança
lhorando o desempenho geral do veiculo. de marchas com o movimento da
Esse sistema fornece mais controle alavanca para trás (+) ou para frente
durante uma ultrapassagem, na condu- (-), exceto descrição abaixo:
ção em centros urbanos, em condições
B-7
O modo de mudança manual é de- Utilizando o modo de mudança ma- mento das rodas dianteiras gerando o
sativado quando a alavanca é posicio- nual, as mudanças de marcha serão risco de perder o controle. Esse fenô-
nada para fora do modo (-/+). mais visíveis. meno ocorre quando há uma diferença
Se uma redução for realizada com na superfície sob a parte dianteira do
INFORMAÇÕES GERAIS excesso de velocidade, a mudança não veiculo.
Pode-se arrancar o veiculo de primei- ocorrerá ate que seja seguro para o motor.
Um sinal sonoro irá tocar se uma mu- ATENÇÃO!
ra, segunda ou terceira marcha.
O sistema ignora uma tentativa de dança for realizada de forma inadequada. E perigoso arrancar em superfí-
arrancada com uma rotação superior à A transmissão faz trocas de marcha cies escorregadias. A tração desi-
de arranque. Um sinal sonoro soará e quando necessário para evitar que o gual pode causar descontrole do
a marcha adequada será selecionada. motor trabalhe com excesso de rotação. veiculo, e eventualmente, provocar
Quando o veiculo reduzir sua velo- A transmissão pode ser selecionada uma colisão. Acelere lentamente
cidade, na intenção de parar, a trans- para permanecer no Modo Manual, no e com precaução na possibilidade
missão reduzirá as marchas com base entanto, se o sistema detecta um supe- de pisos de baixa aderência (gelo,
na velocidade do veiculo. Ao parar, a raquecimento no motor, a transmissão lama, molhado, areia solta, etc.)
primeira marcha será selecionada. será revertida para o modo de mudan-
Arrancar o veiculo a partir da se- ça automática especial e permanecerá
nesse modo até que o motor esfrie. Se o CUIDADO
gunda ou terceira marcha pode ser útil
em condições de pista escorregadia ou sistema detectar um problema, o modo Condução sobre a água pode
com baixa aderência. Para selecionar de mudança manual será desativado, causar danos aos componentes do
a segunda ou a terceira marcha com o reativando assim o modo automático cambio automático do seu veiculo.
veiculo parado, deve-se selecionar a ate que o problema seja corrigido. Sempre inspecione os fluidos do
partir do modo manual, dando um leve seu veiculo (óleo do motor, eixo
toque na alavanca na posição (+), uma DIRIGINDO EM SUPERFÍCIES de transmissão, etc.) para sinais
ou duas vezes. ESCORREGADIAS de contaminação (liquido leitoso)
Evite o uso do Cruise Control quando depois de conduzir sobre a água.
utilizar o modo de mudança manual, Aceleração Não continue utilizando o veiculo
nesse modo o câmbio não passa as mar- Arrancar o veiculo em piso coberto na suspeita de contaminação, pois
chas automaticamente. por lama, molhado, escorregadio ou isso causa danos maiores ao mesmo.
demais superfícies pode causar patina-
B-8
Tais danos não são cobertos pela DIRIGIR COM de fácil digestão, ajuda a manter os
garantia. reflexos rápidos. Evite, principalmente,
SEGURANÇA bebidas alcoólicas.
Periodicamente, lembre-se de fazer
MODO SPORT Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou
os controles citados em “Controles
com empenho para obter um veículo ca-
A função SPORT proporciona um li- frequentes e antes de viagens longas”,
paz de garantir a máxima segurança aos
geiro aumento no esforço na direção e neste capítulo.
passageiros. No entanto, o comporta-
a alteração no tempo de mudanças do mento de quem dirige é sempre um fator ADVERTÊNCIA: nunca transpor-
cambio para um regime mais esportivo. decisivo para a segurança nas estradas. te no veículo reservatórios suple- B
Esse programa de condução e útil em mentares de combustível, uma vez
uma estrada sinuosa onde a precisão da A seguir, você vai encontrar algumas
regras simples para viajar com segurança que, se um acidente ocorrer ou
direção e mais desejada. vazamentos, poderiam explodir ou
em diversas condições. Com certeza, mui-
Para ativar o modo Sport, pressione tas serão já conhecidas, mas, de qualquer incendiar-se.
o botão SPORT. forma, será útil ler tudo com atenção. Nunca encha galões de combus-
Uma vez ativado, uma mensagem tível no interior do veículo, pois a
SPORT será exibida no painel de ins- ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
eletricidade estática e os vapores
trumentos. - Verifique o correto funcionamento de combustível dos galões podem
Pressione o botão SPORT para voltar das luzes e dos faróis. provocar explosão e incêndio.
ao modo padrão de condução. - Regule bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores, TAPETES NO ASSOALHO DO
para obter a posição melhor para dirigir. VEÍCULO
F0S164BR

( - Regule com cuidado os apoia-ca- Certificar-se que nada (tapetes, etc.)


beças de modo que a nuca, e não o impeça o movimento e o curso dos pe-
pescoço, seja apoiada neles. dais do veículo.
- Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada ADVERTÊNCIA: certifi-
brusca possa jogá-los para a frente. car-se de que os tapetes
estejam sempre estendidos
- Evite ingerir alimentos pesados an- e bem posicionados. Observar a
tes de viajar. Uma alimentação leve, localização correta em cada uni-
fig. 4
B-9
dade e seu respectivo posiciona- EM VIAGEM - Viagens longas devem ser feitas em
mento. Algumas versões dispõem boas condições físicas.
de presilhas de fixação, indicadas - A primeira regra para dirigir com
segurança é a prudência. - Não dirija por muitas horas conse-
pelas setas A, para auxiliar na sua cutivas; efetue paradas periódicas para
retenção no assoalho. - Prudência também significa estar fazer um pouco de movimento e revi-
em condições de prever um compor- gorar o físico.
A disposição indevida, ou o uso tamento incorreto ou imprudente dos
de um tapete não homologado, outros motoristas. - Troque constantemente o ar no ve-
pode se tornar um obstáculo ao ículo.
acionamento dos pedais. Utilizar, - Siga rigorosamente as regras do
Código Nacional de Trânsito e, princi- - Nunca percorra descidas com o
exclusivamente, tapetes originais e/ motor desligado; não tendo o auxílio
ou homologados pela FIAT, evitan- palmente, respeite os limites de veloci-
dade. do freio motor e do servofreio, a ação
do materiais não autorizados. de frenagem requer um esforço muito
- Certifique-se sempre que, além de maior no pedal.
NOTA: para a segurança do con- você, todos os outros passageiros do ve-
dutor, o tapete deve ser fixado nas ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE
presilhas indicadas pelas setas A. de segurança e que as crianças sejam
transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a
Verificar periodicamente o estado de seguir quando viajar à noite:
limpeza dos interiores, por baixo dos ta- Não dirija em estado de
petes, que poderia provocar a oxidação - Dirija com prudência especial, já
embriaguez alcoólica ou sob que, à noite, as condições de direção
da chapa. Para a segurança na condução, efeito de medicamentos.
utilizar somente tapetes genuínos Fiat. são mais difíceis.
NU685

F0S0309M
Use sempre os cintos de
segurança e certifique-se de
que os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso
dos cintos aumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso de
acidente, e ainda constitui infração
de trânsito.

fig. 5 fig. 6
B-10
- Reduza a velocidade, principal- - Cruzando com um outro veículo, poça atravessada em alta velocidade
mente em estradas sem iluminação. passe, com bastante antecedência, dos pode provocar a perda de controle do
- Aos primeiros sinais de sonolência, faróis altos (se estiverem acesos) aos veículo (aquaplanagem).
pare o veículo em local seguro. Prosse- baixos. - Coloque os comandos de ventila-
guir seria um risco para si mesmo e para - Mantenha luzes e faróis limpos. ção na função de desembaçamento (ver
os outros. Continue a viagem só depois - Fora da cidade, atenção para com capítulo “Conhecimento do veículo”),
de ter descansado bastante. a travessia de animais. para não ter problemas de visibilidade.
- Mantenha uma distância de segurança - Verifique, de vez em quando, as
em relação aos veículos da frente, maior DIRIGIR COM CHUVA condições das palhetas dos limpadores B
do que a que manteria durante o dia. É difí- do para-brisa.
cil avaliar a velocidade dos outros veículos A chuva e as estradas molhadas sig-
quando só as luzes são visíveis. nificam perigo.
A passagem em poças d’água
- Verifique a correta orientação dos Em uma estrada molhada, todas as muito profundas, ou em ruas alaga-
faróis; se estiverem baixos demais, re- manobras são mais difíceis, pois o atrito das, pode ocasionar graves danos ao
duzem a visibilidade e cansam a vista. das rodas no asfalto é reduzido consi- motor do veículo.
Se estiverem altos demais, podem atra- deravelmente. Consequentemente, os
palhar os motoristas dos outros veículos. espaços para frear aumentam muito e
a aderência na estrada diminui. DIRIGIR NA NEBLINA
- Use os faróis altos somente fora das
cidades e quando tiver certeza que não Aqui estão alguns conselhos a seguir - Se a neblina for densa, evitar, o
atrapalharão os outros motoristas. em caso de chuva: quanto possível, viajar.
- Reduza a velocidade e mantenha
F0S0310M

F0S0311M
uma distância de segurança maior dos
veículos da frente.
- Se estiver chovendo muito forte, a
visibilidade também é reduzida.
Nestes casos, mesmo se for dia, acen-
da os faróis baixos para que se tornem
mais visíveis aos outros.
- Não atravesse poças em alta velo-
fig. 7 cidade e segure bem o volante. Uma fig. 8
B-11
Em caso de dirigir com névoa, nebli- os faróis baixos. Toque a buzina repeti- DIRIGIR COM O ABS
na uniforme ou possibilidade de banco damente se perceber a aproximação de
de neblina: um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente,
- Mantenha uma velocidade modera-
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens:
da.
1) Evita o bloqueio e o consequente
- Acenda, mesmo durante o dia, os - Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de
faróis baixos e os eventuais faróis auxi- motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con-
liares dianteiros. Não use os faróis altos. não superaquecer os freios. dições de pouca aderência.
- Coloque os comandos de ventila- - Não percorra, em hipótese alguma, 2) Permite frear e virar ao mesmo
ção na função de desembaçamento (ver descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
capítulo “Conhecimento do veículo”), ponto morto, e muito menos com a cha- repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
para não ter problemas de visibilidade. ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto
- Lembre-se que a presença de ne- - Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos
blina também causa umidade no asfal- evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu.
to, o que dificulta qualquer manobra - Lembre-se de que a ultrapassagem Para usufruir do ABS da melhor ma-
e aumenta a distância dos espaços da em subida é mais lenta e, por isso, re- neira:
frenagem. quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- - Nas freadas de emergência ou com
- Mantenha uma grande distância de sado em subida, facilite a ultrapassagem pouca aderência, percebe-se uma leve
segurança do veículo da frente. do outro veículo. pulsação no pedal do freio: é sinal que
- Evite, ao máximo, variações repen- o ABS está funcionando. Não solte o
tinas de velocidade. pedal, mas continue a apertar para que

F0S0312M
- Evite, se possível, ultrapassar outros a ação de frenagem continue.
veículos.
Em caso de parada forçada do veícu-
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
guir por causa de má visibilidade, etc.),
antes de mais nada, tente parar fora das
faixas de rodagem. Em seguida, acenda
as luzes de emergência e, se possível,
fig. 9
B-12
O ABS impede o bloqueio das rodas, DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
mas não aumenta os limites físicos de QUE REDUZEM AS EMISSÕES
aderência entre pneus e estrada. Assim, ECONOMIA E
mesmo com veículo equipado com O correto funcionamento dos dispo-
ABS, respeite a distância de segurança
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o
dos veículos da frente e diminua a ve- MEIO AMBIENTE respeito ao meio ambiente, mas influi
locidade no começo das curvas. também no rendimento do veículo. As-
A proteção do meio ambiente é um sim, manter em boas condições estes
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
PAVIMENTADAS zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e B
antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
A utilização do veiculo em estradas tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui-
não pavimentadas, rodovias ou cami- dadosamente o plano de Manutenção
Entretanto, o meio ambiente não po-
nhos com a presença de buracos, va- Programada.
de ficar sem o maior cuidado da parte
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou
de cada um. No caso de utilização de gasolina,
alagadiços, presença de areia ou todo
e qualquer material que possa danificar O motorista, seguindo regras simples, use somente gasolina sem chumbo.
carroceria e/ou componentes mecâni- pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
cos do veiculo deve ser evitada. ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
tulo “Em emergência”).
O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-13
Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de - Manter uma velocidade uniforme
serva de combustível, abastecer assim pinheiro etc.) pois há perigo de o quanto possível, evitando freadas e
que for possível. Um baixo nível do incêndio. arranques supérfluos que gastam com-
combustível poderia causar uma ali- bustível e aumentam claramente as
mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor emissões.
consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados - Desligar o motor em paradas pro-
versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de longadas.
Não ligar o motor, mesmo que só escapamento.
- Controlar periodicamente a pressão
para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre dos pneus. Se a pressão estiver muito bai-
desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda xa, o consumo de combustível aumenta.
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
- Remover o bagageiro do teto quan-
lenta antes de partir, a não ser que a do não for usado. Este acessório diminui
temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes consideravelmente a penetração aero-
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar dinâmica do veículo.
30 segundos. riscos de incêndio. - Utilizar os dispositivos elétricos
somente pelo tempo necessário. A exi-
A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS gência de corrente aumenta o consumo
sor catalítico, além de não de combustível.
contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque-
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando Não jogue resíduos ou
um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor recipientes vazios na rua,
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de mantenha dentro do veí-
tores. rotação elevados. culo um saco plástico para guardá-
-los até que possa descartá-los em
- Assim que as condições do trânsito uma lixeira apropriada. Esta prática
e a estrada o permitirem, utilizar uma ajuda a manter as ruas mais limpas,
No seu funcionamento marcha mais alta.
normal, o conversor cata- evitando o entupimento dos esgo-
lítico atinge elevadas tem- - Evitar acelerações quando estiver tos e reduzindo, assim, o perigo
peraturas. Assim, não estacione o parado em semáforos ou antes de des- das enchentes causadas pelas fortes
veículo sobre material inflamável ligar o motor. chuvas de verão.
B-14
Trafegar com o sistema O sistema dispõe também de um versões o display exibe mensagem es-
de escapamento modifi- conector que permite a leitura dos có- pecífica.
cado ou danificado, além digos de erros memorizados na central Nessas condições, é possível conti-
de aumentar consideravelmente o eletrônica, em conjunto com uma série nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
nível de ruído do veículo (poluição de parâmetros específicos de diagnós- ços do motor e altas velocidades. O uso
sonora), constitui uma infração ao tico e funcionamento do motor. Tal prolongado do veículo, com a luz-espia
Código Nacional de Trânsito. verificação é possível para os agentes acesa, pode provocar danos ao mesmo.
encarregados de fiscalização de trânsi- Nesse caso, procure a Rede Assistencial
to, mediante a interface do sistema com Fiat.
SISTEMA OBD instrumentos adequados. B
Se o mau funcionamento desaparece
O Sistema de Diagnóstico de Bordo a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
(OBD - On Board Diagnosis), efetua um LUZ-ESPIA DE AVARIA moriza a sinalização.
DO SISTEMA DE
U
diagnóstico contínuo dos componentes Se a luz-espia se acende de modo
relacionados com as emissões gasosas DIAGNÓSTICO DE
BORDO/CONTROLE DO intermitente é indicação de possível
produzidas pelo veículo. Além disso, dano no catalisador. No caso de acen-
indica por meio do acendimento da luz- MOTOR (amarelo âmbar)
dimento intermitente, soltar o pedal do
-espia U no quadro de instrumentos, Em condições normais, girando a acelerador, reduzindo a velocidade, até
acompanhada de mensagem no display chave de ignição para a posição MAR, que a luz espia se apague. Prossiga a
(algumas versões), a condição de falha de a luz-espia se acende, mas deve apagar- marcha em velocidade reduzida e pro-
componentes do sistema de controle do -se quando o motor funcionar. cure a Rede Assistencial Fiat.
motor.
Se a luz-espia permanece acesa, ou
O sistema OBD tem como objetivos: se acender durante a marcha, é indi- Se, girando a chave para
s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO cação de funcionamento imperfeito do a posição MAR, a luz-espia
sistema; sistema de controle do motor. O acen- U não se acender, ou se
s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES dimento fixo da luz-espia indica mau acender de modo fixo/intermitente
devido a um funcionamento irregular funcionamento no sistema de alimen- durante a marcha, contatar o quan-
do veículo; tação/ignição, que poderá provocar au- to antes a Rede Assistencial Fiat.
mento de emissões do escape, possível A funcionalidade da luz-espia U
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR perda de desempenho, má dirigibilida-
os componentes deteriorados. pode ser verificada pelos agentes de
de e consumos elevados. Em algumas fiscalização do trânsito ou em even-

B-15
tuais programas oficiais de inspeção Pneus Ar-condicionado
de veículos. Respeite as normas Controlar periodicamente a pressão Exerce forte influência no consumo
vigentes. de ar dos pneus em intervalos não supe- de combustível do veículo (aproxi-
riores a 4 semanas; se a pressão estiver madamente 20% a mais). Quando a
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE muito baixa, o consumo de combustível temperatura externa o permitir, utilizar
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO aumenta quanto maior for a resistência somente o sistema de renovação de ar
AMBIENTAL ao rolamento. É importante ressaltar, natural do veículo.
nestas condições, o desgaste natural dos
A seguir, são fornecidas algumas su- pneus é acelerado, piorando também Acessórios aerodinâmicos
gestões que permitem obter uma econo- o comportamento do veículo e, conse- Os acessórios aerodinâmicos não
mia de utilização do veículo e um com- quentemente, a segurança de marcha. certificados durante o desenvolvimento
portamento ecologicamente adequado. do veículo podem, na realidade, pena-
Cargas inúteis lizar o consumo e o próprio coeficiente
CONSIDERAÇÕES GERAIS Não viajar com excesso de carga. O aerodinâmico original.
peso do veículo (sobretudo no trânsito
Manutenção do veículo urbano), influencia fortemente o consu- MODO DE DIRIGIR
As condições de manutenção do ve- mo e a estabilidade.
ículo representam um fator muito im- Troca de marchas
portante, que incide diretamente sobre Equipamentos elétricos
Tão logo as condições do trânsito
o consumo de combustível, a tranqui- Utilizar os dispositivos elétricos so- o permitam, utilizar as marchas mais
lidade de marcha e a própria vida útil mente pelo tempo necessário. Os faróis altas. O uso de marchas baixas para
do veículo. Por este motivo, é oportu- auxiliares, o limpador de para-brisa e o obter uma boa resposta do motor pro-
no cuidar da manutenção fazendo com eletroventilador do sistema de aqueci- voca aumento inevitável do consumo.
que o veículo passe pelas revisões e mento e ventilação requerem, para o Da mesma forma, a insistência em man-
operações de manutenção previstas no seu funcionamento, uma quantidade de ter marchas altas em trechos de baixa
“Plano de Manutenção Programada”. energia adicional que pode aumentar o velocidade, além de aumentar o consu-
consumo de combustível do veículo em mo e a emissão de poluentes, acelera o
até 25%, em trechos urbanos. desgaste do motor.

B-16
Velocidade máxima Aceleração Também os percursos sinuosos, co-
mo estradas de montanha, ou trechos
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta,
em mau estado de conservação, influe-
proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações
ciam negativamente o consumo.
dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con-
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do Paradas ou interrupções de trânsito
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente Durante as paradas prolongadas,
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque motivadas por trânsito interrompido, o
Tentar manter uma velocidade uni- máximo do motor. melhor a fazer é desligar o motor. B
forme, dentro do possível, evitando fre-
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%.
logo a frente.
Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
F0S0306M

F0S0307M
O consumo elevado de combustível
está ligado diretamente a situações de
trânsito intenso, sobretudo nas gran-
des cidades, onde se trafega durante a
maior parte do tempo utilizando mar-
chas baixas e as paradas em semáforos
são muito frequentes.

fig. 10 fig. 11
B-17
LONGA - cobrir o veículo com uma capa de
tecido ou de plástico perfurado. Não
CONTROLES
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E
que não deixam evaporar a umidade
DO VEÍCULO presente na superfície do veículo;
ANTES DE
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão VIAGENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
- não esvaziar o sistema de refrigera- longas controlar:
- colocar o veículo num lugar cober-
to, seco e possivelmente arejado; ção do motor; - pressão e estado dos pneus;
- engrenar uma marcha; - esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor;
- certificar-se que o freio de mão não para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento
esteja puxado; Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema;
- desligar os bornes dos polos da ba- a cada 2 semanas, executar as seguintes
- nível do fluido dos freios;
teria (retirar primeiro o borne negativo) operações:
- ligar o motor (se for o caso, reco- - nível do líquido do lavador do para-
e controlar o estado de carga da mesma. -brisa e vidro traseiro;
Durante o tempo em que o veículo ficar nectar os bornes dos polos da bateria na
parado, este controle terá que ser feito mesma sequência recomendada para o - estado do filtro de ar.
mensalmente. Recarregar se a tensão desligamento) e fazê-lo funcionar por
estiver abaixo de 12,5 V. um tempo superior a 2 minutos;
- limpar e proteger as partes pintadas - ligar o sistema de ar-condicionado
e deixá-lo funcionando por um tempo

F0S0308M
aplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metáli- superior a 1 minuto;
cas brilhantes com produtos especiais; - acionar o sistema de aquecimento
- polvilhar talco nas palhetas de bor- posicionando o seletor de temperatura
racha do limpador do para-brisa e do na posição máxima para permitir a cir-
limpador do vidro traseiro e deixá-las culação de todo o líquido no sistema
afastadas dos vidros; de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
- abrir um pouco os vidros;
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento. fig. 12
B-18
ACESSÓRIOS ADVERTÊNCIA: para efeito de REBOQUE DE
utilização de telefonia celular
COMPRADOS durante a marcha, mantenha-se ATRELADOS
PELO USUÁRIO rigorosamente informado do que
O veículo não é apto a rebocar
é estabelecido pela legislação de
trânsito vigente, à época, mesmo no atrelados (carretinhas, trailers, etc.).
TRANSMISSORES DE caso da disponibilidade no veículo
RÁDIO E TELEFONES de dispositivos originais ou adquiri- ADVERTÊNCIA: não instalar gan-
CELULARES dos no mercado. chos de reboque. O reboque de
atrelados poderia colocar em perigo
B
A eficiência de transmissão destes a segurança de pessoas e causar
aparelhos pode ficar prejudicada pelo danos ao veículo.
efeito isolante da carroceria do veículo.

B-19
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergência com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-7
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA OU INTERNA .C-16
A este respeito lembramos-lhe de que, junto com o Manual SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA EXTERNA . . . . . .C-18
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo,
o Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA INTERNA . . . . . .C-21
nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-23
que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades. C
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-23
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági-
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-24
imediatamente as informações úteis.
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-25

C
PARTIDA COM Não efetue esta opera- PARTIDA COM
ção se não tiver experiên-
BATERIA AUXILIAR cia; operações efetuadas de MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
forma incorreta podem provocar INÉRCIA
descargas elétricas de intensidade
pode-se ligar o motor usando uma ou- considerável e até mesmo explosão
tra bateria que tenha capacidade igual da bateria. Além disso, recomenda-
ou pouco superior à da bateria descar- Para os veículos catali-
-se não chegar perto da bateria com sados, deve ser comple-
regada (ver capítulo “Características chamas ou cigarros acesos e não
técnicas”). tamente evitada a partida
provocar faíscas, pois há perigo de com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- explosão e de incêndio. veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
perto do borne) das duas baterias com Evitar, rigorosamente, danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial. o uso de um carregador C
de baterias para a parti-
2) Ligar, com um segundo cabo, o
da de emergência. Poderiam ser Para os veículos com
borne negativo (–) da bateria auxiliar
danificados os sistemas eletrônicos transmissão automática,
com o borne negativo (–) da bateria
e, principalmente, as centrais que deve ser completamente
descarregada.
comandam as funções de ignição e evitada a partida com manobras
3) Ligar o motor. de alimentação. por inércia.
4) Quando o motor estiver em mo-

F0S0093M
vimento, retirar os cabos, seguindo a
ordem inversa. Lembre-se que, enquan-
Se, depois de algumas tentativas, o to o motor não funcionar,
motor não funcionar, não insistir inu- o servofreio não se ativa,
tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- sendo necessário exercer um esfor-
tencial Fiat. ço muito maior no pedal do freio.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU Nunca se deve aplicar Evitar acelerações e frea-
uma calota na roda sobres- das violentas, giros bruscos
(versões equipadas salente. no volante e curvas a gran-
com roda sobressa- de velocidade. A duração da roda
sobressalente é de cerca de 3000
lente) Assinalar a presença do km, após o que o pneu deve ser
veículo parado de acor- substituído por um do mesmo tipo.
do com as disposições em
INDICAÇÕES GERAIS vigor: luzes de emergência, triân-
gulo de sinalização, etc. As pessoas Não instalar em nenhum
O veículo está equipado com roda
a bordo devem sair do veículo, caso um pneu tradicional
sobressalente de dimensões menores
especialmente se o mesmo estiver numa roda destinada à uti-
que as rodas normais de uso.
muito carregado, esperando que lização como roda sobressalente.
A operação de substituição da roda e seja efetuada a substituição aguar-
o uso correto do macaco e da roda so- dando longe do perigo do trânsito.
bressalente exigem que sejam respeita-
Não é permitido empre-
das algumas precauções descritas seguir.
Em caso de vias com gar simultaneamente duas
inclinação ou irregulares, ou mais rodas sobressalen-
A roda sobressalente for- tes.
posicionar sob as rodas
necida é específica para o
cunhas ou outros materiais adequa-
veículo; não utilizá-la num
dos para bloquear o veículo. Não lubrificar as roscas
veículo de modelo diferente nem
das porcas antes de montá-
utilizar rodas sobressalentes de
-las, pois as mesmas pode-
outros modelos no veículo. As características de dire- riam desapertar-se.
ção do veículo, com a roda
sobressalente montada, são
A roda sobressalente alteradas. O macaco serve unica-
deve ser utilizada apenas mente para a substituição
em caso de emergência. das rodas no veículo em
A utilização deve ser reduzida ao que é fornecido ou para veículos do
mínimo indispensável e a velocida- mesmo modelo.
de não deve ultrapassar os 80 km/h.
C-2
Nunca deve ser utiliza- - o macaco não pode ser reparado; - Parar o veículo numa posição em
do de outras formas, como em caso de desgaste, deve ser substitu- que não constitua perigo para o trân-
por exemplo, para levantar ído por um original; sito e permita substituir a roda agindo
veículos de outros modelos. Não - nenhuma ferramenta, além da sua com segurança. O terreno deve estar,
utilizar o macaco em nenhuma cir- própria manivela de acionamento, pode se possível, plano e suficientemente
cunstância para reparações debaixo ser montada no macaco. compacto;
do veículo.
A bolsa porta-ferramentas está loca- - Desligar o motor e puxar o freio de
O posicionamento incor- lizada debaixo do banco do motorista. mão;
reto do macaco pode pro- Para retirá-la, colocar o banco à fren-
te em posição máxima e desafivelar a - Acoplar a primeira marcha ou a
vocar a queda do veículo marcha a ré (para câmbio Dualogic
levantado. Não utilizar o macaco correia.
colocar na posição D/M e câmbio au-
para alturas superiores às indicadas tomático colocar na posição P);
na etiqueta que se encontra colada PARA RETIRAR A RODA SOBRES-
no mesmo. SALENTE, REALIZE AS OPERAÇÕES - Calçar a roda conforme o seguin-
DESCRITAS A SEGUIR: te exemplo: se você estiver trocando C
Nunca alterar a válvula o pneu dianteiro direito, calce a roda
de enchimento do pneu. NOTA: para mais informações e traseira esquerda na frente e atrás;
advertências sobre o uso correto do
Não introduzir ferramen- conjunto roda/pneu sobressalente,
tas de qualquer espécie ver “Rodas e Pneus” no capítulo
entre a roda e o pneu. “Manutenção do veículo”.

F0S88BR

F0S51BR
Controlar regularmente a
pressão dos pneus e da roda
sobressalente, utilizando
os valores indicados no capítulo
“Características técnicas”.

É importante saber que:


- o macaco não necessita de nenhum
tipo de regulagem; fig. 2 fig. 3
C-3
- Para retirar o sobressalente, com o - Para fixação do sobressalente, po- - Recolocar a tampa de proteção
auxílio da chave de roda retirar a tampa sicionar a roda com a válvula de en- B-fig. 2.
protetora B-fig. 2 e, girar o parafuso do chimento para baixo quando a roda
mecanismo, (localizado dentro do por- estiver na posição horizontal. Colocar NOTA: não é possível acondicio-
ta-malas, debaixo do tapete) A-fig. 2, o fixador D-fig. 4, passando-o pelo furo nar o pneu vazio na localização do
no sentido anti-horário até que seja ca- central da roda. armazenamento do pneu estepe.
racterizado o bloqueio do movimento - Recolocar a porca que trava o dis-
da chave pelo batente do mecanismo. positivo E-fig. 5, girando no sentido
- Retirar o sobressalente puxando-o horário e empurrar cuidadosamente a Providencie a reparação
cuidadosamente por trás do veículo. roda substituída para baixo do veículo. do pneu furado com urgên-
- Retirar a porca que trava o dispo- - Para fixação do sobressalente, com cia. Evite rodar com a roda
sitivo C-fig. 3, girando-a no sentido o auxílio da chave de roda, girar em sobressalente.
anti-horário. sentido horário o parafuso do meca-
- Retirar o fixador do sobressalente, nismo F-fig. 6. O esforço para girar a
PARA SUBSTITUIR A RODA,
inclinar o suporte e passá-lo pelo fu- chave aumenta até que a roda fique
REALIZE AS OPERAÇÕES DESCRITAS
ro central da roda D-fig. 4. Caso seja completamente encostada. Apertar o
A SEGUIR:
necessário, colocar o sobressalente na máximo possível até que a roda esteja
posição vertical para facilitar a retirada devidamente fixada. - Remover a calota (quando disponí-
do fixador. vel) sob pressão, utilizando a extremi-
dade da manivela do macaco;
F0S52BR

F0S54BR

F0S53BR
E F
D

fig. 4 fig. 5 fig. 6


C-4
- Para rodas de liga, remover a calo- - Avisar as pessoas presentes que o Girando a manivela, ter cuidado para
tinha montada a pressão nas rodas de veículo está para ser levantado; é ne- que a rotação se verifique livremente
liga, utilizando a extremidade da mani- cessário, portanto, afastar-se do veículo sem provocar riscos de escoriações nas
vela do macaco; e, principalmente, ter o cuidado de não mãos devido ao contato com o solo.
- Desapertar cerca de uma volta os tocar no mesmo até que seja encerrada As partes do macaco em movimento
parafusos de fixação da roda a substituir a substituição da roda; (parafusos e articulações) também po-
com a chave de roda/manivela forneci- - Introduzir a manivela J no disposi- dem provocar lesões: evitar o contato.
da G-fig. 7; tivo K do macaco e levantar o veículo, Limpar-se adequadamente em caso de
até que a roda se levante do solo alguns contato com o lubrificante;
- Girar a manivela do macaco de mo-
do a abri-lo parcialmente; centímetros. - certificar-se de que a roda sobres-
salente esteja, nas superfícies de apoio,
- Posicionar o macaco junto à roda a limpa e sem impurezas que poderiam
substituir, de acordo com o sinal pre- causar o afrouxamento dos parafusos
sente na longarina, próximo à roda; de fixação;
- Certificar-se de que a ranhura H-fig. C
8 do macaco esteja bem encaixada na
longarina I;

F0S30BR
F0S29BR

G K

fig. 7 fig. 8
C-5
- montar a roda sobressalente fazen- - introduzir a roda no cubo e, utili- Após a operação:
do corresponder o pino L-fig. 9 a um zando a chave de roda fornecida, atar-
- colocar a roda sobressalente no res-
dos furos M presentes na roda; raxar os parafusos;
pectivo compartimento na parte inferior
- parafusar os 4 parafusos de fixa- - baixar o veículo e retirar o macaco; do veículo;
ção; - utilizando a chave de roda forne- - colocar o macaco e a chave de roda
- girar a manivela do macaco de mo- cida, apertar a fundo os parafusos se- no local apropriado.
do a baixar o veículo e retirar o ma- gundo a ordem representada na fig. 10;
caco; - Para roda de aço, recolocar a calota ADVERTÊNCIA: com pneus
- apertar a fundo os parafusos, pas- (quando disponível) montada a pressão, Tubeless não usar câmaras de ar.
sando alternadamente de um parafuso certificando-se de que o furo de referên- Periodicamente, verificar a pressão
ao diametralmente oposto, segundo a cia na roda coincida com o pino de re- dos pneus e da roda sobressalente.
ordem ilustrada na fig. 10. ferência na calota (quando disponível).
- Para roda de liga leve montar a ca-
MONTAGEM DA RODA DE USO lotinha central pressionando-a. ADVERTÊNCIA: a eventual subs-
NORMAL tituição do tipo de roda utilizado
Seguindo o procedimento anterior- ADVERTÊNCIA: uma montagem (rodas de aço em vez de liga ou
mente descrito, levantar o veículo e errada pode fazer com que a calota vice-versa) implica a substituição
desmontar a roda sobressalente; da roda se solte quando o veículo se completa dos parafusos de fixação
encontrar em movimento. por outros de comprimento ade-
quado e que seja adotada uma roda
sobressalente específica, diferente
F0S55BR

F0S0131M
em termos de características de
fabricação. Convém conservar os
M parafusos e a roda substituídos, pois
L são indispensáveis caso seja neces-
M M
sário utilizar as rodas originais no
futuro.
L
M

fig. 9 fig. 10
C-6
SE UM PNEU FURAR 2. Avaliar o estado do pneu furado Não tente selar um pneu
do lado mais próximo ao
(versões equipadas Antes de utilizar o kit de reparação, tráfego. Pare o veículo a
é necessário que sejam respeitadas al-
com kit de reparo gumas precauções e recomendações
uma distância suficiente para evitar
o perigo de ser atingido ao utilizar
Fix & Go) descritas a seguir: o kit FIX&GO.
- O kit de reparação de pneus permi-
te a reparação momentânea de peque- Não utilize o kit FIX&GO nas seguin-
INDICAÇÕES GERAIS nos furos de até 6 mm, localizados na tes circunstâncias:
banda de rodagem do pneu. - se o furo no pneu for igual ou maior
1. Parar o veículo - O kit fornece um selo temporário do que 6 mm.
para o furo do pneu, permitindo dirigir - se o pneu possuir danos em suas
- Se possível, parar o veículo em ter- o veículo por até 160 km a uma ve- laterais.
reno plano e compacto, em local afas- locidade máxima de 90 km/h (quando
tado do trânsito. permitida na via pela qual se transita). - se o pneu tiver sofrido algum dano C
por haver rodado vazio.
- Ligar as luzes de emergência.
- se a roda apresentar algum dano.
- Puxar o freio de mão. Não remova objetos estranhos
(pregos ou parafusos, por exemplo) - se estiver em dúvida quanto à ex-
- Engatar a primeira marcha ou a tensão dos danos sofridos pelo pneu,
marcha a ré. do pneu.
ou pela roda.
- Sinalizar a via com o triângulo de
segurança.

C-7
3. Retirar o kit de reparação 4. Proceder à reparação do pneu COMPONENTES DO KIT FIX&GO -
furado fig. 12
O veículo está equipado com um
kit de reparação rápida dos pneus Diante das recomendações ante- A -
Recipiente de selante
(FIX&GO), localizado debaixo do ban- riores, se for considerada possível a B -
Botão de esvaziamento do pneu
co do motorista e fixado por uma cinta. reparação do pneu utilizando o kit
FIX&GO, descrevem-se a continuação C -
Medidor de pressão
Para ter acesso ao kit de repara-
ção, abaixar o encosto acionando a os componentes e a operação do dis- D -
Botão liga/desliga
alavanca D-fig. 11 (movimento 1) e positivo. E -
Seletor de módulo
empurrar o encosto juntamente com F -
Mangueira do selante
o banco para frente até bloqueá- (transparente)
-lo (movimento 2). Solte a alavanca G - Mangueira da bomba de ar (preta)
D fig. 11 e, empurrando o encosto, des-
lize o assento adiante (movimento 3). H - Conector elétrico (parte inferior)

USANDO O SELETOR DE
MÓDULO E AS MANGUEIRAS
O kit FIX&GO possui símbolos para
indicar os módulos Ar (símbolo ) ou
selante (símbolo ).
F0S130BR

F0S129BR
D C B

E 0
10 20

MAX
1

A
30
2

55
mph

90
kpa x 100
psi

40 50
3

km/h
4
5
80

70
60

G
H
F
fig. 11 fig. 12
C-8
Selecionando o módulo Ar (símbolo ) Usando o botão de esvaziamento SELANDO UM PNEU COM FIX&GO
- Coloque o seletor de módulo - Pressione o botão de esvaziamento
A-fig. 13 nesta posição para operação C-fig. 13 para reduzir a pressão de ar 1. Sempre que você parar para usar
somente da bomba de ar. caso o pneu esteja cheio demais. FIX&GO:
- Use a mangueira da bomba de ar
G-fig. 12 ao selecionar este módulo. Não levante ou carregue - Verifique se a válvula (no pneu fu-
o kit FIX&GO segurando-o rado) está em uma posição próxima ao
pelas mangueiras. solo. Isso permite que as mangueiras G e
Selecionando o módulo selante (sím- F-fig. 12 alcancem a válvula, mantendo
bolo ) o kit FIX&GO nivelado no chão. Isso pro-
porciona a melhor posição para injeção
- Coloque o seletor de módulo do selante no pneu furado e operação
A-fig. 13 nesta posição para injetar o ideal da bomba de ar. De acordo com
selante FIX&GO e inflar o pneu. a necessidade, movimente o veículo, se
- Use a mangueira do selante for possível, para posicionar a válvula
C
F-fig. 12 ao selecionar este módulo. nessa posição antes de continuar.

Usando o botão liga/desliga 2. Preparando-se para usar o


- Pressione e libere o botão liga/des- FIX&GO:
liga B-fig. 13 uma vez para ligar o kit - Movimente o seletor de módulo
FIX&GO e pressione e libere o mesmo

F0S131BR
A-fig. 13 para o módulo selante.
botão para desligar o aparelho. E
- Desenrole a mangueira do selante
C F-fig. 12 e remova a tampa da extremi-
D dade da mangueira.
B
A

fig. 13
C-9
- Coloque o kit FIX&GO nivelado no 3. Injetando o selante FIX&GO no - Após pressionar o botão liga/desliga
chão, ao lado do pneu furado. pneu furado: B-fig. 13, o selante (fluido branco) fluirá
- Remova a tampa da válvula e ros- do recipiente de selante A-fig. 12, atra-
- Sempre ligue o motor antes de ligar vés da mangueira F-fig. 12 para dentro
queie a extremidade da mangueira do
o kit FIX&GO. do pneu.
selante F-fig. 12 na válvula do pneu
fig. 14.
- Desenrole o conector elétrico ADVERTÊNCIA: o veículo deverá ADVERTÊNCIA: o selante poderá
H-fig. 12 e coloque o plugue na toma- estar com o freio de estacionamento vazar através do furo no pneu.
da de 12V do veículo A-fig. 15. acionado e a alavanca do câmbio
em ponto-morto. Se o terreno for
inclinado (condição não recomen-
Obs.: não remova objetos estra- Se o selante (fluido branco) não fluir
dada) é prudente calçar a roda dia-
nhos (pregos ou parafusos, por entre 0 a 10 segundos pela mangueira
gonalmente oposta àquela que terá
exemplo) do pneu. do selante F-fig. 12:
o pneu reparado.
- Pressione o botão liga/desliga
B-fig. 13 para desligar o kit FIX&GO.
Desconecte a mangueira do selante F-fig.
12 da válvula do pneu. Tenha certeza de
que a válvula esteja livre de sujeira. Veri-
ficar se o seletor está na posição módulo
selante.
- Coloque o conector elétrico
F0S132BR

F0S133BR
A-fig. 15 em uma tomada 12V diferente
em outro veículo, se disponível.
- O recipiente do selante A-fig. 12
pode estar vazio devido a uma eventual
utilização anterior. Peça assistência.

fig. 14 fig. 15
C-10
Se o selante (fluido branco) fluir pela Se o pneu não se inflar a uma pressão 4. Dirija o veículo
mangueira do selante F-fig. 12: de pelo menos 26 libras (referência
“psi”.) em 15 minutos: Imediatamente após injetar o selante
Continue a operar a bomba até que e inflar o pneu, dirija por 8 km, ou 10
o selante pare de fluir pela mangueira - O pneu sofreu danos excessivos. minutos, para garantir a distribuição do
(normalmente 30 a 70 segundos). À me- Não tente dirigir e peça assistência. selante FIX&GO dentro do pneu. Não
dida que o selante flui pela mangueira ultrapasse a velocidade de 90 km/h.
do selante F-fig. 12, o medidor de pres- ADVERTÊNCIA: se o pneu se
são D-fig. 13 pode indicar até 70 libras inflar em excesso, antes de continu-
(referência “psi). Esse valor diminuirá 5. Após dirigir
ar aperte o botão de esvaziamento
rapidamente de aproximadamente 70 C-fig. 13 para reduzir a pressão até Pare o veículo em um local seguro.
libras até o valor normal de pressão do o valor recomendado.
pneu quando o recipiente do selante - Coloque o seletor de módulo
A-fig. 12 se esgotar. E-fig. 12 na posição ar.
- Desenrole o conector elétrico
A bomba começará a injetar ar no Se o pneu se inflar até a pressão reco- A-fig. 13 e coloque o plugue na tomada C
pneu imediatamente após o esva- mendada ou pelo menos 26 psi (1,8
ziamento do recipiente do selante. de 12V do seu veículo.
Bar) em 15 minutos: - Desenrole a mangueira da bomba
Continue a operar a bomba e in-
flar o pneu até que o valor indica- - Pressione o Botão liga/desliga de ar G-fig. 12 (cor preta) e rosqueie a
do no medidor de pressão D-fig. 13 C-fig. 13 para desligar o kit FIX&GO. extremidade na válvula do pneu.
corresponda ao apresentado no rótulo - Remova o adesivo de limite de ve- - Verifique a pressão do pneu através
de pressão dos pneus localizado na locidade, localizado sobre o recipiente do medidor de pressão D-fig. 13.
coluna de fixação da porta ou na con- do selante E-fig. 13 e cole-o no quadro
tracapa do presente Manual de Uso e de instrumentos. Se a pressão do pneu for menor
Manutenção (pressão recomendada).
- Desconecte imediatamente a man- que 19 libras (indicação PSI), signi-
Verifique a pressão no medidor de
gueira do selante F-fig. 12 da válvula, fica que o pneu está excessivamente
pressão.
reinstale a tampa na extremidade da danificado. Não tente dirigir e peça
mangueira e coloque o kit FIX&GO em assistência.
seu local devido.

C-11
Se a pressão do pneu for de 19 libras Substitua o recipiente do selante - Localize o botão redondo de libe-
(indicação PSI), ou maior: A-fig. 12 e a mangueira do selante ração do recipiente de selante na área
F-fig. 12 numa concessionária o mais vazada, abaixo do recipiente.
- Pressione o botão liga/desliga rápido possível. Vide “Substituição do - Pressione o botão de liberação do
B-fig. 13 para ligar o kit FIX&GO e in- recipiente do selante e Mangueira”. recipiente do selante. O recipiente do
flar até o valor indicado no pneu e na
selante será ejetado. Remova o reci-
informação de carga do veículo locali-
Obs.: ao realizar qualquer serviço piente e descarte-o corretamente.
zada na abertura da porta do motorista
ou na contracapa do manual de uso e no pneu, avise à concessionária ou - Limpe qualquer sobra de selante do
manutenção. centro de reparos que o pneu foi compartimento do FIX&GO.
selado com o kit FIX&GO. - Posicione o novo recipiente do se-
ADVERTÊNCIA: se o pneu se inflar lante no compartimento, deixando-o
em excesso, pressione o botão de alinhado com a abertura da mangueira
Substituição do recipiente do selante à frente do compartimento. Pressione o
esvaziamento H-fig. 12 para reduzir
e mangueira. recipiente no compartimento. Um “cli-
a pressão até a marca recomendada
antes de continuar. - Desenrole a mangueira do selante que” audível indica que o recipiente
A-fig. 16 (transparente). está travado em seu lugar.
- Desconecte o kit FIX&GO da válvu- - Verifique se a tampa está posicio-
la, recoloque a tampa da válvula e retire nada na extremidade da mangueira do
o conector da tomada 12V. selante e coloque-a de volta em seu
- Coloque o kit FIX&GO em seu local local de origem (localizado abaixo da
devido no veículo. bomba de ar).

F0S134BR
- Envie o pneu para inspeção, re- - Devolva o kit FIX&GO para seu lo-
paração ou substituição na primeira 0
10 20

cal devido no veículo.


1

30
2 3
kpa x 100
psi

40 50
4
5
80

70 60

oportunidade em uma concessionária A


ou centro de reparo.

fig. 16
C-12
PRECAUÇÕES E SUGESTÕES PARA - Você pode usar a bomba de ar Não tampar a extremida-
O USO DO KIT FIX&GO FIX&GO para inflar pneus de bicicle- de da mangueira do selante
ta. O kit também possui duas agulhas, F-fig. 12 pode resultar em
- Substitua o recipiente do selante localizadas no compartimento de aces- contato do selante com a pele,
FIX&GO A-fig. 12 e a mangueira do sórios (sob a bomba de ar), para encher roupas ou o interior do veículo.
selante F-fig. 12 antes da data de vali- bolas, botes ou outros itens infláveis. Isso também pode causar contato
dade (impressa no rótulo do recipiente) No entanto, utilize apenas a mangueira do selante com componentes inter-
para garantir o funcionamento ideal do da bomba de ar G-fig. 12 e certifique-se nos do kit FIX&GO, resultando em
sistema. de que o seletor de módulo E-fig. 12 danos permanentes ao mesmo.
- O recipiente do selante A-fig. 12 esteja ajustado para módulo de ar para
e a mangueira do selante F-fig. 12 são evitar a injeção de selante no interior
de aplicação em apenas um pneu. Após desses itens. Mantenha o kit FIX&GO longe de
cada uso, sempre substitua esses com- labaredas e fontes de calor.
ponentes na Rede Assistencial Fiat.
RECOMENDAÇÕES GERAIS C
- Quando o selante FIX&GO estiver
em forma líquida, água limpa e um Um kit FIX&GO solto e
pano úmido são suficientes para remo- A extremidade de metal atirado à frente por força
ver o material do veículo ou do pneu do conector elétrico A-fig. de uma colisão ou para-
e componentes de roda. Assim que o 15 pode se aquecer durante da brusca pode colocar em perigo
selante secar, ele pode ser descamado o uso e, portanto, deve ser manuse- os ocupantes do veículo. Sempre
facilmente e descartado. ada com cuidado. guarde o kit FIX&GO no seu local
- Para uma performance ideal, certifi- devido.
que-se de que a válvula do pneu esteja
livre de sujeira antes de conectar o kit
FIX&GO.

C-13
Certifique-se de que os O kit FIX&GO não é Em caso de danos na roda (defor-
componentes do FIX&GO seguro para uma reparação mação a ponto de provocar a perda
não entrem em contato com definitiva, o que significa de ar) não é possível proceder à
cabelo, olhos ou roupas. FIX&GO é que os pneus reparados devem ser reparação.
prejudicial à saúde se inalado, inge- utilizados apenas temporariamente.
rido ou absorvido pela pele. Isso Não exceda 90 km/h até que o pneu
causa irritação da pele, olhos e do seja reparado ou substituído. Mande Evitar retirar corpos estranhos
sistema respiratório. Lave com água o pneu para inspeção, reparação ou (parafusos ou pregos) que tenham
abundante se houver contato com substituição após o uso do FIX&GO. penetrado no pneu.
os olhos ou pele. Troque as roupas
o mais rápido possível se houver
contato com elas. Ao entregar o pneu para a repa- Não acionar o compres-
ração, é obrigatório comunicar ao sor durante um período
pessoal responsável pelo conserto superior a 20 minutos con-
A solução selante que o pneu foi selado com o kit secutivos, pois há perigo de supera-
FIX&GO contém látex. Em FIX&GO. quecimento.
caso de irritação ou reação
alérgica, consulte um médico ime-
diatamente. Mantenha o FIX&GO Não é possível reparar danos nas
fora do alcance de crianças. Se partes laterais do pneu. Não utilizar
ingerido, lave a boca com água em o kit de reparação rápida se o pneu
abundância e beba bastante água. apresentar danos dessa natureza.
Não induza vômito! Consulte um
médico imediatamente.

C-14
O reservatório contém Conservar o reservatório no res- Substituir a garrafa que contém o
etileno glicol e lactose: pectivo compartimento, longe de líquido vedante usado.
pode provocar uma rea- fontes de calor.
ção alérgica. Perigoso se ingeri-
do. Irritante para os olhos. Pode Não descartar no ambien-
provocar uma sensibilização por O líquido selante está te o reservatório e o líquido
inalação e contato. Evitar o contato sujeito a prazos de valida- vedante. Eliminá-lo em con-
com os olhos, com a pele e com o de, indicado no reservató- formidade com o previsto na legisla-
vestuário. Em caso de contato, lavar rio. Para garantir o funcionamento ção ambiental.
imediatamente com água. Em caso ideal do sistema, um produto venci-
de ingestão, não provocar o vômito, do não deverá ser usado.
lavar a boca e beber muita água,
consultar imediatamente um médi-
co. Manter longe do alcance das
crianças. O produto não deve ser C
utilizado por pessoas que sofram de
asma. Não inalar os vapores durante
as operações de inserção e aspira-
ção. Caso se manifestem reações
alérgicas, consultar imediatamente
um médico.

C-15
SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem As lâmpadas halógenas
ser substituídas por outras com as mes- contêm gás sob pressão
LUZ EXTERNA OU mas características. As lâmpadas com que, em caso de quebra da
potência insuficiente iluminam pouco,
INTERNA enquanto que as potentes demais con-
lâmpada, pode projetar fragmentos
de vidro.
somem muita energia, além de causar
danos à instalação elétrica do veículo.
Modificações ou conser- TIPOS DE LÂMPADAS
tos do sistema elétrico, efe- Após ter substituído uma lâmpada
tuados de maneira incorre- dos faróis, verificar sempre a regulagem
ta e sem levar em consideração as dos mesmos por motivos de segurança. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
características técnicas do sistema, taladas no veículo - fig. 17.
podem causar um funcionamento ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
anômalo com riscos de incêndio. ou úmidos, os faróis e lanternas A - Lâmpadas totalmente de vidro
podem apresentar condensação de
água nas lentes. Esta condensação B - Lâmpadas a baioneta
INDICAÇÕES GERAIS
deve desaparecer momentos após o
Quando uma luz não funcionar, an- veículo trafegar com as luzes exter- C - Lâmpadas cilíndricas
tes de substituir a lâmpada, verificar se nas acesas.
o fusível correspondente está em bom D - E - F - G - Lâmpadas halógenas
estado.
Quanto à localização dos fusíveis, As lâmpadas halógenas
consultar “Se queimar um fusível”. devem ser manuseadas
tocando somente a parte
Antes de substituir uma lâmpada apa- metálica. Se o bulbo transparente
gada, verificar se os contatos não estão entrar em contato com os dedos,
oxidados. diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração
da lâmpada. Em caso de contato
acidental, esfregar o bulbo com
um pano umedecido com álcool e
deixar secar.
C-16
F0S142BR
Referência - fig. 17 Tipo Potência
Luz de posição dianteira / luz
H W21/5W 5/21W
diurna
Indicador de direção dianteiro H WY21W 21W

Farol alto F H1 55W

Farol baixo D H7 55W

Farol alto/baixo (versões Abarth) E HIR2 55W


Farol auxiliar de neblina
G H11 55W
(onde previsto)
Luz de posição traseira B PY21/5W 5W C
Indicador de direção traseiro B PY21W 21W

Indicador de direção lateral A W5W 5W

Luz de freio B PY21/5W 21W


F
Luz de marcha a ré B P21W 21W

Brake-light A W5W 5W
G
Luz do porta-malas A W5W 5W

Luz interna dianteira C C5W 5W


H
Luz de posição do para-choque A W3W 3W
fig. 17
C-17
SUBSTITUIÇÃO DE A partir do compartimento do mo-
tor, remover a tampa de borracha
INDICADORES DE DIREÇÃO
(setas)
LÂMPADA EXTERNA A-fig. 18 para ter acesso às lâmpa-
das das luzes de direção; remover a
Para identificar o tipo de lâmpada e tampa de borracha B-fig. 18 para ter Dianteiros
sua relativa potência consultar tabela acesso às lâmpadas dos faróis baixos. Para substituir a lâmpada, proceder
anterior. como indicado a seguir:
Para ter acesso às lâmpadas das
luzes de posição/diurnas e faróis al- - remover a tampa de borracha de
Em caso de dificuldades tos, depois de virar completamente proteção, como descrito anteriormente;
nas operações de substitui- as rodas, abrir a cobertura C-fig. 19 - girar no sentido anti-horário o por-
ção de lâmpadas, recomen- localizada no vão da roda, em cor- ta-lâmpada A-fig. 20 e desapertá-lo;
da-se dirigir-se à Rede Assistencial respondência com as luzes e, em se- - retirar a lâmpada montada a pres-
Fiat. guida, remover a tampa de borracha são e substituí-la;
D-fig. 19.
- montar o porta-lâmpada A giran-
GRUPOS ÓTICOS DIANTEIROS Obs: atuar com cuidado ao remo- do em sentido horário, assegurando-
ver a tampa de borracha D-fig. 19, -se do correto bloqueio;
Os grupos óticos dianteiros contêm para evitar que possa cair no vão do
as lâmpadas das luzes indicadoras de para-choque. - recolocar a tampa de borracha.
posição, faróis baixos, faróis altos e lu-
zes de direção.
F0S0050M

F0S0051M

F0S0052M
fig. 18 fig. 19 fig. 20
C-18
Indicadoras de direção laterais LUZES DOS FARÓIS BAIXOS LUZES DOS FARÓIS ALTOS
Para substituir a lâmpada é neces- Para substituir a lâmpada, proceder Para substituir a lâmpada, proceder
sário dirigir-se à Rede Assistencial como indicado a seguir: como indicado a seguir:
Fiat.
- remover a tampa de borracha de - remover a tampa de borracha de
proteção, como descrito anteriormen- proteção, como descrito anteriormente;
LUZES DOS FARÓIS ALTO E te;
BAIXO (versão Abarth) - desengatar as duas molas de fixa-
- pressionar o dispositivo de blo- ção das lâmpadas A-fig. 23, puxando
Para substituir a lâmpada, proceder queio A-fig. 22 e extrair o porta-lâm- e deslocando as extremidades das
como indicado a seguir: pada; mesmas para fora no sentido das setas
- remover a tampa de plástico; - retirar a lâmpada montada a pres- A-fig. 23.
- girar a lâmpada no sentido anti- são e substituí-la; - retirar a lâmpada e substituí-la;
-horário A-fig. 21 ; - recolocar o porta-lâmpada certifi- - montar a nova lâmpada fazendo
- montar a nova lâmpada no conec- cando-se do correto bloqueio; coincidir os moldes da parte metálica C
tor B-fig. 21; - recolocar a tampa de borracha. com as sedes existentes na parábola
- encaixar a lâmpada na sede e gi- do farol, engatando as molas;
rar no sentido horário até o final do - recolocar a tampa de borracha.
curso;
- recolocar a tampa de plástico.
F0S152BR

F0S0053M

F0S0054M
fig. 21 fig. 22 fig. 23
C-19
LUZES DE POSIÇÃO LUZES DO FAROL DE NEBLINA - abrir a tampa do porta-malas;
- desapertar os dois parafusos de
Para substituir a lâmpada, proceder Em caso de dificuldade procurar a
fixação A-fig. 25 e extrair o grupo
como indicado a seguir: Rede Assistencial Fiat.
óptico, puxando-o;
- remover a tampa de borracha de
LUZ DE POSIÇÃO DO PARA- - retirar o conector elétrico destra-
proteção, como descrito anteriormen-
-CHOQUE vando-o e, a seguir, puxando-o;
te;
Para substituir uma lâmpada proce- - extrair o porta-lâmpada da res-
- girar no sentido anti-horário o
der como indicado a seguir: pectiva sede soltando os parafusos
porta-lâmpada B-fig. 23 e desapertá-
- Desapertar os dois parafusos de fi- B-fig. 26 (utilizar chave TORX T20 -
-lo;
xação do para-barro fig. 24; não fornecida);
- retirar a lâmpada montada a pres-
- Desencaixar a parte inferior do - retirar as lâmpadas (freio, posição
são e substituí-la;
para-barro, ao visualizar o soquete de e indicadoras de direção) empurran-
- montar o porta-lâmpada B giran- do-as ligeiramente e girando-as em
do-o em sentido horário, asseguran- lâmpada, torcer sentido antihorário;
sentido anti-horário;
do-se do correto travamento; - Substituir a lâmpada;
- retirar a lâmpada da marcha a ré,
- recolocar a tampa de borracha. - Montar novamente. puxando-a de seu encaixe.
Em caso de dificuldade para subs- GRUPOS ÓTICOS TRASEIROS Cuidado ao retirar as lâmpadas,
tituir a lâmpada, dirigir-se à Rede As- pois ao forçá-las poderá quebrá-las e
sistencial Fiat. Para substituir uma lâmpada, pro-
ceder como indicado a seguir: provocar acidentes.
F0S37BR

F0S0055M

F0S89BR
fig. 24 fig. 25 fig. 26
C-20
A disposição das lâmpadas é a se- SUBSTITUIÇÃO DE - substituir as lâmpadas C-fig. 29,
guinte - fig. 27: liberando-as dos contatos laterais e
C - Indicadores de direção LÂMPADA INTERNA certificando-se que as novas lâmpadas
D - Luz de freio/luz de posição estejam corretamente bloqueadas entre
Para identificar o tipo de lâmpada os contatos;
E - Marcha a ré (grupo óptico lado e a respectiva potência, consultar o
direito) /luz de neblina traseira (grupo parágrafo “Tipos de lâmpadas”. - fechar a portinhola B-fig. 29 e fixe
óptico lado esquerdo) a plafoniera A-fig. 28 no próprio aloja-
mento certificando-se do bloqueio.
LUZ INTERNA DIANTEIRA
TERCEIRA LUZ DE FREIO
Para substituir as lâmpadas, proceder
(BRAKE LIGHT)
como indicado a seguir:
Para substituir o conjunto, dirigir-se

F0Q0721M
- atuar nos pontos indicados pelas
à Rede Assistencial Fiat. setas e remova a plafoniera A-fig. 28,
cuidando para não danificar o reves- C
LUZES DE PLACA timento do teto e a plafoniera com a
ferramenta;
As luzes de placa são compostas
por LED’s. - abrir a portinhola de proteção
B-fig. 29;
Para substituir o conjunto, dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.
fig. 29

F0Q0720M
F0S90BR

F0S0063M
E

D
C

fig. 27 fig. 28 fig. 30


C-21
LUZ DO PORTA-MALAS SE DESCARREGAR A Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca de
(se previsto)
BATERIA 24 horas. Aqui estão os procedimentos:
Para substituir a lâmpada, proceder
Antes de tudo, aconselha-se a ver no 1) desligar os bornes do sistema elé-
como indicado a seguir:
capítulo “Manutenção do veículo” as trico dos terminais da bateria;
- abrir a tampa do porta-malas; precauções para evitar que a bateria se 2) ligar, aos terminais da bateria, os
- com uma chave de fenda (não descarregue e para garantir uma longa cabos do aparelho de recarga;
fornecida), retirar a lente A-fig. 30 duração da mesma.
3) ativar o aparelho de recarga;
atuando no ponto indicado;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR 4) terminada a recarga, desativar o
- abrir a cobertura da lâmpada
aparelho antes de desligá-lo da bateria;
B-fig. 31 e substituir a lâmpada Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” nes-
C-fig. 31 inserida a pressão; 5) ligar os bornes aos terminais da
te capítulo.
bateria respeitando as polaridades.
- fechar a cobertura B-fig. 31 no
grupo transparente;
Evitar, rigorosamente, o
- montar o conjunto porta lâmpada O líquido contido na
uso de um carregador de
inserindo-a corretamente na respecti- bateria é venenoso e cor-
bateria para a partida do
va sede, primeiro num lado, pressio- rosivo. Evite o contato com
motor; isto poderia danificar os sis-
nado o outro até se ouvir um clique a pele ou com os olhos. A operação
temas eletrônicos e, principalmen-
de bloqueio. de recarga da bateria deve ser efetu-
te, as centrais que comandam as
ada em ambiente ventilado e longe
funções de ignição e alimentação.
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
F0S0064M

RECARGA DA BATERIA ou de incêndio.

NOTA: a descrição do proce-


dimento de recarga da bateria é
indicada unicamente a título infor-
mativo. Para a execução dessas ope-
rações, é recomendável dirigir-se à
fig. 31 Rede Assistencial Fiat.
C-22
SE PRECISAR SE PRECISAR Quando rebocar o veícu-
lo, recordar-se de que não
LEVANTAR O REBOCAR O tem o auxílio do servofreio
VEÍCULO VEÍCULO e da direção assistida elétrica; por-
tanto, para frear é necessário um
No caso em que se torne necessário esforço maior no pedal e para diri-
levantar o veículo, dirigir-se à Rede Para veículos equipados com gir é necessário um esforço maior
Assistencial Fiat, que é aparelhada de câmbio Dualogic® ver suplemento no volante. Não utilizar cabos flexí-
pontes com braços ou elevadores de específico. veis para efetuar o reboque, evitar
oficina. as correias. Durante as operações
É aconselhável, sempre, utilizar ca- de reboque, verificar se não estão
minhão-guincho para rebocar o veícu- sendo danificados os componentes
lo. Desta forma, o veículo poderá ser em contato. Ao rebocar o veículo,
seguramente sustentado pelas rodas é obrigatório respeitar as normas
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- específicas de circulação, relativas C
do em plataformas específicas sobre o aos procedimentos de reboque.
próprio caminhão-guincho. Durante o reboque do veículo, não
Respeite a legislação de trânsito vi- arrancar o motor.
gente sobre procedimentos de reboque.
Para veículos equipados
Antes de iniciar o rebo- com câmbio automático, o
que, girar a chave de igni- reboque deve ser efetuado
ção para a posição MAR e com a alavanca de seleção de mar-
depois para STOP, sem retirá-la. chas na posição N (neutro).

Não dar partida no motor


durante o reboque do veí-
culo.

C-23
Os veículos com câm- EM CASO DE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
bio automático podem ser vias, principalmente com pouca visibili-
rebocados somente por ACIDENTE dade, é grande o risco de envolvimento
pequenas distâncias e a baixa velo- em outros impactos. Abandone imedia-
cidade; se for necessário rebocar - É importante manter sempre a cal- tamente o veículo e proteja-se fora do
o veículo por uma distância mais ma. “guard-rail”.
longa, é necessário viajar com as - Se não estiver diretamente envolvi- - Remova a chave de ignição dos ve-
rodas motrizes (dianteiras) suspen- do, pare a uma distância de pelo menos ículos acidentados.
sas, para que a caixa de câmbio não uns dez metros do acidente.
- Se sentir cheiro de combustível ou
seja arrastada em rotação durante - Em rodovia, pare em local seguro. de outros produtos químicos, não fume
o reboque. e mande apagar os cigarros.
- Desligue o motor e acenda as luzes
de emergência. - Para apagar os incêndios, mesmo
As recomendações acima - À noite, ilumine com os faróis o lu- de pequenas dimensões, use o extintor
descritas devem ser segui- gar do acidente. (descrito neste capítulo), cobertas, areia
das pois, do contrário, - Comporte-se com prudência, não ou terra. Nunca use água.
poderiam ser causados graves danos corra o risco de ser atropelado.
à caixa de câmbio automática. - Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.

C-24
SE HOUVER FERIDOS EXTINTOR DE Nota: recomendamos ler as ins-
truções impressas no equipamento.
- Nunca se deve abandonar o ferido. INCÊNDIO
A obrigação de socorro é válida tam- Observar com atenção a validade do
bém para as pessoas não envolvidas extintor (a data encontra-se gravada no
diretamente no acidente. RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
- Não aglomerar-se ao redor dos fe- O extintor de incêndios pode ser ad- manômetro está dentro da faixa normal
ridos. quirido na Rede Assistencial Fiat. de operação.
- Tranquilize o ferido em relação à A parte dianteira do banco do passa-
rapidez dos socorros, fique a seu lado geiro A-fig. 32, de algumas versões es-
para dominar eventuais crises de pâni- tá prevista para a instalação do suporte
co. para fixação do extintor de incêndios.
- Destrave ou corte os cintos de se-
gurança que retêm os feridos.
C
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo nos casos indicados
no ponto seguinte.
- Tirar o ferido do veículo somen-
te em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda

F0S173BR
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter,
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.
A

fig. 32
C-25
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O Fiat 500 é novo em tudo, até nos critérios de manu- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
tenção.
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos e fluídos SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
com eventual restabelecimento da pressão dos pneus.
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos
FILTRO DO AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . D-15
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
Lembre-se ainda que o respeito pelas normas de manuten- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
ção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição
necessária para a conservação da garantia. SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . D-17
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
D
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-29
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-35
D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veí-
culo utiliza para o seu
PROGRAMADA para prolongar ao máximo funcionamento (óleo de
a sua vida útil, é essencial também motor, fluido de freio, líquido para
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio radiador, etc.), quando substituídos,
minante para garantir ao veículo uma ambiente. deverão ser recolhidos cuidadosa-
longa duração em condições perfeitas. mente evitando, assim, que se con-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tamine o meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha-
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais ADVERTÊNCIA: alguns compo-
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- nentes, tais como lubrificantes,
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo podem requerer uma verificação/
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. troca com maior frequência, devido
zação das mesmas pode acarretar a à utilização do veículo, portanto, é
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se importante observar com cuidado
dirigir-se imediatamente à Rede as recomendações constantes desta
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar seção do manual.
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona-
cial Fiat, com tempos pré-fixados. mento, sem esperar a realização da D
próxima revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco traseiros (*) + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento - alimen-
tação de combustível - freios), partida a frio, elementos de borra-
cha (proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis + + + + + + + + + +
do sistema dos freios e alimentação, pneus e amortecedores,
coifas e guarnições
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do mo-
+ + + + + + + + + +
tor e lavador de para-brisa) e dos fluidos (freios, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de equi-
+ + + + +
pamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle visual das condições das correias dos órgãos auxiliares
+ + + + + + + + + +
(ar-condicionado - alternador) (**)
Controle visual da correia dentada da distribuição e rolamento
+ +
do tensor da correia (**)
Substituição das correias dos órgãos auxiliares (ar-condiciona-
+ +
do, alternador) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição (no caso da correia dentada
efetuar também a substituição do rolamento tensor).
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (ou
+ +
a cada 3 anos) (**)
Controle do nível da caixa de câmbio automática + + + + + + + + + +
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do óleo da caixa de câmbio automática +
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 24 meses). Quando
disponível, deve-se também substituir o fluido do sistema de + + +
acionamento hidráulico da embreagem.
Verificação/limpeza do sistema de
+ + + + + + + + + +
ventilação do cárter do motor (blow-by) (***)
Verificação e eventual substituição do filtro do ar-condicionado
+ + + + + + + + + +
(quando disponível) (ou a cada 12 meses)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência” em
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
+ + + + + + + + + + D
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em
+ + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Controle e eventual regulagem da alavanca do freio de mão + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza das canaletas e componentes móveis do teto
+ + + + + + + + + +
solar
(***) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar a veri-
ficação/limpeza na metade do prazo estabelecido.
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Regulagem da folga das válvulas 8V Flex + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de
segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/ sinali- + + + + + + + + + +
zação e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Verificação do funcionamento (abertura e fechamento) da ca-
+ + + + + + + + + +
pota (versões Cabrio) (****)
Verificação das guarnições de vedação (versões Cabrio) (****) + + + + + + + + + +
Lubrificação das guias laterais de escoamento do toldo (versões
+ + + + + + + + + +
Cabrio) (****)
Substituição do óleo do motor Vide advertência óleo do motor*****
na página D-6.
Substituição do filtro de óleo do motor Vide advertência específica para versões Abarth
na página D-5

(****) Operações realizadas a cada 15.000 km ou anualmente.


(*****) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes
condições particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequen-
temente em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta
em porta ou utilizado como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, trocar o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS As versões Abarth são abaste-
cidas de fábrica com um óleo de
FORA DO PLANO ADICIONAIS motor especial, destinado a ser
A cada 500 km ou antes de viagens utilizado somente nos primeiros
A CADA 2 ANOS: longas, controlar e, se necessário, res- 3.000 KM do seu funcionamen-
tabelecer: to. Ao atingir essa quilometra-
- Líquido dos freios TUTELA TOP 3. gem, portanto, dirigir-se à Rede
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do óleo do motor. Assistencial Fiat para que seja rea-
50% Coolantup (vermelho) + 50% de - nível do líquido de arrefecimento lizada a troca do óleo e do filtro.
água pura. do motor.
- nível do fluido dos freios.
CONTINUIDADE DA Posteriormente à 1ª troca de
- nível do líquido do lavador do para-
MANUTENÇÃO óleo, deverá ser observada a
-brisa.
periodicidade estabelecida para as
Após a realização da última revisão - pressão e estado dos pneus. demais versões (vide advertência
indicada no Plano de Manutenção - verificar o correto funcionamento óleo do motor).
(180.000 km), considerar a mesma do eletroventilador, assim como o es-
frequência para substituição e verifica- tado das pás da hélice quanto à limpe-
ção de itens a partir da revisão (45.000 za e conservação - ver CARROCERIA/
km). Eletroventilador do radiador, neste D
capítulo.
- estado do filtro de ar.

D-5
A troca de óleo do veí- Em caso emergencial, utilize
ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor culo deve, obrigatoria- aquele que possuir especificação
Substituir o óleo e o filtro de mente, ser feita na Rede técnica similar ao homologado.
óleo a cada 7.500 km, se o veícu- Assistencial Fiat, que possui o filtro ATENÇÃO: observe as instruções
lo estiver sujeito a quaisquer das e o óleo recomendados, bem como da embalagem.
seguintes condições: possui uma rotina correta de reco-
lhimento, armazenamento e enca- Recomendamos que depois de
- reboques; minhamento do produto usado para efetuada a troca emergencial, seu
- estradas poeirentas, arenosas reciclagem. veículo seja encaminhado a uma
ou lamacentas; concessionária autorizada Fiat, o
- motor que roda frequente- Lembre-se de que o óleo usado mais breve possível, para que seja
mente em marcha lenta, condu- não poderá ser descartado na rede realizado o serviço de troca de óleo
ção em distâncias longas com pública de esgoto, já que esta práti- utilizando os produtos aprovados
baixa velocidade ou baixa rota- ca pode poluir rios e lagos e trazer para o seu veículo.
ção frequente (por ex.: “anda e sérios prejuízos ao meio ambiente.
para” do tráfego urbano, táxis, ADVERTÊNCIA - BATERIA
entregas de porta em porta ou
em caso de longa inatividade); ATENÇÃO: Aconselha-se controlar o esta-
- trajetos curtos (até 8 km) com do da carga da bateria, com mais
o motor não aquecido completa- 1) Não se deve acrescentar qual- frequência se o veículo é usado
mente. quer tipo de aditivo ao óleo do predominantemente para percursos
motor, pois o mesmo não necessita breves ou se estiver equipado com
Se nenhuma destas condições de aditivos complementares. dispositivos que absorvam energia
ocorrer, troque o óleo e o filtro
permanentemente, mesmo com a
de óleo a cada 15.000 km ou 12 Os danos causados pelo uso des-
chave desligada, principalmente se
meses, o que ocorrer primeiro, ses aditivos não são cobertos pela
instalados depois da compra.
sempre com o motor quente. garantia do veículo.
As trocas de óleo deverão ser 2) Caso seja necessário comple- A retirada da capa térmica insta-
feitas dentro do intervalo de mentar o nível de óleo, utilize, lada na bateria acarreta a redução
tempo ou quilometragem estabe- sempre, óleo com a mesma especifi- de vida útil e, consequentemente,
lecidos, para que o óleo não perca
cação daquele disponível no motor. perda da garantia.
sua propriedade de lubrificação.

D-6
ADVERTÊNCIA - FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspe- ADVERTÊNCIA - FILTRO DE
cionado a cada 500 km e, caso se COMBUSTÍVEL
Utilizando o veículo em estradas encontre muito sujo, deverá ser
poeirentas, arenosas ou lamacen- substituído antes do prazo espe-
tas, substituir o elemento do filtro Verificar o estado do filtro de
cificado no Plano de Manutenção combustível se for notada alguma
de ar com uma frequência maior Programada.
que aquela indicada no Plano de falha (engasgamento) no funciona-
Manutenção Programada. mento do motor.

O mau estado do elemento do ADVERTÊNCIA - EXTINTOR DE


A manutenção do veículo
filtro de ar pode ocasionar aumento INCÊNDIO
deve ser confiada à Rede
no consumo de combustível.
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Fazer, mensalmente, uma inspe-
Para qualquer dúvida referente ções pequenas e rotineiras, certifi-
às frequências de substituição do ção visual do estado do equipa-
que-se sempre se tem as ferramen- mento e, caso constate alguma ano-
óleo do motor e do elemento do tas adequadas, as peças de substitui-
filtro de ar em relação a como é malia, levá-lo, de imediato, à Rede
ção originais Fiat e os líquidos; em Assistencial Fiat ou representante
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede todo caso, não faça tais operações
Assistencial Fiat. credenciado do fabricante do apa-
se não tiver nenhuma experiência. relho para verificação e solução do
inconveniente.
D

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

MOTOR MULTIAIR 1.4 8V FLEX - fig. 1


1) Óleo do motor
2) Fluido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Reservatório de gasolina para partida a frio

F0S38BR
5 4 2
1

fig. 1
D-8
MOTOR MULTIAIR 1.4 16V FLEX - fig. 2

F0S117BR
1) Óleo do motor 5 4 1
2) Fluido dos freios 2

3) Líquido do lavador do para-brisa


4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Reservatório de gasolina para partida a frio
3

fig. 2

MOTOR MULTIAIR 1.4 16V


TURBO GASOLINA - fig. 3

F0S143BR
1) Óleo do motor
4
1 D
2) Fluido dos freios 2
3) Líquido do lavador do para-brisa
4) Líquido de arrefecimento do motor

fig. 3
D-9
ÓLEO DO MOTOR - fig. 4, 5 e 6 Se o nível do óleo estiver perto ou Com motor quente,
até abaixo da referência MIN, adicionar mexer com muito cuidado
A = vareta de verificação óleo através do bocal de enchimento dentro do vão do motor,
B = bocal de enchimento até atingir a referência MAX. pois há perigo de queimaduras.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- Lembre-se de que, com o motor
ADVERTÊNCIA: verifique o nível sar a referência MAX. quente, o eletroventilador pode
e efetue a troca do óleo do motor pôr-se em movimento e ocasionar
de acordo com a frequência indi- lesões.
ADVERTÊNCIA: depois de ter
cada no “Plano de Manutenção adicionado ou substituído o óleo,
Programada”. funcionar o motor por alguns segun- Não adicionar óleo com
O nível do óleo deve estar entre as dos, desligá-lo e só então verificar características diferentes
referências MIN (parte inferior do re- o nível. das do óleo já existente no
cartilhado) e MAX (parte superior do motor. Só o uso de óleo semissinté-
Devido à concepção dos motores à tico (ver “Características dos lubri-
recartilhado) marcadas na vareta de combustão interna, para que haja uma
controle. O espaço entre elas corres- ficantes e dos líquidos” no capítulo
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Características Técnicas) garante a
ponde a cerca de 1 litro de óleo. cante é consumido durante o funciona-
O controle do nível do óleo deve ser quilometragem prevista pelo plano
mento do motor. de manutenção.
efetuado com o veículo em terreno pla-
no e com o motor ainda quente (cerca
de 10 minutos após tê-lo desligado).
F0S43BR

F0S144BR

F0S145BR
A A

B
A B

fig. 4 fig. 5 fig. 6


D-10
LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o motor funcionar sem o ATENÇÃO: nunca abasteça o
ARREFECIMENTO DO MOTOR - líquido de arrefecimento, seu reservatório no sistema de arre-
C-fig. 7, 8 e 9 veículo poderá ser seriamente fecimento do motor do veículo
danificado. Os reparos, nestes com líquido de arrefecimento não
Quando o motor esti- casos, não serão cobertos pela orgânico (verde). Utilize somen-
ver quente, não remover a garantia. te Coolantup (vermelho), pois
tampa do reservatório; pois a mistura com outros aditivos
há perigo de queimaduras. pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome-
O nível do líquido deve ser contro- tendo sua eficiência.
lado com motor frio e não deve estar
abaixo da referência MIN marcada no
reservatório.
Se o nível for insuficiente, retirar a
tampa do reservatório exercendo so-
bre a mesma leve pressão para baixo
e girando-a 1/2 volta apenas. Despejar
lentamente, através do bocal do reser-
vatório, uma mistura com 50% de Coo-
lantup (vermelho) e 50% de água pura. D
F0S44BR

F0S44BR

F0S44BR
C
C
C

fig. 7 fig. 8 fig. 9


D-11
LÍQUIDO DOS LAVADORES Alguns aditivos comer- LÍQUIDO DOS FREIOS - E-fig. 13,
DO PARA-BRISA E DO VIDRO ciais para lavador de para- fig. 14 e fig. 15
TRASEIRO - D-fig. 10, fig. 11 e fig. 12 -brisas são inflamáveis. O
compartimento do motor Se precisar adicionar líquido, utili-
Para adicionar líquido, tirar a tampa contém peças quentes que em con- zar somente os classificados DOT 3.
e encher o reservatório. tato com o líquido podem provocar Em particular, aconselha-se o uso de
um incêndio. TUTELA TOP 3, com o qual foi efetu-
ADVERTÊNCIA: não viajar com ado o primeiro enchimento.
o reservatório do lavador do para- O nível do líquido no reservatório
-brisa vazio; a ação do lavador é não deve ultrapassar a referência MAX.
fundamental para melhorar a visi-
bilidade. Evitar que o líquido dos

F0S148BR
freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as
partes pintadas. Se isso acontecer,
lavar imediatamente com água.
D

fig. 11
F0S45BR

F0S137BR

F0S46BR
E

D D

fig. 10 fig. 12 fig. 13


D-12
ADVERTÊNCIA: o líquido dos O símbolo π, presente no reci- RESERVATÓRIO DE GASOLINA PARA
freios é higroscópico (isto é, absor- piente, identifica os líquidos de freios PARTIDA A FRIO A-fig. 16 e fig. 17
ve a umidade). Por isso, se o veí- de tipo sintético, distinguindo-os dos (para veículos equipados com motor
culo for usado predominantemente de tipo mineral. Usar líquidos de tipo Flex)
em regiões com alta porcentagem mineral danifica irremediavelmente
de umidade atmosférica, o líquido as juntas especiais de borracha do
deve ser substituído com mais fre- sistema de frenagem. O abastecimento deve ser efetua-
quência do que indicado no Plano do com cautela, evitando derrama-
de Manutenção Programada. mento de gasolina. Caso isto ocorra,
fechar o reservatório com a tampa
e jogar água, a fim de remover o
Importante: para evitar inconve- excesso de combustível.
nientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

D
F0S68BR

F0S149BR

F0S47BR
A
E E

fig. 14 fig. 15 fig. 16


D-13
A baixa frequência de uti- Anti-knock index (Aki) é bem similar FILTRO DE AR
lização de 100% de etanol à denominação Ron. Aki 91 correspon-
(veículos Flex) pode provo- de a aproximadamente Ron 95. Para a substituição do filtro de ar,
car o envelhecimento da gasolina dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
presente no reservatório de partida a Substituir o combustível do reser-
frio pela falta de consumo. Para mini- vatório de partida a frio a cada 3
mizar este evento, é recomendável Um filtro de ar muito
meses se este não for consumido. sujo contribui para aumen-
o abastecimento do reservatório de
partida a frio preferencialmente com tar o consumo de combustí-
Para substituição do combustível, vel do veículo.
gasolina de alta octanagem - Ron 95 dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ou Aki 91, por exemplo, a gasolina
Podium da Petrobras e a V-Power O reservatório de partida a frio deve
Racing da Shell, entre outras com as ser abastecido sempre que a luz-espia
mesmas características. Consulte o K no painel acusar nível insuficiente de
posto de abastecimento de combus- gasolina.
tível de sua preferência, das opções O abastecimento deve ser efetuado
disponíveis. Na ausência destas, uti- com o motor desligado.
lizar gasolina aditivada, que man-
tém as suas propriedades por período
mais extenso do que a gasolina tipo
C comum.
F0S136BR

fig. 17
D-14
FILTRO DO BATERIA A utilização da bateria
com o nível de eletrólito
AR-CONDICIONADO As baterias dos veículos Fiat são do muito baixo pode danificá-la
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- irreparavelmente, provocando o rom-
Em algumas versões, o sistema de dições normais de uso, não exigem en- pimento da caixa plástica e o vaza-
ventilação ou de ar-condicionado pode chimentos com água destilada. mento do ácido contido na mesma.
possuir um filtro específico destinado a
eliminar os odores resultantes da poeira Para a recarga da bateria, ver o capí-
e fungos, além de absorver as partículas tulo “EM EMERGÊNCIA”.
As baterias contêm subs-
de pólen que normalmente poderiam tâncias muito perigosas
entrar no habitáculo, junto com o fluxo O líquido contido na
bateria é venenoso e corro- para o meio ambiente. Para
de ar coletado externamente. a substituição da bateria,
sivo. Evitar o contato com
O filtro do ar-condicionado, se es- a pele e com os olhos. Não aproxi- aconselhamos dirigir-se à Rede
tiver sujo, pode ser responsável direto mar-se da bateria com chamas ou Assistencial Fiat, que está prepa-
por uma eventual diminuição da efi- possíveis fontes de faíscas, pois há rada para a eliminação da mesma
ciência do sistema de ventilação ou perigo de explosão e de incêndio. respeitando a natureza e as dispo-
do ar-condicionado, razão pela qual sições legais.
recomenda-se sua inspeção periódica A retirada da capa térmica insta-
e eventual substituição. lada na bateria acarreta a redução
Se o veículo for utilizado predomi- de vida útil e, consequentemente, Uma montagem incorre-
ta de acessórios elétricos D
nantemente em localidades com alta perda da garantia.
concentração de poeira, poluição at- e eletrônicos pode causar

4EN0716BR
mosférica ou regiões litorâneas, deve- graves danos ao veículo.
-se substituir com maior frequência o
elemento filtrante.
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição do
elemento filtrante sejam realizados na Pb
Rede Assistencial Fiat.

fig. 18
D-15
CONSELHOS ÚTEIS PARA Se, após a compra do veículo, você CENTRAIS
PROLONGAR A DURAÇÃO DA desejar montar acessórios (alarme ele-
BATERIA trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- ELETRÔNICAS
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi-
Ao estacionar o veículo, certificar-se vos mais adequados e, principalmente, Usando normalmente o veículo, não
que as portas e o capô estejam bem fe- recomendar-lhe a utilização de uma é preciso ter precauções especiais.
chados. As luzes internas devem estar bateria com capacidade maior. Em caso de intervenções no sistema
apagadas. elétrico ou de partida de emergência,
Com motor desligado, não manter ADVERTÊNCIA: tendo é necessário, porém, seguir cuidadosa-
dispositivos ligados por muito tempo que instalar no veículo sis- mente as instruções seguintes:
(por ex. rádio, luzes de emergência, temas adicionais (alarme, - Nunca desligue a bateria do sistema
etc.). som, etc.), frisamos o perigo que elétrico com o motor em movimento.
representam derivações inadequa- - Desligue a bateria do sistema elétri-
ADVERTÊNCIA: a bateria mantida das em conexões dos chicotes elé- co em caso de recarga.
por muito tempo com carga abaixo tricos, principalmente se ligados aos
- Em caso de emergência, nunca efe-
de 50% é danificada por sulfatação, dispositivos de segurança.
tuar a partida com um carregador de
reduzindo-se a sua capacidade e o
bateria, mas utilizar uma bateria auxi-
desempenho na partida.
liar (ver “Partida com bateria auxiliar”
Em caso de parada prolongada, ver no capítulo “Em emergência”).
“Longa inatividade do veículo”, no ca- - Tome um cuidado especial com li-
pítulo “Uso correto do veículo”. gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a central
do sistema de injeção/ignição deve rea-
daptar os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros quilômetros
de uso, o veículo pode apresentar um
comportamento levemente diferente do
anterior.

D-16
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DOS Para substituir um fusível, utilizar a
das centrais eletrônicas quando a chave pinça D-fig. 19, localizada no interior
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS da tampa fig. 22, no lado esquerdo do
- Não verifique polaridades elétricas painel de instrumentos. Retirar a tam-
com faíscas. pa montada a pressão para ter acesso
GENERALIDADES à pinça.
- Desligue as centrais eletrônicas no
caso de soldas elétricas na carroceria. Os fusíveis protegem o sistema elé-
Removê-las em caso de temperaturas trico intervindo em caso de avaria ou No caso de o fusível quei-
acima de 80°C (trabalhos especiais na intervenção imprópria no sistema. mar novamente, dirija-se à
carroceria, etc.). Quando um dispositivo não funcio- Rede Assistencial Fiat.
na, é necessário verificar a eficiência do
relativo fusível de proteção: o elemento
ADVERTÊNCIA: a insta- Nunca substituir um fusí-
condutor A-fig. 19 não deve ser inter-
lação de acessórios eletrô- vel avariado com fios metá-
rompido. Em caso contrário, é necessá-
nicos (rádio, alarme etc.) licos ou outro material de
rio substituir o fusível queimado por um
com exceção dos originais de fábri- recuperação.
outro que tenha a mesma amperagem
ca, não deve, em hipótese alguma,
(mesma cor).
alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição. B fusível íntegro fig. 19
Não substituir em
C fusível com elemento condutor nenhum caso um fusível
interrompido fig. 19.
D
por outro que tenha uma
Modificações ou conser- amperagem superior; PERIGO DE

F0S0065M
tos no sistema elétrico, efe- INCÊNDIO.
tuados de maneira incor-
reta e sem ter em consideração as
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

fig. 19
D-17
Se um fusível geral de SE QUEIMAR UM do motor, ao lado da bateria. Para ter
proteção (MEGA-FUSE, acesso aos fusíveis, retirar o parafuso de
MIDI-FUSE, MAXI-FUSE) FUSÍVEL fixação e empurrar a tampa para cima,
intervém, dirija-se à Rede de na direção da seta A-fig. 20.
Assistência Fiat. POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS A numeração que identifica o elemen-
Fusíveis no vão motor - fig. 20 e 21 to elétrico correspondente a cada fusível
se encontra na parte traseira da tampa
Antes de substituir um Uma segunda central está localiza- B-fig. 20.
fusível, certifique-se de ter da no lado direito do compartimento
removido a chave do dispo-
sitivo de arranque e de ter desligado

F0S91BR
e/ou desativado todos os acessórios.

F0S78BR
A

fig. 20 fig. 21
D-18
Se for necessário lavar o FUSÍVEIS NO PAINEL DE Na região inferior, ao lado da peda-
compartimento do motor, INSTRUMENTOS leira, está presente a central ilustrada
evite jatos d’água direta- nas fig. 22 e fig. 23.
mente sobre a central e os demais A central dos fusíveis está debaixo do
componentes eletroeletrônicos e painel, à esquerda do volante e à direi-
seus chicotes. ta da alavanca de abertura do capô do
motor - fig. 23.
Em algumas versões é possível encon-

F0S92BR
trar fusíveis ou relés como predisposição
para funções não disponíveis no veículo.

D
F0S0321M

fig. 22 fig. 23
D-19
TABELA DE RESUMO DOS FUSÍVEIS

Central no vão do motor - fig. 21

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 60 Alimentação para o Body Computer
F02 20 Alimentação amplificador de áudio
F03 20 + 30 Comutador de ignição
F04 40 Alimentação central ABS (bomba)
F05 70 Alimentação direção elétrica
F06 30 Eletroventilador do radiador 1ª velocidade (veículos com ar-condicionado) (T06)
F06 20 Eletroventilador do radiador 1ª velocidade (veículos sem ar-condicionado) (T06)
F07 40 Eletroventilador do radiador 2ª velocidade (T07)
F08 40 Eletroventilador da caixa de ar (T08)
F09 10 Bomba e eletroválvula da partida a frio (veículos Flex Fuel)
F09 10 Bobina relé (T30) - Bomba de resfriamento auxiliar (versão Abarth)
F10 10 Buzina (T03) - (demais versões)
F10 20 Buzina (T03) - (versão Abarth)
F11 15 Sonda lambda/eletroválvula canister (T09)
F14 15 Farol alto (T02)
F15 15 Acendedor de cigarros/tomada de corrente 12V (T10)
F16 7,5 + 15 Para central de injeção eletrônica, bobina relé T20 e câmbio Dualogic®
F17 25 Bicos injetores/bobina de ignição (1.4 8V) (T09)
F17 15 Bicos injetores/bobina de ignição (1.4 16V) (T09)
F18 15 Alimentação central de injeção eletrônica (1.4 8V)
D-20
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F18 5 Alimentação central de injeção eletrônica (1.4 16V)
F19 7,5 Compressor do ar-condicionado
F20 15 Alimentação (aquecedor dos bancos - quando disponível)
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Alimentação central de injeção eletrônica (1.4 16V)
F23 20 Alimentação central ABS (central e válvula)
F24 7,5 + 15 para o sistema de freios ABS, central da direção elétrica e sensor de estabilidade
F30 15 Farol de neblina
F82 30 Motor teto elétrico
F83 30 Bomba do câmbio Dualogic®
F83 20 Bomba de resfriamento auxiliar (T30) - (versão Abarth)
F84 10 Alimentação central do câmbio automático
F85 30 Desembaçador do vidro traseiro (T31)
D
Bobina relé T02 - farol alto
Bobina relé T14 - farol de neblina
Bobina relé T19 - partida a frio
Bobina relé T05 - ar-condicionado
F87 5
Bobina relé T31 - desembaçador vidro traseiro
Sensor de nível reservatório de partida a frio
Interruptor de marcha a ré (câmbio manual)
Alimentação sensor de marcha a ré (câmbio Dualogic®)
D-21
Central no painel de instrumentos - fig. 16
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F12 15 Alimentação do farol baixo lado direito
Alimentação do farol baixo lado esquerdo
F13 15
Central de regulagem dos faróis
F32 7,5 Plafoniera anterior, luz do porta-malas
Alimentação do autorrádio
Alimentação central convergence (sistema eletrônico)
F36 15 Tomada de diagnostico OBD
Sistema de monitoramento da pressão dos pneus
Ar-condicionado
F38 25 Sistema de trava elétrica das portas
F43 20 Alimentação do lavador dianteiro e traseiro
F47 20 Vidro elétrico lado motorista
F48 20 Vidro elétrico lado passageiro
F53 10 Quadro de instrumentos
F31 5 Ignição, controle de climatização, carregador porta USB
Iluminação interna dos botões
F49 7,5
Alimentação da central rastreador
F50 7,5 Central de airbag
Alimentação GPS
Alimentação retrovisores elétricos
Alimentação motor do teto elétrico
F51 10
Alimentação do sistema de climatização
Interruptor das luzes de freio
Interruptor de embreagem
Quadro de instrumentos
F37 7,5
Interruptor das luzes de freio
D-22
VELAS As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos pra-
RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas zos previstos pelo Plano
fig. 24 são decisivas para a eficiência de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- somente velas do tipo recomen- NOVOS
sões poluentes. dado; se o grau térmico for inade-
quado, ou se não for garantida a Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por la Fiat são rigorosamente ajustados ao
duração prevista, podem acontecer
um especialista, é um válido indício pa- respectivo modelo/versão do veículo,
inconvenientes.
ra localizar um defeito, mesmo se não contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede
Assistencial Fiat.
Recomendamos utili-
zar exclusivamente pneus
e rodas homologados pela
Fiat para o modelo/versão do seu
veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri-
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos.
D
Utilizar calotas genuínas Fiat.
4EN0169BR

Os veículos Fiat usam pneus Tube-


less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.
Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
cíficas e das peças necessárias e provi-
fig. 24
D-23
dencias quanto a eliminação dos pneus Atenção! Exemplo: 185/55R15 82H
velhos como resíduos. Pneus novos apresentam melhor 185 - Largura nominal do pneu em mm
Evitar a substituição individual dos aderência após percorrerem pelo me- (S)
pneus. Se possível, substituir pelo me- nos 150 km. 55 - Relação altura/largura em % (H/S)
nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos R - Tipo de construção - código de
Não circule com pneus radial
pares. em mau estado (ex.: bolhas,
Devido às características diferentes 15 - Diâmetro da roda em polegadas
furos, desgaste acentuado). (’)
de construção e à estrutura do pneu, Nestas condições, poderá provocar
podem ocorrer diferenças na profundi- seu estouro, acidentes e lesões. 82 - Índice de capacidade de carga
dade do perfil de pneus novos, de acor- H - Índice de velocidade máxima
do com a versão e o fabricante O pneu envelhece mesmo se pouco Os pneus podem ter também infor-
usado. Rachaduras na borracha da ban- mações do sentido de marcha e refe-
A posição de montagem dos pneus da de rodagem e nas laterais são sinais rência de pneus com versão reforçada
para algumas versões, está indica- de envelhecimento. Pneus montados há (Reinforced). A data de fabricação tam-
da nas laterais, por exemplo pelas mais de 5 anos necessitam passar por bém está indicada no flanco do pneu
palavras “inside” (parte interna) e uma avaliação técnica. Atente-se para podendo estar na parte interna ou ex-
“outside” (parte externa). Em alguns controlar também a roda sobressalente. terna. Por exemplo: DOT... 4509 - sig-
pneus a posição de montagem pode Em caso de substituição, montar sem- nifica que o pneu foi produzido na 45ª
ser identificada por uma seta. Caso pre pneus novos, optando por pneus semana do ano de 2009.
não haja indicação da posição de homologados FIAT.

NU157
montagem, a mesma pode ser reali-
zada sem vínculo de posição ou sen- Leitura correta dos pneus - fig. 25
tido de rodagem. É importante que Para uma escolha certa é importan-
seja sempre mantido o sentido de te saber identificar as características e
rodagem indicado, assegurando-se dimensões do pneu corretamente. Os
desse modo, um melhor aproveita- pneus radiais, por exemplo, apresentam
mento das características relaciona- a seguinte inscrição nos flancos:
das com aquaplanagem, aderência,
ruídos e desgaste.
fig. 25
D-24
PRESSÃO DOS PNEUS A pressão dos pneus indi- A - Pressão normal: banda de roda-
cada é valida somente para gem gasta de maneira uniforme.
Controlar quinzenalmente, e antes os “pneus frios”. Deve-se
de viagens longas, a pressão de cada B - Pressão insuficiente: banda de ro-
calibrá-los somente dessa maneira, dagem gasta principalmente nas bordas.
pneu, inclusive da roda sobressalente. sobretudo antes de longas viagens.
Respeite sempre os valores de pressão C - Pressão excessiva: banda de ro-
dos pneus, descritos no capítulo E ou dagem gasta principalmente no centro.
na contracapa. Usando o veículo por um longo
período, é normal que a pressão Lembre-se que a aderên-
Em decorrência das aumente. O ar nos pneus dilata-se cia do veículo na estrada
características esportivas quando aquece através do atrito inter- depende também da corre-
do veículo e dimensões no, fazendo com que a pressão seja ta pressão dos pneus.
do conjunto roda-pneumático, é mais alta nos pneus quentes do que
imprescindível que os pneus este- nos frios.
jam calibrados conforme estabele- Em alta velocidade e em
cido no capítulo E. A inobservância piso úmido, o pneu com des-
pode gerar avarias nos pneus e nas Um pneu com pressão gaste acentuado pode perder
rodas. Verifique as pressões reco- abaixo do especificado se o contato com o solo fazendo com
mendadas para os pneus do veículo, aquece excessivamente que o veículo perca sua dirigibilidade
bem como a periodicidade de cali- quando em utilização continuada, e controle.
bragem. isso poderá provocar danos aos D
pneus ou até mesmo o seu estouro.
Mantenha sempre os valores de Para calibrar o pneu
4EN0170BR

pressão indicados neste manual. - Consultar os valores da pressão dos


pneus na contracapa ou no capítulo E.
- Retirar a tampa da válvula e conec-
Uma pressão errada pro- tar a mangueira de controle da pressão
voca um desgaste anormal diretamente na válvula.
dos pneus fig. 26.
- Ajustar a pressão dos pneus à res-
A B C pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
pneus com carga média e carga com-
fig. 26
D-25
pleta no capítulo E e na contracapa des- removido nem coberto. Na roda sobres- qual está especificada a velocidade
te manual). salente nunca se deve aplicar nenhuma máxima permitida de uso.
- Verificar também a pressão do pneu calota de roda.
Dirigir com prudência.
sobressalente. Calibrar com a pressão ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/
mais alta prevista, de modo que tenha pneu sobressalente se destina exclu- ADVERTÊNCIA: as característi-
pressão suficiente para substituir qual- sivamente ao uso temporário, em cas de condução do veículo, com
quer roda no veículo. caso de emergência. A utilização a roda sobressalente montada, são
deve ser reduzida ao mínimo indis- alteradas. Deste modo, deve-se evi-
pensável. tar acelerações e frenagens violen-
A não observação das tas, mudanças de direção bruscas
recomendações constantes ADVERTÊNCIA: a velocidade e curvas a grande velocidade. A
do presente manual reduz máxima permitida durante o uso da durabilidade média da roda sobres-
substancialmente a durabilidade roda sobressalente é de 80 km/h ou salente é de 3000 km. Transcorrida
dos pneus e influi negativamente no 120 km/h, indicada na própria roda esta quilometragem, o pneu deve
comportamento do veículo. conforme o modelo/versão. Dirigir ser substituído pelo original ou por
A falta de tampas de válvulas ou com prudência e não ultrapassar, outro sobressalente com as mesmas
a utilização de tampas inadequadas em hipótese alguma, o limite de características do que guarnece o
pode dar origem a vazamentos de ar. velocidade permitido. veículo.
Para evitá-los, mantenha sempre todas Para as versões com conjunto ADVERTÊNCIA: nunca instalar
as tampas devidamente apertadas. Se roda/pneu sobressalente de dimen- um pneu tradicional numa roda
substituir um pneu, recomendamos tro- sões normais, a velocidade máxima destinada à utilização como roda
car a válvula de enchimento também. de utilização é de 120 km/h (Ex.: sobressalente. Mandar reparar e
Pneus rodantes 195/55 R16 e pneu remontar a roda substituída o mais
RODA/PNEU SOBRESSALENTE sobressalente 175/65 R15). Não rapidamente possível.
ultrapassar, em hipótese alguma, o
Na roda sobressalente do seu veículo limite de velocidade permitido. ADVERTÊNCIA: não é permitido
encontra-se aplicado um adesivo ala- utilizar simultaneamente duas ou
ranjado com os principais avisos acer- Em caso de dúvida quanto à situ- mais rodas sobressalentes.
ca da utilização da própria roda e das ação presente em seu veículo, con-
respectivas limitações de utilização. O sulte a etiqueta adesiva alaranjada ADVERTÊNCIA: não lubrificar as
adesivo não deve de forma alguma ser aplicada na roda sobressalente, na roscas dos parafusos antes de mon-
tar os pneus, pois estes poderão
D-26
soltar-se espontaneamente durante - Remover os corpos estranhos (pre- te localizados no fundo da banda de
a utilização do veículo! gos, parafusos, etc.) que tenham pene- rodagem transversalmente em relação
trado no pneu. ao sentido de rodagem. Os indicado-
ATENÇÃO: o não cumprimento res (quando presentes) estão dispostos
das restrições de uso da roda sobres- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas em 6 ou 8 locais (conforme a marca), à
salente pode causar acidentes com repentinas, arrancadas violentas, distâncias iguais e são sinalizados por
risco de graves lesões ou morte. choques contra calçadas, buracos marcas/símbolos ou siglas (“TWI”) nos
e obstáculos de qualquer espécie, flancos dos pneus fig. 27.
NOTA: verificar regularmente a dimensão e profundidade. O uso
pressão dos pneus originalmente prolongado em estradas mal conser- É importante obedecer ao limite de
instalados e do pneu sobressalente, vadas danifica os pneus. segurança no desgaste natural do pneu
respeitando os valores indicados em sua banda de rodagem, que não
neste manual, no capítulo “Dados - Verificar, periodicamente, se os deve ter menos de 1,6 mm de profun-
técnicos”. pneus não têm cortes laterais, fissuras e didade nos sulcos. Quando a altura for
Para o conjunto roda/pneu sobres- bolhas, aumento de volume ou desgaste de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
salente fornecido totalmente sem ar, irregular das bandas de rodagem. Nesse tituídos.
ou em caso de eventual esvaziamento caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A durabilidade do pneu tem relação
total, efetuar o enchimento do pneu so- - Não viajar com sobrecarga, pois po- com estilo de direção de cada condu-
bressalente até alcançar a pressão pres- de causar sérios danos às rodas e aos tor. Curvas feitas em alta velocidade,
crita neste manual, no capítulo “Dados pneus (Ver carga máxima admitida no acelerações bruscas, freadas e arran-
técnicos”. capítulo E - Pesos). cadas violentas aumentam o desgaste D
O conjunto roda/pneu sobressalente - Se furar um pneu, agir com respeito dos pneus.
deve estar sempre condicionado em

NU169
à sinalização de trânsito e parar o veí-
local adequado no veículo e calibrado culo no acostamento para providenciar
na pressão indicada, para que, em caso a troca. A substituição imediata evita
de emergência, esteja pronto para ser danos no próprio pneu, na roda, na sus-
utilizado de forma segura e adequada. pensão e no mecanismo da direção.

PARA EVITAR DANOS: DURABILIDADE DOS PNEUS TW


- Evitar o contato do pneu com óleo, Para verificar o desgaste do pneu, I
graxa ou combustível. verificar os indicadores de desgas- fig. 27
D-27
A sobrecarga é também um dos fato- RODÍZIO DOS CONJUNTOS NOTA: para veículos equipados
res que pode reduzir consideravelmen- RODAS/PNEUS - fig. 28 com sistema de monitoramento de
te a durabilidade dos pneus. O excesso pressão (TPMS), após o rodízio das
de peso compromete a durabilidade Para permitir um desgaste uniforme rodas, as válvulas deverão ser reca-
dos componentes e aumenta o risco entre os pneus dianteiros e os traseiros, libradas na Rede Assistencial Fiat.
de danos ou de alterações estruturais aconselha-se efetuar o rodízio dos conjun-
importantes no veículo. tos rodas/pneus a cada 10 mil quilômetros,
mantendo-os do mesmo lado do veículo BALANCEAMENTO DAS RODAS
PARAFUSOS DAS RODAS para não inverter o sentido de rotação.
As rodas do veículo foram previa-
Deste modo, os pneus terão aproxi- mente balanceadas por ocasião da
madamente a mesma duração. montagem, no entanto, a rodagem po-
Utilizar exclusivamente derá provocar o seu desbalanceamento.
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
os parafusos que pertencem
rificar o balanceamento das rodas e o Um dos sinais de que a roda está
ao respectivo veículo.
alinhamento da direção. desbalanceada é quando se percebe
Os parafusos das rodas devem ser vibrações na direção. O desbalancea-
apertados com o torque indicado. Não efetuar rodízio cru- mento provoca desgaste da direção, da
Com um torque insuficiente, as rodas zado dos conjuntos rodas/ suspensão e dos pneus.
poderão soltar-se com o veículo em pneus, deslocando-os Após a montagem de um pneu novo
movimento e um torque excessivo po- do lado direito do veículo para o ou em caso de forte impacto no pneu é
derá provocar danos nos parafusos. Os esquerdo e vice-versa. necessário balancear a respectiva roda.
parafusos das rodas devem estar limpos
e girando facilmente.

NU158
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
O torque prescrito para os parafusos
de roda em aço é de 86 Nm e em roda O veículo deve estar com as espe-
de liga leve é de 98 Nm. cificações geométricas da suspensão
em conformidade com o fabricante,
pois assim não estará sujeito a sofrer
Em nenhuma circunstân- desequilíbrio das forças que atuam no
cia os parafusos devem ser veículo quando em sentido de marcha,
lubrificados. e consequente desgaste prematuro dos
fig. 28 componentes da suspensão e pneus.
D-28
Em caso de desgaste anormal dos TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. BORRACHA PARA-BRISA E DO
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO
O Alinhamento de dire- de borracha do sistema de freios e de
ção e o balanceamento dos alimentação, seguir rigorosamente o
pneus não são cobertos pela PALHETAS
Plano de Manutenção Programada. Efe-
Garantia do veículo, assim como os tivamente, o ozônio, as altas tempera- Limpar, periodicamente, a parte de
eventuais inconvenientes decorren- turas e a falta prolongada de líquido no borracha usando produtos adequados.
tes do fato de o veículo trafegar fora sistema podem causar o endurecimento Substituir as palhetas se o limpador de
das especificações fornecidas pela e a rachadura das tubulações, com pos- borracha estiver deformado ou gasto.
Fiat no que se refere a esses itens. síveis vazamentos de líquidos. Assim, é Em todo caso, aconselha-se substituí-
necessário um controle cuidadoso. -las uma vez por ano.
MEIO AMBIENTE
Viajar com as palhetas
Uma pressão insuficiente dos pneus
do limpador do para-brisa
aumentará o consumo de combustível,
desgastadas representa um
poluindo o meio ambiente.
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos- D
A borracha não se féricas.
decompõe com o passar do
tempo, razão pela qual os - Não ligar os limpadores do para-bri-
pneus usados, quando forem subs- sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
tituídos, não devem ser descartados Somente devem ser utilizados estando
em lixeiras comuns. É aconselhável o vidro molhado e livre de impurezas,
deixá-los no estabelecimento que tais como terra, barro, areia, etc, sob
fez a troca para que este, segundo pena de se danificarem a borracha e o
legislação específica, se encarregue próprio vidro.
de reciclá-los.

D-29
Substituição das palhetas do limpador Substituição da palheta do limpador O jatos são orientados regulando a in-
do para-brisa - fig. 29 do vidro traseiro clinação dos esguichos. Girar o cilindro
dos esguichos com uma chave de fenda
1) Levantar o braço A-fig. 29 do Para substituir o conjunto, dirigir-se
introduzida na sede A-fig. 30 de ma-
limpador do para-brisa; à Rede Assistencial Fiat.
neira que os mesmos sejam apontados
2) Puxar o dispositivo de trava B-fig. para o ponto mais alto alcançado pelo
29 conforme a seta. ESGUICHOS movimento das palhetas.
3) Segurar a palheta e deslizá-la pa- Se o jato não sair, antes de tudo, ve- Os jatos do lavador do vidro traseiro
ra baixo. rificar se há líquido no reservatório; ver - fig. 31 são fixos. Os esguichos estão
4) Montar a palheta nova, certifican- “Verificação dos níveis” neste capítulo. situados acima do vidro traseiro.
do-se de que fique bem colocada. Depois, usando um alfinete, verificar
5) Travá-la empurrando a trava B- se os furos de saída não estão entupidos NOTA: nas versões dotadas de
-fig. 29. fig. 30. teto solar, certificar-se de que o
mesmo esteja fechado antes de
acionar os esguichos dianteiros.
F0S36BR

F0S0346M

F0S0111M
A

fig. 29 fig. 30 fig. 31


D-30
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - poluição atmosférica;
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- - salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido);
Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro do ar-condicionado deve ser da areia levadas pelo vento, do barro e
substituído com maior frequência se o do cascalho atirados pelos outros ve-
veículo transitar constantemente em ículos.
estradas de muita poeira ou ficar esta- A Fiat adotou em seus veículos as
cionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para
D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;
- uso de chapas zincadas (ou pré-
-tratadas), dotadas de alta resistência
contra a corrosão;

D-31
- aspersão de polímeros com função ada usando produtos biodegradá- Não lavar o veículo depois de ter fi-
protetora, nos pontos mais expostos: so- veis, que se decompõem no meio cado parado sob o sol ou com o capô
leira das portas, parte interna dos para- ambiente. do motor quente; o brilho da pintura
-lamas, bordas etc.; pode ser alterado.
As partes de plástico externas devem
CONSELHOS PARA A BOA Ao lavar o veículo, utilize ser limpas com o mesmo procedimen-
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível. to seguido para a lavagem normal do
Se for utilizar mangueira, veículo.
certifique-se de que a mesma não
Pintura apresente vazamentos que favore-
A pintura não tem só função estética, çam o desperdício de água potável. Ao lavar o veículo em
mas também de proteção das chapas. equipamento de lavagem
Em caso de abrasões ou riscos pro- Para uma lavagem correta: automática com escovas
fundos, aconselha-se a fazer os devidos 1) molhar a carroceria com um jato rotativas, recomenda-se retirar a
retoques imediatamente, para evitar for- d’água com baixa pressão; haste da antena no teto para evitar
mações de ferrugem. que ela seja danificada. Para retirá-
2) passar na carroceria uma esponja -la, girá-la no sentido anti-horário
Para os retoques na pintura, utilizar com shampoo neutro automotivo, enxa- até se soltar completamente. Após
somente produtos originais (ver o capí- guando a mesma com frequência. lavar e secar o veículo, recolocar a
tulo “Características técnicas”). 3) enxaguar bem com água e enxu- haste da antena em sua sede.
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou um
consiste na lavagem, cuja frequência pano macio. Evitar estacionar o veículo debaixo
depende das condições do ambiente Ao enxugar, prestar atenção nas de árvores; a resina que muitas espécies
de uso. Por exemplo, nas zonas com partes menos visíveis, como o vão das deixam cair dão um aspecto opaco à
alta poluição atmosférica, alta salidade portas, capô e contorno dos faróis, nos pintura e aumentam a possibilidade de
ou em estradas rurais, onde é comum quais a água pode empoçar-se com corrosão.
haver estrume de animal, orientamos mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência. ADVERTÊNCIA: os excrementos
Aconselha-se não guardar logo o veí-
culo em ambiente fechado, mas deixá-lo de pássaros devem ser lavados ime-
Os detergentes poluem as ao ar livre para favorecer a evaporação diatamente e com cuidado, pois sua
águas. Por isso, a lavagem da água. acidez é bastante agressiva.
do veículo deve ser efetu-
D-32
Para proteger melhor a pintura, acon- - não o lave quando estiver ainda cha e outras proteções) não foram
selhamos encerar periodicamente; a ce- quente; removidas ou danificadas.
ra deixa uma camada protetora sobre
a mesma. - não utilize substâncias cáusticas,
produtos ácidos ou derivados de Eletroventilador do radiador
Vidros petróleo; A utilização do veículo em vias la-
Para a limpeza dos vidros, usar deter- macentas pode ocasionar o acúmulo de
- evite jatos d’água diretamente barro no eletroventilador, provocando
gentes específicos. Usar panos bem lim-
sobre os componentes eletroeletrô- vibrações e ruídos anormais e, em si-
pos para não riscar os vidros ou alterar
nicos e seus chicotes; tuações extremas, o travamento do sis-
a transparência dos mesmos.
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
- proteja com plásticos o alter- ventilador do radiador é uma operação
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nador, a central da ignição/injeção necessária em veículos que trafegam
car as resistências elétricas presentes eletrônica, a bateria, a bobina e, se em tais condições.
na superfície interna do vidro trasei- existente, a central do sistema ABS;
ro, esfregar delicadamente seguindo
o sentido das próprias resistências. - proteja também com plástico o A limpeza do eletroven-
reservatório do fluido de freio, para tilador do radiador deve
Evite aplicar adesivos nos vidros, evitar a sua contaminação. ser feita respeitando as dis-
visto que os mesmos podem desviar a posições estabelecidas no tópico
atenção e reduzir o campo de visão. Após a lavagem, não pulverize “Vão do motor”. Particularmente, D
nenhum tipo de fluido (óleo die- o emprego inadequado de jatos
Vão do motor sel, querosene, óleo de mamona d’água pode ocasionar danos nas
etc.) sobre o motor e componentes, colmeias do radiador e no motor
A lavagem do compartimento do sob pena de danificá-los, causando, elétrico do eletroventilador.
motor é um procedimento que deve ser inclusive, a retenção de poeira.
evitado. Porém, quando isto se tornar
necessário, observar as recomendações ADVERTÊNCIA: a lavagem deve Pneus
a seguir: ser efetuada com motor frio e chave Após uma lavagem geral do veículo
de ignição em STOP. Depois da aconselha-se esfregar uma escova de
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, lavagem, verificar se as diversas cerdas macias com uma solução de
tome os seguintes cuidados: proteções (ex.: tampas de borra- água e shampoo neutro.
D-33
LAVAGEM/LIMPEZA DA CAPOTA Caso sejam utilizem pro- Antes de lavar a capota utilizar uma
(VERSÕES CABRIO) dutos de limpeza a vapor escova macia ou um aspirador a fim de
ou a água, manter sempre retirar o máximo possível de sujeira da
É aconselhável a utilização de produ- a distância adequada e não ultra- superfície. Esta operação é recomen-
tos específicos para a lavagem da tela passar a temperatura de 60 °C. Se a dada, pois melhora sensivelmente o
da capota. A tela da capota é tratada distância for muito reduzida ou a se resultado final.
com um produto especial hidrorrepe- pressão empregada for muito eleva-
lente e impermeabilizante. Com o pas- No caso de falta de produtos espe-
da podem ocorrer danos, alterações cíficos, para a lavagem (se possível, a
sar do tempo e a exposição às intem- e infiltrações d’água.
péries, as propriedades hidrorepelentes ser feita à sombra) utilizar água e sabão
sofrem certa degradação, sendo portan- neutro aplicado com uma esponja. De-
to recomendáveis os seguintes cuidados pois de ter eliminado todas as manchas,
No caso de utilização de enxaguar a capota com água limpa.
durante a lavagem: mangueira, o jato d’água
não deve ser orientado É recomendada a lavagem manual;
Retirar imediatamente diretamente para as traves perime- eventualmente é possível utilizar siste-
os excrementos de aves ou trais da lona e em volta do vidro mas automáticos modernos com esco-
resinas vegetais da capota traseiro, sendo possíveis infiltrações vas macias que não exerçam uma pres-
pois as mesmas podem provocar de água. são excessiva e que utilizem produtos
sérios danos no tecido devido à sua específicos para a capota.
causticidade.
Nunca utilizar álcool, A fim de evitar a forma-
benzina, produtos quími- ção de manchas e auréo-
Não lavar o veículo com cos, detergentes, tira-man- las, não deixar o sabão agir
jatos d’água a alta pressão. chas, cera, solventes e produtos durante muito tempo; enxaguan-
para produzir brilho. do imediatamente e repetindo, se
necessário, a operação.

Terminada a lavagem, limpar o veí-


culo à sombra evitando a sua exposição
direta à luz solar.

D-34
Impermeabilização da capota Tratar a superfície com um pano de INTERIOR DO
microfibra ou uma esponja macia ume-
Utilizar apenas produtos impermea-
bilizantes específicos para capotas de
decidos com uma solução de água e VEÍCULO
sabão neutro, tendo o cuidado de tratar
lona. Periodicamente, verificar se não há
toda a superfície, a fim de se evitarem
auréolas ou manchas. água parada debaixo dos tapetes (devi-
Para se obter um melhor do a sapatos molhados, guarda-chuvas
Eventuais manchas resistentes à
resultado final é importante etc.) que poderiam proporcionar o sur-
operação acima indicada podem ser
que o produto utilizado seja gimento de focos de corrosão.
tratadas com produtos anti-mancha à
utilizado respeitando-se as instru- base de solventes suaves normalmente
ções indicadas. disponíveis no mercado de acessórios LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
e artigos para automóvel. O tratamen- PARTES DE TECIDO
to deve ser feito por toques (e nunca - Retirar o pó com uma escova macia
As guarnições de borra- esfregando) apenas no local da área
cha da capota devem ser ou com um aspirador de pó.
manchada.
lavadas apenas com água. - Esfregar os bancos com uma espon-
No caso de se verificar que estejam ja umidecida com uma mistura de água
ressecadas ou descoladas, aplicar e detergente neutro.
talco ou utilizar produtos para o
tratamento de borracha (spray à Limpeza dos bancos em veludo
base de silicone). (se disponíveis) D
Para limpeza do veludo, use aspira-
Tecido interno da capota dor de pó, uma escova de cerdas ma-
cias e água. Não use sabão ou detergen-
Retirar o pó com uma escova macia tes, pois os mesmos podem manchar o
evitando a utilização de escovas de veludo.
cerdas duras, que poderiam danificar a
superfície do tecido.

D-35
Após aspirar deve-se proceder a lim- PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
peza do encosto varrendo de cima para ol ou benzina para a limpeza do
baixo com escova seca. Usar produtos específicos, estudados visor do quadro de instrumentos.
para não alterar o aspecto dos compo-
O assento deve ser varrido da parte
nentes.
mais próxima do encosto para a frente
do banco. Após o uso da escova seca Não deixar frascos de
deve-se repetir a operação com a esco- TAPETES E PARTES DE BORRACHA aerossol no veículo, pois
va levemente umidecida. (exceto vão do motor) há perigo de explosão. Os
Em seguida, deixar que seque com- Recomenda-se usar produtos de efi- frascos de aerossol não devem ser
pletamente para sua utilização. ciência comprovada. Misturas caseiras expostos a uma temperatura supe-
de álcool + glicerina produzem brilho rior a 50°C. Dentro do veículo
exagerado, além de agredir a borracha exposto ao sol, a temperatura pode
Limpeza dos bancos com revesti-
dos pneus. ultrapassar em muito este valor.
mento parcial ou total em couro
(algumas versões)
Retirar a sujeira seca com uma flanela
úmida, sem exercer muita pressão.
Retirar as manchas de líquidos e gra-
xa com um pano macio absorvente,
sem esparramar. Em seguida, passar
uma flanela umidecida em uma solução
de água e sabão neutro.
Se a mancha persistir, usar produtos
específicos, prestando atenção nas ins-
truções de uso.
Nunca usar álcool ou produtos à base
de álcool.

D-36
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO D - Etiqueta sobre a coluna dianteira
de fixação da porta dianteira direita,
G - Gravação no bloco do motor (tipo
e número do motor).
Estão indicados nos seguintes pontos próxima à etiqueta VIS.
fig. 1, 2 e 3.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI (VIN)
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO E - Gravação por plaqueta através
VEÍCULO (VIS) do para-brisa no canto esquerdo.
A - Etiqueta no vão motor sobre o F - O número do chassi se encon-
para-lama dianteiro direito. tra gravado na carroceria, na soleira
B - Etiqueta sobre a coluna dianteira interna da porta lateral direita, sob a
de fixação da porta dianteira direita. moldura fig. 3.
C - Este número sequencial está tam-
bém gravado no para-brisa, vidro trasei- Para se ter acesso à gravação do
ro e vidros laterais. chassi, deve-se remover a fixação
posterior da moldura, afastando-a
para a direita, soltar o chicote de
sua fixação e afastá-lo para o lado
esquerdo.
F0S79BR

F0S82BR
A DB F
C C
F0S81BR

F0S0344M
G G E
C C
B F
E
C C
D

fig. 1 fig. 2 fig. 3


E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 4 - fig. 5
B - Denominação da cor
A etiqueta está aplicada no montante C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
externo da tampa do porta-malas (lado o capô do motor, na travessa frontal do
esquerdo). D - Código da cor para retoques ou veículo.
nova pintura

4EN0177BR

F0S96BR
$
FABRICANTE: CHRYSLER do MEXICO
% Toluca Car Assembly Plant - Toluca, México
IMPORTADOR: FIAT AUTOMÓVEIS S/A
Avenida do Contorno 3455, bairro Paulo Camilo
& CEP 32.669.900 - Betim - MG - Brasil
CNPJ - 16.701.716/0001-56

'

fig. 4 fig. 5
E-2
MOTOR
1.4 16V Turbo
DADOS GERAIS 1.4 8V Flex 1.4 16V Flex
Gasolina
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/Etanol Gasolina/Etanol Gasolina
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 72,0 x 84,0 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm3 1368,0 1368,0 1368,0
Taxa de compressão 12,35 ± 0,15/-0,2:1 11,7 ± 0,5:1 9,8:1
Potência máxima (ABNT) Gasolina Etanol Gasolina Etanol
167/119
cv/kW 85/62,5 88/64,7 105/77,2 107/78,7
5500
regime correspondente rpm 5750 5750 6250 6500
Torque máximo (ABNT) kgfm/Nm 12,4/121,6 12,5/122,6 13,6/133,4 13,8/137,4 23/230
regime correspondente rpm 3500 3500 3850 3850 2500-4000
750 ± 50 (A/C desligado) 750 ± 50
Regime de marcha lenta rpm 750 ± 50
830 ± 50 (A/C ligado) (A/C desligado)
DISTRIBUIÇÃO
7º 11º 11º
Admissão: início antes do PMS
E
fim depois do PMI 41o 58o 58o
Escapamento: início antes do PMI 57o 34o 34o
fim depois do PMS -9º -2º -2º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 % < 0,2 % < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
Modificações ou conser- Forçada, através de bomba de en-
grenagens com válvula limitadora de EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta-
ção, efetuados de maneira pressão incorporada. Monodisco a seco com mola a disco
incorreta e sem ter em conta as Spin on com circulação em Full Flow. e comando hidráulico.
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio- ARREFECIMENTO CAIXA DE MUDANÇAS E
namento com riscos de incêndio. DIFERENCIAL
Sistema de arrefecimento a água com
Injeção eletrônica e ignição com radiador, eletroventilador, bomba cen- Com cinco marchas para a frente e
sistemas integrados: uma única central trífuga e reservatório de expansão. marcha ré com sincronizadores para o
eletrônica controla ambas as funções engate das marchas para a frente.
elaborando, ao mesmo tempo, a dura- Grupo cilíndrico de redução e gru-
ção do tempo de injeção e o ângulo de po diferencial incorporados à caixa de
avanço da ignição. Bomba de combus- velocidades.
tível elétrica no interior do tanque.
Tipo: Multipoint sequencial fasada,
sistema returneless.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Coluna da direção articulada, com
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA absorção de energia e com sistema de
Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo regulagem vertical.
pinça flutuante. McPherson, com braços oscilantes in- Direção assistida elétrica.
Traseiros: a disco sólido e pinça flutu- feriores a geometria triangular. Sistema de pinhão e cremalheira.
ante com acionamento mecânico para Molas helicoidais e amortecedores hi-
freio de estacionamento. dráulicos telescópicos de duplo efeito, Diâmetro mínimo de curva: 9,1 m
Duplo circuito diagonal. fixação elástica na carroceria. (11,45 m para versão Abarth)
Servofreio por depressão. Barra estabilizadora.
Número de voltas do volante: 2,98
Sistema ABS. (2,3 para versão Abarth)
TRASEIRA
FREIO DE MÃO Com rodas semi-independentes, tra-
vessa de torção. Amortecedores hidráu-
Comandado por alavanca de mão licos telescópicos, fixação elástica na
que age mecanicamente sobre as pinças carroceria. Mola helicoidal.
dos freios traseiros.
Barra estabilizadora (algumas ver-
sões).

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

1.4 16V Flex 1.4 16V Turbo


1.4 8V Flex
Automático Gasolina
Câmber - 0º 27’ ± 30’ - 0º 27’ ± 30’ -1º 30’ ± 30’

Cáster 2º 21’ ± 30’ 2º 21’ ± 30’ 2º 39’ ± 30’

Convergência 0,0 ± 1,7 mm 0,0 ± 1,7 mm 0,0 ± 1,8 mm

RODAS TRASEIRAS

1.4 16V Flex 1.4 16V Turbo


1.4 8V Flex
Automático Gasolina
Câmber - 0º 52’ ± 30’ - 0º 52’ ± 30’ - 0º 56’ ± 30’

Convergência 3,0 ± 2,0 mm 3,0 ± 2,0 mm 4,0 ± 0,2 mm

E-6
RODAS E PNEUS

Cult 1.4 8V Flex Cabrio 1.4 16V Flex


Abarth 1.4 16V Turbo
Cabrio 1.4 8V Flex Automático

6,5 x 16” em liga leve


Rodas 6 x 15” em liga leve 6,5 x 16” em liga leve
4,0 x 14” em chapa (estepe)

Pneus 185/55 R15 82H 195/45 R16 84H 195/45 R16 84H

Roda sobressalente S 135/80 B14 S 135/80 B14 Kit de reparo Fix&Go


(em aço estampado)

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
(*) ADVERTÊNCIA: a roda sobressalente possui características diferentes como dimensão ou marca dos pneus de
rodagem e deve ser utilizada apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida ao mínimo indispen-
sável e a velocidade não deve ultrapassar 80 km/h. Na roda encontra-se aplicado um adesivo com os principais
avisos sobre a utilização e das respectivas limitações. Não remover o adesivo, não cobri-lo e nunca aplicar nenhu-
ma calota de roda.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica. E
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar
as rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.
E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lbf/pol2)

Cult 1.4 8V Flex


Cabrio 1.4 16V Flex Automático Abarth 1.4 16V Turbo
Cabrio 1.4 8V Flex
Com carga média
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 35 (2,4) 35 (2,4) 35 (2,4)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Roda de reserva 40 (2,8) 40 (2,8) -

Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades

1.4 8V Flex 1.4 16V Flex 1.4 16V Turbo Gasolina


60 Ah / 450 A EN 60 Ah / 450 A EM 60 Ah / 450 A EM

ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.

1.4 16V Turbo


1.4 8V Flex 1.4 16V Flex
Gasolina
Corrente nominal máxima fornecida 120 A 120 A 120 A

MOTOR DE PARTIDA

1.4 8V Flex 1.4 16V Flex 1.4 16V Turbo Gasolina E


Potência fornecida 1,2 kw 1,2 kw 1,2 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

1.4 16V Flex 1.4 16V Turbo


1.4 8V Flex
Automático Gasolina

Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina


1ª marcha 42,2 42,2 42,0 42,0 54,1
2ª marcha 76,4 76,4 76,0 76,0 94,5
3ª marcha 111,4 111,4 111,0 111,0 139,1
4ª marcha 147,1 147,1 147,0 147,0 182,9
5ª marcha 170,0 172,0 179,0 180,0 213,5
6ª marcha (*) - - 156,0 157,0
Marcha a ré 43,0 43,0 42,0 42,0 54,1

(*) Valores indicativos.


Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.

1.4 8V Flex 1.4 16V Flex Automático 1.4 16V Turbo Gasolina

%* 34,0 34,0 24,0

OBS.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos
opcionais do veículo.
E-10
DIMENSÕES

F0S0088M
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 185 litros.
- com encosto rebatido: 550 litros.

Versões Cabrio
- em condições normais: 153 litros. H
- com encosto rebatido: 518 litros.

F
fig. 6 I

A B C D E F G H I
Cult 1.4 8V Flex 3546 703 2300 543 1492 (*) 1407 1627 1411 1893
Cabrio 1.4 8V Flex 3546 703 2300 543 1492 (*) 1407 1627 1411 1893 E
Cabrio 1.4 16V Flex 3546 703 2300 543 1507 (*) 1407 1627 1411 1893
Automático
Abarth 1.4 16V Turbo 3667 784 2300 583 1490 (*) 1407 1627 1411 1893

(*) Veículo vazio


E-11
PESOS

Cult Cabrio Cabrio 1.4 16V Abarth 1.4 16V


Pesos (kg)
1.4 8V Flex 1.4 8V Flex Flex Automático Turbo
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva, 1075 1105 1145 1164
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o motorista: 320 320 320 320

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 800 728 830 830
- eixo traseiro 660 727 680 660

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário a colocação das bagagens no porta-malas,
respeitando as cargas máximas admitidas.

E-12
ABASTECIMENTOS
1.4 8V Flex 1.4 16V Flex 1.4 16V Turbo Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
- Motores 1.4 8V/16V Flex: Gasolina tipo C ou
Tanque de combustível: (*) 40 - 40 - 40 - etanol etílico hidratado combustível em qualquer
Incluída uma reserva
aproximada de: 4 - 4 - 4 - proporção
- Motores 1.4 16V Turbo: Gasolina tipo C
Sistema de arrefecimento do 5,0 - 5,0 - 4,4 - 50% de Coolantup + 50% de água pura
motor:

- Motores 1.4 8V: SELÈNIA K SYNTHETIC 5W-40 SL


- Motores 1.4 16V: SELÈNIA K PURE ENERGY
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,37 3,7 3,15 3,8 3,2 5W30 (sintético)
- Motores 1.4 16V Turbo: SELÈNIA K Synthectic
05W40

Caixa de mudanças/ 1,7 1,5 1,7 1,5 2,0 1,8 TUTELA GEARFORCE
diferencial:
Caixa de mudanças - - 6,2 5,6 - - TUTELA TRANSMISSION GI/VI
automático/diferencial
0,085 0,085 0,125
(lado roda) (lado roda) (lado roda)
Junta homocinética e coifa: - 0,120 - 0,120 - 0,158 TUTELA MRM 2900
(lado (lado (lado
diferencial) diferencial) diferencial)

Freios hidráulicos com ABS: 0,55 - 0,55 - 0,55 - TUTELA TOP 3


Reservatório do líquido dos E
lavadores do para-brisa e do 2,6 - 2,6 - 2,6 - Água pura (**)
vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro
Reservatório de partida a frio 0,50 - 0,50 - - - conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do reservatório do
limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-13
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
Motor ml a cada 1000 km
PRODUTOS Devido à concepção dos motores à
combustão interna, para que haja uma 1.4 8V Flex 400
ÓLEO boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
cante é consumido durante o funciona- 1.4 16V Flex 400
Não completar o nível com óleos de mento do motor.
características diferentes das do óleo já
De maneira indicativa, o consumo 1.4 16V Turbo 400
existente.
máximo de óleo do motor, expresso em
mililitros a cada 1000 km, é o seguinte:
ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo
de dirigir e das condições de uso
do veículo.

E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para um correto


Tipo Aplicação
funcionamento do veículo (*)
- Motor 1.4 8V: lubrificante sintético de alta performance (SAE 5W40) –
API SL e FIAT 9.55535-G2
Lubrificantes para - Motor 1.4 16V: lubrificante sintético (SAE 5W-30) API SM,
Cárter do motor
motores ACEA AI/B1-04, FIAT 9.55535-G1, ILSAC GF-3
- Motor 1.4 16V Turbo: lubrificante sintético (SAE 5W40) atende às
especificações FIAT 9.55535-G2, API SN
Óleo sintético SAE 75W85 para transmissão. Atende às especificações API Caixa de mudanças e
Lubrificantes e GL-4, FIAT 9.55550 diferencial
graxas para a Óleo de base sintética para transmissões automáticas. Atende às especifi- Caixa de mudanças
transmissão do cações FIAT 9.55550 automático/diferencial
movimento Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de lítio hidrorrepelente, Juntas homocinéticas
consistência N.L.G.I. = 2 e coifas
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 3 SAE J 1703, FIAT 9.55598 Freios hidráulicos
hidráulicos
Protetor e anti- Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base de monoetile-
congelante para noglicol e um pacote inibidor de corrosão de origem orgânica - OAT Sistema de
sistema de (Organic and Acid Tecnology). Mistura de 50% com 50% de água pura, arrefecimento
arrefecimento FIAT 9.55523-2. E
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento
do veículo.
(**) Ver em “Abastecimentos”, o lubrificante recomendado para cada motor.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.

E-15
ÍNDICE ALFABÉTICO Ar-condicionado Comandos...................................A-57
automático ....................A-46, D-31 Como aquecer o motor depois
Ar-condicionado da partida ................................... B-2
Abastecimentos ....................... E-13 manual ..........................A-44, D-31 Compartimento porta-objetos
Abertura do porta-malas ............A-66
Autorrádio .................................A-88 no console central ....................A-58
Abertura/travamento de
Compartimento porta-objetos
portas laterais ................ A-61, A-62
sob o banco ..............................A-58
ABS ...........................................A-77 Bagageiro de teto .....................A-74 Comutador de ignição ..................A-5
Acendedor de cigarros ..............A-60 Bancos dianteiros ........................A-5 Conforto climático ......................A-43
Acessórios comprados Bancos traseiros ..........................A-7 Conhecimento do veículo................ A
pelo usuário ............................ B-19 Bateria ..............C-22, D-6, D-15, E-9 Conselhos para conservação da
Acidente ....................................C-24 Brake light .................................C-21 carroceria................................. D-32
Airbag frontal do lado
Consumo de óleo do motor .........E-14
do passageiro ..........................A-86
Airbag para joelhos do lado Caixa de mudanças e diferencial ..E-4 Conta-giros .................................A-19
do condutor ............................A-89 Capô do motor............................A-73 Contenção dos gastos de utilização e
da poluição ambiental .............. B-16
Airbag .......................................A-85 Características dos lubrificantes e dos
líquidos ......................................E-15 Controles frequentes e antes de via-
Airbags laterais (Side Bags) ........A-87
gens longas ............................... B-18
Airbags laterais de proteção de Características técnicas .....................E
Controles remotos adicionais ........A-2
cabeça (Window Bag) .............A-86 Carroceria – proteção contra os
Corretor de frenagem eletrônica .A-78
Alavancas sob o volante ............A-50 agentes atmosféricos ................ D-31
Cruise control .............................A-53
Alimentação/ignição.................... E-4 Centrais eletrônicas.................... D-16
Alinhamento de rodas ................. E-6 Chave com controle remoto .........A-1
Alternador ................................... E-9 Chaves ..........................................A-1 Dados para a identificação ........ E-1
Ampliação do porta-malas ........A-67 Cintos de segurança e sistemas de Desembaçamento dos vidros.....A-46
Antes de sair com o veículo ........ B-9 proteção para crianças – Desempenho ............................. E-10
Apoia-cabeças .............................A-8 advertências.................... A-12, A-15 Desligar o motor ......................... B-2 F
Aquecimento e ventilação .........A-44 Cintos de segurança....................A-11 Destinação de baterias ..............A-94
F-1
Dimensões ................................ E-11 Esguichos do limpador do Frenagem de emergência ..........A-57
Direção assistida elétrica para-brisa ............................... D-30 Fusíveis ................ D-17, D-18, D-19
Dualdrive ................................A-81 Espelho retrovisor interno
Direção elétrica Dualdrive ........A-57 eletrocrômico ............................A-9
Direção ....................................... E-5 Espelho retrovisor interno ............A-9 Grupos ópticos dianteiros ........C-18
Dirigir à noite ............................ B-10 Espelhos retrovisores externos ...A-10 Grupos ópticos traseiros ............C-20
Dirigir com chuva ..................... B-11 Estacionamento ........................... B-4
GSI Shift .......................... A-21, A-31
Dirigir com economia e respeitando Etiqueta adesiva de identificação da
o meio ambiente ..................... B-13 tinta da carroceria ..................... E-2
Dirigir com neblina ................... B-11 Etiqueta adesiva de identificação do
fabricante .................................. E-2
Hill Start ..................................A-80
Dirigir com o ABS ..................... B-12
Dirigir com segurança ................. B-9 Extintor de incêndio ..........C-25, D-7
Dirigir em estradas não Indicador de temperatura do líquido
pavimentadas .......................... B-13 Faróis – compensação da de arrefecimento do motor ......A-20
Dirigir em montanha ................. B-12 inclinação ...............................A-75
Dirigir em superfícies Faróis – regulagem do facho Indicador digital do nível de
escorregadias ............................ B-8 luminoso .................................A-75 combustível.............................A-19
Dirigir em viagem ..................... B-10 Faróis altos ...................... A-50, C-19 Indicadores de
Display eletrônico Faróis baixos ................... A-50, C-19 direção (setas) ..... A-51, C-18, C-19
multifuncional .........................A-23 Faróis de neblina ... A-56, A-75, C-20
Dispositivos para reduzir Instrumentos de bordo...............A-19
Fechamento do porta-malas ......A-65
as emissões .............................A-93 Fiat Code............................. A-1, A-3 Interior do veículo .................... D-34
Drive By Wire ...........................A-77 Filtro do ar-condicionado ......... D-15
Duplicação das chaves................A-4 Filtro de ar........................ D-7, D-14
Embreagem ................................ E-4 Follow me Home ......................A-50
Lâmpadas .................................C-16
Emergência..................................... C Freio de mão ........................ B-4, E-5 Lampejos de faróis ....................A-51
Equipamentos internos ..............A-58 Freio ..................................... B-6, E-5 Limitadores de carga .................A-19
F-2
Limpador/lavador de Luzes-espia e sinalizações .........A-35 Pesos ......................................... E-12
para-brisas.....................A-52, D-29 Piloto automático
Limpador/lavador do vidro (cruise control) ........................A-53
traseiro .........................A-52, D-29
Macaco ............................. C-3, C-5
Mânometro................................A-20 Plano de manutenção
Limpeza do veículo ........ D-32, D-34 programada .............................. D-2
Manutenção do veículo..................D
Limpeza dos bancos e Pneus e rodas ............. D-24, E-6, E-7
partes em tecido..................... D-34 Manutenção programada ........... D-1
Modo de dirigir ......................... B-16 Porta-copos ...............................A-60
Líquido de arrefecimento
Motor de partida ......................... E-9 Porta-luvas ................................A-58
do motor ....................... D-11, E-13
Líquido de freios .... D-12, E-13, E-15 Motor .......................................... E-3 Porta-malas ...............................A-66
Líquido do lavador do para-brisa Motor turbocomprimido .............. B-3 Porta-objetos .............................A-58
e vidro traseiro .............. D-12, E-13 My Car fiat ................................A-23 Portas ........................................A-61
Longa inatividade do veículo .... B-18 Posto de abastecimento .............A-91
Lubrificantes e outros líquidos ... E-15 No posto de abastecimento .....A-91 Pressão dos pneus ............. D-26, E-8
Luz de freio ...............................C-20 Pré-tensionadores ......................A-16
Luz de marcha a ré ...................C-20 Proteção contra os agentes
Luz de posição do
Óleo do atmosféricos ........................... D-31
motor .......... D-10, E-13, E-14, E-15
para-choque ............................C-20 Proteção do meio ambiente ......A-92
Luz do porta-malas.......... A-59, C-22 Proteção dos dispositivos que
Luz interna dianteira ....... A-58, C-21 Painel de instrumentos ............A-17 reduzem as emissões............... B-13
Luz interna ...................... A-58, C-21 Palhetas do limpador
Luzes de circulação diurna .......A-51 do para-brisa .......................... D-29
Luzes de Para-sóis ....................................A-61 Rebocar o veículo ...................C-23
direção (setas) ..... A-51, C-18, C-19 Partida com bateria auxiliar ........C-1 Reboque de atrelados ................ B-19
Luzes de emergência .................A-57 Partida com manobras por inércia . C-1 Regulagens personalizadas ..........A-5
Luzes de placa ..........................C-21 Partida com motor quente ........... B-2 Remoção da cobertura do F
Luzes de posição ... A-51, C-18, C-19 Partida do motor ......................... B-1 porta-malas .............................A-68
F-3
Reservatório de gasolina para Sistema ASR ..............................A-80 Teto solar Sky Wind ..................A-64
partida a frio .......................... D-13 Sistema elétrico ........................... E-9 Tipo e número do chassi ............. E-1
Rodas e pneus ............ D-24, E-6, E-7 Sistema ESP ...............................A-79 Tipo e número do motor ............. E-1
Sistema Fiat Code ................ A-1, A-3 Tipos de lâmpadas ....................C-16
Se apagar uma luz interna ou Sistema Follow me Home .........A-51 Tomada de corrente ..................A-60
externa ....................................C-16 Sistema Hill Start .......................A-80 TPMS - Sistema de controle da
Se descarregar a bateria ............C-22 Sistema MSR .............................A-81 pressão dos pneus ...................A-82
Se furar um pneu (versão equipada Sistema OBD ............................. B-15 Transmissão................................. E-4
com roda sobressalente) ............C-2 Substituição da bateria da chave com Transporte de crianças em
Se furar um pneu (versão equipada controle remoto.........................A-3 segurança ................................A-14
com kit de reparo Fix & Go) .....C-7 Substituição da tampa do controle Trip computer ...........................A-33
Se precisar levantar o veículo....C-23 remoto ......................................A-3
Tubulações de borracha ........... D-29
Se precisar rebocar o veículo ....C-23 Substituição de lâmpada
Se queimar um fusível .............. D-18 externa ....................................C-18
Substituição de lâmpada Uso correto do veículo ................. B
Seção de identificação do veículo ..E-1
interna ......................................C-21 Uso de materiais não nocivos ao
Sensores de estacionamento ......A-55 meio ambiente ........................A-93
Substituição de lâmpadas ..........C-16
Serviços adicionais ao plano de
Substituição de pneu furado ........C-7 Uso do câmbio automático ......... B-5
manutenção ............................. D-5
Substituição dos fusíveis ........... D-17 Uso do câmbio mecânico ........... B-5
Shift-ligth ...................................A-32
Side Bags...................................A-87 Substituições fora do plano de
Simbologia ..................................... 5
manutenção ............................. D-5 Velas ...................................... D-24
Suspensões .................................. E-5 Velocímetro...............................A-19
Símbolos de advertência ................ 6
Símbolos de perigo......................... 5 Verificação de níveis .................. D-8
Símbolos de proibição.................... 5 Tampa do reservatório de Vidros elétricos .........................A-62
Símbolos para uma combustível.............................A-91 Volante........................................A-9
direção correta ............................. 3 Terceira luz de freio ..................C-21
Sinalização de anomalias ..........A-82 Teto solar de vidro fixo .............A-63 Window bag ...........................A-88
F-4
SEU FIAT MERECE OS MELHORES FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
UTILIZE SEMPRE A LINHA DE PRODUTOS PETRONAS.
MÁXIMA PROTEÇÃO.
As linhas de fluidos e lubrificantes PETRONAS garantem maior proteção ao seu veículo Fiat.
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F
F-5
PROTEÇÃO PARA SEU CARRO,
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E TECNOLOGIA.
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e graxas as qualidades necessárias para que seja sempre
a marca utilizada no seu carro: tecnologia, desempenho,
proteção e cuidado com o meio ambiente.

O lubrificante PETRONAS Selènia, recomendado pela


Fiat em todo o mundo para o motor dos seus carros,
é produzido pela PETRONAS, além do fluido de
arrefecimento PETRONAS Coolant e da linha
PETRONAS Tutela para transmissão e fluido de freio.

Tenha sempre em seu Fiat todo o desempenho e


durabilidade originais de fábrica com a PETRONAS.

F-6
Se ocorrer a troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades de utilização
e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. / Assistência Técnica


Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Star Comunicação e Serviços Ltda.


A FIAT, além de produzir
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e design único, também investe
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entais, pois acredita na parceria PORTUGUÊS
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As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto.
Este manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este
manual disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais
informações sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais
dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

Esta publicação foi produzida


com papel certificado FSC

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