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PT

G R AN D S I E NA
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
A Mopar é a marca responsável por Peças, Acessórios e Serviços da
Fiat. Referência mundial em customização e cuidado com você e seu
carro, atua há mais de 80 anos com um foco: simplificar sua vida.
Somos especialistas em:

Peças Genuínas, Acessórios Serviços Customer Care,


desenvolvidas que trazem sua automotivos um relacionamento
exclusivamente personalidade especializados, contínuo,
para cada veículo. para o veículo e com resoluções oferecendo
Elas mantêm a facilidade para práticas para informação e
originalidade seu dia a dia. várias situações. suporte, sempre à
do automóvel e sua disposição.
proporcionam
maior segurança.

Sua vida mais simples, como deve ser.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Grand Siena.
Antes de utilizar o veículo, recomendamos que leia o manual com atenção. Nele estão contidas informações, conselhos
e advertências importantes, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo. Você vai
encontrar, ainda, indicações para sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.
Recomenda-se também a leitura do Manual Básico de Segurança no Trânsito, que trata de temas importantes como as
normas de circulação, as infrações e penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, direção defensiva e noções de
primeiros socorros em caso de acidente, além de conceitos, definições e sinalização básica de trânsito. O Manual Básico de
Segurança no Trânsito está disponível no site www.fiat.com.br -> Menu -> Proprietários -> Manual do seu FIAT.

No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e não menos
importantes sobre outros assuntos; tais como:
• garantia do veículo;
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• funcionamento do sistema de som (se disponível).

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, itens e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Grand Siena disponível na
rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/
versão e itens de série do veículo adquirido, bem como eventuais opcionais instalados na montadora conforme sua
solicitação. Verifique a discriminação disposta na nota fiscal de venda do seu veículo.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Grand Siena um veículo a ser imitado.
NOTA: As figuras presentes neste Manual têm uma função indicativa: isto significa que alguns detalhes da imagem podem
não corresponder exatamente ao que você encontra no seu veículo.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr em manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
perigo a segurança física das pessoas. cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos e cobertura do porta-malas, pois em caso de desaceleração rápida do veículo,
os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade.
Respeite as velocidades estabelecidas pela legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento;
Bateria não aproximar partes do
Em alguns componentes do seu Fiat, corpo ou roupas.
Líquido corrosivo.
ou perto dos mesmos, estão aplicadas
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
Tubulação do
indica precauções importantes que este
climatizador de ar
deve tomar, em relação ao componente Bateria
em questão. Não abrir.
Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamen- Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o mo-
de perigo, proibição, advertência ou tor parado. Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de Bateria
expansão Manter as crianças afasta-
Não remover a tampa das.
quando o líquido de arre-
fecimento estiver quente. Anteparos de calor -
correias - polias -
ventilador
Bobina Não pôr as mãos.
Alta tensão.

5
Airbag do lado do Circuito dos freios Veículo com gasolina
passageiro Não superar o nível máxi- ecológica
Não instalar porta-bebês mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
virados para trás no banco rio. Usar somente o líquido chumbo.
dianteiro do passageiro. prescrito em "Abastecimen-
tos" (consultar o capítulo
"Características técnicas").
Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
prescrito em "Abastecimen-
Limpador do para-brisa tos" (consultar o capítulo
Usar somente o líquido do "Características técnicas").
Catalisador tipo prescrito em "Abas-
Não estacionar sobre super- tecimentos" (consultar o
fícies inflamáveis. Consultar capítulo "Características
o capítulo “Proteção dos técnicas").
dispositivos que reduzem SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
as emissões”.

Direção hidráulica Bateria


Motor
Não superar o nível máximo Proteger os olhos.
do líquido no reservatório. Usar somente o tipo de
Usar somente o líquido lubrificante prescrito em
prescrito em "Abastecimen- "Abastecimentos" (consultar
tos" (consultar o capítulo o capítulo "Características
"Características técnicas"). técnicas"). Bateria/Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-39
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder A
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-40
reconhecer as partes descritas no manual e verificar “in loco”
o que está lendo. AR-CONDICIONADO (SE DISPONÍVEL) . . . . . . .A-41
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-42
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-45
outras descobertas agradáveis. COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-54
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-56
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-59
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
TETO SOLAR (SE DISPONÍVEL) . . . . . . . . . . . . . .A-63
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-3
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-65
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-3
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-68
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-8
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-13
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69

PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . .A-18 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70

QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-19 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70


INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-20 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-72
DISPLAY ELETRÔNICO – MY CAR . . . . . . . . . . .A-21 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-30 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-76
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-32 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-78
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-38 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-83
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”.
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Acessórios, que foram desenvolvi-
dos e testados para uso em seu
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues:
- Duas chaves fig. 1.
veículo e são oferecidos em todas as
A fim de minimizar riscos de furtos/ As chaves são usadas para:
concessionárias Fiat. A
roubos, o veículo é equipado com um - ignição; Com o conjunto de chaves é entre-
sistema eletrônico de inibição do fun- - portas; gue o CODE CARD fig. 2 no qual é
cionamento do motor (Fiat CODE) que indicado:
CHAVE MECÂNICA
é ativado automaticamente tirando a A-fig. 2 - O código mecânico das
A chave de ignição possui predispo-
chave da ignição. chaves a comunicar à Rede Assisten-
sição para instalação de telecomando a
Cada chave possui um dispositivo cial FIAT para pedir cópias das chaves.
distância A-fig. 1.
eletrônico com a função de transmitir ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
um sinal em código para o sistema de As chaves equipadas com
mantê-lo sempre consigo (não no
ignição através de uma antena especial controle remoto possuem
veículo) já que ele foi criado espe-
incorporada no comutador de ignição. em seu interior uma bate-
cialmente para proporcionar mais
O sinal enviado constitui a “palavra de ria que, se ingerida, pode causar
uma opção de segurança e tranqui-
ordem”, sempre diferente, para cada ferimentos internos graves em um
lidade. É importante também anotar
partida com a qual a central reconhe- período de duas horas, podendo
os números constantes do CODE
ce a chave e, somente nessa condição, levar à morte. Em caso de ingestão
CARD, para utilizá-los em caso de
permite a partida do motor. acidental da mesma, procurar aten-
um eventual extravio do cartão.
dimento médico imediatamente.
Manter a bateria (nova ou usada)
fora do alcance de crianças.
NU249

3PN0205BR
Nos casos em que não for possível
fixar corretamente a bateria no inte-
rior da chave, passar a utilizar a chave
reserva do veículo e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat assim que possível.
Aconselha-se o uso de alarmes
com telecomando incorporado
à chave de ignição da linha Fiat
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO DO FIAT Este equipamento não tem direi- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
CODE to à proteção contra interferência
prejudicial e não pode causar inter- Quando o proprietário necessitar de
Cada vez que girar a chave de ignição ferência em sistemas devidamente chaves adicionais, deve ir a Rede As-
na posição STOP o sistema de proteção autorizados. sistencial FIAT com todas as chaves. A
ativa o bloqueio do motor. Rede Assistencial FIAT efetuará a me-
Girando a chave para MAR, o códi- A sequência numérica impressa aci- morização (até um máximo de 8 cha-
go é reconhecido, girando a chave para ma do código de barras identifica o nú- ves) de todas as chaves, tanto as novas
AVV, o motor funcionará. mero de homologação do immobilizer quanto as que estiverem em mãos.
Com a chave da ignição em MAR, a junto à ANATEL. A Rede Assistencial FIAT poderá
luz-espia acende, indicando que o O código de barras e os algarismos exigir os documentos de propriedade
sistema está efetuando um autodiagnós- localizados abaixo do mesmo contêm do veículo.
tico (por exemplo, devido a uma queda dados do fornecedor do equipamento. Os códigos das chaves não apre-
de tensão). sentadas durante a nova operação de
Se a luz-espia permanecer acesa Immobilizer (BCM) memorização são definitivamente can-
ou lampejar, com o veículo em marcha, celados da memória para garantir que
indica avaria no sistema. as chaves eventualmente perdidas não
sejam mais capazes de ligar o motor.
ADVERTÊNCIA: impactos 0828-11-3430
violentos podem danificar Em caso de venda do veí-
os componentes eletrônicos culo, é indispensável que
contidos na chave. o novo proprietário receba
todas as chaves.
Chave controle remoto (RKE)
ADVERTÊNCIA: cada
chave fornecida possui um
código próprio, diferen-
te de todos os outros, que deve 02809-15-05386
ser previamente memorizados pela
central eletrônica do sistema.

A-2
COMUTADOR DE Em caso de violação do
dispositivo da ignição por
REGULAGENS
IGNIÇÃO ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS
A chave pode girar para 3 posições
mandar verificar o funcionamento A
na Rede Assistencial Fiat.
diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
- STOP: motor desligado, a chave Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
elétricos (por ex.: autorrádio, travamen- sempre a chave para evitar
to elétrico das portas, etc.) podem fun- que alguém, principalmen- Regulagem no sentido longitudinal do
cionar. te criança, possa manejá-la e ligar banco dianteiro
- MAR: posição de marcha. Todos os os comandos involuntariamente.
Lembre-se de puxar o freio de mão Levantar a alavanca A e empurrar
dispositivos elétricos podem funcionar. o banco para a frente ou para trás. Ao
até travar no dente necessário para
- AVV: partida do motor. imobilizar completamente o veícu- soltar a alavanca, verificar se o banco
lo. Se o veículo estiver em declive, está bem travado, tentando empurrá-lo
engate a primeira marcha, sendo para a frente e para trás. A falta deste
aconselhável também virar as rodas bloqueio poderia provocar o movimen-
em direção ao passeio, tomando o to do banco, fazendo-o deslocar alguns
cuidado para não tocar o pneu no milímetros para frente ou para trás.
meio-fio (guias). Nunca deixe crian-
ças sozinhas no veículo.
NP002

NP274
A

fig. 3 fig. 4
A-3
Curso extra dos bancos dianteiros Regulagem do encosto do banco Regulagem em altura do banco
Para algumas versões, está previsto dianteiro (regulagem milimétrica): dianteiro
um curso extra para o sentido longitu- Para reclinar completamente, ou para Em algumas versões, para regulagem
dinal nos bancos dianteiros. Está loca- regular adequadamente a inclinação do mecânica da altura do banco, atuar na
lizado no trilho na parte traseira dos encosto, girar o dispositivo específico alavanca B-fig. 7 conforme as setas.
bancos fig. 5. Para utilizá-lo retire o fig. 6 para frente ou para trás, de acordo
batente plástico puxando-o para cima com o desejado. Não desmontar os ban-
conforme a seta e guarde-o para evitar Para algumas versões, a regulagem cos nem efetuar serviços
a perda. do encosto é efetuada conforme a seta de manutenção e/ou repa-
do detalhe da fig. 6. ração nos mesmos: operações rea-
lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
sempre à Rede Assistencial Fiat.
NP176

NS001

NS002
A
B

fig. 5 fig. 6 fig. 7


A-4
APOIA-CABEÇAS Para removê-los, reclinar um pouco Não desmontar os ban-
o encosto, pressionar os botões A e cos nem efetuar serviços de
Bancos dianteiros - fig. 8 B-fig. 8 simultaneamente e puxá-los manutenção e/ou reparação
Para aumentar a segurança dos passa-
para cima. nos mesmos. Operações realizadas A
de modo incorreto podem prejudicar
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis Bancos traseiros - fig. 9 o funcionamento dos dispositivos de
em altura. segurança. Dirigir-se sempre à Rede
Para os bancos traseiros estão previs-
tos apoia-cabeças reguláveis em altura. Assistencial Fiat.
Lembre-se que os apoia-
-cabeças devem ser regula- Para efetuar a regulagem, levantar
ou abaixar os apoia-cabeças através da ADVERTÊNCIA: o banco deve
dos de maneira que a nuca, estar bem travado para evitar o
e não o pescoço, se apoie neles. pressão do botão B-fig. 9, até alcançar
a altura desejada (só é possível regulá- movimento e possíveis acidentes.
Somente nesta posição podem pro-
tegê-lo em caso de batidas. -los em 2 posições: totalmente abaixa-
dos ou levantados).
ADVERTÊNCIA: o projeto de um
Para regular a altura, levantar o Para abaixá-los, pressionar o botão veículo é concebido atualmente
apoia-cabeça e colocá-lo na altura de- B-fig. 9. para que, em casos de sinistros, os
sejada. Para removê-los, reclinar o encosto ocupantes sofram o mínimo de con-
Para abaixá-los, pressionar o botão para frente, puxando as presilhas A-fig. sequências possíveis.
A-fig. 8. 10 (duas presilhas), pressionar os dois
botões A e B-fig. 9 e, a seguir, puxar os
apoia-cabeças para cima.
NP275

NS003

NS004
A

A
B B
A
fig. 8 fig. 9 fig. 10
A-5
Para tanto, são concebidos VOLANTE - fig. 11 ESPELHO RETROVISOR INTERNO
na ótica de “Segurança ativa” e Para algumas versões, pode ser regu- - fig. 12
“Segurança passiva”. No caso espe- lado no sentido vertical:
cífico dos bancos, estes, quando da Deslocando a alavanca A-fig. 12
ocorrência de impactos que pos- 1) deslocar a alavanca A-fig. 11 pa- obtém-se:
sam gerar desacelerações em níveis ra a posição 2-fig. 11; 1) posição antiofuscamento
“perigosos” aos usuários, são proje- 2) efetuar a regulagem do volante; 2) posição normal.
tados para deformarem-se e assim, 3) retornar a alavanca à posição O espelho retrovisor interno é equipa-
reduzir o nível de desaceleração 1-fig. 11 para travar o volante nova- do com um dispositivo contra acidentes
sobre os ocupantes, “preservando- mente. que o desprende em caso de choque.
-os passivamente”.
Nos veículos dotados de
Nestes casos, a deformação dos direção hidráulica, não per-
bancos deve ser considerada uma manecer com o volante em
desejada consequência do sinistro, fim de curso (seja para a direita ou
uma vez que é na deformação que esquerda) por mais de 15 segundos,
a energia do impacto é absorvida. sob pena de danificar o sistema.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.

NP008

4EN0257BR
A regulagem dos apoia-
-cabeças deve ser efetuada
exclusivamente com o veí- A 2
culo parado.
1
1 A
2

fig. 11 fig. 12
A-6
ESPELHO RETROVISOR INTERNO espelho volta para o seu estado normal Por dentro do veículo, mover o bo-
ELETROCRÔMICO - fig. 13 de transparência. tão A.
Presente em algumas versões, o es- Com o dispositivo ligado, o LED ver-
pelho pode ser orientado em todas as de B-fig. 14 permanece aceso, indican- Qualquer regulagem A
direções. do esse estado. Pressionando-se o bo- deve ser efetuada somente
tão A-fig. 14 com o dispositivo ligado com o veículo parado.
O funcionamento do espelho eletro- o LED B-fig. 14 se apaga, indicando
crômico estará ativo e só será possível que o sistema deixou de funcionar em
com a ignição ligada, condição em que modo automático. Com regulagem elétrica - fig. 15
o espelho passa a funcionar em modo
automático. Nesta situação, duas foto- Como característica adicional, o es- A regulagem é possível somente com
células controlam a atividade luminosa pelho passará para a posição normal a chave de ignição na posição MAR.
na frente e atrás do espelho, fazendo a (dia) sempre que a marcha ré for en- Para regular o espelho, basta pres-
compensação entre localidades ilumi- gatada, garantindo a visibilidade em sionar nos quatro sentidos na lateral do
nadas ou escuras. manobras. botão A, situado na porta do motorista.
Quando a fotocélula localizada na O botão A é utilizado também para
parte frontal do espelho, detecta o ESPELHOS RETROVISORES selecionar o espelho (esquerdo ou direi-
ofuscamento provocado pelos faróis do EXTERNOS to) em que será feita a regulagem.
veículo atrás do seu, ela energiza uma Com regulagem interna manual fig. Aconselha-se efetuar a regulagem
camada química do vidro, causando 14. com o veículo parado e com o freio de
o escurecimento e a absorção da luz. mão puxado.
Assim que o ofuscamento diminui, o
4EN1269BR

NS005

NS051
A A
1

2
B A

fig. 13 fig. 14 fig. 15


A-7
As lentes dos espelhos
retrovisores são parabólicas
- Com o veículo parado e chave da
ignição girada na posição MAR, enga-
CINTOS DE
e aumentam o campo de tar a marcha a ré e regular o espelho SEGURANÇA
visão. No entanto, diminuem o tama- retrovisor externo do lado do passagei-
nho da imagem, dando a impressão ro mediante os comandos apropriados,
de que o objeto refletido está mais de modo a obter a posição ideal para a UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
distante do que a realidade. manobra de estacionamento. SEGURANÇA
Na próxima vez que for engatada a Para colocar os cintos, pegar a lin-
marcha a ré, o espelho retrovisor irá se gueta de fixação A-fig. 16 e introduzi-la
Se a saliência do espelho colocar automaticamente na posição na sede B até perceber o “clique” de
criar dificuldades numa pas- anteriormente memorizada; travamento.
sagem estreita, dobre-o da
Ao desengatar a marcha a ré, o espe- Se durante a colocação do cinto, o
posição 1-fig. 14 para a posição 2.
lho retrovisor externo do lado do pas- mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
sageiro irá retornar automaticamente um breve trecho e retirá-lo novamente,
FUNÇÃO “ESTACIONAMENTO” DO à posição configurada para utilização evitando puxões repentinos.
ESPELHO RETROVISOR EXTERNO normal.
ELÉTRICO DO LADO DO PASSA- Após engatar a fivela na
GEIRO sede do fecho, puxar leve-
Para algumas versões, durante o acio- mente o cinto para eliminar
namento da marcha a ré, a fim de me- a folga do cadarço na região abdo-
lhorar a visibilidade nas manobras de minal.
estacionamento, é possível contar com

F0Q0696M
o auxílio de uma função que movimen-
ta a lente do espelho retrovisor externo
do lado do passageiro em uma posição
diferente daquela normalmente utiliza-
da durante a direção. Essa posição pode
ser memorizada pelo motorista.
Para efetuar a memorização, proce-
der como segue:
fig. 16
A-8
Para retirar o cinto, apertar o botão SISTEMA S.B.R. NOTA
(C). Acompanhar o cinto durante seu (algumas versões/mercados) Quando o cinto de segurança
enrolamento para evitar que fique tor- do condutor é afivelado o ciclo de
Algumas versões estão equipadas
cido.
com um sistema denominado S.B.R. sinalizações é finalizado e, conse- A
(Seat Belt Reminder), que sinaliza a falta quentemente, a luz-espia se apaga e
Não apertar o botão (C) de afivelamento do cinto de segurança o sinal sonoro é interrompido.
com o veículo em movi- do condutor desde que o veículo este-
mento. ja em movimento (chave de ignição na
posição MAR), funcionando da seguinte No caso de o cinto de segurança
O cinto, por meio do retrator automá- maneira: do condutor for desafivelado nova-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro mente com a chave de ignição na
permitindo liberdade de movimentos. - Acendimento da luz-espia de ma- posição MAR ou com o veículo em
neira fixa juntamente com sinal sonoro movimento, será reiniciado o ciclo
Com o veículo estacionado em forte durante os primeiros 6 (seis) segundos.
aclive ou declive, o retrator pode travar- de sinalizações da maneira anterior-
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- - Após os 6 (seis) primeiros segundos, mente descrita.
vamento do retrator intervém em caso a luz-espia passa à condição de inter-
de qualquer puxão repentino do cinto mitente e continua a sinalização pelos
ou em caso de freadas bruscas, colisões próximos 96 (noventa e seis) segundos,
e curvas em alta velocidade. juntamente com sinal sonoro.
Depois desse ciclo de sinalizações,
se os cintos estiverem ainda desafive-
lados, o sinal sonoro será desativado e
a luz-espia permanecerá acesa de ma-
neira fixa; condição que permanecerá
enquanto o motor estiver ligado.

A-9
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, verifi- CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
CINTOS DIANTEIROS car sempre se o cursor está
travado em uma das posi- Os cintos de segurança para os luga-
ções predispostas. Para tanto, sem res traseiros devem ser usados conforme
A regulagem em altura o esquema ilustrado na fig. 18.
dos cintos de segurança pressionar o botão, fazer um movi-
mento para baixo para permitir o Para evitar engates incorretos, que
deve ser feita com o veícu- poderiam afetar a funcionalidade dos
lo parado. travamento do dispositivo de fixação,
caso o mesmo não tenha sido travado cintos de segurança, as linguetas dos
Regular sempre a altura dos cintos, em uma das posições estabelecidas. cintos laterais e o fecho do cinto central
adaptando-os à estatura das pessoas são incompatíveis entre si. O cinto cen-
que os usam. Esta precaução permite tral é identificado pela palavra center
melhorar sua eficácia, reduzindo subs- gravada no fecho.
tancialmente os riscos de lesões em
caso de choque.
A regulagem correta é obtida quando
o cinto passa cerca da metade entre a
extremidade do ombro e do pescoço. A
sua eficiência depende diretamente da
correta colocação por parte do usuário.
A regulagem de altura é possível em
4 posições distintas.
Para fazer a regulagem, apertar o bo-

NP011

NS119
tão B-fig. 17 e levantar ou abaixar a
empunhadura A-fig. 17. B
A

fig. 17 fig. 18
A-10
Recordar-se de que, em ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A Colocar e ajustar sem-
caso de colisão, os passa- UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE pre os cintos de segurança,
geiros dos bancos traseiros SEGURANÇA tanto nos lugares dianteiros
que não estiverem usando os cintos,
O motorista deve respeitar (e também
como traseiros. Viajar sem utilizar os A
além de estarem infringindo as leis cintos aumenta o risco de lesões gra-
de trânsito e de serem expostos a os outros ocupantes do veículo) todas ves, ou de morte, em caso de colisão.
um grande risco, constituem um as disposições legislativas locais com
perigo também para os passageiros relação à obrigação e modalidades de
dos lugares dianteiros. utilização dos cintos. A opção em reclinar o
Colocar e ajustar sempre os cintos de banco limita as funções do
Após a operação de rebatimento segurança antes de iniciar uma viagem. cinto de segurança, poden-
do banco, certifique-se de ter tra- do ocasionar o escorregamento do
vado corretamente o encosto do Para garantir a máxima usuário por baixo do cinto, com
banco traseiro. proteção aos ocupantes do riscos de estrangulamento.
veículo em caso de aciden-
te, recomenda-se manter o encosto
na posição mais ereta possível e o O cinto não deve ser
cinto bem aderido ao tórax e à bacia. dobrado. A parte superior
deve passar nos ombros e
atravessar diagonalmente o tórax.
A parte inferior deve aderir à bacia
fig. 19 e não ao abdômen do pas-
sageiro. Não utilizar dispositivos

NP196
(almofadas, espumas, clipes, etc.)
entre o corpo e o cinto, para qual-
quer finalidade, ou qualquer outro
tipo de dispositivo que trave, afrou-
xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.

fig. 19
A-11
Se o cinto tiver sido sub- O uso dos cintos é necessário tam- 2) Após um acidente, substituir o
metido a uma forte solici- bém para as mulheres grávidas: para cinto usado, mesmo se aparentemen-
tação como, por exemplo, elas e para o bebê o risco de lesões em te não pareça danificado. Substituir o
após um acidente, o mesmo deve caso de colisão é certamente menor se cinto em caso de ativação do pré-ten-
ser substituído completamente junto estiverem usando o cinto. sionador (se disponível).
com as fixações, os parafusos e o pró- Obviamente as mulheres grávidas 3) Para limpar os cintos, lavá-los
prio sistema pré-tensionador, mesmo deverão colocar a faixa abdominal do com água e sabão neutro, enxaguando-
não apresentando danos visíveis, pois cinto muito mais baixa de modo que a -os e deixando-os secar à sombra. Não
estes equipamentos podem ter perdi- mesma passe sob o ventre fig. 21. usar detergentes fortes, alvejantes ou
do suas propriedades de resistência. tinturas, ou qualquer outra substância
COMO MANTER OS CINTOS DE química que possa enfraquecer as fibras
Para qualquer intervenção ou SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES do cinto.
reparo, dirija-se sempre à Rede 4) Evitar que os retratores automáti-
Assistencial Fiat. 1) Utilizar sempre os cintos de se-
gurança bem esticados, não torcidos; cos se molhem. O seu correto funcio-
certificar-se de que os mesmos possam namento é garantido somente se não
Cada cinto de segurança sofrerem infiltrações de água.
deve ser utilizado somen- deslizar livremente sem impedimentos.
te por uma pessoa. Nunca 5) Substituir o cinto quando apresen-
transportar crianças no colo de tar marcas de deterioração ou cortes.
um passageiro utilizando um cinto
de segurança para a proteção de
ambos fig. 20 e não colocar nenhum
objeto entre a pessoa e o cinto.

4EN0181BR

4EN0180BR
fig. 20 fig. 21
A-12
TRANSPORTE DE No Brasil as exceções para o trans-
porte de crianças no banco dianteiro
Cada sistema de retenção é projeta-
do exclusivamente para a segurança de
CRIANÇAS EM são: uma criança; nunca transportar duas ou
SEGURANÇA - Veículo dotado exclusivamente de mais crianças no mesmo dispositivo de A
bancos dianteiros. retenção infantil ao mesmo tempo.
Todos os menores cujas característi- - Quantidade de crianças a ser trans- Nunca transportar crianças no colo
cas físicas (idade, altura e peso) os im- portada exceder o número de postos e nunca utilizar o mesmo cinto para
peçam de utilizar os cintos de seguran- dos bancos traseiros. Neste caso, a proteção de mais de um ocupante ao
ça com os quais o veículo é equipado criança de maior estatura deverá ser mesmo tempo.
originalmente, deverão ser protegidos transportada no banco dianteiro com Verificar sempre se os cintos não es-
por dispositivos de retenção apropria- o sistema de retenção apropriado para tão apoiados no pescoço da criança.
dos, seguindo rigorosamente as instru- seu peso e altura. Não permitir que a criança coloque
ções do fabricante do dispositivo.
O transporte de crianças no banco o cinto de segurança diagonal debaixo
dianteiro só é permitido em casos pre- dos braços ou por trás das costas.
ADVERTÊNCIA vistos conforme legislação em vigor. Durante todos os percursos de utili-
- GRAVE PERIGO: Nestes casos, deverão ser observadas as zação do veículo, garantir que a criança
nunca utilizar dispo- recomendações de utilização e monta- permaneça com os cintos adequada-
sitivos de retenção infantil voltados gem para cada grupo de dispositivo de mente afivelados.
contra o sentido de marcha no retenção infantil, conforme detalhado
banco dianteiro do veículo com o na tabela de montagem a seguir. Em caso de acidente, substituir o
Airbag do lado passageiro habili- dispositivo de retenção infantil por um
tado. A ativação do Airbag pode NOTA: verifique sempre a legis- novo.
ocasionar lesões graves ou mortais lação em vigor no país e suas deter- Recomendamos verificar na Rede
na criança. minações. Assistencial FIAT a disponibilidade
de dispositivos de retenção infantil da
Somente o banco traseiro deverá ser Para a melhor proteção em caso de linha de acessórios FIAT, especifica-
usado para o transporte de crianças colisão, todos os ocupantes devem mente desenvolvidos para o uso nos
por se tratar da posição mais protegi- viajar sentados e protegidos pelos sis- veículos FIAT.
da, salvo as exceções previstas em lei, e temas de retenção adequados (cintos
de segurança, dispositivos de retenção Confira se o dispositivo de retenção
respeitadas às orientações mencionadas infantil é compatível com seu veículo
no parágrafo anterior. infantil, etc.).
e verifique na tabela de montagem as
A-13
posições possíveis para instalação. Siga corretamente as informações de instalação contidas no manual disponibilizado pelo
fornecedor do dispositivo de retenção infantil.
NOTA: não afixe ou sobreponha nenhum material nos dispositivos de retenção infantil. Tal prática pode com-
prometer o funcionamento adequado dos mesmos e oferecer riscos a criança.
Mesmo desocupados, os dispositivos de retenção infantil devem estar corretamente afixados para evitar seu deslocamento
no interior do veículo. Se preferir, remova-os do interior do veículo quando não estiverem em uso.
NOTA: não movimente os bancos do veículo com a criança alojada em seu dispositivo de retenção infantil.
Realize e certifique-se de todos os ajustes antes de colocar a criança no dispositivo de retenção infantil.

DISPOSITIVO DE RETENÇÃO INFANTIL/GRUPOS DE PESO ADEQUAÇÃO PARA A CRIANÇA


Bebê conforto / Grupos 0, 0+ Até 1 ano de idade / (até 13 kg)
Cadeirinha / Grupos 1, 2 Entre 1 e 4 anos / Grupo 1 (9 a 18 kg), Grupo 2 (15 a 25 kg)
Assento de elevação / Grupo 3 Entre 4 e 7,5 anos / (de 22 a 36 kg)
Observações sobre a instalação:
- Não utilize dispositivos de retenção infantil que não possam ser corretamente instalados em seu veículo. Estes dispositivos
devem estar devidamente fixados pelos cintos e não devem possuir interferência com as demais partes internas do veículo.
Verifique sempre o manual do equipamento para efetuar a montagem corretamente.

4EN1752BR
Grupo 0 / 0+ Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
0-13 kg 9-18 kg 15-25 kg 22-36 kg

fig. 22
A-14
TABELA DE MONTAGEM

Banco dianteiro Banco traseiro Banco traseiro


Categoria
(passageiro) (assento central) (assentos laterais) A
Grupo 0/0+ (< 13 kg) U* X U1
Grupo 1 (9 a 18 kg) U** X U1
Grupo 2 (15 a 25 kg) U** X U1
Grupo 3 (22 a 36 kg) U** X U1

U = Instalação compatível com sistemas universais (utilizando o cinto de segurança).


X = Proibida a montagem nesse assento.

1 = Mova o respectivo banco frontal, a frente da cadeirinha instalada, na posição de ajuste mais a frente possível. Posicione
o apoio de cabeça na posição mais alta ou remova-o para não interferir com a cadeirinha.
* = Mover o assento do passageiro frontal na posição mais recuada possível. Instalação permitida somente com Airbag
desativado (certifique-se de que seu veículo disponha deste dispositivo).
** = Mover o assento do passageiro frontal para a posição imediatamente a frente da coluna onde o cinto é fixado, ga-
rantindo que o cinto esteja tensionado após a instalação do dispositivo de retenção infantil. Posicione o apoio de cabeça na
posição mais alta ou remova-o para não interferir com o dispositivo de retenção infantil.

A-15
A INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA DE Siga sempre as instruções contidas no Esta área deverá estar livre de interfe-
RETENÇÃO DE CRIANÇAS ATRAVÉS manual de instalação do dispositivo de rência com o cinto de segurança e ou-
DE ISOFIX E TOP TETHER retenção infantil. tros objetos que não permitam o correto
Para instalar um dispositivo de re- travamento do dispositivo de retenção
Os bancos traseiros laterais do ve- infantil ISOFIX.
ículo estão equipados com fixações tenção infantil ISOFIX , fixa-lo às duas
ISOFIX. âncoras metálicas A-fig. 23 localizadas
à frente do encosto do banco traseiro, NOTA: A correia superior deve
Estas fixações permitem que você no ponto de encontro do assento com
monte sistemas de retenção infantil passar por debaixo do apoio de
o encosto e reter a correia superior, Top cabeça entre as duas hastes.
ISOFIX sem usar os cintos de seguran- Tether (disponível com a cadeirinha)
ça do veículo, mas ajustando o assento ao gancho de ancoragem B-fig. 24 (de
de criança diretamente às três âncoras acordo com a versão e ano de fabri-
disponíveis no veículo. cação do veículo), localizado na parte
É possível efetuar a montagem de superior do encosto do banco traseiro
dispositivos de retenção infantil com sob o encosto de cabeça.
tecnologias ISOFIX e os convencionais
(utilizando cintos de segurança) em
diferentes assentos do mesmo veiculo,
desde que respeitadas as indicações das
tabelas de montagem.
NS117

NS116
A B
A
A
A

fig. 23 fig. 24
A-16
PRÉ-TENSIONADORES pectivos cintos estiverem corretamente
colocados nas fivelas.
dade das estradas ou por ultrapassa-
gens acidentais de obstáculos como
Para tornar ainda mais eficaz a ação Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- guias, quebra-molas, etc. Para qual-
dos cintos de segurança dianteiros, as nadores, pode-se verificar emissão de quer intervenção ou reparo, dirija- A
versões equipadas com Airbag estão fumaça. Esta fumaça não é prejudicial -se sempre à Rede Assistencial Fiat.
munidas também com pré-tensionado- e não indica um princípio de incêndio.
res dos cintos de segurança dianteiros. O pré-tensionador não necessita de Em hipótese alguma deve-
Estes dispositivos detectam, através nenhuma manutenção ou lubrificação. -se desmontar ou intervir
de um sensor, que está ocorrendo uma Qualquer intervenção de modificação nos componentes do pré-
colisão violenta e puxam o cinto. Des- de suas características originais invalida -tensionador. Qualquer reparação
te modo, garantem a perfeita aderên- sua eficiência. Se, por eventos naturais deve ser feita por pessoal qualifica-
cia dos cintos ao corpo dos ocupantes, excepcionais (enchentes, marejadas, do e autorizado. Procure sempre a
antes que se inicie a ação de retenção. alagamentos, etc.), o dispositivo for Rede Assistencial Fiat.
O travamento do cinto é reconhecí- atingido por água ou barro, é obrigató-
vel pelo travamento do retrator; o cin- ria a sua substituição.
LIMITADORES DE CARGA
to não se enrola mais, nem mesmo se
acompanhado com as mãos. O pré-tensionador é utilizável
somente uma vez. Após a sua utili- Os limitadores de carga estão
zação, dirija-se à Rede Assistencial presentes somente nos cintos com
Para ter a máxima prote- Fiat para a substituição completa pré-tensionador, seja mecânico ou
ção da ação do pré-tensio- dos dispositivos, incluindo os cintos elétrico.
nador, usar o cinto manten- de segurança.
do-o bem aderido ao tórax e à bacia. Para aumentar a segurança passiva,
os retratores dos cintos de segurança
Intervenções que acarre- dianteiros e traseiros (equipados com
Para que ocorra o fun-
tem colisões, vibrações ou pré-tensionador) possuem em seu inte-
cionamento correto do pré-
aquecimentos localizados rior um limitador de carga que permite
-tensionador, o cinto de
(superiores a 100°C por uma dura- dosar a força com que o sistema que
segurança deverá estar sempre cor-
ção máxima de 6 horas) na zona age no tórax e nos ombros durante a
retamente afivelado.
do pré-tensionador podem provocar ação de retenção dos cintos em caso
Os pré-tensionadores dos bancos danos ou a ativação do sistema. Não de colisão frontal.
dianteiros se ativam somente se os res- se enquadram nestas condições as
vibrações induzidas pela irregulari-
A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

NP012
1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 10 7 12 1

30
20

RDS
AUDIO

DISP
MENU

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND
BAND
SRC
MUTE AS

20 19 18 17 16 15 14 13
fig. 25

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa - 6) TRIP Computer -
7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 8) Autorrádio (gaveta porta-objetos para algumas versões) - 9) Inter-
ruptor de luzes de emergência - 10) Difusor de ar para o para-brisa - 11) Porta-objetos - 12) Airbag do lado do passageiro -
13) Porta-luvas - 14) Comandos de ventilação/ar-condicionado - 15) Comutador de ignição - 16) Tampa de acesso à caixa
de fusíveis - 17) Airbag do lado do motorista - 18) Alavanca para abrir o capô do motor- 19) Comandos do MY CAR -
20) Comandos
A-18
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Nota: o quadro de instrumentos permanece sempre iluminado, com a chave de ignição na posição MAR. A

NP013
km/h rpmx100

A B C D E
fig. 26

A - Velocímetro.
B - Indicador de nível de combustível.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-19
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
Em caso de superaqueci-
mento, desligar o motor e
BORDO MOTOR - fig. 28 providenciar o reboque do
veículo à concessionária Fiat mais
Em regime de funcionamento, nor- próxima.
VELOCÍMETRO - fig. 27 malmente, o ponteiro deve estar sobre
os valores centrais da escala. Se che-
Localizado no quadro de instrumen- gar perto da marca vermelha na escala Observação:
tos, serve para indicar a velocidade de B-fig. 28, significa que o motor está
deslocamento do veículo. H - do inglês hot: quente
sendo muito solicitado e é necessário
Ao colocar a chave de ignição na po- reduzir a exigência de desempenho. C - do inglês cold: frio
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e Viajando a velocidade muito baixa
do conta-giros percorrem toda a escala com clima muito quente, o ponteiro Advertência: se o indicador esti-
e retornam no início demonstrando fun- pode chegar perto da marca vermelha. ver no início da escala (temperatura
cionamento normal dos instrumentos. baixa) com a luz-espia de excesso
A quilometragem parcial e total, po- de temperatura A-fig. 28 ou com a
dem ser visualizadas através do display. luz-espia do sistema de injeção
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
NP015

NP016
poderá ser seriamente danificado.
Os reparos, nestes casos, não serão
km/h B cobertos pela Garantia.
A

fig. 27 fig. 28
A-20
CONTA-GIROS Observação: DISPLAY
rpm - rotações por minuto
O ponteiro sobre as marcas verme-
lhas A-fig. 29 indica um regime de ro-
ELETRÔNICO
tações muito elevado, que pode causar
INDICADOR DO NÍVEL DE
– MY CAR A
COMBUSTÍVEL - fig. 30
danos ao motor e, portanto, deverá ser
evitado. O ponteiro indica a quantidade
aproximada de combustível existente DISPLAY MULTIFUNCIONAL - fig. 31
Ao colocar a chave de ignição na po-
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e no tanque. O veículo é equipado de display mul-
do conta-giros percorrem toda a escala O acendimento contínuo da luz-es- tifuncional e apresenta ideogramas, in-
e retornam no início demonstrando fun- pia de reserva A-fig. 30 indica que no formações numéricas e mensagens de
cionamento normal dos instrumentos. tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros texto.
de combustível. O padrão e a quantidade de caracte-
ADVERTÊNCIA: o sistema de con- E - (empty) - tanque vazio. res das mensagens exibidas variam de
trole da injeção eletrônica inter- F - (full) - tanque cheio. acordo com o tipo do display, com a
rompe o fluxo de combustível quan- versão do veículo e os equipamentos
do o motor estiver com excesso de Ver observação no item opcionais que estão presentes no mes-
rotações, com consequente perda “Estacionamento” no capítulo B mo.
de potência do próprio motor. “Uso correto do veículo”.
Advertência: o acionamento
intermitente da luz-espia de reserva
indica avaria no sistema.
NS081

NP018

NP130a
rpmx100

fig. 29 fig. 30 fig. 31


A-21
Informações presentes na tela BOTÕES DE COMANDO - fig. 32 MENU PRINCIPAL
Standard (padrão): (+) - Para navegar na tela e nas cor- O menu é composto por uma série
A - Data respondentes opções, para cima ou pa- de funções dispostas de modo “circu-
B - Hora ra aumentar o valor visualizado. lar” cuja seleção, realizada através dos
C - Hodômetro (visualização dos qui- (-) - Para navegar na tela e nas corres- botões + e -, permite o acesso às diver-
lômetros percorridos) pondentes opções, para baixo ou para sas operações de escolha e definição
diminuir o valor visualizado. (setup) indicadas a seguir.
D - Temperatura externa
O menu principal pode ser ativado
E - Vencimento do prazo da manu- Menu ESC com uma pressão breve do botão ME-
tenção programada NU ESC.
Pressão breve permite:
Com pressões individuais das teclas
NOTA: com a chave retirada, ao - entrar e sair do menu "My Car";
+ ou - é possível navegar no menu prin-
abrir uma porta dianteira, o dis- - confirmar o ajuste ou função sele- cipal.
play se ativa, exibindo por alguns cionada;
segundos a hora e os quilômetros - interromper a visualização das
percorridos. NOTA: com o veículo em movi-
mensagens de advertência no display, mento, por razões de segurança,
quando presente. é possível ter acesso somente ao
Pressão prolongada permite: menu reduzido (função “Beep
- sair das telas de ajuste sem memo- Velocida.”) e regulagem do dimmer
rizar e retornar à tela anterior ou à tela (luminosidade do painel). Com o
standard. veículo estacionado é possível ter
acesso ao menu estendido.
NP021

5 +
MENU
ESC

( –

fig. 32
A-22
Português
Exemplo:
Exemplo: Mês
Español Deutsch
Ano Dia

4EN1758BR
Français English A
Italiano
L MENU ESC
MENU ESC
L Ilum. L
Beep Velocida. Pressão breve
Pressão breve 8:30 8:30 do botão
do botão Saída Menu
Se previsto
M Sensor faróis
8:30 M M 8:30
L Se previsto
L
M M
Bag passageiro Sensor chuva
Se previsto Se previsto
8:30 8:30

M L
L M

Vol. teclas Dados trip B


8:30 8:30

M M L
L
Vol. avisos Acertar hora 6
8:30 8:30
M M
L L
Idioma
M M Ajustar data
8:30
Unid. medida 6
M Ver rádio
8:30

L 8:30 8:30 L
L
fig. 33
A partir da tela standard, para ter acesso à navegação, pressionar brevemente o botão MENU ESC. Para navegar dentro
do menu, pressionar os botões + ou -.
A-23
FUNÇÕES NO DISPLAY - Pressionar o botão MENU ESC bre- nuição rápida automática. Quando
vemente para entrar no menu principal se está próximo do valor desejado,
ILUMINAÇÃO - DIMMER (Ilum.) - Pressionar o botão + ou - para na- completar a regulagem com pres-
vegar até a função escolhida; sões individuais.
Esta função permite a regulagem em
8 níveis (com a chave em MAR e com - Pressionar o botão MENU ESC para
luzes de posição acesas) da intensida- entrar na função a ser configurada; ADVERTÊNCIA: esta função é
de luminosa do quadro de instrumentos - Pressionar + ou - para selecionar meramente adicional, não visa subs-
(serigrafia, ponteiros e display (Obs.: as On (ativado) ou Off (desativado) tituir nem exclui a responsabilidade
luzes-espia não sofrem alteração). No caso de selecionar Off (desativa- do motorista em manter-se atento a
Para regular a intensidade luminosa, do), pressionar MENU ESC brevemente fazer cumprir a velocidade indicada
proceder como indicado a seguir: para memorizar e voltar à tela anterior para as rodovias transitadas.
- Pressionar o botão (-) ou (+) para ter ou prolongadamente para retornar à
acesso à função Iluminação; tela anterior sem memorizar.
SENSOR CREPUSCULAR - (SENSOR
- Pressionar + ou - para regular o ní- No caso de selecionar On (ativada), DE FARÓIS)
vel de intensidade luminosa; pressionar MENU ESC brevemente e
selecionar o limite de velocidade dese- Essa função permite regular a sensi-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- jado através da pressão dos botões + ou bilidade do sensor crepuscular - auto
vemente para memorizar e retornar à -. Pressionar MENU ESC brevemente lamp em 3 (três) níveis:
tela Standard. para confirmar a escolha ou prolonga- Nível 1 - Mínima sensibilidade
damente para retornar à tela anterior Nível 2 - Média sensibilidade
LIMITE DE VELOCIDADE sem memorizar.
(BEEP VELOCIDA.) Nível 3 - Máxima sensibilidade
Essa função permite estabelecer o li- NOTA: a definição é possível Quanto maior a sensibilidade, menor
mite de velocidade do veículo e avisar entre 30 e 220 km/h, ou 20 e 135 será a intensidade de luz externa ne-
ao usuário quando o mesmo for ultra- mph, (ver o parágrafo “Regulagem cessária para comandar o acendimento
passado (ver o capítulo “Luzes-espia e da unidade de medida (Unid. medi- dos faróis baixos, luzes de posição e luz
mensagens”). da)” neste capítulo. A cada pressão de placa.
Para definir o limite de velocidade no botão + ou - é determinado o Para ajustar o nível de sensibilidade,
desejado, proceder como indicado a aumento / diminuição de 5 unida- proceder como indicado a seguir:
seguir: des. Ao manter pressionado o botão
+ ou - se obtém o aumento / dimi-
A-24
- Pressionar o botão MENU ESC bre- “nível” da sensibilidade definido ante- tela anterior ou prolongadamente para
vemente para entrar no menu principal riormente; retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para
vegar até a função escolhida; tuar a regulagem; retornar à tela standard. A
- Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar brevemente o botão ME-
entrar na função a ser configurada; NU ESC para memorizar e retornar à RELÓGIO (ACERTAR HORA)
- Pressionar o botão + ou - para efe- tela anterior ou prolongadamente para Essa função permite o ajuste do reló-
tuar a regulagem; retornar à tela anterior sem memorizar. gio através das opções: “Hora” e “For-
- Pressionar brevemente o botão ME- - Pressionar prolongadamente para mato”.
NU ESC para memorizar e retornar à retornar à tela standard. Para a regulagem, proceder como
tela anterior ou prolongadamente para indicado a seguir:
retornar à tela anterior sem memorizar. DADOS TRIP B (TRIP PARCIAL)
- Pressionar o botão MENU ESC bre-
- Pressionar prolongadamente para Esta função permite ativar (On) ou de- vemente para entrar no menu principal
retornar à tela standard. sativar (Off) o Trip B (trip parcial). Para - Pressionar o botão + ou - para na-
maiores informações consultar a seção vegar até a função escolhida;
SENSOR DE CHUVA “Trip computer”.
- Pressionar o botão MENU ESC para
Essa função permite regular (em 4 Para ativar/desativar (On/Off) proce- entrar na função a ser configurada;
níveis) a sensibilidade do sensor de der como indicado a seguir:
O display exibe: “Hora” ou “Forma-
chuva. - Pressionar o botão MENU ESC bre- to”;
Para definir o nível de sensibilidade vemente para entrar no menu principal
- Pressionar o botão + ou - para na-
desejado, proceder como indicado a - Pressionar o botão + ou - para na- vegar dentre as duas opções;
seguir: vegar até a função escolhida;
- Depois de ter selecionado a opção
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão MENU ESC para que se deseja modificar, pressionar bre-
vemente para entrar no menu principal entrar na função a ser configurada; vemente o botão MENU ESC;
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para sele- No caso de selecionar a opção “Ho-
vegar até a função escolhida; cionar (On) ativado ou (Off) desativado; ra”: o display exibe de modo intermi-
- Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar brevemente o botão ME- tente as “horas”;
entrar na função a ser configurada. O NU ESC para memorizar e retornar à - Pressionar o botão + ou - para efe-
display exibe de modo intermitente o tuar o ajuste;
A-25
- Ao pressionar o botão MENU ESC - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar prolongadamente para
brevemente, o display exibe de modo entrar na função a ser configurada; retornar à tela standard.
intermitente os “minutos”; O display exibe de modo intermiten-
- Pressionar o botão + ou - para efe- te “o ano”; REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
tuar o ajuste; - Pressionar o botão + ou - para efe- ÁUDIO (VER RÁDIO)
- Pressionar o botão MENU ESC para tuar o ajuste;
confirmar o ajuste e retornar à tela an- - Pressionar brevemente o botão ATENÇÃO: o display apresenta
terior; MENU ESC, o display exibe de modo informações referentes ao autorrá-
No caso de selecionar a opção “For- intermitente “o mês”; dio apenas se o mesmo for o modelo
mato”: o display exibe: “12h” ou “24h”; original montado pela Fiat.
- Pressionar o botão + ou - para efe-
- Pressionar o botão + ou - para efetu- tuar o ajuste; Esta função permite visualizar no
ar a seleção no modo “12h” ou “24h”; - Pressionar brevemente o botão display informações relativas ao autor-
- Pressionar brevemente o botão ME- MENU ESC, o display exibe de modo rádio.
NU ESC para memorizar e retornar à intermitente “o dia”; - Rádio: frequência ou mensagem
tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão + ou - para efe- RDS da estação selecionada, ativação
retornar à tela anterior sem memorizar. tuar o ajuste. da busca automática ou AutoStore;
- Pressionar prolongadamente para - CD áudio, CD MP3: número da mú-
retornar à tela standard. NOTA: cada pressão nos botões + sica;
ou - determina o aumento ou a dimi- - CD Changer: número do CD e nú-
DATA (AJUSTAR DATA) nuição de uma unidade. Ao manter mero da música;
Esta função permite a atualização da pressionado o botão se obtém o Para visualizar (On) ou eliminar (Off)
data (dia – mês – ano). aumento / diminuição rápido auto- as informações do autorrádio no dis-
mático. Quando se está próximo do play, proceder como indicado a seguir:
Para atualizar, proceder como indi- valor desejado, completar a regula-
cado a seguir: - Pressionar o botão MENU ESC bre-
gem com pressões individuais. vemente para entrar no menu principal
- Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal - Pressionar brevemente o botão ME- - Pressionar o botão + ou - para na-
- Pressionar o botão + ou - para na- NU ESC para memorizar e retornar à vegar até a função escolhida;
vegar até a função escolhida; tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão MENU ESC para
retornar à tela anterior sem memorizar. entrar na função a ser configurada;
A-26
- Pressionar o botão + ou - para sele- (quilômetros por litro)”, “l/100km (litros - Pressionar brevemente o botão ME-
cionar (On) ativado ou (Off) desativado; a cada 100 quilômetros)” ou “mpg (mi- NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar brevemente o botão ME- lhas por galão)” conforme definido a tela anterior ou prolongadamente para
NU ESC para memorizar e retornar à unidade anteriormente em “Distâncias”; retornar à tela anterior sem memorizar. A
tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar. tuar a escolha; retornar à tela standard.
- Pressionar prolongadamente para - Pressionar brevemente o MENU
retornar à tela standard. ESC para memorizar e retornar à tela IDIOMA (Idioma)
anterior ou prolongadamente para re- As visualizações do display podem
UNIDADE DE MEDIDA (UNID. tornar à tela anterior sem memorizar. ser representadas nas seguintes línguas:
MEDIDA) No caso de selecionar a opção “Dis- Italiano, English, Deutsch, Português,
Esta função permite a definição das tância”: pressionando brevemente o Español, Français.
unidades de medida através das opções botão MENU ESC, o display exibe a Para definir o idioma desejado, pro-
(para algumas versões): “Consumos”, distância em "km ou "mi"; ceder como indicado a seguir:
“Distâncias” e “Temperatura”. - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
Para definir a unidade de medida de- tuar a escolha; vemente para entrar no menu principal
sejada, proceder como indicado a seguir: - Pressionar brevemente o botão ME- - Pressionar o botão + ou - para na-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- NU ESC para memorizar e retornar à vegar até a função escolhida;
vemente para entrar no menu principal tela anterior ou prolongadamente para
- Pressionar o botão MENU ESC para
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão + ou - para na- entrar na função a ser configurada;
vegar até a função escolhida; - Pressionar prolongadamente para
- Pressionar o botão + ou - para efe-
retornar à tela standard.
- Pressionar o botão MENU ESC para tuar a escolha do idioma;
entrar na função a ser configurada; No caso de selecionar a opção “Tem-
- Pressionar brevemente o botão ME-
peratura”: pressionando brevemente o
Serão visualizadas as opções (para NU ESC para memorizar e retornar à
botão MENU ESC, o display exibe a
algumas versões) “Consumos”, “Dis- tela anterior ou prolongadamente para
temperatura em ºC (graus centígrados)
tâncias” e “Temperatura”. retornar à tela anterior sem memorizar.
ou ºF (graus Farenheit).
No caso de selecionar a opção “Con- - Pressionar prolongadamente para
- Pressionar o botão + ou - para efe-
sumos”: pressionando brevemente o bo- retornar à tela standard.
tuar a escolha;
tão MENU ESC, o display exibe “km/l

A-27
SINAL ACÚSTICO DE AVARIAS/ REGULAGEM DO VOLUME DAS ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
AVISOS (VOL. AVISOS) TECLAS (VOL. TECLAS) BEEP ALARME
Esta função permite regular (em 8 Esta função permite regular (em 8 Esta função permite ativar (On) / de-
níveis) o volume do sinal acústico que níveis) o volume do sinal acústico que sativar (Off) o Beep alarme.
acompanha as visualizações de avaria/ acompanha a pressão dos botões ME- Para configurar, proceder como indi-
aviso. NU ESC, + ou -. cado a seguir:
Para definir o volume desejado, pro- Para definir o volume desejado, pro- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
ceder como indicado a seguir: ceder como indicado a seguir: vemente para entrar no menu principal;
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão + ou - para na-
- Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal vegar até a função escolhida;
vemente para entrar no menu principal;
- Pressionar o botão MENU ESC para
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para na- entrar na função a ser configurada;
vegar até a função escolhida; vegar até a função escolhida; - Depois de ter visualizado no dis-
- Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar o botão MENU ESC para play a mensagem (Beep alarme: Off)
entrar na função a ser configurada; entrar na função a ser configurada; (para desativar) ou a mensagem (Beep
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar o botão + ou - para efe- alarme: ON)(para ativar) através da
tuar a regulagem; tuar a regulagem; pressão dos botões + ou -, pressionar
- Pressionar brevemente o botão ME- novamente o botão MENU ESC para
- Pressionar brevemente o botão ME- memorizar e retornar à tela anterior ou
NU ESC para memorizar e retornar à NU ESC para memorizar e retornar à
tela anterior ou prolongadamente para prolongadamente para retornar à tela
tela anterior ou prolongadamente para anterior sem memorizar.
retornar à tela anterior sem memorizar. retornar à tela anterior sem memorizar. - Pressionar prolongadamente o bo-
- Pressionar prolongadamente para - Pressionar prolongadamente para tão MENU ESC para retornar à tela
retornar à tela standard. retornar à tela standard. standard.

A-28
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO AIR- - No display é visualizada a mensa-
BAG LADO PASSAGEIRO FRONTAL gem de pedido confirmação;
E SIDE BAG (BAG PASSAGEIRO)

NP132
- Através da pressão dos botões + Bag Passageiro
(SE PREVISTOS) - fig. 34 ou - selecionar (Sim) (para confirmar 8:30 A
Esta função permite ativar (On) /de- a ativação/desativação) ou (Não) (para
sativar (Off) o airbag do lado do passa- renunciar); MENU ESC
geiro e o side bag. - Pressionar brevemente o botão ME- + +
NU ESC para memorizar e retornar à
- -
Para configurar, proceder como indi-
cado a seguir: tela anterior ou prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar. Bag pass.: On Bag pass.: Off
- Pressionar o botão MENU ESC bre- 8:30 8:30
vemente para entrar no menu principal; - Pressionar prolongadamente para
retornar à tela standard. MENU ESC
- Pressionar o botão + ou - para na-
+ +
vegar até a função escolhida;
SAÍDA DO MENU (SAÍDA MENU) - -
- Pressionar o botão MENU ESC para
entrar na função a ser configurada; Última função que encerra o ciclo de Confirmar: Sim Confirmar: Sim
- Depois de ter visualizado no dis- definições listados na tela menu.
8:30 8:30
play a mensagem (Bag pass: Off) (para Ao pressionar brevemente o botão
desativar) ou a mensagem (Bag pass: MENU, o display retorna à tela stan- MENU ESC
On) (para ativar) através da pressão dos dard.
botões + ou -, pressionar novamente o
botão MENU ESC;
Bag Passageiro Bag Passageiro
8:30 8:30

ativado desativado
8:30 8:30

fig. 34
A-29
TRIP COMPUTER O “Trip B”, quando ativado no menu,
presente somente na tela multifuncio-
- em caso de estacionamento do veí-
culo com o motor ligado por um tempo
nal, permite a visualização das seguin- prolongado.
Generalidades tes grandezas:
O “Trip computer” permite visuali- - Distância percorrida B; Distância percorrida
zar, com a chave de ignição na posição - Consumo médio B; Indica a distância percorrida desde o
MAR, as grandezas relativas ao estado início da nova contagem.
- Velocidade média B;
de funcionamento do veículo. Esta fun-
ção é composta de dois trip separados - Tempo de viagem B (duração da Consumo médio
denominados “Trip A” e “Trip B” capa- condução).
Representa a média dos consumos
zes de monitorizar a “missão completa”
desde o início da nova contagem.
(Trip A) e “missão parcial” (Trip B) do NOTA: o “Trip B” é uma função
veículo (viagem) de modo independen- que pode ser excluída (ver o pará-
te um do outro. Consumo instantâneo
grafo “Dados do Trip B”). As gran-
Ambas as funções podem ser ajusta- dezas “Autonomia” e “Consumo Indica a variação, atualizada cons-
das a zero (reset - início de uma nova instantâneo” não podem ser ajusta- tantemente, do consumo de combus-
missão). das a zero. tível. Em caso de estacionamento do
veículo com o motor ligado no display
O “Trip A” permite a visualização das será visualizada a indicação “---”.
seguintes grandezas: Grandezas visualizadas
- Autonomia; Velocidade média
- Distância percorrida; Autonomia Representa o valor médio da veloci-
- Consumo médio; Indica a distância que pode ainda ser dade do veículo em função do tempo
- Consumo instantâneo; percorrida com o combustível presen- total transcorrido desde o início da nova
te dentro do reservatório, na hipótese contagem.
- Velocidade média; de prosseguir a marcha mantendo o
- Tempo de viagem (duração de con- mesmo estilo de condução. No display Tempo de viagem
dução). será visualizada a indicação “----” ao Tempo transcorrido desde o início da
verificar-se os seguintes eventos: nova contagem.
- valor de autonomia inferior a 50
km;

A-30
AVISO: na ausência de informa- - uma breve pressão para ter acesso AVISO: a operação de ajuste a
ções, todas as grandezas do Trip às visualizações das várias grandezas; zero efetuada na presença das visu-
computer visualizam a indicação - pressão prolongada para ajustar a alizações do “Trip A” efetua o reset
“---” no lugar do valor. Quando é zero (reset) e iniciar uma nova conta- só das grandezas relativas à própria A
restabelecida a condição de nor- gem. função.
mal funcionamento, a contagem das
várias grandezas retoma de modo Nova contagem
regular, sem haver nenhum ajuste a Inicia a partir de quando é efetuado Procedimento de início viagem
zero dos valores visualizados ante- um ajuste a zero: Com a chave de ignição na posição
riormente à anomalia, nem o início - “manual” por parte do usuário, atra- MAR, efetuar o ajuste a zero (reset)
de uma nova contagem. vés da pressão do relativo botão; mantendo pressionado o botão TRIP
- “automático” quando a “distância por mais de 2 segundos.
Botão TRIP de comando - fig. 35 percorrida” atinge o valor, em função
do display instalado de 3999,9 km ou Saída do Trip
O botão TRIP, situado do lado da 9999,9 km ou quando o “tempo de via- Para sair da função Trip, pressionar
alavanca direita, permite, com a chave gem” atinge o valor de 99.59 (99 horas o botão MENU ESC prolongadamente.
de ignição na posição MAR, ter acesso e 59 minutos);
à visualização das grandezas anterior-
mente descritas e também de ajustá-las - depois de cada desligamento e con-
a zero para iniciar uma nova contagem: seguinte nova ligação da bateria.
NS077

K u

TRIP

fig. 35
A-31
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são
demonstrados apenas alguns exem-
AVARIA DO AIRBAG
SINALIZAÇÕES plos de situações em que pode ocor-
(vermelha) (se previsto)
rer o acendimento de uma luz-espia Girando a chave da igni-
no quadro de instrumentos. ção na posição MAR a luz-espia no
ADVERTÊNCIAS GERAIS
quadro deve acender e apagar após
As sinalizações de advertência/ alguns segundos. A luz-espia acende
FLUIDO DOS FREIOS
avaria ocorrem através do acendimento de modo permanente, para algumas
INSUFICIENTE (vermelha)
de uma luz-espia no quadro de instru- versões, quando o airbag apresentar
mentos, podendo ser acompanhada, em Girando a chave da ignição em MAR anomalias de funcionamento.
algumas versões, por sinal sonoro e/ou a luz-espia no quadro acende, mas deve
mensagens no display. apagar após soltar o freio de mão. A luz- Se a luz-espia ¬ não
Estas sinalizações são sintéticas e -espia acende quando o nível do fluido acender ou se permanecer
cautelares com o objetivo de sugerir a dos freios no reservatório desce abaixo acesa com a chave na posi-
imediata ação que deve ser adotada pe- do nível mínimo. ção MAR, ou acender durante a
lo motorista, em situações que podem marcha do veículo parar imediata-
levar o veículo a condições extremas mente o veículo e procurar a Rede
Se a luz-espia x acender durante
de uso. Esta sinalização não deve ser Assistencial Fiat.
a marcha, parar imediatamente e
considerada completa e/ou alternativa
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda- A avaria da luz-espia ¬
mos sempre uma atenta e aprofunda- FREIO DE MÃO é sinalizada pelo lampejo
da leitura. Em caso de sinalização de ACIONADO (vermelha) da luz-espia . Isto ocorre
advertência/avaria, recorrer sempre ao somente após alguns segundos de
conteúdo descrito no presente capítulo. Acende-se ao acionar o freio de mão. acendimento fixo da luz-espia .

Se a luz-espia x acender durante


a marcha, verificar se o freio de
mão está acionado.

A-32
DESATIVAÇÃO DO EXCESSIVA TEMPERATURA
INSUFICIENTE CARGA DA
AIRBAG DO LADO DO DO LÍQUIDO DE
BATERIA (vermelha)
PASSAGEIRO E SIDE BAG ARREFECIMENTO DO
(amarelo âmbar) (se previsto) MOTOR (vermelha) A
A luz-espia no quadro acende Girando a chave da ignição na posi-
quando for desativado o airbag frontal ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
do lado do passageiro e side bag, por e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a
meio do My Car Fiat. cione (com o motor em marcha lenta tampa do reservatório de
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei-
Com o airbag frontal do lado do pas- -mento). Se permanecer acesa procure
sageiro e side bag ativado, girando a maduras.
imediatamente a Rede Assistencial
chave da ignição em MAR, a luz-espia Fiat.
no quadro permanece acesa alguns Girando a chave da ignição em
segundos e em seguida se apaga. MAR, a luz-espia no quadro acende e
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar após alguns segundos.
DE ÓLEO DO MOTOR A luz-espia acende quando o motor
A luz-espia do airbag (vermelha)
frontal do passageiro e side está superaquecido.
bag sinaliza também Girando a chave da ignição em MAR Se acender durante a marcha, parar
eventuais anomalias da luz-espia. a luz-espia no quadro acende e deve o veículo, manter o motor ligado e li-
Esta condição é sinalizada pelo lam- apagar logo que o motor funcione. geiramente acelerado para permitir a
pejo intermitente da luz-espia . Na hipótese de uma baixa pressão de circulação do líquido de arrefecimento.
Neste caso é necessário parar ime- óleo no motor, a luz-espia permanece
diatamente o veículo e procurar a acesa no quadro de instrumentos. Se a luz-espia não se apa-
Rede Assistencial Fiat. gar em 2 a 3 minutos, ape-
Se a luz-espia acen- sar das precauções toma-
der durante a marcha do das, desligar o motor e solicitar
veículo, desligar imediata- assistência à Rede Assistencial Fiat.
mente o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat.

A-33
Se o motor funcionar sem o líqui- FECHAMENTO AVARIA NO SISTEMA DE
do de arrefecimento, seu veículo INCORRETO DAS PORTAS CONTROLE DO MOTOR
poderá ser seriamente danificado. E/OU PORTA-MALAS (amarelo âmbar)
Os reparos, nestes casos, não serão (vermelha)
Em condições normais, girando a
cobertos pela Garantia. Em algumas versões a luz-espia no chave da ignição na posição MAR a
quadro acende quando uma ou mais luz-espia acende e deve apagar quan-
ATENÇÃO: em caso de percursos portas (incluindo porta-malas) não estão do o motor funcionar. O acendimento
muito severos é recomendável manter perfeitamente fechadas. inicial indica o correto funcionamento
o motor funcionando e ligeiramente da luz-espia.
acelerado por alguns minutos antes de VELOCIDADE LIMITE Se a luz-espia permanecer acesa ou
desligá-lo. ULTRAPASSADA (amarelo acender durante a marcha sinaliza um
âmbar) mal funcionamento no sistema de ali-
REGULADOR DE A luz-espia acende no quadro de ins- mentação/ignição que pode provocar
VELOCIDADE trumentos quando o veículo ultrapassa elevadas emissões na descarga, possível
CONSTANTE - CRUISE a velocidade limite ajustada anterior- perda de desempenho, má dirigibilida-
CONTROL mente. de e consumo elevado.
(se previsto) (verde) Nestas condições pode-se prosseguir
Ao girar a chave na posição MAR a a marcha evitando solicitar grandes es-
CINTO DE SEGURANÇA forços ao motor ou altas velocidades.
luz-espia acende, mas deve apagar-se
(vermelha) O uso prolongado do veículo com a
depois de alguns segundos. A luz-espia
no quadro de instrumentos acende gi- luz-espia acesa fixa pode causar da-
Para algumas versões, ao posicionar nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
rando o anel do Cruise Control na po- a chave de ignição na posição MAR, a
sição ON. o mais rápido possível.
luz-espia do cinto de segurança lam-
peja durante alguns segundos indepen- A luz-espia apaga se o mal funcio-
dentemente do cinto de segurança estar namento desaparecer, mas o sistema
afivelado ou não. memoriza a sinalização;

A-34
Se, girando a chave da NÍVEL INSUFICIENTE OU cessário dirigir-se à Rede Assistencial
ignição na posição MAR, a FALTA DE GASOLINA NO Fiat imediatamente.
luz-espia não acender GASOLINA RESERVATÓRIO DE
ou se, durante a marcha, acender-
ou
PARTIDA A FRIO CORRETOR ELETRÔNICO A
-se procure a Rede Assistencial Fiat. DE FRENAGEM EBD
Para algumas versões, a INEFICIENTE (se previsto)
Ver item “Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente - Sistema luz-espia no quadro acende + O veículo está equipado
OBD” no capítulo B. quando, no reservatório, o com corretor eletrônico de
nível de gasolina for insuficiente ou frenagem EBD (Eletronic
estiver vazio. Brake Force Distribution)
RESERVA DE COMBUS-
TÍVEL (amarelo âmbar) quando dispuser do sistema
A falta de gasolina no reservatório freios ABS. O acendimento simultâneo
(se previsto) pode dificultar a partida do veículo das luzes-espia no quadro de instru-
Girando a chave para a posição quando o mesmo estiver sendo usado mentos e com o motor funcio-
MAR, a espia acende e deve apagar-se com etanol. nando, indica uma anomalia no sis-
após alguns segundos. tema EBD; neste caso, com frenagens
A luz-espia no quadro acende e SISTEMA ANTI- violentas, pode ocorrer um travamento
permanece acesa até o próximo abas- -TRAVAMENTO DAS precoce das rodas traseiras, com possi-
tecimento quando, no reservatório, RODAS ABS INEFICIENTE bilidade de perda da direção. Procure
restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de (amarelo âmbar) imediatamente a Rede Assistencial
combustível. (se previsto) Fiat dirigindo com extrema cautela,
Girando a chave da ignição em para a verificação do sistema.
MAR, a luz-espia no quadro acende e
deve apagar após alguns segundos.
A luz-espia acende quando o sistema
está ineficiente. Neste caso, o sistema
de freio mantém inalterada a sua eficá-
cia, mas sem as potencialidades ofere-
cidas pelo sistema ABS. Recomenda-se
prudência de modo particular em todos
os casos de aderência não ideal. É ne-
A-35
AVARIA NO SISTEMA DE INDICADOR DE DIREÇÃO
PROTEÇÃO DO VEÍCULO LUZES DE POSIÇÃO E
ESQUERDA (verde) FARÓIS (verde)
- FIAT CODE (intermitente)
(amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende quan-
Girando a chave da ignição na posi- do a alavanca de comando das luzes do são ligadas as luzes de posição.
ção MAR a luz-espia no quadro deve de direção (setas) é deslocada para bai-
lampejar somente uma vez e depois xo ou, juntamente com a seta direita,
apagar. Se, com a chave na posição quando for acionado o interruptor das FARÓIS ALTOS (AZUL)
MAR, a luz-espia permanecer acesa, luzes de emergência.
indica uma possível avaria (ver o siste-
ma Fiat code neste capítulo). Em caso de avaria no indicador de A luz-espia acende quando são liga-
direção, a luz-espia lampejará com uma dos os faróis altos.
ATENÇÃO: o acendimento simul- frequência maior que o normal. Ver “Se
tâneo das luzes-espia e indica apagar uma luz externa”, no capítulo
avaria no sistema Fiat CODE. DESEMBAÇADOR DO
“Em emergência”.
VIDRO TRASEIRO
AVARIA DAS LUZES (amarelo âmbar)
INDICADOR DE DIREÇÃO (se previsto)
EXTERNAS DIREITA (verde)
(amarelo âmbar) (intermitente) O acendimento da luz-espia ocorre
Para algumas versões a mensagem é A luz-espia no quadro acende quan- quando é ligado o desembaçador tra-
visualizada no display quando for veri- do a alavanca de comando das luzes de seiro.
ficada uma anomalia em algumas luzes direção (setas) é deslocada para cima
externas: ou, juntamente com a seta esquerda,
A anomalia referente a estas lâmpa- quando for acionado o interruptor das
das pode ser: queima de uma ou mais luzes de emergência.
lâmpadas, queima do relativo fusível Em caso de avaria no indicador de
de proteção ou interrupção da ligação direção, a luz-espia lampejará com uma
elétrica. frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo
“Em emergência”.

A-36
DESEMBAÇADOR DO SINALIZAÇÃO DE AVARIA POSSÍVEL PRESENÇA DE
PARA-BRISA NO SENSOR DE CHUVA GELO NA ESTRADA
(amarelo âmbar) (amarelo âmbar) (amarelo âmbar)
(se previsto) (se previsto) A
Para algumas versões é visualizado
O acendimento da luz-espia ocorre O acendimento da luz-espia, ocorre no display quando a temperatura ex-
quando é ligado o desembaçador do quando for verificada uma anomalia no terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
para-brisa. sensor de chuva. Procure a Rede Assis- para advertir ao motorista da possível
tencial Fiat. presença de gelo na estrada.
SINALIZAÇÃO DE AVARIA Em caso de avaria no sensor de chu-
NO SENSOR CREPUSCU- va, o funcionamento do limpador é ob- SISTEMA DE
LAR - AUTO LAMP tido somente se ativado manualmente. BLOQUEIO DE
(faróis automáticos) COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar)
(se previsto) Para algumas versões o acendimento
da luz-espia, juntamente com a men-
O acendimento da luz-espia, ocorre sagem visualizada no display e emis-
quando for verificada uma anomalia no são do sinal sonoro, aparece quando
sensor de luminosidade externa (Auto- o sistema de bloqueio de combustível
-lamp). Procure a Rede Assistencial intervém.
Fiat.
Em caso de avaria no sensor de lumi-
nosidade externa, as luzes de posição
e faróis baixos podem ser ligados ma-
nualmente.

A-37
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para desembaçamento 2


do para-brisa. 1
1

NP024
2 - Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros. 3
3
3 - Difusores centrais e laterais orien- 3
táveis.
4 - Aberturas laterais inferiores para 2
enviar ar aos pés do motorista e
do passageiro dianteiro.

3
4

fig. 36

A-38
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
REGULÁVEIS - fig. 37
VENTILAÇÃO 1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
Os difusores podem ser orientados COMANDOS - fig. 38 2) Seletor para a temperatura do ar:
agindo nos relativos dispositivos de mo- apontar no setor azul. A
do a orientá-los para a posição desejada. A - Seletor para ligar o ventilador.
3) Seletor do ventilador: posicionar
A - Difusores centrais orientáveis B - Seletor para a distribuição do ar. na velocidade desejada.
B - Difusores laterais orientáveis. - Fluxo de ar direcionado para o 4) Seletor para a distribuição do ar:
C - Difusores laterais fixos. corpo dos passageiros; nesta po- apontar na posição .
O fluxo de ar também pode ser in- sição, manter os difusores centrais 5) Cursor para a recirculação de ar
terrompido ou regulado fechando os e laterais completamente abertos. na posição , equivalente à introdução
difusores orientáveis. - Fluxo de ar direcionado para os de ar externo.
pés e corpo. Com o cursor na posição é ativa-
- Fluxo de ar direcionado para os da somente a circulação do ar interno.

NP025
pés. ADVERTÊNCIA: a função de
A A
- Fluxo de ar direcionado para os recirculação é útil principalmente
˚
pés e para-brisa. em condições de forte poluição
externa (engarrafamentos, trânsito
RDS
AUDIO

MENU

1 2 3 4 5 6
DISP

- Fluxo de ar direcionado para o


em túnel etc.). Não é aconselhado,
*+ *– F-TRK RND

BAND

para-brisa.
SRC
MUTE
÷ ˜ AS

no entanto, um uso muito prolonga-


2
w
C - Cursor para ligar a função de re-
do desta função, especialmente se
1 3
μ ≤
p -
0

circulação, eliminando a entrada de ar


4

v ¥

houver muitas pessoas no veículo.


externo.

NP197
Posição introdução do ar externo
aberta.
C
Posição introdução do ar exter- AUDIO
˚
RDS

no fechada. Deve ser utilizada prefe-


km/h

DISP
MENU

1 2 3 4 5 6
*+ *– F-TRK RND

rencialmente se trafega por regiões po-


BAND

A B
SRC
MUTE
÷ ˜ AS

B
eirentas ou com muita poluição do ar 1 2
C
(túneis, engarrafamentos). 0
p
3
-

v

¥
-

Para ligar a ventilação, preceder co-


fig. 37 mo a seguir: fig. 38
A-39
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO 1) Seletor para a temperatura do ar: 1) Difusores de ar centrais e laterais:
ponteiro no setor vermelho. completamente abertos.
COMANDOS - fig. 39 2) Seletor do ventilador: botão na 2) Seletor para a temperatura do ar:
velocidade desejada. apontar no setor azul.
A - Seletor para regular a temperatura
do ar (mistura ar quente/ar a temperatu- 3) Seletor para distribuição do ar: 3) Seletor do ventilador: posicionar
ra ambiente). apontar em para aquecer os pés e, na velocidade desejada.
ao mesmo tempo, desembaçar o para- 4) Seletor para a distribuição do ar:
B - Cursor para ligar a função de re- -brisa.
circulação, eliminando a entrada de ar apontar em .
externo. - Fluxo de ar direcionado para os 5) Cursor para a recirculação de ar
pés e corpo. na posição , equivalente à introdução
Posição introdução do ar externo
aberta. 4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo- Com o cursor na posição é ativa-
Posição introdução do ar exter- car o cursor da recirculação de ar para
no fechada. Deve ser utilizada prefe- da somente a circulação do ar interno.
a posição, equivalente à circulação
rencialmente se trafega por regiões po- somente do ar interno.
eirentas ou com muita poluição do ar ADVERTÊNCIA: a função de
(túneis, engarrafamentos). Para se evitar a sensação de enjoo, recirculação é útil principalmente
fechar os difusores centrais quando for em condições de forte poluição
C - Seletor para ligar o ventilador. utilizar o aquecimento. externa (engarrafamentos, trânsito
D - Seletor para a distribuição do ar.
em túnel etc.). Não é aconselhado,
ADVERTÊNCIA: trafegando em no entanto, um uso muito prolonga-
NP027

estradas de terra ou regiões poeiren- do desta função, especialmente se


tas em geral, é aconselhado ativar a houver muitas pessoas no veículo.
˚
recirculação do ar para prevenir a
Algumas versões, com aquecedor,
RDS
AUDIO

MENU

1 2 3 4 5 6
DISP

infiltração de poeira, ou outro tipo


estão equipadas com filtro, instalado
*+ *– F-TRK RND

de partículas no interior do veículo.


BAND

A B C D
SRC
MUTE
÷ ˜ AS

2
w
na caixa de ventilação, com o objetivo
de filtrar o ar enviado para o interior
1 3
μ ≤
p -
0 4

v ¥

do veículo.
fig. 39
A-40
Se for observado uma diminuição na
vazão de ar pelos difusores, verificar as
AR-CONDICIONADO 1) Seletor para a temperatura do ar
A-fig. 40 totalmente posicionado à es-
(SE DISPONÍVEL)
condições do filtro (quando disponível) e querda.
substituí-lo se necessário (ver substituição 2) Seletor do ventilador C-fig. 40 A
do filtro do ar-condicionado no Plano de O sistema utiliza fluido refrige- posicionado na velocidade máxima.
Manutenção no capítulo D. rante R134a que, em caso de vaza- 3) Seletor de distribuição do ar
mentos acidentais, não prejudica D-fig. 40 apontado para ; controlar
ADVERTÊNCIA: trafegando em o meio ambiente. Nunca utilizar para que todas as saídas de ar estejam
estradas de terra ou regiões poeiren- o fluido R12, incompatível com os totalmente abertas.
tas em geral, é aconselhado ativar a componentes do próprio sistema.
Com o cursor na posição é ativa-
recirculação do ar para prevenir a da somente a circulação do ar interno.
infiltração de poeira, ou outro tipo
de partículas no interior do veículo. COMANDOS - fig. 40 Algumas versões estão equipadas
com filtro, instalado na caixa de venti-
A - Seletor para regular a temperatura
lação/ar-condicionado, com o objetivo
do ar (mistura ar quente/frio).
de filtrar o ar enviado para o interior
B - Cursor para ligar a recirculação do veículo.
do ar, eliminando a entrada de ar ex-
Caso seja observado uma diminuição
terno.
na vazão de ar pelos difusores, verificar
C - Seletor para ligar o ventilador e o as condições do filtro (se disponível) e
ar-condicionado. O LED do botão ace- substituí-lo se necessário (ver substi-
so indica que o ar-condicionado está tuição do filtro do ar-condicionado no
ligado. Plano de Manutenção no capítulo D.
NP028

D - Seletor para a distribuição do ar. 4) Ligar o ar-condicionado apertan-


do o seletor C-fig. 40.
AUDIO
˚
RDS
CONDICIONAMENTO DO AR 5) Se possível, abrir totalmente, ou
MENU

1
*+
2
*–
3
F-TRK
4
RND
5 6
DISP

BAND
(RESFRIAMENTO) pelo menos um pouco, as janelas das
A B C D
SRC
MUTE
÷ ˜ AS

Para obter um resfriamento rápido portas dianteiras por um breve período


p
0
1
2
3

-
4
μ
w


do habitáculo em veículos equipados (2 a 3 minutos no máximo) para que haja
v

¥

com ar-condicionado, operar o sistema uma circulação mais intensa do ar no ha-


conforme indicado: bitáculo. Em seguida, fechar as janelas.
fig. 40
A-41
AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO baçamento e ativar o condicionador,
apertando o seletor C-fig. 40.
Para as funções de aquecimento e
ventilação, não ligar o condiciona- DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
dor, mas utilizar o sistema normal de INTERNO DO PARA-BRISA -
aquecimento e ventilação (ver capítulo 1) Condicionador de ar ligado: sele-
VERSÃO COM AQUECIMENTO tor C-fig. 40.
anterior).
2) Seletor para a temperatura do ar:
RECIRCULAÇÃO Para-brisa e vidros laterais (completamente girado para a direita)
1) Seletor para a temperatura do ar: para dias frios ou (completamente gira-
Com o cursor posicionado em apontar no setor vermelho (completa- do para a esquerda) para dias quentes.
, é ativada somente a circulação do ar mente girado para a direita). 3) Cursor do ventilador: posicionar
interno.
2) Seletor do ventilador: posicionar na velocidade máxima.
na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar:
ADVERTÊNCIA: com a tempe- apontar em .
3) Seletor para a distribuição do ar:
ratura externa muito alta, a recir-
apontar em . 5) Recirculação do ar: desligada.
culação acelera o resfriamento do
ar. Além disso, é particularmente 4) Cursor para a recirculação do ar Após o desembaçamento, usar os co-
útil em condições de forte poluição na posição , equivalente à introdução mandos para manter as perfeitas condi-
externa (engarrafamentos, trânsito de ar externo. ções de visibilidade.
em túnel etc.). Não é aconselhado, Após o desembaçamento, usar os co-
no entanto, um uso muito prolonga- mandos para manter as perfeitas condi- DESCONGELAMENTO DO LADO
do desta função. ções de visibilidade. EXTERNO DO PARA-BRISA

DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais


ADVERTÊNCIA: trafegando em INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
estradas de terra ou regiões poei- COM AR-CONDICIONADO 1) Seletor para a temperatura do ar:
rentas em geral, é aconselhável apontar no setor vermelho (completa-
ativar a recirculação do ar para O ar-condicionado é muito útil pa- mente girado para a direita).
prevenir a infiltração de poeira, ou ra acelerar o desembaçamento, pois 2) Seletor do ventilador: posicionar
outro tipo de partículas, no interior desumidifica o ar. É suficiente regular na velocidade máxima.
do veículo. os comandos para a função de desem-

A-42
3) Seletor para a distribuição do ar: Vidro traseiro - Ativação B-fig. 41 Automaticamente:
apontar em . A ativação da função de desemba- - Após 20 minutos de funcionamento.
4) Cursor para a recirculação do ar çamento do vidro traseiro tem três re- - Se a tensão da bateria cair abaixo
na posição , equivalente à introdução quisitos: de 11,5 V, por um período mínimo de 5 A
de ar externo. - Botão do desembaçamento do vi- segundos. Se há aumento da tensão da
dro traseiro ligado; bateria acima de 12,5 V por um período
ADVERTÊNCIA: para plena efici- - Se a rotação no motor for superior mínimo de tempo de 15 segundos, o
ência na operação de desembaça- a 800 rpm; sistema é reativado.
mento, mantenha a parte interna - Se o nível de tensão da bateria for - Se a rotação do motor for menor ou
dos vidros sempre limpa e desen- superior a 12,5 volts. igual a 800 rpm.
gordurada. Para limpeza dos vidros, Tão logo o vidro traseiro esteja de-
use apenas detergente neutro e Se os requisitos são válidos, o sistema
é ativado. sembaçado, é aconselhável desligar o
água. Não utilize produtos a base botão.
de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel, Desativação
pois o silicone se evapora quan- Vidro dianteiro (algumas versões) -
O sistema pode ser desativado da se- Ativação A-fig. 41
do exposto ao sol, condensando-se guinte maneira:
sobre a superfície interna do vidro A função de desembaçamento do
Manualmente: para-brisa tem uma duração máxima
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna. - Acionando a tecla correspondente. de 3 minutos e este tempo é reiniciado
a cada ativação do botão. No final deste
tempo a função é desativada.
ADVERTÊNCIA: com o clima
A ativação da função de desembaça-

NP160
muito úmido não é aconselhado o
uso prolongado do ar-condicionado mento do para-brisa tem três requisitos:
nas posições ou . A diferença A - Botão do desembaçamento do pa-
entre a temperatura externa e a do ra-brisa ligado;
para-brisa pode causar embaçamen- 5 - +
MENU - Se a rotação do motor for superior
to do lado externo do para-brisa, ( –
ESC

a 800 rpm;
causando perda de visibilidade. Se
isso ocorrer, acione a alavanca do - Se o nível de tensão da bateria for
B superior a 12,5 volts.
limpador do para-brisa fig. 52.
fig. 41
A-43
Se os requisitos são válidos, o sistema Funcionamento
é ativado.
A lógica funcional de prioridade é a seguinte:
Sempre que a função está ativada, a
Desembaçamento Desembaçamento
lâmpada indicadora no botão é acesa. 1º acionamento 2º acionamento traseiro dianteiro
Botão do vidro térmi- Não ocorreu
Desativação Ligado Desligado
co traseiro ligado acionamento
O sistema pode ser desativado da se- Botão do vidro térmi- Botão do desembaça-
Desligado Ligado
guinte maneira: co traseiro ligado dor dianteiro ligado
Manualmente: Botão do para-brisa Não ocorreu
Desligado Ligado
térmico ligado acionamento
- Acionando a tecla correspondente.
Botão do para-brisa Botão do vidro térmi-
Automaticamente: Desligado Ligado
térmico ligado co traseiro ligado
- Após 3 minutos de funcionamento.
- Se a rotação do motor for menor ou Quando o vidro térmico traseiro está do vidro térmico traseiro reiniciará (0 a
igual a 800 rpm; ligado e é acionado o botão do para- 20 minutos)
-brisa térmico, podem ocorrer as se- 3- Se o acionamento do botão do
Se a tensão da bateria cair abaixo de guintes situações:
11,5 volts por um período mínimo de para-brisa térmico tiver ocorrido nos
5 segundos. Se há aumento de tensão 1- O para-brisa térmico tem prio- 10 minutos finais de funcionamento do
da bateria acima de 12,5 volts por um ridade, então funcionará a partir do vidro traseiro térmico (total de 20 minu-
período mínimo de 15 segundos, o sis- acionamento do botão relativo por três tos), esse último será interrompido. O
tema é reativado. minutos. vidro traseiro térmico somente voltará
2- Se o acionamento do botão do a funcionar depois de decorrido o pra-
Tão logo o para-brisa esteja desemba- zo de 3 minutos de funcionamento do
çado, é aconselhável desligar o botão. para-brisa térmico tiver ocorrido nos
10 primeiros minutos de funcionamen- desembaçador dianteiro. Nesse caso, a
O vidro traseiro térmico e o para-bri- to do vidro térmico traseiro (total de 20 contagem de tempo de funcionamento
sa térmico não operam simultaneamen- minutos), esse último será interrompido. do vidro térmico traseiro irá considerar
te. O para-brisa térmico terá prioridade O vidro térmico traseiro somente vol- o tempo decorrido anteriormente e fun-
de funcionamento sobre o vidro traseiro tará a funcionar depois de decorrido o cionará até completar os 20 minutos.
térmico. prazo de 3 minutos de funcionamento Nota: se ligar o aquecedor junto
do para-brisa térmico. Nesse caso, a com o desembaçador dianteiro terá
contagem de tempo de funcionamento melhor eficiência para desembaçar.
A-44
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 42 Faróis baixos - fig. 43
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE da posição à posição . No quadro da posição à posição .
de instrumentos acende-se a respectiva A
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia . Faróis altos - fig. 44
Em caso de necessidade, é possível Acendem-se com a empunhadura na
Reúne os comandos das luzes exter- sinalizar a presença do veículo à noite, posição e puxando a alavanca em
nas e das setas. acendendo as luzes de posição depois direção ao volante até o final de curso
A iluminação externa funciona so- da chave retirada da ignição. (2º estágio).
mente com a chave de ignição na po- Acendem-se girando a empunhadura No quadro acende-se a luz-espia .
sição MAR (exceto função Follow me da alavanca esquerda para a posição
home e luzes de posição). Apagam-se puxando a alavanca em
A-fig. 42. direção do volante novamente, até o
Com a chave de ignição na posi- Se desejar acender as luzes de posi- final de curso (2º estágio).
ção MAR e luzes de posição acesas, ção apenas do lado direito, deslocar a
iluminam-se os ideogramas no quadro alavanca de seta para cima e do lado
de instrumentos e alguns símbolos dos Lampejos - fig. 46
esquerdo, para baixo.
comandos situados no painel de instru- São feitos puxando a alavanca em
mentos. direção ao volante (1º estágio).
NP029

NP030

NP031
A
km/h km/h km/h

fig. 42 fig. 43 fig. 44


A-45
Luzes de direção (setas) - fig. 45 ativá-la, a alavanca dos indicadores de O acionamento da alavanca corres-
Deslocando a alavanca: direção deverá ser movimentada ligei- ponde o acendimento da luz-espia
ramente no estado instável por menos no quadro de instrumentos.
para cima - ativa-se a seta direita; de meio segundo. Se a alavanca for acionada por mais
para baixo - ativa-se a seta esquerda. O indicador de direção do lado se- de 2 segundos, o comando não reco-
No quadro de instrumentos acende-se lecionado emitirá 5 lampejos e, em nhece como funcionamento da função
com intermitência a luz-espia ou . seguida, se desligará automaticamente. e a luz do farol é desligada.
As setas são desativadas automatica- Uma vez ativado, durante 20 segun-
mente quando o veículo volta a prosse- Sistema Follow me Home - fig. 46 e 47 dos, aparecerá no display do quadro de
guir em linha reta. Este sistema permite manter o farol instrumentos, uma indicação de que o
Caso queira dar um sinal de luz rapi- ligado por 30 segundos até um tempo sistema está ativo com o tempo de du-
damente, mova a alavanca para cima máximo de 210 segundos, ou seja, 7 ração para o qual foi ajustado.
ou para baixo, sem chegar ao final do acionamentos consecutivos da alavan- Para desativar o sistema Follow-me
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so- ca de luzes de posição, no sentido in- Home basta manter a alavanca de co-
zinha ao ponto de partida. dicado na fig. 46, depois de desligada mando na posição de faróis altos, du-
a chave de ignição. rante um tempo superior a 2 segundos.
Função “Lane Change” O sistema permite um tempo até 2 Uma outra maneira de se desligar este
Algumas versões são equipadas com minutos para que o “follow me” seja sistema é girando a chave de ignição na
uma função de conveniência destinada acionado. Após este tempo, ligar e des- posição MAR.
a sinalizar uma mudança de faixa. Para ligar a chave para o acionamento da
função.
NP032

NP261

NP205
km/h km/h
Follow me 120s

fig. 45 fig. 46 fig. 47


A-46
Sensor crepuscular 2 - Sensibilidade normal. ALAVANCA ESQUERDA INFERIOR
Auto Lamp - fig. 48 (se disponível)
3 - Alta sensibilidade (acendimento
(Sensor de luminosidade externa)
automático em condições de maior in-
Em algumas versões está presente tensidade luminosa externa). Piloto automático (Cruise Control) A
o sensor crepuscular - auto lamp que O piloto automático presente em
A sensibilidade do sensor das luzes é
é constituído de um sensor com LED algumas versões, com controle eletrô-
regulada pelo menu My Car (ver DISPLAY
infravermelho instalado no para-brisa,
ELETRÔNICO MY CAR). nico, permite dirigir o veículo na ve-
para verificar as variações da intensi- locidade desejada sem apertar o pedal
dade luminosa externa. do acelerador. Isto reduz a fadiga da
O sensor das luzes é ativado girando O sensor das luzes não
direção nos percursos de estrada, espe-
a alavanca esquerda no volante para verifica a presença de nebli-
cialmente em longas viagens, porque a
a posição A-fig. 48, deste modo na. Portanto, nestas con-
velocidade memorizada é mantida au-
habilita-se o acendimento automático dições, é necessário acender estas
tomaticamente.
das luzes de posição e dos faróis bai- luzes, se presentes, manualmente.
O dispositivo é automaticamente
xos, ao mesmo tempo, em função da Com as luzes acesas automatica- desligado em um dos seguintes casos:
luminosidade externa. mente e na presença de comando de - apertando o pedal do freio;
1 - Pouca sensibilidade (acendimen- desligamento pelo sensor, tem-se o des-
to automático em condições de menos - apertando o pedal da embreagem;
ligamento dos faróis e sucessivamente,
intensidade luminosa externa) após cerca de 10 segundos, das luzes O dispositivo deve ser acionado so-
de posição. mente em 4ª ou 5ª marcha, em função
da velocidade do veículo. Trafegando
em descidas com o dispositivo aciona-
do, é possível que a velocidade do veí-
NP134

A culo aumente ligeiramente em relação


à velocidade memorizada, por causa da
km/h
variação de carga do motor.

fig. 48
A-47
- Comandos - fig. 49 Um breve toque na alavanca B-fig. A extremidade da alavanca A-fig.
O piloto automático é comandado 49, para cima (+) permite aumentar a 49 pode ser deixada constantemente
pela alavanca A-fig. 49. velocidade memorizada. na posição ON sem danificar o dispo-
Um breve toque na alavanca B-fig. sitivo. No entanto, recomenda-se desa-
A extremidade da alavanca A-fig. 49 tivar o dispositivo quando o mesmo não
pode assumir duas posições: 49, para baixo (-) permite diminuir a
velocidade memorizada. for utilizado, girando o comutador na
OFF - nesta posição o dispositivo posição OFF para evitar memorizações
está desativado; A cada acionamento da alavanca acidentais de velocidade.
B-fig. 49 a velocidade aumenta ou di-
ON - é a posição normal de fun- minui cerca de 1 km/h.
cionamento do dispositivo. Quando - Memorização da velocidade do
o dispositivo é ativado, no quadro de Ao permanecer com a alavanca po- veículo
instrumentos acende-se a luz-espia . sicionada em (+) ou (-), a velocidade
varia de modo contínuo. A nova velo- Proceder como indicado a seguir:
(juntamente com a mensagem visuali-
zada no display). cidade atingida será automaticamente - girar a extremidade da alavanca
mantida. A-fig. 49 em ON e pisando no pedal do
As posições +/- servem para memori- acelerador, levar o veículo à velocidade
zar e manter a velocidade do veículo ou Após o desligamento automático do
dispositivo, o botão C-fig. 49 permite desejada;
para aumentar ou diminuir a velocidade
memorizada. restabelecer a velocidade memorizada. - posicionar a alavanca A em (+) por
ATENÇÃO: girando a chave da igni- pelo menos três segundos, depois soltá-
ção na posição STOP, ou a extremidade -lo: a velocidade do veículo é memo-
da alavanca A-fig. 49 na posição OFF, rizada e, portanto, é possível soltar o
a velocidade memorizada é cancelada pedal do acelerador.
e o sistema desligado. Em caso de necessidade (por exem-
NP135

plo, em caso de ultrapassagem) é pos-


sível acelerar pisando no pedal do
acelerador: ao soltar o pedal, o veículo
km/h
retornará à velocidade anteriormente
C A memorizada.
B

OFF
ON

fig. 49
A-48
- Restabelecimento da velocidade - Redução da velocidade memorizada Durante a marcha, estan-
memorizada do o controle de velocida-
Pode ser diminuida de dois modos:
de ativado, não colocar a
Se, o dispositivo foi desativado, por - desativando o dispositivo e memo-
exemplo, pisando no pedal do freio ou rizando em seguida a nova velocidade
alavanca de mudanças em ponto A
morto.
da embreagem, para restabelecer a ve- atingida;
locidade memorizada, proceder como
indicado a seguir: ou
- posicionando a alavanca A-fig. 49 Aconselha-se acionar o
- acelere progressivamente até che- sistema de controle de velo-
gar a uma velocidade próxima daquela em (-) até o alcance da nova velocida-
de que permanecerá automaticamente cidade somente quando as
memorizada; condições do tráfego e da estrada
memorizada.
- engate a marcha selecionada no permitam fazê-lo em plena segu-
momento da memorização da veloci- A cada acionamento da alavanca rança. O sistema deverá ser ativado
dade (4ª ou 5ª marcha); corresponde uma diminuição da ve- de preferência em estradas retas,
locidade de cerca 1 km/h, enquanto, com asfalto em boas condições e
- pressione o botão C-fig. 49. mantendo a alavanca segurada, a velo- havendo bom tempo. Não acionar o
cidade varia de modo contínuo. sistema na cidade ou em condições
- Aumentar a velocidade memorizada
de tráfego intenso.
Pode ser aumentada de dois modos: - Desativação do dispositivo
- ao pisar no acelerador e memori- Girar a extremidade da alavanca
zando em seguida a nova velocidade A-fig. 49 em OFF ou a chave de igni- O sistema de controle de
atingida; ção na posição STOP. velocidade pode ser aciona-
ou O dispositivo é desativado automati- do somente em velocidades
camente seguintes casos: superiores a 30 km/h.
- posicionando a alavanca A-fig. 49
de modo momentâneo em (+). - pisando no pedal do freio ou da
A cada acionamento da alavanca embreagem;
corresponde um aumento da velocida-
de de cerca 1 km/h, enquanto, manten-
do a alavanca segurada, a velocidade
varia de modo contínuo.

A-49
Em caso de funcionamen- ALAVANCA DIREITA Os tipos de intermitência são (da
to defeituoso do sistema mais lenta a mais veloz): fig. 51.
de controle de velocidade Reúne todos os comandos para a
limpeza do para-brisa e, em algumas - Funcionamento contínuo e len-
ou inoperância do mesmo, girar a to.
alavanca A para a posição OFF e versões, comandos TRIP do MY CAR FIAT.
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A alavanca pode apresentar confi- - Funcionamento contínuo e rá-
guração diferente segundo a versão do pido.
veículo. Função antipânico para algumas ver-
Os valores programados sões: contínuo rápido;
no sistema deverão ser sem- Limpador do para-brisa - fig. 50 Ao colocar a alavanca na posição
pre coerentes com aqueles Funciona somente com a chave de 1-fig. 50, é acionado o limpador para
permitidos pela legislação de trânsi- ignição na posição MAR. uma passada. Ao segurar a alavanca
to e pelo local por onde se transita. nessa posição o limpador funcionará
- Limpador do para-brisa desliga-
do. em modo contínuo. O limpador é de-
sativado após soltar a alavanca.
A velocidade do veículo - Funcionamento intermitente/
pode aumentar naturalmen- automático (com sensor de chuva em
te em descidas devido à algumas versões).
inclinação do terreno, excedendo
desta forma a velocidade inicial-
mente programada no equipamen-
to.

NP035

NS056
km/h

TRIP

MENU

fig. 50 fig. 51
A-50
Lavagem inteligente do vidro dian- Sensor de chuva (nenhum ciclo), quando o para-brisa
teiro - fig. 52 está seco, até o limpador na primeira
O sensor de chuva A-fig. 53, presen-
Puxando a alavanca para o volante é velocidade contínua (funcionamento
te em algumas versões, é um dispositivo
possível ativar com um só movimento o eletrônico, conjugado ao limpador do
contínuo rápido) com chuva intensa. A
esguicho do limpador dianteiro. para-brisa, com a função de adequar Acionando o lavador do para-brisa
Em algumas versões, o limpador entra automaticamente, durante o funciona- com o sensor de chuva ativado é reali-
em ação automaticamente se a alavan- mento intermitente, a frequência dos zado o ciclo normal de lavagem ao tér-
ca de comando é acionada por mais de ciclos do limpador do para-brisa à in- mino do qual, o sensor de chuva retoma
meio segundo. tensidade da chuva. seu normal funcionamento automático.
O limpador é desativado logo após Obs.: este sensor é disponível apenas Girando a chave na posição STOP, o
a liberação da alavanca, enquanto este com o espelho retrovisor interno ele- sensor de chuva é desativado e na partida
executa as últimas passadas. Em algu- trocrômico. seguinte (chave na posição MAR) não se
mas versões uma quarta passada poderá reativa mesmo se a alavanca tiver perma-
Todas as outras funções controladas
ser verificada. necido na posição A-fig. 54. Neste
pela alavanca direita permanecem inal-
caso, para ativar o sensor de chuva, é su-
Agindo repetidamente e rapidamente teradas.
ficiente deslocar a alavanca na posição
(por tempo inferior a meio segundo) na O sensor de chuva ativa-se automa- e depois de novo em A-fig. 54.
alavanca de comando, pode-se esgui- ticamente, colocando a alavanca da
char na área do para-brisa sem ativar Quando o sensor de chuva for reativado
direita na posição A-fig. 54. Tem
o limpador. deste modo, verifica-se pelo menos um ci-
um campo de regulagem que varia pro-
clo do limpador do para-brisa, mesmo es-
gressivamente desde limpador parado
tando enxuto, para sinalizar a reativação.
NS057

NS060
NP198
km/h

TRIP km/h
A
A

MENU

fig. 52 fig. 53 fig. 54


A-51
O sensor de chuva está localizado - faixas de respingos de água provo- ao motorista a distância do obstáculo,
atrás do espelho retrovisor interno, em cadas pelas palhetas gastas do limpa- aumentando a frequência do sinal em
contato com o para-brisa, e dentro da dor; relação à diminuição desta distância.
área coberta pelo limpador. O mesmo - diferença entre dia e noite (à noite, O som produzido pelo sinal sonoro
comanda uma central eletrônica que o olho humano é mais incomodado pe- torna-se contínuo quando a distância
por sua vez controla o motor do limpa- la superfície molhada do vidro). entre o veículo e o obstáculo for inferior
dor do para-brisa. a cerca de 30 cm.
A cada partida, o sensor de chuva Em caso de gelo ou barro O sinal sonoro cessa imediatamente
estabiliza-se automaticamente na tem- no para-brisa, certificar-se se a distância do obstáculo aumentar. A
peratura de aproximadamente 40 °C do desligamento do dispo- frequência do sinal acústico permanece
para eliminar da superfície de controle sitivo. constante se a distância medida perma-
a eventual condensação e impedir a necer invariável. Quando esta situação
formação de gelo. for verificada pelos sensores laterais,
SENSORES DE ESTACIONAMENTO o sinal é interrompido após cerca de
Não ativar o sensor de O sistema de estacionamento, pre- 3 segundos para evitar, por exemplo,
chuva durante a lavagem sente em algumas versões, verifica e sinalizações em caso de manobras ao
do veículo em um sistema alerta o motorista sobre a presença de longo de um muro.
de lavagem automática. eventuais obstáculos na parte traseira
do veículo.
Se for necessário limpar O sistema presta auxílio ao motorista
o para-brisa, verificar sem- na verificação da presença de crianças
pre se o dispositivo está que brincam atrás do veículo, obstácu-

NS110
desligado. los, muretas, colunas, vasos com plan-
tas, etc.
O sensor de chuva reconhece e adap- Através de quatro sensores alojados
ta-se automaticamente à presença das no para-choque traseiro fig. 55, o siste-
seguintes condições particulares que ma verifica a distância entre o veículo e
requerem uma sensibilidade diferente eventuais obstáculos; o motorista é aler-
de intervenção: tado por um sinal sonoro intermitente
- impurezas na superfície de controle que, entrando em funcionamento auto-
(depósitos salinos, sujeira, etc.); mático ao engatar a marcha a ré, indica fig. 55
A-52
ATENÇÃO: em caso de anomalia Para o correto funciona- ADVERTÊNCIAS GERAIS
no sistema, o motorista é avisado mento do sistema de assis-
por um sinal de alarme, evidenciado tência para estacionamen- Durante as manobras de estaciona-
mento, prestar a máxima atenção nos
pelo acendimento da luz-espia to é indispensável que os sensores
obstáculos que possam encontrar-se
A
ou conforme versão, juntamente posicionados nos para-choques
com a mensagem visualizada no estejam sempre limpos, livres de acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
display, (se disponível). barro e sujeira. jetos colocados a distância aproxima-
da na traseira do veículo, em algumas
circunstâncias, não são detectados pelo
Distâncias de detecção: Durante a limpeza dos sistema e podem danificar o veículo ou
Raio de ação central ... 150 ± 10 cm sensores, prestar a máxima serem danificados.
Raio de ação lateral ...... 60 ± 10 cm atenção para não riscá-los As sinalizações enviadas pelos sen-
ou danificá-los. Evitar o uso de sores podem ser alteradas pela sujeira
Se os sensores detectarem vários obs- panos secos, ásperos ou duros. Os ou barro depositados nos mesmos ou
táculos, a central de controle sinaliza sensores devem ser lavados com por sistemas de ultrassom (ex.: freios
aquele com distância menor. água limpa ou, eventualmente, com pneumáticos de caminhões ou martelos
shampoo para automóveis. Nos pos- pneumáticos) presentes na vizinhança.
A responsabilidade do tos de lavagem que utilizam máqui- Especial atenção deve ser dada quan-
estacionamento e de outras nas polidoras hidráulicas, com jato do for acoplado ao veículo um semi-
manobras perigosas é sem- de vapor ou a alta pressão, limpar -reboque ou reboque, caracterizando
pre do motorista. Quando são efe- rapidamente os sensores mantendo uma situação distinta para os sensores
tuadas estas manobras, certificar-se o bico a mais de 10 cm de distância. de estacionamento, que poderão detec-
sempre de que no espaço de mano- tar a unidade acoplada como sendo
bra não existam nem pessoas (espe- um obstáculo, sinalizando a situação
cialmente crianças) nem animais. O A instalação aleatória de ao condutor. Certifique-se que o espaço
sistema de assistência deve ser con- ganchos de reboque pode seja seguro para manobras, já que nesta
siderado um auxílio para o moto- prejudicar o funcionamento situação, os sensores de estacionamen-
rista, que não deve nunca redu- do sistema. to não serão eficazes.
zir a atenção durante as manobras
potencialmente perigosas, mesmo
se executadas em baixa velocidade.

A-53
COMANDOS Os faróis auxiliares são desligados
cada vez que a chave de ignição for
H-fig. 57 - Seletor para ligar/desligar
ar-condicionado (se disponível)
desligada. Para ligá-lo novamente é ne- I-fig. 57 - Seletor para distribuição
BOTÕES DE COMANDO cessário pressionar o botão A-fig. 56. do ar
Funcionam somente com a chave de B-fig. 56 - Botão com indicação de
função ativada no quadro de instrumen- Luzes de emergência
ignição na posição MAR (exceto luzes
tos para ligar/desligar o desembaçador J-fig. 57 - Botão com indicação de
de emergência).
do para-brisa (se disponível). Funciona função para ligar/desligar as luzes de
Para algumas versões quando uma somente com o motor ligado. emergência.
função é ligada, acende-se a luz-espia
C-fig. 56 - Comandos do My Car Acendem-se apertando levemente o
correspondente situada no quadro de
D-fig. 56 - Menu ESC - My Car botão J, independente da posição da
instrumentos. Para desligar, basta aper-
chave de ignição.
tar novamente o botão. E-fig. 56 - Botão com indicação de
função ativada no quadro de instrumen- Com o dispositivo ligado, o símbolo
Para algumas versões, quando uma
tos para ligar/desligar o desembaçador sobre o interruptor J e o indicador ,
função é ligada, acende-se o LED no
do vidro traseiro. Funciona somente no quadro de instrumentos, iluminam-
botão correspondente.
com o motor ligado. -se de modo intermitente.
A-fig. 56 - Botão com indicação de
F-fig. 57 - Seletor de temperatura do NOTA: em caso de avaria de uma
função ativada no quadro de instrumen-
ar (se disponível) ou mais lâmpadas dos indicadores de
tos para ligar/desligar os faróis auxilia-
direção, ao acionar o botão J, as luzes-
res. Só funciona a partir do acionamen- G-fig. 57 - Cursor para ligar a função -espia e no quadro de instrumentos
to das luzes externas de posição. de recirculação do ar lampejarão com uma frequência maior
que o normal. Ver “Se apagar uma luz
NP136

4EN1713BR
J externa”, no capítulo “Em emergência”.
A B
Para desligar, apertar novamente o
C D
˚
botão J.
RDS
AUDIO

5 - +
DISP
MENU

1 2 3 4 5 6
*+ *– F-TRK RND

BAND

F G H I
SRC

MENU
A luz de emergência só
MUTE
÷ ˜ AS

ESC

( –
1
2
3
μ
w


deve ser acionada com o
veículo parado; nunca em
p -
0 4

v ¥

E C

movimento.
fig. 56 fig. 57
A-54
SISTEMA DE BLOQUEIO DE A ativação do sistema é sinalizada ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
COMBUSTÍVEL através do quadro de instrumentos pe- venção do Sistema de bloqueio de
lo acendimento da luz-espia ou por combustível, recomenda-se soli-
O sistema de bloqueio de combustí-
vel é uma função de prevenção de in-
uma sinalização genérica . Algumas citar o auxílio imediato da Rede A
versões exibem também uma mensa- Assistencial Fiat.
cêndio em caso de acidente. Ao detectar
gem de alerta no display eletrônico do
uma colisão (obedecendo a parâmetros
quadro de instrumentos com a informa-
predeterminados pela central eletrôni- Caso haja algum proble-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
ca), o sistema é acionado cortando a ma no funcionamento do
em alguns casos, “Interruptor inercial
injeção de combustível e, consequen- sistema de bloqueio de
foi ativado ler manual”.
temente, causando o desligamento do combustível, que impossibilite a
motor. Para os modelos dotados de Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP sua funcionalidade, para algumas
travamento elétrico, a função realiza versões ocorrerá o acendimento
também o destravamento automático para não descarregar a bateria.
das luz-espia ou uma sinalização
das portas e, em alguns casos, também
genérica . Para algumas versões,
o acendimento das luzes internas após a
pode ser exibida também, no display
colisão, facilitando e agilizando a saída
eletrônico do quadro de instrumen-
ou retirada dos ocupantes.
tos, a mensagem “Bloqueio combus-
tível não disponível”. Nesses casos,
recomenda-se solicitar o auxílio
imediato da Rede Assistencial Fiat.

A-55
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA Temporização da luz interna
INTERNOS O conjunto da luz interna possui 3 Ao abrir a porta (tendo sido destrava-
da pela chave na fechadura), a lâmpada
situações distintas, de acordo com a
posição do interruptor fig. 59: se apagará após 3 minutos. Se durante a
PORTA-LUVAS abertura de uma porta, abre-se a outra,
Posição 1: permanentemente desli- começa novamente a contagem do tem-
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 58. gada; po. Se a porta está aberta por mais de
Posição neutra na lente: acende-se, três minutos, a lâmpada da luz interna
Nunca trafegue com a tampa do para algumas versões, somente com as é desligada até a próxima reabertura de
porta-luvas aberta. portas abertas; uma das portas.
Posição 2: permanentemente ligada. Se durante os três minutos for fechada
Em algumas versões o porta-luvas Interruptor 3-fig. 59: para selecionar as portas é ativado uma segunda conta-
é dotado de iluminação interna, que o lado de acendimento da luz interna. gem de tempo de 10 segundos.
funciona quando é feita a abertura
da tampa.
NP044

NP137
2
A

1 2
1 3

fig. 58 fig. 59
A-56
O acendimento da luz interna é co- Antes de descer do veículo, certifi- TOMADA DE CORRENTE - fig. 61
mandado por um tempo de 10 segun- que-se que os interruptores estejam
dos após a retirada da chave de ignição. na posição central. Se o interruptor for Está previsto uma tomada de corrente
para alimentação de acessórios elétri-
Esta função é habilitada se a chave for esquecido na posição sempre acesa, a
cos (carregador de celular, aspirador A
retirada do comutador até 3 minutos lâmpada se apagará automaticamente
após ter sido desligada. depois de 15 minutos aproximadamen- de pó, etc.).
te desde o desligamento do motor. Para algumas versões, o
Interruptor “ON” uso da tomada de corrente
A lógica de acendimento da luz in- Luz interna traseira - fig. 60 como acendendor de cigar-
terna dianteira segue o fechamento/ A lâmpada da luz interna traseira ros não é suportado. Risco de incên-
abertura da porta sem temporização, acende-se pressionando a lente trans- dio e danos a componentes.
ou seja: parente na posição identificada com o
Abertura da porta - acendimento da símbolo . Verificar junto à Rede Assistencial
lâmpada - fechamento da última porta Para desligar, pressionar a lente trans- Fiat se o modelo que você adquiriu
- luz desligada. parente na mesma posição. suporta a instalação desse dispo-
Ao abrir uma das portas, a lâmpada sitivo. Nesse caso, recomenda-se
acende-se e permanece acesa até o fe- manejar o acendedor com cautela e
chamento da porta ou após 3 minutos. evitar que crianças o utilizem, pois
há perigo de incêndio e queima-
duras devido ao calor gerado pelo
dispositivo.
NS108

NP045
MAX
180W
Antes de instalar um acessório,
recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
135 de acessórios originais homologa-
24 R
dos e sua compatibilidade para uso
em seu veículo Fiat.

fig. 60 fig. 61
A-57
Devido à grande variedade de aces- Se houver dúvidas com relação à PORTA-COPOS
sórios elétricos que podem ser co- conformidade do plugue do acessório
nectados a esta tomada de corrente, a ser utilizado, recomenda-se veri- No console central existem três se-
recomenda-se especial cuidado na ficar com o fabricante se o mesmo des para colocar, com o veículo para-
utilização dos mesmos, observando se atende às especificações vigentes. do, copos ou latinhas, sendo duas na
atendem as especificações a seguir: parte da frente e uma na parte traseira
fig. 62 e fig. 63.
- Somente podem ser conectados O plugue do acessório
acessórios com potência até 180 Watts. deve se ajustar perfeita- PORTA-OBJETOS
- Para prevenir danos, o corpo do mente à medida da toma-
plugue do acessório deve ser largo o da de corrente visando evitar mau Os porta-objetos estão localizados:
suficiente para servir como guia de cen- contato ou superaquecimento com - na parte superior central do painel
tralização, quando este estiver inserido risco de incêndio. e painéis de portas fig. 64;
na tomada de corrente.

NP097a
NP047

NP048
M 0W
18
AX

fig. 62 fig. 63 fig. 64


A-58
- para algumas versões, uma bolsa
porta-objetos na parte posterior do en-
Para algumas versões, atrás do para-
-sol do lado do motorista, está previs-
PORTAS
costo do banco dianteiro lado passagei- to um bolso para documentos e um
ro fig. 65. espelho, enquanto que no do lado do PORTAS LATERAIS DIANTEIRAS A
passageiro está previsto um espelho de
PARA-SÓIS - fig. 66 e 67 cortesia fig. 66.
Abertura manual por fora - fig. 68
Estão situados ao lado do espelho re- Girar a chave para a posição 1 (porta
trovisor interno, podendo ser orientados do motorista) e puxar a maçaneta de
para a frente ou para o lado. abertura.

Travamento manual por fora


Girar a chave para a posição 2 (lado

NP052
do motorista).

Abertura/travamento manual por


dentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
tura A-fig. 69.
Travamento: fechar a porta e apertar
a maçaneta.
fig. 66

NP161
NP094
NS118

fig. 65 fig. 67 fig. 68


A-59
Se uma porta estiver mal fechada, TRAVAMENTO ELÉTRICO Se foi resolvida a causa do proble-
acende-se a luz-espia no quadro de ma, o dispositivo volta a funcionar
Por fora
instrumentos (somente algumas versões) e normalmente.
não é possível efetuar o fechamento cen- Com as portas fechadas, inserir e girar
tralizado empurrando a alavanca interna. a chave na fechadura da porta do moto- Nota: para algumas versões está
rista para a posição 2-fig. 68. disponível a função de travamento
Dispositivo de segurança para O fechamento imperfeito de uma automático das portas ao ultrapas-
crianças das portas impede o travamento simul- sar a velocidade de 20 km/h.
Impede a abertura das portas traseiras tâneo.
pelo lado de dentro. É ativado inserindo TRAVAMENTO DE EMERGÊNCIA
a ponta da chave de ignição na ranhura Por dentro DAS PORTAS
A-fig. 70 e girando-a. Com as portas fechadas, apertar (para
travar) ou puxar (para destravar) uma No caso de pane elétrica com bateria
Posição 1 - dispositivo desativado. descarregada, não é possível efetuar o
das maçanetas de abertura das portas
Posição 2 - dispositivo ativado. travamento centralizado das portas com
dianteiras.
O dispositivo fica ativado mesmo se utilização de chave.
as portas forem destravadas com co- Para travar as portas, proceder como
mando elétrico. ADVERTÊNCIA: se uma das
a seguir:
portas dianteiras não estiver bem
Utilizar sempre este dis- fechada ou houver um defeito no Efetuar o travamento das portas, ma-
positivo quando for trans- sistema, o travamento centralizado nualmente, pressionando as maçanetas
portar crianças. não é ativado. internas de abertura das portas traseiras
e dianteira direita A-fig. 69 e, a seguir,
girar a chave na fechadura externa da
NP096

4EN0176BR
porta do motorista posição 2-fig. 68 no
sentido horário.
Para destravar as portas traseiras e
A dianteira direita, puxar as maçanetas
internas.
1 2

A
fig. 69 fig. 70
A-60
DESTRAVAMENTO ELÉTRICO LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do
PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
Por fora ruptor (função one touch).
Com as portas fechadas, inserir e girar Levantadores elétricos dos vidros A
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS
a chave na fechadura da porta do moto- dianteiros - fig. 71 e 72
VIDROS COM FUNÇÃO
rista para a posição 1-fig. 68. No apoia-braço da porta do lado do ANTIESMAGAMENTO
Com o comando centralizado, quan- motorista há duas teclas que coman-
do a chave é girada, as portas se destra- dam, com a chave de ignição em MAR: Em algumas versões, o mecanismo de
vam simultaneamente. acionamento dos vidros das portas é do-
A - vidro esquerdo.
tado de sistema de segurança que blo-
B - vidro direito. queia o movimento de subida do vidro.
No apoia-braço da porta do lado do Caso se interponha algum obstáculo em
passageiro há uma tecla para o coman- seu curso, o vidro o pressionará por al-
do do respectivo vidro A-fig. 72. guns instantes e, em seguida, inverterá
Pressionar as teclas para abaixar os o movimento.
vidros. Puxá-las para levantá-los.
Fechamento do vidro elétrico após
Em algumas versões, é necessário
desligar a ignição
apenas um toque mais longo (função
one touch) para levantar ou abaixar os Após desligar a ignição, o sistema de
vidros. vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser
NP092

NP055
fechados, desde que, as portas não se-
jam abertas.
A
A Após este tempo, caso não tenha fe-
chado os vidros, colocar a chave em
MAR para que possa fazê-lo.
B

fig. 71 fig. 72
A-61
Levantadores elétricos dos vidros tra- Antes de acionar o inter- para todos os vidros com comando elé-
seiros - fig. 73 ruptor do mecanismo levan- trico.
No apoia-braço de cada porta traseira tador do vidro, verifique se
existe uma tecla para o acionamento do não há alguém com o braço de fora, Levantadores manuais dos vidros
respectivo vidro. A tecla deve ser pres- especialmente se forem transporta- Girar a manivela da respectiva porta
sionada para abaixar o vidro, e levan- das crianças. para abaixar ou levantar o vidro A-fig.
tada para fechá-lo. 74.
Algumas versões podem apresentar Recalibração dos limites superiores e
comandos dos levantadores elétricos inferiores dos vidros elétricos
O uso impróprio dos
dos vidros traseiros no apoia-braço do Em alguns casos, os vidros podem levantadores elétricos dos
lado do motorista fig. 73. perder a referência para o fechamento vidros pode ser perigoso.
A - Levantador do vidro dianteiro es- elétrico, causando fechamento incorre- Antes e durante o acionamento,
querdo. to; os casos são: verificar sempre se os passagei-
B - Levantador do vidro traseiro es- - Substituição de uma das portas; ros não estão expostos ao risco
querdo. - Desligamento dos cabos da bateria; de lesões provocadas tanto direta
- Substituição do fusível de proteção ou indiretamente pelos vidros em
C - Trava para bloquear/desbloquear movimento, como por objetos pes-
o funcionamento dos vidros traseiros do sistema de levantamento dos vidros
elétricos; soais arrastados ou jogados pelos
(quando os vidros traseiros estão blo- mesmos.
queados, a iluminação das teclas de - Número de acionamentos sucessi-
comando dos mesmos se apagam. vos (mais de 40) sem alcançar os limi-
tes superiores/inferiores. Neste caso, as
referências podem retornar automatica-
NP054

NP057
mente depois de alguns minutos.
Para reabilitar os vidros elétricos, agir
como a seguir:
B A - Levantar todo o vidro e pressionar
novamente o comando para subir por
aproximadamente 03 segundos, fazer o
C A
mesmo procedimento individualmente,
fig. 73 fig. 74
A-62
Ao sair do veículo, retire
sempre a chave da ignição
TETO SOLAR Abertura
Pressionar o botão B-fig. 76 e mantê-
para evitar que os levan- (SE DISPONÍVEL)
-lo pressionado, o painel de vidro do teto
tadores elétricos dos vidros, acio-
O teto solar de vidro amplo é com- solar ficará na posição “spoiler”. Pres- A
nados inadvertidamente, constitu-
posto por um painel de vidro com uma sionar novamente o botão B-fig. 76 e,
am perigo para quem permanece
cortina de proteção contra o sol, de agindo no comando por mais de meio
a bordo.
deslocamento manual. A cortina pode segundo, se inicia o movimento do vidro
ser utilizada nas posições “totalmente do teto, que prossegue automaticamente
fechada” e “totalmente aberta” (não até o fim de curso. O vidro do teto pode
Ao instalar no veículo sis-
existem posições fixas intermediárias). ser bloqueado numa posição intermedi-
temas de alarme eletrônico
ária agindo novamente no botão.
com fechamento automá- Para abrir a cortina: pressionar o bo-
tico dos vidros lembrar do peri- tão A-fig. 75, deslocar até a posição
go adicional que esses dispositivos Fechamento
“totalmente aberta”. Para fechar, exe-
podem oferecer para os passageiros cutar o procedimento inverso. A partir da posição de abertura com-
que permanecem a bordo, sobretu- pleta, pressionar o botão A-fig. 76 e,
O funcionamento do teto solar ape-
do quando não estiver disponível a atuando no botão por mais de meio
nas ocorre com a chave de ignição na
função antiesmagamento. segundo, o vidro dianteiro do teto fica-
posição MAR. Os comandos A e B-fig.
rá automaticamente na posição “spoi-
76 próximos da luz interna dianteira
ler”. Pressionar novamente o botão
comandam as funções de abertura/fe-
Instalações de acessórios, A-fig. 76 e mantê-lo pressionado até o
chamento do teto solar.
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar

NS098

F0M087M
a integridade do sistema elétrico do
veículo ocasionando graves danos. %
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica-
$
mente para uso no veículo.
A

fig. 75 fig. 76
A-63
fechamento completo do teto solar. Se - pressionar novamente o botão após 1 - remover a tampa de proteção
parar de pressioná-lo antes de comple- 2 segundos e mantê-lo pressionado até A-fig. 77 localizada na região central
tar o fechamento do teto, o painel de que o teto faça um ciclo de abertura e do revestimento interno.
vidro do teto solar se posiciona na po- fechamento completo; 2 - utilizar a chave sextavada B-fig.
sição “spoiler”. - soltar o botão de acionamento para 78, fornecida com o veículo (no kit de
terminar o processo de reinicialização bordo), introduzindo-a na sede sextavada
Dispositivo de segurança do teto. e girar:
O teto solar é dotado de um siste- - em sentido horário para fechar o
ma de segurança capaz de reconhecer NOTA: caso o botão não seja teto solar;
a eventual presença de um obstáculo acionado nos 2 segundos previstos, - em sentido anti-horário para abrir o
durante o movimento de fechamento começar o procedimento desde o teto solar.
do vidro; ao encontrar um obstáculo, o início.
sistema interrompe e inverte imediata-
mente o percurso do vidro. Não abrir o teto solar na
MANOBRA DE EMERGÊNCIA presença de geada para não
PROCEDIMENTO DE danificá-lo.
Em caso de inconveniente de fun-
INICIALIZAÇÃO cionamento no dispositivo elétrico de
Após um eventual desligamento da comando, ou em caso de manutenção,
bateria ou interrupção do fusível de pro- o teto solar poderá ser manobrado ma-
teção, pode ser necessário reinicializar nualmente procedendo como a seguir:
o funcionamento do teto solar.
Proceder como indicado a seguir:

NS096

NS097
- pressionar o botão A-fig. 76 para
fazer com que o teto, a impulsos, se
feche totalmente;
A
- pressionar o botão novamente e
mantê-lo pressionado até que sejam B
ouvidos dois ruídos (“clac”);
- soltar o botão de acionamento;
fig. 77 fig. 78
A-64
Limpar periodicamente e/
ou de acordo com a neces-
Ao sair do veículo, remo-
ver sempre a chave de igni-
PORTA-MALAS
sidade, os mecanismos de ção a fim de evitar que o ABERTURA/FECHAMENTO DA
movimentação do teto solar. Colocar teto solar, acionado inadvertida- TAMPA DO PORTA-MALAS A
o vidro dianteiro na posição de máxi- mente, constitua um perigo para
Para destravar a tampa do porta-ma-
ma abertura e limpar com um pano quem permanece dentro do veículo.
las por fora do veículo, utilizar a chave
seco para eliminar os resíduos (poei-
de ignição na porta dianteira para o
ra, folhas de árvore, etc.).
destravamento automático (centraliza-
O uso impróprio do
do). Para destravar o porta-malas por
Após a limpeza é necessário lubri- teto solar pode ser perigo-
dentro do veículo, atuar nas maçanetas
ficar moderadamente os elementos so. Antes e durante a sua
das portas.
de escorrimento do mecanismo com movimentação, certificar-se que os
graxa a base de silicone. passageiros não estejam expostos A luz-espia acende no quadro
ao risco de lesões provocadas pelo para indicar o fechamento imperfeito
movimento de abertura/fechamento da tampa do porta-malas (ver capítulo
Limpar também periodicamente,
do teto solar ou pelo arrastamento “Luzes-espia e sinalizações”).
ou de acordo com a necessidade, a
parte superior da guarnição principal de objetos que possam colidir com Ao abrir o porta-malas por meio da
com um pano úmido (água e sabão) os mesmos. maçaneta da porta (centralizado), basta
para eliminar eventualmente o pó, puxar a tampa traseira no local indicado
terra, areia e folhas de árvores, etc. pela seta fig. 80.

Para eventual necessidade de lim-


peza das persianas, utilizar água

NS099

NS111
com sabão neutro, não utilizar pro-
dutos ácidos, solventes, etc.

NOTA: durante a limpeza ou A


lubrificação, tomar cuidado para
que o pino A-fig. 79 presente den-
tro do trilho de movimentação não
saia da posição. Isto pode causar a
quebra do mecanismo do teto solar. fig. 79 fig. 80
A-65
Para algumas versões, é possível abrir No uso do porta-malas, nunca Colocar acessórios no bagagito
o porta-malas por dentro do veículo, superar as cargas máximas permitidas ou na tampa do porta-malas (alto-
puxando a alavanca A-fig. 81 locali- (ver capítulo “Características técni- -falantes, spoiler etc., exceto se pre-
zada do lado esquerdo do banco do cas”). Certificar-se ainda que os obje- visto pelo fabricante) pode preju-
motorista. tos contidos no porta-malas estejam dicar o correto funcionamento dos
Não acionar a alavanca de abertu- bem colocados, para evitar que uma amortecedores laterais a gás da pró-
ra do porta-malas com o veículo em freada brusca possa jogá-los para a pria tampa. Objetos soltos devem
movimento. frente, machucando os passageiros. ser colocados no porta-malas.
A abertura da tampa é facilitada pela Providenciar a correta fixação da O compartimento de bagagens é
ação dos amortecedores laterais a gás. bagagem utilizando os ganchos de de uso exclusivo destas.
amarração de carga identificados
Para evitar o fechamento espon- pelas setas fig. 82.
tâneo da tampa do porta-malas, ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
quando o veículo estiver em um TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 83
plano inclinado, deve-se forçá-la até A abertura de emergência da tampa
o final de curso. do porta-malas está disponível para al-
gumas versões.
4EN0150BR

NS014

NP062
A

fig. 81 fig. 82 fig. 83


A-66
Para utilizá-la, proceder como a se- 3) Desengatar o encosto, acionando REPOSICIONAMENTO DO BANCO
guir: os puxadores para cima (dois puxadores TRASEIRO
1 - Destravar o encosto do banco na cobertura do porta-malas) A-fig. 84
Para reposicionar o banco traseiro,
traseiro através dos puxadores e recli- no sentido da seta liberando o encosto
proceder como a seguir: A
nar totalmente à frente até apoiá-lo no do engate.
assento do banco, como indicado em 4) Rebater para a frente o encosto, - Deslocar lateralmente os cintos de
“ampliação do porta-malas” neste ca- passando os cintos pelos lados, até que segurança, certificando que estejam
pítulo; este se apoie sobre o assento traseiro corretamente esticados e não torcidos;
2 - Através do pino A-fig. 83 existente fig. 85. - Retornar o banco empurrando-o
à esquerda da fechadura, destravar no 5) Em seguida, rebater o banco tra- para trás até apoiá-lo no assoalho;
sentido da seta para abertura da tampa. seiro inteiro para a frente fig. 86 de Recolocar os fechos e o cinto de
maneira a obter uma única superfície segurança central em posição de uti-
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS de carga. Se for necessário, deslocar um lização passando-os pelo vão entre o
pouco os bancos dianteiros para frente. encosto e o assento.
1) Abaixar completamente os apoia- - Levantar o encosto do banco,
-cabeças do banco traseiro. empurrando-o para trás até perceber o
2) Se for necessário, remover os bloqueio das travas;
apoia-cabeças do banco traseiro (ver - Recolocar os encostos de cabeças e
“Regulagens Personalizadas” neste ca- regulá-los na altura desejada.
pítulo) e colocá-los no compartimento
de bagagens.
NS004

NS015

NS017
A

fig. 84 fig. 85 fig. 86


A-67
CAPÔ DO MOTOR Atenção: uma colocação
incorreta da vareta pode
Para fechar o capô do motor:
1) manter levantado o capô com
Para abrir o capô do motor: provocar a queda violenta uma mão e, com a outra, tirar a vareta
do capô. C-fig. 89 da abertura D e repô-la no seu
1) puxar a alavanca A-fig. 87.
dispositivo de bloqueio;
2) mover a trava localizada sob o
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
capô para cima B-fig. 88; Se houver necessidade do vão do motor;
3) levantar o capô segurando-o pela de se fazer alguma verifi- 3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au-
parte central e, simultaneamente, soltar cação no motor, estando tomaticamente.
a vareta de suporte do seu dispositivo este ainda quente, evite encostar-se
de bloqueio; no eletroventilador, pois o mesmo
poderá funcionar mesmo com a Verificar sempre se o
4) introduzir a extremidade da va-
chave de ignição desligada. Espere capô foi bem fechado para
reta C na abertura D do capô do motor
até que o motor esfrie. evitar que se abra durante a
fig. 89.
marcha do veículo.
NP068

NS025

NP070
D

C
A B

fig. 87 fig. 88 fig. 89


A-68
BAGAGEIRO DE FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
TETO REGULAGEM DO FACHO
Quando o veículo está carregado,
este inclina-se para trás e, consequen-
A este respeito, sugerimos verificar
LUMINOSO
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
A
na Rede Assistencial Fiat a existência necessário, neste caso, regulá-lo corre-
de um bagageiro específico para o Fiat ADVERTÊNCIA: uma correta regu- tamente.
Grand Siena. lagem dos faróis é determinante para
o conforto e a segurança não só de Regulador no farol - fig. 90
quem guia o veículo, mas de todos O acesso é obtido pelo vão do motor.
os usuários. Além disso, constitui
O farol demonstrado é o direito.
uma norma precisa do Código de
trânsito. Para garantir a si mesmo e Posição 0 - veículo sem carga e so-
aos outros as melhores condições de mente o motorista ou motorista e pas-
visibilidade viajando com os faróis sageiro dianteiro.
acesos, o veículo deve ter um corre- Posição 1 - com veículo com carga
to alinhamento dos mesmos. normal (média carga).
Posição 2 - com veículo com carga
completa.
Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial É importante que os dispositivos de
Fiat. ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.

NS062
Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
vez que mudar o peso da
2
carga transportada.
1
2
0

0
fig. 90
A-69
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro- passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do das) é um dispositivo combinado com o sistema convencional. Nesta condição,
acelerador. A aceleração do veículo, sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia no quadro de
através do pedal, é transmitida a uma pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de
central eletrônica por impulsos elétri- mensagem no display (algumas ver-
cos, que gerencia a abertura da borbo- - melhorar o controle e a estabilidade
sões).
leta de aceleração. Este sistema evita o do veículo durante a freada;
desconforto dos trancos na aceleração - otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
causados, sobretudo, em retomadas ou
equipados com ABS devem ser mon-
desacelerações muito rápidas. - usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus,
Quando a bateria é desligada, a central de cada pneu. lonas e pastilhas de freio do tipo e
perde a referência da posição do pedal Uma central eletrônica recebe os marca aprovados pelo fabricante.
do acelerador, neste caso, o veículo fica sinais provenientes das rodas, localiza
sem a aceleração. Para que possa ser res- quais tendem a travar-se e envia um
tabelecido o novo parâmetro de posição sinal à central eletro-hidráulica para O ABS não dispensa o
do pedal acelerador, voltando a situação reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução
normal proceder da seguinte forma: nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente
- girar a chave de ignição sem ligar maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia
o motor e aguardar 40 segundos, logo O ABS entra em funcionamento etc.
em seguida ligar o motor. quando é solicitada a total capacidade
de frenagem do veículo. O motorista é
avisado através da pulsação do pedal Quando o ABS intervir
do freio com ruídos de funcionamen- e forem observadas pulsa-
to hidráulico. Este comportamento é ções no pedal de freio, não
completamente normal e indica que o aliviar a pressão, manter o pedal
sistema está ativo. bem pressionado sem temor. Desse
modo, o veículo irá parar no menor
espaço possível, compativelmente
com as condições da estrada.

A-70
Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
- Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no fica que a aderência entre
comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em A
o quanto antes à Rede Assistencial relação ao normal; neste caso, redu-
- Retirar a unidade de comando elé- Fiat para uma verificação do sis- zir imediatamente a velocidade, no
trica quando o veículo for colocado em tema. sentido de adequá-la às condições
estado de secagem (temperatura acima do trecho em que se trafega.
de 80°C).
- Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido
tes de carregá-la ou antes de qualquer de freios afetam o funcionamento dos CORRETOR DE FRENAGEM
reparo no sistema ABS. mesmos, sejam do tipo convencional ELETRÔNICO EBD
- Não retirar ou colocar o conector ou com sistema ABS. O veículo é dotado de um corretor de
da unidade de comando com comuta- frenagem eletrônico denominado EBD
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, (Electronic Brake Distribution) que,
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança através da centralina e dos sensores do
em funcionamento. ativa, não deve induzir o sistema ABS, permite intensificar a ação
motorista a correr riscos desne- do sistema de freios.
O acendimento somente da luz- cessários. A conduta a manter ao
-espia , com o motor em fun- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
cionamento, indica normalmente para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
uma anomalia de funcionamento do visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
sistema ABS. Neste caso, o sistema as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
de freios irá manter a sua eficiência e x, com o motor ligado, indi-
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi- ca uma anomalia do sistema EBD;
função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas neste caso, nas freadas violentas
muito baixas com pouca pode ocorrer um travamento pre-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
Rede Assistencial Fiat, evitando frea- as rodas motrizes. O sistema ABS sibilidade de derrapagem. Conduzir
das bruscas. não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
tipo de situação. Rede Assistencial Fiat mais próxima
para a verificação do sistema.
A-71
O acendimento apenas da
luz-espia , com o motor
AIRBAG O airbag não se ativa nos
casos de impactos frontais
ligado, indica normalmente não violentos, choques
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO laterais, choques traseiros ou con-
ABS. Neste caso, o sistema de freios tra obstáculos amortecedores que
mantém a sua eficiência normal, O airbag é um dispositivo constituído absorvam o impacto. Nesses casos
não existindo, no entanto, a função de uma bolsa com enchimento instantâ- os ocupantes são protegidos somen-
antitravamento. Em tais condições, neo, contida em um vão apropriado no te pelos cintos de segurança do
também a funcionalidade do siste- centro do volante, em frente ao moto- veículo, que devem, por isso, ser
ma EBD pode ser reduzida. Também rista, e que, se previsto, equipa também sempre usados.
neste caso, é aconselhável dirigir-se o painel em frente ao passageiro dian-
imediatamente à Rede Assistencial teiro. É disponível, conforme o modelo, A eficiência do sistema airbag é veri-
Fiat mais próxima, conduzindo de portanto, para o lado do motorista ou ficada, constantemente, por uma cen-
modo a evitar freadas bruscas, para para ambos os lugares dianteiros. tral eletrônica.
a verificação do sistema. O Airbag não substitui o cinto de No caso de qualquer anomalia, acen-
segurança. Trata-se de um dispositivo de-se a luz-espia .
suplementar ao mesmo, sendo aciona-
A eficiência do sistema, do exclusivamente em caso de impacto
em termos de segurança frontal violento.
ativa, não deve induzir o Seu acionamento reduz o risco de
motorista a correr riscos inúteis e contato entre a cabeça/tórax do ocu-
injustificáveis. A conduta a manter pante contra o volante/painel do veí-
ao volante deve ser sempre a ade- culo, em decorrência da violência do

4EN0147BR
quada para as condições atmosfé- choque.
ricas, a visibilidade da estrada, o
A entrada em funcionamento do
trânsito e as normas de circulação.
Airbag produz calor e libera uma pe-
quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

fig. 91
A-72
Girando a chave para a Dirija mantendo sempre AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
posição MAR, a luz-espia as mãos na parte externa
acende-se, mas deve apa- do volante de maneira que, O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar
gar-se depois de cerca de 4 segun- em caso de ativação do airbag,
a proteção de uma pessoa que esteja A
dos. Se a situação persistir, desligar este possa encher-se sem encontrar
o motor e providenciar o reboque obstáculos que poderiam causar- usando o cinto de segurança.
do veículo à concessionária Fiat -lhe graves danos. Não dirija com o O seu volume, no momento de máxi-
mais próxima. corpo inclinado para a frente, mas mo enchimento, preenche a maior parte
mantenha o encosto em posição do espaço entre o painel e o passageiro.
Qualquer manutenção no sistema do ereta, apoiando bem as costas. Em caso de colisão, uma pessoa que
airbag só deve ser feita por pessoal es- não esteja usando o cinto de segurança
pecializado da Rede Assistencial Fiat. GRAVE PERIGO: projeta-se para a frente em direção à
em veículo equipado bolsa ainda na fase de abertura, com
Não colar adesivos ou com airbag no lado uma proteção certamente inferior à que
outros objetos no volante do passageiro, não colocar a cadei- poderia ser fornecida.
ou no console do airbag do rinha para bebê virada para trás, de O airbag não é um substituto, mas
lado do passageiro. Não viajar com costas para o painel. um complemento ao uso do cinto, por
objetos no colo e muito menos com isso recomenda-se usar sempre o cinto,
cachimbo, lápis etc., entre os lábios Para não alterar a sensi- seguindo rigorosamente a legislação de
ou qualquer outro objeto; em caso bilidade do sistema airbag, trânsito.
de choque com ativação do airbag, evite a instalação, no veí- Todos os menores, cujas característi-
estes poderiam causar-lhe graves culo, de anteparos, proteções fron- cas físicas (idade, altura, peso) os impe-
danos. tais e/ou laterais, acessórios não çam de utilizar os cintos de segurança
genuínos ou não homologados ou com os quais o veículo é equipado ori-
O correto funcionamento do sistema mesmo componentes não preconi-
airbag é garantido somente se todas as ginalmente, deverão ser protegidos por
zados pela fábrica. dispositivos de transporte de crianças
limitações relativas à capacidade e à
disposição da carga no veículo forem apropriados (cadeirinhas para bebês,
respeitadas. Intervenções não recomendadas bercinhos, travesseiros etc.), seguindo
poderiam interferir no funciona- rigorosamente as instruções do fabri-
mento do airbag, alterando o com- cante do dispositivo.
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo.
A-73
Nota: no caso de transporte de o corpo dos passageiros e a lateral do lateral para evitar possíveis lesões
crianças no banco dianteiro em veículo. Imediatamente após, as bolsas durante a fase de enchimento.
casos previstos conforme legisla- se esvaziam.
ção, consultar os parágrafos nesse Em caso de choques laterais de baixa
capítulo “Transporte de crianças em gravidade (para as quais é suficiente a ATENÇÃO: é possível a ativação
segurança” e “Display eletrônico ação protetora dos cintos de segurança) dos airbags frontais e/ou laterais
My Car - Ativação/desativação do os airbags não são ativados. Também se o veículo for submetido a fortes
airbag do passageiro”. nestes casos é sempre necessária a uti- colisões ou incêndios que envol-
lização dos cintos de segurança, que verem a zona da parte de baixo
em caso de choque lateral asseguram da carroceria como, por exemplo,
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) o correto posicionamento do ocupante choques violentos contra grades,
e evitam a sua expulsão do veículo pro- guias de passeio ou saliências fixas
Os airbags laterais, presentes em al-
vocadas por colisões muito violentas. do terreno, quedas do veículo em
gumas versões, possuem a função de
grandes buracos ou depressões da
aumentar a proteção dos ocupantes por Portanto, os airbags laterais não subs- estrada.
ocasião e em circunstâncias determi- tituem, mas complementam o uso dos
nadas de um choque lateral violento. cintos de segurança, que deverão ser ATENÇÃO: a entrada em funciona-
São constituídos de bolsas de enchi- sempre usados por todos os ocupantes mento dos airbags libera uma pequena
mento instantâneo. dos veículo para garantir-lhes proteção. quantidade de gases. Esses gases não
Os side bags, estão alojados na late- O funcionamento dos airbags laterais são nocivos nem indicam um princípio
ral dos encostos dos bancos dianteiros, não é desativado pelo comando de desa- de incêndio; a superfície da bolsa des-
sendo esta a solução que permite ter tivação do airbag frontal do passageiro. dobrada e o interior do veículo podem
sempre a bolsa na posição ideal em re- ATENÇÃO: a melhor proteção por ser cobertos com um resíduo poeirento;
lação ao ocupante, independentemente parte do sistema em caso de colisão esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
da posição do banco; lateral é obtida mantendo uma corre- Em caso de exposição, lavar-se com sa-
Em caso de choque lateral violento, ta posição no banco, permitindo deste bão neutro e água.
uma central eletrônica elabora os sinais modo um correto desdobramento do
provenientes de um sensor de desace- airbag lateral. ATENÇÃO: a eficácia do sistema
leração e ativa, quando necessário, o airbag é constantemente verifica-
enchimento das bolsas. da por uma central eletrônica. Na
Não apoiar, os braços ou
As bolsas inflam-se instantaneamen- os cotovelos na porta, nas eventualidade de alguma anomalia,
te, colocando-se como proteção entre janelas e na área do airbag a luz-espia se acende, ou lampeja a
A-74
luz-espia , nestes casos, procure ADVERTÊNCIAS GERAIS destes dispositivos nestes casos não
imediatamente a Rede Assistencial pode ser considerada como mau
Fiat. funcionamento do sistema.
Girando a chave da igni-
ção em MAR a luz-espia
A
ATENÇÃO: em caso de acidente no
qual tenha sido ativado qualquer dos acende e deve apagar Girando a chave da igni-
dispositivos de segurança, procure a após alguns segundos. Se a luz- ção na posição MAR a luz-
Rede Assistencial Fiat para substituir -espia não acender, permanecer -espia (com airbag fron-
aqueles ativados e para verificar a inte- acesa ou acender-se durante a mar- tal do lado do passageiro na posição
gridade da instalação. cha, procure imediatamente a Rede ON) acende para recordar que o
Todas as intervenções de controle, Assistencial Fiat. airbag do passageiro se ativará em
reparação e substituição relativas aos caso de colisão, e em seguida deve
airbags devem ser efetuadas exclusiva- apagar.
mente pela Rede Assistencial Fiat. Não cobrir o encosto dos
bancos dianteiros e traseiros
Em caso de sucateamento do veículo com revestimentos ou capas.
é necessário dirigir-se primeiramente à Não lavar os bancos com
Rede Assistencial Fiat para desativar o água ou vapor em pressão
sistema de airbag. (à mão ou em postos de
Lembramos que com a lavagem automática para bancos).
chave colocada na posição
ATENÇÃO: a ativação de pre- MAR, mesmo com o motor
-tensionadores, airbags frontais e desligado, os airbags podem ativar- A intervenção do airbag
laterais é decidida de modo dife- -se também com o veículo parado se está prevista para colisões
renciado pela central eletrônica em o mesmo for colidido por outro veí- de gravidade superior à
função do tipo de colisão. O fato de culo em marcha. Portanto, mesmo dos pré-tensionadores. Em colisões
os mesmos não serem ativados em com veículo parado não devem ser compreendidas no intervalo entre
determinados tipos de choque não colocadas crianças no banco dian- os dois limites de ativação, é normal
é indicador de mau funcionamento teiro. Por outro lado lembramos que que somente os pré-tensionadores
do sistema. se a chave for colocada na posição entrem em funcionamento.
STOP, nenhum dispositivo de segu-
rança (airbags e pré-tensionadores)
será ativado em consequência de
uma colisão; a falta de ativação
A-75
O airbag não substitui
os cintos de segurança mas
Não desligar a central eletrônica
do chicote, nem mesmo desconec-
PREDISPOSIÇÃO
incrementa sua eficiência. tar a bateria, estando a chave de PARA INSTALAÇÃO
Além disso, uma vez que o airbag não ignição na posição MAR, pois a
intervém em caso de colisões frontais central memoriza estas condições
DO AUTORRÁDIO
a baixa velocidade, colisões laterais, como avarias do sistema. Nas versões que não possuem au-
colisões traseiras ou capotamentos, torrádio instalado originalmente, este
nestes casos os ocupantes são protegi- equipamento deverá ser montado na
dos somente pelos cintos de seguran- Todas as intervenções de contro- respectiva sede prevista para esta fina-
ça que devem ser sempre usados por le, conserto e substituição do airbag lidade, removendo a gaveta fazendo
todos os ocupantes do veículo. devem ser efetuadas junto à Rede pressão nas travas de retenção indica-
Assistencial Fiat. das pelas setas A-fig. 92, cuidando para
não danificar o painel.
Se o veículo tiver sido
objeto de roubo ou de ten- Caso o veículo seja sucateado é Podem existir, de série ou opcional-
tativa de roubo, se sofreu necessário desativar o sistema junto mente, 2 níveis de preparação para a
atos de vandalismo, inundações à Rede Assistencial Fiat. instalação do autorrádio. No nível de
ou alagamentos, mandar verifi- predisposição básico, têm-se:
car o sistema airbag junto à Rede
Assistencial Fiat. Em caso de venda do veículo, é
indispensável que o novo proprietá-
rio conheça as modalidades de uso
ADVERTÊNCIAS: no caso de um e as advertências acima indicadas

NP142
acidente no qual foi ativado o air- e que receba o presente manu-
bag, recomenda-se não dirigir, e al de Uso e Manutenção original,
sim, rebocar o veículo até à Rede ou que adquira o mesmo na Rede
Assistencial Fiat para substituir o Assistencial Fiat. A A
dispositivo e os cintos de segurança.

fig. 92
A-76
- cabo e plugue de alimentação elé- - alto-falantes na porta dianteira e - Os dois níveis de predisposição
trica para o autorrádio C-fig. 93. traseira fig. 94 e fig. 95. para autorrádio existentes, permitem
- cabo e conector para antena de teto - Tweeters (15W) nas colunas das também a instalação de outros modelos
A-fig. 93. portas dianteiras, detalhe A-fig. 94. de autorrádio disponíveis no mercado, A
desde que o equipamento escolhido
- cabos e plugue para conexão dos possua características técnicas e dimen-
alto-falantes e tweeters B-fig. 93. Alto-falantes
sões compatíveis com a sede disponível
- tampa desmontável para o autorrá- - Dois alto-falantes coaxiais diantei- no painel do veículo.
dio (no painel do veículo). ros com 20W de potência cada;
- A instalação dos autorrádios ori-
- sede para os alto-falantes nas portas - Dois alto-falantes coaxiais traseiros ginais envolve a remoção de compo-
(para algumas versões). com 20W de potência cada. nentes plásticos do painel e, portanto,
No nível de predisposição avançado é recomendável que este trabalho seja
(opcional) têm-se: OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A confiado às concessionárias da Rede
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM Assistencial Fiat.
- cabo de alimentação do autorrádio
C-fig. 93. - Recomenda-se a instalação dos
- cabo para alto-falante dianteiro e modelos de autorrádios originais (en-
traseiro B-fig. 93. contrados em concessionárias), espe-
cialmente projetados para proporcionar
- antena e respectivo cabo com co- uma perfeita integração estética com o
nector. painel de instrumentos do veículo.
NP143

NP206

NP075
A

A
C
B

fig. 93 fig. 94 fig. 95


A-77
A instalação de siste-
mas de som (autorrádios,
NO POSTO DE Se o motor apresentar funcionamento
irregular ou o veículo sofrer solavancos
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO durante a marcha, a causa poderá ser a
Changers, etc.), que implique em presença de combustível de qualidade
alterações das condições originais insuficiente ou baixa no tanque. Nesse
da instalação elétrica e/ou em inter- PROCEDIMENTOS caso, conduzir o veículo à concessio-
ferências nos sistemas eletrônicos Para garantir a performance do veícu- nária da Rede Assistencial Fiat mais
de bordo; além de provocar o can- lo, a adequação e calibração do motor próxima, com velocidade moderada
celamento da garantia dos com- e demais componentes são baseadas e sem exigir muito do motor. Se estes
ponentes envolvidos, pode gerar nas características locais, o que inclui inconvenientes ocorrerem logo após
anomalias de funcionamento com os combustíveis disponibilizados e co- um reabastecimento em um posto de
risco de incêndio. mercializados no Brasil. gasolina, desligar imediatamente o mo-
tor e procurar a Rede Assistencial Fiat
Caso o veículo seja submetido à uti-
ou uma oficina especializada, a fim de
lização de combustível com caracterís-
Ver recomendações em ACESSÓRIOS evitar danos maiores ao motor e outros
ticas diversas daquelas previstas para o
COMPRADOS PELO USUÁRIO, no capítulo sistemas do veículo.
mercado brasileiro, aliado ao fato de
USO CORRETO DO VEÍCULO. Antes de efetuar o abastecimento, é
ser utilizado em altas altitudes, muito
acima do padrão brasileiro, o mesmo importante certificar-se do tipo de com-
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME poderá apresentar funcionamento irre- bustível correto.
gular e até mesmo ocorrer danos em Além disso, desligar o motor antes de
Os veículos com o opcional trava elé- seus componentes. efetuar o abastecimento.
trica possuem predisposição para ins-
talação de alarme eletrônico antifurto Os dispositivos antipoluentes exi-

NS020
(cabos elétricos e conectores). gem o uso exclusivo de gasolina sem
chumbo.
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat. De acordo com regulamentação
vigente estabelecida pela ANP (Agên-
cia Nacional de Petróleo) a gasolina
normalmente disponível no mercado
brasileiro não deve conter chumbo em
proporções que possam causar danos
ao conversor catalítico dos automóveis.
fig. 96
A-78
Nunca introduzir, nem Não adicionar outro tipo Utilizar somente com-
mesmo em casos de emer- de gasolina no tanque (ex.: bustível com especifica-
gência, a mínima quanti- gasolina de aviação), não ção estabelecida pela ANP
dade de gasolina com chumbo no homologada para uso automotivo. (Agência Nacional do Petróleo), A
tanque. Outros tipos de gasolina podem homologados para uso automotivo.
Observe sempre as recomenda- provocar danos irreversíveis no Eventuais danos nos componentes
ções deste manual. conversor catalítico. dos sistemas de emissões, alimenta-
ção e outros danos no próprio motor
causados pelo uso de combustível
Certificar-se da origem Não utilizar combustí- fora das especificações, combustível
do combustível e utilizar vel com índice de octanas contaminado, adulterado ou com
somente combustível com muito baixo. presença de chumbo ou aditivos
qualidade certificada, adquirido em O uso desse tipo de combustível metálicos à base de manganês não
postos da Rede de Distribuidores poderá provocar combustão des- serão cobertos pela garantia.
que dispõem de programas de cer- controlada e acarretar danos graves
tificação de qualidade transparen- ao motor. A garantia não cobrirá
tes. esse tipo de danos. Não adicionar aditivos
Utilizar combustível com espe- recomendados para outros
cificação inadequada ou de baixa tipos de combustível ao
qualidade poderá afetar o desem- tanque de combustível do veículo,
penho do veículo, além de causar pois há risco de danos graves ao
danos irreversíveis ao sistema de catalisador, injetores, sensores e ao
injeção e outros possíveis danos ao próprio motor.
motor, não cobertos pela garantia. A garantia do veículo não cobrirá
esses danos.

A-79
Não colocar na extre- O conversor catalítico Durante a condução, o acendimento
midade do bocal nenhum ineficiente provoca emis- da luz-espia pode indicar avaria no
objeto/tampão não previsto sões nocivas no escapa- sistema de injeção/OBD ou no catali-
no veículo. mento. sador, com aumento no consumo de
A utilização de objetos/tampões Além disso, poderá poluir o meio combustível, redução da potência do
não conformes podem provocar ambiente. motor e aumento do nível de emissões.
aumentos de pressão no interior do Para saber o que fazer nesses casos, ler
reservatório, criando condições de "Luzes de advertência e mensagens",
perigo. Por motivos de seguran- no capítulo "Conhecendo seu painel
ça, assim como para garan- de instrumentos".
tir o funcionamento correto Se o veículo estiver em trânsito por
Não se aproximar do do sistema e evitar erros de indi- outros países, certifique-se de que o
bocal do tanque de com- cação do instrumento no painel, a abastecimento seja feito somente com
bustível com fósforos ou chave de ignição deverá permane- gasolina que não contenha chumbo em
cigarros acesos, pois há perigo de cer desligada enquanto o veículo sua composição.
incêndio. estiver sendo abastecido.
Evitar também aproximar demais Observe sempre as recomenda- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
o rosto do bocal, para não inalar ções deste manual. COMBUSTÍVEL
vapores nocivos. A tampa do reservatório de combus-
tível possui válvula de segurança que,
em caso de pressão excessiva no reser-
Não utilizar o celular vatório, libera vapor de combustível,
próximo da bomba de abas- aliviando a pressão do sistema.
tecimento de combustível.
Mantenha-a sempre bem fechada e
Esta atitude pode provocar incên- não a substitua por outra de tipo diferente.
dio.

A-80
O combustível que escor- O acesso à tampa de combustível Em caso de emergência é possível
re acidentalmente durante o é obtido abrindo a portinhola fig. 99 abrir a portinhola puxando a cordinha
abastecimento, além de ser e observando as seguintes instruções: localizada no lado direito dentro do
poluente, pode danificar a pintura porta-malas. A
do veículo na região do bocal de - Destravar a tampa de acesso ao bo- - Gire a tampa no sentido anti-horá-
abastecimento, devendo ser evitado. cal de abastecimento por dentro do ve- rio; prossiga girando a tampa fig. 100
ículo, através da alavanca A-fig. 97 ou até o seu completo desalojamento;
A-fig. 98 conforme a versão. Levantar
a alavanca pela parte dianteira. - após a retirada da tampa, encaixe-a
no suporte existente na portinhola fig.
101.

Não se aproximar do

NP144

NS021
A bocal do tanque de com-
bustível com fósforos ou
cigarros acesos, pois há perigo de
incêndio. Evitar também aproximar
demais o rosto do bocal, para não
inalar vapores nocivos.

fig. 97 fig. 99

NS022

NS023
4EN1030BR

fig. 98 fig. 100 fig. 101


A-81
ADVERTÊNCIA: os postos de A central eletrônica de controle de in- Os motores flex podem apre-
combustíveis contam com bombas jeção está preparada para “gerenciar” a sentar níveis de ruídos diferentes,
de desligamento automático que interação entre os dois tipos de combus- dependendo do combustível utiliza-
garantem, quando utilizadas con- tível (etanol ou gasolina) possibilitando do (etanol ou gasolina) bem como
forme normas vigentes, que o tan- um funcionamento sempre regular em percentual de mistura. Este com-
que de combustível estará cheio no todas as situações de utilização. portamento é normal e não afeta o
segundo desligamento da bomba. No uso normal o sistema Flex não desempenho do motor.
Após o segundo desligamento não requer cuidados ou procedimentos es-
se deve continuar o abastecimento peciais, excetuando a observação das ADVERTÊNCIA: após um abaste-
no modo manual da bomba, pois o advertências de utilização presentes cimento, o sistema Flex necessita
espaço de dilatação no interior do neste capítulo e os pontos de manuten- de um pequeno tempo de adapta-
tanque poderá ser preenchido inde- ção específicos. ção (aproximadamente 10 minutos)
vidamente, ocasionando, em caso com o veículo funcionando, para
de aumento de temperatura, trans- reconhecer o combustível que está
bordamento e odor de combustível. Para propiciar partidas mais rápi-
das, manter sempre abastecido o no tanque (etanol ou gasolina).
SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ reservatório de gasolina para par-
ou gasolina) tida a frio. Esta recomendação é importante,
sobretudo, quando tenha ocorrido
O sistema FLEX foi projetado para a troca do combustível que esta-
proporcionar total flexibilidade na ali- Não utilizar combustí- va sendo utilizado (ex.: etanol em
mentação do motor do veículo, permi- veis diferentes dos especi- vez de gasolina). O veículo deve
tindo a utilização de etanol hidratado ficados. O sistema somente cumprir um percurso mínimo (pelo
combustível ou de gasolina indistinta- está preparado para funcionar com tempo anteriormente especificado)
mente. O combustível pode ser adicio- etanol e gasolina automotivos. para que o sistema assimile o novo
nado no reservatório na proporção que combustível.
o usuário julgar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre Não adaptar o veículo
qual proporção dos dois combustíveis para funcionamento com Este procedimento irá minimizar
é mais conveniente para o seu tipo de GNV (Gás natural veicular) eventuais problemas na próxima
utilização, considerando as diversas pois as características do sistema partida do veículo, principalmente
variáveis (preço do combustível, con- FLEX não possibilitam a conversão. se o motor estiver frio.
sumo, desempenho, etc.).
A-82
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
AO MEIO AMBIENTE
O conversor catalítico é um “labora-
tório” no qual uma porcentagem muito
MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
alta destes componentes transforma-se
A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com-
em substâncias inócuas. A
ponentes espumados e o sistema de ar- A transformação é auxiliada pela
ziu o projeto e a realização dos veículos
-condicionado não contêm CFC (Clo- presença de minúsculas partículas de
Fiat em todas as suas fases. O resulta-
rofluorcarbono), gás responsável pela metais nobres presentes no corpo de
do está na utilização de materiais e no
redução da camada de ozônio. cerâmica, fechado pelo recipiente me-
aperfeiçoamento de dispositivos capa-
tálico de aço inoxidável.
zes de reduzir ou limitar drasticamen-
te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
ambiente. EMISSÕES A retirada do conver-
O Veículo Fiat está pronto para rodar sor catalítico, além de não
com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente contribuir para aumentar o
bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 102 desempenho do veículo, ocasiona
internacionais. poluição desnecessária e constitui
Monóxido de carbono, óxidos de um claro desrespeito à legislação
nitrogênio e hidrocarbonetos são os ambiental para veículos automo-
Alterações feitas no veículo principais componentes nocivos pro- tores.
com o objetivo de aumentar o seu venientes da queima dos combustíveis
desempenho, tais como a retirada no motor.
do catalisador e/ou modificações no Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
sistema de injeção eletrônica, além Todas as versões estão equipadas
de contribuírem para aumentar des- com a sonda lambda, pois esta garante

4EN0943BR
necessariamente a poluição atmos- o controle da relação exata da mistura
férica, podem resultar no cancela- A
A ar/gasolina, fundamental para o correto
mento da garantia dos componentes funcionamento do motor e do catalisa-
envolvidos. dor.

Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com o
motor desligado, impedir a formação
fig. 102
A-83
dos vapores de gasolina, o sistema os Trafegar com o sistema Reciclagem obrigatória:
mantêm armazenados num recipiente de escapamento modifi-
especial de carvão ativado, de onde cado ou danificado, além
são aspirados e queimados durante o de aumentar consideravelmente o Não descarte a bateria no
funcionamento do motor. nível de ruído do veículo (poluição lixo.
sonora), constitui uma infração ao
Ruídos veiculares Código Nacional de Trânsito. Devolva a bateria usada ao
Este veículo está em conformidade revendedor no ato da troca.
com a legislação vigente de controle
Não jogue pontas de Composição básica: chumbo, ácido
da poluição sonora para veículos au-
cigarro para fora da janela. sulfúrico diluído e plástico.
tomotores.
Além de evitar incêndios e Os pontos de venda são obrigados a
Limite máximo de ruído para fiscali- queimadas, você estará evitando a aceitar a devolução de sua bateria usa-
zação de veículo em circulação (veícu- contaminação do solo. da, bem como armazená-la em local
lo parado segundo Resolução n° 01/93
adequado e devolvê-la ao fabricante
do CONAMA):
para reciclagem.
Ruídos dB(A) O lixo que é jogado na
Rotação
Versão para efeito de rua coloca em risco as gera- Riscos do contato com a solução
(rpm)
fiscalização ções futuras devido ao altís- ácida e com o chumbo
simo tempo de decomposição de
1.0 Fire Flex determinados materiais. Quando a solução ácida e o chumbo
Attractive 1.0 Fire Flex contidos na bateria são descartados na
84,6 4.688 natureza de forma incorreta, poderão
1.4 Fire Flex
DESTINAÇÃO DE BATERIAS
Attractive 1.4 Fire Flex contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Todo consumidor/usuário final é bem como causar riscos à saúde do ser
obrigado a devolver sua bateria usada humano.
É importante o seguimento do “Ser- a um ponto de venda (Conforme reso- No caso de contato acidental com
viço Periódico de Manutenção”, para lução vigente). os olhos ou com a pele, lavar imedia-
que o veículo permaneça dentro dos tamente com água corrente e procurar
padrões antipoluentes. orientação médica.

A-84
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para poder utilizar seu veículo Fiat aproveitando as suas PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o que não
fazer e o que evitar”. ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIRIGIR COM ECONOMIA E B
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-7
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-12
CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-13
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-13
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-14

B
PARTIDA DO MOTOR Não é necessário pisar no
acelerador para dar partida
cos, a ocorrência de pequenas variações
de funcionamento (oscilação da mar-
no motor. cha lenta ou pequenos engasgos), nos
É perigoso deixar o motor
funcionando em local fecha- primeiros instantes de funcionamento,
Com o motor em movimen- pode ser considerada uma característica
do. O motor consome oxigê- to, não tocar nos cabos de
nio e libera gás carbônico, monóxido normal, própria dos motores a explosão,
alta tensão (cabos das velas). sobretudo quando alimentados com eta-
de carbono e outros gases tóxicos.
nol. A utilização de combustível de má
Nos primeiros segundos de funcio- Se o motor não funcionar na primeira
qualidade pode acentuar essas caracte-
namento, principalmente se o veículo tentativa, é necessário repor a chave na
rísticas a ponto de torná-las mais percep- B
tiver ficado muito tempo parado, pode posição STOP antes de tentar de novo.
tíveis por parte do usuário.
ocorrer aumento do nível dos ruídos do Com FIAT CODE se, com a chave na
motor. Este fenômeno, que não prejudica posição MAR, a luz-espia Y ficar acesa O motor do veículo somente irá
o funcionamento e sua confiabilidade, é junto com a luz-espia , aconselha-se atingir um grau de funcionamento que
característico das válvulas hidráulicas: o repor a chave na posição STOP e, de- possa ser considerado regular quando
sistema de distribuição escolhido para al- pois, de novo em MAR; se a luz-espia atingir a sua temperatura padrão de
gumas versões do seu Fiat que contribui continuar acesa, tentar a partida de no- funcionamento, a qual será alcançada
para reduzir os serviços de manutenção. vo com a outra chave fornecida. alguns momentos depois da partida,
dependendo das condições externas
Antes de dar partida no motor: ADVERTÊNCIA: com o motor de trânsito e temperatura ambiente.
1) Verificar se o freio de mão está desligado, não deixar a chave de
ignição na posição MAR. Nota: nunca faça funcionar o
acionado. motor sem o filtro de ar.
2) Pisar a fundo no pedal da embre- COMO AQUECER O MOTOR
agem, sem pisar no acelerador. DEPOIS DA PARTIDA PARTIDA COM MOTOR QUENTE
3) Colocar a alavanca do câmbio - Colocar o carro em movimento len-
em ponto morto. tamente, deixando o motor em regime Para dar partida com o motor quente,
4) Girar a chave de ignição para a médio, sem aceleradas bruscas. aconselha-se manter a chave em MAR
posição AVV e soltá-la assim que o mo- por alguns segundos antes de girá-la
- Evitar exigir, desde os primeiros qui- para AVV.
tor der partida. lômetros, o máximo de desempenho.
Essa operação fará a bomba elétrica de
Mesmo com a adoção de modernos combustível funcionar antes do motor,
sistemas de injeção e ignição eletrôni- possibilitando uma partida mais rápida.
B-1
Para os veículos cata-
lisados deve ser comple-
ESTACIONAMENTO FREIO DE MÃO - fig. 1
A alavanca do freio de mão está situ-
tamente evitada a partida ada entre os bancos dianteiros.
Desligar o motor, puxar
com empurrão, reboque ou aprovei- Para acionar o freio de mão, puxar a
o freio de mão, engatar
tando as descidas. Essas manobras alavanca para cima até travar no dente
a 1ª marcha e deixar as
poderiam causar o afluxo de com- necessário para imobilizar completa-
rodas viradas em direção ao meio-
bustível no conversor catalítico e mente o veículo.
-fio (guias) do passeio. Se o veículo
danificá-lo irremediavelmente. ADVERTÊNCIA: independente dos pra-
estiver estacionado em uma descida
íngreme, aconselha-se também a zos constantes da tabela do “Plano de
Lembre-se que, enquan- travar as rodas com um calço. manutenção programada”, e sem pre-
to o motor não funcionar, juízo destes, sempre que for requerido
o servofreio e a direção Não deixar a chave de ignição na posi- maior esforço para acionamento do freio
hidráulica não são ativados, sendo ção MAR, para não descarregar a bateria. de mão de seu veículo, leve-o à Rede
necessário exercer um esforço Ao descer do veículo, tirar sempre a Assistencial Fiat para efetuar a regulagem.
muito maior tanto no pedal do freio chave do contato. Com o freio de mão acionado e a chave
como no volante. de ignição na posição MAR, no quadro
de instrumentos ilumina-se a luz-espia .
Nunca deixe crianças
PARA DESLIGAR O MOTOR Para desengatar o freio de mão:
sozinhas no veículo.
1) Levantar levemente a alavanca e
Com o motor em marcha lenta, girar a apertar o botão de desengate A-fig. 1.
Observação: o indicador do nível
chave de ignição para a posição STOP. 2) Manter apertado o botão e abai-
de combustível possui um circuito ele-
A “pisada no acelerador” antes de trônico de amortecimento, que tem a xar a alavanca. A luz-espia apaga-se.
desligar o motor não serve para nada, função de neutralizar as oscilações do

NP080
A
e causa um consumo inútil de combus- ponteiro que poderiam ser causadas
tível, além de ser prejudicial. pela movimentação do combustível
dentro do tanque.
ADVERTÊNCIA: depois de um Portanto, se no momento da partida
percurso desgastante, melhor deixar o veículo se encontrava estacionado em
o motor em marcha lenta antes de posição inclinada (subida ou descida), a
desligá-lo, para que a temperatura indicação fornecida pelo ponteiro pode
do motor se abaixe. levar alguns minutos para ser atualizada.
fig. 1
B-2
USO DO CÂMBIO Para mudar as marchas cor-
retamente, é necessário pisar
- Por engano, quando o veículo esti-
ver em alta velocidade ou com o mo-
Para engrenar as marchas, pisar a a fundo no pedal da embre- tor em altas rotações, reduzir de uma
fundo no pedal da embreagem e colo- agem. Por isso, o piso sob os pedais marcha alta para uma marcha muito
car a alavanca do câmbio em uma das não deve ter obstáculos. Verificar se os baixa (por exemplo: reduzir da 5ª mar-
posições do esquema na fig. 2 (o es- tapetes estão sempre bem estendidos e cha para a 3ª ou 2ª marcha);
quema também está indicado no pomo bem fixados pelos pinos no assoalho e
da alavanca). não interferem no deslocamento dos - Em um declive longo, com a trans-
pedais, diminuindo o seu curso. missão desengatada do motor (ponto
Para engrenar a marcha a ré (R), (o morto), engatar uma marcha muito B
veículo deve estar parado e em ponto Não conduzir com a mão baixa, não compatível com a veloci-
morto), pisar no pedal da embreagem apoiada na alavanca de dade do veículo;
até o fim do curso, aguardar alguns se- câmbio, porque o esforço
gundos e, só então, puxar para cima o exercido, mesmo se ligeiro, com o Nessas condições, a rotação do mo-
dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao tempo pode desgastar os elementos tor aumentará consideravelmente, ul-
mesmo tempo, deslocar a alavanca para internos da caixa de velocidades. trapassando os limites de tolerância e
a direita e para trás. segurança, danificando componentes
internos do motor, transmissão e em-
ADVERTÊNCIA: o sistema breagem. Nesses casos, tecnicamente
de controle de injeção ele- denominado overspeed, os reparos
trônica não evita danos ao necessários não são cobertos pela ga-
motor, à transmissão e à embreagem rantia do veículo.
devido a elevadas rotações do motor
no caso de reduções de marchas inade- A redução de marchas durante a
NP081

1 3 5 quadas, sejam elas realizadas de forma condução deve sempre ser efetuada
intencional ou acidental. Por exemplo: para a próxima marcha imediatamente
2 4 R inferior e com a rotação do motor não
A OU muito elevada.
1 3 5

2 4 R

fig. 2
B-3
DIRIGIR COM reflexos rápidos. Evite, principalmente,
bebidas alcoólicas.
mento. Algumas versões dispõem
de presilhas de fixação, indicadas
SEGURANÇA Periodicamente, lembre-se de fazer pelas setas A, para auxiliar na sua
os controles citados em “Controles retenção no assoalho.
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou
frequentes e antes de viagens longas”,
com empenho para obter um veículo ca- A disposição indevida, ou o uso
neste capítulo.
paz de garantir a máxima segurança aos de um tapete não homologado,
passageiros. No entanto, o comporta- ADVERTÊNCIA: nunca transpor- pode se tornar um obstáculo ao
mento de quem dirige é sempre um fator te no veículo reservatórios suple- acionamento dos pedais. Utilizar,
decisivo para a segurança nas estradas. mentares de combustível, uma vez exclusivamente, tapetes originais e/
A seguir, você vai encontrar algumas que, se um acidente ocorrer ou ou homologados pela FIAT, evitan-
regras simples para viajar com segurança vazamentos, poderiam explodir ou do materiais não autorizados.
em diversas condições. Com certeza, mui- incendiar-se.
tas serão já conhecidas, mas, de qualquer NOTA: para a segurança do con-
forma, será útil ler tudo com atenção. Nunca encha galões de combus- dutor, o tapete deve ser fixado nas
tível no interior do veículo, pois a presilhas indicadas pelas setas A.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO eletricidade estática e os vapores
de combustível dos galões podem Verificar periodicamente o estado de
- Verifique o correto funcionamento provocar explosão e incêndio. limpeza dos interiores, por baixo dos ta-
das luzes e dos faróis. petes, que poderia provocar a oxidação
da chapa. Para a segurança na condução,
- Regule bem a posição do banco, TAPETES NO ASSOALHO DO utilizar somente tapetes genuínos Fiat.
do volante e dos espelhos retrovisores, VEÍCULO
para obter a posição melhor para dirigir.
Certificar-se que nada (tapetes, etc.)

NU685
- Regule com cuidado os apoia-ca- impeça o movimento e o curso dos pe-
beças de modo que a nuca, e não o dais do veículo.
pescoço, seja apoiada neles.
- Coloque com cuidado objetos no ADVERTÊNCIA: certifi-
porta-malas para evitar que uma freada car-se de que os tapetes
brusca possa jogá-los para a frente. estejam sempre estendidos
e bem posicionados. Observar a
- Evite ingerir alimentos pesados an- localização correta em cada uni-
tes de viajar. Uma alimentação leve, dade e seu respectivo posiciona-
de fácil digestão, ajuda a manter os fig. 3
B-4
EM VIAGEM - Troque constantemente o ar no ve- do que a que manteria durante o dia. É
- A primeira regra para dirigir com ículo. difícil avaliar a velocidade dos outros veí-
segurança é a prudência. - Nunca percorra descidas com o culos quando só as luzes são visíveis.
- Prudência também significa estar motor desligado; não tendo o auxílio - Verifique a correta orientação dos
em condições de prever um compor- do freio motor e do servofreio, a ação faróis; se estiverem baixos demais, re-
tamento incorreto ou imprudente dos de frenagem requer um esforço muito duzem a visibilidade e cansam a vista.
outros motoristas. maior no pedal. Se estiverem altos demais, podem atra-
- Siga rigorosamente as regras do Có- palhar os motoristas dos outros veículos.
DIRIGIR À NOITE - Use os faróis altos somente fora das
digo Nacional de Trânsito e, principal-
mente, respeite os limites de velocidade.
Aqui estão as principais indicações a cidades e quando tiver certeza que não B
seguir quando viajar à noite: atrapalharão os outros motoristas.
- Certifique-se sempre que, além de - Dirija com prudência especial, já
você, todos os outros passageiros do ve- - Cruzando com um outro veículo, pas-
que, à noite, as condições de direção se, com bastante antecedência, dos faróis
ículo também estejam usando os cintos são mais difíceis.
de segurança e que as crianças sejam altos (se estiverem acesos) aos baixos.
- Reduza a velocidade, principal- - Mantenha luzes e faróis limpos.
transportadas com sistemas específicos. mente em estradas sem iluminação. - Fora da cidade, atenção para com
Não dirija em estado de - Aos primeiros sinais de sonolência, a travessia de animais.
embriaguez alcoólica ou sob pare o veículo em local seguro. Prosse-
efeito de medicamentos. guir seria um risco para si mesmo e para DIRIGIR COM CHUVA
Use sempre os cintos de os outros. Continue a viagem só depois A chuva e as estradas molhadas sig-
segurança, e certifique-se de ter descansado bastante. nificam perigo.
de que os passageiros tam- - Mantenha uma distância de segurança
bém façam o mesmo. Viajar sem o em relação aos veículos da frente, maior

NS032
NS031
uso dos cintos aumenta o risco de
lesões graves, ou de morte, em caso
de acidente, e ainda é uma infração.
- Viagens longas devem ser feitas em
boas condições físicas.
- Não dirija por muitas horas conse-
cutivas; efetue paradas periódicas para
fazer um pouco de movimento e revi-
gorar o físico.
fig. 4 fig. 5
B-5
Em uma estrada molhada, todas as irreversível em órgãos internos do - Mantenha uma grande distância de
manobras são mais difíceis, pois o atrito motor. segurança do veículo da frente.
das rodas no asfalto é reduzido consi- - Evite, ao máximo, variações repen-
deravelmente. Consequentemente, os DIRIGIR NA NEBLINA tinas de velocidade.
espaços para frear aumentam muito e - Se a neblina for densa, evitar, o - Evite, se possível, ultrapassar outros
a aderência na estrada diminui. quanto possível, viajar. veículos.
Aqui estão alguns conselhos a seguir Em caso de dirigir com névoa, nebli- Em caso de parada forçada do veícu-
em caso de chuva: na uniforme ou possibilidade de banco lo (avarias, impossibilidade de prosse-
- Reduza a velocidade e mantenha de neblina: guir por causa de má visibilidade etc.),
uma distância de segurança maior dos - Mantenha uma velocidade moderada. antes de mais nada, tente parar fora das
veículos da frente. - Acenda, mesmo durante o dia, os faixas de rodagem. Em seguida, acenda
- Se estiver chovendo muito forte, a visi- faróis baixos e os eventuais faróis auxi- as luzes de emergência e, se possível,
bilidade também é reduzida. Nestes casos, liares dianteiros. Não use os faróis altos. os faróis baixos. Toque a buzina repeti-
mesmo se for dia, acenda os faróis baixos - Coloque os comandos de ventila- damente se perceber a aproximação de
para tornar-se mais visíveis aos outros. ção na função de desembaçamento (ver um outro veículo.
- Não atravesse poças em alta velo- capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”),
cidade e segure bem o volante. Uma para não ter problemas de visibilidade. DIRIGIR EM MONTANHA
poça atravessada em alta velocidade - Lembre-se que a presença de ne-
pode provocar a perda de controle do - Em estradas em descida, use o freio
blina também causa umidade no asfal- motor, engrenando marchas fortes, para
veículo (aquaplanagem). to, o que dificulta qualquer manobra
- Coloque os comandos de ventilação não superaquecer os freios.
e aumenta a distância dos espaços da
na função de desembaçamento (ver ca- frenagem.
pítulo “Conhecimento do veículo”), para

NS112
NS033
não ter problemas de visibilidade.
- Verifique, periodicamente, as con-
dições das palhetas dos limpadores do
para-brisa.
Evitar a passagem do veículo em
poças d’água. A transposição de
trechos alagados permite a aspi-
ração de água pela tomada de ar
do motor, ocasionando deformação fig. 6 fig. 7
B-6
- Não percorra, em hipótese alguma,
descidas com o motor desligado ou em
- Nas freadas de emergência ou com
pouca aderência, percebe-se uma leve
DIRIGIR COM
ponto morto. pulsação no pedal do freio: é sinal que ECONOMIA E
o ABS está funcionando. Não solte o
- Lembre-se que a ultrapassagem em
pedal, mas continue a apertar para que
RESPEITANDO O
subida é mais lenta e, por isso, requer
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado a ação de frenagem continue. MEIO AMBIENTE
em subida, facilite a ultrapassagem do O ABS impede o bloqueio das rodas,
outro veículo. mas não aumenta os limites físicos de A proteção do meio ambiente é um
aderência entre pneus e estrada. Assim, dos princípios que conduziram a reali-
DIRIGIR COM O ABS mesmo com veículo equipado com zação dos veículos Fiat. Os dispositivos B
ABS, respeite a distância de segurança antipoluentes desenvolvidos dão resul-
O ABS é um equipamento do dos veículos da frente e diminua a ve- tados muito além das normas vigentes.
sistema de frenagem que dá, essencial- locidade no começo das curvas. Entretanto, o meio ambiente não po-
mente, duas vantagens: de ficar sem o maior cuidado da parte
1) Evita o bloqueio e o consequente DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO de cada um.
deslizamento das rodas nas freadas de PAVIMENTADAS O motorista, seguindo regras simples,
emergência e, principalmente, em con- pode evitar danos ao meio ambiente e,
dições de pouca aderência. A utilização do veiculo em estradas
ao mesmo tempo, diminuir o consumo
não pavimentadas, rodovias ou cami-
2) Permite frear e virar ao mesmo de combustível.
nhos com a presença de buracos, va-
tempo, para evitar eventuais obstáculos letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou A este respeito, são citadas, a seguir,
repentinos, ou para dirigir o veículo pa- alagadiços, presença de areia ou todo muitas indicações úteis que unem-se
ra onde quiser durante a frenagem; isto e qualquer material que possa danificar àquelas identificadas pelo símbolo #,
compativelmente com os limites físicos carroceria e/ou componentes mecâni- presentes em várias partes do manual.
de aderência lateral do pneu. cos do veiculo deve ser evitada. O conselho, tanto para as primeiras
Para usufruir do ABS da melhor ma- como para as últimas, é de ler tudo com
neira: atenção.

B-7
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, providenciar pinheiro etc.): pois há perigo de
o abastecimento. Um baixo nível do incêndio.
O correto funcionamento dos combustível poderia causar uma ali-
dispositivos antipoluentes não só garan- mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor
te o respeito ao meio ambiente, mas in- consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados
flui também no rendimento do veículo. versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de
Assim, manter em boas condições estes escapamento.
dispositivos é a primeira regra para uma Não ligar o motor, mesmo que só
direção ao mesmo tempo ecológica e para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre
econômica. desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
A primeira precaução é seguir
cuidadosamente o plano de Manuten- lenta antes de partir, a não ser que a
ção Programada. temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar
Quando utilizar gasolina, use somen- 30 segundos. incêndio.
te gasolina sem chumbo.
Se a partida for difícil, não insis-
ta com tentativas prolongadas. Evite, A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS
principalmente, empurrar, rebocar ou sor catalítico, além de não
contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
usar descidas; são todas manobras que parado; neste estado o motor se aque-
podem danificar o conversor catalítico. desempenho do veículo, ocasiona
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando
Use somente uma bateria auxiliar (ver consumos e emissões. Assim, é melhor
“Partida com bateria auxiliar” no capí- um claro desrespeito à legislação
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de
tulo “EM EMERGÊNCIA”). rotação elevados.
tores.
Se, durante a marcha, o motor não - Assim que as condições do trânsito
funcionar bem, prossiga reduzindo ao e a estrada o permitirem, utilizar uma
mínimo indispensável a exigência de No seu funcionamento marcha mais alta.
desempenho do motor e dirija-se, logo normal, o conversor cata-
que puder, à Rede Assistencial Fiat. - Evitar acelerações quando estiver
lítico atinge elevadas tem- parado em semáforos ou antes de des-
peraturas. Assim, não estacione o ligar o motor.
veículo sobre material inflamável

B-8
- Manter uma velocidade uniforme Trafegar com o sistema digos de erros memorizados na central
o quanto possível, evitando freadas e de escapamento modifi- eletrônica, em conjunto com uma série
arranques supérfluos que gastam com- cado ou danificado, além de parâmetros específicos de diagnós-
bustível e aumentam claramente as de aumentar consideravelmente o tico e funcionamento do motor. Tal
emissões. nível de ruído do veículo (poluição verificação é possível para os agentes
- Desligar o motor em paradas pro- sonora), constitui uma infração ao encarregados de fiscalização de trânsi-
longadas. Código Nacional de Trânsito. to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
- Controlar periodicamente a pressão
dos pneus. Se a pressão estiver muito SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA B
baixa, o consumo de combustível au-
menta. O Sistema de Diagnóstico de Bordo DO SISTEMA DE
(OBD - On Board Diagnosis), presente DIAGNÓSTICO DE
- Utilizar os dispositivos elétricos em algumas versões, efetua um diagnósti- BORDO/CONTROLE DO
somente pelo tempo necessário. A exi- co contínuo dos componentes relaciona- MOTOR (amarelo âmbar)
gência de corrente aumenta o consumo dos com as emissões gasosas produzidas
de combustível. Em condições normais, girando a
pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
do acendimento da luz-espia no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
Não jogue resíduos ou dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
recipientes vazios na rua, mensagem no display (algumas versões),
mantenha dentro do veí- a condição de falha de componentes do Se a luz-espia permanecer acesa, ou
culo um saco plástico para guardá- sistema de controle do motor. se acender durante a marcha, é indi-
-los até que possa descartá-los em cação de funcionamento imperfeito
O sistema OBD tem como objetivos: do sistema de controle do motor. O
uma lixeira apropriada. Esta prática
ajuda a manter as ruas mais limpas, • manter sob controle a eficiência do acendimento fixo da luz-espia indica
evitando o entupimento dos esgo- sistema; mau funcionamento no sistema de ali-
tos e reduzindo, assim, o perigo • sinalizar um aumento de emissões mentação/ignição, que poderá provocar
das enchentes causadas pelas fortes devido a um funcionamento irregular aumento de emissões, possível perda de
chuvas. do veículo; desempenho, má dirigibilidade e con-
• sinalizar a necessidade de substituir sumos elevados.
os componentes deteriorados.
O sistema dispõe também de um
conector que permite a leitura dos có-
B-9
Nessas condições, é possível conti- CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
ços do motor e altas velocidades. O uso AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
prolongado do veículo, com a luz-espia riores a 4 semanas; se a pressão estiver
acesa, pode provocar danos ao mesmo. A seguir, são fornecidas algumas su-
muito baixa, o consumo de combustível
Nesse caso, procure a Rede Assistencial gestões que permitem obter uma econo-
aumenta quanto maior for a resistência
Fiat. mia de utilização do veículo e um com-
ao rolamento. É importante ressaltar,
portamento ecologicamente adequado.
Se o mau funcionamento desaparece nestas condições, o desgaste natural dos
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- pneus é acelerado, piorando também
moriza a sinalização. CONSIDERAÇÕES GERAIS o comportamento do veículo e, conse-
Se a luz-espia se acende de modo quentemente, a segurança de marcha.
intermitente é indicação de possível Manutenção do veículo
dano no catalisador. No caso de acen- As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
dimento intermitente, soltar o pedal do ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
acelerador, reduzindo a velocidade, até portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
que a luz-espia se apague. Prossiga a o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
marcha em velocidade reduzida e pro- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
cure a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
no cuidar da manutenção fazendo com
Se, girando a chave para que o veículo passe pelas revisões e
a posição MAR, a luz-espia operações de manutenção previstas no
não se acender, ou se “Plano de Manutenção Programada”.
acender de modo fixo/intermitente
durante a marcha, contatar o quan-
to antes a Rede Assistencial Fiat.
A funcionalidade da luz-espia
pode ser verificada pelos agentes de
fiscalização do trânsito ou em even-
tuais programas oficiais de inspeção
de veículos. Respeite as normas
vigentes.
B-10
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em
até 25%, em trechos urbanos.
Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni- B
ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NS028
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 8
B-11
Aceleração Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
LONGA
Acelerar o motor de forma violenta,
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober-
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha;
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
esteja puxado;
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;
NS029

NS113
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
fig. 9 fig. 10
B-12
- cobrir o veículo com uma capa de
tecido ou de plástico perfurado. Não
CONTROLES ACESSÓRIOS
usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E COMPRADOS PELO
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- calibrar os pneus com uma pressão LONGAS
de +0,5 bar em relação à normalmente NOTA: tanto o veículo quanto os
indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- não esvaziar o sistema de refrigera- somem energia da bateria, mesmo
ção do motor; - pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina
B
- esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor; consumo stand-by. A bateria pos-
para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento sui um limite máximo de consumo
Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema; para garantir a partida do motor.
a cada 2 semanas, executar as seguintes Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do líquido dos freios; mentos deve ser dimensionado de
operações: - nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
- ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa; bateria. Os acessórios genuínos Fiat
nectar os bornes dos polos da bateria na oferecem essa garantia.
- nível do líquido da direção hidráu-
mesma sequência recomendada para o
lica (se disponível);
desligamento) e fazê-lo funcionar por
um tempo superior a 2 minutos; - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX); A instalação de rádios,
- ligar o sistema de ar-condicionado alarmes ou qualquer outro
e deixá-lo funcionando por um tempo - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
superior a 1 minuto; genuíno poderá ocasionar consu-
- acionar o sistema de aquecimento mo excessivo de carga da bateria,
posicionando o seletor de temperatura podendo ocasionar o não funcio-
na posição máxima para permitir a cir- namento do veículo e a perda da
culação de todo o líquido no sistema garantia.
de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento.
B-13
Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
DISPOSITIVO PARA ADVERTÊNCIA: a FCA
Fiat Chrysler Automóveis
namento do veículo, reco- REBOQUE Brasil Ltda. não se respon-
mendamos instalar somente acessó- sabiliza pela garantia de peças e
rios genuínos, à disposição na Rede acessórios não genuínos instalados
de Assistência Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE no veículo.
REBOQUE PARA ATRELADOS
A instalação inadequada de peças
Para efetuar reboques de atrelados e acessórios pode acarretar danos à
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo carroceria, não sendo passíveis de
RÁDIO E TELEFONES
deve estar equipado com engate es- cobertura de garantia.
CELULARES
férico para acoplamento mecânico e
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que O dispositivo para o gancho de re-
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir boque deve ser fixado à carroceria por
efeito isolante da carroceria do veículo. os requisitos das normas vigentes da pessoal especializado da Rede Assis-
ABNT (Associação Brasileira de Normas tencial Fiat (ver observação na página
Técnicas). seguinte), conforme as indicações que
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular serão fornecidas a seguir, as quais deve-
durante a marcha, mantenha-se rão ser integralmente respeitadas.
rigorosamente informado do quan- - Efetuar no veículo a furação com
to estabelecido pela legislação de Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as-
Seção lateral traseira de um veículo
trânsito vigente, à época, mesmo no soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11)
(exemplo genérico)
caso da disponibilidade no veículo e a longarina nas marcas esquemáticas

4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri- indicadas na fig. 12.
dos no mercado. De acordo com o tipo de gancho de
reboque, será necessário furar também
A o painel traseiro de algumas versões
(ver figura).
- Alargar os furos, somente no assoa-
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
- Aplicar proteção contra a corrosão
fig. 11 sobre os furos.
B-14
- Montar o engate para reboque con- O peso que o reboque exerce A peça genuína adquirida e ins-
forme orientação do fabricante do Kit. no engate para reboque do veículo talada na Rede Assistencial Fiat,
Para garantir a completa funcio- reduz, a capacidade de carga do mediante pagamento é garantida
nalidade e segurança da instalação, próprio veículo. Para ter certeza de por 12 (doze) meses, inclusa garan-
e dependendo do modelo de engate não superar o peso máximo rebocá- tia legal de noventa dias, contados a
adequado para cada versão, pode ser vel, é preciso levar em considera- partir da data da execução dos ser-
necessário efetuar modificações na ção o peso do atrelado com carga viços, conforme nota fiscal de servi-
parte posterior do veículo (recorte do completa, incluídos acessórios e ços, que deverá ser mantida com o
para-choque, por exemplo) com a fina- bagagens pessoais. Este veículo tem cliente para apresentação, quando
lidade de evitar interferências entre os capacidade de tracionar somente exigida pela Fiat Automóveis e/ou B
componentes envolvidos. um reboque sem freio próprio até o Rede Assistencial Fiat no Brasil.
limite de 400 kg.
- Aplicar um torque de aperto de 40
N.m sobre os parafusos.
O respeito à presente
Caso as ligações da instrução de instalação é
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE tomada elétrica do atrela- uma forma de conservar a
REBOQUE do forem mal executadas, integridade do veículo e prevenir a
podem ocorrer sérios danos no sis- ocorrência de acidentes. Instalações
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo. efetuadas de modo diferente ao
um atrelado reduz a capacidade Procure a Rede Assistencial Fiat. quanto indicado neste manual são,
máxima do veículo para superar conforme a legislação vigente, de
aclives (rampas). responsabilidade do instalador e do
A garantia contra corrosão da proprietário do veículo.
região perfurada somente será man-
Nos percursos em des- tida se os furos forem executados
cida, engatar uma mar- através da Rede Assistencial Fiat
cha forte em vez de usar e desde que o campo “Acessórios
somente o freio. Fiat”, contido no Manual de
Garantia, esteja devidamente pre-
enchido com a assinatura e carimbo
da concessionária.

B-15
A Fiat Automóveis somente se

NS082
Vista superior do assoalho traseiro
responsabiliza por instalações efe-
tuadas na Rede Assistencial Fiat,
de acordo com as prescrições e os
critérios técnicos das informações Dimensões em mm
anteriormente citadas.

Antes de trafegar com reboque


em outro país, verifique as dispo-
sições gerais do mesmo em relação
ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
de cada país para os veículos com
reboque.

Vista frontal do painel traseiro

fig. 12

B-16
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para auxiliá-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-7
Rede Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-12
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-14
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-15
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha-
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-16 C
em caso de dificuldades.
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali- EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18
zar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 4) Quando o motor estiver em mo- PARTIDA COM
vimento, retirar os cabos, seguindo a
BATERIA AUXILIAR ordem inversa. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, Se, depois de algumas tentativas, o INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- motor não funcionar, não insistir inu-
tra bateria que tenha capacidade igual tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
ou pouco superior à da bateria descar- tencial Fiat. Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). Não efetue esta opera- tamente evitada a partida
ção se não tiver experiên- com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira fig. 1: cia; operações efetuadas de
forma incorreta podem provocar poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
descargas elétricas de intensidade
perto do borne) das duas baterias com danificando-o irremediavelmente.
considerável e até mesmo explosão
um cabo especial;
da bateria. Além disso, recomenda- C
2) Ligar, com um segundo cabo, o -se não chegar perto da bateria com
borne negativo (–) da bateria auxiliar chamas ou cigarros acesos e não Lembre-se que, enquan-
com o borne negativo (–) da bateria provocar faíscas, pois há perigo de to o motor não funcionar,
descarregada; explosão e de incêndio. o servofreio e a direção
hidráulica não se ativam, sendo
3) Ligar o motor;
necessário exercer um esforço
Evitar, rigorosamente, muito maior tanto no pedal do freio
o uso de um carregador como no volante.
NU088

de baterias para a parti-


da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU Para soltar e apertar os
parafusos das rodas, utili-
de uso normal, a sua utilização
deve ser reduzida ao mínimo indis-
zar apenas a chave de roda pensável e a velocidade não deve
1. PARAR O VEÍCULO fornecida junto ao veículo. Siga ultrapassar a velocidade indicada
sempre as prescrições do manual. na própria roda conforme o mode-
- Se possível, parar o veículo em ter- lo/versão. Em versões com a roda
reno plano e compacto. sobressalente menor que as rodas
Nunca utilize parafu-
- Ligar as luzes de emergência. sos de roda que não sejam de uso normal, encontra-se aplicado
- Puxar o freio de mão. especificados para este veí- um adesivo com os principais avisos
culo. Parafusos de roda incorre- acerca da utilização da própria roda
- Engatar a primeira marcha ou a
tos ou apertados inadequadamente e das respectivas limitações de utili-
marcha a ré.
poderão fazer a roda soltar-se. zação. O adesivo não deve de forma
- Sinalizar a via com o triângulo de alguma ser removido nem cober-
segurança. to. Na roda sobressalente nunca
As características de con-
- Calçar as rodas com um pedaço de dução do veículo, com a se deve aplicar nenhuma calota
madeira, ou outros materiais adequa- roda sobressalente mon- de roda. A durabilidade média do
dos, caso o veículo se encontre em uma tada, são alteradas. Deste modo, pneu sobressalente é de 3000 km.
via inclinada ou em mau estado. O cal- deve-se evitar acelerações e frena- Transcorrida esta quilometragem,
ço deve estar na roda diagonal oposta à gens violentas, mudanças de dire- o pneu deve ser substituído pelo
utilização do macaco. ção bruscas e curvas a grande velo- original ou por outro sobressalente
cidade. Siga sempre as prescrições com as mesmas características do
do manual. que está equipado no veículo.
Se deixados no habitácu-
lo, a roda com o pneu fura-
do e o macaco constitui um A roda fornecida é espe- Uma montagem incorre-
sério perigo para a segurança dos cífica para o veículo: não ta da calota da roda (se
ocupantes em caso de acidentes ou utilizá-la em um veículo de equipado), pode provocar
de frenagens bruscas. Por esse moti- modelo diferente nem utilizar rodas a respectiva separação quando o
vo, voltar a colocar sempre, quer sobressalentes de outros modelos veículo estiver em marcha. É abso-
o macaco quer a roda com o pneu no veículo. A roda sobressalente lutamente proibido manusear a vál-
furado, no respectivo alojamento. só deve ser utilizada em caso de vula de enchimento. Não introduzir
emergência. Para as versões com ferramentas de qualquer espécie
roda sobressalente menor que rodas entre a roda e o pneu. Verificar
C-2
regularmente a pressão dos pneus e 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO - Levantar o tapete de revestimento
da roda sobressalente, respeitando E RODA SOBRESSALENTE pelo ponto indicado A-fig. 2.
os valores indicados no capítulo - Desatarraxar o dispositivo de blo-
“Dados técnicos”. queio A-fig. 3, tirar a roda sobressalente.
NOTA: para mais informações e
advertências sobre o uso correto do - Soltar as ferramentas e remover o
Não lubrificar as ros- macaco fig. 4, puxando-o de sua sede.
cas dos parafusos antes de conjunto roda/pneu sobressalente,
montar os pneus, pois estes ver “Rodas e Pneus” no capítulo
poderão soltar-se espontaneamente “Manutenção do veículo”. 3. SUBSTITUIR A RODA:
durante a utilização do veículo! Em Estão no porta-malas debaixo do O veículo apresenta configurações
nenhuma circunstância os parafusos estepe, para retirá-las: diferentes para as calotas de acordo
devem ser lubrificados. Parafusos com as versões.
com impurezas devem ser limpos.

NU090
1) Desapertar cerca de uma volta os
Em caso de corrosão ou rosquea- parafusos de fixação da roda a ser subs-
mento difícil, os parafusos devem A tituída A-fig. 5; (nos veículos equipados C
ser substituídos. com calota fixada sob pressão, retirá-la
antes, usando uma chave de fenda (não
fornecida);
2) Com rodas de liga, balançar late-
ralmente o conjunto roda/pneu para fa-
cilitar o desengate da roda de seu cubo;
fig. 3

NP100t
NS078

NS034
A

fig. 2 fig. 4 fig. 5


C-3
3) Girar a manivela do macaco para 5) Girar a manivela do macaco e 8) Apertar apenas um dos parafusos
posicioná-lo na sede apropriada; levantar o veículo de maneira que a A-fig. 8, em correspondência com a
4) Colocar o macaco onde está mar- roda fique a alguns centímetros longe válvula de enchimento B -fig. 8;
cado o símbolo O B-fig. 6, perto da do chão; 9) Colocar a calota cuidando para
roda a substituir. Certificar-se de que a 6) Desparafusar completamente os 4 que o símbolo , na parte interna, fi-
ranhura A-fig. 6 do macaco esteja bem parafusos e remover a calota e a roda; que em correspondência com a válvula,
encaixada na longarina C-fig. 6. e dessa maneira o furo maior da calota
7) Montar a roda sobressalente, en-
O macaco deve ser colocado em pi- A-fig. 9 passe pelo parafuso já fixado;
caixando os furos A-fig. 7 com os res-
so plano. Piso liso pode gerar pequenos pectivos pinos B-fig. 7;
deslizamentos e queda do veículo. Pa- A montagem incorreta da
ra diminuir a probabilidade de ocorrer calota pode causar seu des-
deslizamentos, recomenda-se utilizar prendimento com veículo

NP172
material antiderrapante. B em movimento.
A
A colocação incorreta do
macaco pode provocar a
queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda. B
A

fig. 7
NS035

NP102

NS036
B B
A
A C
fig. 6 fig. 8 fig. 9
C-4
10) Apertar os outros três parafusos; 14) Colocar o macaco no suporte das apontada para o sentido de marcha do
11) Apertar os parafusos utilizando a ferramentas fig. 12, encaixando de mo- veículo (frente);
chave de roda específica fig. 10; do a evitar vibrações, ou que se solte 17) Colocar a roda substituída no
durante a marcha; compartimento da roda sobressalente;
12) Girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veículo e remover 15) Guardar as ferramentas utilizadas 18) Fixar a roda com o dispositivo de
o macaco. nos lugares específicos no suporte; bloqueio A-fig. 13.
16) Colocar o suporte das ferramentas
Ao girar a manivela do e o triângulo de segurança nos locais
macaco, tomar cuida- A roda substituída e os
apropriados. O porta-ferramentas de- seus elementos de fixação
do para que a rotação da ve ser colocado com a seta A-fig. 12,
mesma ocorra livremente sem risco deverão ser sempre reco-
de escoriações na mão, causadas locados em suas sedes, para evitar
pelo esfregamento contra o piso. que, com o movimento do veículo,

NS038
Também as partes do macaco em sejam arremessados em direção aos
movimento (parafusos e articula- seus ocupantes. C
ções) podem causar lesões. Evite 2
contato com eles.
3 4 NOTA: para evitar lesões em pes-
13) Apertar bem os parafusos, passan- 1
soas, o aperto final dos parafusos só
do alternadamente de um parafuso ao deve ser efetuado quando o veículo
outro diagonalmente oposto, de acordo tiver as rodas no solo.
com a ordem ilustrada na fig. 11. fig. 11
NS037

NP151

4EN0295BR
A
A

fig. 10 fig. 12 fig. 13


C-5
NOTA: entre em contato com a O macaco serve somente 4. KIT ANTIFURTO DA RODA
Rede Assistencial Fiat o mais rápido para a troca das rodas. Não
possível para verificar o aperto cor- deve, em hipótese alguma, Algumas versões dispõem de dispo-
reto dos parafusos de fixação das ser usado para efetuar consertos sitivo antifurto para as rodas composto
rodas, usando uma chave de torque debaixo do veículo. de um parafuso especial e uma chave
calibrada adequadamente. soquete com segredo. Este dispositivo
O macaco não requer nenhuma está disponível como acessório na Rede
regulagem. Em caso de defeito, deve Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: parafu-
sos de roda apertados de se substituído por um original. Para retirar o parafuso especial, pro-
maneira incorreta podem ceder como a seguir:
se soltar durante a condução e cau- ADVERTÊNCIA: após a troca de - Encaixar a extremidade B-fig. 14 da
sar acidentes, ferimentos graves e pneus deve-se calibrá-los. chave soquete fig. 14 no encaixe C-fig.
perda de controle do veículo. Siga Em caso de posterior 14 do parafuso especial de retenção da
sempre as prescrições do manual. compra de rodas em liga roda. Na extremidade A-fig. 14 deve ser
para substituir as de aço, encaixada a chave de roda fornecida com
ADVERTÊNCIA: com roda de liga aconselhamos manter disponíveis o veículo;
leve, não utilizar o dispositivo de no veículo 4 parafusos originais - girar a chave de roda no sentido
bloqueio, pois o comprimento do para serem usados somente com a anti-horário para retirar o parafuso;
parafuso, dimensionado para estepe roda sobressalente, para não com- Cada chave soquete possui um se-
com roda em chapa de aço, não prometer os cubos das rodas. gredo, entre uma série de combinações
permite a fixação da roda de liga. possíveis.
ADVERTÊNCIA: imediatamente Em caso de perda da chave, dirigir-se

4EN1281BR
providencie a reparação do pneu à Rede Assistencial Fiat.
furado. Evite rodar com a roda B
sobressalente. C
A
ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da
roda de reserva.

fig. 14
C-6
SE APAGAR UMA INDICAÇÕES GERAIS As lâmpadas halógenas
devem ser manuseadas
LUZ EXTERNA Quando uma luz não funcionar, an-
tes de substituir a lâmpada, verificar se
tocando somente a parte
metálica. Se o bulbo transparente
o fusível correspondente está em bom entrar em contato com os dedos,
Modificações ou conser- estado. diminui a intensidade da luz emitida
tos do sistema elétrico, efe- Quanto à localização dos fusíveis, e pode ser prejudicada a duração
tuados de maneira incorre- consultar “Se queimar um fusível”. da lâmpada. Em caso de contato
ta e sem levar em consideração as Antes de substituir uma lâmpada apa- acidental, esfregar o bulbo com
características técnicas do sistema, gada, verificar se os contatos não estão um pano umedecido com álcool e
podem causar um funcionamento oxidados. deixar secar.
anômalo com riscos de incêndio.
As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
características. Observe as especifica- As lâmpadas halógenas contêm
A manutenção do veículo gás sob pressão que, em caso de
deve ser confiada à Rede
ções na lâmpada e consulte a tabela
quebra da lâmpada, pode projetar
C
na próxima página. As lâmpadas com
Assistencial Fiat. Para os fragmentos de vidro.
potência insuficiente iluminam pouco,
serviços de manutenção e repara-
enquanto que as potentes demais con-
ções pequenas e rotineiras, cer-
somem muita energia, além de causar TIPOS DE LÂMPADAS
tifique-se sempre se tem as fer-
danos à instalação elétrica do veículo.
ramentas adequadas, as peças de
substituição originais Fiat; em todo Após ter substituído uma lâmpada Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
caso, não faça tais operações se não dos faróis, verificar sempre a regulagem taladas no veículo - fig. 15
tiver nenhuma experiência ou se dos mesmos por motivos de segurança.
A - Lâmpadas totalmente de vidro
encontrar dificuldades.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ B - Lâmpadas a baioneta
ou úmidos, os faróis e lanternas C - Lâmpadas cilíndricas
podem apresentar condensação de D-E - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o
veículo trafegar com as luzes exter-
nas acesas.
C-7
NP234
Lâmpada Referência - fig. 15 Tipo Potência

A Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

B Luz de posição traseira A W5W 5W

Luz de freio/posição B P21/5W 21 W

Luz de marcha a ré B P21W 21 W


C
Luz de placa A W5W 5W

Porta-luvas C C5W 5W

Farol alto D H1 55 W
D
Farol baixo E H7 55 W

Luz interna dianteira C W8W 8W

E Luz interna traseira C C5W 5W

Porta-malas C C5W 5W
fig. 15
C-8
Em caso de dificuldade - Recolocar as presilhas E-fig. 17 para que encaixe na sede existente na
em qualquer operação de puxando-as e fechando-as lateralmente parábola do farol;
substituição, recomenda-se para dentro; - Pressionar o conector com a lâmpa-
procurar a Rede Assistencial Fiat. - Recolocar o conector elétrico D da G-fig. 18 para dentro para travá-la
-fig. 17; nas molas de retenção;
LUZES DIANTEIRAS - Recolocar a tampa A-fig. 16. - Recolocar a tampa B-fig. 16.

Luzes de farol alto Luzes de farol baixo Luzes de posição dianteira


Para substituir a lâmpada de farol al- Para substituir a lâmpada de farol bai- Para substituir a lâmpada das luzes de
to, proceder como a seguir: xo, proceder como a seguir: posição, proceder como a seguir:
- Retirar a tampa A-fig. 16 puxando-a; - Retirar a tampa B-fig. 16 puxando-a; - Retirar a tampa A-fig. 16 puxando-a;
- Retirar o conector elétrico D-fig. 17 - Retirar o conector elétrico G-fig. - Retirar o porta-lâmpadas F-fig. 17
puxando-o; 18 puxando-o para soltá-lo da mola de puxando-o;
- Puxar as presilhas E-fig. 17 e abri- retenção;
- Retirar a lâmpada a ser substituída C
-las lateralmente para fora conforme - Retirar o conector elétrico, soltando puxando-a de seu conector;
indicado pelas setas; a lâmpada danificada;
- Colocar a nova lâmpada no conec-
- Remover a lâmpada a ser substituída; - Colocar a nova lâmpada no conec- tor elétrico;
- Posicionar a nova lâmpada em sua tor elétrico;
- Recolocar o porta-lâmpadas F-fig.
sede observando o encaixe reto em sua - Posicionar a nova lâmpada em sua 17 empurrando para dentro até travá-lo;
base; sede observando o encaixe em sua base
- Recolocar a tampa A-fig. 16.
NS046

NS066

NS067
C
B D
A

E 2 G
2
F 1

0
0
2

fig. 16 fig. 17 fig. 18


C-9
Indicadores de direção - setas - Colocar a nova lâmpada no porta- Para lâmpada da luz indicadora de
Para substituir a lâmpada dos indi- -lâmpadas pressionando-a e girando-a direção (seta) e de posição/freio:
cadores de posição, proceder como a no sentido horário; - Abrir a tampa do porta-malas para
seguir: - Recolocar o porta-lâmpadas giran- ter acesso à lanterna;
- Abrir o capô do veículo para ter do no sentido horário e observando o - Levantar a tampa do carpete A-fig. 21
acesso ao porta-lâmpada H-fig. 19; encaixe em sua base. para acesso à parte traseira da lanterna;
- Retirar o porta-lâmpadas I-fig. 19 - Retirar os porta-lâmpadas B (seta)
girando no sentido anti-horário. Luzes dos faróis auxiliares ou C-fig. 22 (posição/freio), girando-os
- Remover a lâmpada J-fig. 20, a Para substituição das lâmpadas dos no sentido anti-horário;
ser substituída, do porta-lâmpadas, faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As-
pressionando-a e girando-a no sentido sistencial Fiat.
anti-horário;

NS069
LUZES TRASEIRAS
A
NS068
Lanterna traseira
H
Para substituir as lâmpadas (posição,
marcha a ré, freios ou indicadores de
direção) da lanterna traseira, proceder
como a seguir:

fig. 21

NS079

NS070
B E
I F

G
J C
fig. 19 fig. 20 fig. 22
C-10
- Remover a lâmpada de sua sede - Remover as lâmpadas danificadas LUZ DE PLACA - fig. 24 e 25
pressionando-a e girando-a no sentido F ou G-fig. 22, puxando-as dos porta-
anti-horário; -lâmpadas; Para substituir a lâmpada proceder
- Remover a lâmpada danificada E como a seguir:
- Colocar a nova lâmpada em sua se-
de pressionando-a e girando no sentido (ré) - fig. 22, pressionando-a e girando- - retirar o porta-lâmpadas A-fig. 24
horário; -a no sentido anti-horário; utilizando uma chave de fenda (não for-
- Colocar a nova lâmpada em sua sede; necida) no ponto indicado pela seta fig.
- Recolocar o porta-lâmpada giran-
- Recolocar os porta-lâmpadas; 24, cuidando para não arranhar a pintura;
do-o no sentido horário;
- Recolocar a tampa plástica e apertar - retirar o conector elétrico, puxan-
- Fechar a tampa de carpete;
os três parafusos fig. 23. do a trava;
- Fechar a tampa do porta-malas.
- Fechar a tampa do porta-malas. - retirar o suporte da lâmpada B-fig.
Para lâmpada da luz de posição e ré: 25, girando-o no sentido anti-horário;

4EN1019BR
- Abrir a tampa do porta-malas para - retirar a lâmpada C-fig. 25 puxan-
ter acesso à lanterna D-fig. 23 (lado do-a de sua sede;
interno da tampa); C
- colocar a nova lâmpada e recolo-
- Retirar os três parafusos e soltar a car o suporte em sua sede, girando-o
tampa plástica fig. 23; no sentido horário;
- Retirar o porta-lâmpadas G ou F - recolocar o conector elétrico;
(posição) - fig. 22, puxando-os de suas
A - recolocar o porta-lâmpada em sua
sedes ou E (ré) - fig. 22 girando-o no
sede pressionando-o.
sentido anti-horário; fig. 24
NS083

NP165

NS114
D D
A
C B

fig. 23 fig. 25 fig. 26


C-11
LUZ SUPLEMENTAR DE FREIO - recolocar a tampa A-fig. 28 fazen- SE APAGAR UMA
(BRAKE LIGHT) do uma leve pressão;
- recolocar o conector elétrico;
LUZ INTERNA
Para substituição da luz suplementar
de freio - brake light A-fig. 26, dirigir-se - recolocar o porta-lâmpada em sua
à Rede Assistencial Fiat. sede. CONJUNTO DA LUZ INTERNA
DIANTEIRA
LUZ DO PORTA-MALAS ATENÇÃO: não puxar o conector
pelo cabo elétrico, pois o mesmo Para substituir a lâmpada proceder
Para substituir a lâmpada proceder como a seguir:
como a seguir: poderia romper-se.
- Com uma chave de fenda (não for-
- retirar o porta-lâmpada de sua se- LUZ DO PORTA-LUVAS - fig. 29 necida) no ponto indicado pela seta fig.
de com auxílio de uma chave de fenda 30, remover o conjunto da luz interna
(não fornecida) nos pontos indicados Para substituir a lâmpada proceder
como a seguir: montada a pressão pelas travas. Cuida-
pelas setas fig. 27; do para não danificar o revestimento
- retirar o conector atuando na trava - retirar o porta-lâmpada de sua sede do teto e a plafoniera com a ferramenta.
de retenção (se necessário, utilizar uma agindo no ponto indicado pela seta;
chave de fenda); - retirar o conector elétrico;
- retirar a tampa plástica A-fig. 28 - substituir a lâmpada;
puxando-a para cima, para acesso à - recolocar o conector elétrico;
lâmpada; - recolocar o porta-lâmpada em sua
- substituir a lâmpada B-fig. 28; sede fazendo uma ligeira pressão.

NP169
NS073

NP174
A B

fig. 27 fig. 28 fig. 29


C-12
- Para conjunto de luz A-fig. 30, abrir - Para colocar a lâmpada nova, en- - Abrir a portinhola B-fig. 32 no sen-
a tampa no sentido indicado pela seta caixar primeiro o lado direito e, a se- tido da seta;
fig. 31. Se necessário, utilizar uma cha- guir, empurrar o lado esquerdo; - Substituir a lâmpada C-fig. 32 exer-
ve de fenda (não fornecida) para abri-la, - Fechar a portinhola B-fig. 31. cendo uma pressão com a própria lâm-
atuando no ponto indicado D-fig. 31; - Recolocar o conector elétrico; pada para o lado da mola;
- Desligar o conector elétrico atuando - Remontar o conjunto da luz interna - Para colocar a lâmpada nova, en-
na trava de retenção; na sua sede fazendo uma ligeira pressão. caixar primeiro o lado do furo e, a se-
- Substituir a lâmpada C-fig. 31 exer- guir, empurrar o lado da mola;
Algumas versões podem apresentar
cendo uma pressão com a própria lâmpa- - Fechar a portinhola B-fig. 32, pres-
conjunto de luz interna como o repre-
da para o lado direito e puxar para cima; sionando-a;
sentado em B-fig. 30;
- Recolocar o conector;
- Com uma chave de fenda (não for-
- Remontar o conjunto da luz interna
necida), pressionar no ponto indicado
na sua sede fazendo uma ligeira pressão.
pela seta. Cuidado para não danificar

NP167
A o revestimento do teto e a plafoniera e
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
C
remover o conjunto de luz interna mon-
tado a pressão pelas travas; TRASEIRA
- Retirar o conector elétrico atuando Para substituir as lâmpadas, proceder
na trava de retenção; como indicado a seguir:

NP163

F0M0234M
B

fig. 30 fig. 31 fig. 32


C-13
- atuar no ponto indicado pela seta
com uma chave de fenda, cuidando
SE DESCARREGAR A B - Pressione firmemente para
baixo o engate até a base do borne.
para não danificar o revestimento do BATERIA C - Feche a alavanca do engate.
teto e a plafoniera com a ferramenta, e
remover a plafoniera A-fig. 33; Antes de tudo, aconselha-se a ver no
capítulo “Manutenção do veículo” as
- substituir a lâmpada B-fig. 34,

4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A
liberando-a dos contatos laterais e cer-
descarregue e para garantir uma longa
tificando-se que a nova lâmpada esteja
duração da mesma.
corretamente bloqueada entre os con-
tatos.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver “Partida com bateria auxiliar”

F0Q0723M
neste capítulo.

Evitar, rigorosamente, o B
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis-
temas eletrônicos e, principalmen-
te, as centrais que comandam as
funções de ignição e alimentação.
fig. 33
F0Q0722M

ATENÇÃO C
Siga as instruções a seguir para
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 35:
A - Leve o terminal do engate
com a alavanca aberta até o polo
da bateria.

fig. 34 fig. 35
C-14
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
Aconselha-se uma recarga lenta com LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com
um macaco hidráulico posicionado co-
baixa corrente pela duração de cerca
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 36 e 37.
mentos:
1) Desligar os bornes do sistema elé- COM O MACACO O veículo não deve ser
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte trasei-
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
2) Ligar, aos terminais da bateria, os
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
cabos do aparelho de recarga;
pensão) e parte dianteira (carcaça
3) Ativar o aparelho de recarga; do câmbio).
O macaco serve somente para tro-
4) Terminada a recarga, desativar o car as rodas. Não deve, de maneira
aparelho antes de desligá-lo da bate- alguma, ser utilizado em caso de
ria; conserto debaixo do veículo. C
5) Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-

NS074

NS075
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 36 fig. 37
C-15
COM ELEVADOR DE DUAS
COLUNAS
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO
O veículo deve ser levantado colo-
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car- No presente tópico são descritos os procedimentos para o reboque do veículo
roceria, conforme indicado na fig. 38. em situações de emergência.
NOTA: para efetuar o reboque, é necessária uma barra de reboque rígida de
Cuidar para que os bra- modo a evitar danificar o veículo.
ços do elevador não danifi- NOTA: utilizar apenas barra de reboque rígida.
quem a carroceria. Regular
Respeitar a legislação de trânsito vigente para procedimentos de reboque.
as sapatas dos braços do
elevador e, se preciso, usar um NOTA: quando se fixa o veículo na plataforma de um caminhão de reboque, não
calço de borracha ou madeira entre utilizar os componentes das suspensões dianteira ou traseira como pontos de fixa-
as sapatas e a carroceria. ção. Um reboque efetuado de modo impróprio pode provocar danos no veículo.

CONDIÇÃO DE RODAS ELEVADAS


CÂMBIO
REBOQUE DO SOLO

Reboque em uma Se o câmbio estiver funcionando, colocá-lo


NENHUMA em ponto morto. O veículo é, assim, rebo-
superfície plana
cável, mas por breves distâncias (cerca de
15 km) e a velocidade reduzida (máximo
Elevação das rodas TRASEIROS 25 km/h)
4EN0191BR

ou reboque no
veículo DIANTEIROS OK
Veículo em uma
MELHOR
plataforma de TODOS
MÉTODO
veículo de socorro

fig. 38
C-16
É recomendável rebocar o veículo RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES ADVERTÊNCIA: para o desatola-
com as quatro rodas ELEVADAS do mento do veículo fora da via pavi-
solo na plataforma de um veículo de mentada, ou seja, em condições de
socorro. ADVERTÊNCIA: respeitar a legis- barro, areia, pisos escorregadios,
lação de trânsito vigente para as etc., mediante o auxílio de outro
Estas versões podem também ser re- situações de reboque. Ao rebocar o
bocadas numa superfície plana (todas veículo, sempre utilizar uma barra
veículo, não dar trancos e ou arran- de reboque rígida. Antes de iniciar a
as rodas no solo) com o câmbio em ques que possam danificar o veículo
ponto morto, mas por breves distâncias operação, desobstruir as rodas e, se
e colocar em risco as pessoas envol- outros fatores impedirem a retirada
(cerca de 15 km) e a velocidade reduzi- vidas na operação.
da (máximo 25 km/h). do veículo por sua própria tração,
como, por exemplo, piso exces-
NOTA: o reboque dos veículos sem sivamente escorregadio, arenoso,
respeitar os requisitos acima indicados lama, etc., um veículo apropriado
pode provocar danos graves na caixa para reboque deve ser utilizado. Em

NS109BR
de câmbio. seguida, dependendo da situação,
colocar o veículo em primeira mar-
C
cha ou marcha ré, acelerando gra-
dativamente e simultaneamente ao
veículo usado para o reboque. Esta
operação NÃO deve ser realizada
em qualquer condição de risco para
os condutores e pessoas envolvidas.

fig. 39
C-17
EM CASO DE - Se sentir cheiro de combustível ou
de outros produtos químicos, não fume
EXTINTOR DE
ACIDENTE e mande apagar os cigarros. INCÊNDIO
- Para apagar os incêndios, mesmo
- É importante manter sempre a cal-
de pequenas dimensões, use o extintor RECOMENDAÇÕES
ma.
(descrito neste capítulo), cobertas, areia
- Se não estiver diretamente envolvi- ou terra. Nunca use água. O extintor de incêndios pode ser ad-
do, pare a uma distância de pelo menos quirido na Rede Assistencial Fiat.
uns dez metros do acidente. SE HOUVER FERIDOS A parte dianteira do banco do moto-
- Em rodovia, pare em local seguro. rista A-fig. 40, de algumas versões está
- Nunca se deve abandonar o ferido.
- Desligue o motor e acenda as luzes prevista para a instalação do suporte
A obrigação de socorro é válida tam-
de emergência. para fixação do extintor de incêndios.
bém para as pessoas não envolvidas
- À noite, ilumine com os faróis o lu- diretamente no acidente.
gar do acidente. - Não aglomerar-se ao redor dos feridos. Nota: recomendamos ler as ins-
- Comporte-se com prudência, não truções impressas no equipamento.
- Tranquilize o ferido em relação à ra-
corra o risco de ser atropelado. pidez dos socorros, fique a seu lado para Observar com atenção a validade do
- Assinale o acidente pondo o tri- dominar eventuais crises de pânico. extintor (a data encontra-se gravada no
ângulo bem à vista e a uma distância - Destrave ou corte os cintos de se- corpo do cilindro) e se o ponteiro do
regulamentar. gurança que retêm os feridos. manômetro está dentro da faixa normal
- Chame o socorro, fornecendo infor- - Não dê água aos feridos. de operação.
mações da maneira precisa.
- O ferido nunca deve ser removido

NP273
- Nos acidentes múltiplos em rodo- do veículo, salvo nos casos indicados
vias, principalmente com pouca visibili- no ponto seguinte.
dade, é grande o risco de envolvimento
em outros impactos. Abandone imedia- - Tirar o ferido do veículo somente em
tamente o veículo e proteja-se fora do caso de perigo de incêndio, de afunda-
“guard-rail”. mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des- A
- Remova a chave de ignição dos ve- locamentos dos membros, nunca dobre a
ículos acidentados. cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal. fig. 40
C-18
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista aos 10.000 km ou 12 meses (prevalecendo o que ocorrer
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
primeiro). Entretanto, é útil recordar que o veículo necessita
sempre de serviços rotineiros como, por exemplo, o controle SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
sistemático dos níveis dos líquidos e eventual restabelecimen- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
to da pressão dos pneus.
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
dimentos do veículo e as características de segurança, o SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-
namento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20

Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21


manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27
condição necessária para a conservação da garantia.
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-27 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-28
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31

D
MANUTENÇÃO Exemplos: ridos consertos podem alterar o prazo
de entrega do veículo.
1ª Revisão: Caso ocorra por quilo-
PROGRAMADA metragem, deverá ser realizada entre A autorização de serviços por com-
9000 e 11000 km. Mas caso ocorra por panhias de seguros podem suspender
Uma correta manutenção é deter-
tempo, deverá ser realizada entre 11 e e/ou dilatar os prazos dos serviços e
minante para garantir ao veículo uma
13 meses. devolução ao cliente.
longa duração em condições perfeitas.
Por isso, a Fiat preparou uma série de 2ª Revisão: Caso ocorra por quilome- ADVERTÊNCIA: aconselha-se
controles e de intervenções de manu- tragem, deverá ser realizada entre 9000 dirigir-se imediatamente à Rede
tenção. e 11000km APÓS a 1ª revisão. Mas caso Assistencial Fiat, quando verificar
ocorra por tempo, deverá ser realizada anomalias de funcionamento, sem
entre 11 e 13 meses APÓS a 1ª revisão. esperar a realização da próxima
ADVERTÊNCIA: as revisões de
Manutenção Programada são pres- revisão.
critas pelo fabricante. A não reali- ADVERTÊNCIA: é ESSENCIAL a
zação das mesmas pode acarretar a verificação do Plano de Manutenção Os produtos que o veícu-
perda da garantia. Programada neste capítulo e do lo utiliza para o seu funcio-
Manual de Garantia para a correta namento (óleo de motor,
O serviço de Manutenção Programa- manutenção e garantia do veículo. fluido de freio, fluido de direção
da é prestado por toda a Rede Assisten- hidráulica, líquido para radiador
cial Fiat, com tempos prefixados. A correta manutenção do etc.), quando substituídos, deverão
As revisões devem ser realizadas por veículo, além de contribuir ser recolhidos cuidadosamente evi- D
quilometragem ou por tempo, ou seja, para prolongar ao máximo tando, assim, que se contamine o
a cada 10000 km ou a cada 12 meses, a sua vida útil, é essencial também meio ambiente.
prevalecendo o que ocorrer primeiro. para garantir o respeito ao meio
ambiente. ADVERTÊNCIA: alguns com-
As tolerâncias permitidas para a exe-
ponentes tais como lubrificantes,
cução das revisões são de 1000 km pa- Durante a realização de interven- podem requerer uma verificação/
ra menos ou para mais caso ocorra por ções, além das operações previstas, po- troca com maior frequência, devido
quilometragem, ou 30 dias para menos de haver a necessidade de substituições a utilização do veículo, portanto, é
ou para mais caso ocorra por tempo. ou consertos não programados, os quais importante observar com cuidado
serão comunicados ao cliente. Os refe- as recomendações constantes desta
seção do manual.
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES,
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
prevalecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do mo-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
tor. (*)
Verificação do elemento do filtro de aspiração de ar do
x x x x x x x x x
motor. (*)
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar do
x x x x x x x x x
motor. (*)
Verificação dos níveis dos líquidos / fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem, x x x x x x x x x x x x x x x x x x
lavador dos vidros, direção hidráulica, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas dianteiras.
OBS.: Caso a espessura útil das pastilhas seja menor do x x x x x x x x x x x x x x x x x x
que 5 mm, deve-se substituí-las. (*)
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, dos freios. Componentes de
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
borracha da parte inferior do veículo, coifas, guarnições,
mangueiras e pneus.
Verificação do esguicho e palhetas do para-brisa e
vidro traseiro, cintos de segurança, comandos elétricos
dos vidros das portas, sistema de abertura/fechamento
das portas. Verificação do sistema elétrico/eletrônico x x x x x x x x x x x x x x x x x x
(rádio, alarme, etc.), bateria e iluminação interna e
externa e sinalização. Quadro de instrumentos e indi-
cadores.
Verificação do filtro do ar-condicionado (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x

D-2
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES,
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
prevalecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Verificação, e se necessário, regulagem do freio de
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
estacionamento.
Substituição do filtro de combustível. (*) x x x x x x x x x
Verificação das correias dos órgãos auxiliares do mo-
x x x x x x
tor. (**)
Verificação da folga de válvulas. x x x x x x
Verificação dos cabos das velas de ignição. x x x x x x
Verificação do sistema de injeção / ignição do motor.
x x x x x x
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Substituição das velas de ignição do motor. a cada 30.000 km (independente do tempo)
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
x x x x
tor "Blow-by". (*)
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio me-
x x x
cânico.
Verificação visual da correia dentada do comando da
x x x D
distribuição do motor. (**)
Substituição do fluido dos freios (quando disponível,
deve-se também substituir o fluido do sistema de acio- a cada 24 meses ou a cada 40.000 km (o que ocorrer primeiro)
namento hidráulico da embreagem).
Verificação do nível de emissões dos gases de escapa-
x x x
mento.
Verificação do sistema evaporativo do tanque de combus-
x x x
tível. (*)
Verificação, e se necessário, substituição das lonas de
x x x
freio das rodas traseiras. (*)

D-3
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES,
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
prevalecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição das correias dos órgãos auxiliares do
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
motor. (*)
Substituição da correia dentada do comando da distri-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
buição do motor. (*)
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânico. x
Substituição do líquido do sistema de arrefecimento do
a cada 10 anos ou a cada 240.000 km (o que ocorrer primeiro)
motor.
Revisão de carroceria: verificação quanto a danos, in-
x x x x x x x x x x x x x x x x x
clusive as proteções inferiores da carroceria.
Verificação do nível de gasolina no reservartório de ga-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
solina para partida a frio
Verificação da tubulação do sistema de partida a frio x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Verificação do sistema de partida a frio x x x x x x x x x x x x x x x x x x
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estra-
das poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver
longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do es-
tado dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d'água/alternador), correia dentada e rolamento do
tensor (quando disponível) a cada 10.000 km ou 12 meses e, se necessário, efetuar as substituições.
(***) A TOLERÂNCIA PERMITIDA PARA A EXECUÇÃO DAS REVISÕES É:
- DE 30 DIAS (PARA MAIS OU PARA MENOS) CASO OCORRA POR TEMPO;
- DE 1.000 KM (PARA MAIS OU PARA MENOS) CASO OCORRA POR QUILOMETRAGEM.

CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO
Após a realização da última revisão indicada no Plano de Manutenção, considerar a mesma frequência para substituição
e verificação de cada item.
D-4
SERVIÇOS - nível do líquido do lavador do para-
-brisa.
ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
ADICIONAIS - nível do líquido do reservatório de a cada 5.000 km, se o veículo esti-
partida a frio. ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
longas, controlar e, se necessário, res- - pressão e estado dos pneus.
- Reboques;
tabelecer: - verificar o correto funcionamento do
eletroventilador, assim como o estado das - Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas;
pás da hélice quanto à limpeza e conser-
- nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi-
do motor. em marcha lenta, condução em dis-
lador do radiador, neste capítulo.
- nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- estado do filtro de ar.
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
ca. “anda e para” do tráfego urbano,
táxis, entregas de porta em porta ou
em caso de longa inatividade);
- Trajetos curtos (até 8 Km) com o
motor não completamente aquecido.
Se nenhuma destas condições ocor-
rer, troque o óleo e o filtro de óleo
a cada 10.000 km ou 12 meses, o D
que ocorrer primeiro, sempre com o
motor quente.
As trocas de óleo deverão ser feitas
dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo Os danos causados pelo uso des- Recomendamos que, depois de
deve ser feita obrigatoria- ses aditivos não são cobertos pela efetuada a troca emergencial, seu
mente na Rede Assistencial garantia do veículo. veículo seja encaminhado a uma
Fiat, que possui o filtro e o óleo concessionária autorizada FIAT, o
recomendados, bem como possui mais breve possível, para que seja
uma rotina correta de recolhimento, 2) Caso seja necessário comple- realizado o serviço de troca de óleo
armazenamento e encaminhamento mentar o nível de óleo, utilize, utilizando os produtos aprovados
do produto usado para reciclagem. sempre, óleo com a mesma especi- para o seu veículo.
Lembre-se que o óleo usado não ficação daquele presente no motor.
poderá ser descartado na rede públi-
ca de esgoto, já que esta prática pode ADVERTÊNCIA - Bateria
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- Em caso emergencial, utilize aque-
juízos ao meio ambiente. le que possuir especificação técni- A retirada da capa térmica insta-
ca similar ao homologado. Atenção: lada na bateria acarreta a redução
observe as instruções da embalagem. de vida útil e, consequentemente,
Atenção:
perda de garantia

1) Não se deve acrescentar qual-


quer tipo de aditivo ao óleo do
motor, pois o mesmo não necessita
de aditivos complementares.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada. ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramen- Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente tas adequadas, as peças de substi- credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do tuição originais Fiat e os líquidos/ relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do fluidos; em todo caso, não faça tais inconveniente.
filtro de ar em relação a como é operações se não tiver nenhuma
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede experiência ou se encontrar difi- D
Assistencial Fiat. culdades.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2
A - vareta de verificação
1) óleo do motor
B - bocal de enchimento
2) fluido dos freios
3) líquido do lavador do para-brisa
ADVERTÊNCIA: verifique o nível
4) líquido de arrefecimento do motor e efetue a troca do óleo do motor de
5) fluido da direção hidráulica acordo com a frequência indicada no
6) reservatório de gasolina para “Plano de Manutenção Programada”.
partida a frio

NP211
6 3

5 2

NP202
1
A

4 B

fig. 1 fig. 2
D-8
O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter LÍQUIDO DO SISTEMA DE
referências mínima B-fig. 3 e máxima adicionado ou substituído o óleo, ARREFECIMENTO DO MOTOR -
C-fig. 3 (parte de baixo e de cima, res- funcionar o motor por alguns segun- A-fig. 4
pectivamente, do recartilhado da vareta dos, desligá-lo e só então verificar
A-fig. 3) marcadas na vareta de contro- o nível.
le. O espaço entre elas corresponde a Quando o motor estiver
cerca de 1 litro de óleo. Devido à concepção dos motores a muito quente, não remover
combustão interna, para que haja uma a tampa do reservatório;
O controle do nível do óleo deve ser pois há perigo de queimaduras.
efetuado com o veículo em terreno pla- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
no e com o motor ainda quente (cerca cante é consumido durante o funciona-
mento do motor. O nível do líquido deve ser contro-
de 10 minutos após tê-lo desligado). lado com motor frio e não deve estar
Se o nível do óleo estiver perto ou abaixo da referência MIN marcada no
até abaixo da referência mínima B-fig. Com motor quente, reservatório.
3, adicionar óleo através do bocal de mexer com muito cuidado
dentro do vão do motor, Se o nível do fluído, presente no re-
enchimento até atingir a referência má- servatório, estiver abaixo do prescrito,
xima C-fig. 3. pois há perigo de queimaduras.
Lembre-se que, com o motor quen- adicionar líquido de arrefecimento
O nível do óleo nunca deve ultrapas- te, o eletroventilador pode pôr-se com as mesmas características indica-
sar a referência máxima C-fig. 3. em movimento, e ocasionar lesões. das em “Abastecimentos” (consultar
o capítulo “Características técnicas”).
D
Não adicionar óleo com
características diferentes
NP154

NU109
das do óleo já existente no
motor. Só o uso dos óleos recomen-
B A MAX
C dados em “Abastecimentos” (con- A
sultar o capítulo “Características MIN
técnicas”) garante a quilometragem
prevista pelo plano de manutenção.

fig. 3 fig. 4
D-9
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO Se for necessário adicionar fluido,
Se o motor funcionar sem o PARA-BRISA - fig. 5 certificar-se de que tenha as mesmas
líquido de arrefecimento, seu veí- características do fluido já presente no
culo poderá ser seriamente dani- Para adicionar líquido, atuar na trava sistema. Não retirar o filtro presente sob
ficado. Os reparos, nestes casos, da tampa C-fig. 5, deslocá-la para a es- a tampa durante o abastecimento.
não serão cobertos pela Garantia. querda e encher o reservatório B-fig. 5.
A FCA orienta que seja utilizado
ATENÇÃO: nunca abasteça o ADVERTÊNCIA: não viajar com fluído para direção hidráulica com as
reservatório no sistema de arre- o reservatório do lavador do para- mesmas características indicadas em
fecimento do motor do veícu- -brisa vazio; a ação do lavador é “Abastecimentos” (consultar o capítulo
lo com líquido de arrefecimento fundamental para melhorar a visi- “Características técnicas”), para manter
diferente do especificado. Utilizar bilidade. as mesmas características do fluído já
líquido de arrefecimento com as existente no sistema e assim conservar
mesmas características indicadas a garantia dos componentes.
em “Abastecimentos” (consultar FLUIDO PARA A DIREÇÃO Se o nível do fluído, presente no reser-
o capítulo “Características téc- HIDRÁULICA - D-fig. 6 vatório, estiver abaixo do prescrito, adi-
nicas”). cionar fluído conforme descrito a seguir.
Verificar se o nível do fluido, com o ve-
ículo em terreno plano e motor frio, está - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
entre as referências MIN e MAX marca- lenta e aguardar até que o nível de flui-
das na parte externa do reservatório. do no reservatório esteja estabilizado;
Com o fluido quente, o nível também - Com o motor ligado, girar comple-
pode superar a referência MAX. tamente o volante para a esquerda e
para a direita;
- Encher somente até a marca de re-

NU110
NP209

D ferência MAX do reservatório.


ADVERTÊNCIA: para esta opera-
C MAX
MIN
ção é aconselhável dirigir-se à Rede
B
Assistencial Fiat.
MAX Evitar que o fluido para
MIN a direção hidráulica entre
em contato com a partes
fig. 5 fig. 6 quentes do motor.
D-10
Não forçar o volante A baixa frequência de uti- no painel acusar nível insuficiente
totalmente girado em fim lização de 100% de etanol de gasolina.
de curso. Isto provoca o como combustível pode pro- O abastecimento deve ser efetuado
aumento desnecessário da pressão vocar o envelhecimento da gasolina com o motor desligado.
do sistema. presente no reservatório de partida a
frio pela falta de consumo. Para mini- FLUIDO DOS FREIOS - fig. 8
Verificar periodicamente o estado e a mizar este evento, é recomendável o
tensão da correia da bomba da direção abastecimento do reservatório de Utilizar fluído de freio com as mes-
hidráulica. partida a frio preferencialmente com mas características indicadas em “Abas-
gasolina de alta octanagem - Ron 95 tecimentos” (consultar o capítulo “Ca-
RESERVATÓRIO DE GASOLINA ou Aki 91, por exemplo, a gasolina racterísticas técnicas”).
PARA PARTIDA A FRIO - E-fig. 7 Podium da Petrobras e a V-Power O nível do fluido no reservatório não
Racing da Shell, entre outras com as deve ultrapassar a referência MAX.
mesmas características. Consulte o
O abastecimento deve ser efetua- posto de abastecimento de combus-
do com cautela, evitando derrama- Evitar que o fluido dos
tível de sua preferência, das opções freios, altamente corrosivo,
mento de gasolina. Caso isto ocorra, disponíveis. Na ausência destas, uti-
fechar o reservatório com a tampa entre em contato com as
lizar gasolina aditivada, que mantém partes pintadas. Se isso acontecer,
e jogar água, a fim de remover o as suas propriedades por período
excesso de combustível. lavar imediatamente com água.
mais extenso do que a gasolina tipo
C comum. D
Anti-knock index (Aki) é bem similar
à denominação Ron. Aki 91 correspon-
NP203

4EN1753BR
E de a aproximadamente Ron 95.
Substituir o combustível do reser-
vatório de partida a frio a cada 3
meses se este não for consumido.
Para substituição do combustível,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
O reservatório de partida a frio deve
fig. 7 ser abastecido sempre que a luz-espia fig. 8
D-11
ADVERTÊNCIA: o fluido dos
freios é higroscópico (isto é, absor-
FILTRO DE AR - Recolocar a caixa no lugar encai-
xando as travas inferiores;
ve a umidade). Por isto, se o veículo - Recolocar as presilhas;
for usado predominantemente em SUBSTITUIÇÃO - fig. 9 e 10
regiões com alta porcentagem de - Recolocar a tubulação.
umidade atmosférica, o fluido deve Para substituição do filtro de ar, pro-
ser substituído com mais frequên- ceder como a seguir: Um filtro de ar muito
cia do que indicado no Plano de sujo contribui para aumen-
Manutenção Programada. Motores 1.0 e 1.4 8V tar o consumo de combustí-
- Remover a tubulação de borracha vel do veículo.
da caixa do filtro de ar puxando a tu-
IMPORTANTE: para evitar incon- bulação para o lado esquerdo;
venientes de frenagem, substitua o - Soltar os grampos A-fig. 9 e retirar
fluido dos freios a cada dois anos, a tampa B-fig. 9 pelo lado esquerdo;
independentemente da quilometra-
gem percorrida. - Remover o elemento filtrante fig.
10;
- Colocar o novo filtro na caixa do
O símbolo , presente no reci- filtro de ar;
piente, identifica os fluidos de freios
de tipo sintético, distinguindo-os dos
de tipo mineral. Usar fluidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente

NP118
NP117
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.

A A A

B
fig. 9 fig. 10
D-12
FILTRO DO AR-CONDICIONADO BATERIA As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas
O sistema de ar-condicionado de para o meio ambiente. Para
algumas versões pode possuir um fil- As baterias dos veículos Fiat são do
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- a substituição da bateria, aconse-
tro específico destinado a absorção de lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
partículas de pólen que normalmente dições normais de uso, não exigem en-
chimentos com água destilada. Fiat, que está preparada para a
entrariam junto com o fluxo de ar cole- eliminação da mesma respeitando
tado externamente. Este filtro, se estiver Para a recarga da bateria, ver o capí-
a natureza e as disposições legais.
sujo, pode ser responsável direto por tulo “Em emergência”.
uma eventual diminuição da eficiência
do sistema de ar-condicionado, razão O líquido contido na Uma montagem incorre-
pelo qual recomenda-se a sua inspeção bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
periódica e eventual substituição. sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
Se o veículo for utilizado predomi- a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
nantemente em localidades com alta mar-se da bateria com chamas ou
concentração de poeira, poluição at- possíveis fontes de faíscas, pois há
mosférica ou regiões litorâneas, deve- perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
se substituir com maior frequência o PROLONGAR A DURAÇÃO DA
elemento filtrante. BATERIA
Recomendamos que tanto o trabalho Ao estacionar o veículo, certificar-se
de inspeção quanto o de substituição que as portas e o capô estejam bem fe- D
dos elementos filtrantes sejam realiza- chados. As luzes internas devem estar
dos na Rede Assistencial Fiat. apagadas.

4EN0716BR
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
(por ex. rádio, luzes de emergência
etc.).
Pb
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é
fig. 11
D-13
danificada por sulfatação, reduzin-
do-se a sua capacidade e o desem-
CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais
das centrais eletrônicas quando a chave
penho na partida. ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR.
- Não verifique polaridades elétricas
Em caso de parada prolongada, ver Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
“Inatividade prolongada do veículo”, é preciso ter precauções especiais.
no capítulo “Uso correto do veículo”. - Desligue as centrais eletrônicas no
Em caso de intervenções no sistema
caso de soldas elétricas na carroceria.
Se, após a compra do veículo, você elétrico, é necessário, porém, seguir
Removê-las em caso de temperaturas
desejar montar acessórios (alarme ele- cuidadosamente as instruções seguin-
acima de 80°C (trabalhos especiais na
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- tes:
carroceria etc.).
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- - Nunca desligue a bateria do sistema
vos mais adequados e, principalmente, elétrico com o motor em movimento.
recomendar-lhe a utilização de uma ADVERTÊNCIA: a insta-
- Desligue a bateria do sistema elétri- lação de acessórios eletrô-
bateria com capacidade maior.
co em caso de recarga. nicos (rádio, alarme, etc.)
- Em caso de emergência, nunca efe- com exceção dos genuínos de fábri-
ADVERTÊNCIA: tendo tue a partida com um carregador de ba- ca, não deve em hipótese alguma,
que instalar no veículo sis- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar alterar os chicotes elétricos dos
temas adicionais (alarme, (ver “Partida com bateria auxiliar” no sistemas de injeção e ignição.
som etc.), frisamos o perigo que capítulo “Em emergência”).
representam derivações inadequa-
das em conexões dos chicotes elé- - Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico, Modificações ou con-
tricos, principalmente se ligados aos sertos no sistema elétrico,
dispositivos de segurança. verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação. efetuados de maneira incor-
Quando a bateria é religada, a central reta e sem ter em consideração as
do sistema de injeção/ignição deve rea- características técnicas do sistema,
Não retirar a capa térmi- podem causar anomalias de funcio-
ca de proteção da bateria daptar os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros quilômetros namento com risco de incêndio.
presente em algumas ver-
sões. A retirada acarreta a redução de uso, o veículo pode apresentar um
da vida útil e consequentemente comportamento levemente diferente do
perda da garantia. anterior.

D-14
SUBSTITUIÇÃO DE Para retirar a tampa da central A- fig.
12 no painel à esquerda do volante, in-
Para a central ao lado da bateria, os
números que identificam o elemento
FUSÍVEIS serir uma chave de fenda (não forneci- elétrico principal correspondente a
da) ou mesmo a chave de ignição na cada fusível estão indicados no lado
trava B-fig. 12 e girar no sentido anti- interno da tampa.
NOTA: em caso de queima de -horário. Acionar a alavanca de regula- Para a identificação do fusível de pro-
fusíveis, procure a Rede Assistencial gem de altura do volante para facilitar a teção, consultar as tabelas seguintes, fa-
Fiat para uma inspeção no sistema retirada da tampa. zendo referência às ilustrações fig. 14,
elétrico do veículo. Para retirar a tampa A-fig. 13 do vão fig. 15, fig. 16 e fig. 17.
do motor ao lado da bateria, agir na
Os fusíveis do Fiat Grand Siena estão
trava B-fig. 13 puxando-a para baixo e CENTRAL DO PAINEL - fig. 14
em centrais localizadas, respectivamen-
puxar a tampa para cima. Ao recolocá-
te, debaixo do painel, à esquerda do
-la, cuidar para que as travas inferiores
volante fig. 12, no vão motor ao lado
estejam encaixadas.
da bateria fig. 13 e, em algumas ver-
sões, uma terceira central sobre o polo Para acesso aos fusíveis localizados
positivo da bateria C-fig. 13. no polo positivo da bateria, levantar
a tampa C-fig. 13 , agindo na trava
D-fig. 13.

D
NP155

NP156

NP114
B
D
F31 F49 F51
F37 F50 F42

B
F33 F47 F48
F34 F38
F43 F93 F32
F92 F91 F90
F12 F13 F36 F53

C
A
A
fig. 12 fig. 13 fig. 14
D-15
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F12 15 A Farol baixo lado direito
F13 15 A Farol baixo lado esquerdo
F31 7,5 A INT A da central de vidro elétrico e eletroventilador
F32 10 A Luzes Internas, luz de porta-malas e luz de porta-luvas
F33 20 A Levantador vidro elétrico posterior esquerdo
F34 20 A Levantador vidro elétrico posterior direito
F36 15 A Alimentação +30 da tomada EOBD, rádio, central de vidro elétrico e alarme
F37 10 A Alimentação +15 do quadro de instrumentos e interruptor de freio
F38 20 A Trava elétrica
F42 7,5 A Alimentação +15 do ABS
F43 20 A Lavador de para-brisa anterior e posterior
F47 20 A Levantador vidro elétrico lado motorista
F48 20 A Levantador vidro elétrico lado passageiro
Alimentação +15 do espelho retrovisor, sensor de chuva/crepuscular, teto solar elétrico, alarme,
F49 7,5 A
comando volante, cruise control, pisca alerta e interruptores comando My Car
F50 7,5 A Alimentação +15 do airbag
Alimentação +15 da relé da tomada de corrente, trava elétrica lado motorista, trava elétrica lado
F51 7,5 A
passageiro, iluminação da caixa de ar, rádio, interruptor de ré, de freio e embreagem
F53 7,5 A Alimentação +30 do quadro de instrumentos
F90 7,5 A Farol alto lado esquerdo
F91 7,5 A Farol alto lado direito

D-16
CENTRAL AO LADO DA BATERIA - fig. 15 e 16

NP158
F109 F116

F02 F03 F04 F01 F07 T07


F16
F24

T35 F87

F19

F81 F82 F06 F05 F83 T30 F14

T14 F10
F15
D
F111
F18
NP157

F22

F85 F23
T02 T10 T05 T20 F08 T19 F17
F30
F11
F21

F112 F09
F114 T03 T17 T06 T08 T31 T09 F84
F20

fig. 15 fig. 16
D-17
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F01 50 Alimentação bateria limpador dianteiro, Body Computer F34, F33, F48, F47, F38, F89
Alimentação bateria do Body Computer F92, F93, F90, F91, F12, F13, F43, F32, F53,
F02 70
F36
F03 20 Alimentação sob chave para fusíveis do Body Computer F51, F37, F42, F49, F50, F31
F04 40 Bomba ABS
F05 - Vazio
F06 20/30 Eletroventilador radiador (velocidade baixa)
F07 30/40 Eletroventilador radiador (velocidade alta)
F08 30 Vidro traseiro térmico
F09 10 Outros
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba partida a frio
F15 20 Teto solar
Central IE, Dualogic®, motor partida, eletroválvula canister, sonda lambda,
F16 10
bicos injetores
F17 10 Sonda lambda
F18 15 Body Computer
F19 7,5 Compressor ar-condicionado
F20 - Vazio
F21 15 Bomba combustível
F22 20 Bicos injetores
F23 30 Válvula ABS
F24 7,5 ABS
F30 - Vazio
F81 - Vazio
F82 30 Alimentação bateria bomba Dualogic®
D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F83 40 Eletroventilador caixa de ar
F84 20 Farol de profundidade (predisposição)
F85 20 Tomada de corrente
Sensor nível combustível, velocímetro, sensor de giro, relé compressor ar-condicionado
F87 10
e eletrobomba partida a frio
F109 - Vazio
F111 - Vazio
F112 - Vazio
F114 - Vazio
F116 - Vazio

CENTRAL NO POLO POSITIVO DA BATERIA - fig. 17

Em caso de necessidade de manutenção dos fusíveis da central do polo positivo da bateria (veja ilustração abai-
xo), dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

NP162

fig. 17
D-19
Não repare fusíveis nem
use fusíveis inadequados ou
Retirar o fusível que deve ser substitu-
ído utilizando a pinça fornecida, locali-
VELAS
com capacidade diferen- zada na caixa de fusíveis do vão motor. A limpeza e a integridade das velas
te do especificado neste manual, Substituir o fusível fundido por um fig. 19 são decisivas para a eficiência
evitando-se assim danos ao sistema fusível do mesmo valor (mesma cor). do motor e para a contenção das emis-
elétrico do veículo com riscos de sões poluentes.
incêndio. Se o defeito acontecer de novo, diri-
gir-se à Rede Assistencial Fiat. O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um válido indício pa-
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS ra localizar um defeito, mesmo se não
Nunca substitua um fusí-
for ligado ao sistema de ignição. As-
Quando um dispositivo elétrico não vel queimado por outro de
sim, se o motor tiver algum problema,
funciona mais, verificar se o fusível capacidade diferente.
é importante verificar as velas na Rede
correspondente está em bom estado Assistencial Fiat.
fig. 18.
A - Fusível em bom estado.
B - Fusível com filamento interrom-
pido.

4EN0169BR
4EN0158BR

A B

fig. 18 fig. 19
D-20
As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos pra-
RODAS E PNEUS Evitar a substituição individual dos
pneus. Se possível, substituir pelo me-
zos previstos pelo Plano nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
somente velas do tipo recomen- NOVOS pares.
dado; se o grau térmico for inade- Devido às características diferentes
quado, ou se não for garantida a Os pneus e as rodas especificados pe-
la Fiat são rigorosamente ajustados ao de construção e à estrutura do pneu,
duração prevista, podem acontecer podem ocorrer diferenças na profundi-
inconvenientes. respectivo modelo/versão do veículo,
contribuindo fundamentalmente para dade do perfil de pneus novos, de acor-
a estabilidade do veículo e a segurança do com a versão e o fabricante
Versão Velas (tipo) dos seus ocupantes. A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas pala-
1.0 Fire Flex BOSCH FR6DE vras “inside” (parte interna) e “outsi-
Recomendamos utili-
Attractive 1.0 Fire ou de” (parte externa). Em alguns pneus
zar exclusivamente pneus
Flex NGK BKR6E a posição de montagem pode ser iden-
e rodas homologados pela
tificada por uma seta. Caso não haja
1.4 Fire Flex NGK ZKR8B10 Fiat para o modelo/versão do seu
indicação da posição de montagem, a
Attractive 1.4 Fire ou veículo, ou seja, pneus radiais do
mesma pode ser realizada sem víncu-
Flex Bosch YR6LEU mesmo tipo de construção, fabri-
lo de posição. É importante que seja
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos.
sempre mantido o sentido de rodagem D
indicado, assegurando-se desse modo,
Utilizar calotas genuínas Fiat. um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- gem, aderência, ruídos e desgaste.
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.
Atenção!
Efetuar a revisão e manutenção dos
Pneus novos apresentam melhor
pneus e das rodas na Rede Assistencial
aderência após percorrerem pelo me-
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
nos 150 km.
cíficas e das peças necessárias e provi-
dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
D-21
Não circule com pneus Leitura correta dos pneus - fig. 20 Respeite sempre os valores de pressão
em mau estado (ex.: bolhas, Para uma escolha certa é importan- dos pneus, descritos no capítulo E ou
furos, desgaste acentuado). te saber identificar as características e na contracapa.
Nestas condições, poderá provocar dimensões do pneu corretamente. Os
seu estouro, acidentes e lesões. pneus radiais, por exemplo, apresentam A pressão dos pneus indi-
a seguinte inscrição nos flancos: cada é valida somente para
O pneu envelhece mesmo se pouco
usado. Rachaduras na borracha da ban- Exemplo: 175/65R14 82T os “pneus frios”. Deve-se
da de rodagem e nas laterais são sinais 175 - Largura nominal do pneu em mm calibrá-los somente dessa maneira,
de envelhecimento. Pneus montados há (S) sobretudo antes de longas viagens.
mais de 5 anos necessitam passar por 65 - Relação altura/largura em % (H/S)
uma avaliação técnica. Atente-se para
controlar também a roda sobressalente. R - Tipo de construção - código de Usando o veículo por um longo
radial período, é normal que a pressão
Em caso de substituição, montar sem- aumente. O ar nos pneus dilata-se
pre pneus novos, optando por pneus 14 - Diâmetro da roda em polegadas
(’) quando aquece através do atrito inter-
homologados FIAT. no, fazendo com que a pressão seja
82 - Índice de capacidade de carga mais alta nos pneus quentes do que
T - Índice de velocidade máxima nos frios.
Os pneus podem ter também infor-
mações do sentido de marcha e refe-
rência de pneus com versão reforçada Um pneu com pressão
(Reinforced). A data de fabricação tam- abaixo do especificado se
bém está indicada no flanco interno ou aquece excessivamente
NU157

externo do pneu. Por exemplo: DOT... quando em utilização continuada,


4509 - significa que o pneu foi produ- isso poderá provocar danos aos
zido na 45ª semana do ano de 2009. pneus ou até mesmo o seu estouro.
Mantenha sempre os valores de
PRESSÃO DOS PNEUS pressão indicados neste manual.

Controlar quinzenalmente, e antes


de viagens longas, a pressão de cada
fig. 20 pneu, inclusive da roda sobressalente.
D-22
Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em A falta de tampas de válvulas ou
voca um desgaste anormal piso úmido, o pneu com des- a utilização de tampas inadequadas
dos pneus fig. 21. gaste acentuado pode perder pode dar origem a vazamentos de ar.
o contato com o solo fazendo com Para evitá-los, mantenha sempre todas
A - Pressão normal: banda de roda- que o veículo perca sua dirigibilidade as tampas devidamente apertadas. Se
gem gasta de maneira uniforme. e controle. substituir um pneu, recomendamos tro-
B - Pressão insuficiente: banda de ro- car a válvula de enchimento também.
dagem gasta principalmente nas bordas.
Para calibrar o pneu RODA/PNEU SOBRESSALENTE
C - Pressão excessiva: banda de ro-
dagem gasta principalmente no centro. - Consultar os valores da pressão dos
pneus na contracapa ou no capítulo E. Na roda sobressalente do seu veículo
encontra-se aplicado um adesivo ala-
- Retirar a tampa da válvula e conec- ranjado com os principais avisos acer-
Lembre-se que a aderên- tar a mangueira de controle da pressão
cia do veículo na estrada ca da utilização da própria roda e das
diretamente na válvula. respectivas limitações de utilização. O
depende também da corre-
ta pressão dos pneus. - Ajustar a pressão dos pneus à res- adesivo não deve de forma alguma ser
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de removido nem coberto. Na roda sobres-
pneus com carga média e carga com- salente nunca se deve aplicar nenhuma
pleta no capítulo E e na contracapa des- calota de roda.
te manual).
- Verificar também a pressão do pneu ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/ D
sobressalente. Calibrar com a pressão pneu sobressalente se destina exclu-
mais alta prevista, de modo que tenha sivamente ao uso temporário, em
caso de emergência. A utilização
4EN0170BR

pressão suficiente para substituir qual-


quer roda no veículo. deve ser reduzida ao mínimo indis-
pensável.
A não observação das ADVERTÊNCIA: a velocidade
recomendações constantes máxima permitida durante o uso da
do presente manual reduz roda sobressalente é de 80 km/h ou
substancialmente a durabilidade 120 km/h, indicada na própria roda
A B C dos pneus e influi negativamente no conforme o modelo/versão. Dirigir
comportamento do veículo. com prudência e não ultrapassar,
fig. 21
D-23
em hipótese alguma, o limite de ADVERTÊNCIA: nunca instalar crita neste manual, no capítulo “Dados
velocidade permitido. um pneu tradicional numa roda técnicos”.
destinada à utilização como roda O conjunto roda/pneu sobressalente
Para as versões com conjunto
sobressalente. Mandar reparar e deve estar sempre condicionado em
roda/pneu sobressalente de dimen-
remontar a roda substituída o mais local adequado no veículo e calibrado
sões normais, a velocidade máxima
rapidamente possível. na pressão indicada, para que, em caso
de utilização é de 120 km/h (Ex.:
Pneus rodantes 195/55 R16 e pneu ADVERTÊNCIA: não é permitido de emergência, esteja pronto para ser
sobressalente 185/60 R15). Não utilizar simultaneamente duas ou utilizado de forma segura e adequada.
ultrapassar, em hipótese alguma, o mais rodas sobressalentes.
limite de velocidade permitido. PARA EVITAR DANOS:
ADVERTÊNCIA: não lubrificar as
Em caso de dúvida quanto à situ- roscas dos parafusos antes de mon- - Evitar o contato do pneu com óleo,
ação presente em seu veículo, con- tar os pneus, pois estes poderão graxa ou combustível.
sulte a etiqueta adesiva alaranjada soltar-se espontaneamente durante - Remover os corpos estranhos (pre-
aplicada na roda sobressalente, na a utilização do veículo! gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
qual está especificada a velocidade trado no pneu.
máxima permitida de uso. ATENÇÃO: o não cumprimento
das restrições de uso da roda sobres-
Dirigir com prudência. salente pode causar acidentes com ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
ADVERTÊNCIA: as característi- risco de graves lesões ou morte. repentinas, arrancadas violentas,
cas de condução do veículo, com choques contra calçadas, buracos
NOTA: verificar regularmente a e obstáculos de qualquer espécie,
a roda sobressalente montada, são pressão dos pneus originalmente
alteradas. Deste modo, deve-se evi- dimensão e profundidade. O uso
instalados e do pneu sobressalente, prolongado em estradas mal conser-
tar acelerações e frenagens violen- respeitando os valores indicados
tas, mudanças de direção bruscas vadas danifica os pneus.
neste manual, no capítulo “Dados
e curvas a grande velocidade. A técnicos”.
durabilidade média da roda sobres- - Verificar, periodicamente, se os
salente é de 3000 km. Transcorrida Para o conjunto roda/pneu sobres- pneus não têm cortes laterais, fissuras e
esta quilometragem, o pneu deve salente fornecido totalmente sem ar, bolhas, aumento de volume ou desgaste
ser substituído pelo original ou por ou em caso de eventual esvaziamento irregular das bandas de rodagem. Nesse
outro sobressalente com as mesmas total, efetuar o enchimento do pneu so- caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
características do que guarnece o bressalente até alcançar a pressão pres-
veículo.
D-24
- Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de Utilizar exclusivamente
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu os parafusos que pertencem
pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não deve ao respectivo veículo.
capítulo E - Pesos). ter menos de 1,6 mm de profundidade
- Se furar um pneu, agir com respeito nos sulcos. Quando a altura for de 1,6
à sinalização de trânsito e parar o veí- mm, os pneus devem ser substituídos. Em nenhuma circunstân-
culo no acostamento para providenciar A durabilidade do pneu tem relação cia os parafusos devem ser
a troca. A substituição imediata evita com estilo de direção de cada condu- lubrificados.
danos no próprio pneu, na roda, na sus- tor. Curvas feitas em alta velocidade,
pensão e no mecanismo da direção. acelerações bruscas, freadas e arran- RODÍZIO DO CONJUNTO RODAS
cadas violentas aumentam o desgaste E PNEUS - fig. 23
DURABILIDADE DOS PNEUS dos pneus.
A sobrecarga é também um dos fato- Para permitir um desgaste uniforme
Para verificar o desgaste do pneu, ve- entre os pneus dianteiros e os traseiros,
rificar os indicadores de desgaste loca- res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso aconselha-se efetuar o rodízio do conjunto
lizados no fundo da banda de rodagem rodas e pneus a cada 10 mil quilômetros,
transversalmente em relação ao sentido de peso compromete a durabilidade
dos componentes e aumenta o risco mantendo-os do mesmo lado do veículo
de rodagem. Os indicadores estão dis- para não inverter o sentido de rotação.
postos em 6 ou 8 locais (conforme a de danos ou de alterações estruturais
marca), à distâncias iguais e são sina- importantes no veículo.
lizados por marcas/símbolos ou siglas D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 22. PARAFUSOS DAS RODAS
Os parafusos das rodas devem estar
NU169

NU158
limpos e girando facilmente.
Os parafusos das rodas devem ser
apertados com o torque correto. A
aplicação de um torque excessivo nos
parafusos poderá provocar danos aos
mesmos e a aplicação de um torque
TW insuficiente nos parafusos poderá oca-
I sionar o desprendimento das rodas com
fig. 22 o veículo em movimento. fig. 23
D-25
Deste modo, os pneus terão aproxi- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se
madamente a mesma duração. decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
Recomenda-se, após o rodízio, ve- cificações geométricas da suspensão
rificar o balanceamento das rodas e o pneus usados, quando forem subs-
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
alinhamento da direção. pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Não efetuar rodízio cru- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
zado dos pneus, deslocan- e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
do-os do lado direito do componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
veículo para o esquerdo e vice- Em caso de desgaste anormal dos
-versa. pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS Os veículos Fiat estão equipados
O Alinhamento de dire- com pneus “verdes”, uma nova gera-
As rodas do veículo foram previa- ção e o balanceamento dos ção de pneus ecológicos, com caracte-
mente balanceadas por ocasião da pneus não são cobertos pela rísticas construtivas que proporcionam
montagem, no entanto, a rodagem po- Garantia do veículo, assim como os economia de combustível e consequen-
derá provocar o seu desbalanceamento. eventuais inconvenientes decorren- temente, a diminuição nas emissões de
Um dos sinais de que a roda está tes do fato de o veículo trafegar fora gases poluentes.
desbalanceada é quando se percebe das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
vibrações na direção. O desbalancea- Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
mento provoca desgaste da direção, da cimento e o impacto das forças que se
suspensão e dos pneus. opõem ao deslocamento do veículo
MEIO AMBIENTE
Após a montagem de um pneu novo como a resistência à rodagem.
ou em caso de forte impacto no pneu é Uma pressão insuficiente dos pneus
necessário balancear a respectiva roda. aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

D-26
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO - Não ligar os limpadores do para-bri-
sa sobre o vidro seco. Somente devem
BORRACHA PARA-BRISA ser utilizados estando o vidro molhado
e livre de impurezas, tais como: terra,
Em relação às tubulações flexíveis de barro, areia etc., sob pena de se danifi-
borracha do sistema de freios, da dire- PALHETAS carem a borracha e o próprio vidro.
ção hidráulica e de alimentação, seguir Limpar, periodicamente, a parte de
rigorosamente o Plano de Manutenção borracha usando produtos adequados. Substituição das palhetas do limpador
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Substituir as palhetas se o limpador de do para-brisa - fig. 24
altas temperaturas e a falta prolongada borracha estiver deformado ou gasto.
de líquido no sistema podem causar o 1) Levantar o braço A-fig. 24 do
Em todo caso, aconselha-se a substituí- limpador do para-brisa;
endurecimento e a rachadura das tubu- -las uma vez por ano.
lações, com possíveis vazamentos de lí- 2) Apertar a trava B-fig. 24 e tirar
quidos. Assim, é necessário um controle a palheta, empurrando-a para cima e
cuidadoso. Viajar com as palhetas desengatando-a do braço A-fig. 24;
do limpador do para-brisa 3) Montar a palheta nova introdu-
desgastadas representa um zindo-a na respectiva sede do braço e
grave risco, pois reduz a visibilidade certificando-se de que fique bem colo-
em caso de más condições atmos- cada.
féricas.
D
NOTA: não deve ser aplicado
nenhum tipo de produto hidrorre-

NP120
pelente ou hidrofóbico, incluindo B
cristalização de vidros. A aplicação
destes produtos reduz a eficiência
do sistema de limpadores, causando
trepidação, ruído e má visibilidade, A
bem como desgaste prematuro da
borracha das palhetas.

fig. 24
D-27
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- funcionamento pelo menos uma vez
rificar se há líquido no reservatório; ver A utilização constante do ar-condi-
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
“Verificação dos níveis” neste capítulo.
na formação de mau cheiro devido ao
Depois, usando um alfinete, verificar acúmulo de poeira e umidade no sis-
se os furos de saída não estão entupidos O sistema utiliza fluido
tema de ar-condicionado, facilitando a refrigerante R134a que, em
B-fig. 25. proliferação de fungos e bactérias. caso de vazamentos aciden-
Os jatos do lavador do para-brisa Para minimizar o problema de mau tais, não danifica o meio ambiente.
podem ser orientados regulando a di- cheiro, é recomendado, semanalmen- Evitar completamente o uso de flui-
reção dos esguichos. Para reposicionar te, desligar o ar-condicionado e ligar o do R12 que, além de ser incompatí-
o jato atuar no direcionador A-fig. 25. aquecedor, no máximo, cerca de 5 a vel com os componentes do sistema,
O jato deve ser apontado para o ponto 10 minutos antes de estacionar o veí- contém clorofluorcarbonetos (CFC).
mais alto alcançado pelo movimento culo, para que a umidade do sistema
das palhetas. seja eliminada.
O filtro do ar-condicionado deve ser
substituído com maior frequência, se
o veículo transitar frequentemente em
estradas de muita poeira ou ficar esta-
cionado debaixo de árvores.
NP121

fig. 25
D-28
CARROCERIA - Aspersão de polímeros com função
protetora, nos pontos mais expostos: so-
Os detergentes poluem as
águas. Por isso, a lavagem
leira das portas, parte interna dos para- do veículo deve ser efetu-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES -lamas, bordas etc; ada usando produtos biodegradá-
ATMOSFÉRICOS veis, que se decompõem no meio
CONSELHOS PARA A BOA ambiente.
As principais causas de fenômenos
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
de corrosão são:
- Poluição atmosférica Ao lavar o veículo, utilize
Pintura o mínimo de água possível.
- Salinidade e umidade da atmosfera
(regiões litorâneas ou com clima quente A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira,
e úmido) mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não
Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore-
- Variações climáticas das estações.
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável.
Não se deve subestimar também a retoques imediatamente, para evitar for-
ação abrasiva da poeira atmosférica e mações de ferrugem. Para uma lavagem correta:
da areia levadas pelo vento, do barro e 1) molhar a carroceria com um jato
do cascalho atirados pelos outros ve- Para os retoques na pintura, utilizar
somente produtos originais (ver o capí- d’água com baixa pressão;
ículos.
tulo “Características técnicas”). 2) passar na carroceria uma esponja
A Fiat adotou em seus veículos as com shampoo neutro automotivo, enxa-
melhores soluções tecnológicas para A manutenção normal da pintura
guando a mesma com frequência.
D
proteger, com eficácia, a carroceria consiste na lavagem, cuja frequência
contra a corrosão. depende das condições do ambiente de 3) enxaguar bem com água e enxu-
uso. Por exemplo, nas zonas com alta gar com jato de ar, uma camurça ou
Aqui estão as principais: poluição atmosférica, alta salinidade pano macio.
- Produtos e sistemas de pintura que ou em estradas rurais, onde é comum Ao enxugar, prestar atenção nas
dão ao veículo uma maior resistência haver estrume de animal, orientamos a partes menos visíveis, como o vão das
contra corrosão e abrasão; lavar o veículo com mais frequência. portas, capô e contorno dos faróis, nos
- Uso de chapas zincadas (ou pré- quais a água pode empoçar-se com
-tratadas), dotadas de alta resistência mais facilidade.
contra a corrosão;

D-29
Aconselha-se a não guardar logo Vidros - A lavagem deve ser efetuada com o
o veículo em ambiente fechado, mas Para a limpeza dos vidros, usar deter- motor frio e o comutador de ignição na
deixá-lo ao ar livre para favorecer a gentes específicos. Usar panos bem lim- posição STOP.
evaporação da água. pos para não riscar os vidros ou alterar - Não utilize substâncias cáusticas,
Não lavar o veículo depois de ter fi- a transparência dos mesmos. produtos ácidos ou derivados de petró-
cado parado sob o sol ou com o capô leo.
do motor quente; o brilho da pintura ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - Evite jatos d’água diretamente so-
pode ser alterado. car as resistências elétricas presen- bre os componentes eletroeletrônicos e
As partes de plástico externas devem tes na superfície interna do vidro seus chicotes.
ser limpas com o mesmo procedimen- traseiro, esfregar delicadamente - Proteja com plásticos o alternador,
to seguido para a lavagem normal do seguindo o sentido das próprias a central da ignição/injeção eletrônica,
veículo. resistências. a bateria, a bobina e a central do siste-
Evitar estacionar o veículo debaixo ma ABS.
de árvores; a resina que muitas espécies Evite aplicar decalques ou outros
adesivos nos vidros, visto que os mes- - Proteja também com plástico o re-
deixam cair, dão um aspecto opaco à servatório do fluido de freio, para evitar
pintura e aumentam a possibilidade de mos podem desviar a atenção e redu-
zem o campo de visão. a sua contaminação.
corrosão.
Após a lavagem, certificar-se de que
Vão do motor as várias proteções (por ex., tampões de
ADVERTÊNCIA: os excrementos borracha e proteções várias), não estão
de pássaros devem ser lavados ime- A limpeza do compartimento do mo- removidas ou danificadas.
diatamente e com cuidado, pois sua tor, utilizando lavadora de alta pressão,
não é recomendada. Os componentes Após a lavagem, não pulverize ne-
acidez é bastante agressiva. nhum tipo de fluido (óleo diesel, que-
do motor possuem proteção contra a in-
Para proteger melhor a pintura, acon- filtração de água, porém as pressões ge- rosene, óleo de mamona etc.) sobre
selhamos encerar periodicamente, utili- radas pela lavadora podem danificá-los. o motor e componentes, sob pena de
zando cera, a qual deixa uma camada danificá-los, causando, inclusive, a re-
A lavagem do compartimento do tenção de poeira.
protetora sobre a mesma. motor é um procedimento que deve ser
evitado. Porém, quando isto se tornar
necessário, observar as recomendações
a seguir:

D-30
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a esco-
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO va levemente umedecida.
barro no eletroventilador, provocando Em seguida, deixar que seque com-
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si- pletamente para sua utilização.
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis-
do a sapatos molhados, guarda-chuvas
tema. A inspeção e limpeza do eletro- PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ventilador do radiador é uma operação
gimento de focos de corrosão. Usar produtos específicos, estudados
necessária em veículos que trafegam
em tais condições. para não alterar o aspecto dos compo-
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS nentes.
PARTES DE TECIDO
A limpeza do eletroven- TAPETES E PARTES DE BORRACHA
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia
ou com um aspirador de pó. (exceto vão do motor)
ser feita respeitando as dis-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- Recomenda-se usar produtos de efi-
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água ciência comprovada. Misturas caseiras
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro. de álcool + glicerina produzem brilho
d’água pode ocasionar danos nas exagerado, além de agredir a borracha
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS EM dos pneus.
elétrico do eletroventilador. VELUDO (algumas versões) ADVERTÊNCIA: não utilizar álco- D
Para limpeza do veludo, use aspira- ol ou benzina para a limpeza do
Pneus dor de pó, uma escova de cerdas ma- visor do quadro de instrumentos.
Após uma lavagem geral do veículo cias e água. Não use sabão ou detergen-
aconselha-se esfregar uma escova de tes, pois os mesmos podem manchar o Não deixar frascos de
cerdas macias com uma solução de veludo. aerossol no veículo, pois
água e shampoo neutro. Após aspirar deve-se proceder a lim- há perigo de explosão. Os
peza do encosto varrendo de cima para frascos de aerossol não devem ser
baixo com escova seca. expostos a uma temperatura supe-
rior a 50°C. Dentro do veículo
O assento deve ser varrido da parte exposto ao sol, a temperatura pode
mais próxima do encosto para a frente ultrapassar em muito este valor.
D-31
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
as características que fazem dele um modelo criado para
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DIMENSÕES
(EM MM - VEÍCULO VAZIO) . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
E

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2 carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. F - Conforme a versão, o número po-
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- derá estar gravado no lado direito ou
teiro direito. esquerdo do bloco do motor.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.

NP124

4EN0265BR
A

C
4EN1448BR

C B
A B D
F
E

NP125
4EN0268BR

D E
E
01 0
00 00
00
00 000
B
*9
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta esquerda. o capô do motor.
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
& Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
1.0 Fire Flex 1.4 Fire Flex
Dados gerais
Attractive 1.0 Fire Flex Attractive 1.4 Fire Flex
Ciclo/tempos OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 no cabeçote 2 no cabeçote
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm 3
999,1 1368,264

Taxa de compressão 12,15 + 0,15:1 12,35 + 0,15:1


- 0,25 - 0,2
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 88,0/64,8
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,6 12,5/122,6
regime correspondente rpm 3850 3850 3500 3500

A/C desligado 840 ± 50


Regime de marcha lenta rpm 840 ± 50
A/C ligado 870 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
início APMS 02º 07°
Admissão:
término DPMI 33º 41°
E
Escapamento: início APMI 30º 57°
término DPMS 05º 09°
Acionamento da distribuição Correia dentada Correia dentada
Teor de CO em marcha lenta < 0,3 % < 0,3 %
E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
Forçada, através de bomba de en-
Modificações ou conser- grenagens com válvula limitadora de
EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta- pressão incorporada.
ção, efetuados de maneira Monodisco a seco com mola a disco
incorreta e sem ter em conta as ARREFECIMENTO e comando hidráulico. Não necessita de
características técnicas do sistema, ajustes.
podem causar anomalias de funcio- Sistema de arrefecimento com radia-
namento com riscos de incêndio. dor, bomba centrífuga e reservatório de
CAIXA DE MUDANÇAS E
expansão.
DIFERENCIAL
Ignição:
Grupo cilíndrico de redução e gru-
Eletrônica digital incorporada ao sis-
po diferencial incorporados à caixa de
tema de injeção (Magneti Marelli).
velocidades.
Injeção:
Tipo: Multipoint sequencial indireta.
Filtro de ar: a seco, com elemento
filtrante de papel.
Bomba de combustível: elétrica.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
- Volante com absorção de energia.
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA - Coluna de direção articulada com
Dianteiros: a disco ventilado com De rodas semi-independentes, tipo duas juntas universais (opcional com
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes fixa- regulagem para algumas versões).
Traseiros: a tambor, com sapatas au- dos a uma travessa. - Sistema de direção com pinhão e
tocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores cremalheira com lubrificação perma-
Duplo circuito diagonal. hidráulicos telescópicos de duplo efeito. nente e assistência hidráulica.
Sistema ABS. Barra estabilizadora (algumas ver-
sões). Diâmetro mínimo de curva
FREIO DE MÃO Direção hidráulica: 9,9 metros
TRASEIRA
Atuante nas rodas traseiras com acio- Número de voltas do volante
namento manual e transmissão mecâ- De rodas independentes (eixo de
torção). Direção hidráulica: 2,77 voltas
nica, com compensação de desgaste.
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.

E-5
RODAS E PNEUS

Versões Pneus Rodas Rodas e pneus estepe

1.0 Fire Flex 175/65 R14 82T

175/65 R14 86T 5,5 x 14” em chapa de aço (de série)


1.4 Fire Flex
(opcional 185/60 R15 88H) 5,5 x 14” em liga leve (opcional) 5,5 x 14” -
175/65 R14 82T
Attractive 1.0 Fire Flex 175/65 R14 86T em chapa de aço

175/65 R14 86T 6,0 x 15” em chapa de aço (de série)


Attractive 1.4 Flex
(opcional 185/60 R15 88H) 6,0 x 15” em liga leve (opcional)

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.

Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar
as rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Versões (*) Câmber Cáster Convergência total (***)


1.0 Fire Flex
1.4 Fire Flex
-35’ ± 30’ 3° 10’ ± 30’ -1 ± 1 mm
Attractive 1.0 Fire Flex
Attractive 1.4 Flex

RODAS TRASEIRAS

Versões (*) Câmber Convergência total (**)


1.0 Fire Flex
1.4 Fire Flex
-21’ ± 30’ 4,6 ± 2 mm
Attractive 1.0 Fire Flex
Attractive 1.4 Flex

(*) Valores de referência para veículos em ordem de marcha.


(**) ATENÇÃO: os valores informados são para CONVERGÊNCIA TOTAL. E

E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)


A pressão indicada é válida somente para “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente desta maneira, sobretudo antes de
longas viagens.

1.0 Fire Flex


1.4 Fire Flex
Versões
Attractive 1.0 Fire Flex
Attractive 1.4 Flex

Com carga média


- dianteiro: 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

1.0 Fire Flex 1.4 Fire Flex


Versões
Attractive 1.0 Fire Flex Attractive 1.4 Flex
Gasolina Etanol Gasolina Etanol

5a marcha 156,5 157,0 173,0 175,0

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

1.0 Fire Flex


1.4 Fire Flex
Versões
Attractive 1.0 Fire Flex
Attractive 1.4 Flex

%* 34,0

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.
E

E-9
DIMENSÕES

Ns115
(em mm - veículo vazio)

E
GRAND SIENA
Volume do porta-malas
(norma ISO 3832):
A B
- em condições normais: 520 艎
C F
D H
I

fig. 5

Dimensões em mm:
A B C D E (*) F G H I
822,0 2511,0 958,0 4290,0 1507,0 1442,0 1464,0 1700,0 1953,8

(*) Veículo vazio

E-10
PESOS

Pesos (kg)

1.0 Fire Flex


1.4 Fire Flex
Versões
Attractive 1.0 Fire Flex
Attractive 1.4 Flex

Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos,


1137,0
roda de reserva, ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 763,0
- eixo traseiro 780,0
Cargas máximas rebocáveis: 400,0
Carga máxima sobre o teto: 50,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E

E-11
ABASTECIMENTOS
1.0 Fire Flex
Attractive 1.0 Fire Flex
Versões
1.4 Fire Flex Produtos homologados
Attractive 1.4 Flex
litros kg
Tanque de combustível: (*) 48 Gasolina tipo C ou etanol hidratado combus-
-
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 tível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor: (**) 4,6
- base - MOPAR Coolant OAT 50 (***)
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 4,9

Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 MOPAR MAXPRO 5W30 (SN/GF-5)

Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 MOPAR Dual Dry Clutch Transmission Fluid

Direção hidráulica: 0,90 - MOPAR DEXRON II (GI/A)


0,09 (Roda)
Junta homocinética e coifa: - -
0,100 (câmbio)
Circuito dos freios hidráulicos com dis-
positivo antibloqueio ABS/ 0,45 - MOPAR DOT 4
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores do
1,00 - MOPAR Cleaner 60S (****)
para-brisa (mínimo):
Gasolina de alta octanagem - RON 95, AKI
Reservatório de partida a frio 0,640 - 91 ou aditivada (ver nota no capítulo D - Re-
servatório de partida a frio

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) AVISO: não repor nem misturar com outros líquidos com características diferentes das descritas.
(***) Não é necessária a diluição do produto MOPAR Coolant OAT 50.
(****) Para facilitar a limpeza do vidro do para-brisa e do vidro traseiro, recomenda-se adicionar o produto MOPAR Cleaner 60S ao líquido do reservatório do
limpador dos vidros, na seguinte proporção: 10% de MOPAR Cleaner 60S + 90% de água potável.
O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.
E-12
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- Versões ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA 1.0 Fire Flex
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) 300
Attractive 1.0 Fire Flex
ou etanol hidratado combustível em
qualquer proporção. 1.4 Fire Flex
400
Attractive 1.4 Fire Flex
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-
tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor,
que não são cobertos pela garantia. E

E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para um


Tipo Aplicação
correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para
Lubrificante sintético (SAE 5W30) – API SM – ACEA A1/B1 e
motores a Cárter do motor
FIAT 9.55535-G1
gasolina/etanol (FLEX)
Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com gra-
Caixa de mudanças e
duação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4, FIAT
Lubrificantes e graxas diferencial
9.55550-MZ6
para a transmissão do
movimento Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de lítio, Juntas homocinéticas e
consistência N.L.G.I. = 2 coifas
Freios hidráulicos e
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597 comandos hidráulicos da
hidráulicos
embreagem
Protetor e anticongelante Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base de
para sistema de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão de origem Sistema de arrefecimento
arrefecimento orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
Líquido dos lavadores Sistemas limpador/lavador
Álcoois e tensioativos.
do para-brisa do para-brisa
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos em “Abastecimentos”, neste capítulo.

E-14
ÍNDICE ALFABÉTICO Ativação/desativação do airbag frontal Como aquecer o motor depois da
do lado do passageiro .............A-29 partida....................................... B-1
Como manter os cintos de segurança
Abastecimento do veículo .......A-78 Bagageiro de teto .....................A-69
sempre eficientes.....................A-12
Abastecimentos ......................... E-13 Compensação da inclinação dos
Balanceamento de rodas .......... D-29 faróis .......................................A-69
Abertura de emergência da tampa do Bancos ........................................A-3
porta-malas .............................A-66 Comutador de ignição .................A-3
Bateria ............ A-84, C-14, D-13, E-9 Conhecimento do veículo .............. A
ABS ...........................................A-70
Botões de comando...................A-54 Conselhos para a conservação da
Acessórios comprados pelo
usuário .................................... B-13 Brake light .................................C-12 carroceria ............................... D-29
Airbag do lado do passageiro ....A-73 Consumo de óleo do motor....... E-14
Airbag .......................................A-72 Caixa de marchas e diferencial .. E-4 Conta-giros ................................A-21
Airbags laterais – side bags........A-74 Capô do motor ..........................A-68 Contenção de gastos de utilização e
Alavanca esquerda inferior ........A-47 da proteção ambiental ............ B-10
Características dos lubrificantes e
Alavancas sob o volante ............A-45 outros líquidos ........................ E-15 Controles frequentes e antes de
viagens longas ......................... B-13
Alimentação/ignição.................... E-4 Características técnicas ...................E
Corretor de frenagem eletrônico
Alinhamento da direção .... D-26, E-7 Carroceria – limpeza e
-EBD .......................................A-71
Alternador ................................... E-9 conservação ........................... D-29
Ampliação do porta-malas ........A-67 Centrais eletrônicas .................. D-14
Antes de sair com o veículo ........ B-4 Chave mecânica ..........................A-1 Dados para identificação ........... E-1
Apoia-cabeças .............................A-5 Chaves ........................................A-1 Dados técnicos................................E
Aquecimento ................... A-38, A-40 Cintos de segurança traseiros ....A-10 Desembaçamento......................A-42
Ar-condicionado....A-41, D-13, D-28 Cintos de segurança ....................A-8 Desempenho ............................. E-10
Arrefecimento do motor .............. E-4 Comandos no painel .................A-54 Destinação de baterias ..............A-84
F
F-1
Difusores orientáveis e Embreagem ................................. E-4 Função “estacionamento” do espelho
reguláveis ................................A-39 Emergência..................................... C retrovisor externo lado
Dimensões .................................E-11 passageiro .................................A-8
Equipamentos internos ..............A-56
Direção ....................................... E-5 Função Lane Change .................A-46
Esguichos ................................. D-28
Dirigir à noite .............................. B-5 Fusíveis .................................... D-15
Espelho retrovisor interno
Dirigir com chuva ....................... B-5 eletrocrômico ............................A-7
Dirigir com economia e respeitando Espelho retrovisor interno ............A-6 Indicador de temperatura do líquido
o meio ambiente ....................... B-7
Espelhos retrovisores externos .....A-7 de arrefecimento do motor ......A-20
Dirigir com o ABS ....................... B-7
Estacionamento ........................... B-2 Indicador do nível de
Dirigir com segurança ................. B-4 combustível.............................A-21
Extintor de incêndio ..................C-28
Dirigir em estradas não Instalação de um sistema de retenção
pavimentadas ............................ B-7 de crianças através de Isofix e
Dirigir em montanha ................... B-6 Faróis altos ..............A-45, A-69, C-9 Top Theter ...............................A-16
Dirigir em viagem ....................... B-5 Faróis auxiliares .............. A-54, C-10 Instalação do gancho de reboque
Dirigir na neblina ........................ B-6 Faróis baixos ............A-45, A-69, C-9 para atrelados.......................... B-14
Display eletrônico – My Car......A-21 Faróis de neblina .......................A-54 Instrumentos de bordo...............A-20
Dispositivo para reboque .......... B-14 Faróis .......................A-45, A-69, C-9 Interior do veículo
Dispositivos para reduzir as – limpeza e conservação ........ D-31
Filtro de ar................................ D-12
emissões..................................A-83
Filtro do ar-condicionado ......... D-13
Drive by wire ............................A-70
Fluido dos freios ...............D-11, E-15 Lampejos de faróis ...................A-45
Duplicação das chaves................A-2
Fluido para direção Lavador do para-brisa......A-50, D-27
Durabilidade dos pneus ........... D-25 hidráulica ...................... D-10, E-15 Lavagem do veículo ................. D-29
Freio de estacionamento ...... B-2, E-5 Levantadores dos vidros das
Em caso de acidente ................C-18 Freios .......................................... E-5 portas ......................................A-61
F-2
Levantadores elétricos dos vidros com Macaco ...................................C-15 Piloto automático
função esmagamento ..............A-61 – Cruise control.......................A-47
Manutenção do veículo..................D
Levantamento do veículo ..........C-15 Plano de manutenção
Manutenção programada ........... D-1
Limitadores de carga .................A-17 programada .............................. D-2
Modo de dirigir ..................B-4, B-11
Limpador do para-brisa ...A-50, D-27 Pneus e rodas .............C-2, D-21, E-6
Motor de partida ......................... E-9
Limpeza dos bancos e das partes de Porta-copos ...............................A-58
plástico .................................. D-31 Motor .......................................... E-3
Porta-luvas ................................A-56
Limpeza dos tapetes e partes de Porta-malas ...............................A-65
borracha................................. D-31
No posto de abastecimento .....A-78 Porta-objetos .............................A-58
Líquido do sistema de arrefecimento
Portas ........................................A-59
do motor ......................... D-9, E-15
Predisposição para alarme.........A-78
Líquido dos lavadores do Óleo do motor................. D-8, E-15
para-brisa ...................... D-10, E-15 Predisposição para faróis
Longa inatividade do veículo .... B-12 auxiliares.................................A-71
Lubrificantes e outros líquidos Painel de instrumentos ............A-18 Predisposição para instalação do
recomendados......................... E-15 Palhetas .................................... D-27 autorrádio ...............................A-76
Luz de placa.............................. C-11 Para desligar o motor .................. B-2 Pressão dos pneus ............. D-22, E-8
Luz do porta-luvas.....................C-12 Parafusos das rodas .................. D-25 Pré-tensionadores ......................A-17
Luz do porta-malas....................C-12 Para-sóis ....................................A-59 Proteção contra os agentes
Luz interna ............ A-56, C-12, C-13 atmosféricos ........................... D-29
Partida com bateria auxiliar ........C-1
Luzes de direção (setas) ... A-46, C-10 Proteção do meio ambiente ......A-83
Partida com manobras por
Luzes de emergência .................A-54 inércia .......................................C-1 Proteção dos dispositivos que
reduzem as emissões................. B-8
Luzes de posição ............... A-45, C-9 Partida com motor quente ........... B-1
Luzes traseiras ...........................C-10 Partida do motor ......................... B-1
Luzes-espia e sinalizações .........A-32 Pesos ......................................... E-12 Quadro de instrumentos ..........A-19 F
F-3
Reboque do veículo ................C-16 Sensores de estacionamento ......A-52 Tampa do reservatório de
Recarga da bateria.....................C-15 Serviços adicionais ao plano de combustível.............................A-80
manutenção ............................. D-5
Refrigeração do motor ................. E-4 Tapetes no assoalho do veículo ... B-4
Simbologia ..................................... 5
Regulagem do facho luminoso dos Terceira luz de freio...................C-12
faróis .......................................A-69 Símbolos de advertência ................ 6
Teto solar...................................A-63
Regulagem em altura dos cintos de Símbolos de obrigação ................... 6
segurança dianteiros................A-10 Tipos de lâmpadas.......................C-7
Símbolos de perigo......................... 5
Regulagens personalizadas ..........A-3 Símbolos de proibição.................... 5 Tomada de corrente...................A-57
Reservatório de gasolina para partida Símbolos para uma direção correta 3 Transmissão ................................. E-4
a frio .......................................D-11 Transmissores de rádio e telefones
Sistema de aquecimento e
Roda e pneu sobressalente ....... D-23 ventilação ...............................A-38 celulares.................................. B-14
Rodas e pneus ............C-2, D-21, E-6 Sistema de bloqueio de Transporte de crianças em
Rodízio do conjunto rodas e combustível.............................A-55 segurança ................................A-13
pneus ..................................... D-25 Sistema de diagnóstico de Travamento de emergência das
bordo - OBD ............................. B-9 portas ......................................A-60
Se a bateria descarregar ...........C-14 Sistema elétrico ........................... E-9
Travamento elétrico de portas ...A-60
Se precisar levantar o veículo....C-15 Sistema Fiat Code geração II .......A-1
Trip computer ............................A-30
Se precisar rebocar o veículo ....C-16 Sistema Flex ..............................A-82
Tubulações de borracha ........... D-27
Se um acidente ocorrer .............C-18 Sistema follow me home ...........A-46
Se um pneu furar .........................C-2 Sistema Locker ..........................A-70
Se uma luz externa se apagar ......C-7 Sistema S.B.R. .............................A-9 Uso correto do veículo ................. B
Se uma luz interna se apagar ....C-12 Substituição de fusíveis ............ D-15 Uso de materiais não nocivos ao
Sensor crepuscular ....................A-47 Substituição de pneus..................C-2 meio ambiente ........................A-83
Sensor de chuva ........................A-51 Suspensões .................................. E-5 Uso do câmbio............................ B-3
F-4
Velas ...................................... D-20
Velocímetro ...............................A-20
Ventilação ....................... A-38, A-39
Verificação dos níveis................. D-8
Volante ........................................A-6

F
F-5
NOTAS

F-6
NOTAS

F
F-7
NOTAS

F-8
NOTAS

F
F-9
NOTAS

F-10
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as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este
manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão
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