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M&M THEORY:
Custo da dívida – (são os primeiros a receber – menos risco – rendimentos menores – menos r)
Custo do capital
SIGNALING THEORY O mercado reage positivamente a noticias das empresas que adquirem
divida porque é sinal de que os bancos ainda estão dispostos a dar dinheito
3. Pediram-lhe para determinar a taxa de custo do capital próprio da Unicer, atualmente não
cotada em Bolsa. Explique como procederia para efetuar este cálculo. Em particular,
especifique como definiria as diversas componentes do modelo utilizado.
4. Quais são os principais fatores de diferença entre valor de mercado e preço de mercado.
Justifique.
Pm – preço da ação
Vantagens do endividamento:
-…
6. Para além do custo do capital, que outros fatores relacionados com a criação de valor
deverão pesar na decisão de manter ou alterar a estrutura de capital? Justifique
sucintamente.
7. Enuncie e explique brevemente três motivos para a existência de dois indicadores distintos
de prazo de recuperação do capital investido. (Nota: não necessita de escrever fórmulas nem
definir prazo de recuperação de capital).
RETURN ON EQUITY
PARA CRIAR UM MODELO DE VALORAÇÃO DEVE-SE PREVER SE FORMA MAIS PRECISA POSSIVEL O
FUTURO DA EMPRESA
Custo de oportunidade:
• O uso de ativos da empresa deve ser considerado como um custo do projeto, na medida
em que pode renunciar a receitas (recebimentos) resultantes de um uso alternativo
desses ativos;
• O custo de oportunidade deve ser igual ao retorno do melhor uso alternativo dos ativos.
Custos irrecuperáveis:
Efeitos colaterais:
Alocação de custos:
• Muitas vezes, um investimento específico beneficia vários projetos diferentes; seu custo
deve ser devidamente alocado a esses projetos;
• Esse custo deve ser considerado como uma saída de caixa do projeto somente se sua
implementação aumentar o custo do projeto específico.
CF i
−¿ I 0 VA (CF) ≥ I 0 →VAL ≥ 0
(1+r )t
n
VAL=VA ( CF )−I 0=∑ ¿
i=1
Regra de decisão: Para projetos mutuamente exclusivos, escolha aquele com maior VAL.
Período de pagamento:
Número de períodos (normalmente anos) necessários para que a soma dos fluxos de caixa gerados
pelo projeto iguale o seu custo:
m
p=m , onde m é o valor mínimo que garanta que : I 0 ≤ ∑ CF i
i=0
¿
Regra de decisão: Investir se p≤ p
p * - valor de referência definido pela empresa como valor máximo para o número de períodos em
que o investimento pode estar em operação para que seu custo possa ser recuperado.
A estimativa da duração do projeto não é, em si, um problema. Quase sempre existem dados
suficientes para conhecer a duração técnica ou económica de um projeto. O problema está em
estabelecer a duração para avaliação, ou seja, uma duração para a qual seja possível prever com
segurança suficiente os fluxos de caixa para apoiar uma avaliação bem fundamentada. A solução será
adotar uma duração do maior tempo possível para produzir longas séries de fluxos de caixa e assim
minimizar o peso do termo residual na equação, e tão curto quanto necessário para salvaguardar a
credibilidade das projeções de fluxo de caixa.
Pode ser importante para empresas com muitas (boas) oportunidades de investimento e
pouco capital disponível. No mundo real, a avaliação com base no período de pagamento e no VAL
tendem a produzir resultados semelhantes.
n
CF i
TIR=r , r : I 0=∑
i=1 ( 1+r )i
• A taxa de desconto (custo de capital - wacc) não é necessária para o seu cálculo, mas
será necessário para a aplicação da regra de decisão da TIR.
Regra de decisão: investir se TIR > custo de capital;
• O uso de VAL e TIR pode levar a conclusões diferentes, principalmente na escolha
entre projetos mutuamente exclusivos:
o A possibilidade de existir 2 ou mais TIR para o mesmo projeto;
o Projeto de dimensão diferente;
o Projetos com padrões distintos de fluxo de caixa (no caso de existirem CF
negativos e positivos).
n
CF
∑ (1+r )i
i=1
i=
I0
i≥ 1→ VAL ≥ 0
Regra de decisão:
• Para projetos mutuamente exclusivos: invista no projeto com maior índice de retorno?
• No caso de projetos cumulativos: investir nos projetos com maior índice de retorno?
Qualquer ativo vale o respetivo valor presente dos seus fluxos de caixa futuros, calculados através do
desconto dos fluxos de caixa futuros a uma taxa igual à taxa de retorno exigida pelo investimento.
Um projeto de investimento não é uma exceção a essa definição quando se trata de avaliá-lo. Ao
igualar o preço do investimento (no caso de um projeto, o custo das despesas de investimento) ao
seu valor e resolver equação em ordem à taxa de desconto, obtemos a taxa esperada de retorno do
investimento que, no caso de um projeto, é geralmente chamado de taxa de retorno esperada ou
taxa interna de retorno (TIR).
A condição de aceitação de um projeto individual é, portanto, fornecer um VAL positivo ou uma TIR
maior do que a taxa de retorno exigida. Ao comparar um projeto alternativo, escolheremos aquele
com o maior VAL ou a maior TIR. Ao selecionar a partir de projetos, iremos ordenar de forma
decrescente de VAL ou TIR.
Outros métodos de avaliação geralmente propostos são redundantes (se usar fluxos de caixa
descontados). A avaliação do projeto pelos métodos VAL e TIR produzirá resultados semelhantes? A
resposta é: não necessariamente. Existem situações em que um projeto pode mostrar um VAL
negativo com uma TIR maior do que a taxa requerida de retorno. E há situações em que o projeto
com a maior TIR tem o VAL mais baixo. É, portanto, necessário ter muito cuidado na avaliação de
projetos somente com base na TIR, pois certos projetos têm mais de uma TIR.
13. Quando é que se pode considerar útil o cálculo do valor dos ativos numa perspetiva de
liquidação? Justifique
14. Numa perspetiva financeira, como é que o valor atualizado líquido (VAL) de um investimento
contribui para o valor de mercado da ação da empresa? Justifique.
Um dos métodos de estimação do valor de uma empresa consiste em avaliar o valor dos seus fluxos
de caixa futuros descontados subtraindo o investimento inicial.