1. a) Um Sistema de Software, é um sistema que é feito pelo homem.
Podendo interagir com computadores ou ser controlado por um ou mais computadores.
b) Ele é considerado dessa forma, pelo fato de ser um meio para
alcançar algum determinado objetivo, automatizando certa parte do Sistema de Informação. c) Porque ele é um sistema que, suporta vários usuários em diversas tarefas, permite a cooperação entre usuários assim como assegura a conclusão das tarefas dentro do prazo estabelecido, acompanha o processo de evolução dos negócios, possibilita o compartilhamento das bases de dados como também atende os níveis estratégicos, táticos e operacional dentro de uma organização. d) Seus componentes são o Software, as pessoas, o Hardware, os procedimentos, os documentos e a base de dados. e) Como SPT (Sistemas de Processamento de Transações), SIO (Sistemas de Informação Inter-Organizacionais), SAE (Sistemas de Automação de Escritório), STC (Sistemas dos Trabalhadores do Conhecimento) e SIE (Sistemas de Informação para Executivos).
2. a) É o componente principal de um Sistema de Software, sendo que um
software, não é apenas códigos de um determinado programa, porque ele pode ser representado em duas formas básicas, a não executável que ficam em máquinas (documentos) e a executável, que entra a parte dos códigos.
b) O Software é um componente lógico de um sistema de software,
desenvolvido por engenharia, e como ele não é uma parte física, ele não se desgasta, mas pode se tornar obsoleto com o passar dos anos, visto que a tecnologia evolui a cada dia, precisando de manutenções para seguir utilizável, e por fim, os softwares são componentes feitos sob medida, mesmo assim, podem ser configuráveis e parametrizados. c) O Conteúdo e a Determinância, os quais são fatores importantes para a aplicação de um software.
d) O Software Básico, de Tempo Real, Comercial, Científico e de
Engenharia, Embutido/Embarcado, Computador Pessoal e o “Inteligente”
3. a) Ser correto e produzir resultados úteis e confiáveis na hora correta;
Ter uma fácil instalação; Uso confortável e fácil; Demonstrar facilidade para treinar novos usuários; Estar pronto para diferentes formas de uso, como também para diferentes tipos de usuários; Operar em máquinas e ambientes reais, com economia de recursos; Ter o prazo e custo dentro do esperado previamente; E ter correção, alteração e evolução veloz e econômica.
b) Concluir seu desenvolvimento de forma econômica, como também ser
concluído dentro do prazo; Demonstrar facilidade para testes, verificação e aceitação; Gasto mínimo de recursos, se tornando muito econômico; Obter a qualidade esperada pelo cliente; Estar preparado para mudança de ambiente operacional e de recursos de hardware; E estar preparado para reutilização para outros objetivos, como também para outras pessoas.
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1) Um processo que começa com a elaboração, onde é realizado o
levantamento detalhado das funções, interfaces e requisitos não funcionais desejados para o produto, ocorrendo a modelagem conceitual dos elementos importantes para o problema, sendo assim, essa modelagem será essencial para o planejamento detalhado da fase de construção do software.
Agora na fase de construção, é realizado o design inicial, onde serão
definidos os componentes internos e externos, a fim de decidir as questões de arquitetura e tecnologia, permitindo o planejamento detalhado das atividades de implementação, depois ocorre a liberação 1, onde é implementado um subconjunto de funções que serão avaliadas pelos usuários. Depois ocorre a liberação 2 até n-1, e a liberação n (Final), sendo que as duas funcionam da mesma forma que a liberação 1.
Após isso ocorre a última fase de construção, o Teste Alfa, onde é
realizado testes com o software, com a elaboração da documentação de usuário e prováveis planos de transição. Dito isso, ocorre o Teste Beta, onde o ambiente do cliente recebe testes de aceitação, e para concluir, a Operação Piloto que é uma operação experimental do produto em instalação piloto do cliente.
Após todo esse processo, ocorre a manutenção de sistemas existentes,
ocorre a gestão de projetos, onde é estabelecido o padrão do plano de desenvolvimento de Software, a gestão de qualidade, a gerência do ambiente e processo de desenvolvimento e a gestão dos recursos humanos.
2) Os requisitos para a produção de Software são: Agilidade e ser
econômico, tratar diferentes complexidades e riscos, expectativas de vida, níveis de abrangência e ser independente de qualquer complexidade, abrangência e da expectativa de vida, precisando demonstrar uma fácil integração, migração abrangente e fácil, como também precisa de uma manutenção frequente, para não se tornar obsoleto.
3) Um Software imaturo não possui a qualidade necessária, tem um
funcionamento difícil e pesado, seu controle de versão, seu controle estatístico e sua arquitetura são incipientes, suas especificações são informais ou até não existem, como também demonstra outros diversos problemas. Dessa forma, eles não são desejados em organizações
4) a) Pela inexistência de padrões e documentação confiável, pelo
processo de desenvolvimento imaturo, inexistência de componentes padronizados e por causa da manutenção predatória.
b) Um processo que apresenta seu controle de versão incipiente,
especificações sem confiabilidade, controle estatístico incipiente, especificação e controle de qualidade incipiente, e por fim apresenta arquitetura e projeto incipientes.
c) Uma manutenção inconsistente, realizada a longos períodos, o qual
não mantem o software atualizado e, dessa forma, utilizável.
5) Aumentar a maturidade da produção de software, isso é feito através de
diversos processos, que são: Inicial, um processo imprevisível e sem controle; Repetível, um processo disciplinado, com especificações, planejamento, acompanhamento e possui controle de evolução e qualidade, mantendo a história do desenvolvimento; Definido, um processo consistente e padronizado; Gerenciado, um processo previsível e controlado, tendo base de processos, realizando um controle quantitativo; e Otimizado, um processo continuamente melhorado.
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1) Semelhante as famosas “Fake News”, os mitos de software surgiram ao
longo do tempo de desenvolvimento de software, propagando desinformação e confusão.
Algumas afirmações até eram verdadeiras, mas diversas falsas eram
espalhadas por profissionais ditos como experientes e que entendiam do assunto, quando na verdade, estavam espalhando mitos de software, atitudes enganosas que causaram sérios problemas para gerentes e técnicos.
2) Pois com eles, o processo de produção de software é afetado, caminhos
mais longos são ditos como curtos e execuções obsoletas como eficientes, dessa forma, com a propagação de desinformação, ocorrem confusões no processo de desenvolvimento de software, afetando a qualidade e a produtividade.
3) Mito 1: Um livro cheio de instruções para elaborar um software, onde na
verdade, os profissionais podem não saber da sua existência, o livro não reflete as práticas modernas, não é completo e não mantem o foco na qualidade. Mito 2: A equipe tem ferramentas que estão no estado da arte, mas o que ocorre é a necessidade de muito mais do que apenas o último modelo de computador, além da habilidade de todos conseguirem utilizar as ferramentas de forma eficiente.
Mito 3: Adição de mais programadores para cumprir prazos. Esse é uma
ocorrência vista no começo da matéria, onde foi mostrado os problemas em adicionar pessoas novas em um projeto de software, visto que seu desenvolvimento não é mecanizado, atrasando mais a conclusão do projeto, pois os desenvolvedores novos não estão familiarizados com o software em questão.
Mito 4: A terceirização de um projeto. Mito que na realidade, vai trazer
problemas quando a organização não sabe como gerir e controlar projetos de software internamente.
4) Mito 1: O estabelecimento geral de objetivos é o suficiente. Na realidade,
uma definição inicial malfeita e a principal causa de esforços malsucedidos de software, além de que diversas características requerem intensa comunicação entre o cliente e o desenvolvedor.
Mito 2: É fácil tornar o software flexível. Onde na verdade, os requisitos
mudam constantemente, como clientes podem rever requisitos e recomendar modificações com impacto no custo. Além de que, mudanças na função, no desenvolvimento, na interface ou em outra característica durante a implementação tem um impacto significativo no custo final do projeto.
5) Mito 1: O trabalho está completo após escrever o programa e funcionar.
Na realidade, 60% até 80% é a porcentagem do esforço gasto em software após o cliente receber o produto.
Mito 2: Não tem como avaliar a qualidade do programa antes de estar
funcionando. Onde na verdade, é preciso ocorrer a revisão técnica formal no projeto durante seu desenvolvimento, pois revisões são um filtro de qualidade mais eficazes que testes para descobrir e ajustar defeitos de um software. Mito 3: Só pode ser entregue um programa executável. Onde a realidade é que o programa executável é apenas uma parte de uma configuração de software que inclui vários elementos, e sua documentação fornece a base para o sucesso do software.
Mito 4: A Engenharia de Software vai atrasar o projeto com a criação de
uma documentação volumosa e desnecessária. Na verdade, a engenharia não está relacionada a criação de elementos, mas sim a criação de qualidade, fundamental para a redução de retrabalho, possibilitando entregas mais velozes.