Você está na página 1de 6

Aluno: Igor Vinicius de Jesus Gama da Silva.

ESWL_EXE02a

1. a) Um Sistema de Software, é um sistema que é feito pelo homem.


Podendo interagir com computadores ou ser controlado por um ou mais
computadores.

b) Ele é considerado dessa forma, pelo fato de ser um meio para


alcançar algum determinado objetivo, automatizando certa parte do
Sistema de Informação.
c) Porque ele é um sistema que, suporta vários usuários em diversas
tarefas, permite a cooperação entre usuários assim como assegura a
conclusão das tarefas dentro do prazo estabelecido, acompanha o
processo de evolução dos negócios, possibilita o compartilhamento das
bases de dados como também atende os níveis estratégicos, táticos e
operacional dentro de uma organização.
d) Seus componentes são o Software, as pessoas, o Hardware, os
procedimentos, os documentos e a base de dados.
e) Como SPT (Sistemas de Processamento de Transações), SIO
(Sistemas de Informação Inter-Organizacionais), SAE (Sistemas de
Automação de Escritório), STC (Sistemas dos Trabalhadores do
Conhecimento) e SIE (Sistemas de Informação para Executivos).

2. a) É o componente principal de um Sistema de Software, sendo que um


software, não é apenas códigos de um determinado programa, porque
ele pode ser representado em duas formas básicas, a não executável
que ficam em máquinas (documentos) e a executável, que entra a parte
dos códigos.

b) O Software é um componente lógico de um sistema de software,


desenvolvido por engenharia, e como ele não é uma parte física, ele não
se desgasta, mas pode se tornar obsoleto com o passar dos anos, visto
que a tecnologia evolui a cada dia, precisando de manutenções para
seguir utilizável, e por fim, os softwares são componentes feitos sob
medida, mesmo assim, podem ser configuráveis e parametrizados.
c) O Conteúdo e a Determinância, os quais são fatores importantes para
a aplicação de um software.

d) O Software Básico, de Tempo Real, Comercial, Científico e de


Engenharia, Embutido/Embarcado, Computador Pessoal e o “Inteligente”

3. a) Ser correto e produzir resultados úteis e confiáveis na hora correta;


Ter uma fácil instalação; Uso confortável e fácil; Demonstrar facilidade
para treinar novos usuários; Estar pronto para diferentes formas de uso,
como também para diferentes tipos de usuários; Operar em máquinas e
ambientes reais, com economia de recursos; Ter o prazo e custo dentro
do esperado previamente; E ter correção, alteração e evolução veloz e
econômica.

b) Concluir seu desenvolvimento de forma econômica, como também ser


concluído dentro do prazo; Demonstrar facilidade para testes, verificação
e aceitação; Gasto mínimo de recursos, se tornando muito econômico;
Obter a qualidade esperada pelo cliente; Estar preparado para mudança
de ambiente operacional e de recursos de hardware; E estar preparado
para reutilização para outros objetivos, como também para outras
pessoas.

ESWL_EXE02b1

1) Um processo que começa com a elaboração, onde é realizado o


levantamento detalhado das funções, interfaces e requisitos não
funcionais desejados para o produto, ocorrendo a modelagem conceitual
dos elementos importantes para o problema, sendo assim, essa
modelagem será essencial para o planejamento detalhado da fase de
construção do software.

Agora na fase de construção, é realizado o design inicial, onde serão


definidos os componentes internos e externos, a fim de decidir as
questões de arquitetura e tecnologia, permitindo o planejamento
detalhado das atividades de implementação, depois ocorre a liberação 1,
onde é implementado um subconjunto de funções que serão avaliadas
pelos usuários. Depois ocorre a liberação 2 até n-1, e a liberação n
(Final), sendo que as duas funcionam da mesma forma que a liberação
1.

Após isso ocorre a última fase de construção, o Teste Alfa, onde é


realizado testes com o software, com a elaboração da documentação de
usuário e prováveis planos de transição. Dito isso, ocorre o Teste Beta,
onde o ambiente do cliente recebe testes de aceitação, e para concluir, a
Operação Piloto que é uma operação experimental do produto em
instalação piloto do cliente.

Após todo esse processo, ocorre a manutenção de sistemas existentes,


ocorre a gestão de projetos, onde é estabelecido o padrão do plano de
desenvolvimento de Software, a gestão de qualidade, a gerência do
ambiente e processo de desenvolvimento e a gestão dos recursos
humanos.

2) Os requisitos para a produção de Software são: Agilidade e ser


econômico, tratar diferentes complexidades e riscos, expectativas de
vida, níveis de abrangência e ser independente de qualquer
complexidade, abrangência e da expectativa de vida, precisando
demonstrar uma fácil integração, migração abrangente e fácil, como
também precisa de uma manutenção frequente, para não se tornar
obsoleto.

3) Um Software imaturo não possui a qualidade necessária, tem um


funcionamento difícil e pesado, seu controle de versão, seu controle
estatístico e sua arquitetura são incipientes, suas especificações são
informais ou até não existem, como também demonstra outros diversos
problemas. Dessa forma, eles não são desejados em organizações

4) a) Pela inexistência de padrões e documentação confiável, pelo


processo de desenvolvimento imaturo, inexistência de componentes
padronizados e por causa da manutenção predatória.

b) Um processo que apresenta seu controle de versão incipiente,


especificações sem confiabilidade, controle estatístico incipiente,
especificação e controle de qualidade incipiente, e por fim apresenta
arquitetura e projeto incipientes.

c) Uma manutenção inconsistente, realizada a longos períodos, o qual


não mantem o software atualizado e, dessa forma, utilizável.

5) Aumentar a maturidade da produção de software, isso é feito através de


diversos processos, que são: Inicial, um processo imprevisível e sem
controle; Repetível, um processo disciplinado, com especificações,
planejamento, acompanhamento e possui controle de evolução e
qualidade, mantendo a história do desenvolvimento; Definido, um
processo consistente e padronizado; Gerenciado, um processo
previsível e controlado, tendo base de processos, realizando um controle
quantitativo; e Otimizado, um processo continuamente melhorado.

ESWL_EXE02b2

1) Semelhante as famosas “Fake News”, os mitos de software surgiram ao


longo do tempo de desenvolvimento de software, propagando
desinformação e confusão.

Algumas afirmações até eram verdadeiras, mas diversas falsas eram


espalhadas por profissionais ditos como experientes e que entendiam do
assunto, quando na verdade, estavam espalhando mitos de software,
atitudes enganosas que causaram sérios problemas para gerentes e
técnicos.

2) Pois com eles, o processo de produção de software é afetado, caminhos


mais longos são ditos como curtos e execuções obsoletas como
eficientes, dessa forma, com a propagação de desinformação, ocorrem
confusões no processo de desenvolvimento de software, afetando a
qualidade e a produtividade.

3) Mito 1: Um livro cheio de instruções para elaborar um software, onde na


verdade, os profissionais podem não saber da sua existência, o livro não
reflete as práticas modernas, não é completo e não mantem o foco na
qualidade.
Mito 2: A equipe tem ferramentas que estão no estado da arte, mas o
que ocorre é a necessidade de muito mais do que apenas o último
modelo de computador, além da habilidade de todos conseguirem utilizar
as ferramentas de forma eficiente.

Mito 3: Adição de mais programadores para cumprir prazos. Esse é uma


ocorrência vista no começo da matéria, onde foi mostrado os problemas
em adicionar pessoas novas em um projeto de software, visto que seu
desenvolvimento não é mecanizado, atrasando mais a conclusão do
projeto, pois os desenvolvedores novos não estão familiarizados com o
software em questão.

Mito 4: A terceirização de um projeto. Mito que na realidade, vai trazer


problemas quando a organização não sabe como gerir e controlar
projetos de software internamente.

4) Mito 1: O estabelecimento geral de objetivos é o suficiente. Na realidade,


uma definição inicial malfeita e a principal causa de esforços
malsucedidos de software, além de que diversas características
requerem intensa comunicação entre o cliente e o desenvolvedor.

Mito 2: É fácil tornar o software flexível. Onde na verdade, os requisitos


mudam constantemente, como clientes podem rever requisitos e
recomendar modificações com impacto no custo. Além de que,
mudanças na função, no desenvolvimento, na interface ou em outra
característica durante a implementação tem um impacto significativo no
custo final do projeto.

5) Mito 1: O trabalho está completo após escrever o programa e funcionar.


Na realidade, 60% até 80% é a porcentagem do esforço gasto em
software após o cliente receber o produto.

Mito 2: Não tem como avaliar a qualidade do programa antes de estar


funcionando. Onde na verdade, é preciso ocorrer a revisão técnica
formal no projeto durante seu desenvolvimento, pois revisões são um
filtro de qualidade mais eficazes que testes para descobrir e ajustar
defeitos de um software.
Mito 3: Só pode ser entregue um programa executável. Onde a realidade
é que o programa executável é apenas uma parte de uma configuração
de software que inclui vários elementos, e sua documentação fornece a
base para o sucesso do software.

Mito 4: A Engenharia de Software vai atrasar o projeto com a criação de


uma documentação volumosa e desnecessária. Na verdade, a
engenharia não está relacionada a criação de elementos, mas sim a
criação de qualidade, fundamental para a redução de retrabalho,
possibilitando entregas mais velozes.

Você também pode gostar