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EDUCAÇÃO

RELIGIOSA
ENSINO FUNDAMENTAL

5. série
a

MANUAL DO PROFESSOR 1

5S/6A
2 Manual do Professor – ed 07

Sumário
Apresentação

Apresentação .............................................................................................................................................................. 3

Planejamento Anual ..................................................................................................................................................... 4

ENTENDA OS ÍCONES DESTE MANUAL


Novidade à esquerda

Novidade à direita

Novidade em toda a página


3 Ensino Religioso – CP07 – 15ERM1

Apresentação
Apresentação

Fundamentação

Vivemos numa sociedade em que muitos valores são relativizados num processo acelerado. O avanço tecno-
lógico cria novidades a cada instante e na mesma proporção as descaracteriza. Essa realidade vai gestando uma cultura
do descartável, que tem conseqüências sérias para o meio ambiente, ameaçando a vida no planeta. Mas não é só. O
problema mais sério é que o próprio ser humano passa também a ser descartável. Além disso, culturas e países
inteiros não são contados no mercado concentrador de riqueza. Com isso, apenas uma parcela da população mundial
é incluída nos projetos que estão sendo implementados no processo de globalização. Esse processo deixa pessoas,
culturas, países inteiros perplexos. Mais perplexos, entre todos, estão os adolescentes e jovens com pouca perspec-
tiva de futuro. Vêem seus sonhos destruídos e banalizados a cada instante. Emerge, nesse contexto, a questão do
sentido da vida. Viver para quê? Como se realizar? Que caminho percorrer? Como ser feliz? O que sabemos é que,
em muitos aspectos, não é mais possível trilhar o mesmo caminho dos pais. Então, a que referenciais se apegar para
desencadear uma vida pessoal e social saudável?
Este projeto de Ensino Religioso tem presentes essas preocupações e propõe um olhar mais amplo, procuran-
do entender, refletir e buscar pistas de ação para a formação do ser humano integral. Procura entendê-lo na sua
integridade, contemplando as diferentes dimensões da vida e evitando sua fragmentação, seu esfacelamento. Nesse
sentido, está em sintonia com os chamados temas transversais: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, orientação
afetivo-sexual, saúde, trabalho e consumo que têm a ver com o todo da vida. Claro que o projeto não se restringe a
essas abordagens, pois a própria Lei de Diretrizes e Bases, no artigo 33, considera o Ensino Religioso indispensável
para a formação do cidadão. Pretendemos, por isso, contemplar essa dimensão, pois julgamos ser ela a que nos
remete diretamente ao sentido da vida.
Sabemos que, na sociedade atual, a comunicação é direta ao ouvinte, procurando envolvê-lo emocional-
mente, inclusive utilizando uma linguagem divinizada para atingir os objetivos econômicos. Não é tão fácil entrar
nesse ambiente cultural com uma outra mensagem que analise as causas dos grandes problemas nacionais e
mundiais. São inúmeros os movimentos basicamente orientados para a satisfação das necessidades subjetivas,
de fundo emocional, da pessoa e do grupo de iniciados. Nesses movimentos, há pouco interesse pelos terríveis
problemas sociais do país e muitos ignoram as diferentes dimensões da vida.
Reconhecemos que não há verdadeiro processo de educação sem conexão com as expectativas dos alu-
nos. Por isso, é desafiante desenvolver o conhecimento que abarque todos os processos naturais e sociais em que
são gerados e, a partir daí, considerar no processo educativo as diferentes formas de organização da vida. Dentro
dessa dinâmica, a educação não pode ser entendida só como aquisição de conhecimento, mas também como o
despertar da dignidade de sujeitos-cidadãos protagonistas de sua história. Estamos viabilizando esse projeto,
entendendo que a educação é o espaço privilegiado de discernimento, a partir do qual se promove a vida de todos
os seres e de toda a humanidade. Nesse processo, o Ensino Religioso tem muito com o que contribuir.
Procuramos, neste projeto, articular as diferentes dimensões da vida, tendo como eixo central o sentido da vida
que se expressa de múltiplas maneiras, especialmente no exercício da cidadania. Ao despertar nos adolescentes e
jovens suas potencialidades, sem dúvida, estaremos cumprindo nosso papel de educadores. Entendemos que a
escola não tem um fim em si mesma. É, antes, lugar de preparação, por isso de passagem, para que cada um exerça
bem o seu papel social. Na verdade, a escola amplia o horizonte familiar e a sua organização possibilita o agir social. Por
julgarmos oportuno e urgente articular a vida pessoal, familiar, social e sua abertura ao Transcendente, optamos por este
projeto pelo qual irão perpassar essas dimensões de vida. Cremos que não há certezas absolutas, pois elas estagnam
e inviabilizam a busca de novos caminhos. A única certeza é de que a vida pode ser melhor em suas múltiplas
expressões. Assim, é nela que apostamos.
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Planejamento Anual
Disciplina: Ensino Religioso Série: 5ª Segmento: EF
Carga horária semanal: a de referência

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


• Refletir sobre o ser humano e as diferentes formas de relação com a transcendência, respeitando a diversidade.
• Oferecer subsídios das ciências da religião para reflexões crítico-construtivas sobre as experiências com o
transcendente e suas conseqüências éticas, sociais e religiosas.
• Oferecer referenciais éticos que contribuam para a compreensão do sentido da vida e para a construção do ser
integral.
• Propiciar o conhecimento das respostas que diferentes culturas deram e dão às perguntas sobre sua origem, “De
onde vim?”, sobre as razões e o sentido de existir no presente, “Por que estou aqui?” e sobre o futuro, “Para onde
vou?”, reconhecendo o valor e a relatividade de cada uma dessas respostas.
• Aprender a lidar e a interagir com a complexidade do fenômeno religioso.
• Despertar a religiosidade presente no aluno, oferecendo referenciais que possibilitem o discernimento para a
ampliação das potencialidades de vida.
• Incentivar o diálogo inter-religioso para a convivência saudável e a construção de uma sociedade mais justa e
solidária.
• Despertar a dimensão do transcendente e sua interação com outros aspectos da vida, sensibilizando para a impor-
tância da convivência com o outro e para a ajuda e o protagonismo necessário na concretização do projeto existencial
e no desempenho da função social.
• Proporcionar experiências que transcendam o cotidiano e auxiliem na busca, abertura e construção de um
projeto que dê sentido à vida.
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Fundamentação teórica

Eixo: Sentido da Vida lidar melhor com suas inquietações e possibilidades.


As aulas, portanto, visam estabelecer um diálogo so-
Subeixos bre as questões que os alunos levantam a respeito
1. Identidade e relações de si mesmos, da relação com o outro, com o mundo
2. Natureza, cultura e sociedade e com o cosmos. Essas questões nem sempre são
3. Ética e valores compreensíveis e de respostas fáceis; exigem um
4. Abertura ao transcendente e complexidade do fe- processo contínuo de busca e aprofundamento, res-
nômeno religioso peitando cada fase da vida.
5. Manifestações religiosas: mitos, ritos, escrituras e Quanto mais partirmos da vivência concreta
teologias dos adolescentes e jovens, mais eles serão capa-
zes, com o auxílio da escola, especialmente do pro-
Unidades e temas fessor e também dos colegas, de ir aprendendo a
conviver em sociedade. Com certeza, esse proces-
Crendo no potencial da educação é que orga- so favorecerá a revisão de atitudes e cada um, ten-
nizamos este projeto de 5.a a 8.a série do Ensino Fun- do sua originalidade respeitada, se abrirá e dará
damental, cientes de nossa responsabilidade com os sua contribuição para a concretização de um mun-
adolescentes, os jovens, as famílias e a sociedade, do melhor, não num futuro longínquo, mas no agora
envolvidos no processo educacional. Os temas vão da história.
se ampliando no sentido de possibilitar ao aluno um É de fundamental importância entender que
contato consigo mesmo, com o outro, com a sociedade o adolescente está numa fase delicada de passa-
e com o transcendente. Este volume destina-se à 5.a gem do universo familiar para inserir-se no univer-
série e contempla temas dos diferentes eixos. so social. Essa passagem nem sempre se dá de for-
Os temas visam propiciar reflexões sobre os ma pacífica, pois há rupturas, incertezas, inseguran-
diferentes subeixos e procuram aproximar-se dos ças, perdas, revoltas, como também há sonhos, aspi-
valores individuais de cada pessoa, de sua cone- rações, expectativas, desafios, desejos, necessida-
xão com o ambiente familiar e das relações daí de- des, preocupações, interesses, para, só então, o alu-
correntes na perspectiva do respeito às diferenças. no se posicionar diante das múltiplas interações da
Além disso, procuram analisar o ser humano como vida.
gestador de culturas. Ressalta-se que as culturas Esse material não visa passar uma doutrina,
são vivenciadas no espaço social, uma vez que o mas, sim, despertar o adolescente para a vivência de
ser humano se caracteriza por viver em sociedade valores, que se concretizarão a partir da compreensão
e, embora as sociedades apresentem limites, deve- e assimilação dos aspectos que fizerem sentido para
se ter como meta última a prática da justiça. o todo da vida dos alunos e de toda a comunidade
Os outros temas retratam os valores essen- educativa. Dessa forma, contribuirá para a construção
ciais para a vida humana que devem se expressar de novos seres e de uma nova sociedade.
através de um agir ético, desencadeando ações O caminho para o professor é criar empatia
solidárias que favoreçam a vida de todos os seres. com os alunos e, a partir do diálogo respeitoso, bus-
Os temas anteriores são ampliados pela com- car práticas que irão descobrindo juntos. O professor
preensão de que o ser humano não encerra suas não deve ser alguém que define a priori o que os
atividades na vivência social e, sim, está aberto a alunos devem ou não fazer. Ele já tem uma experi-
uma dimensão que vai além. Supera os limites na ência maior de vida, mas também está em busca
busca do transcendente, articulando sistemas religio- do novo. Por isso, o professor deve agir com pro-
sos que exercem uma função determinante na organi- fundo respeito e ética, crendo nas potencialidades
zação e no sentido da vida. das pessoas e na construção de relações saudáveis,
apesar das adversidades. É preciso que veja além
do senso comum, que sonhe com caminhos alternati-
Observações metodológicas vos, acredite neles e os viabilize. Claro que isso não
pode ser desconectado da realidade. É preciso so-
Essas aulas são um canal para a escola conhe- nhar com os pés firmes no chão da vida, ciente dos
cer diferentes aspectos da vida dos alunos e, assim,
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limites que a realidade impõe, mas crendo que sem- Destacamos, ainda, algumas observações vá-
pre é possível ir além. Para concretizar este projeto, lidas para todas as aulas:
há necessidade de investir numa formação específica, • Motivar os alunos para realizarem a tarefa e regis-
além de sensibilidade e carisma para lidar com as dife- trarem as etapas e conclusões.
rentes dimensões da vida sem “pré-conceitos”. • Incentivar a pesquisa de palavras que não fica-
Para a 5.a série, estão previstos 27 temas. O ram claras.
desenvolvimento de cada um está em interação com • Comentar as epígrafes e incentivar a memoriza-
os demais, dando-se num continuum. É importante ção, pois elas sempre se relacionam com o tema.
ler o volume todo, o que facilitará o desenvolvimen- • Retomar a tarefa de casa no início de cada aula.
to e dará maior clareza ao direcionamento do proje- É importante que o professor consiga sensibi-
to. Recorrer aos temas já trabalhados, resgatando lizar seus alunos, no decorrer destas aulas, para que
aspectos centrais, é um recurso que o professor os valores apresentados sejam despertados em cada
deverá usar sempre que julgar oportuno, pois evita- um deles, alcançando-se, assim, os objetivos pro-
rá a fragmentação e proporcionará maior interação postos.
entre os temas. Este projeto de Ensino Religioso exigirá dos
O roteiro das aulas não deve ser seguido com profissionais um compromisso pessoal, institucional e
rigidez. É interessante ampliá-lo com outros con- social, para que possa, efetivamente, dar novo signi-
ceitos, jogos, dramatizações, quando o professor ficado ao sentido da vida. Reafirmamos a nossa con-
julgar conveniente. Sempre há variações de uma vicção de que a vida é o maior valor e de que as
turma para outra. A originalidade de cada uma pode diferentes áreas do conhecimento, cada uma à sua
exigir mais atenção em certos temas do que em maneira, muito têm a contribuir para potencializá-la. O
outros, por isso a flexibilidade é fundamental. Ensino Religioso, portanto, não pode ficar alheio a
essa dinâmica.
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MANUAL DO PROFESSOR

Unidade I: Identidade e Relações


Capítulo 1: Começar de novo N.o de aulas: 1
Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno
(objetivos específicos deste capítulo)

• Interessar-se pela nova etapa de estudos e de vida que está iniciando.

Orientações / Sugestões

• Acolha cada aluno com a sua história de vida. Com irão lembrar o nome dos colegas ou terão a tendên-
certeza, nem todos estudaram nesta escola nas cia de jogar para aqueles cujos nomes eles já gra-
fases anteriores. Essa realidade exige muita aten- varam. É interessante motivá-los a jogar a bola para
ção, por isso é importante que você fale sobre a outros colegas a cada rodada, evitando-se, assim,
estrutura física e organizacional da escola. a exclusão. Os colegas podem ajudar a identificar
• Depois da primeira atividade, em grupo, é im- os que ainda não a receberam. O melhor é colocar
portante, professor, acolher através, por exem- como regra que não se pode jogar a bola para quem
plo, de uma apresentação rápida, os que estão já a recebeu uma vez.
chegando à escola. Os alunos que já estuda- • Na atividade da seção Pensando e registrando,
vam na escola podem ajudá-lo, professor, a é interessante destacar as semelhanças entre os
apresentá-la aos novatos. É indispensável acei- aspectos que cada aluno anotou como fundamen-
tar cada um do seu jeito, não expondo alguém tais para a boa convivência.
que seja mais tímido a situações constrangedo- Quanto aos objetivos de cada um, com certeza,
ras. Esse procedimento abre caminho para o alu- serão bem variados. É importante respeitar a mo-
no se sentir bem e encontrar o seu lugar. Nin- tivação primeira que os levou a estar nesta es-
guém dá de si se ainda não achou o seu lugar. cola e não em outra.
O medo faz parte de qualquer mudança e é pre- • Em um segundo momento, pode ser feito um gran-
ciso respeitar o processo de adaptação. de cartaz coletivo em que cada aluno coloque
• O jogo da bola, explicado na seção Interagindo, suas qualidades e metas para o ano. Esse cartaz
tem por finalidade ajudar o aluno a gravar o nome deverá ficar fixado na classe por, pelo menos, uma
dos colegas da sala, além de descontrair a tur- semana, para que todos os outros professores
ma. É indispensável levar a bola para a realiza- possam lê-lo.
ção do jogo. Na segunda rodada, muitos não
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Capítulo 2: Quem sou? N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Interessar-se pelo conhecimento da própria história.


• Perceber a sua originalidade e riqueza como pessoa.

Orientações / Sugestões

• O nome é um ponto de partida interessante, pois, interessante, pois talvez nem todos destaquem
na maioria das vezes, está em conexão com fatos aspectos positivos. Isso pode se dar por inúme-
importantes da vida da família. É importante que ras razões, tais como não gostarem do próprio
você destaque também o sobrenome, uma vez nome ou sobrenome... Pensar sobre si mesmo
que, estando ligado aos antepassados, represen- nesta fase da adolescência pode incomodar, pelas
ta o fio condutor da história. mudanças próprias da idade e incertezas presen-
• Após a conversa em grupo sobre a história do tes na história de cada um. Acolher é o melhor ca-
nome, pode ser interessante, professor, abrir minho, evitando-se qualquer modelo preestabe-
espaço para que os alunos falem dos pontos que lecido.
consideraram mais importantes nos relatos dos Você pode pedir, também, que cada aluno es-
colegas. creva seu nome em uma folha sulfite, desenhan-
• Respostas pessoais dos alunos sobre o poema do as letras e mostrando, através desse dese-
de letícia Mendes Medeiros, aluna de 5.a série, nho, suas características.
como eles. • Os alunos podem fazer, também, um acróstico,
• Alguns alunos podem ler a frase que escreveram so- que poderá ser entregue como um presente para
bre o que acharam melhor na aula. É uma sondagem os pais.

Capítulo 3: Eu sou e o outro é N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Perceber a originalidade de cada um e a possibilidade de ser e deixar que o outro seja.


• Conscientizar-se da diferença, que é a grande riqueza da humanidade.
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Orientações / Sugestões

• Retome o que cada aluno escreveu sobre a origi- • Reforce a idéia de que somos parceiros neste mun-
nalidade dentro da própria família. do e não inimigos. Há lugar para todos e cada um
• Para preencher os quadros, é importante destacar pode se desenvolver, sem desmerecer o outro.
que não precisam se preocupar com o que os ou- Ninguém é o centro do mundo e, para se desen-
tros vão pensar. É o jeito original de cada um que volver, é preciso respeitar o outro e com ele dialo-
importa ser percebido. gar.
• Após a conversa em grupo, destacando as seme- • Você pode propor, nesta aula, uma encenação,
lhanças e diferenças, é importante que você peça criada pelos próprios alunos ou utilizando-se de
que os alunos falem sobre alguns aspectos que alguma parábola de Jesus, que demonstre a im-
mais chamaram a atenção no diálogo. Nesse pon- portância das diferenças e o respeito que deve-
to, é interessante reforçar a idéia de que cada um mos ter a elas. Depois das encenações dos gru-
tem gostos diferentes, como também sabe fazer pos, deverá ser feito um painel por você, profes-
e pretende saber coisas diferentes. Nisso reside a sor, com o material apresentado pelos alunos que
originalidade. Cabe uma observação de que o que mostra a diversidade de aspectos.
somos não é fixo, está aberto e em processo. • Se for possível uma apresentação das 5.a séries
Algo de que gostamos hoje poderemos não gos- como um todo, as classes deverão eleger uma
tar amanhã e vice-versa. encenação para a apresentação geral.

Capítulo 4: Eu e minha família N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender o papel da família no desenvolvimento da personalidade de cada um.


• Compreender que a família, por melhor que seja, tem seus limites.

Orientações / Sugestões

vando a leitura do livro Bisa Bia, Bisa Bel, que trata


• No trabalho em grupo, motive o diálogo, o respei- das origens, ou outro livro do gênero. Geografia e
to e a acolhida da originalidade de cada um. Frise História podem possibilitar pesquisas das regiões,
que, ao resgatarem os aspectos vivenciados na épocas, tradições de cada família. Os alunos po-
família, é de fundamental importância perceber que dem ser agrupados, neste momento, por suas
cada uma tem seu valor, como também limitações, raízes.
e que deve ser respeitada no seu jeito de ser. • A poesia abre possibilidade de dialogar sobre di-
• Na foto da família, podem não estar todos: pai, versos aspectos que fazem parte da família.
mãe, irmãos...A falta deve ser acolhida, pois deve • Como finalização do trabalho, proponha a elabo-
haver uma razão. É preciso considerar que exis- ração de um álbum de família que contenha , além
tem muitas maneiras de ser família. da história familiar, fotos, curiosidades, marcas de
• Este tema possibilita um trabalho que pode ser cada um dentro do contexto familiar, etc.
integrado a outras disciplinas. A área de Língua
Portuguesa, por exemplo, pode colaborar incenti-
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Capítulo 5: Eu, minha turma e minha escola N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Perceber-se como parte de um grupo e compreender que as pessoas são diferentes umas das outras, mas
parecidas nos sonhos e sentimentos.
• Valorizar a diversidade própria do ser humano como oportunidade de descoberta do outro e de crescimento nas
relações interpessoais.
• Valorizar o ambiente escolar como incentivo e desafio para um relacionamento mais fraterno.

Orientações / Sugestões

• Como motivação, você pode começar a aula com isso nos expressamos da maneira que julgamos
a dinâmica “bilhetes da amizade”, na qual cada alu- mais conveniente.
no escreve para o colega ao seu lado uma breve • A observação da vida dos pais, proposta na ati-
mensagem, ressaltando uma ou várias qualidades vidade final, amplia a sensibilidade que busca-
que nele observa. Faça com eles uma reflexão, no mos neste tema. A importância do ambiente es-
final, sobre os sentimentos que tiveram e se hou- colar supera o limite do tempo que também foi
ve dificuldade em verificar algo bom na pessoa do significativo e importante para outras gerações.
outro. • Peça aos alunos que criem histórias em quadri-
• O foco de atenção das atividades é a pessoa do nhos, trabalhando em duplas, registrando o con-
outro e o grande grupo escolar como partes in- vívio escolar em diferentes dimensões. Podem
tegrantes do crescimento e da realização huma- ser propostas , também, pesquisas em gibis ou
na. mesmo histórias que relatem as questões liga-
• O jogo do espelho tem por objetivo demonstrar das à vida escolar.
que o nosso jeito de ser tem muito de imitação. • Sugestão: gibi da Mônica, história entitulada :
Quando criança, a imitação é mais acentuada; com Trabalho em grupo.
o desenvolvimento, vai emergindo a originalida- As histórias em quadrinhos podem ser recolhidas
de. Olhamos o outro, mas não somos o outro, por por você e, se possível, cada classe poderá criar
o seu gibi.

Capítulo 6: O meu jeito de ser N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Perceber a importância de certas pessoas na formação de nosso jeito de ser.


• Perceber quem são as pessoas que são referenciais na vida de cada um e o nível de influência dessas pessoas na
organização da vida.
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Orientações / Sugestões
• No trabalho em grupo, com certeza, serão ressal- • As frases escritas pelos alunos darão uma visão
tadas as qualidades dos que são tomados como do que eles resgatam dos seus referenciais. É
modelo. Esse trabalho lhe possibilitará a compre- importante frisar que não se pode ficar só no pla-
ensão do universo referencial do grupo. no exterior e estético, mas, sim, procurar perce-
• É interessante destacar que, por mais fascinan- ber a essência, pois é nela que se encontram os
te que sejam os referenciais, eles também têm valores que a pessoa, tomada como modelo,
seus limites. Essa reflexão evita a idolatria e transmite.
divinização de certas pessoas em detrimento de • Esta aula pode começar em um espaço diferente,
outras. Tal atitude facilita a aceitação do outro onde seja possível trabalhar com argila. Você,
quando transparecem seus limites. A pontuação antecipadamente, já deverá preparar o local para
dos limites deve ser feita com muito tato, pois, não gerar tumulto, uma música ambiente tranqüila
do contrário, pode-se criar uma rejeição. Ninguém colabora, também. A proposta é que cada aluno
gosta de que sejam questionados os seus ído- elabore um objeto que possa representá-lo nes-
los. Às vezes, é interessante ampliar o horizonte te momento atual. Ao término, cada um apresen-
do aluno, mostrando que seus ídolos também têm tará o seu objeto, demonstrando aspectos que
o seu jeito de ser e que não os conhecemos to- percebeu na vivência com outras pessoas.
talmente, o que não significa desmerecê-los. Nes- • Prepare uma grande mesa no corredor ou pátio da
se contexto , reforce a idéia de que quanto mais escola para a exposição dos trabalhos.
pessoas tivermos como referenciais, mais des-
pertaremos o nosso potencial.

Unidade II: Natureza, cultura e sociedade


Capítulo 7: Ser humano – um ser de relações N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Conscientizar-se da importância das outras pessoas na vida de cada um.


• Valorizar a vivência em grupo e as trocas daí decorrentes, seja de valores, seja de limites.

Orientações / Sugestões

• A lembrança do grupo mais significativo na vida do


agressivos. Por isso, ao prepará-los para o jogo,
aluno possibilitará o resgate das experiências posi-
destaque a importância da troca sem agressão ao
tivas na relação com outros grupos. É interessante outro. Se, apesar da preparação, esse problema
frisar a validade dessa experiência e das novas ocorrer, não mencione o nome de alguém. É im-
oportunidades que agora estão surgindo. Pode ser portante que você resgate o que seus alunos sen-
que nem todos os alunos tenham experiências po- tiram durante todo o processo. Não se preocupe
sitivas na vivência em grupo, por isso é de funda- se nem todos identificaram de quem era a escrita.
mental importância, professor, considerar essa si- Importante é que se tornem sensíveis ao jogo que
tuação e reforçar as novas possibilidades. ocorre no cotidiano da vida. A meta do jogo da
• Para o jogo da bexiga, é preciso que você leve o vida é ser feliz.
número suficiente para a turma, com alguma • Nesse momento, proponha uma Celebração da
sobra para reposição, caso alguma estoure an- Amizade e da Solidariedade. Você pode prepa-
tes do tempo. Quando o grupo todo se reunir para rar antes, com a turma, aspectos a serem desta-
brincar, provavelmente alguns alunos serão mais cados, como símbolos do grupo, pedidos e, prin-
cipalmente, ênfase à vida comunitária.
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Capítulo 8: Observando sentimentos e ações N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)
• Perceber seus sentimentos e as ações decorrentes deles.
• Perceber que os sentimentos estão presentes em cada situação e momento, de forma consciente ou não.
• Compreender a importância de estar atento aos sentimentos, como também às ações.

Orientações / Sugestões

• Reserve alguns minutos para que os alunos ob- • Você pode fazer um momento de relaxamento
servem as ilustrações e expressem os seus senti- nesta aula, propiciando, desta maneira, um de-
mentos. Em seguida, faça com eles uma reflexão sabrochar dos sentimentos de seus alunos. Pode-
sobre o que cada um escreveu. rá, também, utilizar-se de algum texto bíblico, ou
• Num segundo momento, estimule-os a represen- outro, para estimular a reflexão deles.
tar, através de desenhos, as afirmações presen-
tes no texto. É interessante resgatar em grupo a
produção de cada um.

Capítulo 9: Perdas e ganhos N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender a importância de saber lidar com as perdas e os ganhos.

Orientações / Sugestões

• Retome as figuras que os alunos trouxeram sobre sem dúvida, abrirá perspectivas para a aprendiza-
os momentos significativos de suas vidas. Se pos- gem do dinamismo da vida.
sível, organize um painel. • A classe poderá assistir ao filme Sempre amigos,
• Resgatar os sentimentos é sempre desafiante, que demonstra bem a questão das perdas e dos
por isso é preciso lidar com eles cuidadosamen- ganhos. Além do roteiro escrito a que os alunos
te. Sua posição fundamental deve ser a de aju- deverão responder, a classe poderá preparar um
dar a turma a acolher, com respeito e sem “pré- grande debate sobre as idéias e os sentimentos
conceitos”, a originalidade de cada um. apresentados no filme. Outras áreas do conheci-
• Ressalte que as perdas são indispensáveis para mento poderão participar dessa atividade, propor-
que haja ganhos. O desenho que irão produzir, cionando um momento de interdisciplinaridade.
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Capítulo 10: Ser humano – um ser criativo N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)
• Compreender o ser humano como construtor de culturas, percebendo que é desse processo que resulta a diferença.
• Perceber que cada ser humano cria algo, adaptando o meio ambiente para facilitar a vida.

Orientações / Sugestões

• Após o trabalho em grupo sobre as coisas que criado anteriormente e o faz à sua maneira, dentro
cada um criou, você pode sugerir que os alunos de sua originalidade.
organizem uma dramatização, contemplando a cri- • Neste capítulo, o aluno poderá fazer uma pes-
atividade de cada um do grupo. quisa integrada com História, Geografia, Artes,
• É importante frisar que cada um já criou e continua Música, entre outras disciplinas, para elencar ou-
criando inúmeras coisas. Esse potencial é inato e tros valores de sua cultura e apresentá-los em uma
todos o possuem. Não é propriedade de algumas Feira Cultural, juntamente com os objetos por eles
pessoas ou grupos, pertence a todos. Alguns de- construídos. Os pais, além de visitarem a Feira,
senvolvem mais, outros menos. É importante des- podem contribuir com os seus próprios dons.
tacar que cada um cria a partir daquilo que já foi

Capítulo 11: Relação cultura e vida N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender que a cultura pode gerar vida ou morte, dependendo dos fins para os quais é criada e utilizada.

Orientações / Sugestões

• A história do menino do dedo verde pode ser dra- • Você poderá trazer uma pessoa que já tenha colo-
matizada. Apresente situações atuais em que a cul- cado em prática o seu “polegar verde”. O teste-
tura é utilizada para diferentes fins. Destaque exem- munho dessa pessoa deverá ser filmado pelos
plos de aspectos culturais que geram vida e de alunos, divulgado no jornal do colégio ou em outro
outros que geram morte. Por exemplo: o Brasil é meio de comunicação utilizado .
um dos maiores produtores de armas – para quê? • Neste momento do curso, professor, já será pos-
Por que não investir na produção de alimentos? sível incentivar os alunos a promover uma gran-
• Nesta aula, é importante destacar, professor, que de campanha na escola que estimule cada um a
as invenções, por serem inerentes ao ser huma- utilizar o “seu polegar verde”, gerando VIDA.
no, podem ser utilizadas para criar mais vida ou • Todas as iniciativas desta Campanha devem ser
para destruí-la. É fundamental a dimensão cole- amplamente divulgadas em todos os painéis da
tiva das invenções, isto é, elas não podem bene- escola e, quando possível, abertas à comunidade.
ficiar apenas uma pessoa ou grupo, devem estar
a serviço da coletividade. A meta é o bem co-
mum.
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Capítulo 12: Em busca do saber N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender, com mais profundidade, o tema da busca do saber que perpassa a vida toda, mas que tem como
espaço privilegiado a escola.

Orientações / Sugestões

• O eixo central da dramatização é relacionar a escola ajudá-lo a verificar como cada um está se sentindo,
como espaço para despertar o potencial de vida, após alguns meses de aula. Dentro do possível,
expresso através do polegar verde, existente em retome os objetivos de cada um quando chegou à
cada um. Antes de você organizar os grupos, será escola. Estão sendo concretizados? O que pode-
interessante recordar a história do menino do pole- ria ser feito para melhor viabilizar os objetivos na
gar verde, contada na aula anterior. Alguém pode busca do saber? Conversar sobre isso pode ser
contá-la e, em seguida, os outros a complementam. interessante.
• Nesta aula, é importante ressaltar que a busca do • Ressalte que, por mais avançadas que sejam as
saber faz parte da essência do ser humano. No criações culturais, é fundamental perceber a ser-
entanto, nem todo saber favorece a vida. Há mui- viço de quem são utilizadas e quem tem acesso
tos saberes que são utilizados para causar morte. a elas. Há invenções que excluem pessoas.
Por essa razão, é importante que você reforce o • Faça uma coletânea de filmes, histórias e anedotas
papel da escola como espaço de discernimento que retratam como vive o imenso contingente de
do que realmente é melhor para a vida. É o lugar pessoas excluídas. Esse trabalho deve ter regis-
da preparação séria para contribuir na melhoria da tros escritos em um álbum que possa ser arquiva-
sociedade. do na biblioteca para posteriores complementos
• A atividade em que os alunos escrevem o que e utilização por outros alunos.
pensam sobre a importância da escola pode

Unidade III: Ética e valores


Capítulo 13: Ser humano – um ser social N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Perceber a importância da vivência social e que o ser humano, por natureza, socializa-se, rompe o isolamento e
interage com outros.
15 Ensino Religioso – CP07 – 15ERM1

Orientações / Sugestões

• Para a montagem do cartaz, serão utilizados textos seres que temos uma função social, portanto cabe
e gravuras de revistas, jornais, etc. O material pode a cada um de nós descobrir a melhor forma de
ser providenciado por você ou pelos alunos. Após contribuir para a melhoria da convivência social. Nin-
montarem o cartaz, reforce a idéia de que cada um guém pode se esquivar dessa responsabilidade,
é parte integrante da sociedade e não vive à mar- pois cada um é enriquecido pelas relações sociais
gem, é co-participante e co-responsável nas e as enriquece.
coisas boas como também nos limites. O cartaz • Você poderá propor a elaboração de um jornal em
pode ser mostrado para todos da turma. Pode ser grupos de quatro ou cinco alunos, que destaque a
interessante expô-lo na escola. Para isso, é preci- importância da vida em sociedade. Os alunos po-
so definir os objetivos da exposição, por exem- dem realizar entrevistas, colher depoimentos de
plo, sensibilizar a escola para as riquezas e os limi- familiares, pesquisar textos significativos e procu-
tes sociais e chamar a atenção para a co-responsa- rar ilustrações motivadoras. A área de Língua Por-
bilidade na melhoria dela. tuguesa poderá trabalhar de forma integrada neste
• Reforce a idéia de que o espaço social é funda- capítulo.
mental, pois ele amplia o universo familiar. Somos

Capítulo 14: Coniver com os limites e valores N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Perceber que os limites são indispensáveis para que haja convivência social.
• Refletir sobre a importância de colocar limites, saber a hora de dizer sim e a hora de dizer não.

Orientações / Sugestões

• Vivemos numa sociedade que desregulamenta a apresentam, pois assim há maior probabilidade
vida, diante de uma realidade em que tudo parece de acertar e, conseqüentemente, de se realizar.
ser permitido. É fundamental perceber que cada • É importante que você resgate a elaboração da
um deve crescer no sentido de alcançar a autono- turma a partir das propostas do texto. Destaque
mia para saber dizer sim e não. as semelhanças e diferenças que estiverem mais
• Ressalte que, em certas circunstâncias, podemos presentes.
dar uma resposta inconveniente, por isso é preci- • Discuta e traga outros textos, sobre limites, para
so refletir sobre a realidade e as propostas que se depois encaminhar a elaboração do programa de
rádio.
16 Manual do Professor – ed 07

Capítulo 15: Limites nas relações sociais N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Conhecer os limites e contradições existentes nas relações sociais, relações que se expressam, muitas vezes,
como dominação e submissão.

Orientações / Sugestões

• A história das rãs pode ser lida em voz alta por um • Reforce a idéia de que, por pior que seja uma de-
ou mais alunos, cada um lendo uma parte. Após a terminada situação social, sempre há saída. A soci-
leitura, será interessante, primeiramente, respon- edade é uma criação cultural, isto é, foi construída
der às duas questões e depois dialogar em grupo. por seres humanos e, conseqüentemente, pode
Após o trabalho em grupo, cada grupo poderá ser modificada, caso não favoreça a vida de todos.
organizar uma dramatização de uma cena do cotidi- • Se possível, convide pessoas responsáveis por
ano em que prevaleça a situação retratada na histó- trabalhos comunitários ou reportagens sobre es-
ria. sas atividades que demonstrem o esforço de criar
uma sociedade justa e fraterna.

Capítulo 16: Justiça social N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Conscientizar-se das desigualdades sociais e da noção de que a justiça social é o caminho indispensável para que
todos tenham vida.
• Compreender que, se alguém não foi desvirtuado pela cultura do acúmulo regida pelas leis econômicas, terá ações
justas, pois o ser humano tem sensibilidade para praticar o bem.

Orientações / Sugestões

• É interessante que você ressalte que a justiça soci- sejam incluídos na sociedade. Nesse processo, é
al deverá ser uma meta de vida para todos. Justiça fundamental descobrir o que é essencial à vida.
que se inicia em gestos pequenos, mas que terá • Promova uma Gincana da Solidariedade em toda
repercussão em toda a sociedade. a escola. A 5.a série será a responsável por criar
• A foto, por retratar uma situação de injustiça social, atividades que gerem reflexão e propostas para
remete-nos à busca de alternativas para que todos uma sociedade justa e fraterna.
17 Ensino Religioso – CP07 – 15ERM1

Capítulo 17: O agir responsável N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)
• Conscientizar-se da importância do agir responsável, tendo em mente que os grupos a que pertence têm uma
influência na sociedade, seja para construir, seja para destruir, mesmo que essa influência seja tímida.
• Compreender que o agir responsável significa assumir socialmente as conseqüências de suas ações e que, agir sem
responsabilidade, cria muitos problemas sociais.

Orientações / Sugestões

• Após o trabalho em grupo e a seleção de uma agir com ética. Assim que chegarem a um consen-
palavra-chave, escreva as palavras no quadro. Peça so, peça que registrem a frase e elaborem uma
aos alunos que redijam uma frase incluindo todas. redação coletiva que será distribuída para os pais
Essa frase deve expressar o que entendem ser o e professores.

Capítulo 18: Despertar o potencial N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender o que significa desenvolver o potencial em liberdade.


• Compreender que a organização da sociedade nem sempre valoriza o potencial de cada ser humano, e muitas
vezes impede, com métodos sofisticados, o desabrochar de novos horizontes.

Orientações / Sugestões

• Retomar a tarefa de casa pode ser extremamente gação com a sociedade atual em que se repete a
interessante para introduzir essa aula, principalmente situação retratada na história.
se você destacar as situações em que eles agiram • Depois das apresentações, ressalte que a vida
sendo responsáveis. não é só aquilo que muitas vezes se apresenta.
• A história da águia pode ser lida em voz alta. Após Sempre há possibilidades de transformar-se, por
a leitura, abra espaço para que digam suas impres- mais difícil que pareça.
sões e registrem o que acharam mais interessante. • Solicite aos alunos outros textos, outras fábulas,
Em seguida, organize uma dramatização. Antes da parábolas que possam elucidar, também, o po-
dramatização, motive-os para que façam uma li- tencial de cada um. Possibilite, na aula seguinte,
uma partilha desse material.
18 Manual do Professor – ed 07

Capítulo 19: Novos horizontes N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Reconhecer que, na história, sempre existiram pessoas que procuraram o bem comum do seu povo.
• Perceber que, para fazer o bem, basta despertar o seu potencial e estar atento às grandes necessidades da
sociedade em que vive.
• Valorizar os que agem em favor do bem comum, por mais caótica que seja uma situação.

Orientações / Sugestões

• Leve, para esta aula, um mapa-múndi e peça aos mem os dominados, como existem aquelas que
alunos que localizem a Índia. A apresentação de propõem alternativas. Disso se conclui que cada
um exemplo do Oriente é uma atividade interes- pessoa é líder em potencial, com capacidade de
sante para conscientizar os alunos de que a busca contribuir para a construção de um mundo melhor.
por vida é inerente à humanidade. Eles devem • Elabore uma peça teatral sobre a vida de Gandhi.
também compreender que, em qualquer parte do Se possível, busque o apoio de outras discipli-
mundo, existem pessoas que exploram e opri- nas.

Unidade IV: Abertura para o transcendente


Capítulo 20: O ser humano – um ser religioso N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno

• Conscientizar-se da dimensão transcendental na vida de cada ser humano e na cultura.


• Compreender que a busca de algo que está além é inato ao ser humano e perpassa todas as culturas.

Orientações / Sugestões

• A partir do quadro com as três perguntas básicas do tema. É assim que agem as culturas na elabora-
das quais surgem as religiões, motive o diálogo ção religiosa. Talvez alguém queira contar algo de
sobre as respostas que os alunos deram. É funda- suas crenças, conforme tenha respondido às três
mental ficar atento, pois as respostas podem reve- perguntas. Reserve um tempo para isso.
lar as crenças de cada um, o que herdaram da família • Se possível, leve alguns entrevistados para a sala
ou da religião. É preciso acolher e não julgar as res- de aula, a fim de que dêem o seu depoimento.
postas dadas, pois isso favorece a compreensão
19 Ensino Religioso – CP07 – 15ERM1

Capítulo 21: O ser humano – um ser simbólico N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender o ser humano como construtor de símbolos e atribuidor de significado a determinadas coisas ou
situações de sua vida.
• Entender que o símbolo é compreendido se for levado em consideração o contexto onde surgiu.

Orientações / Sugestões

• Trabalhe com os símbolos que os alunos levaram • O eixo central é compreender que é o ser humano,
para a aula, sejam eles religiosos ou não. É impor- tanto particular quanto coletivamente, que produz
tante que você também leve alguns símbolos e símbolos. Esses passam a ser significativos, mas,
os contextualize histórica e culturalmente, detectan- no processo histórico, sofrem modificações.
do, dessa forma, o seu significado. • Proponha uma Celebração da Vida, a partir dos
símbolos trazidos pelos alunos.

Capítulo 22: A busca que transcende N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender que a dimensão religiosa está presente em todas as pessoas e projeta o ser humano para além das
outras dimensões.
• Perceber que a dimensão religiosa também está na sua vida.

Orientações / Sugestões

• Após a leitura da historinha de Rubem Alves e da um. Mesmo que essa percepção seja fragmenta-
retomada do texto individualmente, os alunos po- da, é fundamental sua valorização.
dem contar livremente como relacionam com a vida • No texto que busca conceituar o Sagrado há vá-
a questão de Deus. rios elementos que podem ser debatidos, espe-
• Incentive os alunos a construir a própria história em cialmente fazendo-se uma conecção com a vida
quadrinhos, pois essa atividade contribuirá para a deles.
percepção da dimensão religiosa na vida de cada
20 Manual do Professor – ed 07

Capítulo 23: Deus na vida N.o de aulas: 1


Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno
(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender que as formas de entender Deus são condicionadas pelas elaborações culturais e que cada pessoa,
grupo e sociedade O compreendem de acordo com a sua realidade;
• Compreender que cada visão de Deus tem uma funcionalidade na vida e que a maior parte das expressões
religiosas aponta a direção a seguir e dá sentido à vida.

Orientações / Sugestões

• A tarefa de casa é bem delicada. Retome-a com • O texto de Rubens Alves auxilia na busca da de-
muito tato, deixando que seus alunos expressem finição de quem é Deus.
o que sentem sem “pré-conceito”. • Na hora em que os alunos estiverem apresentan-
• A representação de como cada um sente Deus na do seus trabalhos, reforce a idéia de que não exis-
sua vida pode ser simbólica, por isso é importante te visão melhor ou pior, certa ou errada, e, sim, o
que os alunos expliquem o que representam, para jeito original de cada um entender. Claro que esse
eles, os símbolos desenhados. Você pode, com jeito está em processo e irá modificando-se duran-
a ajuda deles, interpretar os desenhos. A repre- te a vida com as novas aprendizagens. A atitude
sentação fará emergir muitas das concepções que fundamental é evitar que cada um absolutize a sua
receberam no meio onde vivem. Deus pode ser forma de entender, pois isso cria problemas e leva
desde chicote, arma, mancha cinza... até ave, luz, à exclusão do outro.
Sol. Isso lhe dará um perfil do grupo e de como a • Proponha a elaboração de um out-door que ex-
imagem do transcendente é utilizada no seu ambi- presse as diferentes maneiras de sentir Deus na
ente familiar ou religioso. A idéia de Deus pode vida.
reprimir, como também pode ser uma aliada na
dinâmica da vida.

Unidade V: Manifestações religiosas


Capítulo 24: O que é religião? N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender o que significa a religião.


• Perceber a dificuldade de uma definição exata de religião.
• Conscientizar-se da dimensão religiosa na vida de cada um.
21 Ensino Religioso – CP07 – 15ERM1

Orientações / Sugestões

• Retome a tarefa de casa, pois as entrevistas que alegria, entusiasmo... O desenho poderá dar uma
os alunos fizeram possibilitarão uma boa introdu- amostragem do universo simbólico da turma e re-
ção a esta aula. velar os eixos centrais a que atribuem sentido, além
• No desenho proposto, a representação da dimen- do cotidiano.
são religiosa não significa necessariamente a reli- • Nesta aula, é interessante frisar, professor, que as
gião a que pertencem, pois muitos podem não definições nem sempre esgotam o significado de
estar ligados a uma determinada religião. Desta- uma determinada religião, pois entendemos que a
que a necessidade dos seres humanos de buscar religião tem a ver com a vivência e a experiência,
algo que está além da percepção concreta e a que nem sempre compreensíveis fora das categorias
recorrem quando as forças visíveis se esgotam. culturais em que são elaboradas.
Isso ocorre muitas vezes em situações limites da • Incentive os alunos a pesquisarem na Internet de-
vida, como frustrações, perda de alguém querido, nominações religiosas que não conheçam.

Capítulo 25: Religião e comunidade N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Conhecer melhor o tema da religião como expressão comunitária.


• Compreender a importância da comunidade como meio para concretização do bem comum e a contribuição da
religião nesse sentido.

Orientações / Sugestões

• Retome a tarefa de casa, pois ela lhe dará pro- • Por isso, é importante aprofundar o estudo da can-
gressivamente um diagnóstico do universo sim- ção de Renato Russo, que se inspira na primeira
bólico, tanto dos alunos como do ambiente familiar “Carta aos Coríntios”, no capítulo 13 da Bíblia. Você
e social onde vivem. pode pedir aos alunos que a leiam, cantem e, em
• No trabalho em grupo sobre as religiões que eles seguida, destaquem o que acharam mais impor-
conhecem, podem emergir críticas a determinadas tante nela. Esse caminho relativiza possíveis
formas de manifestações religiosas. Nesse caso, impasses por “pré-conceitos” contra a religião do
seja compreensivo e amplie a reflexão, mostran- outro.
do que as religiões são elaboração humana e, por • Ressalte que o mais importante, afinal, são as ex-
isso, também são permeadas por uma série de pressões de amor, respeito, acolhida, justiça, paz...
limites. Entretanto, é preciso destacar que o objeti- Se elas ainda não existem, é preciso seguir cons-
vo a que uma determinada religião se propõe na truindo.
sua organização em grupo é o bem comum, ape- • Os alunos poderão fazer cartões que contenham
sar de muitas expressões se tornarem sectárias e as expressões de amor e enviá-los a uma comuni-
restritas apenas a um pequeno grupo, excluindo dade carente.
os não-pertencentes à sua cosmovisão.
22 Manual do Professor – ed 07

Capítulo 26: O nome de Deus e as contradições N.o de aulas:1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)

• Compreender por que existem tantos conflitos motivados e sustentados pela religião.
• Compreender que a religião tem a ver com o sentido da vida, fundamentada na paz e na justiça.

Orientações / Sugestões

• Os textos dos astecas poderão trazer à tona uma • Prepare, com o professor de História, um trabalho
certa indignação, pelo fato de os alunos já terem integrado para melhor compreensão do tema.
estudado na história situações de opressão seme-
lhantes. É interessante que você crie espaço para
que possam se manifestar sobre isso.

Capítulo 27: A busca de sentido para a vida N.o de aulas: 1

Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno


(objetivos específicos deste capítulo)
• Interessar-se pela busca do sentido da vida, descobrindo as razões pelas quais vale a pena viver.
• Interessar-se pelas ações solidárias, pois é a partir delas que a vida adquire mais sabor.

Orientações / Sugestões

• Retome a tarefa de casa, pois ela contribuirá para para completar o desenho. Espere alguns segun-
encaminhar uma síntese nesta última aula. dos e dê um sinal para que passem a folha nova-
• Os motivos pelos quais vale a pena viver, apre- mente à direita e assim, sucessivamente, até com-
sentados pelos alunos, podem ser os mais varia- pletar-se o círculo e cada um receber novamente o
dos. É indispensável valorizá-los e salientar que seu desenho.
estão em processo e vão se modificando. Alguns • Para terminar, promova uma reflexão sobre o que
perpassam a vida toda; outros, dependendo das cada um achou do seu desenho concluído com a
circunstâncias da vida, deixam de ser importantes, contribuição dos colegas. As cores diferentes
dando lugar a novos. Talvez um dos grandes sen- embelezam o desenho. Entretanto, pode estar so-
tidos da vida seja seguir buscando sempre. brando algo no desenho e de que alguém não
• Para o trabalho em círculo, é interessante que os goste. Ressalte que a vida não é diferente, há coi-
alunos utilizem canetas coloridas. Peça que colo- sas de que gostamos, outras nem tanto. É preciso
quem o nome num canto da folha e que, quando ir aprendendo a discernir o que fica bem e o que
estiverem preparados, comecem a desenhar. Essa atrapalha na busca do verdadeiro sentido da vida,
atividade exige concentração. Passados alguns que é construído em sociedade.
minutos, peça-lhes que parem e, em seguida, que • Finalize a série com uma grande celebração que
passem a folha para o colega que estiver à direita enfatize a valorização de cada ser humano e a res-
ponsabilidade de criarmos um mundo melhor.
23 Ensino Religioso – CP07 – 15ERM1

Referências

ALVES, Rubem. O Enigma da Religião. Campinas: Papirus, 1988.


ALVES, Rubem. O que é Religião? São Paulo: Loyola, 1999.
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999.
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação. Piracicaba: UNIMEP, 1996.
ASSMANN, Hugo, HINKELAMMERT, Franz J. A idolatria do mercado. Ensaio de Teologia e Economia. São Paulo:
Vozes, 1989.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. Uma metáfora da condição humana. Petrópolis: Vozes, 1997.
BOFF, Leonardo. Ética da Vida. São Paulo: Letra Viva, 1999.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.
BRANDEN, Nathaniel. O poder da auto-estima. São Paulo: Saraiva, 1996.
BRUGNARA, Roque. Pessoa humana e religião. São Paulo: FTD, 1995.
CALIMAN, Cleto (Org.). A Sedução do Sagrado. O Fenômeno Religioso na Virada do Milênio. Petrópolis: Vozes,
1998.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. A essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
JUNG, Mo Sung. Experiência de Deus: ilusão ou realidade. São Paulo: FTD, 1991.
KÚNG, Hans. Projeto de ética mundial: uma moral ecumênica em vista da sobrevivência humana. São Paulo: Paulinas,
1992.
LARAIA, Roque de B. Cultura. Um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
MONDIN, Batista. O homem, quem é ele?. Elementos de Antropologia Filosófica. São Paulo: Paulus, 1980.
OTTO, Ludolf. O Sagrado. Lisboa: Edições 70, 1989.
PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego. Diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 1998.
VALLE, Edênio. Educação Emocional. São Paulo: Olho d’água, 1997.
VVAA. O Humano, lugar do Sagrado. São Paulo: Olho D’água,1995.
YOZO, Ronaldo Y.K. 100 jogos para grupos. São Paulo: Ágora, 1995.

DIÁLOGO, REVISTA DE ENSINO RELIGIOSO. São Paulo: Paulinas. Apresenta sempre vários artigos úteis para
reflexão dentro das diversas unidades.

Vídeos:
- Amizade, Dr. Içami Tiba. (série Papo Aberto) São Paulo: Loyola Multimídia. A importância do amor, da amizade e
da “turma” na adolescência e suas diferentes fases. 35 minutos.
- Cidadania, Belisário dos Santos Jr. São Paulo: Loyola Multimídia. O que significa ser cidadão/ Como podemos
exercer a cidadania? 21 minutos.
- A busca da transcendência, Lino Rampazzo. São Paulo: Loyola Multimídia. O papel da religião em nossas vidas:
as reflexões do ser humano, a descoberta da crença, da fé, das religiões. 21minutos.
- Ser humano é ser solidário, Ivo Poleto. São Paulo: Loyola Multimídia. O ser humano anda tão sufocado pelas
atividades do dia-a-dia que se esqueceu do próximo. Todos somos chamados a ser solidários. 21 minutos.
- Desafios da convivência, Lídia Aratangy. São Paulo: Loyola Multimídia. As relações não são fáceis. Como apren-
der a conviver com o outro? 21 minutos.
- Ética, Carlos Josaphat. São Paulo: Loyola Multimídia. Os questionamentos éticos são fundamentais para a realiza-
ção do ser humano, na sua relação com os outros, com o mundo e com Deus. 21 minutos.
24 Manual do Professor – ed 07

Filmes:
- Alguém para dividir os sonhos. Tim Hunter, Vídeo Arte. A felicidade de fazer uma amizade e viver a vida.
- Atrás daquela porta. Liliana Cavani, Fj Lucas Vídeo. Aprendendo e compreendendo o outro.
- Conta comigo. Rob Reiner, LK-Tel Vídeo. Amizade e amadurecimento na relação entre adolescentes.
- Corações em conflito. Jeremiah Chechk, Home Vídeo. Amor, amizade e convivência.
- Ironweed. Hector Babenco, Transvideo. Despertando para a solidariedade.
- Laços de ternura. James L. Brooks, CIC Vídeo. A importância dos momentos e das palavras na convivência.
- Perfume de mulher. Jim Sheridan, Columbia Pictures. O valor maior da amizade.
- Pescador de ilusões. Terry Jgillian, LK-Tel Vídeo. Parceiros em busca do amor, da salvação e do sentido da vida.
- Sociedade dos poetas mortos. Peter Weir, Abril Vídeo. Quando o ideal de vida é maior que tudo e todos.
- A vida continua. Roger Spottis-Woode, Home Vídeo. Força, amizade, às vezes, é tudo de que precisamos na
vida.

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