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RJJRP FMPZNTC 4 JW DXGTM9 N G
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RBEn/10
APRESENTAÇAO
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Conceitos e definições em saúde. Rev. Bras. Enf.; DF, 30 : 314-338, 1977.
o Presidente da Repúblic'a, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 81,
item III, da Constituição e tendo em vista o disposto na Lei número 6.229, de
17 de j ulho de 1975,
DECRETA :
I - Conceitos e definições .
II - Localização adequada.
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ERNESTO GEISEL
Paulo de Almeida Machado
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03 . ASSIS�NCIA MÉDICO
HOSPITALAR 03 . HOSPITAL GERAL
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munidade, internar e tratar seug pa por meio de doações, cujos membro�
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04 . ALERGIA
20 x 12
= 3 dias Hipersensibilidade a determinadas
80 substâncias e agente� físicos, à qual
se atribuem muitas doenças, como
25 . IRl/IR2 - íNDICE DE RENOVAÇÃO
como asma, enxaqueca, urticária, etc .
OU DE GIRO DE ROTATIVIDADE
12 + 3
dos ou notificados no decurso de um
VI - EPIDEMIOLOGIA E IMUNOLOGIA período de tempo ( numerador ) , e a
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15 . COMUNICANTE OU CONTACTO
1 1 . COEFICIENTE DE MORBIDADE
Qualquer pessoa ou animal que es
É o coeficiente de incidência que ex
teve em contacto com pessoal ou
pressa o número de pessoas da po
animal infectado, ou com ambiente
pulação considerada que adoeceram
contaminado, de modo a ter tido
durante o período de tempo especi
oportunidade de contrair a infecção.
ficado.
16 . CONTAGIO
1 2 . COEFICIENTE DE MORTALIDADE
Transmissão de doença de um indi
Coeficiente calculado da mesma ma
víduo a outro devido a contato ime
neira que o coeficiente de incidência,
diato ou mediato.
tendo como numerador o número de
óbitos ocorridos na população duran
17 . CONTAMINAÇAO
te o período indicado ; geralmente 1
Presença de agente infeccioso na su
ano. O coeficiente geral ou bruto de
perfície do corpo, no vestuário e nas
mortalidade inclui as mortes por to
roupas de cama, em brinquedos, ins
das as causas e é expresso como nú
trumentos ou pensos cirúrgicos, em
mero de óbitos por 1 .000 habitante'
outros obj etos inanimados e em
ao passo que o coeficiente específico
substância como água, leite e ali
de mortalidade inclui apem:.s os óbi
mentos.
tos devidos a uma doença, e é geral
mente referido na base de 100.000
18 . DESINFECÇAO
habitantes.
Destruição de agentes infecciosos si
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29 . EPIDEMIA
21 . DESINFESTAÇAO
É a ocorrência, numa coletividade ou
Qualquer processo tisico ou químico
por meio do qual são eliminados da região, de casos da mesma doença
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33 . FUMIGAÇãO 37 . INCIDÉNCIA
Qualquer processo que, mediante o Número de casos novos que vãó apa
uso de substâncias gasosas, permita recendo em uma comunidade, du
a destruição de animais, especial rante um certo intervalo de tempo,
mente artrópodes e roedores. dando uma idéia dinâmica dó de
senvolvimento do fenômeno.
34 . HOSPEDEIRO
38 . íNDICE
É o homem ou outro animal vivo,
Relação entre dois fenômenos . Em
inclusive aves e artrópodes, que ofe
sentido mais estrito, "índice" é o quo
reça, em condiçÕes naturais, subs
ciente entre o número de vezes que
tâncias ou aloj amento a um agente
um fenômeno ocorreu e o número
infeccioso.
de vezes que outro fenômeno ocorreu.
35 . IMUNIDADE 39 . INFEcçAO
É a resistência específica de Um hos Penetração e desenvolvimento ou
pedeiro contra determinado agente multiplicação de um agente infec
etiológico, ligado principalmente a cioso no organismo do homem ou de
fatores humorais e teciduais. Atual outro animal.
mente, a imunidade compreende
também os mecanismos pelOS quais 40 . INFEcçãO INAPARENTE
o . organismo . não reconhece como Presença de infecção num hospedei
próprios não só microorganismos, ro sem o aparecimento de sinais ou
como outros agentes ou substâncias, sintomas clínicos. As infecções ina
inativando-os ou rejeitando-os . parentes só são identificadas por
métodos de laboratório. Sinônimo :
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Conceitos e . definições em saúde. Rn. Bras. Enf.; DF, 30 : 314-338, 1977.
55 . PORTADOR
Pessoa (ou animal ) infectada que 59 . QUARENTENA MODIFICADA
56 . PROFILAXIA
60 . QUIMIOPROFILAXIA
Conjunto de medidas propostas para
prevenir ou atenuar as doenças bem É a admissão de uma substância
como suas complicações e conseqüên química, inclusive antibiÓtico para
cias. Aplica-se às doenças transmis prevenir uma infecção ou sua evolu
síveis e aos agravos à saúde, em ção para a forma ativa e manifesta
geral. da doença.
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6 1 . QUIMIOTERAPIA 67 . RODENTICIDA
É o emprego de substância química Substância química utilizada para
para curar uma doença infecciosa destruição de roedores, geralmente
clinicamente manifesta, ou limitar por ingestão.
sua evolução.
68 . SURTO EPIDÉMICO
62 . RECAíDA Epidemia de proporções reduzidas,
atingindo pequena comunidade hu
Reaparecimento ou recrudescimento
mana. Muitos autores restringem o
dos sintomas de uma doença, antes
termo para o caso de instituições fe
de curado inteiramente o doente.
chadas.
No caso da malária, recaída signifi
ca aparição de sintomas do ataque
69 . SUSCETíVEL
primário.
Pessoa ou animal que não possui real
ou presumivelmente resistênci a con
63 . RECIDIVA
tra determinado agente patogênico
Reaparecimento do processo mórbido e que, por essa razão, pode contrair
após cura aparente. Reaparecimento a doença, caso ocorra o cantata com
da doença, em regra. de infecção, esse agente .
depois de ter o paciente dela con
valescido. No caso da malária, reci 70 . SUSPEITO
diva significa recaída na infecção Pessoa cuja história clínica e sinto
ma lá rica entre a 8.a a 24.a semanas, matológica indique estar acometida
posteriormente ao ataque primário. de doença transmissível ou tê-la em
incubação.
64 . REPELENTE
Substância química que se aplica à 71 . TRANSMISSAO DE AGENTES
pele ou à roupa do indivíduo ou a INFECCIOSOS
outros lugares para afugentar artró Meios pelos quais o agente infeccioso
podes e evitar seu ataque ou impe alcança o hospedeiro humano sus
dir que outros agentes, tais como lar cetível. São os seguintes :
vas de helmintos, penetrem na pele.
71 . 1 TRANSMISSAO DIRETA
Transferência direta e imediata
65 . RESERVATóRIO DE AGENTES
do agente infeccioso (exceto
INFECCIOSOS
quando proveniente de um ar
Ser humano ou animal, artrópodes, trópode no qual o microorganis
planta, solo ou matéria inanimada mo passou uma fase essencial
em que um agente infeccioso vive em de multiplicação ou desenvolvi
condições de dependência p rimor mento) a uma porta de entra
dial e se reproduz de modo a poder da receptiva pela qual se pode
ser transmitido a um hospedeiro sus consumar a infecção do homem.
cetível. Isso pode ocorrer quando há
contato físico, como no caso d9
66 . RESIS'rnNCIA beijo ou de relações sexuais
É o sistema de defesa que o orga ( contato direto) ; ou pela pro
nismo interpõe à programação ou j eção direta de gotículas de
multiplicação de agentes infecciosos muco de saliva na conj untiva
que o invadiram ou aos efeitos no ou nas mucosas do nariz ou
civos de seus tóxicos. da boca ao se espirrar, tossir,
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interesse para seu controle efetivo . aplicação reco mendada pela OMS é
Compreende a coleta e a avaliação a intradérmica ( mantoux ) , que per
sistemática de : mite medida precisa d a quantidade
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