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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 524 . Tecnologia dos Processos Químicos

Código e Designação
do Referencial de 524210 - Técnico/a de Química Industrial
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 200,25


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial


do Catálogo Nacional de Q ualificações.
Publicação e 1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
atualizações dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.
2ª Atualização em 01 de setem bro de 2016.

Observações

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: 9º ano

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
85 h

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1.2 Condição de acesso: 10º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
70 h

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1.3 Condição de acesso: 11º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
65 h

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2. Referencial de Formação Global
Formação de Base

Á reas de Competências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

Á reas de Competências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Á reas de Competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Código UFCD Horas

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

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Formação de Base

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


Notas:
A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua estrangeira,
caso o adulto revele particulares carências neste dom ínio.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
10 h - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

4483 1 Trabalho laboratorial - noções básicas 25 2,25

0349 2 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde 25 2,25


no Trabalho - conceitos básicos

1698 3 Segurança, higiene e saúde no 25 2,25


laboratório

4485 4 Operações unitárias 50 4,50

4486 5 Metrologia - noções básicas 25 2,25

1700 6 Cálculo químico 25 2,25

4488 7 Preparação de soluções 25 2,25

1715 8 Gravimetria 25 2,25

4489 9 Volumetria ácido-base 50 4,50

4490 10 Volumetria de precipitação 25 2,25

4491 11 Volumetria de complexação 25 2,25

4492 12 Volumetria redox 50 4,50

4493 13 Hidrocarbonetos 25 2,25

4494 14 Grupos funcionais e reações dos 50 4,50


compostos orgânicos

4495 15 Biomoléculas 25 2,25

4496 16 Enzimologia 25 2,25

4497 17 Fotossíntese e respiração 25 2,25

4498 18 Indústria química - introdução 25 2,25

4499 19 Operações unitárias na indústria 25 2,25

4500 20 Estática e dinâmica de fluidos 25 2,25

4501 21 Movimento de partículas sólidas num 25 2,25


fluido

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

4502 22 Tratamento de sólidos 25 2,25

4503 23 Transferência de calor 25 2,25

4504 24 Transferência de massa 25 2,25

4505 25 Reatores químicos - mistura e agitação 25 2,25

0719 26 Gestão ambiental 50 4,50

4507 27 Qualidade 50 4,50

4531 28 Transferência de fluidos e compressão 25 2,25


de gases

4532 29 Geradores e permutadores de calor 25 2,25

4533 30 Turbinas industriais 25 2,25

4534 31 Colunas de destilação - arranque e 25 2,25


paragem de equipamentos

4535 32 Eletrotecnia 25 2,25

4536 33 Pressões e níveis 25 2,25

4537 34 Temperaturas 25 2,25

4538 35 Caudais e válvulas 25 2,25

4539 36 Regulação industrial 25 2,25

4540 37 Metais 50 4,50

4541 38 Ligas metálicas e materiais especiais 25 2,25

4542 39 Comportamento dos materiais 50 4,50

4543 40 Proteção de materiais 25 2,25

4544 41 Pintura industrial 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito: 1225 110,25

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Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de
crédito

As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são


obrigatórias para as situações em que os adultos estejam a
frequentar um curso de nível secundário de dupla certificação e não 210 20
exerçam atividade correspondente à saída profissional do curso
frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

3. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)

2. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)
2.1. Formação de Base

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

1. Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em dem ocracia.


2. Assum e direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivos 3. Identifica os direitos fundam entais de um cidadão num estado dem ocrático
contem porâneo.
4. Participa consciente e sustentadam ente na com unidade global.

Conteúdos
1. Com prom isso Cidadão/Estado
1.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
1.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
1.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
1.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
1.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
1.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
1.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia

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1.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições políticas;
associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais; associações
am bientalistas, entre outras
1.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
2. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
2.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de
cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social em presarial; condição
perante o trabalho
2.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
2.1.1.1. O Código do Trabalho
2.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
2.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os direitos
dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das estruturas
em presariais
3. Dem ocracia representativa e participada
3.1. Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização;
cultura política, representação
3.1.1. O rganização do Estado Dem ocrático português
3.1.1.1. A Constituição da República Portuguesa
3.1.1.2. O s órgãos de soberania: com petências e interligação
3.1.2. Regiões Autónom as e especificidades do seu regim e político-adm inistrativo
3.1.3. O Poder Local
3.1.3.1. Ó rgãos e atributos
3.1.3.2. O s novos desafios do poder local
3.1.4. Contributos do cidadão na prom oção, construção e defesa dos princípios dem ocráticos de
participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
4. Com unidade global
4.1. Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade
4.1.1. Cidadania europeia
4.1.1.1. Tratado de Maastricht
4.1.1.2. Tratado de Lisboa
4.1.1.3. Direitos dos cidadãos europeus
4.1.1.4. Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço com um europeu
4.1.2. Direitos fundam entais do Hom em : Declaração Universal dos Direitos do Hom em e outros
docum entos-chave
5. Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Econom ia; Psicologia

CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

1. Integra inform ação diversa necessária à resolução de problem as nas várias


dim ensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
2. Reconhece novas técnicas e m odelos organizacionais de trabalho e im plem enta,
fundam entadam ente, esses processos.
Objetivos
3. Identifica os constrangim entos pessoais e institucionais para a participação associativa
e ultrapassa conscientem ente esses obstáculos.
4. Reconhece factos, fatores e dinâm icas de intervenção num a com unidade global,
integrando-os na sua atuação com o profissional e cidadão.

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Conteúdos
1. Aprendizagem ao longo da vida
1.1. Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da
informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
1.1.1. A condição de aprendente
1.1.1.1. Noção de aprendente
1.1.1.2. Noções de Lifelong e lifewide
1.1.1.3. Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
1.1.1.4. Dinâm icas form ais, inform ais e não form ais de aquisição e renovação de com petências ao
longo e nos vários dom ínios da vida
1.1.1.5. Im portância de práticas de reflex ão e auto-avaliação criteriosas e conscientes
1.1.1.6. Dim ensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e aprender
a aprender
1.1.1.7. Aprendizagem ao longo da vida enquanto m otor de regeneração local e nacional e prática
fundam ental para a participação sustentada na sociedade do conhecim ento
1.1.2. Recurso às novas tecnologias
1.1.2.1. Pesquisa, organização, reform ulação e gestão da inform ação
1.1.2.2. Construção de novas práticas inerentes à gestão com plex a e m ultidim ensional da vida pessoal
e profissional, designadam ente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de
trabalho cooperativo (nom eadam ente a distância)
2. Novos processos de trabalho
2.1. Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
2.1.1. Recurso a novas técnicas/ferram entas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de
solucionar problem as através da adoção de práticas inovadoras: os ex em plos do teletrabalho e da
transform ação organizacional (organigram as horizontais e verticais)
2.1.2. Im plicações da responsabilidade social das em presas
3. Movim entos associativos na sociedade civil
3.1. Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
3.1.1. Função social dos m ovim entos colectivos
3.1.2. Princípios de organização e dinam ização das associações civis
3.1.3. Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: em preendedorism o social
4. Instâncias supranacionais dinam izadoras da intervenção com unitária
4.1. Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
4.1.1. Instituições de intervenção à escala m acro-social, de acordo com várias áreas
4.1.1.1. Sustentabilidade e m eio am biente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos hum anos;
com ércio; entre outros
4.1.2. Im pactos da globalização na intervenção com unitária (e vice-versa)
4.1.2.1. O s novos desafios da cidadania: ex iste um a cidadania planetária?
4.1.2.2. A interdependência das escalas global-local
4.1.2.3. O s atores da globalização
4.1.2.4. O papel da globalização na construção de um a nova cidadania
4.1.2.5. Papel das novas tecnologias no funcionam ento e dinam ização em rede das entidades
4.1.2.6. Contributos da globalização para o reconhecim ento e a prom oção da m ulticulturalidade e da
diversidade
5. Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Econom ia

CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

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1. Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua
desconstrução.
2. Reconhece a im portância de um a cultura de rigor no desem penho profissional, com o
Objetivos um a nova atitude de civism o apurado.
3. Distingue m odelos institucionais de escala local e nacional e respetivas atribuições.
4. Interpreta criticam ente os m ecanism os de form ação de estereótipos culturais e
sociais, com vista a um distanciam ento crítico.

Conteúdos
1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
1.1. Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
1.1.1. Noção de estereótipos e preconceitos dom inantes
1.1.2. Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito
1.1.3. Identificação de com portam entos de preconceito na relação com a diferença, nom eadam ente quanto
a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais,
entre outros
2. Paradigm a de um a cultura de rigor no desem penho profissional
2.1. Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional;
multiculturalidade
2.1.1. Relação com : cultura de cooperação, cultura de am bição, cultura de participação e
em preendedorism o e cultura de inovação
2.1.2. Espírito de cooperação, integração e abertura m ulticulturais
2.1.3. Dinâm icas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
2.1.3.1. Cum prim ento de horários, cronogram as e objetivos, na prom oção do respeito pelos fatores
“tem po” e “qualidade”
2.1.3.2. Rotinas de avaliação
2.1.3.3. Posicionam ento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e m udança”
2.1.3.4. Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
3. Análise e com paração crítica de m odelos institucionais
3.1. Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
3.1.1. Modelos de adm inistração territorial: gestão das com petências ao nível local e nacional
3.1.2. Instituições de intervenção/im pacto local e nacional
3.1.3. Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes m odelos institucionais, nom eadam ente
quanto a
3.1.3.1. Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à prom oção da eficácia
3.1.3.2. Im plem entação de um a cultura de rigor
4. Sociedade da inform ação
4.1. Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
4.1.1. Virtualidades e problem áticas de um a cultura de m assas: relação entre os m édia e o espaço público
- opinião pública e publicada
4.1.2. Mecanism os de adesão e difusão dos m édia quanto a estereótipos e preconceitos dom inantes
4.1.3. Papel das novas tecnologias na form ação da opinião pública
5. Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Econom ia

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CP_4 Processos identitários 50 horas

1. Assum e condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade com unitária.


2. Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivos 3. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão m ulticultural.
4. Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elem entos geradores de um
patrim ónio com um da hum anidade.

Conteúdos
1. Fundam entação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
1.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais;
prospectividade
1.1.1. Princípios de conduta: em patia, reação com passiva e solidariedade
1.1.2. Princípios de igualdade e equidade
1.1.2.1. A diversidade, a aceitação e a tolerância com o elem entos prospectivos das sociedades
contem porâneas
1.1.2.2. As principais m anifestações de intolerância à diferença: racism o e x enofobia, desigualdades de
género, estado civil, hom ofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou
crenças religiosas, edaísm o
2. Papel da deontologia na construção de um a cultura organizacional
2.1. Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
2.1.1. Códigos de conduta no contex to profissional
2.1.1.1. Pertença e lealdade no colectivo
2.1.1.2. Relacionam ento e inserção m ulticultural no trabalho
2.1.2. Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de um a cultura de rigor
2.1.2.1. Mecanism os de m otivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a
produtividade
2.1.2.2. Convergência entre os objetivos organizacionais e as m otivações pessoais
2.1.3. O papel da autonom ia e da responsabilidade no planeam ento e estruturação de m etas
3. Políticas públicas de inclusão
3.1. Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania;
organização política dos Estados democráticos
3.1.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
3.1.2. O rganism os institucionais de com bate à discrim inação, à escala nacional e internacional
3.1.3. A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
3.1.4. Im pactos económ icos, culturais e sociais dos flux os m igratórios no Portugal Contem porâneo
4. Um a nova identidade europeia em construção: o papel da m ulticulturalidade e da diversidade
4.1. Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
4.1.1. Dim ensão supranacional dos poderes do Estado
4.1.2. Ex ploração do conceito de Patrim ónio Com um da Hum anidade e suas im plicações na atuação cívica
à escala m undial
4.1.3. Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
4.1.4. Relações jurídicas a um nível m acro: agentes de nível governam ental e sociedade civil
4.1.5. Ex ploração de docum entos estruturantes da construção europeia
5. Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Econom ia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História;
Sociologia

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CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

1. Posiciona-se, em consciência, relativam ente a valores éticos e culturais.


2. Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando norm as deontológicas e
profissionais.
Objetivos
3. Identifica fatores éticos de prom oção do desenvolvim ento institucional.
4. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
num a com unidade global.

Conteúdos
1. Princípios fundam entais da ética
1.1. Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
1.1.1. Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
1.1.1.1. Ex ploração dos conceitos
1.1.1.2. Distinção e interseção entre cam pos de reflex ão/intervenção
1.1.1.3. O m étodo analítico com o fundam entação da Ética
1.1.2. Valores fundam entais de um código de ética
1.1.3. A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
2. Códigos de ética e padrões deontológicos
2.1. Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
2.1.1. O s códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costum es” ao conjunto de
deveres, princípios e norm as específicos de um grupo profissional
2.1.2. O papel das norm as de conduta profissional na definição da deontologia de um a profissão
2.1.3. Relação entre as norm as deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
2.1.4. Dinâm ica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contex tos sociais
3. Ética e desenvolvim ento institucional
3.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária
3.1.1. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
3.1.2. O s códigos de ética e conduta institucional com o elem entos de identidade e form ação de princípios
reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais
3.1.3. O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na m ediação de conflitos colectivos
4. Com unidade Global
4.1. Conceitos-chave: nexo local/global; globalização
4.1.1. A globalização e as novas dim ensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
4.1.2. Internacionalização, transnacionalidade e os problem as éticos colocados pela globalização
4.1.3. As am bivalências do processo de globalização, nom eadam ente
4.1.3.1. Abertura de m ercados: ética na com petitividade
4.1.3.2. Esbatim ento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
4.1.4. A construção de um a cidadania m undial inclusiva
4.1.4.1. Im portância da criação de plataform as de convergência e desenvolvim ento, com vista a um a
integração económ ica m undial
4.1.4.2. Dim ensão ética do com bate às desigualdades económ ico-sociais, no âm bito da globalização

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5. Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

1. Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor dem ocrático
consciente.
2. Intervém aplicando princípios de negociação em contex to profissionais.
Objetivos 3. Reconhece a com unidade política enquanto representativa de um projeto de
intervenção plural.
4. Participa ativam ente na m ediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância
e de abertura m oral.

Conteúdos
1. Dem ocracia representativa
1.1. Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
1.1.1. Conceito de dem ocracia
1.1.1.1. Mecanism os da dem ocracia e form as de participação ao dispor do cidadão
1.1.1.2. Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e m ercado
1.1.2. Cidadania representativa e integradora da diferença
1.1.2.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
1.1.2.2. Im portância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
1.1.3. O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
1.1.3.1. Diversidade cultural com elem ento potenciador da identidade com unitária
2. Tolerância e abertura na atividade profissional
2.1. Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
2.1.1. A tolerância nas relações profissionais com o
2.1.1.1. Prem issa de um a cultura de rigor e ex igência
2.1.1.2. Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
2.1.2. Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
2.1.3. Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de
preconceitos e estereótipos, com o fatores de inclusão e desenvolvim ento
3. Portugal com o país m ultiétnico e m ulticultural
3.1. Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
3.1.1. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contem porâneas: diferentes contributos para a
construção da identidade territorial
3.1.2. A com unidade política e a identidade partilhada: a im portância das diversas perspetivas políticas na
construção de um a sociedade plural (Análise de program as políticos diversos relativam ente a um a dada
tem ática de interesse nacional)
3.1.3. Efeitos da m ulticulturalidade
3.1.3.1. Portugal com o país de acolhim ento: efeitos económ icos, culturais e sociais dos novos flux os
m igratórios em Portugal
3.1.3.2. Reflex ão fundam entada sobre a em igração e a im igração em Portugal (por ex em plo, a partir
da análise de dados estatísticos)
4. O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
4.1. Conceitos-chave: mediação; património ético comum

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4.1.1. A im portância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um patrim ónio
ético com um
4.1.1.1. Ex ploração do conceito de m ediação intercultural
4.1.1.2. A m ediação intercultural com o recurso para o desenvolvim ento social
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

1. Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.


2. Reconhece e assum e a assertividade com o fator de m ediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivos
3. Assum e a im portância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os
seus m ecanism os de funcionam ento.
4. Distingue e aplica form as dem ocráticas de intervenção pública.

Conteúdos
1. A conciliação da vida privada, fam iliar e profissional
1.1. Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
1.1.1. Transform ações sociais em ergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada,
fam iliar e profissional dos cidadãos
1.1.1.1. Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida fam iliar
1.1.1.2. Noção de distribuição equilibrada das tarefas (dom ésticas e de apoio à fam ília), com o
elem ento prom otor da conciliação entre o privado, o fam iliar e o profissional
1.1.2. Processos de conciliação entre a vida privada, fam iliar e profissional
1.1.2.1. Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tem pos de trabalho
1.1.2.2. Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
1.1.3. A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, fam iliar e
profissional
2. Com portam ento assertivo
2.1. Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
2.1.1. Assertividade com o m otor da realização e legitim ação nos contex tos pessoal, fam iliar e profissional
2.1.2. Im portância das técnicas assertivas de com unicação e os im pactos nas relações hum anas no
trabalho
2.1.2.1. Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
2.1.2.2. Auto-afirm ação, positividade e aceitação dialogada
2.1.2.3. Princípio regulador de com prom issos produtivos no espaço profissional
3. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas inform ais
3.1. Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
3.1.1. Elem entos dinam izadores do desenvolvim ento local e com unitário: o ex em plo do associativism o
3.1.2. Negociação e Mediação: definição e elem entos distintivos fundam entais
3.1.3. Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
3.1.4. Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
3.1.5. Novos espaços dem ocráticos de intervenção: os ex em plos dos m edia e da internet
3.1.6. As plataform as digitais e os m ovim entos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na

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regulação das políticas públicas
3.1.7. Form as dem ocráticas de intervenção pública: a im portância dos processos de discussão pública
4. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas form ais
4.1. Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
4.1.1. Princípios gerais da dem ocracia participativa
4.1.2. Princípios gerais do sistem a eleitoral português
4.1.3. O s sistem as eleitorais e legislativos com o m ecanism os reguladores da ação política
4.1.4. O Poder ex ecutivo e a adm inistração do interesse público
4.1.5. Dinâm icas eleitorais no Portugal contem porâneo
4.1.6. Instituições deliberativas de diferente escala
4.1.7. Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

1. Ex plora recursos para um a gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.


2. Convoca saberes e novas form as de gestão profissional para a resolução de
problem as com plex os.
Objetivos
3. Coopera e planifica projetos coletivos, em contex tos não diretivos e não form ais.
4. Mobiliza com petências e altera com portam entos à luz de novos contex tos de incerteza
e de am biguidade.

Conteúdos
1. Gestão prospetiva da vida pessoal
1.1. Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
1.1.1. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua com plex idade
1.1.2. Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangim ento à sua
concretização: gestão do tem po e do(s) espaço(s), enquadram ento fam iliar, qualificações/com petências
pessoais e profissionais, fatores económ icos, entre outros
1.1.3. A im portância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de
conciliação da vida pessoal e profissional: o ex em plo dos serviços de prox im idade
2. Estratégias de revitalização de em presas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
2.1. Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
2.1.1. Políticas de empowerment
2.1.1.1. Liderança e delegação de poderes
2.1.1.2. Autonom ia, descentralização e com petitividade
2.1.1.3. Empowerment na prom oção da intervenção social
2.1.2. Métodos de prospecção
2.1.2.1. Marketing e análise de m ercado
2.1.2.2. Prospecção e fidelização
3. Envolvim ento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de um a sociedade m ais
plural e solidária
3.1. Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação

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3.1.1. A im portância dos conceitos de negociação, planificação, dinam ização e avaliação na definição de
um a estratégia de intervenção com unitária
3.1.2. Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
3.1.3. Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não form al
3.1.4. Agentes de prom oção da igualdade a nível governam ental: o Estado Português, a União Europeia, o
Poder Local, Com issões para a Igualdade, entre outros
3.1.5. Agentes de prom oção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as em presas, a escola, a
com unicação social, as O NG, entre outros
4. Responsabilidades pessoais e institucionais em fenóm enos coletivos
4.1. Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade
partilhada
4.1.1. As práticas individuais com o conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da
consciência colectiva
4.1.2. O respeito da com unidade pela projeção da identidade individual
4.1.3. Im plicações do conceito de identidade partilhada
4.1.4. Ex ploração de conceitos e práticas: os ex em plos da reciclagem , do consum o sustentável, da
prevenção e reutilização, da com postagem e do ecodesign
5. Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50 horas

1. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos dom ésticos, identificando
e com preendendo as suas norm as de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
2. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos profissionais,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e seus im pactos nas
organizações.
Objetivos
3. Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando
questões de teor técnico para a reparação ou m elhor utilização de equipam entos e
sistem as técnicos.
4. Com preende e apropria-se das transform ações nos equipam entos e sistem as
técnicos.

Conteúdos
1. Processos socio-históricos de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
1.1. Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, com petitividade, poder, sociedade industrial,
estrutura sociocultural
1.1.1. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas dom ésticas
1.1.2. (Re)estruturação das organizações em função das com petências e qualificações necessárias para a
sua m odernização e com petitividade
1.1.3. Relações de poder e instâncias m ediadoras na introdução e uso dos equipam entos e sistem as
técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.)
1.1.4. Em ergência e m etam orfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre
estruturas socioculturais e desenvolvim ento tecnológico
2. Dim ensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: sistem a, m atéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistém ico, evolução tecnológica
2.1.1. Princípios físicos e quím icos elem entares, segundo os quais operam os sistem as fundam entais
(m ecânicos, elétricos e quím icos) para o funcionam ento dos equipam entos
2.1.2. Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipam entos

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2.1.3. Modos de quantificar os equipam entos, enquanto elem entos consum idores de m atéria e de energia
2.1.4. Distintas alternativas tecnológicas, num a perspetiva com parativa, em função da eficiência com vista
à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador
2.1.5. Desequilíbrios no funcionam ento dos equipam entos e form as de com unicá-los com eficiência aos
agentes com petentes (reparação, deposição, etc.)
2.1.6. Fases, agentes e dinâm icas da evolução histórica dos equipam entos, no sentido de um processo
contínuo e gradual de aprox im ação ao hom em e à satisfação das suas necessidades
3. Aspectos do raciocínio m atem ático fundam entais para a utilização e gestão de equipam entos e sistem as
técnicos
3.1. Conceitos-chave: lógica, ex perim entação em pírica, sucessão, variável, probabilidade, desem penho,
fiabilidade
3.1.1. Critérios de lógica na conceção dos equipam entos, distinguindo-se processos racionalizáveis e
processos de ex perim entação em pírica
3.1.2. Procedim entos básicos de estatística na gestão do equipam ento, com preendendo o período de vida
útil de um equipam ento com o um a sucessão de utilizações discretas
3.1.3. Form as de m edição do desem penho de um equipam ento ao longo de um certo período de tem po,
relacionando-o com fatores intrínsecos e ex trínsecos
3.1.4. Modos de tradução da fiabilidade de um equipam ento (e de um sistem a que inclua diversos
equipam entos) em term os probabilísticos
4. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; Econom ia; História; Matem ática

STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

1. Prom ove a preservação e m elhoria da qualidade am biental, através de práticas


quotidianas que envolvem preocupações com o consum o e a eficiência energética.
2. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratam ento de resíduos nas
m edidas de segurança e preservação am biental.
Objetivos
3. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvim ento e a sustentabilidade,
relativam ente à ex ploração e gestão de recursos naturais.
4. Interpreta as transform ações am bientais ao longo dos tem pos, sob diferentes pontos
de vista, incluindo as suas consequências nas dinâm icas sociais e populacionais.

Conteúdos
1. Abordagem socio-histórica das form as de representação e atuação sobre o am biente
1.1. Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco,
reflexividade, sustentabilidade
1.1.1. Diferentes relações dos povos e civilizações com o am biente, associados a distintas cosm o-visões e
diferentes recursos tecnológicos
1.1.2. Em ergência da m odernidade com o aprofundam ento do controlo e m anipulação sobre o am biente,
nas suas várias vertentes
1.1.3. Associação desta m udança profunda na relação com o am biente com a transform ação dos padrões
dem ográficos e m igratórios
1.1.4. Análise da relação com plex a que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas am bientais,
particularm ente visível nas polém icas públicas sobre a instalação de novos equipam entos com um
im pacto am biental considerável
1.1.5. As sociedades contem porâneas com o sociedades de risco, im plicando um aum ento da reflex ividade
e sensibilidade social para form as m ais sustentáveis (e seguras) de relação com o am biente
2. Perspectivas político-geográficas sobre o am biente e, em particular, a ex ploração e gestão dos recursos
naturais
2.1. Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética,
energia renovável

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2.1.1. O s diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os
desafios que se colocam à gestão dos segundos
2.1.2. Relação das desigualdades na distribuição e consum o energéticos com os níveis e m odelos de
desenvolvim ento das regiões
2.1.3. A dependência de Portugal relativam ente aos recursos do subsolo (em particular, em term os
energéticos): im plicações financeiras e am bientais da aposta em energias renováveis
2.1.4. Q uantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores clim áticos quer da
atividade hum ana
2.1.5. Diversas instâncias adm inistrativas e com erciais que regulam a aquisição e ex ploração dos recursos
naturais, ex plorando tensões entre elas
2.1.6. Distintos m odelos de desenvolvim ento, em contex to urbano e em contex to rural, caracterizados por
diferentes m odos de relação com o m eio am biente
3. Dim ensão física e quím ica dos sistem as am bientais
3.1. Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia,
escala, contaminação
3.1.1. O s diferentes elem entos que constituem os sistem as am bientais: ar, água, solo e ecossistem as
3.1.2. Princípios físicos e quím icos que com andam os sistem as am bientais nos diferentes elem entos,
conhecendo os m odelos teóricos desenvolvidos para interpretar a form a segundo aqueles operam
3.1.3. Q uantificação dos desequilíbrios nos sistem as am bientais, diagnosticando as causas associadas e,
em particular, a dim ensão da intervenção antropogénica sobre o am biente
3.1.4. A evolução dos sistem as am bientais: causas de desequilíbrios e m odos de intervenção sobre as
m esm as com vista à correção dos seus efeitos
3.1.5. Perspectiva sistém ica dos sistem as am bientais, segundo o funcionam ento em ciclos interligados de
m atéria e energia, em diferentes escalas
3.1.6. Multidisciplinaridade e transversalidade dos problem as am bientais, ao nível da contam inação
biológica e físico-quím ica dos vários com partim entos am bientais (água, ar, solo, biota), resultante da
em issão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dim ensões ecológica, social e económ ica
do desenvolvim ento sustentável
4. Conceitos m atem áticos para o diagnóstico e intervenção de sistem as am bientais
4.1. Utilidade(s) da m atem ática na interpretação e sistem atização dos ciclos am bientais
4.2. Modelos teóricos ex plicativos dos ciclos am bientais e sua ex plicitação form al em equações
4.3. Grandezas fundam entais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistem as am bientais
4.4. Métodos m atem áticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistem as am bientais e para
dim ensionar as soluções
4.5. Leitura e construção de funções, na sua form a gráfica, num érica e analítica, na representação do
com portam ento dos sistem as am bientais
5. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; História; Geografia; Matem ática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50 horas

1. Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e


contex tos de vida.
2. Prom ove com portam entos saudáveis e m edidas de segurança e prevenção de riscos,
em contex to profissional.
Objetivos
3. Reconhece diversas com ponentes científicas e técnicas na tom ada de decisões
racionais no cam po da saúde, na sua interação com elem entos éticos e/ou políticos.
4. Previne patologias, tom ando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos

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1. Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises
originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes
1.1. Conceitos-chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção,
representação, apoio psicológico
1.1.1. A im portância da cognição nos com portam entos relativam ente ao corpo e às doenças, através dos
processos de perceção, m em ória, aprendizagem e inteligência
1.1.2. Perspectiva dos fundam entos biológicos do com portam ento, em term os dos principais sistem as
fisiológicos relacionados com o com portam ento (nervoso, endócrino e im unitário), e da sua inter-relação
1.1.3. Processos fundam entais da cognição social que m edeiam a relação do indivíduo com os dem ais, em
particular, nos contex tos de saúde (relação com m édico, enferm eiro, farm acêutico, etc.)
1.1.4. Integração dos aspetos cognitivos e em ocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si
m esm o e nos cuidados de saúde que desenvolve
1.1.5. Im portância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do
apoio profissionalizado e do apoio fornecido por fam iliares ou am igos
2. Transform ações históricas da form a com o os indivíduos se representam e atuam sobre si m esm os e sobre
terceiros, nos cuidados de higiene e saúde
2.1. Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia,
classe social
2.1.1. Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da m edicina, associadas a distintas cosm o-visões
e m atrizes civilizacionais
2.1.2. A revolução das conceções cosm ológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no
indivíduo (antropocentrism o) e a em ergência da ciência m oderna (m atem atização do real)
2.1.3. Ex istência de um processo civilizacional que, progressivam ente, tem tornado m ais sofisticada a
relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
2.1.4. Generalização dos sistem as nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer da
dem ocracia quer de controlo urbano
2.1.5. Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições sociais, de
higiene e de saúde vigentes
2.1.6. Diferenças e assim etrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a
cuidados de saúde e, assim , na sua vulnerabilidade a diversas patologias
3. Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
3.1. Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
3.1.1. Sistem as constituintes dos seres hum anos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo,
estrutura óssea)
3.1.2. Da célula com o unidade básica dos sistem as vivos à ex istência de diferentes tipos de células com
funções específicas
3.1.3. Interacção dos sistem as intrínsecos ao ser vivo com elem entos ex trínsecos, incluindo substâncias
quím icas, que intervêm em processos com o a alim entação, a respiração, a m edicação, etc.
3.1.4. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistem as constituintes e do ser vivo com o um todo,
diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios
3.1.5. Relação entre o aparecim ento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistem as no ser vivo,
com preendendo as intervenções necessárias para a retom a do seu funcionam ento norm al
4. Conteúdos m atem áticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
4.1. Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade,
variável
4.1.1. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organism o (proporções)
4.1.2. A m edição dos níveis de concentração de substâncias no organism o e sua variação ao longo do
tem po
4.1.3. Q uantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistem a e necessidade
de regular os períodos de tom a de m edicam entos
4.1.4. Distribuição e evolução, no tem po e no espaço, da dissem inação de certas doenças num a população
e num território
4.1.5. Incidência (ou probabilidade) de um a doença sobre um determ inado grupo ou população, em
função das suas variáveis (genéticas, com portam entais, am bientais)
5. Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Q uím ica; História; Matem ática

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STC_4 Relações económicas 50 horas

1. O rganiza orçam entos fam iliares, tendo em conta a influência dos im postos e os
produtos e serviços financeiros disponíveis.
2. Aplica princípios de gestão de recursos na com preensão e m elhoria do funcionam ento
de organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivos
3. Perspectiva a influência dos sistem as m onetários e financeiros na econom ia e na
sociedade.
4. Com preende os im pactos dos desenvolvim entos sociais, tecnológicos e científicos, nos
usos e gestão do tem po.

Conteúdos
1. Dim ensão socio-antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas
culturais
1.1. Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo,
modernidade
1.1.1. Diferentes m odelos de fam ília, enquanto unidade de produção e de consum o, bem com o os seus
referentes históricos e culturais
1.1.2. Relação dos m odos de produção com as estruturas e dinâm icas fam iliares em sociedades e épocas
distintas
1.1.3. Matrizes culturais que perm item (e condicionam ) o desenvolvim ento dos sistem as económ icos
1.1.4. O tem po enquanto construção social: a transform ação radical da sua representação associada ao
advento da m odernidade
2. Dim ensão económ ica das organizações produtivas e das sociedades
2.1. Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de
escala, moeda, custo de produção
2.1.1. O consum o e a poupança enquanto atos (económ icos e sociais) de utilização dos rendim entos,
reconhecendo diferentes tipos de consum o e de poupança nas sociedades contem porâneas
2.1.2. Evolução dos coeficientes orçam entais, relativam ente à evolução dos níveis de rendim ento
2.1.3. Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade m arginal, em função
das variações do fator trabalho
2.1.4. Definição de econom ias de escala, ex plicitando-se os fatores que as podem originar ou bloquear
2.1.5. A im portância da m oeda no desenvolvim ento económ ico, relacionando a evolução tecnológica com o
processo de desm aterialização da m oeda
2.1.6. Distintos custos de produção, incluindo a variável tem po e ex plorando situações para os optim izar
3. Técnicas contabilísticas elem entares para a gestão de unidades produtivas e de agrupam entos fam iliares
3.1. Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial,
dinâmica patrimonial, gestão sustentável
3.1.1. Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórm ulas na resolução de operações fundam entais da
área económ ico-financeira
3.1.2. Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem com o entre os
variados elem entos patrim oniais
3.1.3. A dinâm ica patrim onial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
3.1.4. Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvim ento de m odelos de previsão/sim ulação, com
vários cenários, orientados para um a gestão sustentável
4. Conteúdos m atem áticos fundam entais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescim ento
sustentável
4.1. Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação
linear
4.1.1. Contributo da m atem ática para a tom ada de decisões optim ais, assim com o as suas lim itações

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4.1.2. Utilização de estudos gráfico, num érico e analítico de funções no cálculo da relação
receitas/despesas, ao longo do tem po
4.1.3. Conceitos de tax a de variação instantânea e tax a de variação m édia num intervalo
4.1.4. Resolução num érica, graficam ente e com recurso a program as com putacionais (na folha de cálculo)
de problem as de program ação linear
5. Áreas do Saber: Econom ia, Contabilidade, Antropologia, Matem ática

STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

1. Entende as utilizações das com unicações rádio em diversos contex tos.


2. Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as m udanças nos contex tos
Objetivos organizacionais, bem com o nas qualificações profissionais.
3. Discute o im pacto dos m edia na construção da opinião pública.
4. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transform ação das redes sociais.

Conteúdos
1. Aspectos socio-económ icos do desenvolvim ento e da im plem entação das tecnologias da inform ação e da
com unicação
1.1. Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em rede
1.1.1. Diferentes m odos de relação com a tecnologia que coex istem nas sociedades contem porâneas, bem
com o a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económ icos, form ação
específica, grupos de sociabilidade, etc.)
1.1.2. Relação entre com petências tecnológicas e crescim ento económ ico, a nível individual, organizacional
e social
1.1.3. Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de um a estim ativa
dos seus custos e benefícios
1.1.4. A im portância do investim ento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvim ento na
atividade económ ica
1.1.5. A im portância dos m eios de com unicação de m assas no desenvolvim ento da dem ocracia e da
reflex ividade social, em particular, através do fortalecim ento (e possível controlo ou regulação) de um a
“opinião pública”
1.1.6. Im plicações socio-económ icas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvim ento
de um a nova configuração social, a sociedade em rede
2. Elem entos tecnológicos centrais que estruturam o funcionam ento dos sistem as de inform ação e com unicação
2.1. Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
2.1.1. O s sistem as funcionais básicos das tecnologias de inform ação e com unicação (arm azenagem e
transferência de dados, construção, articulação e apresentação de inform ação)
2.1.2. O s diversos tipos de tecnologias de inform ação e com unicação, caracterizando as suas dim ensões
individual e coletiva (term inais e redes)
2.1.3. Principais elem entos, estrutura e dinâm icas das redes inform áticas fechadas (intranet) e abertas
(internet)
2.1.4. Aplicação das tecnologias de inform ação e com unicação nas m últiplas atividades hum anas
(produção, com ércio, serviços, com unicação social, etc.)
2.1.5. Lim itações no desem penho e aplicação associadas à com ponente tecnológica das tecnologias de
inform ação e com unicação
3. Conhecim entos científicos e m atem áticos fundam entais para a com preensão e boa utilização das tecnologias
da inform ação e da com unicação
3.1. Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
3.1.1. O s princípios físicos fundam entais que perm item a realização de operações pelos sistem as de

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inform ação e com unicação
3.1.2. O código binário com o linguagem da program ação: estrutura e operações básicas
3.1.3. O perações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de
resultados estatísticos, na form a num érica e gráfica
4. Áreas do Saber: Econom ia, Sociologia, Física, Matem ática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à m elhoria do bem -


estar individual.
2. Prom ove a qualidade de vida através da harm onização territorial em m odelos de
desenvolvim ento rural ou urbano.
Objetivos
3. Com preende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âm bito da
adm inistração, segurança e território.
4. Reconhece diferentes form as de m obilidade territorial (do local ao global), bem com o
a sua evolução.

Conteúdos
1. Processos de m udança fundam entais na geografia das populações, em particular, os intensos flux os de
m igração, em igração e im igração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
1.1. Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
1.1.1. Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assim etrias regionais em
term os de densidade populacional e a em ergência de grandes áreas urbanas
1.1.2. O processo de êx odo rural, litoralização e progressivo despovoam ento do interior, a partir da
transform ação profunda dos critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
1.1.3. Relação entre o crescim ento das cidades, a m elhoria das acessibilidades e a industrialização e
terciarização dos sistem as económ icos
1.1.4. Diferentes m odelos de desenvolvim ento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contex to
urbano com o em contex to rural
1.1.5. Novas tendências na relação espaço-cam po e, em particular, novos padrões residenciais,
im pulsionados pela m elhoria das acessibilidades e das telecom unicações
1.1.6. A situação de Portugal com o um país de em igração e im igração: novas facetas deste fenóm eno
resultantes da criação de um território europeu de livre circulação
2. Princípios psicológicos associados à integração e bem -estar, com enfoque nos contex tos de desenvolvim ento e
nos processos de m udança de m eio envolvente
2.1. Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva
2.1.1. O funcionam ento e o papel social das com unidades com o prom otoras de desenvolvim ento e bem -
estar pessoais
2.1.2. O s diferentes contex tos no m odelo ecológico do desenvolvim ento (m acro-sistem a, m eso-sistem a,
ex o-sistem a, m icro-sistem a)
2.1.3. Factores de risco e de proteção em cada um dos sistem as
2.1.4. Mecanism os de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de m obilidade
individual entre diferentes com unidades (possibilidades e lim itações)
3. Conceitos fundam entais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de ordenam ento do
território
3.1. Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
3.1.1. As necessidades do Hom em no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alim entação, deslocação,
etc.)
3.1.2. A dim ensão física do espaço de vivência, considerando as com ponentes de estar e deslocar

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3.1.3. Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a
satisfação das necessidades do Hom em
3.1.4. Caracterização dos m odelos territoriais de organização do espaço de vivência: form as de m edição e
análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de com unicação de diferentes tipos de
transporte
3.1.5. As variáveis físicas que lim itam o desenvolvim ento do espaço urbano
4. Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
4.1. Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
4.1.1. Flux os m ateriais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços
adjacentes
4.1.2. Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem com o da produção de
resíduos e o consum o de energia no espaço urbano
4.1.3. Medição, análise e interpretação dos flux os m ateriais e energéticos do lar, associando as variáveis
determ inantes para a gestão eficiente daqueles (equipam entos utilizados, construção do espaço,
orientação solar, com portam entos de utilização de energia, etc.)
5. Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/O rdenam ento do Território, Física, Matem ática

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50 horas

1. Reconhece os elem entos fundam entais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
2. Recorre a processos e m étodos científicos para atuar em diferentes dom ínios da vida
social.
Objetivos
3. Intervém racional e criticam ente em questões públicas com base em conhecim entos
científicos e tecnológicos.
4. Interpreta leis e m odelos científicos, num contex to de coex istência de estabilidade e
m udança.

Conteúdos
1. Conceitos nucleares para a com preensão e desenvolvim ento dos vários ram os das ciências
1.1. Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno
1.1.1. O átom o e a m olécula com o elem entos base do universo (ciências físico-quím icas)
1.1.2. A célula e o órgão com o elem entos base dos seres vivos (ciências biológicas)
1.1.3. O indivíduo e a cultura com o elem entos base das sociedades (ciências sociais)
1.1.4. Estruturação destes elem entos em sistem as ou redes alargadas, produtoras de fenóm enos
com plex os (não redutíveis à som a dos elem entos)
2. Aspectos m etodológicos elem entares da ciência enquanto prática social e m odo específico de produção de
conhecim ento
2.1. Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica,
conhecimento
2.1.1. O m étodo enquanto base do trabalho científico
2.1.2. Conceitos, m odelos e teorias com o ponto de partida e de chegada da investigação científica
2.1.3. As várias form as de ex perim entação em pírica (controlada) com o form a de verificação (refutação ou
confirm ação) das hipóteses resultantes das teorias e m odelos abstractos
2.1.4. Procedim entos lógicos com o base do raciocínio científico (dedução e indução)
2.1.5. A m atem ática enquanto linguagem e form a de raciocínio fundam ental para o desenvolvim ento e a
ex pressão do conhecim ento científico
3. Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades

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3.1. Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de
decisão
3.1.1. Modos diferenciados com o os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecim entos
científicos no seu quotidiano
3.1.2. Form as com o os argum entos científicos são m obilizados em controvérsias públicas, a par de outro
tipo de argum entos (políticos, económ icos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
3.1.3. Im portância atual das com petências científicas para a participação dos indivíduos em diversas
questões públicas
3.1.4. Lim itações do conhecim ento científico e da atuação dos cientistas na tom ada de decisão em
polém icas públicas
4. Com preensão dos processos e conhecim entos científicos com o base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvim ento social
4.1. Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do conhecimento
4.1.1. O conhecim ento científico enquanto aprox im ação (sem pre provisória) ao real, no qual o m aior rigor
e funcionalidade resultam de um a contínua evolução
4.1.2. A rutura com os dogm as, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensam ento
científico
4.1.3. A relação entre a em ergência da ciência m oderna e a erosão dos sistem as de poder tradicionais,
dando origem às sociedades dem ocráticas e industriais
4.1.4. A relação dialética entre investim ento em investigação & desenvolvim ento e os níveis de progresso e
de bem -estar das sociedades
4.1.5. Intensificação da presença da ciência nos vários cam pos da vida contem porânea, dando origem a
sociedades do conhecim ento ou da reflex ividade

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

1. Reconhece a m ultiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipam entos e


sistem as técnicos, em contex to privado.
2. Conjuga saberes especializados relativos a equipam entos e sistem as técnicos no
estabelecim ento e desenvolvim ento de contactos profissionais.
Objetivos 3. Convoca conhecim entos sobre equipam entos e sistem as técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a com unicação e a intervenção em contex tos institucionais.
4. Relaciona transform ações e evoluções técnicas com as novas form as de acesso à
inform ação, à cultura e ao conhecim ento, reconhecendo o contributo dos novos
suportes tecnológicos de com unicação.

Conteúdos
1. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos na Cultura e na Arte
1.1. Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética
artística
1.1.1. A Arte com o produto e m otor das m entalidades, das condições m ateriais e do contex to ideológico,
na sincronia e diacronia
1.1.2. Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos
1.1.3. Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
1.1.3.1. Mem ória individual e m em ória colectiva
1.1.3.2. Dim ensão étnica e popular da cultura e a cultura de m assas – confrontos e influências
1.1.4. Im plicações da integração de equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado artístico e
cultural
1.1.4.1. A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura

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1.1.4.2. A inovação das/nas m anifestações artísticas (nom eadam ente, na alteração dos “padrões” da
estética artística)
1.1.4.3. Relação entre as diversas ex pressões/m anifestações de Arte
2. A Língua com o fator de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos;
mensagem publicitária; hipertexto
2.1.1. Interpretação de instruções de m ontagem e uso de equipam entos através da descodificação de
folhetos e m anuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações sem ânticas específicas)
2.1.2. Pesquisa, seleção e aplicação de inform ação específica em docum entação técnica de cariz diverso
(artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e m ultiplicidade de opções dos
equipam entos, adequando ao contex to de utilização
2.1.3. Construção e ex pressão de opinião especializada em relação a equipam entos e sistem as técnicos,
com base em artigos científicos e recurso a um a interação discursiva adequada
2.1.4. Com unicação, em contex to profissional e/ou institucional, através de form atos tex tuais e de
equipam entos diversos: fax , m ensagem eletrónica, SMS, carta, telegram a, entre outros m eios
2.1.5. Acessibilidade e produção de inform ação em suportes diversos, com o form a de integrar eficazm ente
um a rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclam ação e o protesto com o
estruturas facilitadoras da intervenção
2.1.6. O s efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na m elhoria do funcionam ento das
instituições.
2.1.7. Argum entação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da im agem nos
processos com unicacionais, adequados aos contex tos específicos do ato de com unicação
2.1.8. A im portância e o im pato da m ensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas: publicidade
com ercial e institucional
2.1.9. A internet e o hipertex to com o ferram entas inovadoras de acesso às m anifestações culturais e
artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva
3. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos no perfil com unicacional das relações
interpessoais
3.1. Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional;
Média; equipamentos inovadores; comportamento social
3.1.1. Diferenciação dos referentes da com unicação funcional, de lazer e artística e função com unicativa
contex tualizada dos diversos m eios técnicos disponíveis
3.1.2. Alteração dos referentes com unicacionais de espaço e tem po pela utilização generalizada dos
equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado e profissional
3.1.3. Equipam entos e sistem as técnicos com o elem entos facilitadores e globalizantes da com unicação a
todos os níveis da intervenção hum ana
3.1.3.1. Adequação dos equipam entos e sistem as técnicos contem porâneos às ex igências da
com unicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez)
3.1.3.2. Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de com portam ento em
contex tos profissionais e institucionais
3.1.3.3. Im patos no perfil das relações hum anas, em variados contex tos da sua utilização
3.1.3.4. Apropriação de sistem as e equipam entos inovadores na construção de um a nova geração
m édia
3.1.4. Evolução e transform ação dos equipam entos e sistem as técnicos desde de Vannevar Bush até aos
nossos dias
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Inform ação e Com unicação

CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

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1. Aplica conhecim entos técnicos e com petências interpretativas na gestão equilibrada de
consum os energéticos.
2. Com unica eficazm ente, de acordo com a perceção das im plicações e m ais-valias de
processos de reciclagem em contex to profissional.
Objetivos
3. Participa conscientem ente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos
naturais.
4. Constrói opiniões criticas fundam entadas sobre os diversos im pactos das atividades
hum anas nas alterações clim áticas.

Conteúdos
1. Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
1.1. Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício;
recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
1.1.1. Aplicações da política dos três erres em contex to privado e profissional
1.1.2. Noções de consum o, desperdício e qualidade am biental
1.1.3. Hábitos de vida e tem pos de lazer “verdes”: perceção universal do im pacto das tradições culturais no
am biente
1.1.4. Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o am biente e sua
sustentabilidade
1.1.5. A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais:
caracterização regional
1.1.5.1. Perfil hum ano e dem ográfico das regiões
1.1.5.2. A influência das alterações am bientais nessa identidade
1.1.6. A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
2. A Língua com o fator de intervenção am biental sustentável
2.1. Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto
expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária;
comunicação em linha; ciberespaço; publicidade institucional
2.1.1. Síntese de conhecim entos e inform ações técnicas de form a a orientar a (auto) regulação de
consum os energéticos
2.1.2. Aperfeiçoam ento do discurso argum entativo oral com o instrum ento de sensibilização e persuasão
para as práticas de redução, reutilização e reciclagem
2.1.3. Ex ploração de recursos de Língua e tipologias de tex to estruturantes na form ulação de opinião crítica
2.1.3.1. Dom ínio e uso quotidiano de universos sem ânticos relacionados com reciclagem , com o form a
de indução de práticas
2.1.3.2. Leitura de artigos de apreciação crítica, para inform ação e docum entação acerca da
salvaguarda dos recursos naturais
2.1.3.3. Tex tos ex positivo-argum entativos e a m obilização para m ovim entos de sensibilização em
relação às alterações clim áticas
2.1.3.4. Redacção de reclam ações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interação
institucional
2.1.4. Leitura e análise de tex tos criativos e literários que forneçam um a perspetiva crítica e diacrónica em
relação às alterações clim áticas, à transform ação da paisagem e à evolução do conceito de Q ualidade
de Vida
2.1.5. Utilização da função argum entativa/persuasiva da iconografia em ações prom otoras da redução dos
consum os energéticos, nom eadam ente através da com posição gráfica e verbal de m ensagens
panfletárias e inform ativas
2.1.6. Participação em com unidades online com o prática de sensibilização para processos de preservação
do m eio am biente (os três erres) em vários contex tos da vida quotidiana (através de fóruns,
subscrições e salas de conversação tem áticas)
3. Aspectos com unicacionais dos direitos e deveres am bientais, individuais e coletivos
3.1. Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede

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cívica; movimento global; Média
3.1.1. Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problem ática do am biente e
sustentabilidade, com recurso à análise da legislação am biental em vigor
3.1.2. A Inform ação e a sensibilização, nom eadam ente em contex tos profissionais e institucionais, com o
bases do sucesso das políticas de defesa am biental
3.1.3. Im portância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões am bientais: co-
responsabilização institucional
3.1.4. A casa Global: m uitas culturas, um a só Terra
3.1.4.1. Posicionam ento crítico face aos m ovim entos globais de utilização/gestão desequilibrada dos
recursos naturais (relação entre consum o e desperdício)
3.1.4.2. O papel dos m édia no m ovim ento global de sensibilização: posicionam ento crítico face à
inform ação veiculada
4. Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Form ação Cívica

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50 horas

1. Interpreta inform ação e com unica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contex to dom éstico.
2. Aprende regras e m eios de segurança, participando conscientem ente na construção de
um a cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivos 3. Relaciona a m ultiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando
opções diferenciadas.
4. Mobiliza saberes culturais, linguísticos e com unicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nom eadam ente no que diz respeito ao envelhecim ento da
população e ao aum ento da esperança de vida.

Conteúdos
1. Perspectivas culturais e socio-profissionais da Q ualidade de Vida: gestão consciente dos Tem pos de Lazer, da
Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
1.1. Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de
Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
1.1.1. O Desenvolvim ento com o elem ento proporcionador da Q ualidade de Vida e relação entre esta e as
práticas de Lazer
1.1.2. Hábitos quotidianos e dom ésticos que prom ovem a qualidade de vida
1.1.3. Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que
respeita a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1.4. Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
1.1.5. O Estado de Providência e o Sistem a Nacional de Saúde
1.1.5.1. O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua prom oção e defesa
1.1.5.2. O aum ento da Esperança de Vida e seu reflex o na organização e dinâm ica das instituições
1.1.6. Saúde: um a cultura de prevenção
1.1.6.1. Esperança de Vida e m odo de vida: im plicações do aum ento daquela na perspetivação desta
1.1.6.2. Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de um a m acro-sociedade envelhecida
2. A Língua com o form a de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
2.1. Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato;
meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-
argumentativo
2.1.1. Técnicas de resum o de inform ação, proveniente de fontes e suportes diversos com o form a de
adotar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contex to privado, profissional e institucional

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2.1.2. Ex ploração da intencionalidade com unicativa de tex tos panfletários e inform ativos, em revistas e
jornais, de form a a construir um leque de opções em torno de atividades de lazer com o fator preventivo
2.1.3. Recursos para difusão de práticas de prevenção em contex to profissional e institucional
2.1.3.1. Instrum entos de com unicação eficazes e céleres (ex em plos do fax e da m ensagem
electrónica)
2.1.3.2. As estruturas legislativas com o suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e
Portaria
2.1.3.3. As circulares e os com unicados com o veículos de inform ação institucional acerca de práticas
terapêuticas e prescritivas
2.1.3.4. Leitura, interpretação e m etodologias de im plem entação de regulam entos relacionados com
Higiene e Segurança no Trabalho
2.1.4. Interpretação de tex tos m etalínguísticos e m etacognitivos: dicionário e simposium com o suportes
para pesquisa de inform ação que fundam enta práticas terapêuticas de índole variada
2.1.5. Pesquisa e seleção de inform ação pertinente sobre as patologias do envelhecim ento e cuidados de
prevenção em suportes diversificados: relatos, tex tos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis
2.1.6. O debate público e a dissertação crítica com o veículos de opinião fundam entada acerca dos
problem as que afetam a saúde pública universal
3. A Com unicação com o elem ento fundam ental no processo de m udança de m entalidades e atitudes em relação à
prevenção
3.1. Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde
pública
3.1.1. Inform ação publicitária e inform ação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde:
características e princípios estruturantes
3.1.2. Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
3.1.2.1. Im portância da circulação de inform ação e da com unicação inter-institucional na prom oção de
hábitos e práticas, nom eadam ente quanto à legislação em vigor
3.1.2.2. Perfil das em presas e instituições antes e depois da im plem entação de cuidados de Higiene e
Segurança no Trabalho: consciencialização e com unicação
3.1.3. Papel e pertinência da com unicação na construção de um a rede cívica de inform ação no com bate e
prevenção de problem as de saúde pública à escala global: Doenças Sex ualm ente Transm issíveis,
O besidade, Tox icodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitism o, patologias derivadas do
envelhecim ento, entre outras
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Form ação Cívica; Sociologia

CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

1. Utiliza term inologias adequadas na definição de orçam entos fam iliares e no


preenchim ento de form ulários de im postos, aplicando tecnologias que facilitam
cálculos, preenchim entos e envios.
2. Adequa-se a m odelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa,
em articulação com outros saberes especializados.
Objetivos
3. Com preende e aplica os princípios de funcionam ento dos sistem as m onetários e
financeiros, enquanto elem entos de configuração cultural e com unicacional das
sociedades atuais.
4. Identifica os im pactos de evoluções técnicas na gestão do tem po, reconhecendo os
seus efeitos nos m odos de processar e transm itir inform ação.

Conteúdos
1. A influência da Cultura nos m odelos de organização, orçam entação e gestão financeira
1.1. Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial;
cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
1.1.1. Gestão da orçam entação privada reservada a vivências culturais e artísticas

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1.1.2. O ferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
1.1.3. Dim ensão económ ica da Cultura e da Arte
1.1.3.1. Propósitos dos investim entos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
1.1.3.2. Papel das instituições no desenvolvim ento de estratégias de sustentabilidade financeira das
atividades culturais
1.1.4. Cultura de defesa patrim onial regional, nacional e internacional: cultura e m ulticulturalidade
1.1.5. Paradigm as organizacionais das em presas e instituições e suas im plicações na com unicação
nas/entre as organizações
1.1.5.1. O rganização hierárquica e organização sistém ica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos
dois m odelos
1.1.5.2. Vetores de perceção de um a cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de am bição,
cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas da
com unicação
1.1.6. Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tem po real: um a opção m acro-estrutural
de gestão da com unidade global
2. Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e m acro-
estrutural
2.1. Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter
autobiográfico
2.1.1. Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchim ento de
cheques, interpretação de ex tratos, construção de folhas de receitas e despesas
2.1.2. Instrum entos de ex ecução orçam ental em contex to privado: form ulários e declarações em suporte
papel e digital
2.1.3. Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos inform ativos acerca da gestão privada
de bens e valores
2.1.4. Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de inform ação em folha de cálculo:
hiperoním ia e hiponím ia
2.1.5. Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contex to profissional: carta, fax ,
m ensagem eletrónica, discurso oral sustentado e estruturado
2.1.6. Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
2.1.7. Im portância da escuta/visionam ento para integração de inform ação
2.1.7.1. O s tex tos publicitários áudio e scriptovisuais com o form a de perceção do funcionam ento dos
sistem as financeiros
2.1.7.2. Docum entários especializados em m ovim entos financeiros nacionais e internacionais
2.1.8. Tipologias tex tuais de interação com /entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerim ento,
petição, outros
2.1.9. Leitura e interpretação crítica de tex tos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos
tratados na gestão da com unidade global
2.1.10. Im plicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio-tem porais: apresentação e defesa de
pontos de vista, convicções, ideias e ideais em tex tos de caráter autobiográfico, a saber, m em órias,
cartas, diários, relatos
3. Enquadram entos inform ativos e com unicacionais da gestão: construção de um a rede de interacções
3.1. Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso
social
3.1.1. O ex ercício do direito de privacidade
3.1.2. Sobre-endividam ento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
3.1.3. Im portância dos sistem as de inform ação e respetivos m ecanism os de com unicação nos am bientes
profissionais
3.1.4. O rçam ento Geral do Estado: contem plação financeira da cultura na generalidade e na especialidade
3.1.5. Serviços públicos de inform ação: objetivos culturais e lim ites financeiros
3.1.6. Distinção entre crescim ento económ ico e progresso social, com base em inform ação veiculada pelos
m édia
3.1.7. Adequação das estratégias de com unicação ao público-alvo e aos vetores espácio-tem porais
3.1.8. Estratégias de seleção de inform ação na sociedade contem porânea

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3.1.8.1. Massificação da iconografia e dos tex tos inform ativos
3.1.8.2. Ex ercício do pensam ento crítico próprio
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Mark eting; Contabilidade

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

1. Com preende as diferentes utilizações da língua nas com unicações rádio, adequando-
as às necessidades da organização do seu quotidiano.
2. Identifica as m ais valias da sistem atização da inform ação disponibilizada por via
eletrónica em contex tos socioprofissionais.
Objetivos
3. Reconhece os im pactos dos mass media na constituição do poder m ediático e sua
influência na regulação institucional.
4. Desenvolve um a atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet
e dos m eios de com unicação social no geral.

Conteúdos
1. Novas form as e ex pressões de Cultura: evolução e im pacto social das tecnologias de inform ação e com unicação
1.1. Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro-eletrónica; micro-eletrónica; ergonomia do trabalho
1.1.1. As tecnologias de inform ação e com unicação (TIC) ao serviço da m em ória colectiva
1.1.2. A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de inform ação e com unicação quanto à
acessibilidade e celeridade no acesso à inform ação/form ação; consequências no conceito de cultura
1.1.3. A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
1.1.4. Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
1.1.5. Reflex os da alteração das coordenadas espaço/tem po do ciberespaço na construção e apropriação
de elem entos culturais
1.1.6. Gestão das diversas dim ensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos dom ésticos,
novas form as de lazer e novas noções de qualidade de vida
1.1.7. Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de inform ação e com unicação no coletivo
profissional
1.1.7.1. Novos m étodos de otim ização e rentabilização do trabalho e de gestão da com unicação
1.1.7.2. Micro e m acro eletrónica ao serviço da ergonom ia do trabalho
1.1.7.3. Arm azenam ento e recuperação de dados
2. Construção linguística da intervenção cultural e com unicacional com recurso às tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1. Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico;
intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio;
curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo
2.1.1. Técnicas de pesquisa, seleção e tratam ento de inform ação, com objetivos pessoais e profissionais,
através do recurso a ferram entas disponibilizadas pelas tecnologias de inform ação e com unicação
(processador de tex to e folha de cálculo)
2.1.2. Adequação a situações de com unicação em suporte electrónico
2.1.2.1. Percepção das intencionalidades com unicativas im plícitas e ex plícitas na com unicação em linha
2.1.2.2. Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos m ecanism os
linguísticos supressores da ausência do interlocutor
2.1.2.3. Construção de um a ou m ais identidades eletrónicas e m obilização de recursos linguísticos
adequados à participação em com unidades cibernéticas (Netiquette)
2.1.2.4. Interpretação de tex tos argum entativos, crónicas e discursos políticos para intervenção

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sustentada em com unidades de opinião em linha
2.1.3. Mecanism os de Língua para sistem atização da inform ação, em contex to socioprofissional
2.1.3.1. Adequação linguística e caracterização com unicacional das diversas ferram entas das
tecnologias de inform ação e com unicação: m ensagens eletrónicas, fax , tex to processado, folhas de
cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
2.1.3.2. Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em m odelos diversos
2.1.3.3. O hipertex to com o recurso com unicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
2.1.4. Form as de intervenção crítica sobre a inform ação m ediatizada: resum o e síntese de tex tos
inform ativos e construção de folhetos inform ativos para apropriação e esclarecim ento das m ensagens
veiculadas pelos m édia
3. O s m édia e a alteração dos processos de com unicação, intervenção e participação pública
3.1. Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica;
pensamento crítico à escala global
3.1.1. Reform ulação do conceito de com unidade por efeito das potencialidades com unicativas das
tecnologias de inform ação e com unicação
3.1.1.1. Alteração do perfil das inter-relações hum anas; noção de Identidade eletrónica
3.1.1.2. Com unicação global vs identidade local
3.1.1.3. O poder dos m édia: im portância da im agem e de novas form as de linguagem e de
com unicação na form ulação e preservação de um a opinião pública
3.1.2. A im portância da segurança dos sistem as de inform ação em contex tos profissionais e institucionais:
enquadram ento legal e ex ploração dos instrum entos disponíveis para um a com unicação organizacional
com vista à m inim ização de riscos
3.1.3. Percepção da iconografia com o linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu
relacionam ento pertinente com os tipos de tex to e de com unicação inerentes
3.1.4. A universalização dos grandes debates da Hum anidade: a intervenção com unitária e a form ulação
de pensam ento crítico num a conjuntura de globalização
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Mark eting; Tecnologias de Inform ação e
Com unicação

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Recorre a term inologias específicas no âm bito do planeam ento e ordenação do


território, construção de edifícios e equipam entos.
2. Com preende as noções de ruralidade e urbanidade, com preendendo os seus im pactos
no processo de integração socioprofissional.
Objetivos
3. Identifica sistem as de adm inistração territorial e respetivos funcionam entos
integrados.
4. Relaciona a m obilidade e flux os m igratórios com a dissem inação de patrim ónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos
1. Q uestões culturais que envolvem o planeam ento e o ordenam ento do território
1.1. Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; rutura
paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo; fluxo
migratório; património cultural
1.1.1. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
1.1.1.1. Equipam entos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de
interação cultural
1.1.1.2. Influência dos equipam entos culturais no ordenam ento e coesão territorial

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1.1.1.3. Arquitectura tradicional e sistem as construtivos
1.1.1.4. Am bientes rurais e am bientes urbanos
1.1.1.5. História oral das Com unidades e Socialização
1.1.1.6. A m em ória dos lugares e a Epifania dos espaços
1.1.1.7. Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
1.1.1.8. A polissem ia da Polis
1.1.2. Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização
1.1.3. Fom ento, oportunidade e m obilidade laborais aliados à valorização do patrim ónio urbano e rural
1.1.3.1. Novas áreas de oferta profissional: Turism o urbano, turism o rural, turism o de habitação,
turism o cultural e turism o de aventura
1.1.3.2. Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação profissional
em áreas associadas à reclassificação urbanística
1.1.4. Flux os Migratórios: causas e consequências económ icas, políticas e culturais dos fenóm enos de
m igração, em igração, im igração e êx odo
1.1.5. Consequências dos flux os m igratórios na ex pressão cultural e artística e o papel dos equipam entos
culturais nos processos de integração
2. A Língua com o suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanism o e na m obilidade
2.1. Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia; resumo;
síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo
2.1.1. Term inologia e estrutura de docum entos e situações de com unicação específicas, relacionados com a
tem ática do urbanism o e m obilidade
2.1.1.1. Descodificação de folhetos inform ativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e
outros
2.1.1.2. Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, m apa, carta
topográfica
2.1.1.3. Técnicas de pesquisa, seleção e resum o/síntese de inform ação, nom eadam ente na Internet,
acerca dos sistem as de adm inistração territorial e de instituições relacionadas com urbanism o e
m obilidade
2.1.1.4. Docum entos de interação form al em processos de planeam ento e construção (reclam ação e o
requerim ento)
2.1.1.5. Percepção da hierarquia e teor dos docum entos legais e sua articulação com o planeam ento:
Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
2.1.1.6. Ex pressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
2.1.2. O s processos de m igração e seus im pactos na configuração do urbanism o e da m obilidade
2.1.2.1. Recolha de inform ação acerca dos flux os m igratórios e ao patrim ónio linguístico e cultural a
eles associado: crónicas, tex tos literários, tex tos inform ativos diversos, relatos de vivências, entre
outros
2.1.2.2. Pesquisa e tratam ento de inform ação, a partir de tex tos de apreciação crítica sobre a
im portância da Língua Portuguesa no m undo
2.1.3. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contex tos socioprofissionais
2.1.3.1. Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção,
iconografia associada, folhetos e cartazes inform ativos
2.1.3.2. Apropriação de variantes regionais de realização do português com o form a de integração
socioprofissional
2.1.3.3. Leitura e interpretação de tex tos literários que ex em plifiquem fenóm enos de superação da
ex clusão social e profissional
3. A Com unicação nos processos contem porâneos de m obilidade hum ana e intervenção urbanística
3.1. Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho;
recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental;
Qualidade de Vida
3.1.1. Im portância da Língua Portuguesa na criação de laços hum anos e culturais e na sensibilização para
atitudes com unitárias
3.1.2. Problem ática da integração e relacionam ento com as sociedades im igrantes em Portugal
3.1.3. Preservação e dinam ização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da m em ória
coletiva dos espaços

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3.1.3.1. A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no m ercado de trabalho
3.1.3.2. Cam panhas institucionais: cruzam ento do seu teor com a coesão paisagística e hum ana do
território
3.1.4. Form as de com unicação entre operários e agentes especializados, de form a a adequar o
planeam ento à construção
3.1.5. Integração espacial e tem poral da construção e seu im pacto visual e am biental
3.1.6. O rdenam ento da construção e Q ualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em
vigor)
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Form ação
Cívica

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

1. Intervém de form a pertinente, convocando recursos diversificados das dim ensões


cultural, linguística e com unicacional.
2. Revela com petências em cultura, língua e com unicação adequadas ao contex to
profissional em que se inscreve.
Objetivos
3. Form ula opiniões críticas, m obilizando saberes vários e com petências culturais,
linguísticas e com unicacionais.
4. Identifica os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação.

Conteúdos
1. Um a Cultura de program ação: trajetos pessoais e m udança social
1.1. Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social; recurso
financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas
de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
1.1.1. Relação entre os contex tos de vida e os trajetos pessoais
1.1.1.1. Novas dinâm icas de fam ília, trabalho e de redes de interação social
1.1.1.2. Im portância dos recursos financeiros, dos equipam entos culturais, das interações sociais nas
opções e nas trajetórias individuais
1.1.1.3. Consciência da presença e da representação do O utro na construção do Eu
1.1.2. A im portância das aprendizagens não form ais nas m anifestações culturais e artísticas e destas
naquelas
1.1.3. Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito,
entrevista, observação direta e análise docum ental
1.1.4. Investigação cultural intensiva e ex tensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
1.1.5. Arte privada e Arte pública
1.1.5.1. Consequências na gestão do urbanism o e do patrim ónio
1.1.5.2. Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
1.1.5.3. Instituições, Museus e Arquivos
1.1.6. A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de m udança social ao longo da
história
1.1.6.1. Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
1.1.6.2. A Cultura artística e seu im pacto nas sociedades
1.1.6.3. A Im portância da Literatura na consolidação do patrim ónio cultural e artístico de um povo
1.1.7. Fatores de aceleração da m udança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução
industrial, do cientism o, do racionalism o, dos confrontos bélicos, entre outros

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1.1.8. Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus im pactos na gestão da prom oção da Cultura,
nos seus diferentes aspetos e dim ensões (por ex em plo, arte popular e arte das elites)
2. A Língua e a Literatura portuguesas no m undo com o elem entos de união e intervenção cívica
2.1. Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas;
resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita;
variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
2.1.1. O tex to criativo com o ex pressão de vivências
2.1.1.1. Mecanism os de reconhecim ento do O utro na construção de Si
2.1.1.2. Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: m em órias, diários, cartas,
relatos entre outros
2.1.1.3. Mem ória coletiva e im aginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas,
entrevistas, descrições e relatos
2.1.1.4. Percursos individuais e coletivos no tex to literário: realidade e ficção
2.1.2. Registos linguísticos/tex tuais de intervenção socioprofissional
2.1.2.1. Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de tex to com o form a de intervenção
profissional: narrativa literária, tex tos de caráter autobiográfico
2.1.2.2. Dom ínio de m ecanism os linguísticos que viabilizem m etodologias de diagnose e prospeção:
inquéritos, entrevistas, form ulários entre outros
2.1.2.3. Tom ada de notas, resum o e síntese de tex tos inform ativos com o preparação da produção de
tex tos reflex ivos em contex to profissional
2.1.3. Construção de opiniões fundam entadas num contex to institucional
2.1.3.1. O s tex tos de apreciação crítica e as dinâm icas de intervenção na vida social, económ ica,
política e cultural
2.1.3.2. O tex to argum entativo e ex positivo-argum entativo com o instrum ento de form ulação e
apresentação de opiniões críticas de am plitude institucional
2.1.3.3. Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
2.1.4. Consciência da Língua viva, em constante m udança
2.1.4.1. O s fenóm enos de variação e m udança na Língua Portuguesa, com o causas e consequências da
intervenção cívica e social no cam po do conhecim ento
2.1.4.2. Perceção da Língua com o elem ento construtor do universo e im pulsionador da evolução das
sociedades: ex em plo do hipertex to e usos linguísticos específicos das tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1.4.3. Fontes de inform ação term inológica e cultural: o m ovim ento constante entre a estabilização de
conceitos e o acom panham ento da m udança (ex em plos das enciclopédias e dos dicionários)
2.1.5. O papel da Literatura na form ação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de
tex tos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de m érito reconhecido com o form a de
fortalecer e m obilizar com petências culturais, linguísticas e com unicacionais.
2.1.6. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação
em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros
2.1.7. Im portância da ex ploração e produção de docum entários e artigos de apreciação crítica acerca da
identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundam entada
3. O s sistem as de Com unicação na ex pressão do pensam ento crítico, na construção da relação entre a opinião
pessoal e a opinião pública
3.1. Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte
teórico; competência
3.1.1. A com unicação entre indivíduos, através de suportes diversos, com o form a de construção de um a
identidade cultural com um
3.1.2. O papel dos m édia e da opinião pública nas relações interpessoais
3.1.2.1. Perceção de intenções com unicativas de alcance cultural e ideológico
3.1.2.2. Construção de um posicionam ento crítico face à construção de opinião pública pelos m édia,
através da seleção da inform ação veiculada
3.1.2.3. O quarto poder: influência dos m édia e dos sistem as de com unicação na face das sociedades
e nos ritm os de alteração de paradigm as culturais
3.1.3. Perceção da com plem entaridade Teoria/Prática em contex to profissional e institucional
3.1.3.1. Noção de suporte teórico das práticas profissionais

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3.1.3.2. Noção de m obilização pragm ática de com petências e perceção integradora do desem penho
profissional
3.1.3.3. Estratégias de sensibilização para planos form ativos integradores
3.1.4. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou com plem entaridade?
3.1.4.1. Influência dos m ovim entos globalizantes no quotidiano individual
3.1.4.2. Mudança dos m odelos e ritm os de acesso à inform ação
3.1.4.3. Alteração de paradigm as de atuação e de abrangência da intervenção cívica
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História;
Form ação Cívica

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira
em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação

42 / 77
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira
em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

2.2. Formação Tecnológica

4483 Trabalho laboratorial - noções básicas 25 horas

1. Desenvolver aptidões para o trabalho em laboratório: m anipular corretam ente os


m ateriais, equipam entos e aplicar técnicas ex perim entais sim ples.
2. Desenvolver procedim entos de segurança em laboratórios de quím ica.
Objetivos 3. Diferenciar tipos de reagentes, de acordo com a especificação de qualidade do
fabricante.
4. Adquirir conhecim entos práticos para a realização de trabalhos no laboratório.
5. Elaborar relatórios dostrabalhos efetuados.

Conteúdos
1. Caracterização do laboratório de quím ica
1.1. Com posição e organização de um laboratório de quím ica
1.2. Bancadas
1.2.1. Equipam entos
1.2.2. Hottes
1.2.3. Estufas
1.2.4. Reagentes
1.2.4.1. Tox icidade
1.2.4.2. Incom patibilidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1.2.4.3. Arm azenam ento
1.2.5. Material de laboratório
1.2.5.1. Vidro
1.2.5.2. Porcelana
1.2.5.3. Metal
1.2.5.4. Madeira
1.2.5.5. Plástico
1.2.6. Equipam entos prim eiros socorros
2. Procedim entos gerais a utilizar na m anipulação de reagentes quím icos
2.1. Procedim entos de segurança num laboratório de quím ica
2.1.1. Equipam ento de proteção individual
2.2. Medições de volum es
2.3. Medição de m assas
2.4. Medições e determ inações rigorosas e não rigorosas de volum es
3. O relatório no trabalho laboratorial
3.1. Norm as de elaboração de um relatório

0349 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - 25 horas


conceitos básicos

1. Identificar os principais problem as am bientais.


2. Prom over a aplicação de boas práticas para o m eio am biente.
3. Ex plicar os conceitos relacionados com a segurança, higiene e saúde no trabalho.
4. Reconhecer a im portância da segurança, higiene e saúde no trabalho.
Objetivos 5. Identificar as obrigações do em pregador e do trabalhador de acordo com a legislação
em vigor.
6. Identificar os principais riscos presentes no local de trabalho e na atividade
profissional e aplicar as m edidas de prevenção e proteção adequadas.
7. Reconhecer a sinalização de segurança e saúde
8. Ex plicar a im portância dos equipam entos de proteção coletiva e de proteção individual.

Conteúdos
1. AMBIENTE
1.1. Principais problem as am bientais da atualidade
1.2. Resíduos
1.2.1. Definição
1.2.2. Produção de resíduos
1.3. Gestão de resíduos
1.3.1. Entidades gestoras de flux os específicos de resíduos
1.3.2. Estratégias de atuação
1.3.3. Boas práticas para o m eio am biente
2. SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
2.1. CO NCEITO S BÁSICO S RELACIO NADO S CO M A SHST

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2.1.1. Trabalho, saúde, segurança no trabalho, higiene no trabalho, saúde no trabalho, m edicina no
trabalho, ergonom ia, psicossociologia do trabalho, acidente de trabalho, doença profissional, perigo,
risco profissional, avaliação de riscos e prevenção
2.2. ENQ UADRAMENTO LEGISLATIVO NACIO NAL DA SHST
2.2.1. O brigações gerais do em pregador e do trabalhador
2.3. ACIDENTES DE TRABALHO
2.3.1. Conceito de acidente de trabalho
2.3.2. Causas dos acidentes de trabalho
2.3.3. Consequências dos acidentes de trabalho
2.3.4. Custos diretos e indiretos dos acidentes de trabalho
2.4. DO ENÇAS PRO FISSIO NAIS
2.4.1. Conceito
2.4.2. Principais doenças profissionais
2.5. PRINCIPAIS RISCO S PRO FISSIO NAIS
2.5.1. Riscos biológicos
2.5.2. Agentes biológicos
2.5.3. Vias de entrada no organism o
2.5.4. Medidas de prevenção e proteção
2.5.5. Riscos Físicos (conceito, efeitos sobre a saúde, m edidas de prevenção e proteção)
2.5.6. Am biente térm ico
2.5.7. Ilum inação
2.5.8. Radiações (ionizantes e não ionizantes)
2.5.9. Ruído
2.5.10. Vibrações
2.5.11. Riscos quím icos
2.5.11.1. Produtos quím icos perigosos
2.5.11.2. Classificação dos agentes quím icos quanto à sua form a
2.5.11.3. Vias de ex posição
2.5.11.4. Efeitos na saúde
2.5.11.5. Classificação, rotulagem e arm azenagem
2.5.11.6. Medidas de prevenção e proteção
2.5.12. Riscos de incêndio ou ex plosão
2.5.12.1. O fogo com o reação quím ica
2.5.12.1.1. Fenom enologia da com bustão
2.5.12.1.2. Principais fontes de energia de ativação
2.5.12.1.3. Classes de Fogos
2.5.12.1.4. Métodos de ex tinção
2.5.12.2. Meios de prim eira intervenção - ex tintores
2.5.12.2.1. Classificação dos Ex tintores
2.5.12.2.2. Escolha do agente ex tintor
2.5.13. Riscos elétricos
2.5.13.1. Riscos de contacto com a corrente elétrica: contatos diretos e indiretos
2.5.13.2. Efeitos da corrente elétrica sobre o corpo hum ano
2.5.13.3. Medidas de prevenção e proteção
2.5.14. Riscos m ecânicos
2.5.14.1. Trabalho com m áquinas e equipam entos

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2.5.14.2. Movim entação m ecânica de cargas
2.5.15. Riscos ergonóm icos
2.5.15.1. Movim entação m anual de cargas
2.5.16. Riscos psicossociais
2.6. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE
2.6.1. Conceito
2.6.2. Tipos de sinalização
2.7. EQ UIPAMENTO S DE PRO TEÇÃO CO LETIVA E DE PRO TEÇÃO INDIVIDUAL
2.7.1. Principais tipos de proteção coletiva e de proteção individual

1698 Segurança, higiene e saúde no laboratório 25 horas

1. Identificar os perigos e os riscos ex istentes nos laboratórios quím icos e de


m icrobiologia, bem com o os acidentes m ais frequentes.
Objetivos 2. Conhecer a rotulagem de reagentes, os seus sím bolos de perigo, as frases de risco e
de segurança.
3. Arm azenar reagentes quím icos de acordo com as norm as.

Conteúdos
1. Riscos gerais nos laboratórios quím icos e de m icrobiologia
2. Regras gerais de segurança nas instalações
3. Rotulagem e sím bolos de perigo
4. Classificação de reagentes e seu arm azenam ento
5. Equipam entos de proteção individual

4485 Operações unitárias 50 horas

1. Identificar as várias fases da m atéria e interpretar a sua m udança.


2. Realizar, de acordo com as norm as, as diferentes operações básicas do trabalho de
laboratório.

Objetivos 3. Seleccionar as técnicas adequadas ao desenvolvim ento de um determ inado objetivo


analítico, face ao m aterial, equipam ento e segurança envolvida na sua ex ecução.
4. Reconhecer as diferentes técnicas e seu objetivo inerente, associado ao controlo de
qualidade e de fabrico.
5. Determ inar densidades e m udanças do estado físico de diversas substâncias.

Conteúdos
1. Fases de m atéria
1.1. Massa volúm ica e densidade relativa de sólidos e líquidos
1.2. Fases da m atéria e m udanças de fase

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1.2.1. Ponto de fusão
1.2.2. Ponto de ebulição
2. O perações unitárias – ex em plos
2.1. Am ostragem
2.2. Peneiração
2.3. Agitação
2.4. Decantação
2.5. Centrifugação
2.6. Filtração
2.6.1. Pressão norm al
2.6.2. Pressão reduzida
2.7. Aquecim ento
2.8. Secagem
2.9. Cristalização
2.10. Solubilidade
2.11. Soluções saturadas e sobressaturadas
2.12. Destilação
2.12.1. Tipos de destilação
2.13. Ex tracção
2.13.1. Líquido-líquido (am polas de decantação)
2.13.2. Sólido-líquido (aparelho Sox hlet)
2.14. Recristalização
2.15. Maceração
2.16. Coagulação e floculação
2.17. Diálise e osm ose
2.18. Crom atografia

4486 Metrologia - noções básicas 25 horas

1. Reconhecer a im portância da m etrologia.


2. Identificar a estrutura do Sistem a Português da Q ualidade.
3. Distinguir os conceitos de unidade, grandeza e dim ensão.
4. Reconhecer as unidades de base, as unidades suplem entares e as unidades
derivadas do Sistem a Internacional de Unidades.
Objetivos 5. Identificar e utilizar os diferentes sistem as de unidades utilizados em m etrologia.
6. Com preender as cadeias hierarquizadas de padrões de m edição bem com o o conceito
de rastreabilidade.
7. Identificar os principais fatores geradores de erro num a m edição.
8. Utilizar os instrum entos de m edição de acordo com as norm as.
9. Efectuar m edições com instrum entos de leitura direta e escala aux iliar (nónio).

Conteúdos
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
1. Metrologia em Portugal
1.1. Conceitos
1.2. Sistem a Português da Q ualidade
1.2.1. Generalidades
1.2.2. Subsistem a nacional de norm alização
1.2.3. Subsistem a nacional de qualificação
1.2.4. Subsistem a nacional de m etrologia
2. Sistem as de unidades
2.1. Grandeza e m edição
2.2. Tipos de m edição
2.3. Sistem a Internacional de Unidades - SI
2.3.1. Com posição do Sistem a Internacional de Unidades - SI
2.3.1.1. Unidades de base ou fundam entais
2.3.1.2. Unidades suplem entares
2.3.1.3. Unidades derivadas
2.3.2. Múltiplos e subm últiplos
2.3.2.1. Regras para escrita
2.4. O utros sistem as de unidades
3. Gestão dos instrum entos de m edição
3.1. Generalidades
3.2. Cadeias hierarquizadas de padrões de m edição, rastreabilidade e calibração
3.2.1. Padrões Internacionais
3.2.2. Padrões prim ários
3.2.3. Padrões secundários
3.2.4. Padrões de trabalho
4. Factores de influência na m edição
4.1. Generalidades
4.2. Erros na m edição
4.2.1. Tipos de erros na m edição
4.2.2. Erros na m edição. Factores
4.2.2.1. Erros im putáveis ao m eio am biente
4.2.2.2. Erros im putáveis ao instrum ento de m edição
4.2.2.3. Erros im putáveis ao operador
4.2.2.3.1. Paralax e
4.2.2.3.2. Variação de pressão
4.2.2.3.3. Colocação incorreta do equipam ento
4.2.2.3.4. Posicionam ento incorreto das pontas de m edição
4.2.2.4. Escolha incorreta do instrum ento de m edição
4.2.2.5. Erros im putáveis a defeitos de form a da peça a m edir
5. Técnicas e instrum entos de m edição
5.1. Generalidades
5.2. Medições e representação correta do resultado
5.3. O nónio
5.4. Natureza do nónio
5.4.1. O utros ex em plos de escalas com nónio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Química Industrial - Nível 4 | 09/02/2022
5.4.2. Procedim entos na m edição com nónio

1700 Cálculo químico 25 horas

1. Identificar unidades de grandeza usadas no Sistem a Internacional.


Objetivos 2. Resolver problem as.
3. Recorrer a form as de arredondam ento adequadas.

Conteúdos
1. Algarism os significativos e arredondam entos
1.1. Tipos de erros ex perim entais (sistem áticos e/ou aleatórios)
1.2. Unidades do sistem a internacional
1.3. Cálculo de concentrações para a preparação de soluções
1.3.1. Molaridade
1.3.2. Concentrações
1.3.3. Partes por m ilhão (ppm )
1.3.4. Partes por bilião (ppb)
1.3.5. Relação concentração / densidade
1.3.6. Norm alidade
1.3.7. Percentagens (p/p; p/v; v/v)

4488 Preparação de soluções 25 horas

Objetivos 1. Preparar soluções, rigorosas e não rigorosas, com concentrações diversas.

Conteúdos
1. Preparação de solução
1.1. Preparação de soluções a partir de substâncias prim árias e de substâncias secundárias
1.2. Preparação de soluções de ácidos, bases e sais
1.3. Preparação de soluções coloidais
1.4. Diluição de soluções

1715 Gravimetria 25 horas

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1. Desenvolver m étodos gravim étricos.
Objetivos
2. Proceder ao doseam ento gravim étrico.

Conteúdos
1. Aplicação dos m étodos de gravim etria em diferentes tipos de am ostras - ex em plos
1.1. Determ inação de cinzas
1.2. Determ inação de hum idades
1.3. Determ inação de açúcares
1.4. Determ inação de iões
1.5. Determ inação da m atéria gorda

4489 Volumetria ácido-base 50 horas

1. Definir análise volum étrica.


2. Caracterizar um a volum etria ácido-base.
3. Escolher indicador adequado.
Objetivos
4. Interpretar curvas de titulação.
5. Utilizar corretam ente um aparelho m edidor de pH.
6. Preparar soluções padrão.Realizar titulações ácido-base.

Conteúdos
1. Análise volum étrica
2. Revisões sobre reações ácido-base
3. Cálculo teórico dos valores do pH e pO H
4. Medição instrum ental do pH
4.1. Determ inação da acidez
4.2. Determ inação da alcalinidade
5. Titulações
5.1. Ponto de equivalência
5.2. Curvas de titulação
5.3. Cálculo do valor do pH ao longo da titulação
5.4. Titulação de um ácido forte com base forte
5.5. Titulação de um ácido fraco com base fraca
5.6. Titulação de um ácido forte com base forte
5.7. Titulação de um ácido forte com base fraca
5.8. Titulação de ácido poliprótico com base forte
5.9. Titulação de ácido poliprótico com base fraca
6. Preparação de soluções padrão

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7. Soluções tam pão
7.1. Preparação de soluções tam pão
8. Doseam ento de m isturas alcalinas pelo m étodo de W ardner

4490 Volumetria de precipitação 25 horas

1. Definir análise volum étrica.


2. Caracterizar um a volum etria de precipitação.
3. Determ inar solubilidade de um sal e avaliar a sua variação.

Objetivos 4. Preparar soluções padrão.


5. Interpretar curvas de titulação.
6. Escolher indicador adequado.
7. Determ inar a concentração de um a determ inada espécie, recorrendo a um m étodo
analítico.

Conteúdos
1. Solubilidade de um sólido iónico
2. Equilíbrio heterogéneo
3. Revisões sobre solubilidade e precipitação
4. Produto de solubilidade e form ação de precipitados
5. Cálculo téorico dos valores de solubilidade e produto de solubilidade
6. Factores que influenciam a solubilidade de um sal
7. Análise volum étrica
8. Curvas de titulação
9. Método de Mohr
10. Método de Charpentier-Volhard
11. Método de Fajans
12. Indicadores de volum etria de precipitação

4491 Volumetria de complexação 25 horas

1. Caracterizar com postos de coordenação.


2. Identificar a nom enclatura.
3. Ex plicar a ação dos ligandos, sua natureza e reactibilidade.
Objetivos
4. Definir indicadores de com plex om etria.
5. Efectuar a análise volum étrica.
6. Interpretar titulações com plex om étricas.

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Conteúdos
1. Análise volum étrica
2. Com postos de coordenação
3. Nom enclatura dos com postos de coordenação
4. Estabilidade dos com postos de coordenação
5. Factores que influenciam a com plex ação de um m etal ou ião m etálico
6. Q uelação
7. Agentes quelantes
8. Aplicação do agente quelante EDTA
9. Dureza da água ou am ostra
9.1. Dureza total
9.2. Dureza tem porária
9.3. Dureza perm anente

4492 Volumetria redox 50 horas

1. Caracterizar reações redox.


2. Efectuar a análise volum étrica.
Objetivos 3. Interpretar titulações redox.
4. Definir indicadores de titulações redox.
5. Definir potenciais redox.

Conteúdos
1. Análise volum étrica
2. Revisões sobre reações redox
3. Agentes redutores e ox idantes
4. Cálculo teórico do potencial redox de um a determ inada reacção
5. Cálculo do ponto de equivalência de um a titulação redox
6. Variação do potencial num a titulação redox
7. Perm anganom etria
8. Dicrom atom etria
9. Iodom etria
10. Perm anganom etria
11. Dicrom atom etria
12. Iodom etria

4493 Hidrocarbonetos 25 horas

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1. Dom inar o conceito de hidrocarboneto.
Objetivos 2. Distinguir os vários tipos de hidrocarbonetos.
3. Relacionar os hidrocarbonetos e respetivas estruturas.

Conteúdos
1. Introdução à quím ica dos com postos orgânicos
2. Cadeias carbonadas
2.1. Alcanos
2.2. Alcenos
2.3. Alcinos
2.4. Nom enclatura e fórm ula geral
3. Arom áticos
3.1. Nom enclatura

4494 Grupos funcionais e reações dos compostos 50 horas


orgânicos

1. Identificar grupos funcionais.


2. Caracterizar as funções orgânicas de acordo com o grupo funcional.
Objetivos
3. Identificar reações orgânicas.
4. Relacionar grupos funcionais e respetivas reações quím icas.

Conteúdos
1. Definição de grupo funcional
2. Grupos funcionais
2.1. Álcool
2.2. Aldeído
2.3. Cetona
2.4. Éter
2.5. Ácido Carbox ílico
2.6. Éster
2.7. Am ina
2.8. Am ida
2.9. Fenol
3. Reacções dos com postos orgânicos
3.1. Adição
3.2. Elim inação
3.3. Substituição
3.4. Hidrólise

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3.5. Salificação
3.6. Esterificação

4495 Biomoléculas 25 horas

1. Reconhecer a diferença entre biom oléculas orgânicas e inorgânicas.


2. Interpretar a fórm ula estrutural da m olécula da água.
3. Reconhecer as propriedades da água.
4. Reconhecer as funções desem penhadas pela água, iões e gases nos seres vivos.
5. Relacionar as propriedades da água com as funções nos seres vivos.

Objetivos 6. Distinguir entre prótidos, lípidos e glícidos.


7. Classificar os prótidos em am inoácidos, peptídeos e proteínas.
8. Classificar os lípidos em ácidos gordos, lípidos sim ples e com plex os.
9. Classificar os glícidos em m onossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.
10. Identificar as funções desem penhadas pelos constituintes orgânicos e inorgânicos
nos seres vivos.
11. Distinguir as diferentes estruturas das proteínas.

Conteúdos
1. Biom oléculas inorgânicas
1.1. Água
1.2. Sais m inerais
1.2.1. Iões
2. Biom oléculas orgânicas
2.1. Constituição quím ica, classificação e funções desem penhadas no ser vivo:
2.1.1. Prótidos
2.1.2. Lípidos
2.1.3. Glícidos
2.1.4. Ácidos nucleicos
2.2. Proteínas
2.2.1. Estrutura
2.2.1.1. Prim ária
2.2.1.2. Secundária
2.2.1.3. Terciária
2.2.1.4. Q uaternária
2.2.2. Desnaturação

4496 Enzimologia 25 horas

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1. Ex plicar o papel e a natureza das enzim as.
2. Reconhecer os m odelos de ação enzim ática.
Objetivos 3. Distinguir entre inibição com petitiva e não com petitiva.
4. Reconhecer o efeito de fatores que afetam a velocidade da reação e analisar os
gráficos respetivos.

Conteúdos
1. Catálise enzim ática
1.1. Energia de activação
1.2. Actuação enzim ática
2. Factores que afetam a velocidade de um a reação nos seres vivos
2.1. pH
2.2. Tem peratura
2.3. Concentração do substrato
3. Modelos de ação enzim ática
3.1. Chave-ferradura
3.2. Encaix e induzido
4. Inibição enzim ática
4.1. Com petitiva
4.2. Não com petitiva

4497 Fotossíntese e respiração 25 horas

1. Distinguir diferentes pigm entos fotossintéticos.


2. Identificar elem entos que pertencem à estrutura dos cloroplastos.
3. Reconhecer globalm ente os fenóm enos e fases que ocorrem durante a fotossíntese.
4. Interpretar a influência dos fatores lim itantes na tax a fotossintética.
Objetivos
5. Identificar elem entos pertencentes à m itocôndria.
6. Reconhecer globalm ente os fenóm eno que ocorrem no processo respiratório.
7. Distinguir entre respiração aeróbia e anaeróbia.
8. Identificar diferentes tipos de ferm entação e suas aplicações.

Conteúdos
1. Fotossíntese
1.1. Produção de energia
1.1.1. Pigm entos fotossintéticos
1.1.2. Constituição do cloroplasto
1.1.3. Fases da fotossíntese

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1.1.4. Factores lim itantes
2. Respiração
2.1. Mobilização de energia
2.1.1. Constituição da m itocôndria
2.1.2. Energia / ATP
2.1.3. Respiração aeróbia e anaeróbia
2.1.4. Ferm entação alcoólica e láctica

4498 Indústria química - introdução 25 horas

1. Caracterizar o setor da Indústria Q uím ica.


2. Estabelecer as diferenças relativam ente a outros setores industriais.

Objetivos 3. Reconhecer o papel preponderante dos técnicos quím icos nesta indústria.
4. Identificar os diferentes departam entos de em presa industriais, diferenciando as suas
funções e im portância na organização.
5. Descrever sum ariam ente a organização da produção em unidades industriais.

Conteúdos
1. Indústria Q uím ica – noções gerais
2. Classificação dos diferentes setores industriais
3. Profissões ligadas à Indústria
4. O rganização e funcionam ento de em presas industriais
4.1. Tipos de departam entos
4.1.1. Investigação, gestão, recursos hum anos, com pras, vendas, controlo da qualidade
4.2. Função dos diversos departam entos
5. O rganização da produção em unidades industriais

4499 Operações unitárias na indústria 25 horas

1. Aplicar os conceitos básicos associados a operações unitárias na indústria.

Objetivos 2. Descrever as diferentes operações de arranque e controlo de um circuito ou secção


fabril.
3. Caracterizar os equipam entos associados a um a operação unitária.

Conteúdos
1. Enquadram ento do equipam ento m ais representativo na indústria quím ica
2. A im portância do conhecim ento das fábricas e da condução pelos seus operadores
3. Sensibilização para a operação correta dos equipam entos industriais

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4. As secções das fábricas, sua função e integração

4500 Estática e dinâmica de fluidos 25 horas

1. Distinguir um fluido com pressível de um incom pressível.


2. Ex plicar o processo de determ inação da viscosidade de um fluido.
3. Reconhecer um fluido estacionário e um fluido lam inar.
Objetivos 4. Identificar os com ponentes de um circuito que podem introduzir perdas de carga.
5. Reconhecer processos de m inim ização de perdas de carga.
6. Identificar bom bas utilizadas em unidades industriais.
7. Descrever os parâm etros que caracterizam um a bom ba.

Conteúdos
1. Estática e dinâm ica dos fluidos
1.1. Conceitos básicos
1.2. Estado líquido e gasoso
1.2.1. Caracterização de acordo com forças de atração entre m oléculas ou iões
1.3. Determ inação da viscosidade de um fluido recorrendo a
1.3.1. Valores de um a análise
1.3.2. Mapas de conversão
1.4. Tipos e reconhecim ento de fluidos
1.4.1. Fluído estacionário
1.4.2. Fluido lam inar
2. Bom bagem de fluidos
2.1. Bom bas
2.1.1. Tipos de bom bas
2.1.1.1. Especificas de unidades industriais
2.1.2. Com ponentes
2.1.3. Modo de funcionam ento
2.1.4. Parâm etros de caracterização
2.2. Perdas de carga num circuito

4501 Movimento de partículas sólidas num fluido 25 horas

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1. Reconhecer a im portância da filtração e a necessidade do processo de centrifugação.
2. Identificar tipos de filtros a utilizar, m alhas e processos de lim peza de filtros.
3. Identificar diversos tipos de centrifugadoras, referindo o respetivo funcionam ento.
Objetivos
4. Reconhecer a im portância de sedim entação, referindo as situações em que é utilizada.
5. Justificar a im portância do despoeiram ento, referindo as consequências para a saúde.
6. Descrever os processos de retenção de poeiras e os equipam entos utilizados.

Conteúdos
1. Filtração
1.1. Finalidade
1.2. Tipos de filtros
1.3. Substituição ou lim peza de filtros
2. Centrifugadoras
2.1. Finalidades
2.2. Aplicações
3. Métodos de sedim entação
3.1. Finalidades
3.2. Processos de ex ecução
4. Despoeiradores
4.1. Finalidades
4.2. Aplicações
4.3. Métodos utilizados
4.4. Equipam entos
4.5. Processos de im plem entação

4502 Tratamento de sólidos 25 horas

1. Identificar processos de tratam ento e parâm etros de avaliação dos sólidos.


2. Justificar a necessidade de redução da dim ensão dos sólidos e do seu transporte.
Objetivos 3. Ex plicar os processos de transporte de sólidos e os m eios utilizados.
4. Descrever o funcionam ento unidades de tratam ento de efluentes, referindo os
processos e m eios utilizados.

Conteúdos
1. Avaliação dos sólidos
1.1. Metodologia
1.2. Processos de ex ecução
2. Tratam ento e m eios de transporte de sólidos

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2.1. Finalidades
2.2. Processos de ex ecução
3. Unidades de tratam ento de efluentes

4503 Transferência de calor 25 horas

1. Ex plicar os m ecanism os de transferência de calor.


2. Descrever o funcionam ento dos perm utadores de calor.
3. Ex plicar o conceito de balanço energético.
Objetivos
4. Identificar, nas áreas Industriais, a necessidade da utilização de perm utadores
térm icos.
5. Identificar os parâm etros necessários à avaliação de eficiência de um perm utador de
calor.

Conteúdos
1. Calor e tem peratura
1.1. Instrum entos de m edição de tem peratura
1.2. Lei zero da Term odinâm ica
2. Mecanism o de transferência de calor
2.1. Coeficiente de transferência de calor
3. Perm utadores de calor
3.1. Torres de arrefecim ento
4. Capacidade calorífica
5. Isolam entos térm icos
5.1. Finalidades
5.2. Tipos
6. Equação de um gás ideal
7. 1ª Lei da Term odinâm ica
8. Mudanças de fase
9. Balanços energéticos
10. Transform ações Térm icas
10.1. Ciclo de Carnot
11. Máquinas térm icas e frigoríficas
11.1. Rendim ento de m áquinas térm icas
12. Fornos

4504 Transferência de massa 25 horas

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1. Ex plicar os m ecanism os e identificar os equipam entos industriais necessários à
transferência de m assas.
2. Reconhecer a necessidade da utilização nas áreas industriais de perm utadores
Objetivos térm icos.
3. Identificar os parâm etros necessários à avaliação de eficiência nas transferências de
m assas m ais com uns na indústria.

Conteúdos
1. Mecanism os de transferência de m assas
2. Destilação
2.1. Equilíbrio de vapor-líquido
2.2. Método de destilação
3. Colunas de fraccionam ento
4. Perm uta iónica
5. Evaporadores
6. Ex tracção líquido-líquido
7. Absorção de gases
7.1. Equipam entos específicos

4505 Reatores químicos - mistura e agitação 25 horas

1. Reconhecer as variáveis e os parâm etros que envolvem os reatores quím icos.


Objetivos 2. Identificar estes equipam entos na indústria quím ica, diferenciando-os dos utilizados
noutros ram os de atividade fabril.

Conteúdos
1. Reactores quím icos catalíticos
1.1. Tipos com uns na indústria
1.2. Equipam entos
1.3. Utilização
2. Misturas
2.1. Propriedades
3. O utros tipos de reactores

0719 Gestão ambiental 50 horas

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1. Identificar e sistem atizar os conceitos de gestão am biental.
2. Identificar a legislação relevante no âm bito da gestão am biental.
3. Identificar os requisitos da norm a NP EN ISO 14001.
Objetivos
4. Identificar os aspetos e im pactes am bientais m ais significativos.
5. Classificar os resíduos e a sua diferenciação.
6. Reconhecer os resíduos urbanos e industriais e m etodologias para a sua gestão.

Conteúdos
1. Conceitos introdutórios
1.1. Am biente
1.2. Q ualidade
1.3. Meio recetor
1.4. Poluição
1.5. Ecossistem a
1.6. Principais ciclos biogeoquím icos
1.7. Níveis e relações tróficas
2. Aspetos gerais da gestão am biental
2.1. Desenvolvim ento sustentável
2.2. Indicadores de desenvolvim ento sustentável
2.3. Gestão de recursos naturais
2.4. Conceitos am bientais
2.5. Aspetos gerais da política am biental
2.5.1. Perspetivas atuais e futuras da política am biental
3. Legislação am biental relevante
3.1. Requisito legais com unitários e nacionais
3.1.1. Licenciam ento, licenças am bientais e im pacte
3.1.2. Água
3.1.3. Ar
3.1.4. Resíduos
3.1.5. Ruído
3.1.6. Energia e com bustíveis
3.1.7. Substâncias perigosas
4. Norm as de gestão am biental
4.1. Norm a NP EN ISSO 14 001 e EMAS
4.1.1. Política am biental
4.1.2. Aspetos e im pactes am bientais significativos
4.1.3. O bjetivos e m etas e o estabelecim ento de program as am bientais
4.1.4. Indicadores am bientais
4.1.5. Controlo operacional
4.1.6. Prevenção e capacidade de resposta a em ergências
4.1.7. Monitorização e m edição
4.1.8. Passos para a im plem entação de um sistem a de gestão am biental

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4.1.9. Avaliação da significância dos aspetos am bientais
4.1.10. Avaliação do desem penho am biental
5. Gestão de resíduos
5.1. Conceitos básicos
5.2. Classificação de resíduos e sua diferenciação
5.3. Análise dos conceitos – reciclar, reutilizar, valorizar e elim inar
5.4. Legislação sobre resíduos
5.5. Gestão de resíduos urbanos
5.6. Gestão de resíduos industriais (RI)
5.7. Realização de um a visita a um aterro / Centro de triagem e centro de valorização energética

4507 Qualidade 50 horas

1. Tom ar conhecim ento das m otivações, antigas e atuais, para as práticas da Q ualidade.
2. Definir Q ualidade, discutindo as diferenças no conceito introduzidas por diferentes
autores.
3. Distinguir certificação de acreditação, identificando os referenciais envolvidos na
obtenção dos diferentes tipos de qualificação.
4. Conhecer a estrutura do Sistem a Português da Q ualidade, identificando os seus sub-
Objetivos sistem as.
5. Distinguir gestão, garantia e m elhoria da qualidade no âm bito da atividade de um a
organização.
6. Reconhecer algum as ferram entas da Q ualidade e a sua integração no círculo de
m elhoria da Q ualidade.
7. Tom ar conhecim ento dos conceitos, requisitos e necessidade do cum prim ento da
norm ativa em vigor nas áreas afins da Q ualidade.

Conteúdos
1. Evolução da qualidade
1.1. Perspectiva histórica
1.2. Atitude atual face à qualidade
2. Conceitos da qualidade orientada para o cliente
2.1. Certificação
2.2. Acreditação
3. Sistem a Português da Q ualidade
4. Gestão, garantia, m elhoria
4.1. Definições
4.2. Âm bito e objectivos
5. As ferram entas da qualidade
5.1. Apresentação
5.2. Integração no círculo de m elhoria da qualidade
6. Análise da norm ativa geral aplicada à qualidade
6.1. O bjectivos
6.2. Âm bito e requisitos

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4531 Transferência de fluidos e compressão de gases 25 horas

1. Tom ar conhecim ento dos conceitos básicos relativos à transferência de fluidos e


com pressão de gases.
2. Reconhecer a im portância e finalidade da transferência de fluidos.
3. Relacionar a ex istência de bom bas de diversos form atos e dim ensões com as
respetivas finalidades.
4. Caracterizar os pontos fundam entais de um a bom ba.
5. Identificar um a bom ba integrada num circuito ou num processo de transferência de
Objetivos fluidos.
6. Descrever o funcionam ento, nom eadam ente o arranque/paragem de bom bas e
respetivo isolam ento para m anutenção.
7. Ex plicar a finalidade da utilização de com pressores dos tipos centrífugos, alternativos
e outros.
8. Tom ar conhecim ento do processo de cálculo da potência e das curvas características
de com pressores centrífugos.
9. Identificar com pressores de vários andares e processo de arrefecim ento inter-andares.

Conteúdos
1. Bom bagem de fluidos
1.1. Generalidades
1.2. Especificidade das bom bas
1.3. Funcionam ento das bom bas
1.3.1. Arranque
1.3.2. Paragem
1.3.3. Isolam ento para m anutenção
1.4. Com ponentes de um a bom ba
1.4.1. Características selectivas
1.4.2. Rendim ento
1.4.3. Com ponentes associados
1.5. Caracterização de bom bas
1.5.1. Instalação industrial
1.5.2. O utro tipo de instalações
2. Com pressão de gases
2.1. Generalidades
2.2. Especificidade dos com pressores
2.3. Tipos de com pressores
2.3.1. Centrífugos
2.3.2. Alternativos
2.3.3. O utros
2.4. Condições de funcionam ento
2.5. Potência de um com pressor
2.6. Processos de arrefecim ento

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4532 Geradores e permutadores de calor 25 horas

1. Tom ar conhecim ento dos conceitos básicos relativos a geradores e perm utadores de
calor.
2. Reconhecer a im portância e finalidade dos geradores de calor e os respetivos
elem entos que os constituem .
Objetivos 3. Reconhecer a im portância e finalidade dos fornos e suas aplicações.
4. Identificar as partes fundam entais de um a caldeira e fornos.
5. Identificar perm utadores de diversos tipos, referindo as suas aplicações.
6. Tom ar conhecim ento das variáveis que entram no cálculo do balanço térm ico.

Conteúdos
1. Caldeiras
1.1. Finalidades
1.2. Com ponentes
1.3. Acessórios periféricos
2. Fornos
2.1. Finalidades
2.2. Com ponentes
2.3. Acessórios periféricos
3. Perm utadores de calor
3.1. Finalidades
3.2. Elem entos constituintes
3.3. Condições de funcionam ento

4533 Turbinas industriais 25 horas

1. Reconhecer a finalidade da utilização de turbinas de vapor.


2. Distinguir vários tipos de turbinas e dos diversos equipam entos aux iliares.
3. Identificar nas turbinas as rodas de ação e reação.
Objetivos
4. Interpretar as curvas term odinâm icas e efetuar cálculos básicos de rendim ento.
5. Determ inar a entalpia do vapor e interpretar o diagram a de Mollier.
6. Descrever os equipam entos em funcionam ento em unidades industriais.

Conteúdos
1. Turbinas
1.1. Finalidades

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1.2. Tipos de turbinas
1.3. Elem entos constituintes
1.3.1. Rodas de acção
1.3.2. Rodas de reacção
1.4. Condições de funcionam ento
1.5. Acessórios periféricos
2. Term odinâm ica
2.1. Curvas term odinâm icas
2.2. Curvas de potência nas turbinas
2.3. Cálculo de rendim ento
2.4. Diagram a de Mollier
2.5. Cálculo de entalpia do vapor

4534 Colunas de destilação - arranque e paragem de 25 horas


equipamentos

1. Diferenciar os diversos processos de destilação e separação de e o m odo com o


ocorrem .
2. Identificar os diversos tipos de colunas de separação.
Objetivos 3. Reconhecer a finalidade da utilização de colunas de separação.
4. Identificar diversos equipam entos aux iliares.
5. Descrever os equipam entos em funcionam ento em unidades industriais.

Conteúdos
1. Processos de separação de fluidos
1.1. Destilação
1.2. O utros tipos de separação
2. Coluna de destilação
2.1. Finalidades
2.2. Tipos de colunas
2.3. Elem entos aux iliares
3. Equipam entos em unidades industriais

4535 Eletrotecnia 25 horas

1. Tom ar conhecim ento dos conceitos básicos da eletricidade.


2. Descrever a distribuição de energia elétrica e os com ponentes das redes.
Objetivos
3. Identificar os órgãos de com ando e proteção de instalações elétricas.
4. Reconhecer o funcionam ento das m áquinas elétricas.

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Conteúdos
1. Electricidade
1.1. Generalidades
1.2. Lei de O hm
1.3. Potência eléctrica
1.4. Energia eléctrica
1.5. Corrente contínua
1.6. Corrente alternada
2. Resistência
2.1. Caracterização
2.1.1. Grandezas e unidades
2.2. Com binação de resistências
3. Distribuição de energia eléctrica
3.1. Redes eléctricas
3.2. Com ponentes
3.2.1. Ó rgãos de com ando
3.2.2. Protecção de instalações eléctricas
3.2.3. Transform adores
3.3. Esquem as elétricos unifilares
3.4. Circuitos trifásicos
4. Máquinas eléctricas
4.1. Tipos e características
4.2. Funcionam ento

4536 Pressões e níveis 25 horas

1. Tom ar conhecim ento das técnicas de m edição de pressão e de níveis.


2. Reconhecer a im portância e o m odo funcionam ento de um transm issor de pressão
num a cadeia de regulação.
Objetivos
3. Ex plicitar as técnicas de ajuste e calibração dos m anóm etros e transm issores de
pressão.
4. Descrever o funcionam ento dos diversos tipos de níveis.

Conteúdos
1. Generalidades
2. Técnicas de m edição
2.1. Pressão
2.2. Nível
3. Transm issores
3.1. Funcionam ento

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3.2. Ajuste e calibração
4. Manóm etros
4.1. Funcionam ento
4.2. Ajuste e calibração
5. Medição de níveis
5.1. Ultra sons
5.2. Flutuadores
5.3. Radar

4537 Temperaturas 25 horas

1. Descrever as técnicas de m edição de tem peraturas.


Objetivos 2. Tom ar conhecim ento do funcionam ento dos diversos tipos de equipam ento para
m edição de tem peratura.

Conteúdos
1. Generalidades
2. Técnicas de m edição
3. Equipam entos de m edição
3.1. Tipos de equipam ento
3.1.1. Term óm etros
3.1.2. Term opares
3.1.3. Term ístores
3.2. Funcionam ento
3.3. Ajuste e calibração

4538 Caudais e válvulas 25 horas

1. Descrever as técnicas de m edição de caudais.


Objetivos
2. Ex plicitar a estrutura e o funcionam ento das válvulas.

Conteúdos
1. Generalidades
2. Técnicas de m edição de caudais
2.1. Equipam entos de m edição
3. Tipos de válvulas
3.1. Estrutura
3.2. Funcionam ento

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3.3. Ajuste e calibração

4539 Regulação industrial 25 horas

1. Tom ar conhecim ento dos conceitos prelim inares referentes à regulação industrial.
Objetivos
2. Descrever o funcionam ento de um a cadeia de regulação.

Conteúdos
1. Generalidades
2. Processos industriais
2.1. Regulação industrial
2.1.1. Cadeia de regulação
2.1.2. Métodos de regulação
2.2. Critérios de estabilidade

4540 Metais 50 horas

1. Distinguir diversos m etais, com especial incidência nos m ais utilizados na indústria
quím ica.
Objetivos 2. Ex plicar os diversos fatores que influenciam a escolha de um m etal tendo em vista a
sua aplicação prática.
3. Ex plicitar a relação custo/vantagens de utilização.

Conteúdos
1. Classificação dos elem entos quím icos
2. Metais
2.1. Características
2.2. Especificidades para a indústria quím ica
2.3. Aplicações
2.3.1. O btenção
2.3.2. Processam ento
2.3.3. Utilização dos m etais
2.4. Relação custo/vantagem

4541 Ligas metálicas e materiais especiais 25 horas

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1. Distinguir as ligas m etálicas m ais com uns, assim com o dos m ateriais especiais m ais
utilizados na indústria quím ica.
2. Seleccionar, no conjunto das ligas m etálicas, a que m ais se coaduna com as
Objetivos características de um a aplicação em vista.
3. Ex plicitar a relação custo/ vantagens de utilização.
4. Identificar situações de ex ceção influentes na sua aplicação.

Conteúdos
1. Ligas m etálicas
1.1. Generalidades
1.2. Caracterização das ligas m etálicas
1.2.1. Metais de base
1.2.2. Elem entos de adição
1.3. Classificação e obtenção de ligas
1.3.1. Tipos de aços
1.4. Influência dos elem entos de ligação
1.4.1. Ligas com postas
1.4.2. Super-ligas
1.5. Especificidades de aplicação
1.5.1. Adequação à industria quím ica
2. Materiais especiais
2.1. Tipos e características dos m ateriais especiais
2.1.1. Materiais refractários
2.1.2. Materiais sintetizados
2.2. Tipos de tratam entos
2.2.1. Tratam ento de superfície
2.2.2. Tratam ento térm icos
2.3. Especificidades de aplicação
2.3.1. Adequação à industria quím ica
2.3.2. Relação custo/vantagem da aplicação
2.3.3. Situações de ex cepção
2.4. Norm as de fabrico

4542 Comportamento dos materiais 50 horas

1. Reconhecer o com portam ento dos diversos m ateriais quando sujeitos aos diferentes
tipos de condições de funcionam ento.
Objetivos
2. Identificar as razões da falha/am biente de trabalho/condições anorm ais de
funcionam ento.

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Conteúdos
1. Tipos de deterioração
1.1. Form as
1.2. Tipos
1.3. Consequências
1.4. Factores de corrosão
2. Estudo de casos históricos
2.1. Detecção
2.2. Ex tensão
2.3. Intervenção
3. Selecção de m ateriais
4. Controlo da deterioração
4.1. Tax as
4.2. Monitorização da corrosão
5. Técnicas e ensaios laboratoriais

4543 Proteção de materiais 25 horas

1. Distinguir alguns tipos de proteção de m ateriais, usados regularm ente na indústria


quím ica, e a sua aplicação específica.
Objetivos
2. Identificar as razões de falha tendo em conta custo e tem po de duração da proteção
utilizada.

Conteúdos
1. Acções preventivas
1.1. Tipos com uns de protecção
2. Revestim entos m etálicos
2.1. Chapeam ento
2.2. Electrodeposição
2.3. Metalização
2.4. Soldadura
2.5. Antifricção
3. Revestim entos não m etálicos
3.1. Plásticos
3.2. Elastóm eros
3.3. Cerâm icos
3.4. Atm osfera controlada

4544 Pintura industrial 25 horas

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1. Distinguir os tipos m ais com uns de proteção por pintura das estruturas m etálicas e
não m etálicas dos equipam entos utilizados na indústria quím ica.
2. Reconhecer as causas que contribuem habitualm ente para a falha de um processo de
Objetivos aplicação de pintura.
3. Descrever o esquem a de pintura, tendo em conta os regim es de trabalho contínuo em
instalações fabris.

Conteúdos
1. Preparação de superfícies
2. Tipos de tintas
3. Esquem as de pintura
3.1. Esquem a de pintura e suas inibições
3.2. Controlo do esquem a de pintura

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