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Pesquisa sobre a tecnologia Bluetooth

Ariana Santos Lourenço da Silva, Francisco Aldean de Oliveira Silva,


Francisco Estênio Silva Vasconcelos, Francisco Gabriel Lima de Sousa
Kaio Jonathas Alencar Gurgel - Professor da disciplina de Redes Móveis
Tecnologia em Redes de Computadores - Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará (IFCE) - Canindé - CE - Brasil
Resumo. O Bluetooth é uma tecnologia de compartilhamento de dados
sem fio entre dois ou mais dispositivos, hoje em dia está presente na
maioria dos dispositivos voltados para usuários finais, como smartphones,
tablets, notebooks, fones de ouvido. Mas também está presente em redes
industriais, IoT, e atualmente está começando a trabalhar com redes
Mesh. Seu funcionamento basicamente utiliza um conjunto de protocolos
e envia os dados utilizando ondas eletromagnéticas de alta frequência,
mas de baixa potência, para economizar energia. Ele se destaca pelo seu
baixo consumo de energia e preços de fabricação mais em conta. O
Bluetooth atualmente é amplamente utilizado e bastante promissor com
suas novas versões voltadas a grandes redes de baixo consumo.

1. Introdução
O Bluetooth é uma tecnologia de transmissão de dados sem fio, muito utilizado
atualmente em dispositivos móveis devido ao seu baixo custo e consumo de
energia. O Bluetooth atualmente faz parte do SIG (Special Interest Group), que é um
conjunto de empresas que se uniram para regulamentar o uso desta tecnologia e
torná-la viável para os seus usuários e interesses.

A transmissão dos dados ocorre na faixa dos 2,4 GHz utilizando o método
FHSS (Frequency-Hopping Spread Spectrum). A faixa de operação trabalha com
curtas distâncias, sendo que no caso do uso doméstico, normalmente o alcance não
passa de 10 metros. Devido ao seu baixo custo, a implementação do Bluetooth
cresceu gradativamente ao decorrer dos anos, e atualmente está voltado tanto para
o uso doméstico quanto para o uso industrial. Também está presente na área de IoT
e redes Mesh.

Em sua versão mais recente, dependendo das condições do dispositivo


utilizado, é possível entregar até 50 Mbps e se comunicar a uma distância de até
100 metros. Há uma versão que se chama BLE (Bluetooth Low Energy), voltada a
operar com dispositivos de pouca energia, por exemplo dispositivos IoT, é com esta
versão também que é possível trabalhar com redes Mesh.
2. Histórico do Bluetooth
No ano de 1996, Intel, Ericsson e Nokia, juntaram-se para criar uma tecnologia de
rádio a curto alcance. O nome escolhido faz referência ao Rei Harald Blåtand
(Harald Bluetooth em inglês), que uniu a Dinamarca e a Noruega na metade do
século 10, o apelido Bluetooth surgiu devido a um dente de cor azulada do rei. Por
ter unido dois países, a escolha do nome Bluetooth se deu porque a tecnologia
Bluetooth pretendia realizar conexões entre dispositivos diferentes. (BLUETOOTH
SIG)

Por volta de 1999, o IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers),


reconheceu o Bluetooth como um padrão de comunicação, e seu funcionamento é
explanado no padrão IEEE 802.15.1. (MEIRELLES, 2008) A família IEEE 802.15
trata sobre WPAN (Wireless Personal Area Network) e como o Bluetooth também
pode ser uma PAN, entrou nesta norma. (MELO, 2017) Assim como o IEEE possui
sua documentação, no site oficial do Bluetooth SIG há uma vasta documentação
que explica e regulamentariza o uso do Bluetooth.

3. Funcionamento do Bluetooth

O Bluetooth é basicamente um padrão de comunicação sem fio e de curto alcance,


que possui como vantagem um baixo custo e consumo de energia, a comunicação
sem fio ocorre por ondas de rádio eletromagnéticas. Outrora, pelo fato do seu
consumo de energia ser baixo, o mesmo só possui um curto raio de alcance, que só
consegue permitir a comunicação entre dispositivos que estejam próximos e é feita
através de uma rede denominada piconet. (ALECRIM, 2008)

A tecnologia Bluetooth adota uma frequência de rádio aberta e que é aceita


praticamente em qualquer lugar do planeta. A frequência que é operada por
dispositivos Bluetooth é executada por uma faixa de rádio não licenciada, vulgo ISM
(Industrial, Scientific, Medical) que opera entre 2,4 GHz e 2,5 GHz. (ALECRIM,
2008)

Apesar de que encontrem-se alguns tipos de conexão Bluetooth que batam


raios de 100 metros, a prevalência dos dispositivos abrange alcances curtos de 1 a
10 metros. Ainda que pareça como uma desvantagem, conexões sem fios a curta
distância também possuem seu caso de uso e asseguram a segurança dos
usuários.

O Bluetooth também possui sua segurança, isso porque para qualquer


ligação, precisa de uma chave ofertada pelo usuário, a fim de que não seja
transferido qualquer espécie de arquivo de qualquer dispositivo sem autorização.
(DUARTE) Presentemente, a função está disponível na maioria dos dispositivos,
podemos incluir os dispositivos inteligentes, como telefones celulares, periféricos,
PCs, mouses, teclados, câmeras digitais e dispositivos embarcados, como os
utilizados em automóveis.

Para que seja possível atender aos mais variados tipos de dispositivos, o alcance
máximo do Bluetooth foi dividido em três classes:

● Classe 1: potência máxima de 100 mW (miliwatt), alcance de até 100 metros;


● Classe 2: potência máxima de 2,5 mW, alcance de até 10 metros;
● Classe 3: potência máxima de 1 mW, alcance de até 1 metro.

A classe 2 é a mais usada, logo, a maioria dos dispositivos trabalha com


alcance de até 10 metros. Há ainda a Classe 4, que é destinada a dispositivos que
consomem pouca energia: sua potência é de 0,5 mW; o alcance é de meio metro,
aproximadamente. (ALECRIM, 2008) Vale ressaltar que o Bluetooth não é tratado
como uma rede de curta distância por conta da metragem de alcance predominante,
mas sim pela potência do sinal enviado. Como o seu foco é economizar energia, as
ondas são enviadas com um potência bem baixa, mesmo que esteja utilizando altas
frequências.

Como mencionado, visto que a faixa ISM é aberta, ou seja, pode ser utilizada
por qualquer sistema de comunicação, é necessário prevenir que o sinal do
Bluetooth não sofra interferência, assim como não a produza. O esquema de
comunicação conhecido como FH-CDMA (Frequency Hopping - Code Division
Multiple Access), utilizado pelo Bluetooth, permite tal proteção, pois faz a frequência
ser dividida em diversos canais. (ALECRIM, 2008)

Quando um dispositivo consegue estabelecer a conexão, ele pode mudar de


um canal para outro de maneira bastante rápida. Esse procedimento é chamado
salto de frequência que permite que a largura de banda da frequência seja muito
pequena, diminuindo bastante as chances de interferência. No Bluetooth, pode-se
utilizar até 79 frequências (dependendo do país esse número pode ser menor)
dentro da faixa ISM, cada uma com um espaço da outra por intervalos de 1 MHz.
(ALECRIM, 2008)

Como um dispositivo via Bluetooth comunica-se de modo full-duplex, isto é,


pode tanto receber quanto transmitir dados, a transmissão é alternada entre slots
para transmitir e slots para receber, esse esquema é denominado FH/TDD
(Frequency Hopping / Time Division Duplex). Além disso, esses slots são canais
divididos em períodos de 625 µs (microssegundos). Cada salto de frequência deve
ser ocupado por um slot, fazendo com que se tenha, em 1 segundo, 1.600 saltos.
(ALECRIM, 2008) A divisão no tempo garante que o que será enviado e recebido
seja no tempo estipulado, ou seja, o envio e recebimento está ocorrendo
simultaneamente, mas cada um no seu tempo e na sua faixa designada.

3.1 Como funciona a rede piconet no Bluetooth?

Uma Bluetooth Wireless Personal Area Network (BT-WPAN) consiste de


piconets. Cada piconet é um conjunto de até oito dispositivos Bluetooth (um master
e sete slaves), nesse tipo de comunicação, o dispositivo que iniciou a conexão
assume um papel de mestre enquanto os demais assumem o papel de escravos,
cabe ao mestre a tarefa de regular a transmissão de dados na rede e o sincronismo
entre os dispositivos. (SIQUEIRA, 2006)

Contudo, é possível elevar esse número a partir da sobreposição de piconets.


Esse procedimento consiste em fazer uma piconet se comunicar com outra que está
dentro do limite de alcance, esquema este, denominado de scatternet.

Figura 1: Uma scatternet formada de duas piconets (SIQUEIRA, 2006)


Estas piconets interconectadas no interior de uma scatternet estabelecem
uma infra-estrutura MANET (Mobile Ad hoc NETwork) e podem tornar possível a
comunicação de dispositivos não diretamente conectados ou que estão fora de
alcance de outros dispositivos. (SIQUEIRA, 2006)

3.2 Exemplificando os pacotes

Como visto, a frequência é alternada 1600 vezes em um único segundo, a fim de


evitar a interferência de outros sinais da mesma banda. Mas ainda assim é preciso
um código de identificação único de cada dispositivo, é como se fosse um endereço
MAC das redes 802.11, mas este número está relacionado ao Bluetooth. Abaixo
temos o exemplo de pacote desta tecnologia.

Figura 2: pacote de comunicação Bluetooth (DUARTE)

O frame código de acesso varia, pode ir nele o PIN de comunicação, a


identificação da piconet ou então as informações de qual dispositivo está apto para
enviar dados e qual a sua faixa de operação. (DUARTE)

O cabeçalho é um conjunto de 6 campos, basicamente eles vão especificar o


endereço do membro ativo (membros da rede que estão participando do tráfego),
dizer qual é o tipo de pacote dessa mensagem, e também realizar correção de erros
se necessário. Existem vários tipos de pacotes, eles basicamente vão informar qual
o conteúdo da mensagem, ou então realizar alguma sincronização do meio.
(DUARTE)

E no campo de dados vão os dados da mensagem em si. Primeiro é


informado o tamanho do corpo, em seguida vem os dados em si, e no final ele
adiciona mais alguns bits para realizar o controle de erros. Sobre o membro ativo,
ele pode estar na rede enviando dados, ou então pode ficar consumindo menos
energia mas ainda ficar por ali enviando mensagens para saber o que está
ocorrendo na rede. Um membro não ativo recebe um endereço de membro
estacionado, ele consome bem menos energia, e só se comunica de tempos em
tempos estipulados para não perder a conexão. (DUARTE)
O conteúdo dos pacotes faz parte de um conjunto de serviços, por exemplo,
ao utilizar o envio de arquivos, é utilizado o FTP, para controlar o acesso ao meio é
utilizado o L2CAP, estes serviços também são usados em outros padrões, ou seja o
Bluetooth como um todo não criou exclusivamente um padrão de conversação novo,
ele faz uso de protocolos já utilizados. Isso condiz com a proposta de criar uma rede
para dispositivos diferentes, já que a linguagem utilizada é universal.

Este conjunto de serviços faz parte da pilha de protocolos do Bluetooth, é


possível comparar um pouco a estrutura com a pilha do modelo OSI. Observando a
figura 3, temos a camada RF, que é a camada de rádio, e ela é como se fosse a
camada física do modelo OSI, é ela que envia os dados na faixa de banda ISM.
(FIRMINO, 2019)

Figura 3: Pilha de protocolos Bluetooth (SIQUEIRA, 2006)

A camada Baseband é a camada de banda base, ela vai controlar o acesso


ao meio utilizando os métodos de saltar frequência (FHSS), dividir o envio em slots
de tempo (TDD) e etc. A camada Link Manager, vai fazer uso do L2CAP, este
protocolo irá controlar o link, por exemplo o mestre por meio desta camada, vai
passar as informações para os escravos de quando podem enviar mensagem ou
então se precisa esperar sua vez de enviar. (FIRMINO, 2019)

Mais acima temos o protocolo TCP/IP, na maioria dos smartphones é


possível compartilhar internet por meio do Bluetooth, e isso só é possível graças ao
suporte a endereços IP e roteamento.

4. Especificações das versões Bluetooth

Basicamente as versões trazem melhorias no consumo de energia, alcance,


segurança e também na taxa de transferência. É importante ressaltar também que
as novas versões são sempre compatíveis com as anteriores, só que as
características de envio serão sempre a do dispositivo com versão mais antiga. A
primeira versão do Bluetooth foi lançada em 1999 e era a 1.0, com velocidade de
transmissão de até 721 Kbps, e alcance máximo de 10 metros. A versão 1.1
aprimorou a segurança e estabilidade durante a comunicação, visto que
anteriormente a conexão caia com frequência. (ALECRIM, 2008)

A segunda versão lançada em 2004, trouxe melhorias na taxa de


transferência indo até 3 Mbps, graças ao EDR (Enhanced Data Rate). Seu upgrade
foi em 2007 com a versão 2.1, melhorando a velocidade de pareamento e reduzindo
o consumo de energia. (FIRMINO, 2019)

Em sua terceira versão, a inclusão do HS (High Speed) fez com que os


dispositivos compatíveis pudessem alcançar até 24 Mbps. Pode-se destacar na
versão 4 (lançada em 2010), o lançamento da versão LE (Low Energy) voltada para
um consumo menor ainda de energia, marcando sua entrada em redes IoT.
(FIRMINO, 2019)

Quando a versão 5 foi anunciada em 2016, trouxe melhorias no consumo de


energia e aumentou a taxa de transferência para até 50 Mbps. (FIRMINO, 2019) Na
versão 5.3 que é a mais atual, o escravo agora pode pedir uma preferência na faixa
que ele quer enviar (KRISHNA, 2021), antes somente o mestre designava a faixa de
envio, mas ainda assim, o mestre precisa analisar se o escravo pode seguir a faixa
preferida.

Em relação ao alcance máximo de comunicação, embora na maioria das


pesquisas o alcance máximo citado tenha sido de 100 metros, é possível em teoria,
alcançar mais de 1 quilômetro, dependendo da potência do sinal enviado pelo
transmissor, da área onde o sinal irá trafegar, e do dispositivo que irá receber o
sinal. No site do Bluetooth SIG há uma ferramenta que é possível testar o alcance
máximo de acordo com as especificações informadas.

4.1 Comparativo com o Wi-Fi

O Wi-Fi é voltado para conexões de alta velocidade, e no caso de usuários finais, é


voltado mais para acesso a redes WAN. É comum necessitar de um dispositivo
central e dedicado para utilizar os recursos do IEEE 802.11, realizar a comunicação
entre os dispositivos e etc. Mas com o Bluetooth um dispositivo Master consegue
gerenciar a conexão sem problemas, formando assim uma rede adhoc.

O Wi-Fi 802.11 b/g/n também pode trabalhar na banda de 2,4 GHz, que é a
mesma banda em que o Bluetooth transmite seus dados, porém as ondas
eletromagnéticas do Bluetooth vão com uma menor potência e alternando entre as
frequências milhares de vezes por segundo, o que acaba diminuindo a banda total,
mas também evitando fortes interferências.

Com o Wi-Fi dos smartphones é possível rotear pacotes de internet ou trocar


arquivos entre os dispositivos, mas nada como as funcionalidades específicas de
um roteador para realizar isso. Este é só um exemplo para afirmar que sim, é
possível utilizar os protocolos 802.11 sem precisar de um dispositivo dedicado, a
questão é que mesmo sendo possível conectar dispositivos via Wi-Fi, o Bluetooth
consome menos energia e sua rede é descentralizada. Como a potência de envio é
baixa ele acaba tendo uma taxa de transmissão menor do que o 802.11, porém seu
uso com fones de ouvido, mouses e outros dispositivos, não requerem tanta largura
de banda quanto seria necessário para transmitir grandes dados via Wi-Fi.

5. O Bluetooth nas redes IoT e Mesh

Devido ao consumo de energia cada vez menor nas versões mais recentes, o
Bluetooth passou a ser adequado para redes IoT, e como na versão 4.2 o IPv6
passou a ter pleno suporte, o Bluetooth se tornou ainda mais viável para esses tipos
de redes (ALECRIM, 2008). Porém sua versão Low Energy é a mais utilizada neste
meio. (KRISHNA, 2021)

O que torna o Bluetooth adequado para este meio é que as contínuas


melhorias fazem com que a comunicação utilize somente o necessário para o seu
uso. Juntamente com a melhoria dos pacotes enviados, o consumo de energia para
transmissão dos dados passa a consumir menos. Como o cenário de uma rede IoT
são de dispositivos com baixo poder de processamento, o Bluetooth acaba sendo
uma tecnologia viável para este meio.

Já as redes Mesh se definem como redes interconectadas entre vários


dispositivos atuando como uma malha que abranja uma grande área conjunta, ao
invés de depender apenas de um dispositivo que faça tudo. Para este caso o
Bluetooth faz uso de sua versão 4.0 ou superior, ou o LE. O Bluetooth Mesh é ideal
para sistemas de controle, monitoramento e automação, onde centenas ou milhares
de dispositivos precisam se comunicar uns com os outros. Sua comunicação é de
muitos para muitos (m:m) e é otimizada para criação de redes em larga escala.
(BLUETOOTH SIG)

O Bluetooth otimizado para redes do tipo malha, atua como uma rede
descentralizada. Os dispositivos podem fazer parte de um único grupo de
identificação sem necessitar de múltiplos endereços individuais. Por exemplo, as
lâmpadas de uma sala de conferência podem ser desligadas todas de uma vez por
fazerem parte daquele grupo, sem a necessidade de enviar uma lista de endereços
que serão desativados. (BLUETOOTH SIG)

6. Conclusão
Com esta pesquisa, concluímos que a tecnologia Bluetooth tem seu uso específico,
mas que é amplamente utilizado nas variadas áreas da indústria e de equipamentos
voltados para usuários finais. Sua limitações técnicas são para poupar o consumo
energético, mas ainda assim entregam a sua funcionalidade, que é a comunicação
sem fio a curta distância.

Ao analisar as últimas versões, o Bluetooth vem evoluindo em vários


aspectos como segurança, velocidade, consumo energético, e maior estabilidade.
Devido a sua gigantesca adoção global, esta tecnologia promete ser bastante
utilizada ainda futuramente, assim como também será aprimorada cada vez mais.

7. Referências Bibliográficas
ALECRIM, Emerson. Tecnologia Bluetooth: o que é e como funciona? Disponível
em: <https://www.infowester.com> Acesso em: 24 ago. 2021

BLUETOOTH SIG. Disponível em: <https://www.bluetooth.com> Acesso em: 24 ago.


2021

DUARTE, Otto C. M. B. Bluetooth: Camada Física & Camada de Acesso ao


Meio. Disponível em: <https://www.gta.ufrj.br/grad/09_1/versao-final/bluetooth>
Acesso em: 29. ago. 2021
FIRMINO, Macêdo. Redes IEEE 802.15.1 (Bluetooth). Disponível em:
<http://docente.ifrn.edu.br/josemacedo/disciplinas/2019/2019.2/09-redes-ieee-802.1
5.1-bluetooth>. Acesso em: 31 ago. 2021

KRISHNA, Jayanth. Bluetooth® 5.3 – What's new for IoT device makers and
application developers? Disponível em: <https://community.silabs.com>. Acesso
em: 30 ago. 2021

MEIRELLES, Adriano. Bluetooth. Disponível em:


<https://www.hardware.com.br/livros/redes/bluetooth.html>. Acesso em: 24 ago.
2021

MELO, Pablo. Padrão IEEE 802.15.4 – A base para as especificações Zigbee,


WirelessHart e MiWi. Disponível em: <https://www.embarcados.com.br>. Acesso
em: 01 set. 2021

SIQUEIRA, Thiago Senador de. Bluetooth – Características, protocolos e


funcionamento. Disponível em:
<https://ic.unicamp.br/~ducatte/mo401/1s2006/T2/057642-T.pdf>. Acesso em: 24
ago. 2021

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