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BEATE FRANK
BEATE FRANK
Banca Examinadora:
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Prof. H
MMQÉMM
edo Nu es Lins, Dr.
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E/é../.¬
Prof. Carlos Loch, Dr.
Para Edgard e Stefanie
iv
AGRADECIMENTOS
Aos Professores Dr. Neri dos Santos e Dr. Plínio Stange, por me terem
ajudado a vencer* os obstáculos iniciais no Programa de Pós-Graduação em
Engenharia de Produção.
Ao Prof. Dr. Paul Rmsserli, do Instituto Geográfico da Universidade
de Bern, por me ter orientado na elaboração do projeto de tese e
oportunizado a aprendizagem da objetividade, e, ao Dr. Hans Hurni, do Grupo
para Meio Ambiente e Desenvolvimento, do mesmo Instituto, pelas sugestões
importantes para o estudo do regime hídrico.
Ao Dr. Otto Wildi, do Swiss Federal Institute for Forest, Snow and
Landscape Research, por ter confeccionado uma versão especial do seu
programa MULVA5 para os trabalhos sobre a bacia do Itajaí, e ter orientado,
à distância, sua aplicação.
Ao Dr. José Francisco Calvo, da Área de Ecologia da Universidade de
Murcia (Espanha), por ter cedido gentilmente uma cõpia do programa CPTI.
V
Ao Prof. Sálvio Alexandre Müller, da FURB, por ter lido com atenção o
capítulo que trata da história das enchentes.
Ao Prof. Pedro Paulo Hugo Wilhelm, da FURB, por me ter orientado no
manuseio dos índices deflatores.
Ao Prof. Mário Guerra, do Departamento de Engenharia Rural da UFSC,
por me ter fornecido informações importantes sobre os problemas de uso do
solo.
À Geógrafa Rose Maria Adami, por se ter disposto a desenvolver sua
dissertação de mestrado em Geografia sobre um tema relativamente novo e nem
tão fácil ~ ecologia da paisagem e aplicação de análise multivariada -,
produzindo subsídios substanciais para meu trabalho, e, ao prof. Dr.
Christian Caubet, do Curso de Pós~Graduação em Geografia da UFSC, que
apoiou este empreendimento.
Ao Engenheiro Carlos Bauer, do extinto Ministério da Integração
Regional, por ter facilitado o acesso ao acervo bibliográfico do ex-DNOS.
Ao Engenheiro Ivo Romagna, do DNAEE (Curitiba), pela prestatividade
no fornecimento dos dados hidrometeorológicos da Bacia do Itajaí.
Aos Economistas Osvaldo Awnteiro e Sérgio Demétrio, da CASAN, que
atenderam prontamente meu pedido de fornecimento de dados sobre
o
abastecimento de água nos municípios da bacia do Itajaí.
Às Engenheiras Sílvia Rmller* e Rhrta Kracik e à Bióloga Rosimary
Bona, da FATMA, que facilitaram o acesso aos dados de abastecimento
de água
das empresas industriais do vale do Itajaí, e, à Márcia Regina
Batista, que
facilitou a utilização dos mapas de cobertura vegetal da Fundação SOS Mata
Atlântica.
Aos Engenheiros Ivan Bacik e Waldemar* Freitas, da EPAGRI, por' me
terem fornecido mapas, estudos e informações, sempre que lhes
foram
solicitados.
Ao Engenheiro Marcos Mbser e ao Geólogo Adelino dos Santos Neto, da
Fundação IBGE, por terem facilitado o acesso quer aos mapas temáticos
do
RADAMBRASIL, quer ao novo traçado dos municípios catarinenses.
A kmnoel Sezinato de Andrade Neto, da Biblioteca do IBGE, por me
ter
auxiliado na utilização dos censos.
À Prof. Sueli Petry, do Arquivo Histórico José Ferreira da Silva, por
me ter auxiliado,' com entusiasmo, na busca de informações históricas
relativas às enchentes. `
Beate Frank
vii
SUMÁRIO RESUMIDO
AGRADECIMENTOS Iv
SUMÁRIO RESUMIDO Vl]
SUMÁRIO IX
1
1.GERENcIAMENTO DE BAcIAs HIDRoGRÁI=IcAsz UMA vIsÃo GERAL 7
1.1 Definições
7
1.2 _ Casos brasileiros '16
157
5.2 O uso do Solo '
173
5.3 Macro-zoneamento ecológico-econômico (ZEE)
180
5.4 Problemas decorrentes do uso do solo
197
5.5 As razões da degradação ambiental no espaço rural 208
5.6 Regionalização da bacia 214
5.7 Síntese
6. o s|sTE|v|A sÓc|o-EcoNó|v||co
6.1 Considerações iniciais
6.4 Síntese
7. A MATRIZ INSTITUCIONAL
7.1 As organizações da bacia do Itajaí
7.2 Os órgãos governamentais
7.3 Os problemas de um arranjo institucional
a. UMA ALTERNATNA DE soLuÇÃo
8.1 Síntese dos Resultados
8.2 Estratégias
FONTES B|B|_|oGRÁF|cAs
BIBLIOGRAFIA
ix
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS Iv
SUMÁRIO RESUMIDO vii
SUMÁRIO ix
LISTA DE FIGURAS _
xiii
Bangladesh 76
Mississipi
73
Suíça 79
Alemanha 30
Uma nova abordagem 32
2.3 Síntese
35
CAPÍTULO 3 87
A BACIA HIDROGRÁFICA COMO SUJEITO E OBJETO DE PLANEJAMENTO
E DE GERENCIAMENTO 87
3.1 Região e política regional
33
3.2 Análise do sistema regional
100
O modelo conceitual MAB 100
A bacia hidrográfica como sistema: a representação do problema 103
3.3 Mecanismo de coordenação
109
3.4 O processo de planejamento da bacia 118
3.5 Síntese
130
CAPÍTULO 4 133
ANÁLISE DO REGIME HÍDRICO 133
4.1 Coeficiente de escoamento
135
4.2 Método de análise
139
4.3 Resultados
141
4.4 Síntese
151
CAPÍTU LO 5 153
REGIONALIZAÇAO ORIENTADA POR PROBLEMAS 153
5.1 O sistema natural 157
Zona norte do médio vale (1)
157
Zona da serra do Itajaí (2)
160
Zona do médio Itajaí Mirim (3)
161
Zona do baixo vale (4)
162
Zona do alto Itajaí do Oeste (5)
163
Zona das serras da Boa Vista e Faxinal (6) 164
Zona da Serra Geral (7)
165
Zona da formação Palermo (8)
166
Zona dos patamares de Mafra (9) 167
Zona baixa do alto vale (10)
168
Zona da fonnação Rio Bonito (alto vale) (11)
169
Zona do vale do rio Hercílio (12)
170
dissecação diferencial e aprofundamento de 338 a 415m e ter solo do tipo Cambissolo Distrófico. 172
Zona de baixa precipitação (13)
Zona da formação Rio do Sul (14)
52 O uso do solo
A exploração florestal
A atividade agropecuária
A atividade industrial
5 3 Macro-zoneamento ecológico-economico (ZEE)
Macro-zonas florestais
Zona ecológico-econôinica F l
Zona ecológico-econômica F2
Zona ecológico-econômica F3
Zona ecológico-econômica F4
Zona ecológico-econômica F5
Zona ecológico-econômica F6
Zona ecológico-econômica F7
Zona ecológico-econômica F8
Macro-zonas agrícolas
Zona ecológico-econômica Al
Zona ecológico-econômica A2
Zona ecológico-econômica A3
Zona ecológico-econômica A4
Zona ecológico-econômica A5
Zona ecológico-econômica A6
Zona ecológico-econômica A7
Zona ecológico-econômica A8
Macro-zonas mistas «
Zona ecológico-econômica Ml
Zona ecológico-econômica M2
Zona ecológico-econômica M3
Zona ecológico-econômica M4
Macro-zonas industriais
Zona ecológico-econômica Il
Zona ecológico-econômica I2
Zona ecológico-econômica I3
5 4 Problemas decorrentes do uso do solo
Microbacia do rio Caeté
Microbacia do ribeirao das Pedras
Nascentes do rio Dona Luíza
O meandro de Agrolândia
xii
LISTA DE FIGURAS
Figura 49: a) Variação do PMB per capita de Rio do Sula Rio do Campo; b) Variação do
número de habitantes ao longo do mesmo eixo. 234
Figura 50: Evolução da população da bacia do Itajaí 234
Figura 51: Comparações entre a bacia do Itajai e o Estado de Santa Catarina' a) produto
urbano (indústria e comércio); b) produto rural (agropecuária); c) produto regional bruto
(indústria, comércio e agropecuária); d) população total. 235
Figura 52: Distribuição espacial da renda per capita na bacia do Itajaí, a nível de
municípios.
237
A
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Atribuições do gerenciamento
de bacia (adaptado de LANNA, 1994) 115
Quadro 2: Composição das regiões ambientais. Na região em que participam com menor
parcela da sua área, os municípios são indicados em itálico.
215
Quadro 3: Composição das regiões sócio-ambientais 250
Quadro 4: Matriz das organizações da bacia do Itajaí, relacionadas direta ou indiretamente
com o uso e a exploração dos recursos naturais (Parte 1) 257
Quadro 4: (continuação) 258
Quadro 5: Matriz das organizações da bacia do Itajaí, relacionadas direta ou indiretamente
com o uso e a exploração dos recursos naturais (Parte 2) 259
Quadro 5: (continuação)
260
Quadro 6: Matriz institucional do Estado de Santa Catarina na área de
recursos hídricos
(Lei n° 9.831, de 17/02/1995). O interfaceamento das atividades
de um órgão específico
V
RESUMO
Este trabalho desenvolve uma abordagem para o gerenciamento
ambiental da bacia do Itajaí, baseando-se num modelo que
considerafiëfi
uma bacia hidrográfica como um sistema composto por
dois sub-
sistemas (natural e sócio-econõmico), cujas interações se dão
através do modo em que o solo é utilizado. Na aplicação parte-se
de
um problema-chave, buscando entender este problema
à luz dos
efeitos mútuos mais relevantes entre os sub-sistemas.
Ao invés de
diagnósticos, são realizadas análises de questões específicas
relativas ao problema em foco. Considera-se que na
bacia do Itajaí
o problema-chave são as enchentes,
procurando-se estabelecer,
então, a qualidade e a intensidade dos efeitos
que contribuem para
o agravamento do problema. Particularmente são estudados: a) as
alterações ocorridas no regime hídrico e as mudanças
no uso do solo
durante o mesmo período, sugerindo forte dependência
entre as duas
variáveis; b) o padrão de uso de solo, tendo em
vista a degradação
dos recursos, com a conseqüente definição
de 9 regiões ambientais,
em função dos problemas predominantes;
c) a diferenciação sócio-
econõmica existente no âmbito da bacia em
favor dos centros
urbanos, fato que vem favorecendo não só a
emigração como também a
progressiva expansão das áreas exploradas, incrementando
o nível de
degradação; d) a matriz institucional, evidenciando
a inexistência
de uma entidade voltada ao gerenciamento
de ações de controle de
cheias e de planejamento ambiental. Enfim, o
encadeamento dos
resultados leva à proposição de uma alternativa de
solução para os
problemas da bacia, consubstanciada num conjunto de quinze
estratégias, fortemente calcadas em consciência regional,
participação, autodeterminação e internalização.
xix
ABSTRACT
1.1 DEFINIÇÕES
1
A Constituição Federal preceitua, em seu artigo - IX, que compete
elaborar e executar planos nacionais e regionais de 21 à União
desenvolvimento econômico e social, e em seu artigo ordenação do território e de
público definir, em todas as unidades da Federação, 25, que incumbe ao poder
componentes a serem especialmente protegidos.. espaços territoriais e seus
Em
criada, através do decreto Federal n° 99.450, função destas atribuições, foi
.
Í2 CASOSBRAQLHROS
A '
2
O estudo da bacia do Jaguaribe é
de Estudos do vale do Jaguaribe um dos mais antigos realizados no pais. O
- GEVJ, Grupo
constituido pela Superintendência de
1. Gerenciamento de bacias hidrográficas: uma visão geral 17
3 Em
conformidade com a Política de Desenvolvimento
em 1959, o governo brasileiro fez uma requisição ao parafundo
o Nordeste, estabelecida
das Nações Unidas para fazer um levantamento abrangente especial de assistência
solo no baixo-médio São Francisco, como base dos recursos de água e
meio de irrigação em grande escala. O estudo,para o desenvolvimento econômico por
uma área de 26.000 kmä concluiu que cerca derealizado pela FAO, que contemplou
20% da área é passível de ser
irrigada e afirma que as necessidades de água para esta finalidade não conflitam
com as da geração de energia elétrica, na taxa de
desenvolvimento
próximos anos. O relatório não menciona possíveis impactos prevista para os
ambientais (FAO, 1967).
4
Verifica-se que, na construção das grandes usinas
Itaipu, continua-se minimizando o valor da análise hidrelétricas, como também em
e da compreensão prévias das
consequências ecológicas e sócio-econômicas, e dos seus
(KOHLHEPP e KARP, 19872110). No caso de Itaipu, como jáefeitos
ocorrera
locais e regionais
Itaparica no rio São Francisco, e viria a ocorrer em Sobradinho e
Tocantins, verifica-se que foi dada pouca atençãoposteriormente em Tucuruí no rio
aos direitos e às necessidades
da população atingida pelo enchimento do
reservatório.
praticamente são provocados a protestar por causa do sistema rigido Os desapropriados
administrativos; por causa de um processo em parte não-consolidado de processos
transparente dos pagamentos de indenizações, com atrasos ou e não-
compensação inflacionária ›ausência da
e definição aparentemente arbitrária do valor das
indenizações em detrimento dos atingidos; e por causa
atendimento dos compromissos assumidos em acordos anteriores do quase usual não-
por parte da empresa.
1. Gerenciamento de bacias hidrográficas: uma visão geral 13
5
Informações obtidas pessoalmente de Antônio Carlos de França, Chefe do Setor
Monitoramento Físico-Biótico da CESP. de
1. Gerenciamento de bacias hidrográficas: uma visão geral 21
6 A
criação do Comitê, vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos, se deu
pelo Decreto n° 1.003 de 12 de novembro de 1991. Posteriormente, Decreto n°
3.943, de 22 de setembro de 1993, cria o Comitê e aprova seu Regimentoo Interno.
1. Gerenciamento de bacias hidrográficas: uma visão geral 23
f)
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__g) Microbacias Paraná X X X
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h) Projeto Itajaí X X
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7
O Seminário de Avaliação do' PLADE, realizado em 20 e 21 de
Blumenau, promovido pelas Universidades Federal de Santa Catarina maio de 1994 em
-UFSC-,
de Blumenau -FURB- e do Vale do Itajaí ~ UNIVALI-, evidenciou um grande Regional
número de
carências na formulação do PLADE, bem como a gravidade dos impactos prováveis
sua execução (FRANK da
ei
CAUBET, 1994).
1. Gerenciamento de bacias hidrográficas: uma visão geral 23
pequenas bacias. _
descoordenadae.
Este é ‹> esboço de algumas das dificuldades relevantes que
surgem na elaboração e implementação do planejamento e
gerenciamento ambiental de uma bacia hidrográfica, e que norteiam a
abordagem desenvolvida no âmbito deste trabalho. Em síntese, para
ter maiores chances de sucesso, a abordagem deve:
a) partir da definição do problema-chave;
b) ser capaz de lidar com a complexidade da bacia;
c) identificar o conjunto de interesses que contribuíram e que
continuam contribuindo para o estado presente de degradação da
bacia;
d) encontrar maneiras de lidar com uma bacia de grande
extensão;
e) sugerir um mecanismo participativo de coordenação, que
espelhe a realidade da bacia. `
8 O
periódico A ÁGUA EM REVISTA, Ano II, Número 2, de março de 1994, divulgou, por
exemplo, na seção Fatos e Notícias, a realização de três eventos técnico-
científicos para tratar do manejo de bacias hidrográficas,
Minas Gerais: 1) o seminário Manejo de bacias hidrográficas,todos realizados em
realizado em Belo
Horizonte, promovido pela Secretaria. da Agricultura e EMATER-MG; 2) o Projeto
Tecnologia de Gestão Ambiental, que promoveu intercâmbio de informações
experiências com vistas à elaboração de propostas metodológicas para instrumentose
de gestão ambiental, como gerenciamento de bacias hidrográficas. Foi realizado
Belo Horizonte, pelo IBAMA e Fundação Estadual de meio Ambiente; 3) o em
I Dia
Estadual de Bacia Hidrográfica - Projeto Ribeirão da Onça e VIII Seminário do rio
Verde, realizados em Elói Mendes, promovidos pela Companhia
Minas Gerais e pela Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos.de Saneamento de
CAPWULOZ
HISTÓRIA CRÍTICA DAS ENCHENTES
9
Originalmente, apenas esta floresta pluvial (floresta ombrófila densa) era
denominada Mata Atlântica. Entretanto, o Decreto 750/93, regulamentado e
aprovado pelo CONAMA, define e amplia o dominio da Mata Atlântica, que passa a
incluir toda a floresta sul-brasileira.
2. História crítica das enchentes 32
lo Tabela elaborada
pelo Eng. Ademar Cordero, do Projeto Crise / FURB. As cotas
são referenciadas à régua instalada junto à` Ponte Adolfo
corresponde à cota zero IBGE. Os picos registrados no período Konder, cujo zero
acrescidos de 0,30m; os picos lidos na régua da CELESC, de 1852-1928 foram
no periodo 1931-1983,
foram acrescidos de 0,40m. A partir de 1984, o nível em Blumenau é registrado na
régua do DNAEE.
2. História crítica das enchentes 34
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2. História crítica das enchentes 39
Para a ~
comemoraçao do centenário da imigraçao
. . .-
alema- no Brasil 14 nao
. -
18 O Sr.
Fritz Meiler compilou os dados para todas as enchentes
até 1935, produzindo gráficos das ondas de retrospectivamente
19 O Sr. cheias (MEILER, 1935-1983?).
Jago Lungershausen foi funcionário da Empresa Força
1946. Posteriormente dedicou-se à atividade comercial, e Luz de 1939 até
a previsão de cheias, que realizava com sem, no entanto, abandonar
CELESC. Com o conhecimento adquirido e muitadados da Força e Luz, mais tarde da
os
de 1984, em vários trabalhos desenvolvidos meticulosidade, colaborou, a partir
previsão de enchentes. pelo Projeto Crise, inclusive na
2. História crítica
a
das enchentes
O transporte urbano
Durante décadas a administração municipal exerceu uma
atividade interessante, que demonstra o quanto enchentes
pequenas
eram bem manejadas; em caso de enchentes havia um serviço
público
gratuito de transporte por canoas e bateiras nos eixos
viários
inundados (BLUMENAUER ZEITUNG, 1927 e 1928). Isso reduzia as
perdas
de trabalho durante pequenas enchentes. Entretanto,
devido ao
crescimento da cidade, e principalmente, ao adensamento urbano em
áreas inundáveis, os prejuízos materiais das enchentes tornavam-se
cada vez maiores, tanto que o transporte pela água perdeu em
importância.
Émfloleca Universltârll
BFSG
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2. H¡stÓn'a crítica das enchentes 51
As enchentes de 1957
A etapa seguinte na luta por medidas de controle de cheias 20
.
.
.
-
Art. 1° -
Fica constituído, no Conselho de Desenvolvimento, um Grupo de
Trabalho incumbido de realizar os estudos necessários e acelerar o
desenvolvimento econômico da região compreendida pela Bacia Hidrográfica do
Itajaí, no Estado de Santa Catarina.
Art. 2° - Integrarão o Grupo de Trabalho de que trata o artigo anterior os
engenheiros Camilo de Menezes como presidente e como membros Gilberto
Canedo de Magalhães, Sílvio Guedes, Jorge de Melo Flores, Thiers de Lemos
Fieming, Carlos Krebs Filho e Professor Wilmar Orlando Dias.
Art. 3° - Compete ao Grupo de Trabalho, ora constituído, proceder à análise
da estrutura e do funcionamento da economia da região aludida no
artigo 1°,
caracterizar os fatores contrários à ativação do processo do
desenvolvimento econômico da área em apreço, bem como sugerir as medidas de
ordem legislativa e administrativa, necessárias à consecução do
objetivo
consignado neste decreto.
Art. 4° -
Os serviços cometidos ao Grupo de Trabalho a que se refere
o
presente decreto, serão realizados sem ônus para a União e deverão
estar
concluídos no mais breve prazo.
Art. 5° ~ Este decreto entrará em vigor na data de sua
publicação.
Art. 6° - Revogam-se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1957, 136° da
Independência e 69° da
República. `
Juscelino Kubitschek
Lúak›Meira. (DIÁRIO..., 1957)
Quanto à composição do Grupo de Trabalho, é importante
observar que Camilo de Menezes era Diretor-Geral do DNOS;
Canedo de
Magalhães era Diretor-Geral do Departamento Nacional de
Portos,
Rios e Canais - DNPRC, Carlos Krebs Filho era Chefe do
Distrito do
DNOS de Santa Catarinazl e Thiers de Lemos Fleming era Chefe do
,
21 O DNOS,
que era um departamento do Ministério da Viação, foi
Catarina em 1948, inicialmente como Residência. Em 1955 instalado em Santa
Distrito do DNOS. Com a lei de 13 de julho de 1962, que foi criado, por lei, o 14°
autarquia, dando-lhe bases sólidas de sustentação, a transformou o DNOS em
denominação da repartição em
Santa Catarina passou a ser 14° Distrito Federal de Obras
a estrutura do DNOS foi modificada por decreto, de Saneamento. Em 1973,
a finalidade das suas atividades: 1) fixando mais uma vez a natureza e
proteção
regularização do regime de cursos d'água. Ao mesmo contra secas e inundações; 2)
tempo, Santa Catarina passou a
ser sede da 11a DRS (Delegacia Regional de Saneamento),
1990. que deixou de existir em
2. Histófia crítica das enchentes 54
110 -
Sul 230 m 30 m
I
85
20212370
95 Reg - R - E
Rafae¡23 285 m 30 m 12 Reg - E
najaf M¡r¡m24 25 m 7 R
22 R =
retenção, Reg = regularização, I = irrigação, E = eletrificação.
23 Localizada no rio Hercílio, próxima de Nova Bremen.
24
Localizada a montante de Botuverá.
2. História crítica das enchentes 57
357x106 mi.
25 Este
valor refere-se aos prejuízos contabilizados em todo o
CATARINA, 1991?). Não existenl dados especificos Estado (SANTA
supondo que os prejuízos são proporcionais ao númeropara a Bacia do Itajai, mas,
219.856 flagelados, 151.069 eranl de de pessoas flageladas ~ dos
municípios
CATARINA, 1983) - os danos ali causados podem ser da bacia do Itajai (SANTA
70% do total. estimados como equivalentes a
26 Os prejuízos
médios de enchentes nos EUA, num período de 30 anos, são
em 2 a 3 bilhões de dólares/ano, enquanto estimados
prejuízos na ordem de $ 5oo milhões. Mesmoquequecada enchente individualmente gera
este valor se assemelhe ao dos
prejuizos das enchentes em Santa Catarina em 1983,
significado em relação ao PIB regional, isto é, 16%é necessário considerar seu
em 1983 (SANTA CATARINA,
1988). O valor alto desta proporção é uma das
desenvolvimento são mais atingidos por cheias (PLATE, razões
1993).
porque os paises em
2. História crítica das enchentes 60
1) de ação comunitária,
suprapartidários, para a recuperação de Blumenau após as enchentes
de 1983; 2) promover estudos e organizar a população blumenauense,
capacitando-a a enfrentar enchentes com o número mínimo de riscos e
prejuízos. Para atingir estes objetivos, foram criadas doze
comissões comunitárias, a saber: a) organização comunitária para a
defesa civil, b) reconstrução de casas e terrenos, c) recuperação
de obras públicas, d) turismo, meios de produção,
e) f) meio
ambiente, g) avaliação do plano diretor, h) contenção de cheias, i)
educação, j) cultura, k) comunicação social e l) saúde.
A mobilização que impulsionou o Projeto Nova Blumenau
durou
cerca de um ano. O fim do projeto foi explicado
por seus
coordenadores pela falta de apoio da prefeitura para
viabilizar as
propostas elaboradas pelas comissões. Presume-se que
a falta de
apoio se deveu ao uso político do projeto,
ao qual o supra~
partidarismo foi cedendo lugar (PROJETO NOVA BLUMENAU,
1984?). Há,
porém, de se considerar também que a estrutura
organizacional que
dava suporte ao projeto não tinha poder de decisão.
Por não ter
orçamento próprio, ficou ã mercé da prefeitura, que
funcionava,
enquanto convinha, como órgão executor. Apesar da curta
duração, o
Projeto Nova Blumenau teve conseqüências importantes.
A comissão de
meios de produção, que se ocupou basicamente com o
apoio às micro e
pequenas empresas, deu origem à ACIMPEVI - Associação
Comercial e
Industrial das Médias e Pequenas Empresas do Vale do
Itajaí.
2. História crítica das enchentes 61
A defesa civil
Enquanto isso, alguns municípios desenvolveram sistemas
eficientes de defesa civil, para proporcionar auxílios à população
durante enchentes. A Coordenação Estadual de Defesa Civil - CEDEC
estimulou este processo, de um lado através de cursos de defesa
civil, e de outro, por meio de benefícios a que se faria jus
mediante a criação de uma comissão municipal de defesa civil. Neste
sentido, a CEDEC recebeu apoio considerável do Deputado Moacir
A campanha da ACIB
Paralelamente às iniciativas pós-enchente mencionadas,
formou-se um lobby para obter proteção contra enchentes, liderado
pela Associação Industrial e Comercial de Blumenau (ACIB).
Em 1984
a ACIB propôs uma campanha permanente com o
verbete Enchentes: a
solução não cai do céu (veja figura 2). Todas as entidades
do Vale
do Itajaí, órgãos de comunicação, associações de
classe, clubes de
serviço, voluntários, foranl convidados a fazer' o Vale do Itajaí
incessantemente presente, em todo o Brasil (INFORME URGENTE,
1984a). A campanha nacional de conscientização para o
problema das
enchentes no Vale do Itajaí foi lançada em outubro de 1984,
oportunidade na qual jornalistas dos principais órgãos de
comunicação do país estiveram no Vale do Itajaí para conhecer
os
problemas e as alternativas de solução (INFORME URGENTE,
1984b,c).
As prefeituras e associações comerciais financiaranl a
vinda dos
jornalistas, e o resultado foram reportagens evidenciando sempre
a
falta de apoio _por' parte do governo federal (INFORME
URGENTE,
l984d). A campanha visou, portanto, a fazer lobby para a
liberação
de recursos financeiros necessários nas obras de contenção de
cheias em andamento, enfim, para a Barragem Norte. Neste sentido
2. História crítica das enchentes 67
do DNOS.
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O Vale do Itajaiunido nesta campanha. O resultado depende da união de
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É a forma de manter acesa A menor redução deve ser
nossa reivindicação. Faça 3 × 3.3 cm.
desta marca o melhor uso. A campanha é iniciativa da
Inclua no material de ACIB - Associação Comercial
expediente, em anúncios, e Industrial de Blumenau,
plafcas, adâsivos e em todasd Eucusutt ëoordeâacëa pelo
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Comunicação Mercadológica
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pela scrê|eA PROPAGANDA. 5
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2. História crítica das enchentes 58
A JICA e O PLADE
O DNOS não estava capacitado, por sua natureza, a elaborar um
plano abrangente de controle de cheias, pois sua missão era a de
executar obras. Nas enchentes de 1983 e 1984 o plano antigo
mostrou-se insuficiente, e foi por isto que, fruto de um convênio
de cooperação técnica internacional, firmado em abril de 1986
(SANTA CATARINA, 1992a), sob os cuidados do DNOS, a Japan
International Cooperation Agency ~ JICA - assumiu a elaboração do
The Itajaí River Basin Flood Control Project. A primeira visita dos
japoneses a Santa Catarina se dera em outubro de 1984 (SANTA
CATARINA, 1984:23) e os relatórios do projeto foram concluídos em
janeiro de 1988 (BRASIL, 1988).
A passividade inculcada às comunidades¡ o hábito de aceitar
decisões "de cima", o crédito dado aos avanços técnicos, o
desconhecimento da dinâmica do rio Itajaí e seus afluentes, a
omissão total de estudos sobre os possíveis impactos ambientais das
obras fluviais propostas pelo plano da JICA, provavelmente
teriam
levado este projeto a ser imediatamente aceito como solução
possível ou desejada, se os recursos financeiros necessários
tivessem sido colocados à disposição, e se o DNOS não tivesse sido
extinto na mudança do governo federal em 1990.
U
30 Na
Suiça, onde as bacias hidrográficas apresentam relevos de altíssima energia,
a associação da destruição de florestas com enchentes catastróficas foi
reconhecida a partir da metade do século XIX. Mas só em sendo
primeira lei federal de policiamento florestal (FRANK, 1988). 1876 foi aprovada a
2. História crítica das enchentes 73
Casos atuais
Bangladesh
No Bangladesh, enchentes não são fenômenos extraordinários.
O
país se estende sobre um enorme delta fluvial, cortado pelos rios
2. História crítica das enchentes 77
Mississipi
Suíça
Alemanha
A discussão em torno da proteção de enchentes no alto
Reno,
que abrange os estados de Baden-Württemberg e
Rheinland~Pfalz, na
Alemanha, e departamentos Bas-Rhin e Haut Rhin na França
(Alsácia),
2. História crítica das enchentes 31
32 A
alternativa antagonica seria a de maximizar a
›~
'
33 Alguns
exemplos do rio Itajaí~Açu ilustram esta conceituação. De
ocorreram as seguintes alterações provocadas por grandes um lado,
Itajaí foi alargada em cerca de 600 m durante a enchente enchentes: a barra do rio
o nome ao município de Ilhota deixou de existir ainda de 1911; a ilhota que deu
lado, a ilha que se encontrava no rio na divisa entre no século passado. Por outro
Blumenau
removida pelo DNOS após as enchentes de 1983 e 1984, no e Gaspar, e que foi
melhoramento fluvial do trecho Blumenau-Gaspar, ressurgiu. âmbito do projeto de
mesmo lugar.... A ilha está lá, no
2. História crítica das enchentes 85
2.3 SÍNTESE
DE GERENc|AMENTo
geográfico eni que ocorre <> problema adquire uma outra dimensão:
passa as ser caracterizado como região. No intuito de elaborar
estratégias plausíveis, os processos regionais pertinentes hão de
ser entendidos e evidenciados.
Na seqüência, é introduzido o modelo MAB de sistema regional
(seção 3.2), que oferece uma abordagem sistêmica para tratar de um
espaço geográfico com inúmeras componentes. Com base neste modelo
são elaboradas proposições para a análise e a compreensão do
problema das enchentes no Vale do Itajaí.
Uma vez entendida a interrelação fenomenológica e conhecidos
os processos regionais, podem ser apontadas estratégias
de solução.
Sua adoção e implementação, entretanto, só é viável a partir da
criação e do funcionamento de um mecanismo de coordenação
apropriado (seção 3.3), alimentado por um processo contínuo de
planejamento e geração de alternativas (seção 3.4).
insolúvel.
Os critérios de regionalização, adotados de acordo com. os
objetivos do planejamento, podenl ser 1) de homogeneidade, 2) de
isolamento, 3) de interdependência ou 4) relativos a um problema ad
hoc. Segundo o primeiro critério, regiões seriam áreas em que
determinada característica fisiográfica ou sócio-cultural é
relativamente homogênea. O segundo critério define uma região
sempre que uma área. é isolada de outras por barreiras
naturais
(físicas) ou artificiais (fronteiras). O critério de
interdependência (ou polarização) define regiões como espaços
heterogêneos, cujas diversas _partes são complementares e mantém
entre si e, particularmente, com o polo dominante,
um intercâmbio
maiori do que o .estabelecido com a
.região vizinha (SOUTO-MAIOR,
l98Ê). Predomina, neste entendimento de região, a idéia da
identificação, que normalmente tem. um cunho político. Fala-se,
então, em regionalismo, que é uma reivindicação política de um
grupo de pessoas identificado territorialmente
contra um ou muitos
mecanismos do Estado (MARKUSEN, 1981). Uma região
definida por um
problema ad hoc constitui, simplesmente, uma unidade
espacial
administrativa, que compreende a área em que incidem um ou nais
problemas. Na prática, são utilizados, em geral, diversos
critérios
simultaneamente. A bacia do Itajaí, por exemplo, pode ser
considerada uma região definida pelo critério de
isolamento (bacia
hidrográfica), mas também por um problema ad hoc
(enchentes). Já
segundo o critério de polarização existem três
microrregiões
inteiramente localizadas na bacia (figura enquanto
3), que o
critério de homogeneidade define três outras microrregiões no
3. A bacia hidrográfica como sujeito e objeto de planejamento e de gerenciamento 91
interior da bacia (figura 4), sendo que, nos dois casos, alguns
municípios localizados nos contornos pertencem a outras
microrregiões (SANTA. CATARINA, 1992c). Adicionalmente existem as
regiões definidas pelo associativismo municipal (figura 5).
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36 Mesmo no âmbito do
planejamento convencional existem nmitas
diferentes. As mais importantes são: planejamento sinótico abordagens
(abordagem
racional abrangente), planejamento incremental, planejamento transativo,
planejamento advocatício e planejamento radical, entre as quais existem
contradições e correspondências (HUDSON, 1979).
3. A bacia hidrográfica como sujeito e objeto de planejamento e de gerenciamento 100
37 O Programa "Man
and Biosphere" ~ MAB - da UNESCO foi lançado em 1971,
tendo alcançado uma ressonância impressionante: em 1983 havia 1000 projetos
em andamento em 70 países, ocupando 10.000 pesquisadores. O programa
por objetivos conhecer (1) as determinantes da capacidade de tinha
suporte
ecológico de determinado espaço; (2) as conseqüências ecológicas e sócio~
econômicas da intensificação, extensificação ou abandono do uso do
bem como de intervenções técnicas no ambiente natural; (3) os processossolo,
sociais que definem o comportamento das pessoas em
vital e aos recursos naturais. O programa MAB teve relação ao seu espaço
14 áreas de atuação,
voltadas a ecossistemas e/ou problemas específicos. O MAB-1, por exemplo,
contemplou "a influência do homem sobre florestas tropicais e subtropicais"
e o MAB-6 "a influência do homem sobre ecossistemas de altas
tundras" montanhas e
(FRANZ, 1984). É neste último que se inseriu o Programa MAB
Suíço, que foi desenvolvido de 1979 a 1985.
3. A bacia hidrográfica como sujeito e objeto de planejamento e de gerenciamento 101
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3. A bacia hidrográfica como sujeito e objeto de planejamento e de gerenciamento 103
38 Entende-se, por
"paisagem", o cenário, a forma
conteúdo da superfície de uma área de terra (COLLIN, geral,
1988).
a estrutura e o
3. A bacia hidrográfica como sujeito e objeto de planejamento e de gerenciamento 108
39 Medidas
de recuperação vêm a ser ações de recomposição
se tornam necessárias quando algumas dos sistemas, que
capacidades
deterioradas por atividades humanas (DIEGUES, do meio ambiente foram
1989).
3. A bacia hidrográfica como sujeito e objeto de planejamento e de gerenciamento 110
3) INTEGRAÇÃO '
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Presidente do
Conselho de
ESTADO Administração
tutela
Diretor da
Agência
8 representantes do Estado
1 representante do pessoal
8 representantes dos municípios
8 representantes dos usuários
Presidente
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_,-j:-.:=,-- ~ .z ;;;_
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aí Nível da
Comitê de Bacia
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tarifa, base
tributária “Parlamento da Água”
agricultores, industriais,
usuários esportistas,
pescadores, associações
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ambientalistas
regiões, departamentos,
municípios
pessoas competentes
administrações
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fauna
flora
D UIOUJWCOWW
A outros recursos
ENTIDADES ATRIBUIÇÕES
Decidem aderir e participar do programa; assumem
compromissos e responsabilidades; contribuem para a
Microbacias formulação de projetos através do fornecimentode dados e
informações técnicas, econômicas e sociais; colaboram na
Associação
integração entre os órgãos técnicos e o Conselho Municipal
comunitária de Meio Ambiente; participam da seleção de prioridades e
de apresentação de sugestões e solicitações, considerando as
Assessoria condicionantes negociadas no Conselho Municipal.
Técnica Documento gerado: Programa da Microbacia
A
Figura 9: Problema definido como diferença entre o ESTÁ e a imagem
do DEVE SER
l
Fn_osoi=iA pA se
pensamento modelo de
j
sistêmico procedimento
PROCESSO DE SOLUÇÃO
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PROBLEMA -› Í
_ _DE PROBLEMAS SOLUÇÃO
projeção gerenciamento
de sistemas
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de projetos
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sistemas
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_
nivel A
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A ANÁusEoA
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FORMULAÇAO orientada
DE OBJETIVOS osp
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siNTEsE DE DE
soLuçöEs
NFoRMAÇÕEs
busca de coLETA
nocuMENTAçÃo
soluções
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AvAuAçÃo
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escolha orientada
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DECISÃO
V 9
`REsuLTADo
HMPuLso
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Figura 12: Modelo básico do ciclo de busca de soluções (DAENZER e HUBER, 1992)
PROCESSOS DE
WTEGRAÇÃO I
Aspectos educacionais e cientificos
I
Aspectos organizativos e operativos
I
Aspectos sociais e culturais
I
Aspectos econômicos e financeiros
I
Aspectos politicos e legais
Recursos e técnicas
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endógenúâ e×ógen‹›â TRANSAÇÓES
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Critérios
Problemas
Objetivos ‹___›
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Espaço geográfico compartilhado
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(abstrato)
Obstáculos
Soluções __
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Estratégias
Programas
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Espaço geográfico compartilhado
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( real )
I
PRocEssos DE
MATER|A|_|zAÇÃo I I
3.5 SÍNTESE
Biblioteca Universitária
UFSC
CAPiTuLo 4
_
O objetivo do presente capítulo é demonstrar de que modo as
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4.3 RESULTADOS
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Figura 17: Variação dos coeficientes de área explorada nas sub-bacias a partir de
1940 (a sub-bacia de Blumenau engloba as áreas a jusante das demais sub-bacias)
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(dias) média por simultânea
dia (mm)
1947 35 4 0,29
1969 35 0,34
1978 36 0,3
1946 16 0,42
1955 15 0,46 20/5/1955
1965 15 0,44
1990 15 10,1 0,51 21/7/1990
1945 36 6,7 0,11
1982 34 9,9 0,28
1953 16 3,7 0,2
1960 15 4 0,17
@(OQ-ou-h0¢IIO.fl.0.0.0ÔU'UU'U'fl¡fl)fl|
1979 15 0,3
1979 15 0,38
1943 31 0,36
1990 31 0,7
1958 21 0,2
1985 20 0,3
1952 31 0,43
1973 30 0,63 25/6/1 973
1975 31 0,63
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(dias) média por simuitánea
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1990 21 I7 Q71 21/7/1990
1984 20 Z3 Q51
1957 21 59 Q62
1952 20 64 Q31
1989 21 51 Q45
1949 20 4£ Q19
1974 16 8 052
1955 15 88 Q43 20/5/1955
1940 15 9 Q07
1980 16 SA Q57
1971 15 7J Q71 9K¶1971
iflfi-H-fiQ0Ofl.fl.O.Q.0.0.0.000U'O'IDfl¡flIN
1960 16 58 Q34
1949 16 55 04
1946 16 66 039
1944 16 64 Q1
1941 1e 6] Q31
1987 31 Z6 Q51
1958 31 K6 Q47
1943 31 71 019
1988 25 55 Q23
1950 ze 48 OJ4
1979 25 &7 Q49
1950 25 p
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(dias) média por simultânea
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8 1987 15 1806 Q52
1944 15 1013 Q23
1946 15 91 035
1984 15 1016 048
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91
4.4 SÍNTESE
à
comprovação da PPI. Efetivamente, as transformações do uso
do solo
na bacia hidrográfica influenciaram o regime de
escoamento da água:
para os diversos eventos selecionados foi detectado
um acréscimo
dos coeficientes de escoamento ao longo do tempo.
O mesmo fenômeno
se manifesta em relação a eventos extremos
(enchentes), mas neste
4. Análise do regime hídrico 152
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5. Regionalização orientada por problemas 156
(seção 5.6). Cada uma dessas regiões é, por sua vez, um sistema s-
e-e regional, com problemas ecológicos específicos, constituindo-
se, portanto, numa sub~área adequada para o gerenciamento ambiental
da bacia. Busca-se, desta forma, operacionalizar o manejo da
complexidade da bacia, abordada no capítulo 1 (seção 1.3), através
da aplicação do procedimento do geral para o detalhe do pensamento
Tabela 7:(continuação)
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5. Regionalização orientada por problemas 172
A exploração florestal
A representação espacial da situação florestal recente na
bacia do Itajai foi extraída do mapa de cobertura vegetal
remanescente (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA, 1993), definidos três
atributos distintos: (a) mais de 50% de cobertura florestal, de
(b)
10 a 50% de cobertura florestal e (c) menos de 10% de cobertura
florestal em cada quadrícula.
Além deste levantamento, foram utilizados os dados da
exploração florestal do IBGE (1993?). Uma vez que esses dados são
tabelados por município, procedeu~se da seguinte maneira: nos
municípios em que a produção de lenha, carvão e toras é relevante
(tabela 8), foram consideradas ativas as quadrículas em que a
cobertura vegetal remanescente é superior a 10%. É importante notar
5. Regionalização orientada por problemas 175
A atividade agropecuária
A atividade agropecuária foi obtida, inicialmente, do mapa de
padrões de uso e cobertura do solo (IBGE, l994a). Os padrões
estabelecidos por esta carta foram aglutinados e ordenados
de modo
a produzir 12 tipos de uso, tomando-se por base a atividade
agrícola semelhante em padrões vizinhos. As
características dos
diferentes tipos de uso encontram-se descritas na
tabela 8.
tipos de uso uso tipo 1 cana de açucar e arroz irrigado, pecuária, lavoura de
subsistência,
capoeira e capoeirinha
uso tipo 2 arroz irrigado, fumo, milho, feijão, mandioca,
hortaliças; pecuária;
capoeira e capoeirinha
uso tipo 3 lavoura de subsistência; pecuária
uso tipo 4 policultura com intensa concentração de área
cultivada (fumo,
cebola, mandioca, milho e feijão), circundada por
áreas onde
predomina capoeira ou capoeirinha, com pequenas áreas
de
lavoura de fumo, cebola, mandioca, milho e feijão
uso tipo 5 produção de hortaliças (sobretudo cebola), fumo, milho e
feijão;
vegetação secundária; pecuária
uso tipo 6 policultura (fumo, milho, feijão, mandioca e/ou
arroz); avicultura
integrada à indústria; pecuária; capoeira e
capoerinha e
reflorestamento
uso tipo 7 policultura (feijão, milho, soja, batata e
fumo); capoeira e
capoeirinha; pecuária
uso tipo 8 lavoura baseada em fumo, milho, mandioca
e hortaliças;
vegetação secundária; pecuária
uso tipo A capoeirão com manchas de vegetação primária,
predominando
acentuadamente sobre áreas de pastagens e reflorestamentos
5. Regionalização orientada por problemas 176
Tabela 8: (continuação)
PRoDuÇÃo vAR|AçÃo
arroz 3% sobre a área de cultivo
cebola 57% sobre a área de cultivo
cana 9% sobre a área de cultivo
_
A atividade industrial
, verifica _ se
- ~
que
a) 88% das indústrias de pequeno porte concentram-se em oito
gêneros. Os demais 12% distribuem-se por outros 15 gêneros,
como
mostra a figura 28.
700
600
500
400
300
200
100
0 _1_
15 25 26 10 24 11 12 1 outros
gênero de indústria
20 química
produtos de origem animal 21 produtos farmacêuticos e
5 produtos de caça e pesca veterinários
22 perfumaria, sabões e velas
9 residuos, refugos ou 23 produtos e matérias plásticas
sucatas '
26 produtos alimentares
13 material elétrico e de 27 bebidas
comunicações
14 material de transporte 28 fumo
15 madeira 29 editorial e gráfica
16 mobiliário 30 diversas
17 papel e papelão construção civil
5. Regionalização orientada por problemas 179
45
40
35
30
25
2o
15
1o
s
o -L J
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gênero de indústria
outros
20
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| I
I v
I
24 25 26 30 20 0
1 outros
gênero de indústria
Macro-zonas florestais
Zona ecológico-econômica F1
Esta zona, a maior em extensão (9,30% das quadrículasfl),
abrange parte dos municípios de Apiúna, Indaial, Presidente Nereu,
Botuverá, Blumenau, Gaspar e Brusque. Ela se localiza quase
totalmente na zona ecológica da serra do Itajaí, que corresponde
à
sua principal característica (G=0,67). A vegetação remanescente
cobre mais de 50% do terreno em toda a área, o que lhe
confere a
segunda característica marcante (G=O,55). Em 75% da
área, essa
vegetação se constitui de capoeirão com manchas de
vegetação
primária, que predomina acentuadamente sobre áreas de
pastagens,
lavouras e reflorestamentos. A atividade agropecuária é
insignificante no contexto da bacia. Existe extração de toras e de
lenha. O solo corre risco de deterioração em 59% da zona.
l
Zona ecológico-econômica F2
A zona F2, a segunda maior em extensão (7,50% do total de
quadrículas), abrange principalmente os municípios de José Boiteux,
Itaiópolis, Santa Terezinha eg Vítor Meirelles, e se localiza
42
Considerando a aproximação efetuada na borda da área de estudo, o
de quadrículas pode ser tomado como indicativo da área percentual
zona. proporcional da respectiva
5. Regionalização orientada por problemas 133
Zona ecológico-econômica F3
Esta zona abrange principalmente Vidal Ramos e Presidente
Nereu, mas aparece também em Benedito Novo, Apiúna Rio
e dos
Cedros. Compreendendo 3,92% do total de quadrículas, ela se
localiza inteiramente na zona ecológica do alto Itajaí
Mirim, o que
a distingue do restante da bacia (G=O,74).
As manchas de vegetação
remanescente são expressivas: em 70% da área a vegetação cobre
mais
de 50% do terreno. Em decorrência, a extração de lenha ocorre em
58% da área e a produção de carvão em 25%. O uso do solo é
caracterizado pelo predomínio de capoeirão com manchas de
vegetação
primária em 66% da área e considerado adequado em metade da
zona.
Zona ecológico-econômica F4
Esta zona abrange parte dos municípios de Taió, Mirim
Doce,
Rio do Campo e Papanduva, e mais algumas áreas
isoladas. Ela ocupa
6,69% do total de quadrículas e está localizada
inteiramente na
zona ecológica do alto Itajaí do Oeste, o que
a distingue do
restante da bacia (G=O,9l). A vegetação remanescente,
constituída
de capoeirão com manchas de vegetação primária, é
superior a 50% em
53% das quadrículas, levando à extração de lenha em
68% da área e à
5. Regionalização orientada por problemas 134
Zona ecológico-econômica F5
Esta zona abrange o município de Luiz Alves e parte de Rio dos
Cedros, Pomerode, Massaranduba, Gaspar, Ilhota, Piçarras e Barra
Velha, ocupando 5,22% do total de quadriculas. Ela se localiza
totalmente na zona ecológica norte do médio vale, o que corresponde
à sua principal distinção (G=O,68). A vegetação
remanescente cobre
mais de 50% do terreno em 56% das quadrículas, mas o que predomina
é a vegetação secundária (G=0,38). As manchas de
floresta primária
são raras. Em 84% da área o solo corre risco de deterioração.
Ocorre extração de toras em 48% da área.
Zona ecológico-econômica F6
Esta zona abrange as áreas mais altas dos municípios de
Rio do
Campo, Taió, Mirim Doce, Pouso Redondo, Agrolândia, Otacílio
Costa,
Petrolândia e Bom Retiro, localizadas na zona ecológica da
Serra
Geral, que corresponde à sua característica predominante
(G=O,95).
Ela compreende 3,75% do total de quadriculas. Eni
43% da área a
vegetação remanescente cobre menos de 10% do 'terreno, mas <>
uso
ainda é caracterizado como capoeirão com manchas de
vegetação
primária, predominando acentuadamente sobre áreas de pastagens
e
reflorestamentos em 60%, e considerado adequado em 86% da sua
extensão. Destes dados se deduz que a área se encontra em
processo
recente de exploração. Ocorre extração de lenha e de toras.
As
atividades mais expressivas são as culturas de mandioca e
fumo, a
5. Regionalização orientada por problemas
135
Zona ecológico-econômica F7
Esta zona, que ocupa 1,79% do total de quadrículas, abrange
parte dos municípios de' Witmarsum, Dona Emma, Vítor Meirelles,
Ibirama e Alfredo Wagner. Ela está totalmente localizada
na zona
ecológica “de baixa precipitação”, o que lhe confere sua
característica predominante (G=O,67). A 'vegetação remanescente
é
superior a 10% em 72% da área, sendo superior a 50% em
27%. Ocorre
extração de lenha. Quanto ao uso do solo, predomina a
policultura
combinada coni a pecuária em 45% da área; nos demais
predomina
vegetação secundária maior ou menor presença de lavouras e
coni
Zona ecológico-econômica F8
Esta zona abrange parcialmente os municípios de Rio dos
Cedros, Doutor Pedrinho e Papanduva, e corresponde
a 2,77% do total
das Vquadrículas. Praticamente se confunde
com a zona ecológica
patamares de Mafra (G=l,OO). As florestas cobrem
nais de 10% do
terreno em 75% da área, e mais de 50% do terreno em
35% da área. A
vegetação remanescente é caracterizada, na maior parte, por
capoeirão manchas de vegetação primária.
coni
O uso do solo é
considerado adequado em 82% da sua extensão.
5. Regionalização orientada por problemas 186
Macro-zonas 'agrícolas
A distribuição das 8 macro-zonas caracterizadas pela atividade
agrícola é apresentada na figura 32.
Zona ecológico-econômica A1
Esta zona abrange o municipio de Taió e parte do município de
Pouso Redondo e é constituída por 3,92% do total de quadrículas.
Ela é composta em 45% pela zona ecológica do alto Itajaí do
Oeste e
em 25% pela zona de formação Rio Bonito. Não possui manchas
de
vegetação remanescente expressivas; pelo contrário, em 79% da
zona,
a floresta cobre menos de 10%4 do terreno. O uso do solo é
caracterizado pela policultura combinada com a pecuária, e a
presença de capoeira e capoeirinha.Ao longo dos vales, a utilização
é mais densa, incluindo também a avicultura de
expressão econômica,
integrada à indústria. Apresenta riscos de deterioração
dos solos
em cerca de 50% da sua extensão. A pecuária e a
produção de milho,
mandioca e fumo são importantes em aproximadamente
95% da área, a
suinocultura e a rizicultura em 91%. No contexto da
bacia, a zona
se sobressai por concentrar o cultivo de
nmndioca (G=O,46) e de
arroz (G=O,3l). Quanto à atividade industrial, a
zona se distingue
pela presença de 38 a 76 indústrias pequenas em
ambos os municípios
(G=0,52) e a presença de indústrias de porte médio
na faixa de 7 a
ll em Taió (G=O,43).
Zona ecológico-econômica A2
Esta zona,
formada por 4,40% das quadrículas, abrange parte
dos municípios de Rio do Oeste, Pouso Redondo,
Braço do Trombudo,
Agrolândia, Trombudo Central, Agronômica, Laurentino e
Lontras. Ela
5. Regionalização orientada por problemas 137
Zona ecológico-econômica A3
Esta zona, que ocupa 5,71% do total de quadrículas,
abrange os
municípios de Aurora, Atalanta e Ituporanga, além
de parte de Vidal
Ramos, Petrolândia e Imbuia. Nela predomina a
zona de formação Rio
Bonito seguida da zona de formação Rio do Sul (34%).
(48%),
A
vegetação remanescente na área limita~se a manchas que
cobrem de 10
a 50% do terreno,
em 65% da área. A zona é caracterizada pela
policultura com intensa concentração de área cultivada,
pecuária, e
capoeira capoeirinha (G=0,91), apresentando risco de deterioração
e
Zona ecológico-econômica A4
Esta zona,
representada por 2,94% do total de quadrículas,
abrange integralmente a zona ecológica das serras da Boa Vista
e do
Faxinal, onde se localizani parte dos municípios de Rio do Sul,
Ituporanga, Presidente Nereu, Vidal Ramos, Imbuia, Alfredo
Wagner,
Pouso Redondo, Braço do Trombudo e Agrolândia. Sua
localização
corresponde à sua característica principal (G=l,O). A
vegetação
remanescente é inferior a 50% em 88% da área. A extração
de lenha é
significativa. O uso do solo caracteriza-se pelo
predomínio da
policultura, e em 66% o solo apresenta riscos de
deterioração. A
produção de fumo, milho, suínos e gado bovino está presente em
cerca de 80% da área. A cebola e o feijão são produzidos em
aproximadamente 60% da área.
Zona ecológico-econômica A5
Esta zona abrange o município de Alfredo Wagner
(4,40% do
total das quadrículas) e é composta parcialmente
pelas zonas
ecológicas “de baixa precipitação” (44%) e de formação
Rio Bonito
(22%). Apresenta manchas de vegetação remanescente
esparsas: em 50%
da área a floresta cobre de 10 a 50% do terreno,
levando à produção
de lenha; nos outros 50% a cobertura é inferior
a 10%. Deste modo,
o solo corre risco de deterioração em 70%
da área. O uso do solo,
5. Regionalização orientada por problemas 139
Zona ecológico-econômica A6
Esta zona abrange parcialmente os municípios de Santa
Terezinha, Vítor Meirelles, Witmarsum, Dona Emma e Petrolândia,
além de contornar a zona ecológico-econômica
Al, constituindo 6,20%
do total de quadrículas. Ela se encontra
quase totalmente inserida
na zona ecológica de formação Rio Bonito,
o que corresponde ao seu
principal indicador (G=O,6l). Em 73% da área a vegetação
remanescente cobre menos de 10% do terreno e em
86% o solo corre
risco de deterioração. O uso do solo caracteriza-se
pelo predomínio
da policultura (fumo, milho, feijão,
mandioca e/ou arroz irrigado)
em 92% da área. A produção de feijão,
fumo, milho, gado suíno e
bovino é significativa em cerca de 85% da área.
Zona ecológico-econômica A7
Esta zona abrange parte dos municípios de Rio do Campo,
Papanduva e Santa Terezinha, e algumas áreas
isoladas no sul da
bacia. Formada por 3,75% das quadrículas, ela se localiza
inteiramente na zona ecológica de formação
Palermo, o que
5. Regionalização orientada por problemas 190
Zona ecológico-econômica A8
Esta zona abrange parcialmente os nmnicípios de
Itaiópolis,
Papanduva, Santa Terezinha, Vítor Meirelles e Taió, ocupando
2,94%
do total das quadrículas. Ela se localiza
inteiramente na zona
ecológica de formação Rio Bonito, o que lhe confere
a principal
distinção (G=O,53). A vegetação remanescente cobre menos
de 10% do
terreno em 55% da área, onde o uso do solo é
caracterizado pelas
lavouras de fumo, milho, feijão, soja, batata ou
mandioca; capoeira
e capoeirinha e pecuária. O uso do
solo é considerado adequado em
55% da área. Não foi possível ter informações
mais precisas sobre a
importância da produção agrícola.
Macro-zonas mistas
Zona ecológico-econômica M1
_
Zona ecológico-econômica M2
Esta zona abrange o município de Ibirama e parte de
Ascurra, e
localiza-se na sua maior parte (55%) na zona de baixa
precipitação.
Sua extensão é bastante reduzida, equivalendo a
1,47% do total de
quadrículas. Nesta área, em que a vegetação remanescente
se limita
a cobrir de 10 a 50% do terreno em 77% das
quadrículas, o uso do
solo é caracterizado pelo predomínio da policultura.
O solo corre
risco de deterioração em 75%. As produções de milho
e fumo são
expressivas em 77% da área; a extração de lenha ocorre em
55%. As
características que distinguem esta zona dizem respeito à sua
atividade industrial: em cada um dos dois municípios existe uma
indústria grande (G=0,65), de a ll indústrias médias (G=O,44),
'7
5. Regionalização orientada por problemas
192
Zona ecológico-econômica M3
Esta zona abrange os municípios de Guabiruba, Benedito
Novo,
Presidente Getúlio e Salete, e representa 4,89% do total
de
quadrículas. Não apresenta manchas significativas de
vegetação
remanescente: em 53% das unidades amostrais a vegetação
cobre de
10% a 50% do terreno, no restante menos de
10%. Em metade da área o
uso do solo é caracterizado pelo predomínio da
policultura e em 17%
predominam pastagens, notadamente em Benedito Novo. Entretanto,
existe produção de milho, de suínos e bovinos
em 83% da área. As
lavouras de fumo são menos freqüentes. Em 76%
da área o solo corre
risco de deterioração. A atividade
industrial nessa zona é
expressiva, conferindo-lhe singularidade: todos os municípios
componentes sediam de a 5 indústrias de porte nédio (G=0,84),
13
existindo, ainda,
de 38 a 76 indústrias pequenas em
Guabiruba e
Benedito Novo, e de 13 a 32 em Salete e Presidente
Getúlio.
Zona ecológico-econômica M4
Essa zona abrange parte dos municípios de Apiúna e José
Boiteux, tendo extensão bastante reduzida (l,63% do total das
quadrículas). Em quase toda essa área a vegetação remanescente
cobre 10 a 50% do terreno, sendo constituída de capoeira e
capoeirinha. O solo corre risco de deterioração em
60% da área.
Ocorre extração de toras em 60% da área;
produção pecuária em 100%,
de fumo e milho pouco concentrado em
90%. A zona se distingue das
demais pelas características da sua atividade
industrial: nos dois
5. Regionalização orientada por problemas 193
Macro-zonas industriais
Zona ecológico-econômica I1
Zona ecológico-econômica I2
Zona ecológico-econômica I3
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5. Regionalização orientada por problemas 293
O meandro de Agrolândia
Os fatos e as ações relativos ao meandro de Agrolândia
foram
levantados por BUTZKE (1994), e dizem respeito a diversas
intervenções - dragagens, retificações e alargamentos - realizadas
no rio Trombudo, justificadas pela necessidade de ocupar
as várzeas
para o cultivo do arroz e do milho, e para evitar enchentes.
Desde
1984 foram realizadas várias obras, que invariavelmente se
apresentavam como soluções puntuais: liberavam a região de montante
de alagamentos, gerando conseqüências negativas a
jusante. Foram
registrados, por exemplo: a) o aumento da velocidade da
água,
ocasionando assoreamento coni pedras; b) o alagamento de algumas
regiões “devido às curvas ainda existentes”; c) a tentativa de
5. Regionalização orientada por problemas 205
MUNICÍPIO EVENTOS
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Blumenau 34
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Dr. Pedrinho
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Ibirama
Ilhota
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Indaial
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Pouso Redondo
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Rio do Oeste
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Ó SISTEMA SÓCIO-ECONÔMICO
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44 Os
dados utilizados foram o valor da
do comércio, a receita total de serviçostransformação industrial, a receita total
e a produção agropecuária (IBGE: 1974a,
1974b, 1975a, 1975b, 1979a, 1979b, 1980, 1981, 1983,
45 Índice l99la, 1991c).
Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas.
46 Os municípios
cujas sedes se encontram fora dos limites da bacia (Itaiópolis,
Monte Castelo, Papanduva, Otacílio Costa e Massaranduba)
análise. foram excluídos da
47 Convém
notar que o parâmetro PMB/capita é apenas a média para cada
estudado. Mesmo no âmbito dos municípios, as diferenças município
acentuadas. Em Blumenau, por exemplo, de 1984 a 1989, 20,37%deda renda são muito
recebia salário minimo enquanto 4,63% tinha renda de 16 a 25 população ativa
1994). '
salários (VIDOR,
48 Na bacia do Itajaí foi verificada a existência
dois "sub-regionais", quatro "locais" e quatro "centrosde dois centros "regionais",
quantidade de viagens de ônibus para municípios menores. nmnores", com base na
existentes têm, portanto, um papel decisivo na regionalização Os eixos viários
1986), pelo menos no interior da bacia. Para o Estado, SILVA (SANTA CATARINA,
sistema viário não pode ser entendido como o determinante (1978) afirma que o
sendo, ao contrário, uma das conseqüências da sua inserção da organização espacial,
de trabalho a nível nacional. particular na divisão
6. O sistema sócio-econômico 227
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6. O sistema sócio-económico
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compreende a de Doutor Pedrinho.
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Figura 44: a) Variação do PMB per capita no eixo Ibirama - Witmarsum; b) Variação do
número de habitantes ao longo do mesmo eixo. A população de Ibirama em 1991
compreende a de Vitor Meirelles e José Boiteux.
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Variação do número de habitantes (rurais e urbanos) ao longo do mesmo eixo.
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6. O sistema sócio-econômico 239
(coNsELHo..., 1995).
Para viabilizar a retomada do crescimento econômico, o referido
seminário aprovou a criação do Conselho de Desenvolvimento
Regional.
No capítulo 4 foi verificado que a freqüência de enchentes
está estreitamente associada à taxa de uso e ocupação do solo na
bacia, determinada basicamente pelas áreas onde predomina a
atividade agropecuária. É, portanto, nessas áreas que o manejo mais
adequado dos recursos naturais se faz necessário, no sentido de
reverter a tendência crescente do número de enchentes e “recuperar”
ecologicamente a bacia.
Verifica-se, agora, que, nas extensas áreas onde a base
econômica é agropecuária, a renda é muito menor do que a média na
bacia, sendo até inferior à cifra correspondente ao estado para o
mesmo setor. Ao mesmo tempo verifica-se que nessas áreas a
densidade populacional relativa é baixa: apenas cerca de 26% dos
habitantes da bacia vivem. no espaço rural. Decorre daí que, a
recuperação ambiental necessária para reverter o quadro de
agravamento do problema das cheias, em especial a recuperação e o
manejo da paisagem (reprodução), devem ser realizados nos extensos
espaços ocupados pela parcela, em nédia, mais mal remunerada da
população da bacia.
A disparidade econômica regional verificada no âmbito da bacia
do Itajaí, bem como a alta renda média/capita em relação à
média
estadual, sugerem a criação de um mecanismo financeiro de
compensação das atividades de reprodução da paisagem por parte dos
agricultores, pelos beneficiários dos efeitos da recuperação, os
habitantes urbanos. Isto corresponderia à adoção da internalização
6. O sistema sócio-econômico 240
6.4 SÍNTESE
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7. A matriz institucional 253
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8. Uma alternativa de solução 275
8.2 ESTRATÉGIAS
Estratégia de financiamento I
(5)
h
Parte dos recursos financeiros necessários para a recuperação
ambiental da bacia podem ser mobilizados no âmbito da região, mais
precisamente através da instituição da cobrança pelo uso da água.
Há diversos argumentos a favor desta proposta: 1) a água é o
elemento integrador da região; 2) apenas os habitantes urbanos,
embora nem todos, são abastecidos com água encanada, ou seja,
aqueles que já usufruem, em média, de um padrão de vida mais
elevado; 3) o artigo ll da lei n° 9.748, de 30 de novembro de 1994,
8. Uma alternativa de solução 273
Participação (9)
economia i
regional
i
A
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i
. forçado governo e
. sustentabilidade . problemas da economia . auto-organização e
global ambientais subvenções para a
.
autodeterminação
. facilidades ambien- regionais agricultura competência e
'
-
tais e agrícolas instabilidades
. . regulamentação do capacidade da
. abatimento da dívida políticas direito sobre a terra administração
para a proteção da - interações . dependência externa
natureza econômicas fracas - estabilidade das
. acordos e convenções instituições
ambientais . pesquisa ambiental
. cooperação
intemacional
Organização (10)
Dada a diversidade econômico-ecológica da bacia e a variedade
dos problemas de uso dos recursos naturais a serem solucionados,
bem como a realidade sócio-política presente, propõe-se a
setorização da bacia em seis regiões sócio-ambientais, de acordo
com o mapa apresentado na figura 55.
8. Uma alternativa de solução 231
Comissão de
Microbacia
Assessoria
Técnica
Conselho Municipal
de Meio Ambiente
(ou análogo)
Comitê Regional
Fundação
A
Comite de Bacia
n
Hidrográfica
55 Professor da
COPPE/UFRJ, em exposição no painel sobre gerenciamento de bacias
hidrográficas, realizado durante 0 IV Encontro Anual da Seção Brasileira da IAIA -
International Association of Impact Assessment, .Belo Horizonte, 20 a 23 de agosto
de 1995.
I
8. Uma alternativa de solução 234
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da sociedade civil
. prefeituras
. câmaras de vereadores
. associaçoes industriais e comerciais
. universidades e institutos de pesquisa
- entidades ambientalistas
- fundação
H
U
8. Uma alternativa de solução 287
Cerâmica para
do Sul... Construção dos Vales do Itajaí e
5 de Papel, Papelão e Cortiça no Tijucas
5 Metalúrgicas, Mecânicas e do 5 da Construção e do Mobiliário
Estado de SC Material Elétrico de Rio do Sul de Ibirama
6 de Olaria e Cerâmica para 6 de Serrarias, Carpintarias,
Construção dos Vales do Itajai e Tanoarias de lbirama
Tijucas
7 do Arroz no Estado de Santa 7 de Cerveja e de Bebidas
Catarina
em
geral e do Fumo de Blumenau
8 de Cerveja e de Bebidas em 8 de Fiação e Tecelagem de
geral e do Fumo de Blumenau Blumenau
9 de Fiação e Tecelagem de 9 de Panificação e Confeitaria
Blumenau de Blumenau
10 de Panificação e Confeitaria
de Blumenau
11 de Papel, Papelão e Cortiça no
Estado de SC
CASAN CASAN
DEOH CASAN
DEOH DEOH
CELESC
Comitês das regiões e V Comitê da região IV Comitê da região IV
ll
sociedade
prefeituras e câmaras de prefeituras e câmaras de
vereadores dos 8 municípios prefeituras e câmaras de
vereadores dos 11 municípios vereadores dos 9 municípios
ACI de Imbuia, Petrolândia e Rio ACI de Rio do Sul, Agrolândia,
do Sul ACI de Rio do SuI,lbirama,
Taió e Trombudo Central Presidente Getúlio e Salete
ACIMPEVI Rio do Sul ACIMPEVI de Dona Emma e de
Vitor Meirelles
APREMAVI APREMAVI
Fundação APREMAVI
Fundação Fundação
governo
SDM SDM
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FATMA SDM
FATMA FATMA
EPAGRI EPAGRI
CIDASC EPAGRI
_
CIDASC CIDASC
Ministério de Meio Ambiente... Ministério de Meio Ambiente...
IBAMA Ministério de Meio Ambiente...
IBAMA IBAMA
INCRA INCRA INCRA
8. Uma alternativa de solução 288
Quadro 9: (continuação)
governo
SDM SDM SDM
FATMA FATMA FATMA
EPAGRI EPAGRI EPAGRI
CIDASC CIDASC CIDASC
IBAMA IBAMA IBAMA
INCRA INCRA INCRA
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