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UFPE
ii
O ser humano se engrandece no exato
grau em que trabalha para o bem-estar do
seu semelhante.
Gandhi
iii
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais Francisco e Eulália, agradeço a vida e o amor que a mim
dedicaram, por terem me dado a vida e me ensinado a vivê-la com dignidade,
por plantarem em meu coração a forca de vencer, por iluminarem os caminhos
obscuros com dedicação e amor para que eu os trilhassem sem medo e cheio
de esperança, que sempre me apoiaram e se orgulharam de minhas
conquistas.
Aos meus irmãos e irmã que nas horas certas, estavam sempre com as
mãos estendidas para me ajudar e pela suas companhias ao longo de minha
existência.
iv
Ao Co-orientador D.Sc. José Ramon de Barros Cantalice, pelo empenho,
pela prestatividade, pela confiança, pela paciência, pela amizade e pelo
respeito demonstrado ao logo da tese, contribuindo assim para o sucesso da
mesma.
Aos amigos que fazem e os que fizeram parte do Grupo GEGEP: Ana
Patrícia, Rafael, Ricardo, Fábio, Lucas, Everaldo, Joãozinho, Kalinny, Marília,
Karina, Isabella pelo apoio e amizade.
v
A todos os meus amigos em especial a: Willian, Gerson, Henrique,
Mário, Igor, Juliana, Bruno, Eduardo pela amizade, apoio e incentivo nessa
luta.
Aos funcionários do Laboratório de Solos e Instrumentação da UFPE,
pela convivência e amizade: Laudenice, Andréia, Vânia, Francisco, Leo, e peço
licença para nomear em especial três profissionais que foram de uma
importância impar na condução dos trabalhos:
vi
RESUMO
vii
ABSTRACT
viii
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO.................................................................... 1
ix
2.3.2 Ocupações das áreas de encostas..................................................... 50
2.4 Avaliação da erodibilidade.................................................................... 60
2.4.1 Monitoramento de erosões e quantificação das erosões .................. 61
2.4.1.1 Estações experimentais................................................................... 61
2.4.1.2 Estacas para monitoramento de evolução de voçorocas................. 66
2.4.1.3 Pinos para monitoramento de evolução de erosões em lençol........ 67
2.4.2 Experimentos para avaliações das erosões........................................ 68
2.4.2.1 Experimentos de campo................................................................... 68
2.4.2.1.1 Erodibilidade em sulcos............................................................ 68
2.4.2.1.2 Bandejas de salpicamento............................................................ 69
2.4.2.1.3 Ensaio de chuva simulada............................................................ 70
2.4.3 Experimentos de laboratório............................................................... 74
2.4.3.1 Critério de erodibilidde pela Metodologia MCT............................... 74
2.4.3.1.1 Ensaio de infiltrabilidade.......................................................... 74
2.4.3.1.2 Ensaio de erodibilidade específica.............................................. 75
2.4.3.2 Ensaio de suscetibilidade (LNEC e SCS).................................. 78
2.4.3.3 Ensaio de inderbitzen....................................................................... 81
2.4.3.4 Ensaio de inderbitzen modificado................................................... 84
2.4.3.5 Ensaio de pinhole (ou de Furo de Agulha)..................................... 86
2.4.3.6 Ensaio de desagregação “slaking test”........................................... 89
2.4.3.7 Ensaio de dispersão rápida (Crumb test)...................................... 90
2.4.3.8 Analise química da água intersticial do solo................................. 92
2.5 Recuperação das áreas urbanas degradadas..................................... 93
2.5.1 Investigação....................................................................................... 97
2.5.2 Direcionamento das águas servidas e pluviais (drenagem
superficial).................................................................................................... 97
2.5.3 Retaludamento................................................................................... 99
2.5.4 Obras de proteção superficial de taludes e de contenção.............. 103
2.5.5 Obras de proteção com materiais naturais (Gramíneas)................... 105
2.5.6 Obras de proteção com materiais artificiais....................................... 107
2.5.7 O uso dos geossintéticos................................................................... 110
2.5.8 O uso da bioengenharia...................................................................... 113
2.5.8 Obras de contenção na RMR............................................................. 114
x
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA E GEOTÉCNICA....... 120
xi
4.3.3.1 Analise química da fração terra fina................................................. 181
4.3.3.2 Análise química dos elementos presentes na fração < 0,42mm...... 181
4.3.4 Ensaio de caracterização mineralógica.............................................. 182
4.3.4.1 Fração areia..................................................................................... 182
4.3.4.2 Fração silte e argila.......................................................................... 182
4.3.4 Ensaio de caracterização microestrutural........................................... 183
4.3.4.1 Coleta e análise da água.................................................................. 184
4.3.4.2 Pontos de amostragem da água...................................................... 185
4.3.4.2.1 Análise física, química e microbiológica da água servida............. 185
4.3.4.2.2 Análise química da água intersticial do solo................................. 186
4.3.5 Curva característica do solo.............................................................. 188
4.3.5.1 Método do papel filtro....................................................................... 188
4.3.5.2 Câmara de pressão de Richards...................................................... 189
4.3.5.3 Funil de Haineis................................................................................ 190
4.3.6 Ensaios geotécnicos........................................................................... 191
4.3.6.1 Ensaios de resistência ao cisalhamento direto convencional......... 191
4.3.6.2 Ensaios de adensamento................................................................. 193
4.3.6.3 Ensaios de condutividade hidráulica................................................ 195
4.3.6.3.1 Ensaio condutividade hidráulica com amostra saturadas............. 195
4.3.7 Ensaios para Avaliação da Erodibilidade............................................ 198
4.3.7.1 Ensaios pelo critérios de erodibilidade MCT.................................... 199
4.3.7.1.1 Ensaios de Infiltrabilidade............................................................. 199
4.3.7.1.2 Ensaios de erodibilidade específica.............................................. 201
4.3.7.2 Ensaio de suscetibilidade à erosão............................................ 202
4.3.7.3 Ensaio de Inderbitzen....................................................................... 205
4.3.7.4 Ensaio de Inderbitzen modificado.................................................... 208
4.3.7.5 Ensaios de Torrão (Crumb Test)...................................................... 210
4.3.7.6 Ensaios de Pinhole (de Furo de Agulha).......................................... 213
4.3.7.7 Ensaios de Desagregação (“slaking test”)....................................... 218
4.3.7.8 Ensaios de estabilidade de agregado pelo método de
peneiramento múltiplo.................................................................................. 220
xii
CAPÍTULO 5 – APRESENTAÇAO E ANÁLISE DOS RESULTADOS –
CARACTERIZAÇÃO GEOTECNICA........................................................... 224
xiii
CAPÍTULO 6 – APRESENTAÇAO E ANÁLISE DOS RESULTADOS –
AVALIAÇÃO DA ERODIBILIDADE........................................................... 306
xiv
7.3.5 Compressibilidade e resistência ao cisalhamento.............................. 403
7.4 Avaliação da erodibilidade..................................................................... 404
7.4.1 Avaliação de campo............................................................................ 405
7.4.2 Avaliação de laboratório...................................................................... 406
7.5 Ensaios propostos para avaliação da erodibilidade............................... 407
7.6 Sugestões para futuras pesquisas......................................................... 408
xv
LISTA DE FIGURAS
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
xvi
Figura 2.9 Esquematização do processo de erosão hídrica
KARMANN (2000)................................................................ 31
Figura 2.10 Ciclo hidrológico, ARAÚJO et al. (2005)............................. 32
Figura 2.11 O papel da cobertura vegetal (PRANDINI et al.,
1976).................................................................................... 40
Figura 2.12 A influência da declividade na cobertura vegetal e na
erosão Depto. de Minas e Energia / Austrália, (1996)......... 41
Figura 2.13 Proposta de categorias para erosão para solos e rochas
baseada na velocidade (BRIAUD, 2008)............................. 43
Figura 2.14 Proposta de categorias para erosão para solos e rochas
baseada na tensão de cisalhamento (BRIAUD, 2008)............ 43
Figura 2.15 Fáceis da Formação Barreiras - (A) fácies de leques
aluviais; (B) fácies fluvial entrelaçada; (C) fácies flúvio-
lagunar (ALHEIROS e FERREIRA, 1991)............................ 48
Figura 2.16 Voçoroca na UR 2 – Rua Dulce Chacon – Ibura.................. 50
Figura 2.17 Evolução urbana da RMR BRYON (1994) apud
ALHEIROS (1998)................................................................ 53
Figura 2.18 Ocupação desordenada por invasões localizado no bairro
do Ibura - Rua Sonho Real – localidade 27 de Novembro... 56
Figura 2.19 Corte vertical na encosta (ocupação desordenada) - Rua
Epitácio Holanda – Localidade Três Carneiros.................... 57
Figura 2.20 Assoreamento do canal da Lagoa Encantada – Ibura......... 58
Figura 2.21 Ruptura das paredes do canal da Lagoa Encantada –
Ibura..................................................................................... 58
Figura 2.22 Esquema de coleta de sedimentos na parcela de
monitoramento (SANTOS et al., 2002)................................ 62
Figura 2.23 Esquema das parcelas para estudo de perdas de solo sob
diferentes formas de cultivo MENDES (2006)...................... 63
Figura 2.24 Perda de solo sob o cultivo de milho (a), feijão-vagem (b),
feijão (c), inhame (d), banana (e), pousio (f) e sem cultivo
(g) (MENDES, 2006)............................................................ 64
Figura 2.25 Estudo da erodibilidade superficial e subsuperficial
(GUERRA, 2005).................................................................. 64
xvii
Figura 2.26 Estações experimentais na micro-bacia do córrego
Pantaninho Romaria – GO (ROCHA e BACCARO, 2004)... 65
Figura 2.27 Ville de Paris, SILVA (2005)................................................. 66
Figura 2.28 Disposição de pluviômetros de garrafa pet, MENDES
(2006)................................................................................... 66
Figura 2.29 Tanques para coleta de solo e água (SANTOS et al, 2007) 66
Figura 2.30 Coleta de solo e água (MENDES, 2006).............................. 66
Figura 2.31 Monitoramento de voçoroca (GUERRA, 2002).................... 67
Figura 2.32 Monitoramento de voçoroca (ROCHA et al., 2005).............. 67
Figura 2.33 Esquema da disposição de um pino de erosão (GUERRA,
2005).................................................................................... 68
Figura 2.34 Parcela com sulco em solo consolidado, antes do experimento
(a); durante o experimento (b) (LAFAYETTE, 2006)................... 69
Figura 2.35 Bandeja de salpicamento (GUERRA, 2005)........................ 70
Figura 2.36 Canais de terra utilizados nas experiências (retangular
grande, circular, convergente/divergente e retangular
pequeno) (PEDROSO DE LIMA, 2006)............................... 72
Figura 2.37 Descrição da construção e principio de funcionamento do
simulador de chuva (RIBEIRO et al, 2007).......................... 73
Figura 2.38 Simulador de chuvas (PEDROSO DE LIMA, 2006)............. 73
Figura 2.39 Experimento (GUERRA, 2002)............................................ 73
1/2
Figura 2.40 Curva típica Lxt e elementos para estimativa do
coeficiente de sorção (s), no ensaio de infiltrabilidade da
Metodologia MCT................................................................. 75
Figura 2.41 Amostra preparada para o ensaio de erodibilidade
específica (a); execução do ensaio (b) – Metodologia MCT
(LAFAYETTE, 2006)............................................................ 76
Figura 2.42 Critério de erodibilidade baseado na metodologia MCT...... 76
Figura 2.43 Classificação de acordo com a metodologia MCT
(VERTAMATTI e ARAÚJO, 1998)........................................ 77
Figura 2.44 Perspectiva do aparelho de Inderbitzen (FERREIRA,
1981).................................................................................... 82
Figura 2.45 Resultado dos ensaios de Inderbitzen (SANTOS e
xviii
CAMAPUM DE CARVALHO, 1998)..................................... 83
Figura 2.46 Ensaio de erodibilidade, sem e com cobertura vegetal
(FALCÃO NEVES et al. 2006).............................................. 84
Figura 2.47 Ensaio de Inderbitzen modificado por CHAMECKI (2002) e
HEIDERMANN et al (2007) respectivamente....................... 85
Figura 2.48 Modelo esquemático de ensaio de Pinhole, SHERARD et
al. (1976a)............................................................................ 87
Figura 2.49 Comportamento das amostras no ensaio de Pinhole,
SANTOS et al. (1998).......................................................... 88
Figura 2.50 Graus de Dispersividade do Ensaio de Dispersão Rápida
(NBR 13601/96)................................................................... 92
Figura 2.51 Erosão em área desmatada para loteamento...................... 94
Figura 2.52 Falta de Manutenção BR-101.............................................. 96
Figura 2.53 Direcionamento das águas................................................... 98
Figura 2.54 Captação das águas............................................................ 98
Figura 2.55 Captação de água ............................................................... 99
Figura 2.56 Disciplinamento das águas.................................................. 99
Figura 2.57 Escadaria com drenagem lateral.......................................... 99
Figura 2.58 Retaludamento por cortes – Horto de Doi Irmãos –
COUTINHO et al. (1999).................................................... 101
Figura 2.59 Retaludamento (COUTINHO et al. 1999)............................. 101
Figura 2.60 Compactação mecânica (COUTINHO et al., 1999)............. 102
Figura 2.61 Exemplos de retaludamento por aterros.............................. 103
Figura 2.62 Utilização de gramíneas como proteção superficial no
municipio de camaragibe SANTANA (2006)....................... 105
Figura 2.63 Montagem das placas de grama (COUTINHO et al., 1999). 106
Figura 2.64 Revegetação (COUTINHO et al., 1999)............................ 106
Figura 2.65 Espécies de gramíneas e leguminosas, mostrando a
arquitetura das raízes e parte aérea das plantas
(DEFLOR, 2008).................................................................. 107
Figura 2.66 Impermeabilização com cimentado ALHEIROS et. al
(2003)................................................................................... 108
Figura 2.67 Impermeabilização com tela argamassada, Recife.............. 108
xix
Figura 2.68 Proteção com pedra rachão, SANTANA (2006)................... 109
Figura 2.69 Impermeabilização asfáltica................................................. 109
Figura 2.70 Impermeabilização com lonas plásticas Ibura...................... 110
Figura 2.71 Impermeabilização com “Cal Jet”......................................... 110
Figura 2.72 Tipos de Geomantas (a) e (b) e Geocélula (c) (DEFLOR,
2008).................................................................................... 112
Figura 2.73 Tratamento com biomanta (BR-101 - Norte)........................ 113
Figura 2.74 Tratamento com biomanta, DEFLOR (2008)....................... 113
Figura 2.75 Controle de Erosão com Técnicas de Engenharia
Naturalística (VERTICAL GREEN, 1999)............................. 114
Figura 2.76 Muro de arrimo em pedra rachão. São Lourenço da Mata.
SANTANA (2006)................................................................. 117
Figura 2.77 Muro de arrimo em solo-cimento ensacado Araçoiaba–PE. 117
Figura 2.78 Controle de erosão com uso de solo-cimento ensacado 118
Figura 2.79 Controle de erosão com técnicas de revegetação com
gramíneas.................................................................. 118
Figura 2.80 Muro de arrimo em gabião............................................ 119
xx
Figura 3.11 Mapa de Isoietas da RMR (ALHEIROS, 1998).................... 137
Figura 3.12 Chuvas mensais acumuladas no período de 12 meses
(janeiro a dezembro / 2005) versus o número de dias com
chuva (Fonte: INMET).......................................................... 138
Figura 3.13 Chuvas mensais acumuladas no período de 12 meses
(janeiro a dezembro / 2006) versus o número de dias com
chuva (Fonte: INMET).......................................................... 139
Figura 3.14 Chuvas mensais acumuladas no período de 12 meses
(janeiro a dezembro / 2007) versus o número de dias com
chuva (Fonte: INMET).......................................................... 139
Figura 3.15 Deposição do lixo................................................................. 141
Figura 3.16 Lixo que desce com a enxurrada proveniente da encosta... 141
Figura 3.17 Deposição da água servida.................................................. 142
Figura 3.18 Deposição das águas servidas diretamente no solo............ 143
Figura 3.19 Passagem dos moradores................................................... 144
Figura 3.20 Escadaria com degraus não revestidos com inicio de
desgaste devido a erosão.................................................... 144
xxi
Figura 4.10 Escavação da Trincheira 2.................................................. 155
Figura 4.11 Aplicação do papel laminado............................................... 156
Figura 4.12 Aplicação do murim (tecido poroso).................................... 156
Figura 4.13 Parafinagem do bloco......................................................... 156
Figura 4.14 Acondicionamento dos blocos nos caixotes com pó de
157
serra....................................................................................
Figura 4.15 Transporte dos blocos......................................................... 157
Figura 4.16 Retirada dos blocos para ensaios de inderbitzen
158
modificado...........................................................................
Figura 4.17 Acondicionamento das amostras........................................ 158
Figura 4.18 Delimitação da área com a chapa........................................ 159
Figura 4.19 Profundidade da chapa de delimitação................................ 159
Figura 4.20 Despejo de água servida...................................................... 160
Figura 4.21 Presença de lixo e água servida no acesso......................... 160
Figura 4.22 Acesso precário às moradias............................................... 160
Figura 4.23 Corte no talude..................................................................... 161
Figura 4.24 Execução de muro de alvenaria de tijolos............................ 161
Figura 4.25 Corte de talude..................................................................... 162
Figura 4.26 Aterro e compactação.......................................................... 162
Figura 4.27 Execução da caixa coletora com cinco saídas..................... 162
Figura 4.28 Esquema da passagem de água para o tanque.................. 162
Figura 4.29 Execução do tanque coletor................................................. 163
Figura 4.30 Esquema da passagem de água para o tanque.................. 163
Figura 4.31 Execução do tanque............................................................. 163
Figura 4.32 Caixa coletora e tanque coletor............................................ 163
Figura 4.33 Pluviômetros......................................................................... 164
Figura 4.34 1ª Localização...................................................................... 164
Figura 4.35 2ª Localização...................................................................... 164
Figura 4.36 3ª Localização...................................................................... 164
Figura 4.37 Simulador de chuvas............................................................ 165
Figura 4.38 Esquema do bico aspersor................................................... 165
Figura 4.39 Reservatório de água de alimentação do sistema............... 165
Figura 4.40 Bomba submersa................................................................. 165
Figura 4.41 Representações das condições do solo nas parcelas 166
xxii
experimentais.......................................................................
Figura 4.42 Coleta d água e sedimentos................................................. 167
Figura 4.43 Determinação da velocidade................................................ 167
Figura 4.44 Disposição dos pluviômetros................................................ 167
Figura 4.45 Determinação da velocidade................................................ 167
Figura 4.46 Curvas para obtenção do parâmetro C (CAMPOS, 1993)... 169
Figura 4.47 Ensaios da metodologia MCT (VILLIBOR, et al., 2000) 173
Figura 4.48 Principais ensaios da metodologia MCT (FORTES, 2006).. 173
Figura 4.49 Acomodação das amostras em sacos plásticos.................. 175
Figura 4.50 Posicionamento do disco na parte superior do corpo de
176
prova...................................................................................
Figura 4.51 Extrusão de 1 cm do corpo de prova para fora do molde
178
de compactação...................................................................
Figura 4.52 posicionamento dos corpos de provas mais cilindros no
178
tanque.................................................................................
Figura 4.53 Ábaco para classificação MCT (NOGAMI et al, 1993)......... 180
Figura 4.54 Microscópio de Varredura.................................................... 183
Figura 4.55 Equipamento para metalização das amostras..................... 183
Figura 4.56 Fixação das amostras para metalização.............................. 183
Figura 4.57 Amostras metalizadas para serem analisadas..................... 183
Figura 4.58 Estimativa da quantidade de água servida jogada na
encosta................................................................................. 184
Figura 4.59 Coleta de água para análise................................................ 185
Figura 4.60 Coleta de solo para análise da água intersticial, P – 1........ 187
Figura 4.61 Coleta de solo para análise da água intersticial, P – 2........ 187
Figura 4.62 Cravação estática do recipiente CP..................................... 189
Figura 4.63 Adição de água no recipiente com nível máximo mantido
189
no papel filtro........................................................................
Figura 4.64 Câmaras de pressões UFRPE............................................. 189
Figura 4.65 Funis de Haines da UFRPE................................................. 190
Figura 4.66 Corpos de prova para ensaios com o funil de Haines e
câmara de pressão............................................................... 191
Figura 4.67 Ensaio de cisalhamento em andamento.............................. 193
Figura 4.68 Oedômetros.......................................................................... 194
Figura 4.69 Ensaios convencionais na condição natural e inundada...... 195
Figura 4.70 Sistema Tri-flex 2................................................................. 195
xxiii
Figura 4.71 Preparação do corpo de prova para ensaio......................... 197
Figura 4.72 Colocação da membrana..................................................... 197
Figura 4.73 Processo de saturação......................................................... 197
Figura 4.74 Infiltrabilidade na amostra por capilaridade.......................... 200
Figura 4.75 Carregamento de água destilada para o ensaio.................. 200
Figura 4.76 Curva típica L x t1/2 e elementos para estimativa do
coeficiente de sorção (s), no ensaio de infiltrabilidade da
201
Metodologia MCT (Bastos, 1999).........................................
Figura 4.77 Amostra preparada para o ensaio de erodibilidade
202
específica (a): execução do ensaio (b) – Metodologia.........
Figura 4.78 Detalhe da vista frontal do Inderbitzen................................. 205
Figura 4.79 Amostra pré-umedecida....................................................... 205
Figura 4.80 Representação do Escoamento superficial.......................... 206
Figura 4.81 Desagregação da amostra com escoamento superficial..... 206
Figura 4.82 Blocos de 30x30x20cm........................................................ 209
Figura 4.83 Encaixe da amostra no equipamento Inderbitzen............... 209
Figura 4.84 Esquema do Iderbitzen modificado...................................... 209
Figura 4.85 Colocação dos pluviômetros................................................ 209
Figura 4.86 Chapa para salpicamento.................................................... 210
Figura 4.87 Determinação da velocidade............................................... 210
Figura 4.88 Equipamentos e amostras a serem ensaiadas.................... 211
Figura 4.89 Procedimento para imersão das amostras........................... 211
Figura 4.90 Esquema de colocação das amostras com a armação de
212
arame...................................................................................
Figura 4.91 Esquema de colocação das amostras com os dedos 212
Figura 4.92 Diagrama seqüencial do procedimento do ensaio de furo
de agulha.............................................................................. 214
Figura 4.93 Sistema pinhole.................................................................... 216
Figura 4.94 Preenchimento com areia grossa lavada............................ 217
Figura 4.95 Tubo cilíndrico metálico do ensaio pinhole.......................... 217
Figura 4.96 Disposição das amostras..................................................... 219
Figura 4.97 Ensaio de estabilidade de agregados – execução do
220
peneiramento múltiplo submerso.........................................
Figura 4.98 Disposição da amostra na peneira....................................... 222
xxiv
CAPITULO 5 – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS –
CARCTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA
Figura 5.1 Perfil Geotécnico – Ponto P-01............................................ 226
Figura 5.2 Perfil Geotécnico – Ponto P-02............................................ 226
Figura 5.3 Perfil Geotécnico – Ponto P-03............................................ 227
Figura 5.4 Perfil Geotécnico – Ponto P-04............................................ 227
Figura 5.5 Seção longitudinal – Pontos: SP 01 – SP- 02...................... 229
Figura 5.6 Seção longitudinal – Pontos: SP 04 – SP- 03...................... 229
Figura 5.7 Perfis de Umidade – a) Ponto P-01; b) Ponto P-02............ 231
Figura 5.8 Ensaio de campo Guelph..................................................... 232
Figura 5.9 Condutividade hidráulica – Ponto P – 1............................... 233
Figura 5.10 Condutividade hidráulica – Ponto P – 2............................... 234
Figura 5.11 Condutividade hidráulica – Ponto P – 3............................... 234
Figura 5.12 Ensaio de Sedimentação dos pontos P- 01 e P- 02 (das
236
trincheiras)............................................................................
Figura 5.13 Curvas granulométricas com defloculante e com dispersor. 237
Figura 5.14 Curvas granulométricas sem defloculante e com dispersor. 237
Figura 5.15 Curvas granulométricas sem defloculante e sem dispersor. 238
Figura 5.16 Faixas de permeabilidades para diferentes tipos de solos
245
(COUTINHO e SILVA, 2005 apud SCHNAID et., al 2004)...
Figura 5.17 Locais de campanhas de ensaios para análise de
permeabilidade in situ e em laboratório na região
246
Metropolitana de Recife...............................................
Figura 5.18 Curvas características de secagem e umedecimento
obtidas através do uso do papel filtro, ponto: P- 01 (0,15-
249
0,45m e 0,70-1,00m)......................................................
Figura 5.19 Curvas características de secagem e umedecimento
obtidas através do uso do papel filtro, ponto: P- 02 (0,15-
249
0,45m e 0,70-1,00m)...................................................
Figura 5.20 Curvas características ajustadas segundo a equação de
FREDLUND & XING (1994) e VAN GENUTCHEN (1980),
252
ponto: P- 01 (0,15-0,45m e 0,70-1,00m)..............................
Figura 5.21 Curvas características ajustadas segundo a equação de
FREDLUND & XING (1994) e VAN GENUTCHEN (1980),
252
ponto: P- 02 (0,15-0,45m e 0,70-1,00m)..............................
Figura 5.22 Deformações volumétricas versus tensão vertical (Hv
versus Vv log) e índices de vazios versus a tensão vertical
254
(e versus Vv log) ...................................................................
Figura 5.23 Deformações volumétricas versus tensão vertical (Hv
versus Vv log) e índices de vazios versus a tensão vertical
254
(e versus Vv log)....................................................................
xxv
Figura 5.24 Deformações volumétricas versus tensão vertical (Hv
versus Vv log) e índices de vazios versus a tensão vertical
255
(e versus Vv log)....................................................................
Figura 5.25 Deformações volumétricas versus tensão vertical (Hv
versus Vv log) e índice de vazios versus a tensão vertical
255
(e versus Vv log) ...................................................................
Figura 5.26 Curvas tensão-deformação, natural e inundada –
amostras do ponto P-01 (0,15 – 0,45 m) ensaios
260
convencionais.......................................................................
Figura 5.27 Curvas tensão-deformação – amostras do ponto P-01
261
(0,70 – 1,00 m) ensaios convencionais................................
Figura 5.28 Curvas tensão-deformação – amostras do ponto P-02
261
(0,15 – 0,45 m) ensaios convencionais................................
Figura 5.29 Curvas tensão-deformação – amostras do ponto P-02
262
(0,70 – 1,00 m) ensaios convencionais................................
Figura 5.30 Envoltórias de resistência das amostras naturais e
inundadas do ponto P- 01 nas profundidades (0,15 – 0,45
e 0,70 – 1,00 m), ensaios de cisalhamento direto
264
convencionais.......................................................................
Figura 5.31 Envoltórias de resistência das amostras naturais e
inundadas do ponto P- 02 nas profundidades (0,15 – 0,45
e 0,70 – 1,00 m), ensaios de cisalhamento direto
264
convencionais.......................................................................
Figura 5.32 Curvas tensão-deformação – amostras do ponto P- 01
(0,15 – 0,45 m) ensaios com sucção controlada – a)
268
sucção de 30kPa; b) sucção de 100 kPa.............................
Figura 5.33 Envoltórias de resistência das amostras do ponto P- 01 na
profundidade de 0,15 a 0,45m, sucção de 30 e 100kPa
268
ensaios de cisalhamento direto com sucção controlada......
Figura 5.34 Curvas tensão-deformação e envoltória de resistência –
amostras do ponto P- 01 (0,15 – 0,45 m) ensaios com
269
sucção controlada – Sucção de 300 kPa.............................
Figura 5.35 Curvas tensão-deformação – amostras do ponto P- 02
(0,15 – 0,45 m) ensaios com sucção controlada – a)
270
sucção de 30kPa; b) sucção de 100 kPa.............................
Figura 5.36 Envoltórias de resistência das amostras do ponto P-02 na
profundidade de 0,15 a 0,45m, sucção de 30 e 100kPa
270
ensaios de cisalhamento direto com sucção controlada......
Figura 5.37 Curvas tensão-deformação e envoltória de resistência –
amostras do ponto P- 02 (0,15 – 0,45 m) ensaios com
271
sucção controlada – Sucção de 300 kPa.............................
Figura 5.38 Análise Mineralógica do solo no ponto P-01 nas
283
profundidades de (0,15 – 0,45 e 0,70-1,00m)......................
Figura 5.39 Análise Mineralógica do solo no ponto P-02 nas
283
profundidades de (0,15 – 0,45 e 0,70-1,00..........................
Figura 5.40 Difratogramas de Raio X da fração silte para amostra do
286
ponto P- 01 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.41 Difratogramas de Raio X da fração silte para amostra do
286
ponto P- 02 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
xxvi
Figura 5.42 Difratogramas de Raio X da fração argila para amostra do
287
ponto P- 01 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.43 Difratogramas de Raio X da fração argila para amostra do
287
ponto P- 02 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.44 Difratogramas de Raio X da fração argila para amostra do
287
ponto P- 01 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.45 Difratogramas de Raio X da fração argila para amostra do
288
ponto P- 02 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.46 Difratogramas de Raio X da fração silte para amostra do
289
ponto P- 01 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.47 Difratogramas de Raio X da fração silte para amostra do
289
ponto P- 02 (0,15 - 0,45m) e (0,70 - 1,00m).........................
Figura 5.48 Difratograma de Raio X da amostra P- 01 (0,15 - 0,45m)... 290
Figura 5.49 Difratograma de Raio X da amostra P- 01 (0,70 - 1,00m)... 291
Figura 5.50 Difratograma de Raio X da amostra P- 02 (0,15 - 0,45m)... 292
Figura 5.51 Difratograma de Raio X da amostra P- 02 (0,15 - 0,45m)... 293
Figura 5.52 Análise mineralógica do ponto P – 01 – 0,15-0,45m............ 295
Figura 5.53 Análise mineralógica do ponto P – 01 – 0,70-1,00m............ 296
Figura 5.54 Análise mineralógica do ponto P – 02 – 0,15-0,45m............ 297
Figura 5.55 Análise mineralógica do ponto P – 02 – 0,70-1,00m............ 298
Figura 5.56 Coleta de sedimentos retido nas cápsulas P-01 (0,15 –
299
0,45m)..................................................................................
Figura 5.57 Coleta de sedimentos retido nas cápsulas P-01 (0,70 –
299
1,00m)..................................................................................
Figura 5.58 Coleta de sedimentos retido nas cápsulas P-02 (0,15 –
300
0,45m)..................................................................................
Figura 5.59 Coleta de sedimentos retido nas cápsulas P-02 (0,70 –
301
1,00m)..................................................................................
Figura 5.60 Ábaco de classificação dos solos - Metodologia MCT......... 301
xxvii
Figura 6.9 Reforma da moradia............................................................. 311
Figura 6.10 Corte na encosta para reforma da moradia.............................. 312
Figura 6.11 Tronco para evitar o carreamento............................................... 312
Figura 6.12 Presença de ligação clandestina na encosta e vazamento..... 313
Figura 6.13 Inicio de focos de erosão próximo a residência.......................... 314
Figura 6.14 Carreamento dos sedimentos para caixa coletora..................... 314
Figura 6.15 Escavação facilitando o carreamento dos sedimentos............. 314
Figura 6.16 Inicio de focos de erosão.............................................................. 315
Figura 6.17 Descalçamento do Tanque.......................................................... 315
Figura 6.18 Construção de um muro de Proteção........................................... 316
Impedimento da passagem dos moradores e construção de
Figura 6.19
Escadaria de acesso..................................................................... 316
Figura 6.20 Remoção de chapa localização 1................................................. 317
Figura 6.21 Remoção de chapa localização 2................................................. 317
Figura 6.22 Material de corte depositado próximo ao tanque................. 317
Figura 6.23 Corte no talude e retirada do pluviômetro ........................... 317
Figura 6.24 Precipitação pluviométrica obtida com os pluviômetros
321
para o ano de 2006..........................................................
Figura 6.25 Precipitação pluviométrica obtida com os pluviômetros
322
para o ano de 2007..............................................................
Figura 6.26 Relação entre os valores mensais acumulados da
precipitação da Estação Recife – Curado e a precipitação
obtida com os pluviômetros de garrafa pet e de cano para
323
o ano de 2006......................................................................
Figura 6.27 Relação entre os valores mensais acumulados da
precipitação da Estação Recife – Curado e a precipitação
obtida com os pluviômetros de garrafa pet e de cano para
324
o ano de 2007......................................................................
Figura 6.28 Relação entre os valores mensais acumulados da
precipitação da Estação Recife – Curado e a precipitação
obtida com o pluviômetro de leitura direta para o ano de
324
2006 e 2007.........................................................................
Figura 6.29 Relação entre os valores mensais acumulados da
precipitação pluviométrica e o descarte antrópico para os
325
anos de 2006 e 2007............................................................
Figura 6.30 Dias dos eventos de chuva que foram feitos as coletas de
sedimentos e água para análise da erodibilidade da área
326
para o ano de 2006.............................................................
Figura 6.31 Dias dos eventos de chuva que foram feitos as coletas de
sedimentos e água para análise da erodibilidade da área
326
para o ano de 2007.............................................................
Figura 6.32 Coleta de sedimentos e água............................................... 327
Figura 6.33 Material retido na caixa........................................................ 327
xxviii
Figura 6.34 Retirada de sedimentos....................................................... 327
Figura 6.35 Limpeza do tanque............................................................... 327
Figura 6.36 Lavagem da caixa de coleta................................................. 328
Figura 6.37 Sedimentação das amostras................................................ 328
Figura 6.38 Perda de solo na parcela experimental no ano de 2006...... 330
Figura 6.39 Perda de solo na parcela experimental no ano de 2007...... 330
Figura 6.40 Correlação entre as perdas de solo na parcela
331
experimental para os anos de 2006 e 2007.........................
Figura 6.41 Perda de solo por erosão laminar na área de estudo.......... 332
Figura 6.42 Parcela com presença de vegetação rasteira................ 333
Figura 6.43 Parcela com presença sem vegetação rasteira....... 334
Figura 6.44 Parcela com pouca vegetação e muita cobertura morta 334
Figura 6.45 Tempo de inicio dos escoamentos para os tratamentos...... 335
Figura 6.46 Resultado de perdas de solo nas parcelas com vegetação
337
e serrapilheira...............................................................
Figura 6.47 Resultado de perdas de solo nas parcelas com vegetação 337
Figura 6.48 Resultado de perdas de solo nas parcelas sem vegetação 337
Figura 6.49 Resultado de perdas de solo nas diferentes disposições
338
de cobertura..................................................................
Figura 6.50 Avaliação da proteção nas parcelas de estudo 340
Figura 6.51 Processo de infiltrabilidade.................................................. 342
Figura 6.52 Ensaio de erodibilidade específica.................................... 342
Figura 6.53 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
343
P-01 – Amostra seca ao ar (0,15-0,45m).............................
Figura 6.54 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
343
P-02 – Amostra seca ao ar (0,15-0,45m).............................
Figura 6.55 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
343
P-01 – Amostra seca ao ar (0,70-1,00m).............................
Figura 6.56 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
344
P-02 – Amostra seca ao ar (0,70-1,00m).............................
Figura 6.57 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
344
P-01 – Amostra Natural (0,15-0,70m).............................
Figura 6.58 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
344
P-02 – Amostra Natural (0,15-0,45m)..................................
Figura 6.59 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
345
P-01 – Amostra Natural (0,70-1,00m)..................................
Figura 6.60 Comprimento do menisco capilar x Raiz do tempo ponto
345
P-02 – Amostra Natural (0,70-1,00m)..................................
Figura 6.61 Critério de erodibilidade baseado na Metodologia MCT...... 347
Figura 6.62 Classificação de acordo com a metodologia MCT, 350
VERTAMATTI e ARAÚJO (1998).................................................
xxix
Figura 6.63 Relação entre os totais de sais dissolvidos versus o
350
percentual de sódio segundo SHERARD et al (1976)
Figura 6.64 Resultado de perdas de solo em amostras naturais
indeformadas submetidas a diferentes vazões com
inclinação de rampa de 10º, pontos P-01 (0,15 - 0,45m) e
354
P-02 (0,15 - 0,45m).............................................................
Figura 6.65 Resultado de perdas de solo em amostras naturais
indeformadas submetidas a diferentes vazões com
inclinação de rampa de 18º, pontos P-01 (0,15 - 0,45m) e
354
P-02 (0,15 - 0,45m) ............................................................
Figura 6.66 Resultado de perdas de solo em amostras naturais
indeformadas submetidas a diferentes vazões com
inclinação de rampa de 30º, pontos P-01 (0,15 - 0,45m) e
354
P-02 (0,15 - 0,45m) ...................................................
Figura 6.67 Resultado de perdas de solo em amostras Pré-
umedecidas indeformadas submetidas a diferentes vazões
com inclinação de rampa de 10º, pontos P-01 (0,15 -
355
0,45m) e P-02 (0,15 - 0,45m) ..............................................
Figura 6.68 Resultado de perdas de solo em amostras Pré-
umedecidas indeformadas submetidas a diferentes vazões
com inclinação de rampa de 18º, pontos P-01 (0,15 -
355
0,45m) e P-02 (0,15 - 0,45m) ..............................................
Figura 6.69 Resultado de perdas de solo em amostras pré-
umedecidas indeformadas submetidas a diferentes vazões
com inclinação de rampa de 30º, pontos P-01 (0,15 -
355
0,45m) e P-02 (0,15 - 0,45m) ..............................................
Figura 6.70 Resultado de perdas de solo em amostras seca ao ar
indeformadas submetidas a diferentes vazões com
inclinação de rampa de 10º, pontos P-01 (0,15 - 0,45m) e
355
P-02 (0,15 - 0,45m) .............................................................
Figura 6.71 Resultado de perdas de solo em amostras seca ao ar
indeformadas submetidas a diferentes vazões com
inclinação de rampa5 de 18º, pontos P-01 (0,15 - 0,45m) e
355
P-02 (0,15 - 0,45m)............................................................
Figura 6.72 Resultado de perdas de solo em amostras seca ao ar
indeformadas submetidas a diferentes vazões com
inclinação de rampa de 30º, pontos P-01 (0,15 - 0,45m) e
356
P-02 (0,15 - 0,45m) ............................................................
Figura 6.73 Resultados de erosão em amostras indeformadas
(naturais, seca ao ar e pré umedecidas) sob diferentes
vazões e inclinações de rampa em ensaios de Inderbitzen,
358
ponto P-01 (0,15 a 0,45m)...................................................
Figura 6.74 Resultados de erosão em amostras indeformadas
(naturais, seca ao ar e pré umedecidas) sob diferentes
vazões e inclinações de rampa em ensaios de Inderbitzen,
359
ponto P-02 (0,15 a 0,45m)...................................................
Figura 6.75 Resultados de erosão em amostras indeformadas
(naturais, seca ao ar e pré umedecidas) sob diferentes
vazões e inclinações de rampa em ensaios de Inderbitzen,
360
pontos P-01 (0,15 a 0,45m) e P-02 (0,15 a 0,45m)..............
xxx
Figura 6.76 Resultado de ensaios de inderbitzen dos pontos P-01 e P-
360
02 (profundidade 0,15 a 0,45), respectivamente.................
Figura 6.77 Resultado de perdas de solo em amostras natural e seca
363
ao ar, pontos P-01 e P-02....................................................
Figura 6.78 Resultados de erosão em amostras indeformadas
(naturais, seca ao ar e pré umedecidas) sob diferentes
vazões e inclinações de rampa em ensaios de Inderbitzen
modificado, pontos P-01 (0,15 a 0,45m) e P-02 (0,15 a
364
0,45m)..................................................................................
Figura 6.79 Amostras ponto P-01 (0,15 – 0,70m)................................... 367
Figura 6.80 Amostras ponto P-01 (0,70 – 1,00m)................................... 368
Figura 6.81 Amostras ponto P-01 (0,15 – 0,70m)................................... 368
Figura 6.82 Amostras ponto P-01 (0,70 – 1,00m)................................... 369
Figura 6.83 Resultado do ensaio Pinhole – P - 01 (prof.: 0,15 – 0,45m) 371
Figura 6.84 Resultado do ensaio Pinhole – P - 01 (prof.: 0,70 – 1,00m) 372
Figura 6.85 Resultado do ensaio Pinhole – P - 02 (prof.: 0,15 – 0,45m) 373
Figura 6.86 Resultado do ensaio Pinhole – P - 02 (prof.: 0,70 – 1,00m) 374
Figura 6.87 Estágios dos processos de desagregação do solo (P-01
prof. 0,15m). PROCESSO 1 (estágio gradual de
submersão) e PROCESSO 2 (submersão total).................. 377
Figura 6.88 Estágios dos processos de desagregação do solo (P-01
prof. 0,70m). PROCESSO 1 (estágio gradual de
submersão) e PROCESSO 2 (submersão total).................. 379
Figura 6.89 Estágios dos processos de desagregação do solo (P-02
prof. 0,15m). PROCESSO 1 (estágio gradual de
submersão) e PROCESSO 2 (submersão total).................. 381
Figura 6.90 Estágios dos processos de desagregação do solo (P-02
prof. 0,70m). PROCESSO 1 (estágio gradual de
submersão) e PROCESSO 2 (submersão total).................. 383
Figura 6.91 Processos de desagregação do solo PROCESSO 1
(estágio gradual de submersão)........................................... 384
Figura 6.92 Presença de resíduos durante a moldagem dos corpos de
prova.................................................................................... 385
Figura 6.93 Diâmetros médios ponderados DMP e DMPnat para os
solos estudados e valor limite sugerido por ALCÂNTRA
387
(1997)...................................................................................
Figura 6.94 Solo sem proteção facilitando a desagregação e arreste
394
pelo deflúvio superficial e sua solução adequada................
Figura 6.95 Morador (fator antrópico) na tentativa de melhorar a
subida e descida dos moradores causa o desprendimento
396
do solo facilita o arrate pelo deflúvio superficial ..................
Figura 6.96 Residência ameaçada pelo talude de corte......................... 397
xxxi
ANEXO A Perfis, Composições e curvas Granulométricas
xxxii
const. civil.............................................................................
Figura B.9 Parcela 9: Sem vegetação com presença de resíduos da 465
const. civil.............................................................................
Figura B.10 Parcela 10: Vegetação rasteira intensa e presença de 465
cobertura morta....................................................................
Figura B.11 Parcela 11: Vegetação rasteira............................................ 466
Figura B.12 Parcela 12: Vegetação rasteira e com cobertura morta....... 466
Figura B.13 Parcela 13: Vegetação rasteira e pouca cobertura morta.... 467
Figura B.14 Parcela 14: Pouca vegetação, presença de cobertura 467
morta e resíduos da construção civil....................................
Figura B.15 Parcela 15: Pouca vegetação rasteira e muita cobertura 467
morta....................................................................................
Figura B.16 Parcela 16: Sem vegetação, presença de resíduos da 468
const. civil.............................................................................
Figura B.17 Parcela 17: Sem vegetação................................................. 468
Figura B.18 Parcela 18: Sem vegetação................................................. 468
Figura B.19 Parcela 19: Pouca vegetação e bastante presença de 469
cobertura morta....................................................................
Figura B.20 Parcela 20: sem vegetação.................................................. 469
xxxiii
LISTA DE TABELAS
xxxiv
Tabela 5.4 Composição Granulométrica – BLOCOS –– Ensaios sem
defloculante sem dispersor.................................................. 239
Tabela 5.5 Índices físicos........................................................................ 242
Tabela 5.6 Valores dos coeficientes de permeabilidade na condição
243
saturada com o Tri Flex 2......................................................
Tabela 5.7 Valores dos coeficientes de permeabilidade de solos da
Formação Barreiras do Estado de Pernambuco................ 244
Tabela 5.8 Índices físicos das amostras para determinações das 251
curvas características............................................................
Tabela 5.9 Parâmetros do modelo de VAN GENUTCHEN (1980) e
FREDLUND e XING (1994). .................................................
Tabela 5.10 Condições iniciais e finais dos corpos de prova dos ensaios 253
EDN e EDI.............................................................................
Tabela 5.11 Resumo dos ensaios EDN e EDI........................................... 256
Tabela 5.12 Criterio de Classificação de REGINATTO e FERRERO 257
(1973).............................................................................
Tabela 5.13 Condições iniciais dos corpos de prova dos ensaios de 259
cisalhamento direto convencionais........................................
Tabela 5.14 Condições dos corpos de prova na ruptura dos ensaios de 263
cisalhamento direto convencionais........................................
Tabela 5.15 Condições iniciais dos corpos de prova dos ensaios de 267
cisalhamento direto com sucção controlada..........................
Tabela 5.16 Propriedades químicas dos solos: Pontos P- 01 e P- 02....... 276
Tabela 5.17 Óxidos e relações Moleculares.............................................. 278
Tabela 5.18 Resultados das coletas de da água para analise química.... 280
Tabela 5.19 Principais picos de cada mineral presente na literatura 284
identificado nas análises........................................................
Tabela 5.20 Identificação das amostras para análise de difração....... 285
Tabela 5.21 Resumo dos parâmetros obtidos nos ensaios de campo e
296
laboratório.....................................................................
Tabela 5.22 Resumo dos parâmetros obtidos nos ensaios de laboratório 303
xxxv
Tabela 6.4 Teores de cátions no extrato de saturação e parâmetros 349
TDS, % Na e RAS dos pontos de retirada dos blocos.........
Tabela 6.5 Teores de cátions no extrato de saturação e parâmetros
TDS, % Na e RAS de três dos pontos de depósitos de 349
águas servidas...............................................................
Tabela 6.6 Massas específicas e Limites de Atteberg das amostras do 351
Perrfil1............................................................................................
Tabela 6.7 Valores definidos por MEIRELLES (1967), para os solos do 351
Ponto P-01 e P-02 .........................................................................
Tabela 6.8 Resultados da % de dispersão e da Razão de Dispersão........ 352
Tabela 6.9 Resultados dos ensaios de Inderbitzen – Perda de solo (em
10-2 g / cm2 / min), para diferentes condições de fluxo (Q:
vazão e i: inclinação da rampa) e teor de umidade das
amostras, e parâmetros Wcrít (em Pa) e K (em 10-2 g / cm2 /
353
min / Pa).................................................................................
Tabela 6.10 Descrição dos Graus de Dispersão Obtidos dos Ensaios de 369
Dispersão Rápida..................................................................
Tabela 6.11 Carga aplicada e vazão média das amostras para o ponto: 371
P - 01 (prof.: 0,15 – 0,45 m)...................................................
Tabela 6.12 Carga aplicada e vazão média das amostras para o ponto: 372
P - 01 (prof.: 0,70 – 1,00 m)...................................................
Tabela 6.13 Carga aplicada e vazão média das amostras para o ponto: 373
P - 02 (prof.: 0,15 – 0,45 m)..................................................
Tabela 6.14 Carga aplicada e vazão média das amostras para o ponto: 374
P - 02 (prof.: 0,70 – 1,00 m)
Tabela 6.15 Diâmetros médios ponderados DMP e DMPnat para os 386
agregados de acordo com a metodologia empregada..........
Tabela 6.16 Parâmetros físicos da metodologia MCT, ensaios de 389
dispersibilidade e químico......................................................
Tabela 6.17 Parâmetros físicos, taxa de erodibilidade no ensaio de 390
Inderbitzen e estabilidade dos agregados.............................
Tabela 6.18 Resumo da análise qualitativa da erodibilidade dos solos
estudados, de acordo com os critérios abordados na 391
metodologia...........................................................................
xxxvi
Tabela A.5 Composição granulométrica – FURO – 01 – Ensaios sem
450
defloculante e sem dispersor.................................................
Tabela A.6 Composição granulométrica – FURO – 02 – Ensaios sem
451
defloculante e sem dispersor.................................................
Tabela A.7 Composição granulométrica – FURO – 03 – Ensaios sem 452
defloculante e sem dispersor.................................................
Tabela A.8 Composição granulométrica – FURO – 04 – Ensaios sem 453
defloculante e sem dispersor.................................................
Tabela A.9 Composição granulométrica – FURO – 01 – Ensaios sem 455
defloculante e com dispersor.................................................
Tabela A.10 Composição granulométrica – FURO – 02 – Ensaios sem 456
defloculante e com dispersor.................................................
Tabela A.11 Composição granulométrica – FURO – 03 – Ensaios sem 457
defloculante e com dispersor.................................................
Tabela A.12 Composição granulométrica – FURO – 04 – Ensaios sem 458
defloculante e com dispersor.................................................
xxxvii
LISTA DE QUADROS
xxxviii
LISTA DE ABREVIAÇÕES, NOMENCLATURAS E SIMBOLOGIAS
xxxix
SCS/USDA Soil Conservation Service/ United States Department
Agriculture
S Grau de saturação
SUCS Sistema Unificado de Classificação dos Solos
ua - uw Sucção Matricial
w Umidade
LL Limite de liquidez
I Ângulo de atrito
ȖW Peso específico da água
Jd Peso específico aparente seco
Jnat Peso específico aparente natural
Ȗ0 Peso específico natural
JS Peso específico dos grãos
șW Umidade volumétrica
șS Umidade volumétrica de saturação
șr Umidade volumétrica residual
ȝa Pressão de ar nos poros
ȝw Pressão de água nos poros
Vn Tensão normal
V Tensão total
ȥ Sucção da água no solo expressa em cm de coluna d’água
xl
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
CAPITULO 1
INTRODUÇÃO
1
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
2
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
(a) (b)
Figura 1.2 – Expansão da mancha urbana e tendências de crescimento da ocupação
do solo (FIDEM, 2006)
3
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
4
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
A maneira desordenada com que é feita a ocupação dos morros tem gerado
vários tipos de acidentes, desde a erosão dos terrenos com a deterioração do solo
até a destruição de moradias e da infra-estrutura urbana com perdas de vidas
humanas e prejuízos materiais incalculáveis. Quando parte de um morro é cortado
para criar um terreno plano, gera necessariamente uma superfície quase vertical
junto ao terreno, ou seja, um talude de corte, que passa a ameaçar a casa ali
construída. Esse corte rompe o equilíbrio natural da encosta já estabilizada pela
cobertura vegetal. As águas que antes escoavam suavemente sobre a encosta
original, passam a agredir o patamar e o talude de corte que ficaram desprovidos
da proteção oferecida pelo solo e pela vegetação. Essas águas ao se infiltrarem
no subsolo saturam a encosta e facilitam a ocorrência de erosões. A falta de um
destino adequado dos resíduos e o descontrole das águas servidas geradas pela
população dos morros (Figuras 1.5 e 1.6), também são fatores que aceleram o
processo erosivo.
5
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
Figura 1.6 – Resíduos e águas servidas lançados diretamente no solo (Bairro Três
Carneiros)
6
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
(a) (b)
Figura 1.7 – verticalização em áreas de morro (Camaragibe- córrego da andorinha)
7
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
8
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
1.2 – Justificativa
9
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
1.3 – OBJETIVOS
1.3.1 - Geral
1.3.2 - Específicos
10
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
11
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
ANEXO A
12
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
ANEXO B
ANEXO C
13
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
CAPITULO 2
EROSÃO URBANA
2.1 – Generalidades
14
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
15
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
16
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
processos: (1) desprendimento pelo impacto das gotas de chuvas; (2) transporte
pelas gotas de chuva; (3) desprendimento pelo escoamento superficial; e (4)
transporte pelo escoamento superficial (LOPES, 1980).
A principal forma de erosão hídrica pluvial se dá pela ação das chuvas. Daí
se dá o termo erosividade: erosão causada pelas chuvas. Com a precipitação da
água pluvial, quando o solo está protegido pela cobertura vegetal, geralmente a
17
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Portanto, a erosão por ação da chuva (splash erosion) ocorre por impacto
(golpe) das gotas de água sobre uma superfície desprotegida na qual produz um
desprendimento e remoção de camadas finas de solo (espalhamento). Uma gota
isolada de chuva (Figura 2.4a) ao golpear o solo (com ausência de obstáculos)
age como uma pequena bomba (Figura 2.4b) que faz com que as partículas sejam
projetadas no ar em diversas direções (Figura 2.4c).
18
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figura 2.4 – Impacto de uma gota de chuva sobre o solo (In: LEINS e AMARAL
(1987). Foto de ROBEY, do Naval Research Lab. (EUA)).
19
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
queda, fazendo com que a superfície do solo fique sujeita ao impacto dessas
gotas com energia de diferentes magnitudes CAMAPUM DE CARVALHO et al.
(2002).
Figura 2.5 – Distribuição das gotas em uma chuva (LOWS & PARSONS, 1943).
20
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
21
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figura 2.6 – Distribuição das gotas em uma chuva Natural - WISCHMEIR e SMITH
(1958)
22
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
23
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
24
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Tabela 2.2 – Suscetibilidade à erosão de acordo com o tipo de solo, LLOPIS TRILLO
(1999).
25
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
26
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Arenosa Mais de 30
Silto arenosa 20 – 30
Silte 10 – 20
Silto argilosa 5 – 10
Argila Menos de 5
(1) Unidade: milímetros de altura de água por hora.
27
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Nessas condições, uma areia siltosa, fina e um pouco úmida pode formar
taludes verticais, estáveis, em alturas superiores a 10 m. A estabilidade desses
taludes requer a existência, no material que o constitui, de uma grande área de
contato entre ar e partículas de água constituintes do meniscos que fornecem a
coesão aparente ao solo. A experiência mostra que a água que percola ao longo
das encostas íngremes, durante chuvas pesadas, não desloca suficiente
quantidade de ar de modo a destruir a coesão aparente de areias e siltes. Se,
entretanto, a água passar a percolar em grande quantidade e sem interrupção na
massa de solo, o ar será quase completamente expulso, a coesão aparente
eliminada e o talude entrará em colapso. Um caso de ruptura semelhante ocorre
quando taludes íngremes de areia fina ou silte são submersos, pela primeira vez,
por ocasião do enchimento de reservatórios artificiais.
28
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
a) processos erosivos:
9 erosão geoquímica;
9 erosão hídrica.
b) formas erosivas:
29
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
equilíbrio é rompido ocorre o movimento, o qual pode ser provocado por uma
causa externa (escavações ou cortes no sopé da encosta), ou sem causa externa
tanto pelo aumento temporário da pressão intersticial, como pela redução ou
perda progressiva da resistência do solo. Parece igualmente, que os movimentos
de massa são precedidos por extensa erosão subterrânea iniciada pela formação
de olhos de água no sopé do talude tubular (piping), a qual provoca o movimento e
liquefação do material.
TIPO SUBTIPO
30
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
31
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Formação de nuvens
ão
taç
Evaporação
ge
ua os
s
Ve
d' cur
lo
ág
da
Nuvem de Chuva
o
So
o
s
ean
ã
do
iraç
do
Precipitação
Oc
nsp
do
Tra
Lago
Es
Su coa
p m
(R e r f e n
un ic t
of ial o
f)
Infiltração
Rocha Oceano
Solo
Percolação
Percolação profunda
Len
çol
Fre
átic
o
32
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
2.2.7.1.1.2 – Chuva
33
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Para quantificação das perdas de solo por ação das chuvas têm sido
utilizado atualmente inúmeras metodologias, destacando dentre elas a Equação
Universal de Perda de Solo (USLE) de WISCHEIER (1965) que além do fator
chuva, relaciona outros fatores, tais como o índice de erosividade, o comprimento
e declividade da encosta, o fator uso e manejo do solo e ainda o fator relativo a
prática conservacionista do solo.
34
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
maioria das vezes difíceis de serem controladas já que o fluxo de água pluviais e
servidas concentrado que percola pela encosta é bastante intenso.
35
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
2.2.7.2.1 Topografia
36
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Desse modo como bem coloca SALOMÃO (1999) solos mais arenosos,
apresentam-se geralmente mais porosos permitindo maior infiltração de água,
dificultando o escoamento superficial, e por possuir baixa proporção de partículas
argilosas, que atua como elemento de ligação, apresentam mais facilidades de
remoção das mesmas. Entretanto em solos argilosos, por apresentar espaços
porosos menores, a penetração da água é reduzida, mas a força de coesão é bem
maior, aumentando sua resistência à erosão.
37
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
38
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Em todos os casos, o solo dispõe de uma certa cobertura que exerce uma
ação, maior ou menor, de proteção contra as intempéries. Entretanto, pode se
considerar que as relações de equilíbrio existentes entre, a vegetação primitiva e o
solo, adquiridas ao longo de centenas ou mesmo milhares de anos, apontam este
tipo de cobertura vegetal como a de maior ação de proteção (CHISTOFOLETTI,
1988).
39
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
40
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
41
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
42
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figuras 2.13 – Proposta de categorias para erosão para solos e rochas baseada na
velocidade (BRIAUD, 2008)
Figuras 2.14 – Proposta de categorias para erosão para solos e rochas baseada na
tensão de cisalhamento (BRIAUD, 2008)
43
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
44
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
45
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Como foi dito antes extensas áreas da Formação Barreiras cobrem grande
parte dos estados nordestinos, no Estado de Pernambuco particularmente a
cidade do Recife é a unidade de maior extensão. Segundo ALVES et al. (1999)
ocupa praticamente toda a parte norte a partir dos bairros de Casa Amarela e Dois
irmãos indo até o limite com a cidade de Camaragibe e na parte sudoeste, nos
bairros do Ibura e Jordão.
46
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
47
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figuras 2.15 – Fáceis da Formação Barreiras - (A) fácies de leques aluviais; (B)
fácies fluvial entrelaçada; (C) fácies flúvio-lagunar (ALHEIROS e
FERREIRA, 1991).
48
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
B) Canal fluvial
49
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
50
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
51
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
BR-101
BR-101
BR-101
BR- BR- BR-
408 4 08 408
1
-10 -10
1
-10
1
BR BR BR
0
0
-6
-6
-6
PE
PE
PE
1970 1995
BR-101
01
BR-1
Itamarac á
BR-4 BR-
0 40 8
8
Olinda
Recife
BR-232
BR-232
1
-1 0 0 1
BR -1
BR
Cabo de Sto. Agostinho
0
-6
0
PE
-6
PE
Porto de Galinhas
Figura 2.17 – Evolução urbana da RMR BRYON (1994) apud ALHEIROS (1998).
52
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
53
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
A maneira desordenada com que é feita a ocupação dos morros tem gerado
vários tipos de acidentes, desde a erosão dos terrenos com a destruição de
54
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
55
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
56
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
57
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
58
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
AÇÃO ANTRÓPICA
Remoção da
- Erosão - Assoreamento
cobertura vegetal;
LOTEAMENTO - Modificação da - Inundações /
Terraplanagem:
paisagem Enchentes
Cortes / Aterros
Remoção da
- Erosão localizada - Assoreamento
ÁREA cobertura vegetal;
- Poluição do ar, - Contaminação do
INDUSTRIAL Terraplanagem:
solo e água ar, solo e água.
Cortes / Aterros
URBANA
Desmatamentos;
Terraplanagem:
SISTEMA - Erosão
Corte / Aterro; - Assoreamento
VIÁRIO - Escorregamento
Sistemas de
drenagem
Escavações;
INFRA- - Assoreamento
Sistemas de - Erosão
ESTRUTURA - Inundações /
drenagem; Corte / - escorregamento
URBANA Enchentes
Aterro
59
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
60
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
61
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
62
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figura 2.23 – Esquema das parcelas para estudo de perdas de solo sob diferentes
formas de cultivo MENDES (2006)
(b)
(a) (c)
63
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(d) (e)
(f) (g)
Figura 2.24 – Perda de solo sob o cultivo de milho (a), feijão-vagem (b), feijão (c),
inhame (d), banana (e), pousio (f) e sem cultivo (g) (MENDES, 2006)
(a) (b)
Figura 2.25 – Estudo da erodibilidade superficial e subsuperficial (GUERRA, 2005)
64
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(a) (b)
Figura 2.26 – Estações experimentais na micro-bacia do córrego Pantaninho
Romaria – GO (ROCHA e BACCARO, 2004)
65
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figura 2.27 – Ville de Paris, SILVA (2007) Figura 2.28 – Disposição de pluviômetros
garrafa pet, MENDES (2006)
Figura 2.29 – Tanques para coleta de solo Figura 2.30 – Coleta de solo e água
e água (SANTOS et al, 2007) (MENDES, 2006)
66
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
67
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Esses pinos podem ser feitos de vergalhões na forma de um prego que são
cravados na encosta, sendo depois plotados em diagrama para saber sua
distribuição espacial. O monitoramento dos pinos consiste em medir o quanto
estes estão ficando expostos a cada evento chuvoso, após um tempo determinado
é possível verificar a taxa de rebaixamento do solo e estimar com razoável
precisão a perda de solo com a obtenção da densidade aparente do solo.
68
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(a) (b)
Figura 2.34 – Parcela com sulco em solo consolidado, antes do experimento (a);
durante o experimento (b) (LAFAYETTE, 2006)
69
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(a) (b)
Figura 2.35 – Bandeja de salpicamento (GUERRA, 2005)
70
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
71
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
72
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
73
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
74
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Lb La S
s Equação 2.1
10 tb ta A
onde:
Leitura (mm)
Lb
La
ta tb Tempo (min1/2)
75
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(a) (b)
Figura 2.41 – Amostra preparada para o ensaio de erodibilidade específica (a);
execução do ensaio (b) – Metodologia MCT (LAFAYETTE, 2006)
3
NOGAMI e VILLIBOR (1979)
PEJON (1992)
2,5
2 NÃO ERODÍVEL
s (cm/min )
1/2
pi = 40 s
1,5
1 pi = 52 s ERODÍVEL
0,5
0
0 20 40 60 80 100
pi (% )
76
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
erosão grau 3
erosão grau 2
erosão grau 0
1
0,5
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
coeficiente c'
Figura 2.43 – Classificação de acordo com a metodologia MCT (VERTAMATTI e
ARAÚJO, 1998).
77
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
De acordo com HEAD (1994), a idéia original do ensaio foi desenvolvida por
VOLK (1937) e foi largamente utilizado pelo SCS/USDA (Soil Conservation
Service/ United State Department Agriculture). Por isso esse ensaio é também
conhecido como ensaio de dispersão SCS, sendo normatizado pela ABNT
13602/96 e tem como objetivo a avaliação da dispersibilidade de solos argilosos.
78
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
% 0,005mm.ESD
PD u 100 ( 0 d PD d 100% ) Equação 2.2
% 0,005mm.ECD
Onde,
PD Æ porcentagem de dispersão;
ESD Æ ensaio sem defloculante;
ECD Æ ensaio com defloculante.
79
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
80
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
81
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
82
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
83
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
dos taludes tem influencia preponderante na erosão dos solos que os constituem
principalmente se estes são desprovidos de qualquer cobertura vegetal.
(a) (b)
84
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(a) (b)
Figura 2.47 – Ensaio de Inderbitzen modificado por CHAMECKI (2002) e
HEDERMANN et al (2007) respectivamente.
85
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
86
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
87
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
4
vazão (ml/s)
3
amostra erodível
2
0
0 5 10 15 20 25
gradiente hidráulico
88
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
89
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
LEMOS (2002) relata que o ensaio tem sido mais utilizado para avaliação
qualitativa e investigação preliminar, isto é, para indicar riscos e a necessidade de
outros métodos de ensaios.
90
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
91
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
BASTOS (1999) relata que não existem diferenças significativas nos teores
de argila dos solos dipersivos e não dispersivos, porém evidências sugerem que
92
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
solos com menos de 10% de argila não apresentem colóides suficientes para
dispersão.
93
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
94
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
95
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
9 Investigação;
9 Disciplinamento das águas;
9 Obras de estabilização;
9 Conservação.
96
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
2.5.1 – Investigação
97
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
98
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
2.5.3 – Retaludamento
99
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
100
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
TALUDE
EXISTENTE TALUDE
PROJETADO
Descida de água
x Cotas em Metros
Rua Valeta de x escala 1:400
concreto
Figura 2.58 – Retaludamento por cortes – Horto de Doi Irmãos – COUTINHO et al.
(1999)
101
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
102
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
(a) (b)
(c) (d)
Figura 2.61 – Exemplos de retaludamento por aterros
Entende-se por obras de contenção todas aquelas estruturas que, uma vez
implantadas numa encosta ou talude, oferecem resistência à movimentação deste
ou à sua ruptura, ou ainda reforçando parte do maciço (WOLLE, 1972).
103
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Tipo 1 ĺ Estruturas que se opõem aos empuxos horizontais somente pelo peso
próprio. São geralmente empregadas para conter desníveis pequenos
e médios, com valores máximos em torno dos 5 metros;
Tipo 2 ĺ São estruturas reforçadas, mais esbeltas, que se opõem aos empuxos
horizontais pelo peso próprio junto com o peso das terras que é
compactado sobre a laje. São também conhecidos como muros de
flexão, geralmente utilizados para conter desníveis de até 7 metros;
104
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
De acordo com ENDO & TSURUTA (1969) apud PRANDINI et al. (1973) os
ensaios de cisalhamento “in situ”, realizados em blocos moldados em solos
contendo raízes vivas mostraram um incremento de resistência diretamente
proporcional à densidade das raízes existentes. Com a morte da camada vegetal,
esse efeito cessa gradualmente (4 a 5 anos), pela decomposição das raízes.
105
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Para evitar a erosão, a montagem das placas de grama armada deve ser de
baixo para cima (figuras 2.63 e 2.64), podendo ser fixadas com tela geossintética
presa e grampos dando maior segurança. A confecção dos grampos metálicos
deve ser feita em aço comum. Após a fixação da tela, pode-se adicionar terra
vegetal para propiciar melhor desenvolvimento da grama.
106
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
107
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
108
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
109
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
110
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
111
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
112
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
Figura 2.73 – Tratamento com biomanta Figura 2.74 – Tratamento com biomanta
(BR-101 - Norte) DEFLOR (2008)
113
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
114
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
115
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
116
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
117
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
118
CAPITULO 2 – EROSÃO URBANA
119
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
CAPÍTULO 3
3.1 – Generalidades
3.1.1 – Localização
120
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
9109000
294000
BRASÍLIATEIMOSA
PINA
IMBIRIBEIRA
IPSEP
O
COHAB
N TI C
IBURA
BOA VIAGEM
T LÂ
NO A
O C EA
JORDÃO
283000
9096000
121
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
Pernambuco
Brasil
122
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
Figura 3.3 – Imagem de satélite do Local da Pesquisa (Ibura localidade Três Carneiros)
123
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
124
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
125
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
126
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
127
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
128
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
129
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
130
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
131
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
132
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
133
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
9102600
9102600
0-9
9 - 18
18 - 26
9102400
9102400
26 - 35
35 - 44
9102200
9102200
44 - 53
53 - 62
62 - 70
9102000
9102000
70 - 79
79 - 88
9101800
9101800
DRENAGEM
9101600
9101600
ÁREA DE N
ESTUDO
9101400
9101400
W E
S
9101200
9101200
300 0 300 metros
284400 284600 284800 285000 285200 285400 285600 285800
Figura 3.8 – Mapa de altimetria apresentando o Local da Pesquisa (Ibura localidade Três Carneiros
134
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
MAPA 6.4
MAPA DE OCUPAÇÃO DO SOLO
9103000
9103000
N
W E
9102500
9102500
LEGENDA:
VIAS
9102000
9102000
LOTES
9101500
9101500
CONVENÇÕES
CARTOGRÁFICAS:
DRENAGEM
9101000
9101000
LIMITE ENTRE MUNICÍPIOS
9100500
9100500
ESCALA NUMÉRICA - 1:12000
9100000
9100000
500 0 500 Meters
284000 284500 285000 285500 286000 286500
135
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
9101700
9101700
22 - 26
26 - 29
29 - 33
EDIFICAÇÕES
9101650
9101650
W E
S
9101600
9101600
25 0 25 metros
284600 284650 284700 284750
Figura 3.10 – Mapa de declividade do Local da Pesquisa (Ibura localidade Três Carneiros)
136
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
137
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
Na Cidade de Recife como foi dito antes o total médio anual de chuvas
ultrapassa os 2.000 mm, sendo o mês de junho o de maior intensidade
pluviométrica chegando a ultrapassar os 700mm no ano de 2005, como se
observa na Figura 4.9, que apresenta o gráfico de chuvas acumuladas no período
de 12 meses versus o numero de dias com chuva, dados estes obtidos
diretamente do sítio do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET, e
correspondente à estação meteorológica do Bairro Curado.
O ano de 2006 foi marcado por fortes chuvas, estas apresentando maiores
concentrações entre os meses de março a setembro voltando a se intensificar em
novembro e dezembro conforme mostrado na Figura 3.12.
138
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
139
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
140
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
141
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
142
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
143
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
Passagem
feita de tábua
Escadaria feita
pelos
moradores
Figura 3.20 – Escadaria com degraus não revestidos com indícios de desgaste
devido à erosão
144
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
145
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
146
CAPITULO 3 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO
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