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Introdução A Logica 1
Introdução A Logica 1
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Índice
Introdução..........................................................................................................................3
A Lógica na Filosofia........................................................................................................6
Lógica Formal...................................................................................................................6
Princípio da Identidade......................................................................................................6
Conclusão..........................................................................................................................7
Referencias bibliográficas.................................................................................................8
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Introdução
O presente trabalho fala de Logica 1, onde ira-se abordar dos conceitos básicos. A
lógica é uma área da filosofia que visa estudar a estrutura formal dos enunciados
(proposições) e suas regras. Em suma, a lógica serve para se pensar corretamente, sendo
assim, uma ferramenta do correto pensar.
Lógica tem origem na palavra grega logos, que significa razão, argumentação ou fala. A
ideia de falar e argumentar pressupõe que o que está sendo dito possua um sentido para
aquele que ouve.
Esse sentido fundamenta-se na estrutura lógica, quando algo "tem lógica" quer dizer que
faz sentido, é uma argumentação racional.
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Introdução a Logica 1
A lógica é uma área da filosofia que visa estudar a estrutura formal dos enunciados
(proposições) e suas regras. Em suma, a lógica serve para se pensar corretamente, sendo
assim, uma ferramenta do correto pensar.
Lógica tem origem na palavra grega logos, que significa razão, argumentação ou fala. A
ideia de falar e argumentar pressupõe que o que está sendo dito possua um sentido para
aquele que ouve.
Esse sentido fundamenta-se na estrutura lógica, quando algo "tem lógica" quer dizer que
faz sentido, é uma argumentação racional.
A partir desta palavra deriva o verbo “leigein”, que significa colher, reunir, juntar,
calcular ou ordenar.
É neste sentido que se insere a lógica, denotando uma relação entre a linguagem e o
conhecimento, pensando o rigor e precisão do discurso lingüístico que expressa o
conhecimento.
O termo lógico, só passou a ser utilizado no século II a.C., quando filósofos estóicos
passaram a adotar a palavra como centro do seu pensamento.
Para o estoicismo, uma tendência latina de origem romana, o universo seria governado
por um “logos”, uma razão universal que poderia ser definida como Deus, permitindo
ao mundo atingir o “kosmos”, harmonia.
Um conceito, obviamente, influenciado pelo cristianismo que, por sua vez, fomentou o
termo lógica aristotélica, nomeando todas as teorias na área até o aparecimento da
lógica formal ou matemática.
Esta última apareceu no fim do século XIX, quando o filósofo alemão Friedrich
Ludwing Gottlob Frege transformou a linguagem corrente em expressão matemática,
para tentar analisar a verdade e validade dos argumentos.
Mais tarde, no inicio do século XX, o matemático inglês George Boole consolidou a
linguagem da lógica moderna, trabalhando regras de inferência para analisar tautologias.
Além dele, também no século XX, Bertrand Russel, um britânico nascido no país de
Gales, prestou grande contribuição ao desenvolvimento da lógica, convertendo
argumentos lingüísticos em fórmulas matemáticas.
A Lógica na Filosofia
Foi o filósofo grego Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) que criou o estudo da lógica, ele a
chamava de analítica.
Lógica Formal
A Lógica formal, pura ou teórica, estabelece as condições do pensamento válido,
acordo do pensamento consigo mesmo, abstracção feita de qualquer realidade. Esta
lógica divide-se em: Conceito (apreensão), Juízo, Raciocínio ou Ilação. À Filosofia
interessa a Lógica formal, que pode ser dividida em: Conceito, Juízo e Raciocínio. De
que instrumentos se serve a lógica para denunciar as contradições no discurso? Para se
notar as contradições no discurso, a lógica usa os princípios da razão, que são o
fundamento e garantia da possibilidade da coerência do pensamento.
Princípio da Identidade
Enuncia-se assim: o que é; é e não pode não ser; e o que não é; não é e não pode ser.
Em termos de proposições: Uma proposição é equivalente a si mesma.
Conclusão
Chegado ao fim deste trabalho, conclui-se que a Lógica formal, pura ou teórica,
estabelece as condições do pensamento válido, acordo do pensamento consigo mesmo,
abstracção feita de qualquer realidade. Esta lógica divide-se em: Conceito (apreensão),
Juízo, Raciocínio ou Ilação. À Filosofia interessa a Lógica formal, que pode ser dividida
em: Conceito, Juízo e Raciocínio. De que instrumentos se serve a lógica para denunciar
as contradições no discurso? Para se notar as contradições no discurso, a lógica usa os
princípios da razão, que são o fundamento e garantia da possibilidade da coerência do
pensamento.
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Referencias bibliográficas
BIRIATE, Manuel e GEQUE Eduardo, Pré-Universitário – Filosofia 11, Ed. Longman
Moçambique, 1.ª Edição, Maputo, 2010. A
VICENTE, Neves, Razão e diálogo : filosofia, 10º ano, Porto Editora, 1ª ed., Porto,
2006. VICENTE, Neves e LOURENÇO, Vieira, Do Vivido ao Pensado - Filosofia 10º
ano, Porto Editora, Porto, 2006.
JASPERS, K., Iniciação Filosófica, Lisboa, Guimarães Editora, 1972. MONDIN, B.,
Curso de Filosofia, III, São Paulo, Edições Paulinas, 1987