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2. Análise de Requisitos
P08 (Engenharia de Requisitos) [2]
=> Requisito de SW: feature que deve ter OU restrição que deve satisfazer
=> Visa atender necessidades clientes
=> Engenharia de Requisitos
=> Objetivo: Definir requisitos do sistema
=> Atividades Principais: Elicitação e Análise de Requisitos
P09 (Elicitação de Requisitos)
=> Objetivo: Descrever propósito do sistema
=> Atividades: Identificação de: atores, use cases, requisitos (func e não-func)
P10 (Requisitos)
=> Funcionais: funcionalidades do sistema
=> Não-Funcionais: comportamento do sistema
P11 (FURPS+)
=> Usabilidade: Quão fácil é operar e interpretar saídas sistema/componente
=> Confiabilidade: realizar funções em condições esperadas (e.g., MTTF)
=> Desempenho: atributos quantificáveis do sistema (e.g., latência,throughput)
=> Suportabilidade: facilidade de fazer alterações após implantação
Fig 2.
3.2. Incremental
P10 (Incremental)
=> Sequências lineares escalonadas
=> Incrementos entregáveis
=> Produto essencial -> avaliação -> modificações e novas funcionalidades
=> Citar Figura 3 [1]
P12 (Prototipação)
=> Ideal para cenários onde:
=> Usuários têm obj. gerais mas sem detalhamento (imprevisibilidade)
=> Projetos rápidos c/ represent. visíveis do sistema
=> Projetos rápidos -> validação -> refinamento dos requisitos (citar Fig. 4)
P13 (Espiral)
=> Estratégia cíclica e incremental visando redução de riscos
=> Séries de versões evolucionárias
=> Protótipo de alto nível -> versões cada vez mais completas (citar Fig. 5)
Fig. 5
Fig. 4
4. Metodologias Ágeis
P14 (Movimento Ágil) [2]
=> Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software
=> Pequenos incrementos
=> Feedback contínuo
=> Flexibilidade e adaptação
O restante desta seção...
4.1. Scrum
P15–P16 (Scrum) [3]
=> Colaboração entre equipes
=> Sprints
=> Backlog do produto (gerenciado pelo PO ou PM) e backlog do sprint
=> Reuniões diárias e de retrospectiva (final sprint)
4.2. XP
P17–P19 (XP) [4]
=> Foco em POO
=> Quatro atividades metodológicas:
=> Planejamento: requisitos -> histórias (descrição, valor de negócio, custo)
=> Projeto: KISS (reduzir complexidade)
=> Codificação: Programação em Pares
=> Testes: Testes automatizados (executados após adições/modificações)
5. Conclusões P20: Conclusões...
[1] Roger Pressman. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional.
2016.
[2] Kent Beck et al. Manifesto for agile software development. 2001.
[3] Ken Schwaber. SCRUM Development Process. 1997.
[4] Kent Beck. Embracing change with extreme programming. 1999.
Modelagem e Desenvolvimento de Sistemas Inteligentes
através da Engenharia de Software Orientada a Agentes
1. Introdução
P01 (Inovação Tecnológica) [1]
=> Aumento da demanda por autonomia e autoadaptação
=> Necessidade de SWs que lidam com situações imprevisíveis
P03 (Abordagens Tradicionais e.g. OO) [2]
=> Entidades passivas e falta de:
=> Autonomia: tomar decisões e agir sem supervisão externa
=> Reatividade: perceber o ambiente e responder a estímulos
=> Proatividade: exibir comportamentos orientados a objetivos
P02 (AOSE — Agent-Oriented SE)
=> SWs c/ características humanas
=> Capacidades sociais e de tomada de decisões orientadas a objetivos
P04: Este documento está organizado...
2. Agentes de Software
P05–P07 (Agentes) [3]
=> Entidades que realizam tarefas
=> Classificação baseada em: Autonomia e Inteligência
=> Nem todos são intelig./autônomos (Simple Network Management Protocol)
=> Não escolhe se vai ou não coletar determinados dados (autonomia)
=> Não muda o comportamento para otimizar algum objetivo (inteligência)
P08 (Social)
=> Há classificação de agentes baseada em hab. sociais
=> Colaboração com outras entidades
=> Comunicação, negociação, compartilhamento de recursos
P09 (SMA)
=> SMA: Interseção entre IA, Sistemas Distribuídos e ES
=> Componentes atuando com autonomia e inteligência
P03 (Modelos)
=> Modelos: representações de aspectos essenciais
=> Permitem redução de complexidade, e:
=> Previsão de carac. do sistema
=> Análise de propriedades de forma mais ágil e menos custosa
P04 (Engenharia Dirigida por Modelos) [1]
=> Provêm recursos p/ criação de modelos c/ representações de SWs
=> Foco: consistência e a qualidade do produto final
P05: Este documento está organizado...
2. Engenharia de Software Orientada a Modelos (ESOM)
P06 (ESOM) [2]
=> Modelos como entidades de primeira classe
=> Descrevem: arquitetura, req., funcionalidades, comportamento do SW
=> Tipos de Modelos:
=> Mod. de Requisitos: capturam as necessidades do usuário e as
expectativas do sistema.
=> Mod. de arquitetura: definem a estrutura do sistema, incluindo
componentes, interfaces e relacionamentos.
=> Mod. de implementação: representam as especificações do código.
Fig. 1
P04 (MAs)
=> Alternativa à exposição monótona
=> Participação efetiva dos alunos
=> Modelo ação-reflexão-ação
=> Aprendizagem no próprio ritmo, tempo e estilo
=> Este documento discute...
P05: Este documento está organizado...
2. Metodologias Ativas: Visão Geral e Conceitos
P06–P07 (MAs)
=> Aluno no centro da aprendizagem
=> Participação ativa/colaborativa (alunos aprendem melhor quando
envolvidos ativamente no proc. de aprendiz.)
2.1. ABP
P08–P12 (ABP) [4]
=> Criada na década de 60 (áreas como Med.)
=> Resolução de problemas reais e desenvolvimento de habilidades práticas
=> Exemplo em ES: metodologias ágeis, kanban
=> Prof.->facilitador (feedback); Alunos->resolvedores (teamwork, liderança)
2.2. Ensino Híbrido
P13–P15 (Blended Learning) [5]
=> Combinação de aprendizagem on-line e presencial
=> Flexibilidade para os alunos
=> Exemplo em ES: aulas práticas presenciais + recursos on-line (AVAs, etc.)
2.4. Gamificação
P19–P22 (Gamificação) [7]
=> Elementos de jogos (pontuações, rankings, níveis, recompensas, desafios)
=> Aumento da motivação e engajamento
=> Exemplo em ES: jogo que simula um projeto de Dev. Alunos:
devs/PMs/stakeholders (devem trabalhar em equipe)