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ESPECIALIDADE DE ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS

NOME: AMANDA BRINNER

CLUBE: UNIVERSO

1. Citar a fonte bibliográfica e contar uma história para cada uma das categorias
abaixo:

a. História Bíblica

UM ANJO TRAZ BOAS NOTÍCIAS

Referência Bíblica: Lucas 1:26-38

Qual a maior surpresa que você já teve na vida?

Todos esperavam a promessa que Deus havia feito muito tempo atrás: um grande Rei viria
para salvar a todos que amam e acreditam em Deus. Mas o tempo passou, passou.... Ninguém
imaginava, mas a grande surpresa de Deus estava prestes a acontecer...

Vivia na cidade de Nazaré uma moça chamada Maria, que estava noiva de um rapaz chamado
José. Eles iam se casar em breve, mas o que Maria não sabia é que estava prestes a receber uma
grande notícia! Era uma mensagem surpreendente que ia mudar pra sempre a vida deles. Mas
que notícia especial seria essa?

Certo dia, Deus enviou um anjo com uma mensagem para ela: - "Olá Maria!" disse o anjo
Gabriel. - "Deus está contigo e tem se agradado de ti!" Maria não sabia o que o anjo queria
dizer com essas palavras.
Então o anjo lhe disse: -"Não tenha medo, Maria! Deus tem uma surpresa maravilhosa: você
vai ter um bebê e o nome dele vai ser Jesus. Esse neném será Filho de Deus e será o grande
Rei, como foi Davi e vai reinar sobre o povo de Deus para sempre.

Então Maria lhe disse: - "Não compreendo, como é que eu posso ter um filho se ainda não sou
casada?" O anjo respondeu: não se preocupe, Deus vai fazer isso acontecer através do Seu
Espírito. Para Deus não há nada impossível, Maria.

Maria então disse: "Que seja assim. Vou fazer tudo o que o Senhor quiser!" O anjo Gabriel foi
embora e Maria foi visitar Isabel, uma parente sua que também estava grávida. "Que surpresa
maravilhosa!" Isabel ficou muito contente com a visita de Maria e com a notícia sobre Jesus.
Maria então louvou a Deus, de todo coração, por toda Sua bondade e amor!

Deus enviou o anjo Gabriel para dar uma notícia maravilhosa à Maria e ao mundo: Jesus o Rei
dos reis nasceria para salvar a humanidade dos seus pecados. Maria aceitou a vontade de Deus.
Assim também nós devemos viver e obedecer a vontade de Deus.

Fonte: https://www.bibliaon.com/historias_biblicas_infantil/#anchor-o-nascimento-de-
jesus

b. História da sua Igreja.

HISTÓRIA DO INÍCIO DA IGREJA ADVENTISTA NO BRASIL

No Brasil o adventismo chegou em 1885 através de publicações que chegaram pelo porto
de Itajaí com destino a cidade de Brusque, no interior de Santa Catarina. Em maio
de 1893 chegou o primeiro missionário adventista, Alberto B. Stauffer que introduziu
formalmente através da Colportagem os primeiros contatos com a população. Em abril
de 1895 foi realizado o primeiro batismo em Piracicaba - SP, sendo Guilherme Stein Jr o
primeiro batizado. Inicialmente os estados brasileiros com maior presença germânica foram
atingidos pela literatura adventista. Conforme informações repassadas pelo pastor F Westphal,
a primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia em solo nacional foi estabelecida na região
de Gaspar Alto, em Santa Catarina, em 1896, seguida por congregações no Rio de Janeiro e
em Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo, todas no mesmo ano.
A primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia do Brasil a realizar suas reuniões em português foi
a igreja de Boa Vista do Guilherme, região onde hoje é a cidade de Lagoa dos Três Cantos,
no Rio Grande do Sul. Essa igreja surgiu em 1898 através da influência das famílias Kümpel e
Katwinkel, que espalharam a fé adventista pela região. A família alemã Kümpel e Katwinkel
é originária da Renânia.

Com a fundação da gráfica adventista em 1905 em Taquari - RS, ( atual Casa Publicadora
Brasileira[4] localizada em Tatuí-SP), o trabalho se estabeleceu entre os brasileiros e se
expandiu em todos os estados. A primeira Escola Adventista no Brasil surgiu em 1896 na
cidade de Curitiba.

Em 1960, surge o primeiro Clube de Desbravadores (departamento juvenil da IASD) na cidade


de Ribeirão Preto.

Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Adventista_do_S%C3%A9timo_Dia_no_Br
asil

c. História da Natureza.

O MENINO E A FLORESTA

Era uma vez um menino chamado Lucas, que durante um passeio, se perdeu na floresta. No
início, Lucas sentiu medo, mas logo percebeu que precisava se adaptar para sobreviver.

Na quietude da floresta, Lucas desenvolveu uma escuta atenta. Aprendeu a distinguir o canto
dos pássaros e o barulho das folhas ao vento. Seus sentidos de tato e olfato se aguçaram,
permitindo-lhe identificar diferentes plantas e rastrear a direção do vento. Lucas também
começou a observar as estrelas, utilizando-as como um guia para se orientar.

Depois de vários dias, Lucas reencontrou sua família. Tornou-se o destaque da escola, pois
seus sentidos aguçados e conhecimentos sobre a natureza o ajudaram em muitos projetos e
atividades. Lucas cresceu e se tornou um grande cientista, creditando seu sucesso às lições que
a floresta lhe ensinou.

Essa história nos faz refletir sobre como as experiências diretas e a interação com a natureza
podem oferecer aprendizados preciosos. Aprendemos não apenas com livros ou tecnologia,
mas também através das experiências e desafios que a vida nos oferece.
Fonte: https://ieducacao.com/historias-infantis-encantadoras-sobre-a-natureza/

d. História com algum fundo moral.

O HOMEM SÁBIO

As pessoas vêm ao homem sábio, reclamando dos mesmos problemas todas as vezes. Um dia
ele contou uma piada e todos caíram na gargalhada.

Depois de alguns minutos, ele contou a mesma piada e apenas alguns deles sorriram.

Quando ele contou a mesma piada pela terceira vez, ninguém riu mais.

O sábio sorriu e disse:

“Você não pode rir da mesma piada de novo e de novo. Então, por que você está sempre
chorando sobre o mesmo problema? ”

Moral da história:

A reclamação não resolverá seus problemas, apenas desperdiçará seu tempo e energia.

Fonte:https://iniciarnegociosonline.com/10-pequenas-historias-com-licoes-de-moral-
super-valiosas/

e. História com ajuda de recursos visuais.

DAVI E GOLIAS

Os filisteus foram lutar contra Israel. Os três irmãos mais velhos de Davi estavam no exército
de Saul. Certo dia, Jessé disse a Davi: ‘Leve cereais e pão aos seus irmãos. Veja como estão
passando.’
Chegando ao acampamento do exército, Davi correu até à linha de batalha para procurar seus
irmãos. O gigante filisteu Golias apareceu para zombar dos israelitas. Fez isso cada manhã e
cada tardinha, por 40 dias. Ele clamou: ‘Escolham um homem para lutar comigo. Se ele vencer
e me matar, seremos seus escravos. Mas, se eu vencer e o matar, vocês serão nossos escravos.
Desafio vocês a escolherem alguém para lutar comigo.’

Davi perguntou aos soldados: ‘O que ganhará o homem que matar este filisteu e livrar Israel
da vergonha?’

‘Saul dará ao homem muitas riquezas’, disse um soldado. ‘E ele lhe dará sua filha em
casamento.’

Mas todos os israelitas estavam com medo de Golias porque ele era muito grande. Tinha uns
3 metros de altura, e tinha outro soldado para carregar-lhe o escudo.

Alguns soldados foram contar ao Rei Saul que Davi queria lutar contra Golias. Mas Saul disse
a Davi: ‘Não pode lutar contra este filisteu. Você é apenas rapaz, e ele foi toda a vida soldado.’
Davi respondeu: ‘Matei um urso e um leão que haviam levado ovelhas de meu pai. E este
filisteu será como um deles. Jeová me ajudará.’ Saul disse então: ‘Vá, e Jeová esteja com você.’

Davi desceu a um riacho para apanhar cinco pedras lisas, que pôs na sua bolsa. Depois tomou
a funda e foi ao encontro do gigante. Vendo-o Golias, quase não acreditou. Achou que era fácil
matar Davi.

‘Venha para cá’, disse Golias, ‘e eu vou dar seu cadáver às aves e aos animais’. Mas Davi disse:
‘Você vem a mim com espada, lança e dardo, mas eu o enfrento no nome de Jeová. Hoje, Jeová
entregará você na minha mão e eu o golpearei.’

Então, Davi correu em direção a Golias. Tirou uma pedra da bolsa, colocou-a na funda e atirou-
a com toda a força. A pedra atingiu Golias bem na cabeça, e ele caiu morto! Vendo os filisteus
que seu campeão havia caído, todos fugiram. Os israelitas correram atrás deles e venceram a
batalha.

Fonte: https://www.jw.org/pt/biblioteca/livros/historias-biblicas/4/davi-e-golias/
f. História de um missionário em terras estrangeiras.

PRIMEIRO MISSIONARIO ADVENTISTA

John Nevins Andrews estava em pé na plataforma junto ao mar com seus dois filhos, Charles
e Mary, escutando as ondas baterem contra o navio que os levaria através do Atlântico. Após
várias semanas de preparação e oração, eles estavam prontos para partir. Ele gostaria que sua
esposa, Angeline, estivesse junto deles, mas ela havia falecido vítima de um derrame cerebral
dois anos antes.

Era o ano de 1874, e os líderes da igreja haviam solicitado que Andrews fosse à Europa como
missionário. Ele sabia que o trabalho não seria fácil, mas estava determinado a fazer o seu
melhor para espalhar o Evangelho. Mais tarde, Ellen White escreveu aos líderes da igreja na
Europa dizendo: “Enviamos o melhor homem de nossas fileiras”.

Andrews tornou-se o primeiro missionário adventista oficial em terras estrangeiras. Ele e seus
filhos trabalharam duro para iniciar uma casa publicadora adventista na Suíça e para estabelecer
uma igreja naquele local. Não tinham muito dinheiro, mas estavam felizes por trabalhar para
Deus.

Fonte: http://arautodoadvento.blogspot.com/2010/12/o-primeiro-missionario-
adventista-alem.html

g. História com princípios de saúde e temperança.


DANIEL CHEGA A BABILÔNIA

Nabucodonosor ordenou que o chefe dos seus eunucos trouxesse para o palácio jovens bonitos,
instruídos e que fizessem parte da classe mais alta da população de Jerusalém. Entre esse grupo
estava Daniel e seus amigos: Hananias, Misael e Azarias.

Assim que chegaram ao palácio do rei, o chefe dos eunucos trocou-lhe os nomes. Daniel passou
a ser chamado de Beltessazar, Hananias de Sadraque, Misael de Mesaque e Azarias de Abede-
Nego. E foi oferecido a eles todas as bebidas e comidas que eram servidas a mesa do próprio
rei. O acordo é que eles servissem a corte durante três anos e fossem preparados para ao final
entrar na presença do rei e prestar auxílio.

Daniel decidiu que não iria se contaminar com a cultura babilônica e pediu ao chefe dos
eunucos que não o obrigasse a comer a comida do rei e a beber o seu vinho. Deus abençoou
Daniel enchendo o coração do chefe de compreensão e este disse:

– Tenho medo do rei, o que será de mim se ele descobrir que você e seus amigos não estão
comendo o alimento ordenado? E se o rei perceber que vocês estão mais fracos e magros? A
culpa cairá sobre a minha cabeça!

Daniel pediu ao chefe que fosse feita uma experiência de dez dias, ele e seus amigos iriam
comer apenas legumes e água e ao final do período o chefe deveria compará-los com os outros
jovens que comiam das iguarias do rei e decidir segundo o que bem lhe parecia.

O chefe dos eunucos concordou e no final dos dez dias a aparência de Daniel e de seus amigos
era melhor do que a dos outros jovens. Com isto eles puderam continuar sua alimentação com
legumes e água.

Deus deu aos quatro jovens muito conhecimento e inteligência, mas a Daniel ainda deu
inteligência de interpretar sonhos e visões.

Ao se completar o tempo de três anos eles foram trazidos a presença do rei, foram considerados
mais inteligentes e sábios do que todos os outros jovens e foram chamados a realizar serviços
diretamente para o Nabucodonosor.

Fonte: Bíblia (Daniel 1)

Para cumprir este requisito, cada uma das histórias deve ser contada em uma dessas
atividades (por pelo menos 3 minutos):

a. Em uma meditação nas Classes de Juvenis ou Primários da Escola Sabatina.

b. Meditação do Clube no domingo ou classe bíblica.

c. Meditação para as Unidades de 10-12 anos dentro do Cantinho da Unidade.


d. Meditação em algum acampamento ou evento que o Clube tenha participado, no fogo
do conselho, em um culto etc. Entregar todas as histórias por escrito.

Histórias contadas dentro do cantinho da unidade para a Unidade Betegelse.

2. Contar 2 histórias pesquisadas no item 1 no momento de adoração infantil na


Igreja, adequadas para a ocasião.

Foram contadas as histórias de Davi e Golias, usando dos recursos visuais (macacões do Arte
de Brincar, música e coreografia); e a história de J. N. Andrews, referente a história de um
missionário em terras estrangeiras.

3. Usando sua criatividade, criar 5 histórias próprias que ensinem práticas morais,
amor à natureza, preservação do ambiente, demonstrem sua fé em Deus ou algum
assunto que seja útil na construção do caráter dos desbravadores. Entregá-las por
escrito.

Práticas Morais:

Helena era uma menina muito correta e muito bem educada pelos seus pais. Certo dia, Helena
estava na escola e deu a hora do recreio, ela então saiu toda feliz da sala de aula e foi curtir o
recreio com suas amigas.

Em um determinado momento Helena e suas amigas sentiram fome e foram para a fila da
cantina da escola para comprar lanche. A fila estava um pouco grande, e em quanto elas
aguardavam sua vez na fila perceberam que o dinheiro do lanche de uma menina que estava à
frente caiu no chão e a menina nem percebeu, foi então que uma das amigas de Helena sugeriu
que ela pegasse o dinheiro e ficasse pra ela, pois a menina que perdeu era a riquinha da escola
e por isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche. Helena pegou o dinheiro do chão sim,
mas ao invés de ficar pra ela devolveu para a dona. Então Helena explicou para suas amigas
que era errado pegar alguma coisa que não era sua, e que devolver não era um favor e sim
obrigação de uma pessoa honesta e obediente a Deus como seus pais lhe ensinou.
Amor à natureza:

Lucas era um menino que gostava muito de ver televisão. Certo dia ele estava sentado em sua
casa assistindo e acabou vendo com seu pai um programa que fez uma reportagem falando
sobre o desmatamento na Amazônia. Ele não compreendia direito o que aquilo significava, mas
ficou muito triste vendo os vídeos das árvores sendo derrubadas, pois ele amava a natureza.

Lucas era desbravador. Então em reunião regular do Clube ele teve uma ótima ideia. Chamou
seu conselheiro e pediu que em uma próxima reunião todos os meninos da sua unidade fossem
perto da margem de um rio que passava na cidade e plantasse novas árvores. E assim eles
fizeram. Em um lindo domingo de sol toda a unidade Tigres saiu para plantar mudas de árvores
na margem do rio. Foi um dia muito divertido e proveitoso, eles tiveram bastante contado com
a natureza e ainda ajudaram a melhorar o planeta.

Lucas sabia que ele não podia fazer muita coisa pela Amazônia, mas ficou feliz em fazer um
trabalho tão especial pela preservação da natureza em sua cidade.

Preservação do ambiente:

Em um belo domingo ensolarado, Felipe e sua família decidiram ir passear e fazer um


piquenique no parque central da cidade onde moravam. Foi então que pegaram sua cesta de
piquenique encheram de frutas e outras comidinhas gostosas, pegaram o cachorro e foram
felizes e animados para aproveitarem o dia.

Ao chegarem ao parque avistaram um local com bastante sombra e grama para sentarem e
fazerem o tão sonhado piquenique. Porém, ao se aproximaram do local perceberam que outras
pessoas já haviam feito piquenique ali e deixaram para trás muito lixo jogado pela grama. Foi
então que a mãe de Felipe teve uma grande ideia. Ela juntou toda a família para recolherem o
lixo que foi deixado naquele espaço e deixar o ambiente novamente limpo e aconchegante. Foi
então que fizeram um mutirão de limpeza e deixaram tudo limpo novamente. E ao saírem
também não deixaram nenhum lixo para trás.

Ao chegarem em casa do passeio a mãe de Felipe explicou que todos temos o dever de cuidar
do ambiente em que vivemos.
Fé em Deus:

Letícia era uma desbravadora nova no Clube de Desbravadores Universo, ela não era
adventista, mas através da Classe de Amigo e das especialidades já tinha aprendido muito sobre
a fé em Deus e sobre o seu poder e cuidado conosco.

Em uma semana comum de trabalho a mãe de Letícia se preparou para sair para trabalhar e
quando foi pegar a chave para abrir o portão para sair percebeu que a chave do portão não se
encontrava no lugar de costume. Já com o horário apertado a mãe juntou todos da casa e fez
um mutirão em busca da chave perdida. Todos estavam procurando e o tempo estava passando,
mas, ninguém conseguia encontrar a chave. A mãe de Letícia já estava estressada e preocupada,
pois tinha uma reunião importante de trabalho naquele dia e não poderia chegar atrasada.

Foi então que Letícia decidiu botar em prática a fé em Deus que tinha aprendido através do
clube de Desbravadores. Ela orou a Deus e pediu que Ele mostrasse o lugar em que a chave
estava, pois ela estava triste em ver sua mãe tão angustiada e preocupada. Nesse momento veio
a mente dela um local em que ela deveria procurar, e lá estava chave. Letícia pegou a chave e
entregou para a mãe toda feliz falando que ela teve fé e Deus mostrou para ela o lugar onde a
chave estava.

A mãe de Letícia saiu então para trabalhar, e ela ficou em casa muito feliz e empolgada por ter
vivido essa experiência de fé com Deus.

Assunto útil na construção do caráter do desbravador:

O clube de Desbravadores Céu e Mar estava se preparando para participar de um grande


Campori. Nas vésperas do Acampamento já estava tudo organizado para partirem, e os
desbravadores muito animados para viverem mais essa incrível experiência.

Durante o acampamento uma barraca do clube possuía desbravadores muito bagunceiros e


desorganizados. Essa barraca ficava sempre suja e com as coisas jogadas.

Até que em um determinado dia os organizadores do evento decidiram faz uma inspeção
surpresa no acampamento de todos os clubes.
Ao chegar no Clube Céu e Mar e se depararem com a tal barraca desorganizada e tiraram pontos
do clube e isso refletiu na sua classificação final.

Ao receberem a classificação e perceberem que não conseguiram a nota máxima os


desbravadores ficaram muito tristes e decepcionados pois se esforçaram muito para ser tudo
perfeito.

Foi então que os desbravadores desorganizados se sentiram muito mal e culpados por aquele
resultado, pois a atitude deles tinha prejudicado todo o clube. Eles então pediram desculpas e
prometeram ser mais proativos, organizados e responsáveis. E mais, aprenderam a ter senso de
coletividade e respeito pelo próximo.

4. Usando uma dessas histórias que você criou no item anterior, demonstrar a seu
líder ou conselheiro como modificá-las nas seguintes circunstâncias:

a) Saber contar a história na primeira e terceira pessoa.

Primeira pessoa:

Eu era uma menina muito correta e muito bem educada pelos meus pais. Certo dia, eu estava
na escola e deu a hora do recreio, então sai toda feliz da sala de aula e fui curtir o recreio com
minhas amigas.
Em um determinado momento eu e minhas amigas sentimos fome e fomos para a fila da cantina
da escola para comprar lanche. A fila estava um pouco grande, e em quanto aguardávamos
nossa vez na fila percebemos que o dinheiro do lanche de uma menina que estava à frente caiu
no chão, e a menina nem percebeu, foi então que uma das minhas amigas sugeriu que eu
pegasse o dinheiro e ficasse pra mim, pois a menina que perdeu era a riquinha da escola e por
isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche. Eu peguei o dinheiro do chão sim, mas ao
invés de ficar para mim devolvi para a dona. Então expliquei para minhas amigas que era errado
pegar alguma coisa que não era minha, e que devolver não era um favor e sim obrigação de
uma pessoa honesta e obediente a Deus como meus pais me ensinaram.
Terceira pessoa:

Helena era uma menina muito correta e muito bem educada pelos seus pais. Certo dia, Helena
estava na escola e deu a hora do recreio, ela então saiu toda feliz da sala de aula e foi curtir o
recreio com suas amigas.
Em um determinado momento Helena e suas amigas sentiram fome e foram para a fila da
cantina da escola para comprar lanche. A fila estava um pouco grande, e em quanto elas
aguardavam sua vez na fila perceberam que o dinheiro do lanche de uma menina que estava à
frente caiu no chão e a menina nem percebeu, foi então que uma das amiguinhas de Helena
sugeriu que ela pegasse o dinheiro e ficasse pra ela, pois a menina que perdeu era a riquinha da
escola e por isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche. Helena pegou o dinheiro do chão
sim, mas ao invés de ficar pra ela devolveu para a dona. Então Helena explicou para suas
amigas que era errado pegar alguma coisa que não era sua, e que devolver não era um favor e
sim obrigação de uma pessoa honesta e obediente a Deus como seus pais lhe ensinou.

b) Demonstrar suas técnicas de contar a história de forma a torná-la ainda interessante


para as diferentes faixas etárias:

1. Crianças pequenas (idade de aventureiros)

Helena era uma menina muito correta e muito bem educada pelos seus papais. Certo dia, Helena
estava na escola e deu a hora do recreio, ela então saiu toda feliz da sala de aula e foi aproveitar
o recreio com suas amiguinhas.
Em um momento Helena e suas amiguinhas sentiram fome e foram para a fila da cantina da
escola para comprar um lanchinho. A fila estava um pouco grande, e em quanto elas esperavam
sua vez na fila chegar perceberam que o dinheiro do lanche de uma menina que estava à frente
caiu no chão e a menina nem percebeu, foi então que uma das amiguinhas de Helena deu a
ideia pra ela pegar o dinheiro e ficar pra ela, pois a menina que perdeu era a riquinha da escola
e por isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche. Helena pegou o dinheiro do chão sim,
mas ao invés de ficar pra ela devolveu para a dona. Então Helena explicou para suas amiguinhas
que era errado pegar alguma coisa que não era sua, e que devolver não era um favor e sim
obrigação de uma pessoa honesta e obediente a Deus como seus pais lhe ensinou.
2. Adolescentes ou Jovens

Helena era uma garota muito correta e muito bem educada pelos pais. Certo dia, Helena estava
na escola e deu a hora do intervalo, ela então saiu toda feliz da sala de aula e foi curtir o
intervalo com suas amigas da escola.
Em um determinado momento Helena e as garotas sentiram fome e foram para a fila da cantina
da escola para comprar lanche. A fila estava um pouco grande, e em quanto elas aguardavam
sua vez na fila chegar perceberam que o dinheiro do lanche de uma menina que estava à frente
caiu no chão e a menina nem se deu conta, foi então que uma das amigas de Helena sugeriu
que ela pegasse o dinheiro e ficasse pra ela, pois a menina que perdeu era a patricinha da escola
e por isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche. Helena pegou o dinheiro do chão sim,
mas ao invés de ficar pra ela devolveu para a garota que era a dona. Então Helena explicou
para suas amigas que era errado pegar alguma coisa que não era sua, e que devolver não era
um favor e sim obrigação de uma pessoa honesta e obediente a Deus como aprendeu em casa.

3. Adultos

Helena era uma menina muito correta e muito bem educada pelos seus pais. Certo dia, Helena
estava na escola e deu o horário do intervalo, ela então saiu muito feliz da sala de aula e foi
desfrutar do intervalo com suas amigas.
Em um determinado momento, Helena e suas amigas sentiram fome e foram para a fila da
cantina da escola para comprar lanche. A fila estava imensa, e em quanto elas aguardavam sua
vez na fila chegar perceberam que o dinheiro do lanche de uma menina que estava à frente caiu
no chão e a menina não se atentou a este fato, foi então que uma das amigas de Helena sugeriu
que ela pegasse o dinheiro e retivesse para ela, pois a menina que perdeu era a rica da escola e
por isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche. Helena pegou o dinheiro do chão sim,
mas ao invés de ficar para ela devolveu para a dona. Então Helena explicou para suas amigas
que era errado pegar alguma coisa que não era sua, e que devolver não era um favor e sim
obrigação de uma pessoa honesta e obediente a Deus como foi ensinada.

5. Saber encurtá-la, sem perder o conteúdo e aplicação


Helena era uma menina muito correta e muito bem educada pelos seus pais. Certo dia, Helena
estava na escola e deu o horário do intervalo, ela então saiu sala e foi desfrutar do intervalo
com suas amigas.
Helena e suas amigas sentiram fome e foram para a fila da cantina da escola para comprar
lanche. Em quanto elas aguardavam sua vez na fila chegar perceberam que o dinheiro do lanche
de uma menina que estava à frente caiu no, foi então que uma das amigas de Helena sugeriu
que ela pegasse o dinheiro e retivesse para ela. Helena pegou o dinheiro do chão sim, mas ao
invés de ficar para ela devolveu para a dona. Então Helena explicou para suas amigas que era
errado pegar alguma coisa que não era sua, e que devolver não era um favor e sim obrigação
de uma pessoa honesta e obediente a Deus como foi ensinada.

6. Saber torná-la mais longa

Helena era uma menina muito correta, sábia, temente a Deus, e muito bem educada pelos seus
pais. Certo dia, Helena estava na escola e deu o horário do intervalo, esse era um momento
muito legal, ela então saiu muito feliz da sala de aula e foi desfrutar do intervalo com suas
amigas.
Depois de muito conversar, e brincar, em um determinado momento, Helena e suas amigas
sentiram fome e foram para a fila da cantina da escola para comprar lanche. A fila estava
imensa, e em quanto elas aguardavam sua vez na fila chegar perceberam que o dinheiro do
lanche de uma menina que estava à frente caiu no chão e a menina não se atentou a este fato,
foi então que uma das amigas de Helena sugeriu que ela pegasse o dinheiro e retivesse para ela
pra comprar um lanche melhor ou deixar pro lanche do dia seguinte, pois a menina que perdeu
era a rica da escola e por isso teria mais dinheiro para comprar seu lanche, e que aquele dinheiro
não faria falta nenhuma para ela.
Helena pegou o dinheiro do chão sim, mas ao invés de ficar para ela devolveu para a dona, que
a agradeceu e ficou muto feliz.
Então Helena explicou para suas amigas que era errado pegar alguma coisa que não era sua, e
que devolver não era um favor e sim obrigação de uma pessoa honesta e obediente a Deus
como foi ensinada pelos seus pais, botando em prática os princípios que aprendeu desde
criança.
7. Identificar, em uma das histórias criadas do item 3, as partes que compõe uma boa
história (começo – introdução, meio, clímax e fim – conclusão) através de um
esboço.

Introdução:
Letícia era uma desbravadora nova no Clube de Desbravadores Universo, ela não era
adventista, mas através da Classe de Amigo e das especialidades já tinha aprendido muito sobre
a fé em Deus e sobre o seu poder e cuidado conosco.

Meio:
Em uma semana comum de trabalho a mãe de Letícia se preparou para sair para trabalhar e
quando foi pegar a chave para abrir o portão para sair percebeu que a chave do portão não se
encontrava no lugar de costume. Já com o horário apertado a mãe juntou todos da casa e fez
um mutirão em busca da chave perdida. Todos estavam procurando e o tempo estava passando,
mas, ninguém conseguia encontrar a chave. A mãe de Letícia já estava estressada e preocupada,
pois tinha uma reunião importante de trabalho naquele dia e não poderia chegar atrasada.

Clímax:
Foi então que Letícia decidiu botar em prática a fé em Deus que tinha aprendido através do
clube de Desbravadores. Ela orou a Deus e pediu que Ele mostrasse o lugar em que a chave
estava, pois ela estava triste em ver sua mãe tão angustiada e preocupada. Nesse momento veio
a mente dela um local em que ela deveria procurar, e lá estava chave. Letícia pegou a chave e
entregou para a mãe toda feliz falando que ela teve fé e Deus mostrou para ela o lugar onde a
chave estava.

Fim:
A mãe de Letícia saiu então para trabalhar, e ela ficou em casa muito feliz e empolgada por ter
vivido essa experiência de fé com Deus.

8. Obter, para sua coleção particular, um livro com ilustrações para sermões.

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