Cad TC4 2serie 25aulas 4bim 2023 Fisica

TC4_2a_FIS_Alelex_2022 17/06/2022 14:32 Página 29
Módulo A primeira lei da termodinâmica

FÍSICA F1
23 e as transformações gasosas
Exercícios Complementares no Portal Objetivo FIS2M408
O Sol é nossa maior fonte de energia; o ciclo da água e os motores
veiculares são máquinas térmicas, e a geladeira permite a estocagem
de alimentos.
O primeiro princípio da Termodinâmica trata da conservação de energia
dos sistemas de muitas partículas e pode ser, assim, aplicado:
a) Um sistema termodinâmico sofre variação de 1200J, em sua energia
interna, ao receber 4100J de calor de uma determinada fonte tér-
mica. Determine o trabalho desenvolvido pelo sistema.
b) Um mol de um gás ideal monoatômico sofre a transformação
mostrada no gráfico abaixo.
Motor a diesel.
A temperatura do gás no estado A é TA = 1000K e no estado B é TB = 2000K.

Qual a variação da energia interna do gás, em J, nesse processo? (Dado:
R = 8,31J/mol . K)
As máquinas térmicas construídas pelos cientistas e engenheiros, em

geral, utilizam pistões para movimentar manivelas, eixos e turbinas nos
motores e compressores de gás refrigerador em geladeiras. Os interiores
dessas máquinas são representados abaixo:
Motor a vapor das antigas locomotivas.
Assim, de maneira pejorativa, a Termodinâmica é chamada de a “Física

do pistão”. Resolva, dentro desse contexto, as questões abaixo:
a) As figuras representam um dispositivo cilíndrico que contém certa

massa invariável de um gás aprisionado por um êmbolo que desliza
livremente, sem folga, e que sustenta uma bola. As figuras também
mostram duas etapas de um experimento realizado com esse
dispositivo: com a chama de um bico de Bunsen apagada e o gás à
temperatura ambiente e com a chama acesa.
Compressor de refrigerador.
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Determine (UNICAMP-SP) – Um gás ideal monoatômico percorre o ciclo

I. se a energia interna aumenta ou diminui; termodinâmico abca ilustrado na figura abaixo.
II. se o trabalho é realizado ou recebido pelo sistema em relação ao
exterior (êmbolo, bola e ar livre);
III. o nome da transformação sofrida pelo gás.
b) No interior de um recipiente cilíndrico rígido, certa quantidade de um
gás ideal sofre, por meio de um pistão, uma compressão isobárica,
representada no diagrama.
Sabendo-se que o êmbolo se desloca 20cm, determine

I. o módulo do trabalho desenvolvido no processo;
II. a intensidade da força F que o gás exerce sobre o pistão.
Sabendo-se que a temperatura do gás no ponto a é Ta = 200 K e que a
constante universal dos gases, R, é igual a 8,3 J/mol K, calcule
a) a quantidade de matéria (em mol) do gás;
b) a temperatura do gás no ponto b;
c) a quantidade de calor fornecida ao gás durante o ciclo.
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Módulo A primeira lei da

FÍSICA F1
24 Termodinâmica e as transformações gasosas
(UFAM) – A mecânica trata com as energias mecânicas (externas) dos sistemas e é governada pelas Leis de Newton. A termodinâmica trata
com as energias internas dos sistemas e é governada por um conjunto de leis conhecidas como leis da termodinâmica. A termodinâmica estuda as
relações entre quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados num processo físico envolvendo um sistema termodinâmico e o resto do
universo. Sejam as seguintes afirmativas sobre as leis da termodinâmica:
I. A segunda lei afirma que a energia total de um sistema isolado é constante.
II. Em uma transformação adiabática, o trabalho realizado por um sistema gasoso é igual, em valor absoluto, à variação da energia interna.
III. O trabalho realizado por um gás ao se expandir, sob pressão constante, é tanto maior quanto maior for a pressão e menor for a variação de
volume.
IV. Uma máquina térmica não pode funcionar sem queda de temperatura e nunca restitui integralmente, na forma de trabalho, a energia que lhe
foi cedida sob a forma de calor.
V. Todas as formas de energia (mecânica, elétrica, química, nuclear etc.) tendem a se converter espontânea e integralmente na energia desordenada
de agitação térmica.
Assinale a alternativa correta:
a) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas.
b) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
c) Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas I, II, III e V estão corretas.
e) Somente as afirmativas II, III, IV e V estão corretas.
(UEA-MODELO ENEM) – Uma bomba a combustão possui um motor que opera a uma temperatura de 127°C e um escapamento que expele
produtos da combustão ao meio ambiente a uma temperatura de 27°C. Sabendo-se que o rendimento de uma máquina térmica é definido pela
expressão:
TA
rmáx = 1 – –––
TB
em que TA < TB e ambas são, obrigatoriamente, medidas em kelvin, é correto afirmar que o máximo rendimento que o motor dessa bomba pode alcançar
é:
a) 25% b) 30% c) 35% d) 40% e) 45%
(UNAMA) – A turbina de um navio inglês quebra-gelo, em viagem pelo Ártico, trabalha com um rendimento igual a 75% do rendimento que
teria uma máquina ideal de Carnot operando nas mesmas temperaturas em que trabalha a turbina do navio, retirando calor de uma fonte térmica a
260,6°F e ejetando gases ao ambiente externo a –27,4°F.
Isso significa que o rendimento da turbina do navio é de:
a) 75% b) 67% c ) 55% d) 30% e) 25%
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Módulo no Portal Objetivo FIS2M410

25 – Transformações cíclicas
(UCS-MODELO ENEM) – O motor moto-perpétuo é um hipotético Sobre os processos de transformação de energia e de transferência de
sistema que opera em ciclos, definido como autossuficiente do ponto de calor envolvidos no funcionamento da geladeira, é correto afirmar que
vista energético. Nele, as energias se transformam entre a cinética e a a) o calor flui de forma espontânea da região mais fria, do interior,
potencial (que, dependendo das características próprias do sistema moto- para a mais quente, do exterior da geladeira.
perpétuo pode ser gravitacional, magnética, elástica etc.), gerando um b) a quantidade de calor cedida ao meio externo é igual ao calor retirado
movimento contínuo e sem alimentação de qualquer fonte de energia do interior da geladeira.
externa. Porém, a alegação de que alguém criou um motor moto-perpétuo c) na compressão, o gás da serpentina externa resfria até uma temperatura
sempre é recebida com desconfiança pelos cientistas, pois, seu funcio- inferior à do ambiente.
namento vai contra algumas leis da Física. Por exemplo, um motor moto- d) a eficiência da geladeira é maior se a serpentina externa estiver
perpétuo que opere em ciclos, e tenha como efeito único retirar calor de termicamente bem isolada.
uma fonte térmica e converter integralmente esse calor em trabalho e) na expansão do gás, ele resfria e retira calor de dentro da geladeira.
contraria a
a) segunda lei da termodinâmica.
b) Lei de Faraday.
c) Terceira Lei de Newton. (PUC-PR) – O físico e engenheiro francês Nicolas Léonard Sadi
d) lei dos gases ideais. Carnot (1796-1832), em seu trabalho Reflexões sobre a potência motriz
e) Primeira Lei de Newton. do fogo, concluiu que as máquinas térmicas ideais podem atingir um
rendimento máximo por meio de uma sequência específica de trans-
formações gasosas que resultam num ciclo – denominado de ciclo de
Carnot, conforme ilustra a figura a seguir.
(UNISINOS-MODELO ENEM) – A invenção da geladeira pro-
porcionou uma revolução no aproveitamento dos alimentos, ao permitir
que fossem armazenados por longos períodos.
A figura a seguir ilustra o processo cíclico de funcionamento de uma
geladeira. Um gás, no interior de uma tubulação, é forçado a circular entre
o congelador e a serpentina externa da geladeira. É por meio dos
processos de compressão (que ocorre na parte externa) e de expansão (que
ocorre na parte interna) que o gás proporciona a troca de calor entre o
interior e o exterior da geladeira.
Fonte: <http://www.mspc.eng.br/termo/img01/termod307.gif>. [Adaptado]
A partir das informações do ciclo de Carnot sobre uma massa de gás,

conforme mostrado no gráfico p x V, analise as alternativas a seguir.
I. Ao iniciar o ciclo (expansão isotérmica 1 → 2), a variação de ener-
gia interna do gás é igual a QQ e o trabalho é positivo (W > 0).
II. Na segunda etapa do ciclo (expansão adiabática 2 → 3) não há
troca de calor, embora o gás sofra um resfriamento, pois
⌬U = –W.
III. Na compressão adiabática 4 → 1, última etapa do ciclo, o trabalho
realizado sobre o gás corresponde à variação de energia interna
dessa etapa e há um aquecimento, ou seja, ⌬U = +W.
IV. O trabalho útil realizado pela máquina térmica no ciclo de Carnot
Ilustração dos componentes necessários para o funcionamento da é igual à área A ou, de outro modo, dado por: τ = QQ – QF.
geladeira. V. O rendimento da máquina térmica ideal pode atingir até 100%,
pois o calor QF; pode ser nulo – o que não contraria a segunda lei
(Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=esquema+do+ciclo+da+geladeira. da termodinâmica.
Acesso em: 8 abr. 2015.)
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Estão corretas apenas as alternativas: Para determinar o rendimento de um motor, é necessário

a) II, III e IV. b) I, II e IV. c) I, II e III. conhecermos o trabalho realizado por ele e a energia fornecida pelo
d) II, III e V. e) III, IV e V. combustível. O trabalho pode ser determinado pelo produto entre a
variação de volume e a pressão média no interior do cilindro.
Na prática, essa pressão é medida por um manômetro, cujo ponteiro
permanece relativamente fixo devido ao alto número de ciclos por
segundo.
Considere um motor 1.6 (1600cm3) que opera com pressão média de
Uma máquina térmica segue o ciclo descrito pelo diagrama dado 8,0atm a 3500rpm e que consome, nessas condições, 6,0g/s de gasoli-
abaixo, absorvendo 1,5 . 105J de energia da fonte quente, por ciclo. na.
Determine
a) o trabalho da resultante das forças atuantes nos cilindros, em joules,
num ciclo do motor;
b) a potência do motor em watts;
c) a quantidade de calor, em joules, liberada em um segundo pela
gasolina, cujo calor de combustão vale 11 000cal/g;
d) o rendimento do motor.
NOTE E ADOTE
Qual o rendimento dessa máquina? 1) Trabalho τ do gás na transformação isobárica: τ = p. ΔV
p = pressão média
ΔV = variação de volume
J
2) Equivalente mecânico do calor = 4,2 –––
cal
3) 1,0 atm = 1,0 . 105 N/m2
τ
4) Rendimento do motor: η = –––
Q
τ = trabalho realizado pelo motor
(FGV-SP) – Um tubo plástico de comprimento
Q = calor liberado pela gasolina
1m, com suas extremidades vedadas, contém 100
bolinhas de chumbo. Em uma das extremidades,
um termômetro mede a temperatura do ar interior.
Sempre mantido em posição vertical, os extremos
do tubo são trocados de posição, fazendo com que
as bolinhas se movimentem para baixo. Após 100
operações como essa, quanto a temperatura do ar
contido terá subido, aproximadamente?
Dados:
• Aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. (UFOP-MG) – Uma máquina térmica opera por meio de um
• Desconsiderar os choques entre as bolinhas Ciclo de Carnot entre as seguintes fontes de temperatura: uma fonte à
enquanto descem pelo tubo. temperatura ambiente de ␪1 = 27°C e a outra à temperatura ␪2 = 227°C.
• Supor que o sistema é adiabático. Com base nesses dados, resolva os itens a seguir.
• Admita que a queda de cada bolinha seja de 1m a) Calcule o rendimento dessa máquina térmica.
de altura. b) Com essas mesmas temperaturas para as fontes “fria” e “quente”,
• Calor específico do ar igual a 1 000J/kgK. é possível construir uma máquina térmica mais eficiente? Por quê?
• Massa de ar contido no tubo igual a 1g. c) Se pudéssemos modificar as temperaturas das fontes, poderíamos
• Massa de cada bolinha igual a 1g. construir uma máquina térmica com 100% de rendimento? Por quê?
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26 – Dilatação térmica dos sólidos
(FUVEST-MODELO ENEM) – Uma lâmina bimetálica de bronze c) A variação da temperatura da esfera foi de, aproximadamente,
e ferro, na temperatura ambiente, é fixada por uma de suas 26,7°C.
extremidades, como visto na figura abaixo. d) O aumento percentual da área externa da esfera é igual a 4%.
e) O aumento percentual do volume da esfera é igual a 9%.
Numa experiência de dilatação térmica dos sólidos, usou-se uma

Nessa situação, a lâmina está plana e horizontal. A seguir, ela é aquecida barra de alumínio de 1,0 metro de comprimento a uma temperatura
por uma chama de gás. Após algum tempo de aquecimento, a forma inicial de 20°C, conforme o esquema dado a seguir.
assumida pela lâmina será mais adequadamente representada pela
figura:
Aquecendo-se a barra, ela se expande, fazendo o pino cilíndrico de

raio 5,0mm girar em torno do seu eixo, suposto fixo, o que provoca a
rotação de um ponteiro solidário ao pino.
NOTE E ADOTE:
O coeficiente de dilatação térmica linear do ferro é 1,2 . 10–5 °C–1.
O coeficiente de dilatação térmica linear do bronze é 1,8 . 10–5 °C–1.
Após o aquecimento, a temperatura da lâmina é uniforme. A extremidade presa ao suporte mantém-se fixa.
A que temperatura deve ser aquecida a barra para que o ponteiro gire
45° a partir da sua posição inicial?
(UPE) – Uma barra de coeficiente de dilatação ␣ = 5π . 10–4 °C–1, Usar coeficiente de dilatação linear do alumínio 2,0 . 10–5°C–1 e
comprimento 2,0m e temperatura inicial de 25°C está presa a uma parede π = 3,2
por meio de um suporte de fixação S. A outra extremidade da barra B
está posicionada no topo de um disco de raio R = 30cm. Quando (UFTM-MG) – Em hospitais, o tradicional termômetro a mer-
aumentamos lentamente a temperatura da barra até um valor final T, cúrio está sendo trocado por termômetros eletrônicos cujo funcio-
verificamos que o disco sofre um deslocamento angular ⌬␪ = 30° no namento conta com o uso de semicondutores. A tendência vem ao
processo. Observe a figura a seguir: encontro do movimento de preservação do planeta, uma vez que o
mercúrio, por ser um metal pesado, contamina os mananciais e provoca
danos irreversíveis quando ingerido.
a) O termômetro esquematizado está indicando um quadro febril. De-

Supondo que o disco rola sem deslizar e desprezando os efeitos da tem- termine o valor correspondente a essa temperatura na escala
peratura sobre o suporte S e também sobre o disco, calcule o valor de T. Fahrenheit.
a) 50°C b) 75°C c) 125°C d) 300°C e) 325°C
b) Considere as seguintes informações sobre esse termômetro:
(UNEAL) – Uma esfera, maciça e homogênea, ao ser aquecida de • a distância entre a marca dos 37°C até a marca dos 39°C é de
67°F até 157°F, sofre uma dilatação linear em seu raio R corres- 18mm;
pondente a 3% do valor inicial. • a 37°C, o volume do mercúrio contido no termômetro é de
Considerando-se o coeficiente de dilatação térmica constante no 6mm3;
referido intervalo térmico, é correto afirmar:
• o coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é
a) O coeficiente de dilatação volumétrica do material da esfera é igual
1,8 . 10– 4 °C–1.
a 1,2 . 10–5°C–1.
b) O coeficiente de dilatação linear do material da esfera é igual a Determine, em mm2, a área da secção transversal do cilindro que
6,0 . 10–6°C–1. constitui o tubo capilar desse termômetro.
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Módulo
FÍSICA F1
27
Dilatação térmica dos líquidos

(UESB-BA) – Um tanque cheio de gasolina de um automóvel, (UEL-PR) – Um copo de vidro de capacidade 100cm3, a 20,0°C,
quando exposto ao sol por algum tempo, derrama uma certa quanti- contém 98,0 cm3 de mercúrio a essa temperatura. O mercúrio começará
dade desse combustível. a extravasar quando a temperatura do conjunto, em °C, atingir o valor
Desse fato, conclui-se que de:
01) só a gasolina se dilatou. a) 300 b) 240 c) 200 d) 160 e) 140
02) a quantidade de gasolina derramada representa sua dilatação real. Dados: Coeficientes de dilatação cúbica:
03) a quantidade de gasolina derramada representa sua dilatação mercúrio = 180. 10–6 °C–1
aparente. vidro = 9,00 . 10–6 °C–1
04) o tanque dilatou mais que a gasolina.
05) a dilatação aparente da gasolina é igual à dilatação do tanque.
(UFLA-MG) – O tanque de combustível de um carro de fórmula I

tem capacidade de 120 litros e são colocados 100 litros de combustível
a 5°C. Considerando o coeficiente de dilatação volumétrica do combus-
tível 1,2 x 10 –3 °C–1 e a variação de volume do tanque desprezível,
A gasolina é vendida por litro, mas em sua utilização
então a 45°C o volume colocado terá um acréscimo, em litros, de
como combustível, a massa é o que importa. Um au-
a) 4,8 litros. b) 3,6 litros. c) 2,4 litros.
mento da temperatura do ambiente leva a um
d) 1,2 litros. e) 20,0 litros.
aumento no volume da gasolina. Para diminuir os efeitos práticos dessa
Nota: Despreze a dilatação do tanque.
variação, os tanques dos postos de gasolina são subterrâneos. Se os
tanques não fossem subterrâneos:
I. Você levaria vantagem ao abastecer o carro na hora mais quente do
dia, pois estaria comprando mais massa por litro de combustível.
II. Abastecendo com a temperatura mais baixa, você estaria
comprando mais massa de combustível para cada litro.
(FATEC-SP) – O diagrama mostra o volume V de uma amostra de
III. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por litro, o problema
água, em função da temperatura t.
comercial decorrente da dilatação da gasolina estaria resolvido.
Destas considerações, somente
a) I é correta. b) II é correta.
c) III é correta. d) I e II são corretas.
e) II e III são corretas.
Com base no diagrama, considere as asserções:

I. A água apresenta dilatação aproximadamente regular no intervalo
de temperatura de 10°C a 30°C.
(AFA-RJ) – Um recipiente, ocupado completamente por um II. A densidade da água aumenta quando a temperatura passa de 1°C
líquido, é aquecido. Sendo os coeficientes de dilatação volumétrica do para 4°C.
líquido e do recipiente, respectivamente, iguais a ␥L e ␥R, então pode- III. A densidade da água diminui quando a temperatura passa de 20°C
se afirmar que, quando para 10°C.
a) ␥L = ␥R, a dilatação aparente é menor que a real e não nula. Dessas asserções, somente
b) ␥L > ␥R, a dilatação aparente é igual à real. a) I é correta. b) II é correta. c) III é correta.
c) ␥L > ␥R, a dilatação aparente é menor que a real. d) I e II são corretas. e) I e III são corretas.
d) ␥L = ␥R, a dilatação aparente é igual à real.
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Durante uma ação de fiscalização em postos de com- (UFBA) – A figura abaixo representa o bulbo de um termômetro
bustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado de gás, a volume constante. No fundo do recipiente de cobre A, com
para enganar o consumidor. Durante o inverno, o res- volume de 4,0ᐉ colocou-se uma certa quantidade de mercúrio, para que
ponsável por um posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, o volume a ser ocupado pelo gás permaneça constante. O coeficiente
a uma temperatura de 5°C. Para revender o líquido aos motoristas, de dilatação volumétrica do cobre é ␥1 = 45 x 10–6 (°C)–1 e o do
instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para mercúrio é ␥2 = 180 x 10–6 (°C)–1.
que atinja a temperatura de 35°C, sendo o litro de álcool revendido a Determine, em litros, o volume de mercúrio no recipiente.
R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5°C e
os revende.
Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o
coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1 . 10– 3 °C –1, des-
prezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível,
o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao
aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre
a) R$ 500,00 e R$ 1.000,00. b) R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00.
c) R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00. d) R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00.
e) R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00.
(MODELO ENEM) – Ao aquecer um litro de leite, pela manhã,

um estudante distraído permite a fervura e ao não apagar a chama, o
líquido transborda e suja o fogão. (FGV) – Em um recipiente adiabático, contendo 2,0ᐉ de água
É correto afirmar que (densidade = 1,0 g/cm3, calor específico = 1,0cal/(g. ºC)), há uma barra
a) a dilatação da panela é maior que a do líquido. metálica imersa, de capacidade térmica 1000cal/ºC, que mede
b) o volume do líquido transbordado depende apenas do coeficiente inicialmente 40,00cm. O sistema recebe 150kcal de uma fonte de calor
de dilatação volumétrica da panela. e, ao fim do processo, a barra acusa uma dilatação linear de 0,01cm.
c) o coeficiente de dilatação volumétrica do leite é maior que o do
material que constitui a panela.
d) a dilatação aparente é a variação do volume do líquido sem
considerar a dilatação do recipiente.
e) a dilatação do volume do leite não depende do volume inicial e da
variação de temperatura.
Determine
a) a variação de temperatura da barra;
b) o coeficiente de dilatação linear do material da barra, em ºC–1.
(MODELO ENEM) – Levando-se em conta, apenas, a dilatação

térmica, o horário mais apropriado do dia para abastecer o carro é o:
a) de menor temperatura ambiente.
b) de maior temperatura ambiente.
c) de maior pressão atmosférica.
d) de maior umidade relativa do ar.
e) de menor pressão atmosférica.
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Módulo
FÍSICA F1
28
Evidências termodinâmicas da evolução do Universo

No processo de aniquilamento um elétron se une a um pósitron e toda III.A sua presença descoberta por dois astronômos americanos: Harold
a matéria é transformada em energia na forma de dois fótons de Wilson e Arno Allan Penzias é uma das comprovações da teoria do
frequência f cada um. Big Bang.
Sendo m a massa do elétron, c o módulo da velocidade da luz no vácuo IV. De acordo com Stephen Hawcking, se ela fosse absolutamente
e h a constante de Planck, a frequência do fóton é dada por: uniforme em relação ao comprimento de onda e temperatura, em
qualquer direção em que fosse examinada, esse fato inviabilizaria a
mc2 mc2 mc2 teoria do Big Bang.
a) f = ––––– b) f = ––––– c) f = ––––– V. É uma radiação visível.
4h 2h h
2mc2 4mc2 Somente está correto o que se afirma em:

d) f = ––––– e) f = –––––
a) I, II, III e IV. b) II, III e IV. c) I, II e III.
h h
d) IV e V. e) I e V.
A velocidade de escape Ve de um corpo celeste esférico de raio R,

cuja gravidade em sua superfície tem intensidade g, é dada pela De acordo com a lei de Hubble o módulo V da velocidade com
expressão: que uma estrela se afasta da Terra é proporcional à sua distância d até
a Terra
Ve = 兹苶苶
2gR
V=Hd
Para que o referido corpo celeste seja um buraco negro o valor de g H é denominada constante de Hubble e seu valor é da ordem de
deve ser maior que: 2,2 . 10–18HZ
C2 C2 C2
a) ––––– b) ––––– c) –––––
4R 2R R
2C2 4C2
d) ––––– e) –––––
R R
Nota: C é o módulo da velocidade da luz no vácuo
Baseado na lei de Hubble, a distância de uma estrela até a Terra deve

ser necessariamente menor que:
A respeito da teoria do Big Bang podemos afirmar que a) 1,4 . 1018m b) 1,4 . 1020m c) 1,4 . 1022m
a) se trata de ficção científica. d) 1,4 . 1024m e) 1,4 . 1026m
b) é uma teoria que afirma que o Universo sempre existiu.
c) é uma teoria que afirma que o Universo foi criado há 13,8 bilhões
de anos.
d) é uma teoria negada pela comunidade científica. Em 1929, o astronômo Hubble conseguiu mostrar que o Universo
e) é uma teoria de cunho religioso. está em expansão usando o efeito Doppler – Fizeau.
A luz proveniente das estrelas sofria um desvio para o vermelho (red-
shift) atestando que elas estavam se afastando da Terra.
A respeito da radiação cósmica de fundo, considere os itens a seguir: De acordo com o efeito Doppler, quando a fonte de luz se afasta do
I. Começou a se propagar quando o Universo se tornou transparente observador, o espectro da luz se desloca para a cor:
e sua idade era de 380 000 anos. a) de maior frequência.
II. Quando começou a se propagar o seu comprimento de onda era de b) de menor comprimento de onda.
1,0∝m e a temperatura associada era de 3,0 . 103K. c) violeta.
Atualmente o comprimento de onda é de 1,0mm e a temperatura d) de maior comprimento de onda.
associada é próxima de 3,0K. e) azul.
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Módulos Lentes esféricas /

FÍSICA F2
23 e 24 Lentes esféricas – Construções de imagens
Exercícios Complementares no Portal Objetivo FIS2M414 e FIS2M415
(PUC-SP) – As figuras abaixo são fotografias de feixes de luz Na série de exercícios e , obtenha, graficamente, a posição da
paralelos que incidem e atravessam duas lentes esféricas imersas no imagem do objeto CD e classifique-a quanto à natureza (real ou
ar. Considere que as lentes são feitas de um material cujo índice de virtual), tamanho (maior, menor ou igual ao objeto) e orientação
refração absoluto é maior do que o índice de refração do ar. (direita ou invertida) em relação ao objeto.
Nos esquemas desta série, os pontos indicados representam:

O = centro óptico da lente;
F = foco principal objeto;
F’ = foco principal imagem;
A = ponto antiprincipal objeto;
Figura A
A’ = ponto antiprincipal imagem.
Figura B
Cite um instrumento de óptica em que ocorre a formação deste tipo
Sobre essa situação, fazem-se as seguintes afirmações: de imagem.
I. A lente da figura A comporta-se como lente convergente e a lente
da figura B comporta-se como lente divergente.
II. O comportamento óptico da lente da figura A não mudaria se ela
fosse imersa em um líquido de índice de refração absoluto maior
que o índice de refração absoluto do material que constitui a lente.
III.Lentes com propriedades ópticas iguais às da lente da figura B
podem ser utilizadas por pessoas portadoras de miopia.
IV. Para queimar uma folha de papel, concentrando a luz solar com
apenas uma lente, uma pessoa poderia utilizar a lente B.
Julgue cada afirmação como correta ou incorreta e justifique suas
respostas.
Cite um instrumento de óptica em que ocorre a formação deste tipo

(VUNESP-FMJ) – A figura mostra duas lentes delgadas, 1 e 2, de imagem.
de vidro, com distâncias focais –5 cm e 15 cm, respectivamente, com
um mesmo eixo principal xy. Dois raios de luz incidem sobre a lente
1, paralelos ao eixo principal, separados por 4 cm. Depois de atraves-
sarem essa lente, incidem sobre a outra, na qual voltam a ficar para-
lelos ao eixo principal, agora separados por uma distância D. Deter-
mine D, em centímetros.
38
(VUNESP-FMJ) – A figura mostra uma gota de água sobre uma Os microscópios compostos são construídos com duas lentes
folha, permitindo ver detalhes ampliados através dela, sem invertê-los. convergentes, a objetiva, com distância focal da ordem de milímetros,
e a ocular, que funciona como uma lupa.
O esquema abaixo mostra a formação da imagem do microscópio.
objetiva ocular
d
o F'ob A'ob Foc F'oc

Aob Fob
i
1
(Foto: Rennato Testa) i

pob 2
a) Cite o nome do instrumento óptico que tem o mesmo comporta-

mento do instrumento da gota de água sobre a folha. poc
p'ob
b) Construa uma figura que represente a lente constituída pela gota,
o eixo principal, os focos objeto e imagem (F e F’) e posicione o
objeto o sobre o eixo para obter a imagem por meio de dois raios Determine
notáveis. a) a posição da imagem i1 conjugada pela lente objetiva;
c) Classifique, quanto a natureza, orientação e tamanho em relação b) a natureza, a orientação e o tamanho da imagem i1 em relação ao
ao objeto o, a imagem I conjugada pela gota de água. objeto o;
c) a natureza, a orientação e o tamanho da imagem i2 em relação ao
objeto o.
Os telescópios refratores são construídos com duas lentes

convergentes, a objetiva, com distância focal da ordem de metros, e a
ocular, que funciona como uma lupa.
(VUNESP) – Um objeto luminoso encontra-se diante de um O esquema abaixo mostra a formação da imagem do telescópio.
elemento óptico, que pode ser uma lente esférica ou um espelho plano
ou esférico. Um estudante observa que a imagem do objeto, formada
por esse elemento, é direita e reduzida em relação ao seu tamanho
natural.
a) Identifique a lente e o espelho que conjugaram a imagem citada
anteriormente.
b) Construa esquematicamente, utilizando dois raios notáveis, a ima-
gem produzida pela lente e pelo espelho identificados no item a.
Determine
a) a posição da imagem i1 conjugada pela lente objetiva;
b) a natureza, a orientação e o tamanho da imagem i1 em relação ao
objeto o;
c) a natureza, a orientação e o tamanho da imagem i2 em relação ao
objeto o.
39
Módulos no Portal Objetivo FIS2M416 e FIS2M417

25 e 26 – Lentes esféricas – Equação de Gauss / Lentes esféricas – Aumento
(UNESP) – O Landsat 7 é um satélite de sensoriamento remoto (UFPR) – Numa aula de laboratório de óptica, deseja-se
que orbita a 700 km da superfície da Terra. Suponha que a menor área determinar a distância focal de uma lente convergente. Utilizando
da superfície que pode ser fotografada por esse satélite é de 30m x 30m, uma vela, cuja chama está a uma altura de 5cm, o professor propõe
correspondente a um pixel, elemento unitário da imagem conjugada no um procedimento experimental. A vela é colocada inicialmente a
sensor óptico da sua câmara fotográfica. A lente dessa câmara tem certa distância da lente, sendo a imagem de sua chama projetada num
distância focal f = 5,0cm. Supondo que os pixels sejam quadrados, qual anteparo, invertida e com 15cm de altura. Em seguida, sem mover a
o comprimento dos lados de cada quadrado? lente, desloca-se a vela de 1,5cm, distanciando-a ainda mais da lente.
Move-se então o anteparo até obter-se uma nova imagem projetada,
que é invertida e tem altura de 10cm nessa situação. Com base nesses
dados, determine a distância focal dessa lente.
(UFF) – Um anteparo retangular circular é colocado entre uma

lâmpada muito pequena, que pode ser considerada pontual, e uma (UNIFESP) – Dentro de um aquário sem água são colocados
tela. Um bloco de plástico transparente é encostado na tela, como uma lente delgada convergente e um parafuso, posicionado frontal-
mostrado na vista lateral abaixo. mente à lente, ambos presos a suportes, conforme a figura.
Esse arranjo produz uma zona de sombra sobre a tela.

a) Se retirarmos o bloco de plástico da frente da tela, a área da zona
de sombra aumentará, diminuirá ou permanecerá a mesma? Justi- Nessas condições, a imagem conjugada pela lente é direita e tem o
fique sua resposta com o uso de um diagrama de raios luminosos. dobro do tamanho do objeto.
b) A lâmpada muito pequena é agora substituída por uma lâmpada a) Calcule a razão f/p, entre a distância focal da lente e a distância do
fluorescente e o anteparo, por uma lente convergente delgada. O objeto ao centro óptico da lente.
novo arranjo é mostrado no diagrama abaixo. b) Preenchido totalmente o aquário com água, a distância focal da
lente aumenta para 2,5 vezes a distância focal na situação anterior,
e a lente mantém o comportamento óptico convergente. Para as
mesmas posições da lente e do objeto, calcule o aumento linear
transversal para a nova imagem conjugada pela lente.
Este arranjo produz uma imagem nítida da lâmpada sobre a tela. Com
a ajuda do traçado de raios luminosos, localize no diagrama os focos
da lente convergente delgada.
c) Calcule a distância focal dessa lente, bem como o aumento linear
transversal produzido neste caso.
40
Módulos Vergência de uma lente /

FÍSICA F2
27 e 28 Lentes esféricas – Equação de Halley
(UNICAMP) – Em uma máquina fotográfica de foco fixo, a força aplicada na lente é retirada, de modo que os raios de curvatura
imagem de um ponto no infinito é formada antes do filme, conforme vão aumentando segundo a função R = 40 + vt, em que R é expresso
ilustra o esquema. No filme, esse ponto está ligeiramente desfocado e em centímetros e t, em segundos. Observa-se que, a partir de t = 20s,
sua imagem tem 0,03mm de diâmetro. Mesmo assim, as cópias o sentido da imagem é justamente o oposto daquele verificado quan-
ampliadas ainda são nítidas para o olho humano. A abertura para a do t < 20 s. Supondo-se que a lente está imersa no ar (índice de refra-
entrada de luz é de 3,5mm de diâmetro e a distância focal da lente é ção igual a 1,0), determine o valor de v.
de 35mm.
a) Calcule a distância d do filme à lente.

b) A que distância da lente um objeto precisa estar para que sua ima-
gem fique exatamente focalizada no filme?
(OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Um feixe de (UEL) – Justapondo-se uma lente convergente e outra diver-
raios convergentes aponta na direção do ponto O1, localizado no eixo gente, obtém-se uma lente convergente de distância focal 30cm. As
óptico de uma lente divergente, a uma distância de 15cm dela. Após duas lentes justapostas podem ter distâncias focais, em cm, respec-
a refração, os raios convergem para o ponto P1. Entretanto, se os tivamente, iguais a:
raios, antes da refração, apontarem para um ponto O2 que está a 10cm a) 40 e –40 b) 30 e –60
da lente, os raios refratados convergem para um ponto P2 que está a c) 20 e –30 d) 10 e –30
40cm de P1. e) 10 e –15
(UNICAMP) – Um anteparo está a 30,0cm de uma lente con-

vergente, de distância focal 5,0cm, e a imagem de um objeto é
formada nesse anteparo.
a) Represente esquematicamente o objeto, a lente e a imagem cons-
truída por meio de dois raios notáveis.
b) Determine o aumento linear transversal.
Determine a distância da lente ao ponto P1, bem como a distância

focal da lente. (UNICID-ADAPTADO) – Uma lente convergente pode funcio-
nar como uma lupa, ou seja, uma lente de aumento.
Se a vergência dessa lente for de 2,0di (dioptrias), para que funcione
como uma lupa, um objeto deverá ser colocado próximo ao eixo
(OLÍMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Um objeto óptico principal.
de 10 cm de altura é colocado a 50 cm de uma lente biconvexa a) Represente esquematicamente o objeto, a lente e a imagem cons-
simétrica que é construída com um material plástico transparente de truída por meio de dois raios notáveis.
índice de refração 1,5. Esse material é bastante elástico de modo que, b) Determine o intervalo de distância do objeto ao centro óptico da
pressionando-se as extremidades da lente em direção ao centro lente para que ela funcione como uma lupa.
óptico, o raio de curvatura das faces convexas pode ser alterado
mantendo-se, porém, a simetria. Suponha que, no instante t0 = 0 a
41
Módulo
FÍSICA F3
23
Efeito Doppler-Fizeau

(MODELO ENEM) – Na figura, representa-se, vista de cima, a (UFAM) – Uma ambulância, cuja sirene emite um som com
trajetória circular de uma fonte sonora F que se desloca sobre um plano frequência de 1575Hz, passa por um ciclista que está na margem da
horizontal em movimento uniforme, emitindo um som de frequência pista, pedalando no mesmo sentido do movimento da ambulância, a
constante e comprimento de onda igual a λ. Em O, está posicionado 18km/h. Depois de ser ultrapassado, o ciclista escuta o som da sirene
um observador que capta o som proveniente de F. numa frequência de 1500Hz. Dessa situação, podemos afirmar que a
velocidade da ambulância é de aproximadamente:
Dado: Velocidade do som no ar igual a 340m/s.
a) 40km/h b) 76Km/h c) 80km/h
d) 90Km/s e) 100km/h
(IME) – A figura apresenta um carro C que está movendo-se com

→
uma velocidade VC de 36km/h em direção a um observador situado
no ponto A e que passa próximo de um observador situado no ponto
B. A reta CB forma um ângulo ␪ com a reta CA. A buzina do carro,
cuja frequência é de 440Hz, é acionada no momento em que ␪ = 60°.
Sendo λA, λB, λC e λD os comprimentos de onda dos sons detectados
pelo observador quando F está nas posições A, B, C e D, respectiva-
mente, podemos afirmar que:
a) λA = λC = λ; λB > λ > λD
b) λA = λC = λ; λB < λ < λD
c) λA < λC = λ; λB > λ > λD
d) λA < λC = λ; λB < λ < λD
e) λA = λB = λC = λD = λ
Sabendo-se que a frequência ouvida pelo observador situado em A é

igual à frequência fundamental de um tubo sonoro de 0,19 m de
comprimento, aberto em uma das extremidades e situado no mesmo
local dos observadores, determine
a) a velocidade do som no local;
(UDESC) – Um carro de bombeiros transita a 90km/h com a sirene b) a frequência ouvida pelo observador situado em B.
ligada em uma rua reta e plana. A sirene do veículo emite um som de
frequência 630Hz. Uma pessoa parada na calçada, esperando para
atravessar a rua pela faixa de pedestres, escuta o som da sirene e
observa o carro de bombeiros se aproximando. Nesta situação, a
frequência do som ouvido pela pessoa é igua a:
Dado: Velocidade do som no ar igual a 340m/s.
a) 565Hz b) 570Hz c) 620Hz
d) 680Hz e) 843Hz
42
(IJSO-International Junior Science Olympiad-Teerã-Irã- Acerca do assunto tratado no texto, que descreve o efeito Doppler,
Modificado) – Uma ambulância desloca-se com velocidade constante analise e identifique, nas proposições a seguir, a(as) que se refere(m)
ao longo de uma estrada retilínea no sentido dos X positivos, em que ao efeito descrito.
X é uma coordenada de posição medida sobre o eixo da estrada. A I. Quando a ambulância se afasta, o número de cristas de onda por
sirene da ambulância está ligada emitindo em todas as direções um segundo que chegam ao ouvido do observador é maior.
som de frequência e intensidade constantes. Uma pessoa parada à beira II. As variações na tonalidade do som da sirene da ambulância perce-
da estrada observa a aproximação e o afastamento do veículo. Admita bidas pelo observador devem-se a variações de frequência da
que essa pessoa esteja em um local coincidente com a posição X = 0. fonte sonora.
Sendo I a intensidade sonora percebida pela pessoa e f a frequência III. Quando uma fonte sonora se aproxima ou se afasta de um
aparente detectada por ela em razão do efeito Doppler e supondo-se observador parado, a frequência do som percebida por este é
que a propagação do som ocorra de forma praticamente instantânea diferente da frequência real emitida pela fonte.
no contexto considerado, o par de gráficos que melhor representa IV. É possível observar o efeito Doppler não apenas com o som, mas
I x X e f x X é: também com qualquer tipo de onda.
Após a análise feita, conclui-se que é(são) correta(s) apenas a(s) pro-
posição(ões):
a) I b) III e IV c) II d) I e III e) II e IV
(UEPB) – Ainda acerca do assunto tratado no texto anterior, que

descreve o efeito Doppler, resolva a seguinte situação-problema:
Considere o observador (conforme a figura) parado na calçada munido
de um detector sonoro. Quando uma ambulância passa por ele a uma
velocidade constante com a sirene ligada, o observador percebe que o
som que ele ouvia teve sua frequência diminuída de 1000Hz para
875Hz. Sabendo que a velocidade do som no ar é 333,0m/s, a velo-
cidade da ambulância que passou pelo observador, em m/s, é
a) 22,2 b) 23,0 c) 24,6 d) 32,0 e) 36,0
(UFES) – O efeito Doppler é uma modificação na frequência

detectada por um observador, causada pelo movimento da fonte e/ou
do próprio observador. Quando um observador se aproxima, com velo-
cidade constante, de uma fonte de ondas sonoras em repouso, esse
observador, devido ao seu movimento, será atingindo por um número
maior de frentes de ondas do que se permanecesse em repouso.
Considere um carro trafegando em uma estrada retilínea com velo-
cidade constante de módulo 72km/h. O carro se aproxima de uma am-
bulância em repouso à beira da estrada. A sirene da ambulância está
(UEPB) – Considere um observador O parado na calçada de uma ligada e opera com ondas sonoras de comprimento de onda de λ = 50cm.
rua quando uma ambulância passa com a sirene ligada (conforme a A velocidade de propagação do som no local é V = 340m/s.
figura). O observador nota que a altura do som da sirene diminui a) Calcule a frequência do som emitido pela sirene da ambulância.
repentinamente depois que a ambulância o ultrapassa. Uma observação b) Calcule a frequência detectada pelo motorista do carro em
mais detalhada revela que a altura sonora da sirene é maior quando a movimento.
ambulância se aproxima do observador e menor quando a ambulância c) Calcule o número total de frentes de onda que atinge o motorista
se afasta. Esse fenômeno, junto com outras situações físicas nas quais do carro em um intervalo de tempo ⌬t = 3s.
ele ocorre, é denominado efeito Doppler.(…)
(Adaptado de Junior, F.R. Os Fundamentos da Física. 8.a ed. vol 2.
São Paulo: Moderna, 2003, p.429)
43

24 – Evidências ondulatórias da evolução do Universo
(UERJ) – Leia as informações a seguir para a solução desta questão. A respeito da radiação cósmica de fundo, assinale a proposição
O valor da energia potencial, Ep, de uma partícula de massa m sob a falsa.
ação do campo gravitacional de um corpo celeste de massa M é dado a) Passou a se propagar quando o Universo tinha a idade de 370 000
pela seguinte expressão: anos e tornou-se transparente com a formação dos primeiros
átomos.
b) Sua temperatura atual é da ordem de 2,7K e corresponde à
– GmM
Ep = –––––––– temperatura média atual do Universo.
r c) Seu comprimento de onda atual é da ordem de 1mm.
d) Pode ser visualizada por parte do “chuvisco” que aparece nas telas
Nessa expressão, G é a constante de gravitação universal e r é a dis- de televisão quando a emissora não está corretamente sintonizada.
tância entre a partícula e o centro de massa do corpo celeste. e) É absolutamente uniforme, não apresentando nenhuma flutuação
A menor velocidade inicial necessária para que uma partícula se livre de temperatura e/ou de comprimento de onda.
da ação do campo gravitacional de um corpo celeste, ao ser lançada da
superfície deste, é denominada velocidade de escape. A essa velo-
cidade, a energia cinética inicial da partícula é igual ao módulo de sua
energia potencial gravitacional na superfície desse corpo celeste.
Buracos negros são corpos celestes, em geral, extremamente densos.
Em qualquer instante, o raio de um buraco negro é ligeiramente menor
que o raio R de um outro corpo celeste de mesma massa, para o qual a
velocidade de escape de uma partícula corresponde à velocidade c da A respeito da teoria do Big Bang, considere as proposições que se
luz no vácuo. seguem:
Determine a densidade mínima de um buraco negro, em função de R, (01) Afirma que o Universo sempre existiu.
de c e da constante G. (02) Afirma que o Universo tem uma idade aproximada de 13,8 . 109
anos.
(04) Tem como evidência a existência da radiação cósmica de fundo.
(08) Tem como evidência a expansão do Universo demonstrada por
Hubble usando o Efeito Doppler.
(16) Deve ser encarada como ficção científica.
(32) É negada pelo fato de a noite ser escura. Dê como resposta a
soma dos números associados às proposições corretas.
(VUNESP) – Buraco negro é o nome que se dá a

a) uma região do espaço sideral completamente desprovida de massa,
mas capaz de provocar um colapso gravitacional e um campo
magnético muito intenso.
b) uma estrela de massa bastante reduzida e que sofre uma violenta
contração, resultando num corpo muito denso, mas de campo (FUVEST) – A energia de um fóton de frequência f é dada por
gravitacional fraco. E = hf, em que h é a Constante de Planck. Considere um fóton de luz,
c) uma estrela de massa muito grande e que sofre uma violenta
cujo comprimento de onda é igual a 5000Å e determine
contração, resultando num corpo muito denso e de campo
a) a frequência do fóton;
gravitacional muito intenso.
b) a energia do fóton.
d) uma estrela de massa muito grande e que sofre uma violenta
expansão, gerando um corpo pouco denso, mas de campo gravita- NOTE E ADOTE:
cional muito intenso. h = 6,6.10–34J.s; c = 3.108m/s e 1Å = 1ångstrom = 10–10m.
e) uma estrela de massa da mesma ordem de grandeza da massa solar
e que passa por uma violenta expansão, gerando um corpo pouco
denso.
44
Módulos Óptica da visão I /

FÍSICA F3
25 e 26 Óptica da visão II
(UNIFOR) – Um oftalmologista explica que pais e professores
devem estar atentos aos comportamentos das crianças. Uma dificul-
dade de aprendizado pode ser explicada por defeitos na visão. Alguns
defeitos na visão como a miopia (distância do ponto próximo muito
grande) e a hipermetropia (ponto distante de 250,00mm) são causados
pela falta de esfericidade do olho. Para corrigir essas deficiências,
usamos as lentes esféricas. Uma pessoa que é míope, para corrigir
essa dificuldade que ela tem de enxergar de longe, precisa usar uma
lente esférica divergente. Já uma pessoa que é hipermetrope deve usar
para correção uma lente esférica convergente. Com base no texto
acima, determine as vergências de uma lente corretiva para um olho
hipermetrope, cujo ponto próximo está a 80,00cm, e de uma outra
lente, para um olho míope, cujo ponto distante está a 80,00cm. Na tabela abaixo, é apresentado o índice de refração de cada uma das
partes do olho.
Parte do olho Índice de refração

Córnea 1,37 a 1,38
Humor aquoso 1,33
Cristalino 1,38 a 1,41
Humor vítreo 1,33
(UFLA) – O funcionamento de uma máquina fotográfica é
semelhante ao do olho humano. Quando o olho humano avista um Disponível em: <http://adventista.forumbrasil.net/t1533-sistema-
objeto distante, o músculo ciliar relaxa e o sistema córnea-cristalino optico-olho-humano-novo-olhar-sobre-a-visao-mais-complexidade>.
atinge sua máxima distância focal, que corresponde à distância da [Adaptado] Acesso em: 18 jul. 2012.
córnea à retina. Quando o objeto está próximo ao olho humano, o
músculo ciliar se contrai e aumenta a curvatura do cristalino, Com base no exposto, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
diminuindo, assim, a distância focal até que o objeto seja focalizado 01.A imagem do objeto formada na retina é real, invertida e menor, o
corretamente na retina, sendo esse processo chamado de acomodação que nos leva a afirmar que o cristalino é uma lente de
visual. Considerando a máxima distância focal igual a 2,5cm, pode- comportamento convergente.
se afirmar que a variação da distância focal Δf do sistema córnea-cris- 02.A velocidade da luz, ao passar pelas partes do olho, é maior no
talino do olho para manter em foco um objeto que é deslocado do humor aquoso e no humor vítreo.
infinito até um ponto próximo padrão de 25cm é: 04.O fenômeno da refração da luz é garantido pelo desvio da
trajetória da luz, sendo mantidas constantes todas as outras
2,5 2,5
a) + –––– cm b) 2,27cm c) – –––– cm características da luz.
11 11 08.A refração da luz só ocorre no cristalino, cujo índice de refração é
d) – 2,27cm e) 0 diferente do índice de refração do humor aquoso e do humor
vítreo.
16.A miopia é um problema de visão caracterizado pela formação da
imagem antes da retina, sendo corrigido com uma lente de
comportamento divergente.
32.A presbiopia, popularmente chamada de “vista cansada”, é um
problema de visão similar à hipermetropia, sendo corrigido com
uma lente de comportamento convergente.
64.A hipermetropia é um problema de visão caracterizado pela
(UFSC) – Fazendo-se uma análise simplificada do olho humano, formação da imagem depois da retina, sendo corrigido com uma
pode-se compará-lo a uma câmara escura. Fazendo-se uma análise lente de comportamento divergente.
cuidadosa, ele é mais sofisticado que uma câmera fotográfica ou Dê como resposta a soma dos números associados às proposições
filmadora. A maneira como o olho controla a entrada de luz e trabalha corretas.
para focalizar a imagem para que ela seja formada com nitidez na retina
é algo espetacular! A figura abaixo apresenta, de maneira esquemática,
a estrutura do olho humano e a forma pela qual a luz que parte de um
objeto chega à retina para ter a sua imagem formada.
45
(UFRN) – Durante uma consulta ao seu médico oftalmologista, (UNIFOR) – Um oftalmologista explica que pais e professores
um estudante obteve uma receita com as especificações dos óculos devem estar atentos aos comportamentos das crianças. Uma dificuldade
que ele deve usar para corrigir seus defeitos de visão. Os dados da de aprendizado pode ser explicada por defeitos na visão. Alguns defeitos
receita estão apresentados no quadro abaixo. na visão como a miopia (distância do ponto próximo muito grande) e a
hipermetropia (ponto distante de 250,00mm) são causados pela falta de
Esférica Cilíndrica esfericidade do olho. Para corrigir essas deficiências, usamos as lentes
Eixo D.P. esféricas. Uma pessoa que é míope, para corrigir essa dificuldade que
(dioptrias) (dioptrias)
ela tem de enxergar de longe, precisa usar uma lente esférica divergente.
Já uma pessoa que é hipermetrope deve usar para correção uma lente
Para OD
esférica convergente. Com base no texto acima, determine as vergências
Longe OE de uma lente corretiva para um olho hipermetrope, cujo ponto próximo
está a 80,00cm, e de uma outra lente, para um olho míope, cujo ponto
Para OD + 2,0 distante está a 80,00cm.
Perto OE + 2,0
Em suas aulas de Física, ele havia aprendido como se formam as

imagens no olho hipermétrope e no míope, as quais estão
representadas nas figuras I e II abaixo.
Sabendo-se que a dioptria, D, popularmente conhecida como “grau da

lente”, é determinada pelo inverso da distância focal f, medida em
1
metros, isto é, D = ––– , é correto afirmar que o estudante é
f
a) hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal

igual a 0,5m.
b) hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal
igual a 2,0m.
c) míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal com
módulo igual a 0,5m.
d) míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal com
módulo igual a 2,0m.
46
Módulos Instrumentos de Óptica I /

FÍSICA F3
27 e 28 Instrumentos de Óptica II
(UFG) – O microscópio óptico é composto de duas lentes con- Uma luneta é constituída por uma objetiva e uma ocular,
vergentes, de aumentos lineares transversais diferentes, dispostas de associadas coaxialmente e acopladas a um tubo, cujo interior é preto
forma a produzirem imagens ampliadas de objetos muito pequenos, fosco. Com o uso do referido instrumento, focaliza-se um corpo
como células vivas e bactérias. Na construção do instrumento, foi celeste e a imagem final visada pelo observador forma-se a 60cm da
utilizada uma lente objetiva (próxima do objeto) com distância focal ocular. Sabendo-se que a objetiva e a ocular têm distâncias focais de
de 4,0mm e uma lente ocular (próxima do olho do observador) com 80cm e 20cm, respectivamente, calcular o comprimento da luneta
distância focal maior. A disposição das lentes foi feita conforme a (distância entre a objetiva e a ocular).
figura esquemática fora de escala a seguir, em que é mostrada a
posição da imagem (I) conjugada pela objetiva.
(FACID-PI) – A lente em questão é utilizada para observar

atentamente uma formiguinha.
Ah, Bidu, estou

apaixonada pelo Claro!
elefante, mas ele Deixe
nem me olha! comigo!
Você não
podia me
dar uma
mãozi-
nha?
Considerando-se que a imagem virtual conjugada pela ocular é vista

a 240mm dessa lente, calcule
a) a posição do objeto em relação à objetiva e o aumento linear
transversal dessa lente;
b) a distância focal da ocular;
c) o aumento linear transversal do instrumento;
d) o tamanho do objeto se a imagem vista pelo observador tem a
dimensão correspondente igual a 4,0mm.
Bidu deseja comprar uma lente em que a imagem da formiguinha seja

direta e ampliada cinco vezes. Se a lente está a 20 cm da formiga,
então a vergência dela é de
a) 1,0 “grau” b) 2,0 “graus” c) 3,0 “graus”
d) 4,0 “graus” e) 5,0 “graus”
47
(FUVEST) – A extremidade de uma fibra ótica adquire o (VUNESP) – Duas lentes delgadas, uma convergente e outra
formato arredondado de uma microlente ao ser aquecida por um laser, divergente, com distâncias focais respectivamente iguais a 1,0m e
acima da temperatura de fusão. A figura abaixo ilustra o formato da – 2,0m, encontram-se justapostas. Um objeto é colocado a 3,0m das
microlente para tempos de aquecimento crescentes (t1 < t2 < t3). lentes. A distância entre a imagem e o sistema de lentes (considerado
de espessura desprezível) vale:
a) 0,54m b) 0,65m c) 0,76m d) 1,2m e) 6,0m
Considere as afirmações:
I. O raio de curvatura da microlente aumenta com tempos crescentes
de aquecimento.
II. A distância focal da microlente diminui com tempos crescentes de
aquecimento.
III.Para os tempos de aquecimento apresentados na figura, a micro-
lente é convergente.
Está correto apenas o que se afirma em
a) I. b) II. c) III. d) I e III. e) II e III.
Note e adote:
A luz se propaga no interior da fibra ótica, da esquerda para a
direita, paralelamente ao seu eixo.
A fibra óptica está imersa no ar e o índice de refração do seu
material é 1,5.
48

Cad TC4 2serie 25aulas 4bim 2023 Fisica

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TC4_2a_FIS_Alelex_2022 17/06/2022 14:32 Página 29

Módulo A primeira lei da termodinâmica

A temperatura do gás no estado A é TA = 1000K e no estado B é TB = 2000K.

As máquinas térmicas construídas pelos cientistas e engenheiros, em

Motor a vapor das antigas locomotivas.

Assim, de maneira pejorativa, a Termodinâmica é chamada de a “Física

a) As figuras representam um dispositivo cilíndrico que contém certa

Determine (UNICAMP-SP) – Um gás ideal monoatômico percorre o ciclo

Sabendo-se que o êmbolo se desloca 20cm, determine

Módulo A primeira lei da

Módulo no Portal Objetivo FIS2M410

Fonte: <http://www.mspc.eng.br/termo/img01/termod307.gif>. [Adaptado]

A partir das informações do ciclo de Carnot sobre uma massa de gás,

Estão corretas apenas as alternativas:  Para determinar o rendimento de um motor, é necessário

Módulo no Portal Objetivo FIS2M411

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