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Super Material Anamnese
Super Material Anamnese
Identificação
FLUXOGRAMA IDENTIFICAÇÃO
Nome
Naturalidade e
Idade
Procedência
Escolaridade Cor/Etnia
Grau de confiabilidade
Localização
Características
Quantidade ou
Início
intensidade
HDA Sintoma
Cronologia Duração
Registro cronológico
e detalhado do Fatores de
Frequência
motivo que levou o melhora ou piora
paciente a procurar
atendimento Manifestações
associadas
Sistema nervoso
Sistema
Sintomas gerais
musculoesquelético
Sistema genitourinário
Cabeça e pescoço
Tórax Abdome
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6. ANTECEDENTES
SE LIGA!: Atualmente, usam-se siglas
Os antecedentes avaliam a condição para o registro da orientação sexual,
de saúde passada e presente do pa- como HSM; HSH; HSMH; MSH; MSM;
ciente, conhecendo fatores pessoais MSHM, em que: H – homem; M – mulher
e S – faz sexo com.
(fisiológicos), patológicos e fami-
liares que influenciam seu processo
saúde-doença. Nos antecedentes patológicos, in-
Nos antecedentes pessoais é feito o vestiga-se as doenças sofridas pelo
registro dos principais acontecimen- paciente: começando-se pelas mais
tos considerados fisiológicos daquele comuns na infância (sarampo, vari-
indivíduo, como gestação e nascimen- cela, coqueluche, caxumba, moléstia
to, desenvolvimento neuropsicomotor reumática, amigdalites) e passando
e desenvolvimento sexual. às da vida adulta (pneumonia, hepa-
Na parte de gestação e nascimento tite, malária, pleurite, tuberculose, hi-
investiga-se como decorreu a gravi- pertensão arterial, diabetes, artrose,
dez, uso de medicamentos ou radia- osteoporose, litíase renal, gota, entre
ções sofridas pela genitora, viroses outras).
contraídas durante a gestação, con- Além disso, são investigadas alergias,
dições de parto (normal, fórceps, ce- cirurgias prévias (registrar a data, o
sariana), estado da criança ao nascer, tipo de cirurgia, o diagnóstico que a
ordem do nascimento (se é primogê- justificou e o nome do hospital onde
nito, segundo filho etc.) e número de foi realizada), histórico de traumatis-
irmãos. mo (indagar sobre o acidente em si
Em relação ao desenvolvimento neu- e sobre as consequências deste) e
ropsicomotor, observa-se como se transfusões sanguíneas (anotar nú-
deu o processo de dentição, engati- mero de transfusões, quando ocor-
nhar e andar, fala, desenvolvimen- reu, onde e por quê).
to físico (peso e tamanho ao nascer Para pacientes do sexo feminino, re-
e posteriores medidas), controle dos gistra-se a história obstétrica da mes-
esfíncteres e rendimento escolar. ma: número de gestações (G); núme-
Por fim, no desenvolvimento sexual ro de partos (P); número de abortos
são registrados dados sobre a puber- (A); número de prematuros e número
dade, menarca (mulheres), sexarca, de cesarianas (C). Para pacientes do
menopausa (mulheres) e orientação sexo masculino, questiona-se o nú-
sexual. mero de filhos.
Encerra-se a investigação dos ante-
cedentes patológicos questionando
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FLUXOGRAMA ANTECEDENTES
Gestação e Nascimento
Desenvolvimento
Pessoais (ou fisiológicos)
Neuropsicomotor
Desenvolvimento Sexual
Doenças prévias
Antecedentes
Alergias
Histórico de transfusões
Patológicos
sanguíneas
História Obstétrica
(para mulheres)
Imunizações
Primeiros 5 minutos: 3
Quanto tempo depois de acordar você fuma seu primeiro Após 6-30 minutos: 2
cigarro? Após 31-60 minutos: 1
Após 60 minutos: 0
É díficil para você não fumar em áreas onde é proibido? Sim: 1 // Não: 0
Qual o cigarro que teria mais dificuldade para abandonar? 1º da manhã: 1 // Outros: 0
≤ 10: 0
11 – 20: 1
Quantos cigarros fuma habitualmente por dia?
21-30: 2
> 31: 3
Você fuma mais frequentemente pela manhã? Sim: 1 // Não: 0
Você fuma doente quando precisa ficar na cama a maior
Sim: 1 // Não: 0
parte do tempo?
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FLUXOGRAMA IDENTIFICAÇÃO
Alimentação
Habitação, Família e relações pessoais, Condição Nome, Idade, Sexo/gênero, Cor/etnia, Estado
socioeconômica, Lazer... civil, Ocupação, Escolaridade, Religião,
Naturalidade e Procedência.
Grau de Confiabilidade, Data e Hora.
Hábitos de vida
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Porto, Celmo Celeno. Porto, Arnaldo Lemos. Exame clínico. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
Bickley, Lynn S. Szilagyi, Peter G. Hoffman, Richard M. Bates, propedêutica médica. 12. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Rocco, José Rodolfo. Semiologia médica. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.
Swartz, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 7. ed. Rio de
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Silvia, Lívia Karoline Morais da. Silva, Ana Luzia Medeiros Araújo da. Coelho, Ardigleusa Al-
ves. Martiniano, Claudia Santos. Uso do nome social no Sistema Único de Saúde: ele-
mentos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Physis
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