Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • Temporâneo

    Enviado por

    Tomas Santa Rosa
    10 visualizações2 páginas
    O poema reflete sobre o tempo e sua passagem inexorável. O tempo é descrito como um processo cíclico que transforma e destrói todas as coisas, desde flores que desabrocham e murcham até os próprios corpos humanos que envelhecem. Não há escapatória ou resistência possível contra a marcha implacável do tempo, que cobra seu preço e converte até mesmo os momentos presentes em memórias do passado.

    Descrição original:

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento
    O poema reflete sobre o tempo e sua passagem inexorável. O tempo é descrito como um processo cíclico que transforma e destrói todas as coisas, desde flores que desabrocham e murcham até os próprios corpos humanos que envelhecem. Não há escapatória ou resistência possível contra a marcha implacável do tempo, que cobra seu preço e converte até mesmo os momentos presentes em memórias do passado.

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    10 visualizações2 páginas

    Temporâneo

    Enviado por

    Tomas Santa Rosa
    O poema reflete sobre o tempo e sua passagem inexorável. O tempo é descrito como um processo cíclico que transforma e destrói todas as coisas, desde flores que desabrocham e murcham até os próprios corpos humanos que envelhecem. Não há escapatória ou resistência possível contra a marcha implacável do tempo, que cobra seu preço e converte até mesmo os momentos presentes em memórias do passado.

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 2

    Temporâneo

    Alexandre

    Tempo, tempo, tempo

    Todo tempo passa


    Do fim ao começo
    Por irremediáveis passagens.
    Arde
    Evanesce
    Gela
    Floresce.
    Cíclico

    Somos apenas testemunhas à inércia


    Asteroides em órbita
    Tempo, tempo, tempo
    junto à gravidade
    Cúmplices:
    pele
    coluna
    peito
    bunda
    Para baixo.

    Há resistência
    Além da homeostática
    Incessantemente insistindo em burlar o imburlavel
    Tentando fugir
    Tempo, tempo, tempo
    Não perdoa
    Não tem empatia
    Apenas cobra
    Te cobre de luto.
    Quem disse que temos todo o tempo do mundo?
    Passado, presente e futuro
    A mercê
    Nem mesmo a espontaneidade do agora sobrevive
    Destinado a passar
    Mesmo estando bem diante de nós
    Em nós
    O agora sempre será memória

    Tempo, tempo, tempo

    Você também pode gostar