O poema descreve a relação do autor com seu "demônio interior", representado como uma entidade que o acompanha e o atormenta com seus sentimentos de raiva e dúvida. O demônio briga com o autor por se sentir renegado, mas também o motiva a lutar contra seus inimigos. No final, o autor pede uma segunda chance ao demônio, reconhecendo sua função de dar força mas também sua fraqueza em controlar a raiva dentro de si.
O poema descreve a relação do autor com seu "demônio interior", representado como uma entidade que o acompanha e o atormenta com seus sentimentos de raiva e dúvida. O demônio briga com o autor por se sentir renegado, mas também o motiva a lutar contra seus inimigos. No final, o autor pede uma segunda chance ao demônio, reconhecendo sua função de dar força mas também sua fraqueza em controlar a raiva dentro de si.
O poema descreve a relação do autor com seu "demônio interior", representado como uma entidade que o acompanha e o atormenta com seus sentimentos de raiva e dúvida. O demônio briga com o autor por se sentir renegado, mas também o motiva a lutar contra seus inimigos. No final, o autor pede uma segunda chance ao demônio, reconhecendo sua função de dar força mas também sua fraqueza em controlar a raiva dentro de si.
Tem um demônio do meu lado Pois não tem pra onde ir. Não exatamente aqui do lado Então te peço outra chance Mas sempre ao meu redor. Pra que, de agora em diante Ele anda bem calado possa fazer a diferença. Não sei porque não tem falado Mas sei que sente a minha dor. Não te prometo facilidade Pois não aprendi, A gente briga de vez em quando Nem com a idade Ele diz que não o amo tudo que o tempo me mostrou. E eu não sei o que fazer. Sei que sou cabeça dura Sei que às vezes o renego Sou fraco, frágil e imaturo Só por ele ser do inferno Mas reconheço sua função. Mais profundo do meu ser. Sei que odeias que eu duvide Sei que ele não tem culpa E que às vezes eu me humilhe Só existe porque nunca Por um pouco de atenção Fui capaz de controlar Acreditas em meu talento Essa raiva aqui dentro E se irrita nos momentos Que me tens como tormento Que me recuso a reagir. Da vergonha de quem sou. Do seu jeito meio torto Já quis muito abandoná-lo Me atacando feito um ogro O deixei bem revoltado Só quer ver eu revidar. E veio à frente me encarar Sabes que no fundo eu consigo Foi quando vi nas profundezas Aniquilar os inimigos Do olhar daquela besta Que me fazem questionar. A verdade sobre mim. Sei que também tens sentimentos … E quer voltar aqui pra dentro Mas precisa me mostrar Essa história não termina Que posso até estar errado E nem sempre ela rima Mas tenho um demônio aqui do lado Porque de novo eu errei. Me dando forças pra lutar. Sinto muito meu amigo se até contigo eu vacilo Mas não quero mais te ver partir.