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PESQUISADORES CHINESES

AFIRMAM QUE A
ELETROCULTURA FUNCIONA
COMO TEORIZADA

Fig. 1: SESS para melhorar a produção agrícola. Crédito:


DOI: 10.1038/s43016-021-00449-9

Uma equipe de pesquisadores afiliados a várias instituições na


China relata que a eletrocultura pode aumentar os rendimentos
agrícolas. Em seu artigo publicado na revista Nature Food, o
grupo descreve o cultivo de ervilhas usando métodos
tradicionais enquanto aplica choques elétricos em outras
culturas de ervilha.

A eletrocultura tem sido sugerida como um possível meio para


aumentar o rendimento das culturas. A ideia é aplicar uma
corrente elétrica nas plantas em crescimento; fazer isso, por
algum motivo desconhecido, pode aumentar os rendimentos.
Vários estudos testaram a ideia, mas até agora, todos eles
foram contaminados por alegações de falhas metodológicas.
Agora, alegações semelhantes estão sendo feitas sobre a
pesquisa da equipe na China. Por razões ainda desconhecidas, a
equipe optou por não usar uma abordagem duplo-cega no
estudo. Isso levou os críticos a notar que seus resultados
poderiam ter vindo de algum outro fator.

O trabalho da equipe na China foi simples e direto. Eles


plantaram duas parcelas de ervilhas das mesmas vagens de
amostra em uma estufa. Eles então cuidaram das plantações
em condições quase idênticas, exceto por uma – as plantas em
uma das parcelas foram cultivadas em um campo elétrico.
Quando as plantas amadureceram e produziram novas ervilhas,
os pesquisadores descobriram que aquelas cultivadas no campo
elétrico produziram aproximadamente um quinto a mais do
produto. Os pesquisadores afirmam que seus resultados provam
que a eletrocultura funciona como teorizado, embora não
tenham explicação sobre o porquê.

Notavelmente, os pesquisadores adotaram uma nova


abordagem para gerar o campo elétrico no canteiro de ervilhas.
Em vez de retirá-lo da rede, eles o geraram no local usando um
nanogerador triboelétrico alimentado por energia colhida do
vento e da chuva – uma abordagem, eles observaram, que
custou apenas US$ 40. Eles sugerem que sua técnica poderia
ser usada imediatamente como meio de aumentar a oferta de
alimentos para uma população mundial crescente. Eles
reconhecem, no entanto, que pode haver alguma hesitação por
parte dos consumidores preocupados com os possíveis
impactos à saúde do campo elétrico nas lavouras

 【Construção de qualidade】Estas estacas de plantas são habilmente feitas com


excelente condutividade elétrica, usando fio de cobre puro de 99,9% que é enrolado em
torno de postes de madeira fortes. Eles são construídos para durar por um longo tempo
e para ajudar suas plantas de maneira natural e eficiente.
 Âmbito de aplicação: estas estacas de plantas são adequadas para vasos ao ar livre,
vasos de plantas internas, canteiros de flores e jardins de todos os tamanhos. Eles
podem ajudá-lo a apoiar e treinar suas plantas, sejam trepadeiras, rosas, tomates ou
outras culturas. Com estas estacas, você pode cultivar jardins bonitos e saudáveis em
qualquer espaço.
 【Instalação sem complicações】Instalar nossas estacas de plantas é muito fácil. Basta
perfurar um orifício de 5 a 7,6 cm no solo, inserir as estacas da antena e cobri-las com
terra ao lado da sua planta. Sem ferramentas ou fios envolvidos. É assim que é fácil e
rápido.
 【Fortalece suas plantas】Estas estacas de plantas são perfeitas para dar às suas
plantas o suporte de que precisam para florescer. Eles têm 29 cm de comprimento, o
que significa que podem caber em várias alturas de plantas e espécies. Quaisquer que
sejam as plantas que você está cultivando, essas estacas de plantas satisfarão suas
necessidades de cultivo.
 【Cultive suas plantas com eletricidade】Estas estacas de plantas enviam uma
corrente suave para as raízes, melhorando seu crescimento e sem qualquer fertilizante.
Economize dinheiro e recursos enquanto colhe plantas mais saudáveis e abundantes

Descrição:
Experimente o poder transformador da jardinagem eletrificada com estas estacas de
jardim. Eles são feitos de fio de cobre puro de 99,9%, que conduz eletricidade e
aumenta o crescimento de seus vasos ao ar livre. Basta inserir as estacas da antena
no solo e conectá-las a uma fonte de alimentação. Cada estaca tem 29 cm de
comprimento e pode cobrir uma área grande.

Especificação:
Nome: estacas de plantas
Material: madeira, fio de cobre
Tamanho: 30,5 cm
Peso: (aprox. )200 g.
Tamanho da embalagem: ) 31 x 5 x 5 cm.
Cenas aplicáveis: jardim ao ar livre, vasos de plantas

Conteúdo da embalagem:
Estacas de plantas, 6 peças

Observação:
1. Devido a diferentes efeitos de exibição e iluminação, a cor real do produto pode ser
ligeiramente diferente da cor mostrada na imagem. Obrigado!
2. Devido à medição manual, é permitido um desvio de medida de 1 a 3 cm

Fonte para Experimentos em


Eletrocultura (V247)
Detalhes
Escrito por: Newton C. Braga
powered by social2s

Este circuito foi obtido numa Electronic Experimenter´s Handbook de 1973.


Trata-se de uma fonte de alta tensão estática que serve para excitar plantas em
experimentos envolvendo crescimento. O circuito gera uma tensão da ordem de
3 000 V criando assim um forte campo estático. Os componentes críticos são o
transformador e a válvula. Esta válvula pode ser substituída por um diodo de
alta tensão.

Fonte Para Experimentos em Eletrocultura

INTRODUÇÃO
A aplicação de eletricidade, magnetismo, luz monocromática e som podem estimular o
crescimento de plantas em grande parte. Esta tecnologia pouco conhecida, chamada
Eletrocultura, pode acelerar a taxa de crescimento, aumentar o rendimento, e melhorar a
qualidade da colheita. A Eletrocultura pode proteger as plantas de doenças, insetos e
congelamento. Estes métodos também podem reduzir as exigências para fertilizante ou
pesticidas. Os fazendeiros podem cultivar colheitas maiores e melhores em menos tempo, com
menos esforço, e a um custo mais baixo. As várias abordagens em Eletrocultura incluem:
antenas, eletricidade estática, corrente alternada e contínua, magnetismo, freqüências de rádio,
iluminação monocromática e intermitente, e som. As energias são aplicadas às sementes,
plantas, terra ou a água e nutrientes.

SISTEMAS ELETROSTÁTICOS
O estudo experimental dos efeitos de eletricidade no crescimento vegetal começou em 1746,
quando o Dr. Maimbray of Edinburg tratou plantas de murta com a descarga de um gerador
eletrostático, e desse modo aumentando o seu crescimento e florescimento. Dois anos depois, o
abade francês Jean Nolet descobriu que as plantas respondem com taxas aceleradas de
germinação e crescimento global quando cultivadas debaixo de eletrodos carregados.
Começando em 1885, o cientista finlandês Selim Laemstrom experimentou com um sistema
aéreo alimentado por um gerador Wimhurst e jarros Leyden. Ele descobriu que a descarga
elétrica das pontas dos fios estimulam o crescimento de cultivos como batatas, cenouras, e aipo
com um aumento médio de cerca de 40% (até 70%) dentro de 8 semanas. Morangueiros
cultivados em estufas produziram frutas maduras na metade do tempo habitual. O rendimento
de framboesas foi aumentado em 95%, e o rendimento de cenouras foi aumentado em 125%.
Colheitas de repolho, nabos, e linho, entretanto, cresceram melhor sem eletrificação do que com
ela. O sistema de Laemstrom compreende uma antena horizontal suspensa alto o suficiente para
permitir arar, capinar e irrigar. A voltagem aplicada à antena varia de 2 a 70 KV, dependendo da
altura da antena. A corrente é de aproximadamente 11 ampères. (4, 5)
Spechniew e Bertholon obtiveram resultados semelhantes alguns anos depois, e assim fez o
padre suíço J.J. Gasner em 1909. Também naquele ano, o Prof. G. Stone demonstrou que umas
poucas faíscas de eletricidade estática descarregadas na terra a cada dia aumenta as bactérias do
solo em até 600%.
Nos anos vinte, V.H. Blackman reportou suas experiências com um sistema aéreo semelhante
àquele de Laemstrom. Ele aplicou 60 volts CC / 1 miliampère através de 3 fios de aço de 32 pés
cada e suspensos em postes afastados por 6 pés e a 7 pés de altura. Este arranjo rendeu um
aumento médio de cerca de 50% para vários tipos de plantas. (6)
Em 1898, Grandeau e Leclerq estudaram o efeito da eletricidade atmosférica em plantas
cobrindo parte de um campo com uma rede de arame que as protegeu da ação elétrica natural.
As plantas descobertas cresceram 50 a 60% melhor que as plantas protegidas.
O solo molhado melhora o fluxo de corrente. Plantas Eletrocultivadas requerem
aproximadamente 10% mais água que as plantas controle porque a água carregada é transpirada
mais rapidamente do que em condições normais. Resultados positivos são sempre obtidos,
exceto quando ozônio é formado por ionização. Íons aéreos negativos intensificam os processos
de redução e oxidação celular, enquanto os positivos os deprimem.

SISTEMA DE ANTENAS

O fazendeiro francês Justin Christofloreau chamou a atenção em 1925 com seu aparato para
coletar energia atmosférica para seus cultivos. O trevo tratado pelo seu método cresceu 7 pés de
altura. O aparato de Christofloreau consistiu em um poste de madeira de 25 pés; no topo estava
um ponteiro de metal alinhado norte-sul, e uma antena. Foram soldadas tiras de cobre e zinco
juntas para gerar eletricidade a partir do calor solar. Vários dos postes foram fixados separados
por cerca de 10 pés, e os fios que conduzem deles estendidos aproximadamente por 1000 jardas.
Christofloreau reivindicou que a eletricidade acumulada destruiu parasitas e promoveu
processos químicos benéficos no solo. (2) Em 1924, Georges Lakhovsky inventou seu Circuito
Oscilador, uma bobina de cobre de uma volta com extremidades sobrepostas separadas por uma
abertura. A capacitância gera correntes oscilatórias que beneficiam as plantas. O anel é apoiado
por um isolante como uma vara de plástico. Este arranjo extremamente simples estimula o
crescimento da planta. (3)
Outras configurações também aumentam o crescimento da planta. Uma bobina cônica de fio
rígido feita com 9 voltas (sentido anti-horário no Hemisfério Norte, horário no Sul), quando fixo
no chão a aproximadamente 1 pé ao norte de uma planta, irá coletar eletricidade atmosférica.
Conecte um fio da cerca a uma vara de metal perto das plantas. Uma antena de tv também pode
ser usada. Rebar* pode ser afundado no chão a cada final de fileira de plantas, conectado por
um fio desencapado sob o solo ou no ar. Uma orientação norte-sul tirará proveito da polaridade
geomagnética.
N.T.
*Rebar = Barras reforçadoras usadas para aumentar a tensão do concreto

MAGNETISMO
O criador de plantas Alberto Pirovano publicou uns 50 trabalhos sobre alterações herdadas em
plantas induzidas por tratamento com baixa freqüência ou campos magnéticos constantes.
Albert R. Davis recebeu a patente norte-americana n°. 3.030.590 para o seu sistema de
jardinagem com magnetismo. Davis disse: "Nós descobrimos... que tratando sementes sobre o
chão com o pólo Sul de um ímã (1.500 a 2.500 Gauss) aumenta a germinação e crescimento, e
as folhas destes legumes são maiores." "Se você trata sementes ... de beterrabas, batatas,
cenouras ou nabos, você produzirá um resultado melhor usando o pólo Norte do ímã." A
influência magnética também ameniza a tensão superficial da água, a qual então é mais
prontamente absorvida pelas sementes e plantas. U.J. Pittman conduziu experimentos de campo
extensivos com estes resultados: "O magnetismo da Terra" pode afetar a direção do crescimento
das raízes de algumas plantas, e também a taxa de crescimento de algumas mudas... As raízes de
algumas plantas [ trigo de inverno e primavera, e aveias selvagens] normalmente alinhadas eles
em um plano de N-S aproximadamente paralelo à face horizontal do campo magnético da
Terra... O trigo de inverno semeado em fileiras que correm em ângulos retos com o N
magnético freqüentemente rendem mais que o trigo semeado em outra direção por 3 a 4
bushels / acre porque as raízes crescem em uma direção N-S e utilizam os nutrientes das áreas
entre as fileiras mais extensivamente." "Descobriu-se que as sementes de algumas variedades de
trigo, cevada, linho, e centeio germinam mais rapidamente e crescem mais durante as suas fases
de muda quando seus eixos longitudinais e terminais embrionários são apontados para o pólo N
magnético do que quando eles são apontados em qualquer outra direção." "Muitas sementes
germinam e crescem cerca de duas vezes mais rápido se elas são expostas ao pólo N de um
campo artificial antes de serem plantadas do que se elas não forem tratadas. - a semente de trigo
em particular cresce cerca de 5 vezes mais nas primeiras 48 horas do que a semente não
exposta." "Em algumas espécies a taxa de crescimento aumentada persiste até a maturidade.
Feijões verdes amadurecem assim mais uniformemente e rendem mais que aqueles de semente
sem tratar plantadas aleatoriamente."
"Os efeitos do tratamento magnético antes da germinação parecem permanecer ativo dentro de
algumas sementes durante pelo menos 18 meses depois da aplicação. A intensidade magnética
exigida para dar resposta máxima parece estar entre 0,5 e 100 Oersted quando aplicada durante
240 horas. Por alguma razão desconhecida acontece uma maior resposta de crescimento se as
sementes são sujeitas ao magnetismo por 48, 144, 240, ou 336 horas do que se expostas por
períodos intermediários. Uma exposição durante 240 horas produz respostas máximas na
maioria das sementes... "(21) Pittman descobriu que a determinação sexual de plantas monóicas
como milho e pepinos também é afetada pelo campo geomagnético: "Se o radical embrionário
de tais plantas é orientado para o Norte, um maior número de flores femininas é formado do que
no caso de sementes orientadas para o Sul. Uma vez que as frutas do pepino são produzidas da
flor feminina, a orientação dos radicais das sementes em
direção ao norte levará, claro, a um maior rendimento por planta." Em geral, a orientação em
direção ao norte do radical embrionário (particularmente do milho) promove masculinidade. A
resposta das sementes quando orientadas para os pólos geomagnéticos depende da orientação
destra ou canhota da semente e as características sexuais do tipo de planta. Quando orientadas
com a ponta do radical embrionário para o pólo S geomagnético, as sementes levógiras
demonstram taxas
mais altas de crescimento, respiração, e atividade enzimática, e rendimentos até 50% maiores.
Sementes destrógiras respondem com taxas de crescimento e rendimento aumentados em até
50% quando as pontas de seus embriões são apontados para o pólo N. Quando sementes de
coníferas são cultivadas com seu radical embrionário orientado para o S, elas germinam 4 a 5
dias mais cedo que sementes orientadas para o pólo N.
As fases lunares também têm um efeito profundo na germinação de coníferas. Elas irão brotar
mais rapidamente quando seus radicais embrionários são orientados para o S durante a lua
cheia, do que se elas fossem germinadas durante a lua nova. Se há alguma dúvida a respeito da
orientação ou gênero das sementes, resultados positivos podem ser obtidos em qualquer caso
tratando as sementes por duas semanas no neutro magnético, a região quieta onde o empuxo
magnético é balanceado entre N e S. Esta região é localizada observando-se os padrões
formados por limalha de ferro pulverizada em um painel de vidro colocado sobre o ímã. Pittman
cultivou também batatas a partir de olhos extirpados tratados magneticamente. A safra do
campo cultivado rendeu 17% mais tubérculos comerciáveis que pesaram 38,5% mais que
aqueles cultivados a partir de olhos não tratados! Pittman concluiu: "O tratamento magnético
pré-germinativo do olho pode ter efetuado uma alteração no processo metabólico no broto que
eventualmente promoveu uma iniciação maior e mais cedo do tubérculo. Os tubérculos
iniciados precocemente teriam tido mais tempo para se desenvolverem em tamanho do que os
que iniciaram depois." A exposição de sementes a campos magnéticos também aumenta a
porcentagem de germinação de sementes de abricó e maçã, aumenta os rendimentos de feijões
repentinos, apressa o crescimento de mudas de leguminosas e cereais, e a taxa de
amadurecimento do tomate. P.W. Ssawsotin relatou que um campo de baixa intensidade (60 Oe)
pode afetar alguns processos biológicos tanto quanto ímãs de alta intensidade (1.600 Oe).
Algumas das "janelas" eficientes são bastante estreitas. Strevoka, e cols., descobriram que uma
força de campo de 60 Oe aumentou a taxa de crescimento de feijões, pepinos, tremoços, milho e
centeio, mas o centeio não foi afetado por um campo de 100 Oe. Os maiores resultados foram
obtidos às temperaturas que são ideais para o crescimento de cada tipo de planta. (22) Outros
pesquisadores russos descobriram que sementes de trigo e cevada pré-magnetizadas (2.000 Oe)
por 30 minutos com o eixo principal alinhado com o fluxo magnético germinarão muito mais
vigorosamente que sementes controle. A germinação na verdade é retardada quando as sementes
são alinhadas de encontro ao fluxo. As sementes de milho respondem diferentemente de acordo
com a sua orientação esquerda (l-) ou direita (d-) ou simetria (s) quando tratadas por um campo
magnético constante (7 kOe) durante 15 minutos. As sementes l- são muito responsivas,
apresentando captação de água, potássio e aminoácidos livres aumentadas 24 horas após o
tratamento. O efeito nas sementes l- é mais forte quando o embrião saturado de água é orientado
para o pólo N magnético. Lazarenko e Gorbatovskaya também relataram outros efeitos
estranhos: "Resultados mais curiosos ainda foram obtidos em experimentos nos quais as
sementes foram aquecidas em um tubo de ensaio sendo deixadas durante 30 minutos em água
fervente... Comparadas às sementes controle, as sementes aquecidas (no estado seco descrito
acima) e expostas ao campo magnético exibiram maior atividade de brotamento... " Outros
experimentos mostraram que o tratamento do solo com água magnetizada e/ou corrente de baixa
freqüência (0.5 ou 5 A) ativa o potássio e o fósforo do solo, aumentando assim sua
biodisponibilidade. (23, 24) A.V. Krylov também demonstrou fenômenos magnetotrópicos nos
vegetais: "A germinação de sementes em um campo magnético constante apressou o
crescimento de brotos, radículas e o desenvolvimento da planta, enquanto que um aumento
neste sinal positivo promoveu envelhecimento, adoecimento e morte. A polaridade também
desempenha um papel na imunidade da planta. As mudas com suas radículas voltadas em
direção ao pólo N foram densamente infestadas por parasitas e mofos, e a resistência destas
mudas estava obviamente deprimida. A aparência das mudas confrontadas com o pólo S (com
todas as outras condições mantidas) era completamente diferente." Em um campo de 1.500 Oe,
o maior número de sementes germinadas foi encontrado após uma exposição de 10 a 30 e 300
minutos. Outros ganhos foram encontrados a 2,800 Oe. Se o campo magnético for muito
intenso, a germinação pode ser retardada. Strevoka relatou um achado contrário: um campo não
homogêneo de 12.000 Oe suprime a germinação de feijões em até 40%. (25) O Guarda-Geadas
de DeLand -- A "Torre Guarda-Geadas" desenvolvida por John DeLand nos anos 40 usa
magnetismo para substituir vasos repulsivamente sufocantes. Ele obteve altos rendimentos de
laranjeiras classicamente consideradas muito velhas para serem produtivas. O sistema de
DeLand pode proteger um acre de árvores de geada, mas é ineficaz para plantas pequenas.
George van Tassel deu esta descrição do dispositivo: "A Torre Guarda-Geadas de DeLand tem
aproximadamente 32 pés de altura. É composta de três tubos de aço galvanizado padrão de 12
pés de comprimento. A parte mais baixa é um tubo de 2 polegadas, fixado a 3 pés de
profundidade em concreto. Em cima disto, uma seção de tubos de 12 pés de 1 1/2 polegada é
fixada por meio de um redutor. Sobre deste a parte de cima de tubo 12 pés, 1 polegada de
diâmetro, é fixada por meio de um redutor. São colocados horizontalmente sobre cada redutor e
à cabeça do mastro discos de 1 pé de diâmetro, 3/4 de polegada, de madeira compensada
impermeável. Próximo ao diâmetro externo de cada disco ou colarinho de madeira compensada
são feitos 7 furos. Estes furos são paralelos ao mastro central e são espaçados igualmente ao
redor do diâmetro, afastados 51 1/2 graus." "Iniciando do topo do mastro, com uma extensão de
6 ou 7 polegadas paralela ao chão, fios de cobre n0. 10 desencapados são passados para baixo
através da extremidade exterior da fundação de concreto. De lá eles se ramificam para fora, em
trincheiras de 18 polegadas de profundidade, para uma distância de não mais que 144 pés do
centro do mastro. Neste ponto, cada fio é embrulhado várias vezes ao redor de um ímã
permanente Alnico-V. A ponta de cada fio é trazida sobre chão e dirigida de volta para sua outra
ponta em cima da torre. O ímã é coberto com uma capa de plástico para protegê-lo de ferrugem
e manter os enrolamentos no lugar." "As trincheiras e ímãs são cobertas com terra. A
profundidade de 18 polegadas é para proteger os fios do cultivo, eles têm que permanecer
intactos para o sistema funcionar. Um dos fios na torre, e conseqüentemente na terra, deve estar
apontado para o Norte magnético. A colocação deste primeiro ímã deve ser feita com muita
precisão, e os outros também devem ser colocados precisamente." "Os conjuntos de ímãs são
inclinados para o mastro a 34 graus em relação à superfície do chão. Apontando as barras
magnéticas enterrados para o pólo Norte magnético, mas também fixando-as então apontadas ou
inclinadas para o mastro central dá uma inclinação ao fluxo de energia." "Este sistema protegeu
arvoredos quando as temperaturas caíram para tão baixo quanto 20 F. O sistema não altera a
temperatura do ar no arvoredo. Mais que isso, parece efetuar uma condição nas próprias plantas,
de forma que as temperaturas mais baixas não induzem a geada. Os frutos caídos no chão
gearão." (26-28)"

TRATAMENTO ELETROGÊNICO DA SEMENTE


Nos anos setenta, A. Zaderej e C. Corson formaram a Intertec Inc., para desenvolver e
comercializar seu "Tratamento Eletrogênico para Sementes". O sistema da Intertec simula uma
variedade de condições atmosféricas conhecidas em beneficiar o desenvolvimento vegetal. As
sementes são condicionadas e rejuvenescidas, resultando em germinação mais rápida e
rendimentos aumentados. As sementes são pulverizadas com uma solução de minerais e
enzimas que são implantados na cobertura da semente através de eletroforese; isto apressa a
atividade cromossômica. Uma segunda exposição a íons negativos de alta voltagem aumenta a
implantação. Então as sementes são expostas a radiação infravermelha de modo a reduzir a
dureza e dormência da semente e aumentar o metabolismo do ATP. A próxima fase usa uma
carga eletrostática para dar proteção de catódica. Isto reduz a taxa de mortalidade das sementes
proporcionando uma fonte de elétrons para tamponar a reação com os íons dos radicais livres
dos nutrientes. As sementes devem estar úmidas quando tratadas com a proteção catódica.
Sementes secas podem ser danificadas por este tratamento, mas as sementes estragadas podem
ser consertadas um pouco se elas forem umedecidas. A proteção catódica aumenta a viabilidade
e a germinação em até 200%. A fase final do processo eletrogênico trata as sementes com
freqüências de rádio selecionadas que estressam a memória das moléculas de ADN, carregando
as mitocôndrias, e intensificando outros processos metabólicos. Este tratamento aumenta o grau
de absorção de água, a
condutividade elétrica, e a captação de oxigênio. As freqüências variam de 800 KHz a 1,5 MHz
com uma intensidade de campo de 3,2 W / cm². As sementes precisam ser tratadas o mais
próximo de quando elas serão semeadas. Por alguma razão desconhecida, os efeitos do
tratamento eletrogênico não vão longe.

SOM
O crescimento de vegetais pode ser estimulado através do som sozinho. O efeito continua até 50
KHz. As freqüências de 4 a 5 KHz são particularmente eficientes para aumentar a germinação,
atividade enzimática, e respiração. Normalmente, o movimento de protoplasma fluindo nas
células vegetais é reduzido no alvorecer e anoitecer, mas esta fluidez pode ser acelerada por um
gerador de freqüência auditiva usado durante 30 minutos a uma distância de cerca de 5 pés das
plantas. Como resultado, a quantidade e taxa de crescimento aumenta. As plantas não devem ser
tratadas dessa maneira por mais de 3 horas diárias, ou é provável que as plantas morram dentro
de um mês ou dois, dependendo da qualidade do som e sua intensidade. Freqüência muito alta,
aguda, causa rompimento celular e morte. Algumas músicas de Rock'n Roll também fazem isso.
Um processo revolucionário chamado "Florescer Sônico", inventado por Dan Carlson, usa um
tom de 3 KHz (modulado para produzir gorjeios e assobios como o dos pássaros) e um
pulverizador foliar (55 minerais traço, algas, giberelina e aminoácidos) produzir "crescimento
indeterminado em vegetais". O seu primeiro sucesso foi com uma estufa de plantas de Paixão
Roxa que normalmente crescem apenas cerca de 18 polegadas. Sob a influência do Florescer
Sônico, a planta eventualmente cresceu mais de 1.200 pés eventualmente, e ganhou para si um
lugar no Guinness Book of World Records. (29) Cultivadores que usam o Florescer Sônico
relatam aumentos dramáticos no rendimento, legumes e frutas de melhor sabor, e flores mais
brilhantes. Os cultivadores podem esperar uma produção aumentada e uma maturidade precoce.
Brotos de alfafa aumentarão em peso em 1.200 % dentro de 3 dias. Os brotos terão uma vida de
prateleira mais longa (2 a 3 semanas) que a habitual (3 a 4 dias). Experimentos com o Florescer
Sônico na África produziram plantas que sobreviveram a climas extremamente quentes e
alagados. O Florescer Sônico também produzirá frutas em árvores de primeiro ano. Fazendeiros
de maçã relataram rendimentos triplos, vida de prateleira de 8 meses, e um aumento enorme nos
valores nutricionais: 126 % mais potássio, 326 % mais cromo, 400 % mais ferro, e 1.750% mais
zinco. As perdas por doenças e pestes foram reduzidas em mais de 80 %. As possibilidades são
ilimitadas. Por exemplo, Carlson diz: "Uma de nossas maiores inovações em fazer todo o
mundo entender como é fácil é alimentar grandes quantidades de pessoas, envolveu um broto
secundário em um tomateiro. Umbroto secundário normalmente é um ramo estéril que aparece
entre um broto lateral e o ramo principal. Nossas plantas de tomate crescem 2 polegadas por dia
então se assim nós permitirmos um broto secundário crescer durante sete dias, terá
aproximadamente 14 polegadas de comprimento. Se então nós os cortarmos, pusemo-los na
sombra e borrifamo-los uma vez por dia com uma solução de Florescer Sônico de 1/4 de onça
por galão, em 10 a 14 dias ela se torna completamente enraizada e começa a crescer 2 polegadas
por dia. Cinqüenta e cinco dias depois, tem 7 a 9 pés de altura. Agora, a produção normal em
tomates é de 90 dias. Nós estamos fazendo isto em menos que 55, e mais, nós estamos
produzindo pelo menos duas vezes mais frutos em quase a metade do tempo". Água é
adicionada à fórmula concentrada de Florescer Sônico. O cassete (contendo um sinal de 3 KHz
e sons da natureza) é tocado em alto volume com altos agudos e médios graves durante 10
minutos antes de pulverizar as plantas. As plantas são pulverizadas então enquanto o cassete
está tocando, e o som é mantido durante outros 20 minutos após pulverizar. Ambos os lados das
folhas devem ser saturados. O tratamento tem melhor performance de manhã cedo (antes das 9
hs.), de preferência em tempo nublado. Nas manhãs frias, a pulverização deve ser atrasada para
o fim de tarde. Não pulverize as plantas também quando a temperatura cair abaixo dos 50 F. A
fórmula também pode ser administrada na provisão de água regular, gotejamento, hidroponia,
etc. A solução nutriente deve ser aplicada uma vez por mês durante o primeiro mês, e então
duas vezes por semana depois disso. As sementes devem ser saturadas em uma solução diluída
de nutriente
durante 8 horas ou ao longo da noite enquanto a fita sonora é tocada continuamente em uma
aparelho de cassete com capacidade autoreversa. Plante as sementes imediatamente. A fita deve
ser tocada diariamente durante pelo menos 30 minutos durante o período de luz do dia.

CORRENTE CONTINUA

Nos anos 40s, W. Ross de Nova Iorque notificou que obteve um aumento de várias vezes no
rendimento de um campo de batatas quando ele enterrou uma placa de cobre (5 pés x 14 pés) na
terra, e uma placa de zinco das mesmas dimensões 200 pés distante. As duas placas estavam
conectadas por um fio acima do chão, formando assim uma célula galvânica.
Em experimentos semelhantes de Holdenfleiss (1844) com bateria de placas de zinco e cobre
carregada, os rendimentos aumentaram até 25%. (7) De 1918 a 1921 uns 500 fazendeiros
britânicos desenvolveram um sistema compartilhado para tratar os seus grão em uma solução
eletrificada de nutrientes. Os grãos foram secos antes de semear. Os fazendeiros cultivaram
aproximadamente 2.000 acres com a semente. Os resultados foram reportados no Scientific
American (15 de fevereiro de 1919): "Em primeiro lugar, há um aumento notável no rendimento
de grãos da semente eletrificada... o rendimento da semente eletrificada excede o da não
eletrificada por 4 a 16 alqueires... A média... está entre 25 e 30% de aumento... O aumento em
peso variou de 1 libra a até 4 libras por alqueire... Além do aumento no tamanho do rendimento
e do aumento no peso por alqueire, há um aumento na palha... considerando que o tamanho das
sementes não eletrificadas tinha gerado apenas 2 palhas por semente, as eletrificadas geraram
5.... A palha que cresce da semente eletrificada é mais longa... A corpulência e a força da palha
são aumentadas... a colheita é menos propensa a ser derrubada por tempestades... O milho que
cresce de semente assim tratada é menos suscetível aos ataques de doenças de fungos e vermes
cilíndricos." "O efeito produzido sobre a semente não é permanente; ela irá reter sua eficiência
aumentada por apenas cerca de um mês após a eletrificação, se mantida em um lugar seco. É
então desejável que a semente seja prontamente semeada após ter sido eletrificada... O grão
deve ser macerado em água que contém um pouco de sal (nitrito de sódio) dissolvido que agirá
como um condutor... A semente é macerada nisto, e uma fraca corrente elétrica é passada
através de eletrodos (ferro) de grande superfície presos a duas paredes extremas opostas do
tanque. A semente então é retirada e seca." A semente que é para ser semeada em um tipo de
solo renderá melhores resultados com um sal de cálcio, e a semente que é para ser semeada em
outro tipo de solo renderá melhores resultados com um sal de sódio ou outro. Um tipo de
semente precisará de tratamento por umas tantas horas, e um outro tipo durante muitas horas a
mais ou a menos. Por exemplo, a cevada precisa um tratamento duas vezes mais longo que com
o trigo ou a aveia. A força da solução e a força da corrente deve ser apropriada, e
necessariamente não é a mesma em cada caso. A secagem é muito importante. A semente deve
ser seca à temperatura certa, nem muito rapidamente nem muito lentamente; e deve ser secado
ao grau certo, nem muito mais nem muito menos. (8, 9)
Em 1964, o USDA executou testes nos quais um eletrodo negativo foi colocado no alto de uma
árvore, e o eletrodo positivo foi conectado a um prego direcionado para a base da árvore. A
estimulação com 60 volts CC aumentou densidade de folhas substancialmente nos ramos
eletrificadas depois de um mês. Dentro de um ano, a folhagem aumentou 300% nesses ramos!
(10)
A eletricidade também pode curar as árvores de algumas doenças. Um método foi desenvolvido
em 1966 para tratar abacateiros afetados com cancro e laranjeiras com cascas escamosas. Um
eletrodo foi inserido no cambio vivo e linhas do floema da árvore e a corrente passada pelos
ramos, raízes ou terra. O tratamento é melhor administrado na primavera. A duração do
tratamento depende do tamanho e da condição da árvore. Brotos novos apareceram após um
único ciclo de tratamento. Depois que a casca era removida, as árvores começaram a frutificar!
O período de estratificação do enxerto também pode ser encurtado desta maneira. A passagem
de uma corrente elétrica modifica as propriedades físicoquímicas do solo. Seu estado de
agregação aumenta, e sua permeabilidade para a umidade é melhorada. O conteúdo de
nitrogênio absorvível, fósforo, e outras substâncias é aumentado. O pH muda. Normalmente, a
alcalinidade é reduzida, e a evaporação aumentada. Tanto correntes elétricas alternadas como
contínuas têm uma ação bacteriana que afeta também a microflora do solo. Até 95% de mofo de
repolho e outras bactérias e fungos pode ser destruídos através da desinfecção elétrica.
A breve exposição de sementes à corrente elétrica quebra sua dormência, acelera o
desenvolvimento ao longo do período vegetativo, e no final das contas aumenta os rendimentos.
O efeito é maior com sementes que têm uma baixa taxa de germinação. O metabolismo das
mudas é estimulado; a respiração e a atividade enzimática hidrolítica é intensificada para muitos
tipos de plantas. Lazarenko e Gorbatovskaya reportaram estes resultados: "Ao término da
vegetação a planta de algodão experimental teve duas ou três vezes mais vagens do que a planta
controle. O peso significativo das sementes e fibra também era maior nas plantas experimentais.
No caso da beterraba de açúcar o rendimento e conteúdo de açúcar foi aumentado, e em locais
próximos ao pólo negativo o aumento em conteúdo de açúcar foi particularmente alto. O
rendimento do tomate aumentou em 10 a 30%, e a composição química da fruta foi modificada.
O conteúdo de clorofila destas plantas foi sempre maior do que o controle... Pés de milho
absorveram o dobro de nitrogênio que as plantas controle durante o período vegetativo... A
transpiração da planta experimental foi mais alta do que o controle, especialmente ao
anoitecer..." "A ação estimulante da corrente alternada foi maior quando a densidade da corrente
foi de 0.5 mA/cm²... Uma corrente contínua com densidade de 0.01 mA/cm² teve
aproximadamente a mesma ação. Quando estas densidades de corrente ótimas foram usadas em
estufas, o rendimento de massa verde pode ser aumentado em 40%."
P.V. Kravtsov, e cols., reportaram que a população de bactérias amonificantes (especialmente
do tipo esporogênico) aumenta cerca de 150% quando o solo ou composto é exposto
continuamente à corrente contínua de baixa intensidade. A atividade simbiótica das bactérias do
nódulo com as plantas de feijão foi caracterizada pelos nódulos volumosos próximos à base da
raiz. Experimentos de campo foram conduzidos em 40 hectares. As ervilhas tratadas com
inoculante eletrificado produziram 34% mais rendimento que um cultivo controle. A evolução
do gás carbônico no solo aumentou mais de 35%. Os autores também informaram que o
tratamento de semente com descarga de faíscas elétricas destroem a microflora e ativam o
processo germinativo. (11)
Uma cerca eletrificada foi inventada por Henry T. Burkey em 1947 para manter os peixes do
lado de fora dos diques de irrigação. A cerca consistiu em uma fileira de eletrodos soltos
conectada a um gerador que carregou ligeiramente a água para eletrocutar os peixes sem feri-
los. (12)

CORRENTE ALTERNADA
Deve-se tomar grande cuidado quando estiver usando corrente alternada para evitar eletrocussão
de si mesmo e das plantas. A corrente alternada geralmente tende a retardar o crescimento
vegetal exceto dentro de certos parâmetros estreitos de voltagem e amperagem. As plantas
dicotiledôneas aumentam de peso a 10 KV e a 100 KV, mas diminuem de peso (até 45%) entre
20 e 60 KV. A corrente deve ser muito baixa, ou crescimento vegetal será retardado. L.E. Murr
usou eletrodos de malha de fios de alumínio carregados até 60 KV, e descobriu que as
monocotiledôneas aumentam em peso seco dentro um campo eletrostático (ES), mas diminuem
de peso em um campo oscilatório. O peso seco de dicotiledôneas aumenta aproximadamente
20% quando cultivada em um campo oscilatório, mas diminui acima de 50 KV. A concentração
de elementos pequenos (Fe, Zn, Al) aumentam vários centenas por cento nas pontas das folha
ativas, devido a um aumento em oligoenzimas. A atividade destas substâncias é tão acelerada
que a respiração celular é impedida, resultando em deterioração e morte. Parece não ser nenhum
benefício continuar com a exposição ininterrupta de plantas a um campo elétrico alternante. Se
tal sistema for usado, as voltagens não deveriam exceder 10 KV, e a corrente deve ser muito
fraca. (13-15)
Os resultados podem valer a pena. Em um sistema semelhante, o máximo de energia provida era
50 watts (50 KV / 1 mA) por acre por 6 horas diariamente durante 6 meses. A energia total
provida de fato era menos que 0,2% da energia absorvida pelas plantas de luz solar somente.
Apenas uma fração desta energia adicional estava disponível às plantas, contudo o aumento
médio foi acima de 20%, até 50%! Além disso, descobriu-se que uma descarga elétrica aplicada
durante o primeiro mês da sessão de cultivo pode ser tão eficiente quanto o tratamento contínuo
ao longo da sessão.
Em Novembro de 1927 e Janeiro de 1928, a revista Popular Science Monthly anunciou a
invenção de H. L. Roe, um arado eletrificado que manda 103 KV entre as lâminas do arado para
matar pestes no solo. Em 1939, Fred Opp inventou um cultivador de jardim que usa corrente
elétrica de alta tensão para aumentar o conteúdo de nitrogênio do solo. O sistema foi descrito na
Popular Science Monthly (Outubro de 1939): "Um gerador com uma produção de 110 volts CA,
uma bateria de armazenamento para excitar o campo de força, e um transformador que aumenta
a corrente para 15 KV ... é montado em um trator de jardim do tipo de andar equipado com um
pequeno motor de gasolina que aciona o trator e o gerador. A corrente é conduzida até um par
de eletrodos nos sulcos do solo feitos pelo cultivador. Como os eletrodos são arrastados junto, a
terra cai por cima deles, fazendo o contato." O mesmo método foi incorporado ao
"Eletrocultivador" construído por Gilbert M. Baker, como reportado na Popular Science
(Setembro de 1946}: "É um reboque que contém um... gerador de 12,5 KVA e um
transformador especial. Dois ancinhos com eletrodos de cobre pelos dentes aplicam uma
corrente de alta voltagem, baixa amperagem às ervas daninhas conforme a máquina é movida a
1 mph... As ervas daninhas queimam, dos topos às pontas das raízes, deixando a terra pronta
para novas safras. O tratamento pode ser repetido para o cultivo seguinte."
Em 1911, Emilio Olsson patenteou um sistema de irrigação que usa chuva eletrificada. A água
foi contida em um tanque de ferro isolado, carregado positivamente com 110 V / 0.5 A. O pólo
negativo era um fio de cobre isolado, descascado na ponta. Os irrigadores foram montados a 5
metros de altura. Olsson cultivou com sucesso 600 acres de plantação com este método. A
cidade de Buenos Aires adotou o sistema para usar em seus parques. (16) O tratamento de
sementes em um campo elétrico antes de semear promove um aumento consistente no
rendimento, geralmente cerca de 15 a 20 %. L.A. Azin e F.Y. Izakov informaram estes
resultados de sua pesquisa:
"O campo elétrico da descarga em corona difere do campo eletrostático por possuir uma
homogeneidade considerável e pela precessão das cargas espaciais de mesmo sinal em sua zona
de funcionamento. Por causa disto qualquer partícula, inclusive uma semente, recebe uma carga
de mesmo sinal em um tal campo. O campo eletrostático é homogêneo e não possui cargas
espaciais, embora possa-se carregar partículas nele, porque uma semente, se colocada no
eletrodo metálico, adquirindo uma carga através do contato, que corresponde em seu sinal à
polaridade do eletrodo."
N.F. Kozhevnikova e S.A. Stanko fizeram experimentos com CA. Eles descobriram: "Depois do
tratamento em condições ideais, o rendimento de massa verde é aumentado entre 10 a 30%, e o
rendimento de grão entre 10 a 20%. Além do rendimento aumentado, o tratamento de sementes
com uma corrente alternada pode melhorar outras propriedades economicamente valiosas das
safras cultivadas: a cobertura de folha das plantas pode ser aumentada, o período vegetativo
pode ser encurtado, o
peso absoluto do grão pode ser aumentado, e assim por diante..." As sementes foram tratadas
com 2 a 4 KV / cm, com 8 KV nos eletrodos da câmara de funcionamento. A exposição foi por
30 segundos, ou por 1 hora. Foi encontrado que se as sementes tratadas fossem guardadas por
10 a 17 dias antes de semear, as plantas maduras conteriam até 86% mais clorofila e 50% mais
carotenóides que as controles! (17)
B.R. Lazarencko e J.B. Gorbatovska informaram resultados semelhantes atingidos sob várias
condições de tratamentos com descarga em corona das sementes: "Depois de tratamento elétrico
deste tipo, um aumento em suas taxas de germinação e, em particular, na energia de germinação
foi observado. A melhoria foi especialmente marcada nas propriedades das sementes localizadas
no eletrodo negativo durante o tratamento. Neste caso foi obtido um aumento no rendimento de
2 a 6 centners* / hectare com quase todas as condições de tratamento usadas. O aumento de
rendimento foi menor para as plantas cujas sementes foram tratadas no eletrodo positivo.
Sementes de milho, tratadas em um campo elétrico constante, deram bons rendimentos que se
desenvolveram rapidamente. Tomates verdes amadurecem mais rapidamente se eles são
colocados em um campo elétrico próximo ao eletrodo positivo ou entre os pólos de um ímã,
especialmente perto do pólo sul." "A viabilidade e o poder fertilizador do pólen aumentaram
inicialmente e depois diminuíram conforme a duração da tratamento em um campo elétrico
constante era alongada. Em condições ideais este poder fertilizador foi aumentado de duas a
quatro vezes. O uso de campos elétricos de alta voltagem para o tratamento de pólen
conduziram à modificação de suas propriedades bioelétricas e tornou-se possível influenciar o
processo de fertilização: a taxa de frutificação foi aumentada durante a hibridação de variedades
das formas mais distantes, e o fracasso para se cruzar espécies distantes de plantas frutíferas foi
superado." (18)
Bactéria, fungos e insetos da semente podem ser destruídos sem prejudicar as sementes, através
da aplicação de campos eletrostáticos de alta freqüência entre as placas de capacitor. As pestes
são destruídas quando desenvolve-se um grau letal de calor dentro de alguns segundos. Uma
exposição mais longa é necessária para causar diminuição na germinação diminuída de
sementes do que é necessário para matar as pestes. (19, 20)
Com este mesmo método, é possível aumentar o poder de germinação de sementes velhas ou
sementes que são naturalmente difíceis germinar. A goma é aumentada, o açúcar invertido é
aumentado, e a albumina é alterada através de tal tratamento. Uma maior porcentagem de
sementes tratadas brota mais cedo que as sementes sem tratar. Os campos eletrostáticos de alto-
freqüência também podem ser usados tanto para inativar quanto para aumentar o metabolismo
enzimático de frutas e legumes, prolongando assim sua estabilidade, ou acelerando o seu
amadurecendo. Em um campo eletrostático de 36 KV / m, o pólo negativo posicionado sobre as
sementes aumenta sua germinação. O pólo positivo sobre as sementes inibe a germinação. Nos
anos trinta, V. Lebedev usou ondas ultracurtas de força muito baixa para irradiar sementes,
resultando em crescimento vegetativo acelerado em 20 a 45%. Foram obtidos resultados
semelhantes com tubérculos de batata, e bulbos de gladíolo foram cultivados sem pré-
tratamento com frio. Pensa-se que os efeitos sejam causados por correntes condutivas ou
antenas dipolares ressonantes. O efeito letal começa com um comprimento de onda de
aproximadamente 10,4 metros (29 MHz) quando as placas condensadoras estão separadas por 2
a 3 cm.
Outros pesquisadores informaram efeitos semelhantes com os seguintes parâmetros: Placas, 12
cm diâmetro; Corrente, 5,5 ampères; Comprimento de onda, 5,6 metros (50 MHz);
Temperatura, 30 a 40 °C. Os efeitos letais dependem do comprimento de onda e do gradiente de
voltagem da força de campo (a distância entre as placas condensadoras). Aumentando ou a
freqüência ou a força do campo enquanto os outros fatores permanecem constantes aumenta a
velocidade do efeito nas pestes. Um aumento de qualquer fator requer mais corrente, contudo a
certas freqüências (ao redor 3 MHz), é necessária muito menos corrente para resultados
eficientes (aproximadamente 4 KV por polegada linear). Quanto mais alta a freqüência, mais
curto o tempo letal. A espessura das sementes e o seu conteúdo de umidade também alteram a
dose letal. A temperatura das sementes e pestes pode atingir 60 °c. Um método semelhante foi
desenvolvido para destruir térmitas na madeira, usando um sinal de 20
MHz para o propósito.
Experimentos conduzido por H. Kronig mostraram que depois de uma semana de
desenvolvimento, as sementes expostas a campos de freqüência extremamente baixa (0,5 a 20
Hz), as sementes de trigo cresceram em média um comprimento 23 % maior do que os controles
não eletrificados.
Outros experimentadores descobriram que as correntes de alta freqüência geradas por uma
bobina Tesla protegerá plantas de temperaturas tão baixas quanto 10 F que destruiria plantas
desprotegidas. (28)
Em 1920, Thomas Curtis usou uma bobina Tesla grande, imersa em óleo (10 KV / 500 W) para
suprir corrente de alta tensão sobre um lote de 200 pés quadrados plantado com rabanetes e
alface. As safras eletrificadas eram pelo menos 50% maiores que as colheitas normais.
N.T.
*centner = Antiga unidade de medida de peso equivalente a cerca de 110 libras.

LUZ MONOCROMÁTICA & PULSÁTIL


Os vegetais respondem à luz com uma variedade complexa de reações que são afetadas pela
duração (fotoperíodo), intensidade, e comprimento de onda da luz. Durante o século XIX,
Edward Babbitt e outros relataram que a germinação de sementes aumenta em até 50% sob da
influência de luz azul (provida através de filtros de vidro azuis). A vitalidade da planta é
aumentada, o crescimento é acelerado, o desenvolvimento de talos e folhas melhora, e os
rendimentos são aumentados. Em 1861, o Gal. A.J Pleasanton construiu uma estufa de 2.200
pés quadrados na qual toda oitava vidraça era azul. Pleasanton obteve resultados fenomenais em
termos de aumento de rendimento, melhora de sabor, etc., e ele recebeu a patente americana n°.
119.242 por "Melhoramentos na Aceleração do Crescimento de Plantas e Animais." Ele
recomendou uma relação de 8:1 entre luz branca e azul para o crescimento vegetal ideal, e uma
razão de 1:1 para o melhor desenvolvimento animal. A luz azul estimula a resposta direcional
das plantas para a luz. Os poros das plantas abrem mais amplamente na presença de luz azul
(use isso com o Florescer Sônico). A evaporação e a fotossíntese são intensificadas e a produção
de clorofila é acelerada. Porém, algumas células podem se romper e a mitose pode ser inibida. O
laser He-Ne (632,8 nm) pode influenciar a germinação controlada por fitocromo, o crescimento
e o desenvolvimento de plantas a mais que um quarto de milha de distância. O efeito máximo é
obtido com apenas 1 ou 2 minutos de exposição à luz laser refletida. Mais que 10 minutos de
irradiação irá inibir a resposta do fitocromo. Em alguns casos, irradiações noturnas sucessivas
de luz de baixa intensidade têm um efeito significativamente maior que uma única exposição de
maior comprimento ou intensidade. A resposta pode ser revertida alternando a exposição ao
laser e à luz infravermelha. (30-32) G. Krustev, e cols., investigou o efeito da irradiação laser
em produção de cânhamo, e determinou que o tratamento laser melhorou as qualidades de
semeadura das sementes, encurtou as fases de desenvolvimento da planta, produziu plantas mais
vigorosas, e aumentou os rendimentos de talos e sementes em uma extensão considerável. Os
investigadores usaram um laser He-Ne durante 15 e 30 minutos, e um laser de nitrogênio com
225 e 450 pulsos. (33) A luz vermelha pode ser usada para aumentar o crescimento de algumas
plantas (feijões, etc.) até dez vezes a taxa normal estimulando a atividade fitocromática. A luz
vermelha a 660 nm estimula crescimento, desenvolvimento, florescimento, e frutificação.
Quando a luz vermelha a 700 nm está disponível com luz vermelha 650 nm, a atividade
fotossintética é consideravelmente maior que com qualquer freqüência sozinha. Luz azul a 420
nm aumenta o efeito da luz vermelha 650 nm. A fotossíntese acontece a aproximadamente 440
nm. A fotossíntese pode ser aumentada até 400 % por meio de luz intermitente. Os
pesquisadores usaram um disco giratório com uma seção cortada para mascarar a luz de uma
lâmpada. Eles descobriram que 75% da luz obtida de uma fonte podem ser bloqueadas sem
diminuir a taxa de fotossíntese. Os rendimentos melhorados produzidos pela luz intermitente
dependem da freqüência de lampejo. Uma freqüência de 4 lampejos / minuto resultada em
100% de aumento no rendimento. A quantia de trabalho feita pela luz pode ser aumentada
encurtando ambos os períodos claros e escuros. Por exemplo, os rendimentos podem ser
aumentados em 100% usando 133 lampejos / segundo. Emerson e Williams melhoraram o
rendimento em até 400 % (comparado com a luz contínua) usando apenas 50 lampejos /
segundo. Os lampejos claros devem ser muito mais curtos que o período escuro. O período
escuro mínimo é de aproximadamente 0,03 a 25o C. A reação a luz começa com
aproximadamente 0,001 segundo de lampejo, e depende da concentração de gás carbônico. A.
Shakhov, e cols., desenvolveram vários métodos de aplicar Luz Solar Pulsada Concentrada
(CPSL) para estimular a atividade fotoenergética de sementes e plantas. Os lampejos de CPSL
duram de 0,2 a 1 segundo
e produzem efeitos significativos em processos fisiológicos e aumentam a produtividade da
planta. O efeito da CPSL não é causado pela ação térmica da luz concentrada, mas dotando
plantas com uma "fotoenergia reserva" que aumenta os rendimentos das colheitas de legumes
em até 20 a 30%, e colheitas de grãos em 5 a 10%. São usadas disposições de placas de vidro e
alumínio para concentrar a luz solar em até 100 vezes. O aparato é ligeiramente mexido por
vários modos para pulsar a irradiação que é dirigido para sementes ou plantas. Em um
dispositivo como esse, um grande refletor de alumínio semicônico é girado por um motor em
100 a 130 rpm. As sementes são organizadas em uma única camada na parede da panela e
recebem a irradiação intermitente conforme elas atravessam uma mancha de foco fixa no lado
de dentro parede. Uma iluminação artificial (70.000 lux) pulsada a 120 lampejos / minuto foi
encontrada para produzir efeitos ainda que a energia luminosa fosse muito mais baixa que a de
CPSL. Com Lemna{/i]*, foi obtido o crescimento máximo com um período de pulso de 0,004
segundo. Outros sistemas usam espelhos tingidos para produzir cores simples. S.A. Stanko
irradiou pés de soja com luz vermelha pulsada por 30 min. / dia durante uma semana, resultando
em um aumento de 8% no conteúdo de proteína dos feijões.
Thomas G. Hieronymous descobriu que uma planta pode ser cultivada em lugar fechado em
completa escuridão se estiver conectada por um fio isolado a uma grande superfície de metal
que é exposta à luz solar. A planta deve estar a pelo menos 6 pés acima do chão e isolada para
gerar um potencial de voltagem ou efeito antena. O tamanho ideal da folha metálica deve ser
determinado através de experimentos para evitar queimadura de sol (muito grande) ou
amarelamento (muito pequeno). As plantas cultivadas desta maneira se desenvolverão
normalmente, enquanto as plantas controle serão retardadas. O Dr. Wilhelm Reich (famoso pelo
Orgone) também descobriu que podese cultivar plantas sem luz se elas forem cultivadas com
magnetita que tenha sido exposta a luz solar. A magnetita absorve e reirradia energias solares
que são utilizadas pelas plantas.
N.T.
*[i]Lemna = tipo de planta flutuante da família Lemnaceae.
Eletrocultura: O QUE ACONTECE
QUANDO A CORRENTE ELÉTRICA É
PASSADA NAS PLANTAS
No artigo de hoje, investigaremos o efeito da eletricidade no crescimento da planta. Vamos conduzir um
experimento simples de jardinagem em eletrocultura e ver o que acontece com o crescimento das plantas
quando elas são eletrocutadas com uma voltagem DC baixa?
Este experimento pode ser um projeto escolar muito bom para as crianças desenvolverem seu interesse
em jardinagem.
Este experimento é baseado em duas observações:
1. As plantas parecem mais saudáveis após uma tempestade, possivelmente devido ao efeito de raios e
eletricidade.
2. As plantas que crescem perto de um cabo de energia elétrica geralmente parecem mais verdes e
saudáveis.
Vamos conduzir este experimento começando com nosso:
Hipótese: as sementes germinam mais rápido e as plantas crescem mais rápido e mais saudáveis quando
eletrocutadas com uma corrente CC de baixa tensão.
Eu encontrei muitos artigos de pesquisa online sobre estudos de eletrocultura. De acordo com a técnica de
eletrocutura, as plantas são sensíveis à eletricidade e ao magnetismo. O crescimento melhorado das
plantas e o aumento da produtividade são alguns dos efeitos positivos da eletrocultura. Essa tecnologia
pode até ser usada para proteger as plantas de pragas e doenças.
O mecanismo de ação? Bem, eu não conseguia encontrar respostas convincentes. Pode ser devido aos
eletrodos de cobre causando eletrólise ou eletroforese e liberando cobre e outros íons de sal dentro do
solo, ou o campo eletromagnético da corrente elétrica causando o movimento de íons diferentes para as
raízes.
Agora vamos pular para o experimento:
Materiais e métodos:
Os materiais necessários para este projeto de jardinagem são:
– 3 recipientes de plástico
– Sementes de plantas idênticas para todos os 3 recipientes
– Mistura de envasamento idêntica para todos os 3 recipientes
– Uma bateria DC 9V, uma bateria DC 3V
– Varas de cobre ou fios de cobre como eletrodos
– Uma régua ou uma fita métrica.

Passo 1: Identifique os 3 recipientes: o Pote A e B são para o experimento e o Pote C será o Controle do
experimento sem nenhuma corrente aplicada a ele.
Etapa 2: Fatores idênticos ou constantes para o experimento: Preencha todos os 3 recipientes com a
mesma mistura de envasamento ou solo. Plante as mesmas sementes em todos os três
recipientes. Mantenha todos os 3 recipientes exatamente no mesmo local para receber a mesma
quantidade de luz e regue-os com exatamente a mesma quantidade e ao mesmo tempo.
Etapa 3: Prepare o circuito: Para o Pote A, eletrocutaremos com bateria de 3 volts e para o Pote B,
usaremos a bateria de 9V. Usaremos este fio de cobre para fazer nossos eletrodos que serão inseridos no
solo.
Etapa 4: Semeando as sementes idênticas em todos os 3 recipientes ao mesmo tempo. Você pode usar
qualquer semente de planta para o experimento. Semeie exatamente a mesma quantidade de sementes em
cada recipiente e regue-as com exatamente a mesma quantidade de água diariamente. Mantenha todos os
3 vasos no mesmo local, como no parapeito de uma janela.
Etapa 5: aplicação de corrente elétrica nos potes A e B: Duas hastes de cobre são inseridas no solo em
lados opostos do pot e não devem se tocar. A bateria de 3 V será conectada ao Pote A e a bateria de 9 V
ao Pote B. O circuito é ligado para esses vasos por 15 minutos diários e o crescimento da planta em todos
os 3 recipientes será medido no Dia 4 para Germinação de Sementes, Dia 7 e depois Dia 12, 15 e assim
por diante.
Agora! Vejamos os resultados: Assista ao vídeo abaixo:
No dia 4, como você pode ver, ambas as sementes estão prestes a germinar no Pote C, que de fato não
recebeu nenhuma tensão. No Pote A, uma semente germinou e no Pote B ainda não há sinais definitivos
de germinação. Você pode ver no Pote B, talvez devido à alta tensão, a minhoca está lutando para
sobreviver e isso indica que altas correntes são prejudiciais para os organismos benéficos do solo.

No dia 7 , você pode notar que a altura das plantas no vaso A é ainda menor quando comparada com o
vaso controle C. E o vaso B que recebeu 9V está apenas começando a germinar agora. Então, até o dia 7,
essa teoria sobre eletrocultura está sendo refutada. Não tenho certeza do que deu errado com este
experimento e isso requer uma investigação mais aprofundada.

Posteriormente postarei uma atualização sobre isso no Dia 15. Podemos até tentar repetir este
experimento usando diferentes tensões DC como 1,5V, 6V ou mesmo DC12V. O experimento também
pode ser feito alterando o tempo de exposição à corrente DC e comparando o crescimento da planta.
ref.: https://www.gkvks.com/what-happens-when-electric-current-is-passed-into-plants-electro-culture-
experiments/
A NATURE
ZA
É
ELÉTRICA
A eletro-cultura é o futuro da agricultura e a solução
para a “fome mundial”.
1.
O que é
Eletro-cultura?
A eletro-cultura é um método simples de captação de energias atmosféricas
(prana - ki) que são canalizadas através de antenas e também dispositivos
devidamente distribuídos no solo por linhas subterrâneas.
Trabalhamos usando a força magnética e atmosférica que o planeta recebe
(gratuitamente) 24 hrs por dia. Aplicamos desta força para aumentar
exponencialmente o crescimento das plantas em uma sinergia perfeita e
harmônica com a natureza, usando materiais básicos como fio de cobre e/ou
ímãs para vitalizar o solo e aumentar a produtividade em 100% à 300%.

Problema:
Fertilizantes químicos e herbicidas, como o glifosato da empresa Monsanto,
foram legalmente comprovados como letais e prejudiciais à natureza e aos
seres humanos.
Solução:
Desde o início da eletricidade na década de 1780, experimentos foram feitos
para usar energia eletromagnética para aumentar o rendimento da colheita de
frutas e vegetais.

Por que não está em


todos os lugares?
Ótima pergunta! Em 1920, o pesquisador Justin Christofleau registrou a primeira
patente referente à eletrocultura. Nos vinte anos seguintes, o francês foi perseguido por
suas invenções por lobistas da indústria "agroquímica" que até fizeram um lobby para
que a palavra eletrocultura fosse excluída das enciclopédias...

Apesar disso, seu sistema foi adotado por agricultores em todo o mundo, na França,
Estados Unidos, Hungria, Austrália, África, Itália, Bélgica e até China.
FAÇA VOCÊ MESMO!
Sugerimos que voce mesmo realize seu próprio teste, é simples!
1 - Baixe um app de Bússola.
2 - Selecione dois grãos de feijão com a (mesma terra) e encha dois copos e/ou vazos.
3 - Enterre uma semente em cada recipiente e marque com uma caneta como sendo o
teste 1 e 2.
4 - Separe os dois copos com uma distancia de minimo 2 metros.

Faça um arco de cobre com uma pequena abertura virada para a direção norte e deixe
agir. Molhe a terra e em alguns dias você verá o feijão com a Eletro-Cultura brotar mais
rápido que o outro.
Você tambem poderá fazer uma espiral ou enrolar um fio rígido de cobre em um
pequeno graveto de cima para baixo, simulando uma antena.

Caso tenha duvidas, nos chame no whatsapp.

Métodos
Comuns

Bobina
Lakhovsky
Antena
Espiral

Antena
Magnética

Utilidades
Aplicação: Coloque fita de cobre na entrada das colmeias. Quando as abelhas passarem
por ela, vão trazer elétrons para as colmeias, o que ajuda a mantê-las eletricamente
aterradas, além de proteger as abelhas de ondas de frequência eletrônicas externas. O
cobre não só demonstrou afastar lagartixas, lesmas e caracóis, como também tem
propriedades antibacterianas e antivirais que o torna ideal para afastar infecções.
Esta técnica pode ser usada com enormes benefícios para todo tipo de animal
confinado.

Quais são todos


os benefícios da Eletro
Cultura?
Os benefícios da eletro-cultura são muitos e todos eles foram anunciados abertamente
há mais de 70 anos.

A técnica eletro-cultura traz uma condutividade constante para o solo, o que favorece a
melhor absorção de nutrientes das plantas, melhor enraizamento, crescimento e também
a multiplicação de micro-organismos no solo.

Outra vantagem a se destacar é a harmonização total do ambiente. Trazendo de volta os


insetos polizadores e pássaros, consequentemente uma maior produção.

A eletro-cultura pode também ser aplicada com excelentes resultados para


biodigestores, composteiras, minhocais e projetos personalizados em larga escala para
fazendas e empresas de compostagens ou reprodutores de micro-organismos.

* Esta página foi tirada diretamente do livro de Justin Christofleau intitulado


“Electroculture” publicado em 1925.
Desde as sementes
O trabalho para o máximo rendimento pode ser realizado desde as sementes.

Eletro-Cultura: O Solo é um
organismo vivo
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ltura

Solução

Aplicação

Métodos

Utilidades

Benefícios

Produtos
A NATURE
ZA
É
ELÉTRICA
A eletro-cultura é o futuro da agricultura e a solução
para a “fome mundial”.
1.
O que é
Eletro-cultura?
A eletro-cultura é um método simples de captação de energias atmosféricas
(prana - ki) que são canalizadas através de antenas e também dispositivos
devidamente distribuídos no solo por linhas subterrâneas.
Trabalhamos usando a força magnética e atmosférica que o planeta recebe
(gratuitamente) 24 hrs por dia. Aplicamos desta força para aumentar
exponencialmente o crescimento das plantas em uma sinergia perfeita e
harmônica com a natureza, usando materiais básicos como fio de cobre e/ou
ímãs para vitalizar o solo e aumentar a produtividade em 100% à 300%.

Problema:
Fertilizantes químicos e herbicidas, como o glifosato da empresa Monsanto,
foram legalmente comprovados como letais e prejudiciais à natureza e aos
seres humanos.
Solução:
Desde o início da eletricidade na década de 1780, experimentos foram feitos
para usar energia eletromagnética para aumentar o rendimento da colheita de
frutas e vegetais.

Por que não está em


todos os lugares?
Ótima pergunta! Em 1920, o pesquisador Justin Christofleau registrou a primeira
patente referente à eletrocultura. Nos vinte anos seguintes, o francês foi perseguido por
suas invenções por lobistas da indústria "agroquímica" que até fizeram um lobby para
que a palavra eletrocultura fosse excluída das enciclopédias...

Apesar disso, seu sistema foi adotado por agricultores em todo o mundo, na França,
Estados Unidos, Hungria, Austrália, África, Itália, Bélgica e até China.
FAÇA VOCÊ MESMO!
Sugerimos que voce mesmo realize seu próprio teste, é simples!
1 - Baixe um app de Bússola.
2 - Selecione dois grãos de feijão com a (mesma terra) e encha dois copos e/ou vazos.
3 - Enterre uma semente em cada recipiente e marque com uma caneta como sendo o
teste 1 e 2.
4 - Separe os dois copos com uma distancia de minimo 2 metros.

Faça um arco de cobre com uma pequena abertura virada para a direção norte e deixe
agir. Molhe a terra e em alguns dias você verá o feijão com a Eletro-Cultura brotar mais
rápido que o outro.
Você tambem poderá fazer uma espiral ou enrolar um fio rígido de cobre em um
pequeno graveto de cima para baixo, simulando uma antena.

Caso tenha duvidas, nos chame no whatsapp.

Métodos
Comuns

Bobina
Lakhovsky
Antena
Espiral

Antena
Magnética

Utilidades
Aplicação: Coloque fita de cobre na entrada das colmeias. Quando as abelhas passarem
por ela, vão trazer elétrons para as colmeias, o que ajuda a mantê-las eletricamente
aterradas, além de proteger as abelhas de ondas de frequência eletrônicas externas. O
cobre não só demonstrou afastar lagartixas, lesmas e caracóis, como também tem
propriedades antibacterianas e antivirais que o torna ideal para afastar infecções.
Esta técnica pode ser usada com enormes benefícios para todo tipo de animal
confinado.

Quais são todos


os benefícios da Eletro
Cultura?
Os benefícios da eletro-cultura são muitos e todos eles foram anunciados abertamente
há mais de 70 anos.

A técnica eletro-cultura traz uma condutividade constante para o solo, o que favorece a
melhor absorção de nutrientes das plantas, melhor enraizamento, crescimento e também
a multiplicação de micro-organismos no solo.

Outra vantagem a se destacar é a harmonização total do ambiente. Trazendo de volta os


insetos polizadores e pássaros, consequentemente uma maior produção.

A eletro-cultura pode também ser aplicada com excelentes resultados para


biodigestores, composteiras, minhocais e projetos personalizados em larga escala para
fazendas e empresas de compostagens ou reprodutores de micro-organismos.

* Esta página foi tirada diretamente do livro de Justin Christofleau intitulado


“Electroculture” publicado em 1925.
Desde as sementes
O trabalho para o máximo rendimento pode ser realizado desde as sementes.

Eletro-Cultura: O Solo é um
organismo vivo
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