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12/11/2014 Ciclos na vida – e no mapa astral!

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Ciclos na vida – e no mapa astral!


publicado por VTULESKI - Vanessa Tuleski

A natureza da Astrologia
Muitas pessoas, ao ouvirem falar em mapa astral pela primeira vez, imaginam uma espécie de carta do destino, totalmente escrita e também
imutável. Estas mesmas pessoas receiam saber a respeito do mapa astral, temendo ouvirem sobre fracassos, a morte de pessoas queridas,
doenças, acidentes e a sua própria morte. A origem deste pressuposto possivelmente está na associação entre astrologia e a idéia de ler a
sorte, fato que é reforçado por anúncios e propagandas, em que alguém fantasiado de místico aparece e diz ‘eu sei tudo sobre a sua vida’.

Porém, a astrologia não é ler a sorte. A astrologia é um estudo de probabilidades, possibilidades, baseado na interpretação de símbolos.
Um estudo, a um só tempo, simples e acessível (qualquer pessoa dotada de vontade pode aprender astrologia), mas também misterioso e
complexo, pois exige constante refinamento e observação. E que pede que você tanto olhe para o céu como para o objeto em questão, pois
é preciso unir as duas referências.

Depois que uma pessoa começa a estudar astrologia, vai descobrindo que, além de sua incrível facilidade em se combinar com outras
maneiras de entender o ser humano, inclusive se apropriando das diversas teorias engendradas em outros campos, a astrologia é infinita em
seu desmembramento. Muitos comparam a astrologia à matemática por este motivo. É uma semelhança não devido ao fator exatidão
(somos sempre capazes de ser surpreendidos), e sim, porque tanto na astrologia como na matemática pode-se ir longe e estar sempre
encontrando coisas novas. De um simples mapa astral, muito é capaz de se ver, inferir, descobrir, perguntar, questionar.

O mapa astral não é estático

Um mapa astral, a partir do momento em que aquilo simbolizado por ele – o lançamento de um foguete, o
nascimento de uma criança, a abertura de um empreendimento –, completa um minuto, começa a derivar de si mesmo, começa a se
multiplicar e progredir. Começa a mudar, sem, entretanto, modificar sua estrutura básica. Para entender melhor, é como se um corpo
deixasse para trás a trajetória do movimento que ele executou. O estudo de algo abrange tanto o nascimento como a continuação daquele
evento. Assim, em um mapa astral mescla-se aquilo que ele é em essência – a disposição das casas, o Ascendente, a colocação dos
planetas – e aquilo que ele já progrediu, mudou, experimentou (e esta é uma informação de natureza subjetiva). Mas o que ele mudou e
experimentou são como espécies de linhas invisíveis. A graça da astrologia é que você pode ver que existiram essas linhas, mas não pode
saber COMO elas foram vividas. Isto é, você sabe que a pessoa passou por determinadas coisas, mas você sabe apenas qual é o
significado básico daquela experiência, mas não qual proveito se tirou dela.

O mapa progride como nós progredimos. Porém, o mapa não envelhece. Quanto mais ciclos e trânsitos ele experimenta, mais rico ele fica,
embora a pessoa que os tenha vivido possa não ter aproveitado a riqueza destes ciclos. Estes ciclos são experiências. Podemos aproveitar

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muito mal uma experiência, tanto quanto podemos transformar uma única experiência em algo extremamente significativo e importante em
nossa vida.

O que são ciclos?


Para entender os ciclos astrológicos, vamos primeiro fazer uma comparação com a vida do ser humano. Todos nós nascemos, somos
crianças, passamos pela adolescência, nos tornamos adultos, começamos a declinar, envelhecemos e morremos. Isto é algo previsível, e que
se passa sempre de uma mesma maneira. Não podemos inverter a ordem e nem interferir neste processo. Assim, em um grupo de pessoas
com 15 anos, você sabe que todas estão na adolescência. Você não precisa pensar para saber isto.

Da mesma maneira, na astrologia também existem processos em comum entre todas as pessoas. Estes processos estão

ligados ao movimento dos planetas. O seu mapa astral é o congelamento de um momento, aquele em que você nasceu, mas os planetas
continuam a atravessar as constelações depois disso. Estes planetas um dia farão ângulos importantes com seus posicionamentos natais. A
isto se chama ciclo: o relacionamento de um planeta com ele mesmo em uma posição anterior. Alguns planetas descrevem ciclos muito
precisos, que se repetem. Assim, por exemplo, você sabe que na idade ‘y’ a pessoa experimentará um momento importante no ciclo
daquele planeta.

Os ciclos de alguns planetas


Todos os planetas descrevem ciclos. Por exemplo, a Lua leva mais ou menos dois dias para atravessar um signo. É o ciclo mais curto da
astrologia. Em 28 dias, ela voltará ao ponto de onde saiu. O ciclo lunar foi o primeiro a ser observado pelo ser humano: sete dias para cada
fase e fases previsíveis seguindo umas as outras.

Iremos comentar os ciclos de Marte a Plutão com certa brevidade, porque cada ciclo já mostrará que orquestra pode ser a astrologia!

Marte leva dois anos para voltar ao ponto de onde saiu. A cada dois anos, portanto, ele irá se encontrar com o seu Marte natal. Sendo um
planeta que simboliza energia, você ganhará uma nova disposição neste retorno de Marte. Cada casa em que Marte passa é também
energizada e dinamizada. Marte também tem um efeito detonador. Um trânsito (ângulo de um planeta em movimento com um planeta natal)
lento, que aparentemente pode não estar não se manifestando, sempre é ativado com a passagem de Marte, que tem uma natureza ígnea,
vulcânica.

O ciclo de Júpiter é de doze anos. Ele fica cerca de um ano em cada signo. A passagem de Júpiter por uma casa astral amplifica os
assuntos daquela casa. Você se sente compelido a crescer, a aproveitar, a desenvolver os temas relacionados com aquela casa. O retorno
de Júpiter, que ocorre a cada doze anos, demarca, na sua vida, uma necessidade especial de crescimento, e talvez um incremento na sua
forma de enxergar as coisas. Por exemplo, quando se tem doze anos de idade vive-se um momento de confiança e uma necessidade de
crescer. Quando se tem 24 anos, em geral surge um desejo de se casar, ter sua vida, melhorar de alguma maneira.

O ciclo de Saturno é extremamente importante na astrologia. Ele parece estar particularmente ligado à vida física e terrestre. A passagem
de Saturno pelas casas tem relação com assuntos que você precisa desenvolver, trabalhar e se esforçar. São assuntos que você também
sente necessidade de tornar concretos, de estabelecer uma base mais firme. Por exemplo, por ter natureza séria, muitas pessoas acham que
Saturno passando pela sétima casa, das parcerias, tem a ver com ficar só. Quase sempre se observa o contrário: há uma grande chance de
iniciar um relacionamento duradouro nesta fase, porque Saturno inclina ao desejo de concretizar algo, e nos torna mais realistas para que
consigamos fazer isto.

O ciclo de Saturno é de aproximadamente 28/29 anos. A idade de 28 anos é uma idade chave, de questionamentos, cobranças e também
da colheita de resultados positivos que foram semeados. O ciclo de Saturno tem pequenos ciclos de 7 anos, que influenciam enormemente
na vida das pessoas. Por exemplo, por volta dos 7 anos a criança começa a ver a escola como um dever. Até então, era um divertimento.
Ela também inicia a fase em que começa a desenvolver sua consciência. Aos 14 anos, ingressa-se na adolescência. É um período de
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sentimentos de inadequação e de tomar um pouco de susto com a nova realidade. Aos 21 anos, está demarcado o início da vida adulta.
Nesta idade, há uma necessidade de realmente começar a se agir de maneira mais madura, e surge um pronunciado interesse na vida
profissional. Os 28 anos indicam um balanço de tudo o que foi feito e uma redefinição (em caso de mudança) ou reafirmação de crenças,
estilos de vida, escolhas que terão conseqüências para os próximos 28 anos. Os pequenos ciclos de 7 anos continuarão a se repetir, e irão
ativar a maneira como você viveu os ciclos semelhantes anteriores. Por exemplo, aos 35 anos experimenta-se a mesma sensação que se
sentiu aos 7 anos de idade. É claro que o desafio é outro, mas, ao mesmo tempo, é semelhante, na medida em que você está sendo
chamado a atingir um novo nível de consciência, como foi aos 7 anos. A maneira que você vai reagir, inclusive, poderá ser muito parecida
com a que reagiu nesta idade, por isso seria importante você tentar se lembrar como se sentiu, principalmente se vivenciou os 7 anos de um
modo muito negativo, a fim de não repetir atitudes improdutivas aos 35 anos.

O ciclo de Urano é o último dos ciclos que pode ser coberto por uma vida humana. Tem 84 anos. Urano só voltará a sua posição natal
quando você tiver esta idade. Para quem consegue atingir este patamar em boas condições de saúde física e mental, pode-se fazer um uso
extremamente positivo deste retorno, tornando-se mais livre. É por isto que muitas pessoas se tornam mais excêntricas nesta idade e menos
comprometidas com a maneira vigente de pensar. Outras usam este retorno para fugir da sociedade. Ao invés de viverem sua
excentricidade, mas ainda participarem do convívio social e familiar, podem iniciar um processo de alienação.

Como no caso de Saturno, com Urano também existem pequenos ciclos. Estes pequenos ciclos são de 21 anos. Aos 21 anos, experimenta-
se a primeira quadratura (ângulo de noventa graus, desafiador) de Urano. A necessidade de ter sua própria vida e individualidade se
sobressai de forma notável. A passagem de Urano está associada à independência e ao despertar, e Urano provoca impaciência e desejo
de libertação. Sem perceber, é aos 21 anos que você define o quanto quer ser independente. Você pode redefinir isso aos 42 anos, mas
aqueles que deixam passar o forte despertar dos 21 anos podem ficar meio passivos até os 42 anos. A idade de 42 anos, dentro do ciclo de
Urano, é ainda mais intensa do que a de 21 anos. Sente-se uma necessidade de mudanças, uma ânsia de criatividade e de fazer algo
significativo como indivíduo. Nos homens, tem sido associada à idade do lobo. Não que todos os homens devam virar lobos aos 42 anos, e
sim que este desejo de conquista e criatividade está muito associado à oposição de Urano ao seu ponto natal. Em ambos os sexos, eleva-se
o desejo sexual e a excitação, bem como a necessidade de realizar mudanças. Quem tenta segurar essa inquietação pode se tornar irritável e
implodir (algumas vezes com doenças). Quem libera adequadamente esta energia, se sente mais vivo e criativo.

Nenhum ser humano pode viver um retorno de Netuno e Plutão. O primeiro leva 168 anos para dar a volta no zodíaco e, o segundo, 248
anos para fazer o mesmo. Netuno fica cerca de 14 anos em um signo. Plutão, por ter uma órbita extremamente elíptica, pode ficar 18 anos
em Escorpião e 30 anos em Touro. Há períodos, portanto, em que Plutão caminha com mais rapidez do que Netuno, e períodos em que
caminha com maior lentidão.

Por volta de 42 anos, Netuno estará fazendo quadratura (ângulo 90 graus) com o seu posicionamento natal. Pode ser uma fase de certa
confusão. Também começa a haver um evidente despertar espiritual, que a pessoa pode atender ou não, de um modo que possivelmente
não aconteceu antes dessa idade, ou não com a compreensão que esta quadratura irá trazer. Quando a pessoa não avança em direção a
valores mais espiritualizados, esta, porém, pode ser uma fase de forte desilusão com a vida material, com perguntas do tipo ‘era isso mesmo
que eu queria?’. O efeito de Netuno, ao passar pelas casas, é tornar aquele assunto mais flexível. Então não é de se surpreender que uma
quadratura Netuno-Netuno exija que você coloque sua vida em bases mais sutis e busque conhecer também a realidade invisível por detrás
da realidade material. Com a passagem de Netuno nas casas, a rigidez e as certezas arrogantes são dissolvidas. A quadratura de Netuno ao
seu posicionamento natal será um momento especial de se tornar mais flexível e criativo perante a vida.

A primeira quadratura de Plutão, diferentemente de todos os outros planetas, não tem uma idade chave para ocorrer, devido à órbita muito
elíptica deste planeta. Por exemplo, a geração nascida bem no início do século viveu a quadratura de Plutão a Plutão natal por volta dos 64
anos. Quem nasceu em 1920, passou por sua quadratura Plutão-Plutão aos 54 anos. Já os nascidos no período da Segunda Guerra
Mundial experimentaram a mesma quadratura com 46 anos. E, só para citar mais um exemplo, quem nasceu em 1958, passou pela
quadratura com 37 anos. A quadratura Plutão-Plutão marca um período de profundas mudanças pessoais. Algo precisa morrer para ceder
espaço ao novo. É semelhante à passagem de Plutão nas casas, que está ligada a um trabalho muito lento de modificar o significado daquela
casa para a pessoa. De finalizar idéias, comportamentos e até mesmo uma determinada história ligada àquela casa. A diferença é que a
quadratura Plutão-Plutão torna a finalização algo bastante imperativo.

Os ciclos planetários ativam processos psicológicos


Os processos físicos comuns a uma determinada idade vêm acompanhados do seu correspondente psicológico, que são os ciclos
planetários. Porém, como foi dito, não é possível saber como uma pessoa viveu estas importantes passagens. Por exemplo, os 21 anos de
alguém podem ter sido um período de muita garra e energia, enquanto para outra pessoa pode ter significado uma fase de brigas terríveis no
ambiente doméstico ou da sensação de prisão (não necessariamente tendo tomado uma providência para modificar isso) dentro de casa. Da
mesma maneira, aos 29 anos pode-se se sentir inteiramente deprimido, quando se tem consciência de si mesmo como um indivíduo (de
certa maneira, é nesta idade que você percebe claramente que está por conta de si mesmo, já não é mais o filho protegido pelos pais,
mesmo que eles estejam do seu lado) ou a pessoa pode se sentir compelida a construir algo significativo e começar estruturar a sua vida. É
um fato notável que muitas pessoas aparecem para o mundo, fazendo sucesso, por volta dos 29 anos. São ainda jovens, mas são mais
maduras do que quando tinham vinte anos.

É por esta razão que, ao olharmos para um mapa, podemos, por exemplo, saber que uma pessoa está passando por uma quadratura de

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Plutão e sabermos que algo está se finalizando em sua vida, mas temos que perguntar a esta pessoa o que está sendo finalizado e como ela
está vivendo este momento, o que ela está percebendo dele. Ocorre com os ciclos planetários o mesmo que com a maneira como
experimentamos mudanças físicas: algumas pessoas podem odiar a adolescência e se sentirem mais confortáveis quando adentram nos
quarenta anos, enquanto outras viveram um despertar muito positivo na adolescência, mas se sentem em crise quando ingressam na vida
adulta. Alguns olham para trás e percebem como foram inseguros e jamais optariam por trocar sua idade atual pelas dúvidas da juventude.
Outros, saudosos, acham que só foram capazes de aproveitar a vida enquanto eram muito jovens. Ou seja, há muitas diferenças individuais
na maneira como passamos por coisas que todos passam.

Com o estudo da astrologia, fica mais fácil entender essas fases que tem um forte significado de passagem ou mudança. Por exemplo, hoje
se dá uma grande atenção ao período da adolescência, mas nem sempre foi assim. O que acontecia com um garoto e uma garota que
estivessem adentrando na adolescência no início do século? Eles se sentiam inquietos, envergonhados, desconfortáveis, ansiosos e sem
entender bem onde estava indo parar sua tranqüilidade da infância. Hoje há muito mais informações sobre o que é o período da
adolescência. Sabe-se o porquê da rebeldia, de determinadas atitudes, o que se está aprendendo ou se experimentando de novo, etc. Será
que isto não ajuda, ao próprio adolescente e a seus pais, nesta passagem?

Acontece que as passagens da nossa vida não são apenas a adolescência e a meia idade. Estamos continuamente confrontando com novas
expectativas e desafios. O estudo da astrologia ajuda a compreender os ciclos, contribuindo para que a pessoa possa lidar melhor com eles,
com os significados e mudanças que se tem de vivenciar através deles. Por exemplo, durante uma quadratura de Netuno ao seu
posicionamento natal podemos entender melhor porque somem determinadas certezas e porque, de um certo modo, nos tornamos mais
sentimentais do que quando tínhamos quinze anos, mas, ao mesmo tempo, vivemos o processo de se dissolverem certas ilusões. O trânsito
de Netuno seria uma espécie de apelo para você desenvolver valores interiores e uma perspectiva mais compreensiva, ampla e flexível a
respeito da vida.

Fora os ciclos, que são comuns a todas as pessoas que tenham uma mesma idade, atuam como forças externas os trânsitos planetários. O
trânsito é a formação de um ângulo entre um planeta que está no céu e um planeta natal. Assim como os ciclos, os trânsitos mudam alguma
coisa no mapa astral. Momentos especiais surgem quando trânsitos decisivos atuam junto com ciclos importantes (ex: estar com 21 anos e
ter vários trânsitos significativos no mapa astral é diferente de viver esta idade apenas com a quadratura Saturno-Saturno e Urano-Urano).
Porém, igualmente como se passa com os ciclos, pode-se saber qual é a experiência básica do trânsito, mas não a maneira como é vivida,
externada, aproveitada, descartada, rejeitada, enfrentada ou aprendida. Há pessoas que conseguem alavancar determinados trânsitos e
extrair o máximo de significado positivo deles. E há pessoas que vivem alguns trânsitos como um tormento e tiram o mínimo de possível de
proveito. Ou que tiram pouca utilidade de um trânsito mais fácil (que não vem desafiando, e sim, se harmonizando com algum ponto no
mapa). A astrologia influi decisivamente para uma compreensão mais abrangente do momento que está sendo vivido. Ela ajuda você a
refletir sobre significado da experiência que está acontecendo, e sinaliza a respeito das mudanças que podem ser realizadas a partir disso.
Tudo ganha um sentido através da astrologia, mesmo as experiências mais dolorosas. Este sentido surge a partir da ampliação da
consciência, da percepção de como tudo está profundamente interligado entre si, com nada acontecendo ao acaso e sendo inútil de alguma
forma.

Quanto mais conscientes somos, e astrologia é um dos maravilhosos instrumentos para ampliar nossa consciência, mais nos sentimos como
agentes ativos de nossa vida, exercitando nosso livre arbítrio e modificando aquilo que se chama de destino, que nada mais é do que as
sementes que estão sendo lançadas no presente. Nós fazemos nossa própria vida, a cada instante. Vivenciamos os ciclos e os trânsitos
astrológicos, mas a maneira como reagimos a isto é única e intransferível. Só aparece, mesmo, em nossas obras e na forma como
escolhemos a cada momento nos guiar.

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Um comentário: “Ciclos na vida – e no mapa astral!”

1. 26 de February de 2010 às 9:59 am


Marcia A. C. Alves diz:

Obrigada pelo texto tão esclarecedor e que me possibilitou compreender e me situar o momento que estou vivendo.
Quanto mais eu leio, mais eu percebo a ciência da astrologia atuando em minha vida, no meu autoconhecimento.

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Vanessa Tuleski iniciou seus estudos de astrologia em 1989, passando a atuar como astróloga profissional 7 anos depois. Dá consultas
astrológicas no Rio de Janeiro (Ipanema) ou através do Skype para outras cidades. Agende a sua consulta!

É palestrante do evento anual de previsões astrológicas Presságios (RJ), colabora com os sites Constelar e Revista Personare. Membro da
Central Nacional de Astrologia, palestrou em evento para astrólogos promovido pelo Sindicato dos Astrólogos do Rio de Janeiro em 2012
e fará parte do corpo de palestrantes de 2013.

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