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ESPETÁCULOS CULTURAIS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

Decreto-Lei n.º 23/2014


⮚ Define o regime de funcionamento dos espetáculos de natureza artística e de instalação e fiscalização dos
recintos fixos
⮚ Espetáculos de natureza artística - as manifestações e atividades artísticas ligadas à criação, execução,
exibição e interpretação de obras no domínio das artes do espetáculo e do audiovisual
⮚ Divertimentos públicos - os eventos destinados ao recreio ou distração dos participantes
⮚ Recintos fixos de espetáculos de natureza artística- os espaços delimitados, resultantes de construções de
caráter permanente
⮚ Integram o conceito de espetáculos de natureza artística, nomeadamente, as representações ou atuações nas
áreas do teatro, da música, da dança, do circo, da tauromaquia e de cruzamento artístico, e quaisquer outras
récitas, declamações ou interpretações de natureza análoga, bem como a exibição pública de obras
cinematográficas e audiovisuais, por qualquer meio ou forma
⮚ Para efeitos de registo, o promotor deve apresentar a mera comunicação prévia à Inspeção-Geral das
Atividades Culturais (IGAC) contendo os seguintes elementos:
o Identificação do promotor;
o Data do início da atividade ou da respetiva alteração, quando aplicável;
o Indicação das atividades artísticas a desenvolver
⮚ O registo é válido por tempo indeterminado, caducando se a IGAC verificar a inatividade durante um
período consecutivo de dois anos.
⮚ Compete ao promotor garantir as condições de segurança e ordem publica
⮚ O promotor deve estar presente desde o início até ao fim do espetáculo ou até saída dos espetadores
⮚ Deve dispor de livro de reclamações os recintos fixos de espetáculos de natureza artística
⮚ Os locais de venda de bilhetes devem disponibilizar a seguinte informação:
o Programa do espetáculo
o Identificação do promotor
o Preço do bilhete
o Data e hora do início do espetáculo
o Lotação e planta do recinto
o Classificação etária
⮚ O acesso a espetáculos efetua-se mediante apresentação de um bilhete
⮚ O promotor deve negar a entrada de menores quando existam duvidas sobre a idade
⮚ Estão sujeitos a classificação etária os espetáculos de natureza artística e os divertimentos públicos
⮚ Fiscalização
o Câmaras municipais – espetáculos de natureza artística
o IGAC – restantes atividades

Tauromaquia

⮚ A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) é a entidade competente para a fiscalização e controlo das
obras, do funcionamento dos recintos, manter um registo atualizado das praças de toiros fixas e dos artistas
tauromáquicos, autorizar a realização de espetáculos tauromáquicos e inspecionar as condições técnicas,
sanitárias e de segurança, das praças de toiros fixas
⮚ Compete à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), em articulação com a IGAC, assegurar o
cumprimento das regras previstas no presente regulamento em matéria de bem-estar animal
⮚ Sempre que o comandante da força de segurança territorialmente competente considerar que não estão reunidas
as condições para que o espetáculo tauromáquico se realize em segurança, comunica o facto ao
comandante-geral da GNR ou ao diretor nacional da PSP, consoante o caso.
⮚ O comandante-geral da GNR ou o diretor nacional da PSP, consoante o caso, informam a IGAC sobre as
medidas de segurança a corrigir e a implementar pelo promotor do espetáculo tauromáquico.
⮚ A decisão de evacuação, total ou parcial, do recinto tauromáquico cabe, exclusivamente, ao comandante da
força de segurança presente no local

Recintos de diversão e recintos destinados a espetáculos de natureza não


artística

⮚ Estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados


RECINTOS ITINERANTES
⮚ Os que possuem área delimitada, coberta ou não, onde sejam instalados equipamentos de diversão
nomeadamente:
o Circos ambulantes;
o Praças de touros ambulantes;
o Pavilhões de diversão;
o Carrosséis;
o Pistas de carros de diversão;
o Outros divertimentos mecanizados

RECINTOS IMPROVISADOS
⮚ Características construtivas ou adaptações precárias, montados temporariamente para um espetáculo ou
divertimento publico específico nomeadamente:
o Tendas
o Barracões
o Palanques
o Estrados e palcos
o Bancadas provisórias
Entidade licenciadora
⮚ O licenciamento relativo à instalação dos recintos itinerantes e improvisados compete à câmara municipal
territorialmente competente.

DL nº309/2002 - Instalação e funcionamento dos recintos de espetáculos e de divertimentos públicos


Exclusões deste decreto de lei:
⮚ Recintos de espetáculos de natureza artística
⮚ Recintos com diversões aquáticas
⮚ Espetáculos e divertimentos de natureza familiar

Recintos de espetáculos e de divertimentos públicos


São considerados:
⮚ Recintos de diversão provisória
⮚ Espaço de jogo e recreio
⮚ Recintos de diversão e de espetáculos de natureza não artísticas

Bares com música ao vivo; Discotecas e similares; Feiras populares


Salões de baile/festas; Parques temáticos

O funcionamento dos recintos de espetáculos e de divertimentos públicos, com exceção dos recintos itinerantes e
recintos improvisados, depende da emissão de licença de utilização(destina-se a comprovar a adequação do recinto
ao uso previsto)

Fiscalização
⮚ São competentes para proceder à fiscalização dos recintos de espetáculos e de divertimentos públicos todas as
entidades intervenientes nos licenciamentos de construção, de utilização e de instalação e funcionamento dos
recintos, bem como as autoridades administrativas e policiais
⮚ As autoridades administrativas e policiais que verifiquem infrações ao disposto no presente diploma devem
elaborar os respetivos autos de notícia, que remetem às câmaras municipais no prazo máximo de quarenta e
oito horas.

Força Policial
O promotor pode requisitar uma força policial da zona onde se situe o recinto sempre que necessário a manutenção da
ordem publica

PEDITÓRIOS, FESTAS OU ESPETÁCULOS PÚBLICOS COM FINS DE BENEFICÊNCIA


Pedidos de autorização:
⮚ Ao Ministro da Administração Interna, quando destinados ao território do continente;
⮚ Ao respetivo Presidente do Governo Regional, quando destinado às Regiões Autónomas dos Açores e da
Madeira;
⮚ Ao Presidente da Câmara Municipal, quando limitados ao âmbito territorial do respetivo município.
⮚ Formulado com antecedência máxima de 60 dias e mínima de 30 dias
⮚ A entidade promotora de peditório de rua fica obrigada a credenciar o pessoal próprio ou voluntário envolvido
na sua realização
Prestações de Contas
⮚ As entidades a quem for concedida a autorização ficam obrigadas:
a) A publicitar as datas… com antecedência mínima de quarenta e oito horas;
b) A prestar, às competentes autoridades administrativas, contas das receitas angariadas e a publicitar tais
resultados em prazo não superior a 30 dias contados a partir do termo do peditório;
c) A permitir, para efeitos de fiscalização, o acesso às contas bancárias abertas para recolha das
receitas;
d) Ficam obrigadas a transmitir às competentes autoridades administrativas os montantes pecuniários
apurados nos peditórios públicos com recurso a depósito em conta bancária ou através de linha telefónica no
prazo de 10 dias
Contraordenações
⮚ A angariação de receitas sem autorização
⮚ E não prestação de contas

Competência para a instrução dos processos de contraordenação


⮚ MAI
⮚ Presidente Governo Regional
⮚ Presidente Câmara Municipal
Procedimentos a ter na presença de um peditório ilegal
1- Fazer cessar a infração.
2- Apreensão de todo material utilizado e respetivos donativos.
3- Elaborar ANCO e termo de entrega para as autoridades competentes

LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DE GUARDA NOTURNO

⮚ Guarda-noturno é a prestação de serviços de vigilância e proteção de bens em arruamentos do domínio


público, durante o período noturno, na área geográfica definida pela respetiva câmara municipal~
⮚ Carece de licença concedida pelo o respetivo município
⮚ É uma atividade de carater civil, voluntária e privada
⮚ Colabora com as Forças de segurança
⮚ Proibições:
o Ameaçar, inibir ou restringir o exercício de direitos, liberdades e garantias dos cidadãos
o A proteção de bens ou serviços envolvidos em atividades ilícitas
o A prática de atividades com competências exclusivas das autoridades judiciarias ou policiais
⮚ Funções:
o Manter a vigilância e a proteção da propriedade dos moradores
o Informar as forcas e serviços de segurança de tudo quando tomem conhecimento
o Apoiar a ação das forcas e serviços de segurança e da proteção civil
⮚ A competência territorial é limitada pela sua área de atuação sendo que só pode atuar fora da área, em casos
de socorro, em apoio a outros guardas-noturnos e na substituição destes

⮚ No exercício da sua função usa uniforme, crachá e é portador de cartão de identificação


⮚ O porte, em serviço, de arma de fogo é comunicado obrigatoriamente à força de segurança territorialmente
competente
⮚ O guarda noturno só pode utilizar Canídeos:
o Como meio complementar de segurança desde que devidamente habilitado
o A sua utilização está sujeita ao regime geral da identificação, registo e licenciamento, sendo proibido a
utilização de cães perigoso e potencialmente perigosos
⮚ Os veículos devem andar sempre devidamente identificados
⮚ É de competência da camara municipal a licença

LICENCIAMENTO PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE ARRUMADOR DE


AUTOMÓVEIS

⮚ Compete à Camara municipal do território


⮚ É acompanhada da emissão de um Cartão identificativo:
o Validade
o Modelo
o Restrição
⮚ É expressamente proibido solicitar qualquer pagamento pela a atividade
⮚ É proibido importunar os automobilistas
⮚ Deverá zelar pela a integridade das viaturas e alertar as autoridades

UTILIZAÇÃO DE AERONAVES PILOTADAS REMOTAMENTE

Categorias das operações de Aeronave Não tripulada (UAS)


As operações de UAS devem ter lugar nas categorias aberta, específica ou certificada
a) As operações de UAS na categoria «aberta» não devem ser sujeitas a qualquer licença de exploração prévia,
nem a uma declaração operacional do operador de UAS antes da realização da operação
b) As operações de UAS na categoria «específica» devem exigir uma licença de exploração emitida pela
autoridade competente;
c) As operações de UAS na categoria «certificada» devem exigir uma certificação e a certificação do operador

⮚ As operações são classificadas Categoria aberta quando:


o A aeronave não tripulada tem uma massa máxima à descolagem inferior a 25kg
o Durante o voo, a aeronave não tripulada não transporta mercadorias perigosas nem deixa cair qualquer
material.
⮚ As operações são classificadas Categoria Certificada quando:
o Se o UAS for certificado
o Se a operação for efetuada em qualquer uma das seguintes condições:
▪ sobre ajuntamentos de pessoas;
▪ envolvendo o transporte de pessoas;
▪ envolvendo o transporte de mercadorias perigosas
⮚ Os sistemas de registo dos operadores de UAS deve conter a seguinte informação:
o Nome completo e data de nascimento das pessoas singulares e nome e número de identificação das
pessoas coletivas;
o Endereço dos operadores de UAS;
o Endereço de correio eletrónico e número de telefone;
o Número de apólice de seguro do UAS se requerido pelo direito nacional ou da União;
o Licenças de exploração
⮚ Os sistemas de registo de aeronaves não tripuladas deve conter a seguinte informação:
o Nome do fabricante;
o Designação dada pelo fabricante à aeronave não tripulada;
o Número de série da aeronave não tripulada;
o Nome completo, endereço de correio eletrónico e número de telefone da pessoa singular ou coletiva em
cujo nome está registada a aeronave não tripulada.
⮚ Os operadores da UAS devem registar-se:
o Quando operam na categoria «aberta» qualquer uma das seguintes aeronaves não tripuladas:
▪ Com uma (Massa máxima à descolagem MTOM) igual ou superior a 250g ou, que em caso de
impacto possa transferir a uma pessoa uma energia cinética superior a 80 Joules;
▪ Equipada com um sensor capaz de capturar dados pessoais
o Quando operam na categoria «específica» uma aeronave não tripulada de qualquer massa.
Seguro obrigatório de responsabilidade civil
⮚ Os operadores de UAS devem contratar um seguro obrigatório de responsabilidade civil para os danos
patrimoniais causados por UAS cuja respetiva aeronave tenha uma massa máxima operacional superior a
900 gramas.
⮚ A obrigatoriedade de seguro prevista no número anterior não se aplica aos operadores de UAS que possuam
seguro de responsabilidade civil no âmbito da prática desportiva.

A competência para processar as contraordenações previstas no presente artigo pertence à ANAC (Agência
Nacional de Aviação Civil)
Segurança Privada
Lei nº34/2013
Artigo 17.º Pessoal de vigilância
● A profissão de segurança privado é uma profissão regulamentada, sujeita à obtenção de título profissional
● A profissão de segurança privado compreende as seguintes especialidades:
a) Vigilante;
b) Segurança-porteiro;
c) Vigilante de proteção e acompanhamento pessoal;
d) Assistente de recinto desportivo;
e) Assistente de recinto de espetáculos;
f) Assistente de portos e aeroportos;
g) Vigilante de transporte de valores;
h) Fiscal de exploração de transportes públicos;
i) Operador de central de alarme

Artigo 18.º Funções da profissão de segurança privado


● O pessoal de vigilância apenas pode exercer as funções previstas para as especialidades a que se encontra
habilitado com cartão profissional.
Especialidade Função
⮚ Vigiar e proteger pessoas e bens
⮚ Prevenir a prática de crimes
Vigilante ⮚ Controlar a entrada, a presença e a saída de pessoas
⮚ Executar serviços de resposta e intervenção relativamente a alarmes
⮚ Realizar revistas pessoais de prevenção e segurança

⮚ Vigiar e proteger pessoas e bens em estabelecimentos de restauração


⮚ Controlar a entrada, a presença e a saída de pessoas dos estabelecimentos previstos na
Segurança-Porteiro alínea anterior
⮚ Prevenir a prática de crimes em relação ao objeto da sua proteção
⮚ Orientar e prestar apoio aos utentes dos referidos espaços em situações de emergência
vigilante de proteção e
acompanhamento pessoal ⮚ exerce exclusivamente as funções de proteção pessoal.

assistente de recinto ⮚ Vigiar o recinto desportivo e anéis de segurança


desportivo
⮚ Controlar os acessos, incluindo detetar e impedir a introdução de objetos e substâncias
proibidas
assistente de recinto de ⮚ Vigiar o recinto de espetáculos e anéis de segurança
espetáculos
⮚ Controlar os acessos, incluindo detetar e impedir a introdução de objetos e substâncias
proibidas

Artigo 19.º Revistas pessoais de prevenção e segurança


● Os assistentes de recinto desportivo, no controlo de acesso aos recintos desportivos, bem como os assistentes de
portos e aeroportos podem efetuar revistas pessoais de prevenção e segurança com o estrito objetivo de
impedir a entrada de objetos e substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar atos de
violência.

Artigo 5.º Proibições


1- É proibido no exercício da atividade de segurança privada e de autoproteção:
a) A prática de atividades correspondentes a competências exclusivas das autoridades judiciárias ou
policiais;
b) Ameaçar, inibir ou restringir o exercício de direitos, liberdades e garantias ou outros direitos fundamentais,
c) A proteção de bens, serviços ou pessoas envolvidas em atividades ilícitas.
2 -não podem interferir ou intervir em manifestações e reuniões públicas, nem em conflitos de natureza
política, sindical ou laboral.
4 - É ainda proibido a qualquer pessoa, coletiva ou singular:
a) Instalar e utilizar sistemas de segurança suscetíveis de fazer perigar a vida ou a integridade física das
pessoas;
b) Treinar ou instruir outrem, por qualquer meio, sobre métodos e técnicas de âmbito militar ou
policial, independentemente da denominação adotada;
c) Instalar sistemas de alarme suscetíveis de desencadear uma chamada telefónica automática para o número
nacional de emergência ou para as forças de segurança, com mensagem de voz previamente gravada.

Artigo 6.º Segredo profissional


Ficam obrigados a segredo profissional
Artigo 3.º
Serviços de segurança privada e de autoproteção
1 - Os serviços de segurança privada referidos na alínea a) do n.º 4 do artigo 1.º compreendem:
a) A vigilância de imóveis e o controlo de entrada, presença e saída de pessoas, bem como
a prevenção da entrada de armas, substâncias e artigos de uso e porte proibidos ou suscetíveis de
provocar atos de violência no interior de edifícios ou outros locais, públicos ou privados, de acesso
vedado ou condicionado ao público, ou ainda a vigilância de bens móveis em espaço delimitado
fisicamente;
b) A proteção pessoal, sem prejuízo das competências exclusivas atribuídas às forças de
segurança;
c) A monitorização de sinais de alarme:
i) Através da gestão de centrais de receção e monitorização de alarmes;
ii) Através da prestação de serviços de monitorização em centrais de controlo;
iii) Através da prestação de serviços de resposta a alarmes cuja realização não seja da
competência das forças e serviços de segurança.
d) O transporte, a guarda, o tratamento e a distribuição de fundos e valores e demais
objetos que pelo seu valor económico possam requerer proteção especial e tal seja requerido, sem
prejuízo das atividades próprias das instituições financeiras reguladas por lei especial;
e) O rastreio, inspeção e filtragem de bagagens e cargas e o controlo de passageiros no
acesso a zonas restritas de segurança nos portos e aeroportos, bem como a prevenção da entrada de
armas, substâncias e artigos de uso e porte proibidos ou suscetíveis de provocar atos de violência nos
aeroportos, nos portos e no interior de aeronaves e navios, sem prejuízo das competências exclusivas
atribuídas às forças e serviços de segurança;
g) A elaboração de estudos e planos de segurança e de projetos de organização e
montagem de serviços de segurança privada previstos na presente lei.
2 - As empresas de segurança privada podem, sob a supervisão da entidade pública competente ou da
entidade titular de uma concessão de transporte público, prestar serviços de fiscalização de títulos de
transporte, nos termos da Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, na sua redação atua

Artigo 14.º Tipos de alvarás


⮚ A autorização para a prestação de serviços de segurança privada é titulada por alvará.
⮚ De acordo com a classificação dos serviços prestados e os fins a que se destinam, o exercício da atividade de
segurança privada compreende os seguintes tipos de alvarás:
a) Alvará A, que autoriza a prestação dos serviços previstos nas alíneas a), e) e g) do n.º 1 e no n.º 2 do
artigo 3.º;
b) Alvará B, que autoriza a prestação dos serviços previstos nas alíneas b) e g) do n.º 1 do artigo 3.º
c) Alvará C, que autoriza a prestação dos serviços previstos nas alíneas c) e g) do n.º 1 do artigo 3.º;
d) Alvará D, que autoriza a prestação dos serviços previstos nas alíneas d) e g) do n.º 1 do artigo 3.º~
Artigo 15.º Tipo de licenças
1 - A autorização para a organização de serviços internos de autoproteção é titulada por licença.
2 - De acordo com a classificação dos serviços autorizados e os fins a que se destinam, a organização em proveito
próprio de serviços de autoproteção compreende os seguintes tipos de licenças:
a) Licença A, que autoriza a organização dos serviços previstos nas alíneas a) e e) do n.º 1 do artigo 3.º;
b) Licença B, que autoriza a organização dos serviços previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º;
c) Licença C, que autoriza a organização dos serviços previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º;
d) Licença D, que autoriza a organização dos serviços previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º

Artigo 4.º Exercício da atividade de segurança privada e de autoproteção


1 - O exercício da atividade de segurança privada ou a organização, em proveito próprio, de serviços de autoproteção
carece de título, concedido pelo membro do Governo responsável pela área da administração interna, que pode revestir a
natureza de alvará, licença ou autorização.

Artigo 27º- Cartão Profissional


O Pessoal de Segurança privada é titular de cartão profissional, emitido pela Direção Nacional da PSP, valido por 5
anos e renováveis pelo o mesmo período de tempo

Artigo 29º - Elementos de uso obrigatório


No exercício das funções devem obrigatoriamente usar:
⮚ Uniforme
⮚ Cartão profissional visivelmente
Artigo 35º - Dever de Colaboração
Devem prestar às autoridades toda a colaboração que lhes for solicitada;
Devem colocar os seus meios humanos e materiais à disposição e sob a direção do comando daqueles
Artigo 32º - Porte de Arma e Canídeos
⮚ O pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral e uso e porte de arma;
⮚ Em serviço, o porte de arma só é permitido se autorizado por escrito pela entidade patronal e pela entidade
contratante
⮚ CANIDEOS:
o Possuir seguro de responsabilidade civil
o Em serviço, necessita de autorização emitida por escrito pela entidade patronal
o Não exceder as 8 horas diárias e as 48 horas semanais

Alarmes e Videovigilância
⮚ A GNR e a PSP instalam ou podem autorizar a instalação nos seus comandos, unidades e subunidades de
dispositivos de alarme ou centrais públicas de alarme para ligação de dispositivos e centrais de alarme.
⮚ O proprietário ou utilizador do alarme deve assegurar que, no prazo de três horas contadas a partir do momento
em que a força de segurança competente tiver solicitado a sua presença no local
⮚ Sem prejuízo da responsabilidade criminal que ao caso corresponda, é imputável ao proprietário ou gestor do
dispositivo ou central de alarmes a responsabilidade pela ocorrência de falsos alarmes, salvo se provocados
por anomalias exteriores às suas instalações
⮚ Sempre que se verifique uma situação de falso alarme, o interessado, ou o seu representante, será informado
para comparecer no local da instalação, a fim de assumir a responsabilidade pela ocorrência e accionar a
reposição do dispositivo, no mais curto espaço de tempo
⮚ Quando o alarme possua sirene audível do exterior, o utilizador do alarme assegura que o próprio ou as pessoas
ou serviços referidos no número anterior, no prazo de duas horas

Uso e Porte de Armas


⮚ O regime jurídico relativo (…) comércio, aquisição, detenção, manifesto, uso e porte de armas de USO CIVIL;
⮚ Tipos de armas:
o - «Aerossol de defesa» Contentor portátil de gases comprimidos que produz descargas de gases
momentaneamente neutralizantes da capacidade agressora, não podendo ter a configuração de arma de
fogo ou dissimular o fim a que se destina (homologados na UE) (Classe A ou E).
o - «Arma de salva ou starter» Dispositivo com a configuração de uma arma de fogo para utilização
exclusiva de munições sem projéteis, destinado unicamente a produzir um efeito sonoro em espetáculos
teatrais, gravações cinematográficas e televisivas, reconstituições históricas, atividades desportivas,
formação e treino de caça (Classe A ou G).
o - «Arma de ar comprimido de aquisição condicionada» Arma de ar comprimido capaz de propulsar
projéteis de calibre > a 5,5 mm e as de qualquer calibre, capazes de propulsar projéteis, cuja energia
cinética, medida à boca do cano, seja > a 24 J (Classe C);
o - «Arma de ar comprimido de aquisição livre» Arma de ar comprimido, de calibre < a 5,5 mm, capaz
de propulsar projéteis, cuja energia cinética, medida à boca do cano, seja < a 24 J (Classe G);
o «Arma de ar comprimido desportiva» Arma de ar comprimido adequada para a prática de tiro
desportivo, de aquisição livre (Classe G) ou condicionada (Classe C);
o «Arma de fogo automática» A arma de fogo que após cada disparo se recarrega automaticamente e
que, mediante uma única pressão do gatilho, possa fazer uma série contínua de vários disparos (HK
MP5 ou G3).
o - «Arma de fogo semiautomática» A arma de fogo que, após cada disparo, se recarrega
automaticamente e que não possa, mediante uma única pressão no gatilho, fazer mais de um disparo
(Glock 19)
o - Arma de repetição ▪ A arma de fogo com depósito fixo ou com carregador amovível que, após cada
disparo, é recarregada pela ação do atirador sobre o mecanismo que transporta e introduz nova munição
na câmara (Mauser).
o Arma de tiro a tiro ▪ A arma de fogo sem depósito ou carregador, de um ou mais canos, que é
carregada mediante a introdução manual de uma munição em cada câmara ou câmaras (Espingarda de
caça sem depósito).
o m) - Arma branca • Todo o objeto ou instrumento portátil dotado de uma lâmina ou outra superfície
cortante, perfurante ou corto-contundente, de comprimento superior a 10 cm (lâmina >10cm), as facas
borboleta, as facas de abertura automática ou de ponta e mola, as facas de arremesso, as estrelas de
lançar ou equiparadas, os cardsharp ou cartões com lâmina dissimulada, os estiletes e todos os objetos
destinados a lançar lâminas, flechas ou virotões (arco ou besta);
o Arma elétrica- Todo o sistema portátil alimentado por fonte energética e destinado unicamente a
produzir descarga elétrica momentaneamente neutralizante da capacidade motora humana, não podendo
ter a configuração de arma de fogo ou dissimular o fim a que se destina. (Classe A ou E)
o Arma de fogo- A arma portátil, com cano ou canos, apta a disparar projétil, através da ação de uma
carga propulsora combustível e ainda, o dispositivo com carregador ou depósito, destinado a disparar
munições sem projétil, etc.
o Arma de fogo curta- A arma de fogo cujo cano não exceda 30 cm ou cujo comprimento total não
exceda 60 cm. s)
o Arma de fogo longa - Qualquer arma de fogo com exclusão das armas de fogo curtas. (comprimento do
cano >30cm ou comprimento total da arma >60cm)
o Arma de fogo modificada - Arma de fogo que, mediante uma intervenção não autorizada de qualquer
tipo, sofreu alterações dos seus componentes essenciais (cano, carcaça, culatra, caixa da culatra,
corrediça, tambor), marcas e numerações de origem, ou aquela cuja coronha tenha sido reduzida de
forma relevante na sua dimensão a um punho ou substituída por outra telescópica ou rebatível (Classe
A);
o - Arma de fogo transformada -Dispositivo que, mediante uma intervenção mecânica modificadora,
obteve características que lhe permitem funcionar como arma de fogo (Classe A)
o Bastão extensível - O instrumento portátil telescópico, rígido ou flexível (Classe A)
⮚ Funcionamento das armas de fogo:
o Arma de fogo carregada • A arma de fogo que tenha uma munição introduzida na câmara; • A arma
de carregar pela boca em que seja introduzida carga propulsora, fulminante e projétil na câmara ou
câmaras
o Arma de fogo municiada • A arma de fogo com pelo menos uma munição introduzida no seu depósito
ou carregador
⮚ Classificação das armas – Podem ser classificadas pelas as classes A, B, B1, C, D, E, F, G, de acordo com o
grau de perigosidade e o fim a que se destinam
o Classe A:
▪ Armas de fogo automáticas; Armas químicas (…); Armas brancas; Bastões elétricos ou
extensíveis com uso exclusivo das FA ou FS; Armas de fogo transformadas ou modificadas;
Armas fabricadas sem autorização; silenciadores.
o Classe B:
▪ Armas de fogo curtas de repetição; Armas de fogo curtas semiautomáticas;
o Classe B1(Defesso pessoal cidadão comum)
▪ Pistolas semiautomáticas; Os revólveres com os calibres denominados .32 S & W, .32 S & W
Long, .32 H & R Magnum e .327 Federal Magnum
o Classe C:
▪ Armas de fogo longas semiautomáticas, de repetição ou de tiro a tiro, de cano de alma estriada;
Armas de fogo combinadas; Armas de fogo longas semiautomáticas ou de repetição; Armas de
fogo curtas, de tiro a tiro; Armas de fogo unicamente aptas a disparar munições de percussão
anelar;
o Classe D:
▪ Armas de fogo longas semiautomáticas ou de repetição, de cano de alma lisa com um
comprimento superior a 60 cm; Armas de fogo longas semiautomáticas ou de repetição, de cano
de alma lisa com um comprimento superior a 60 cm; As armas de fogo longas de tiro a tiro de
cano de alma lisa; Todas as armas de fogo longas semiautomáticas não enquadráveis nas classes
A, B, B1 ou C
o Classe E:
▪ Os aerossóis de defesa homologados; Os aerossóis de defesa homologados; Armas de fogo e
suas munições, de produção industrial, unicamente aptas a disparar balas não metálicas
o Classe F:
▪ Matracas, sabres e outras armas brancas tradicionalmente destinadas às artes marciais e às
recriações históricas; as réplicas de armas de fogo
o Classe G:
▪ Armas veterinárias; Armas de sinalização; Armas lança-cabos; Armas de ar comprimido de
aquisição livre; Reproduções de armas de fogo para práticas recreativas; Armas de starter
Aquisição, detenção, uso e porte de armas
Classe A
▪ Proibidas a venda, a aquisição, a cedência, a detenção, o uso e o porte de armas exceto mediante autorização
especial emitida pelo o Diretor Nacional da PSP;
▪ Aos elementos das FS pode ser autorizada a aquisição, a detenção, o uso e porte de bastão extensível. Só
pode haver no máximo 2 bastões por cada elemento
Armas das classes B, B1, C, D, E e F
▪ São adquiridas mediante declaração de compra e venda, doação ou herança
▪ A aquisição de armas das classes B, B1 e C, carece ainda de prévia autorização do DN/PSP~
Classe G
▪ Não necessitam de qualquer tipo de licença
▪ Só é permitida a aquisição de armas veterinárias e lança-cabos, aos maiores de 18 anos que comprovem a
sua necessidade por motivos profissionais ou prática desportiva e obtenham a prévia autorização junto da PSP.
▪ Só é permitida a aquisição de armas de sinalização, a quem comprovar desenvolver uma atividade que
justifique a utilização de meios pirotécnicos de sinalização e obtenha a prévia autorização junto da PSP
▪ Não é permitido o uso e porte de armas de ar comprimido fora das propriedades privadas e dos locais
autorizado
▪ As reproduções de arma de fogo para práticas recreativas (airsoft), podem ser objeto de ocultação das partes
pintadas exclusivamente durante o decurso das provas ou atividades
Classificação das Licenças
▪ As licenças são concedidas de acordo com:
⮚ a classificação das armas;
⮚ os fins a que se destinam;
⮚ a justificação da sua necessidade.
▪ O diretor nacional da PSP pode conceder as seguintes licenças de uso e porte ou detenção:
Licença B, para o uso e porte de armas das classes B, B1, C, D, E e F;
Licença B1, para o uso e porte de armas das classes B1 e E;
Licença C, para o uso e porte de armas das classes C, D e E;
Licença D, para o uso e porte de armas das classes D e E;
Licença E, para o uso e porte de armas da classe E;
Licença F, para a detenção, uso e porte de armas da classe F;
Licença especial, para o uso e porte de armas das classes B, B1, C, D, E e F.

Militar da GNR no Ativo ou Reserva - tem direito à detenção, uso e porte de arma
Militar da GNR na reforma - tem direito à detenção, uso e porte de arma, independentemente de licença, mediante
apresentação, ao DN/PSP, a cada 5 anos, de um certificado médico que ateste aptidão para a detenção, uso e porte de
arma.
Licença Especial – Concedida para uso e porte arma das classes B e B1 quando solicitadas por diversas entidades
públicas.
- Caduca com a cessação de funções
Lincença para Menores - menores com idade compreendida entre os 16 e os 18 anos, pode ser autorizado o uso e porte
de armas da Classe D
Validade das Licenças
Classificação das licenças Período de validade
B, B1, C, D, E, F e Licença especial 5 anos
Licença para detenção de arma no domicílio 10 anos *

⮚ 90 dias a PSP notifica o titular da licença para proceder à sua renovação


⮚ Caso deixe caducar a licença sem a ter renovado, o seu titular tem 180 dias para:
o Promover a sua renovação;
o Solicitar a emissão de outra licença que permita a detenção, uso e porte das armas adquiridas ao abrigo
da licença caducada;
o Proceder à transferência de propriedade das armas;
o Solicitar que a arma seja titulada por outra licença válida de que seja titular (n.º3)

⮚ CADUCIDADE E NÃO RENOVAÇÃO DA LICENÇA


✔ Logo que a licença caducar, as armas adquiridas ao abrigo da mesma e cuja detenção não esteja
legalmente autorizada ao abrigo de outra licença válida de que o proprietário seja titular têm de ser
depositadas na PSP ou em armeiro do tipo 2
✔ Caso não seja autorizada a renovação da licença caducada ou não seja emitida nova licença que permita a
detenção das armas, o detentor tem o prazo de 90 dias, após ter sido notificado dessa decisão, para proceder
à transmissão, exportação ou transferência das armas, ou então proceder à sua entrega na PSP para serem
perdidas a favor do Estado ou depositá-las em armeiro do tipo 2

Autorização de aquisição
⮚ A autorização de aquisição é o documento emitido pela PSP, que permite ao seu titular adquirir armas da classe
pretendida (B, B1 e C).
⮚ A autorização de aquisição tem um prazo de validade de 60 dias.
Declarações de compra e venda ou doação
✔ Documento, em duplicado, onde consta:
⮚ Identificação do vendedor ou doador e do comprador ou donatário.
⮚ Tipo e número das licenças ou alvarás
⮚ Data
⮚ Marca, modelo, tipo, calibre, capacidade ou voltagem da arma
⮚ Número de fabrico
✔ No prazo máximo de 15 dias, o vendedor ou doador submete o original da declaração de venda e do livrete de
manifesto na plataforma informática da PSP
✔ POSSE E AQUISIÇÃO DE MUNIÇÕES DAS CLASSES B E B1
o O proprietário de uma arma das classes B e B1 não pode, em momento algum, ter em seu poder mais
de 500 munições por cada uma das referidas classes.
✔ AQUISIÇÃO DE MUNIÇÕES DAS CLASSES C e D
o A compra e venda de munições para as armas das classes C e D, é livre mediante prova da identidade do
comprador,
✔ CEDÊNCIA A TÍTULO DE EMPRÉSTIMO OU CONFIANÇA
o Podem ser objeto de cedência, a título de empréstimo, a terceiro que as possa legalmente deter, as
armas das classes B, C e D
o O empréstimo está sujeito a autorização da PSP, a emitir no prazo de 48 horas, devendo o proprietário
da arma submeter o pedido através da plataforma informática disponibilizada pela PSP
✔ OBRIGAÇÕES GERAIS
o Os portadores, detentores e proprietários de armas estão obrigados a:
▪ Apresentar as armas e documentação quando solicitados;
▪ Declarar de imediato às autoridades policiais o extravio, furto ou roubo das armas, bem como o
extravio, furto, roubo ou destruição do livrete de manifesto ou da licença de uso e porte de
arma;
▪ Não exibir nem empunhar armas sem justificação;
▪ Disparar as armas unicamente em carreiras ou campos de tiro ou no exercício de atos
venatórios, etc
✔ SEGURANÇA DAS ARMAS
o Os portadores das armas são permanentemente responsáveis:
▪ Pela segurança das armas, no domicílio ou fora dele;
▪ Devem tomar todas as precauções para prevenir o seu extravio, furto ou roubo;
▪ Prevenir a ocorrência de acidentes com as armas
✔ USO, PORTE E TRANSPORTE
o O porte de armas de fogo curtas, deve ser efetuado em condições de segurança, em coldre ou
estojo próprio, com dispositivo de segurança e, com exceção dos revólveres, sem qualquer
munição introduzida na câmara
o O transporte de armas de fogo deve ser efetuado:
▪ Em bolsa ou estojo adequados ao modelo em questão,
▪ Com adequadas condições de segurança,
▪ Separadas das respetivas munições,
✔ SEGURANÇA NO DOMICíLIO
o O portador que se separe fisicamente da arma de fogo deve colocá-la no interior de um cofre
ou armário de segurança não portáteis
✔ INGESTÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS
o É proibida a detenção, o uso, o porte e o transporte de arma fora das condições previstas no
art.º41.º, sob influência do álcool ou de outras substâncias estupefacientes ou psicotrópicas,
sendo o portador da arma obrigado a submeter-se a provas (ar, sangue ou exame médico) para a
sua deteção, quando a autoridade policial o ordenar, sob pena de incorrer na prática de um crime
de desobediência qualificada
✔ PRÁTICA DE TIRO
o Só é permitido efetuar disparos com armas de fogo:
▪ Em carreiras e campos de tiro autorizados;
▪ No exercício de atos venatórios, atos de gestão cinegética e outras atividades de caráter
venatório;
▪ Campos de treino de caça;
▪ Provas desportivas;
▪ Práticas recreativas em propriedades rústicas privadas em condições de segurança
o É permitida a prática recreativa de tiro com armas de fogo em propriedades rústicas privadas,
desde que observadas as condições de segurança
✔ MANIFESTO
o O manifesto é obrigatório para as seguintes armas:
▪ Armas das classes B, B1, C e D
▪ Armas de fogo unicamente aptas a disparar balas não metálicas ou impulsionar dispositivos
não letais (Classe E)
▪ Réplicas de armas de fogo (Classe F)
o A cada arma manifestada corresponde um livrete de manifesto, a emitir pela PSP
✔ RESPONSABILIDADE CIVIL E SEGURO OBRIGATÓRIO
o Os detentores de armas… são civilmente responsáveis por danos causados a terceiros;
o Os detentores de armas são obrigados a celebrar um contrato de seguro de responsabilidade
civil com empresa seguradora
✔ ENTREGA OBRIGATÓRIA DE ARMA ACHADA
o Quem achar arma de fogo está obrigado a entregá-la imediatamente às autoridades policiais
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