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ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS, DURAÇÃO E OUTRAS DISPOSIÇÕES

Artigo 1º - Constitui-se, sob a denominação de ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA, pessoa


jurídica de direito privado, sob forma de Associação civil sem fins lucrativos e com fins não econômicos,
instituída por escritura pública lavrada perante o cartório de Registro de Imóveis, Título, Documento,
Protestos e Tabelionatos e Nota da Comarca de Barra do Garças-MT, sem finalidade política ou religiosa,
regida pelo presente Estatuto e pelas demais disposições legais.

DA INSÍGNIA

Artigo 2º - É insígnia da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA, o distintivo adotado na forma


deste presente estatuto, assim apresentado: distintivo com fundo em azul claro escudo em forma
triangular nas cores preta e vermelha contendo cinco (5) estrelas brancas na parte superior, plano
frontal e em destaque a abreviação AEI (Associação Esportiva Interativa) em letras brancas e cinzas com
contorno preto, logo abaixo a escrita Interativa na cor branca e uma estrela dourada. O Escudo é
ladeado pela representação de dois ramos de Louro e acima do escudo a escrita Associação Esportiva
escritas com letras na cor preta, com a inscrição do local da sede (Barra do Garças-MT) e da data de
fundação (26 de abril de 2021).

Artigo 3º - A sede provisória da associação será Rua Independência nº 2742, Bairro Cristino Cortês,
CEP 78.603-124, na cidade de Barra do Garças, Estado de Mato Grosso.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

Artigo 4º - A Associação terá como finalidades:

I – Criar, implementar, gerir, fomentar, incentivar e apoiar competições e ações esportivas e


culturais/artísticas, nas diversas modalidades, com finalidades diversas, objetivando o bem-estar,
rendimento e interatividade dos desportistas e esportistas.

II – Desenvolver atividades culturais e sociais.

III – Educacional.

IV – Ensino, instrução e treinamento.

Artigo 5º - A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA tem como objetivo atuar nos meios esportivos,
culturais, sociais e educacional, como forma de valer-se dos respectivos, para utilizando-os como
veículos, construir, difundir e promover a cidadania consciente, desenvolvimento das práticas culturais e
das modalidades desportivas.

Artigo 6º - Para execução dos objetivos previstos no artigo anterior a ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA
INTERATIVA poderá:
a) Celebrar contratos, convênios, parcerias, acordos e ajustes com instituições públicas ou
particulares, nacionais ou estrangeiras, bem como de economia mista, fundacional e/ou autárquica,
sobre assuntos ligados ao seu campo de atuação;

b) Subvencionar, total ou parcialmente, projetos inerentes, podendo explorar comercialmente


produtos dessa atividade, mediante contrato/convênio específico;

c) Subvencionar total ou parcialmente, a aquisição de equipamentos, material, etc;

d) Promover e apoiar intercâmbio e realização de eventos inerentes e/ou correlatos;

e) Terceirizar e/ou subcontrarar qualquer contrato que seja parte, bem como admitir parceiros.

§ 1º - A natureza jurídica da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA não poderá ser


alterada nem suprimida quanto a suas finalidades sem prévia aprovação da Assembleia Geral.

§ 2º - Nenhum filiado responde solidária ou subsidiariamente por suas obrigações financeiras,


nem esta por ato algum de qualquer de seus filiados.

§ 3º - Único – Nenhum filiado tem poderes para representá-la junto ao Poder Judiciário em
quaisquer ações não tendo, nem por analogia, poderes para receber citações, intimações ou se
manifestar em seu nome.

CAPÍTULO III
DOS FINS

Artigo 7º - A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA tem por fins principais:

a) promover, coordenar e incentivar as práticas desportivas e culturais / artísticas, conforme


regulamentação nacional, que deverão ser aceitas por todos a ela filiados\associados, conforme Art. 1º
da Lei nº. 9.615 de 24 de março de 1998;

b) operar os poderes desportivo, regionais, conforme instituições superiores inerentes e


peculiares, mediante Lei nº. 9.615, Art. 1º de 24/03/1988;

c) dirigir, difundir e incentivar, as modalidades desportivas e práticas culturais / artísticas, nos


moldes regulamentados regional, nacional e internacionalmente;

d) promover, apoiar e fiscalizar a realização de eventos regionais, nacionais e internacionais;

e) extremar-se no estímulo, na publicação e no incremento as práticas desportivas e artísticas,


assim como na disciplina da organização e da prática profissional ou mista, sujeitos à sua direção;

f) cumprir e fazer cumprir os mandamentos originários dos organismos Internacionais a que


esteja subordinada, assim como os atos legalmente expedidos pelos órgãos ou pelas autoridades que
integram os poderes públicos;

g) expedir, conforme tenha competência, Códigos, Normas, Regulamentos, Regimentos, Avisos,


Portarias, Circulares, Instruções ou outros quaisquer atos necessários à organização, ao funcionamento
e a disciplina, observada a legislação vigente;

h) julgar os responsáveis por inobservância de qualquer dos mandamentos compreendidos na


alínea anterior, de acordo com a legislação disciplinar vigente;

i) estatuir a respeito dos praticantes das atividades propostas;

j) representar e defender, perante os poderes públicos, os interesses legítimos das atividades,


sob sua jurisdição;

k) decidir a respeito da participação de filiados\associados em eventos, dentro ou fora da


respectiva jurisdição regional;

l) representar seus filiados em qualquer atividade de cunho estadual, nacional ou Internacional,


com poderes para celebrar acordos, contratos e convênios, assim como autorizar, orientar, coordenar e
fiscalizar as atividades destes;

m) exercer os poderes, atividades e deveres atribuídos por lei, decretos, portarias e


deliberações das autoridades federais;
n) incentivar, capitanear, administrar e empresariar atletas em todos os níveis e transações,
mantendo-se no direito de participar diretamente das tratativas negociais acerca da habilidade do(a)
atleta, ato mantido em instrumento firmado diretamente com a associação.

Artigo 8º - Poderão ser utilizados todos os meios adequados e permitidos na Lei para consecução das
finalidades, podendo-se, inclusive, desenvolver outras atividades acessórias voltadas ao
desenvolvimento dos objetivos institucionais por meio de: execução direta de projetos, programas ou
planos de ações; celebração de convênios, contratos ou outros instrumentos jurídicos; doação de
recursos físicos, humanos e financeiros, ou prestação de serviços intermediários de apoio a outras
organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins.

Artigo 9º - A fim de cumprir suas finalidades, a associação se organizará em tantas unidades de


prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições
estatutárias e regimentais.

Parágrafo Único- A associação poderá ter um Regimento Interno que, aprovado pela Assembléia
Geral, disciplinará o seu funcionamento.

Artigo 10 - O tempo de duração da associação é por tempo indeterminado.

CAPÍTULO IV
DOS ASSOCIADOS

TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO, DOS DIREITOS E DOS DEVERES

Artigo 11 - São filiados\associados todos aqueles que, sem impedimentos legais, forem admitidos
mediante convite, e aprovados em assembleia da associação, pertencendo todos a uma única categoria.

Artigo 12 - A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA, é constituída por filiados\associados, sejam


fundadores ou admitidos/aderidos; portanto, sob forma de associação de administração regional; neste
estatuto designados como ‘filiados\associados’ as pessoas a ela vinculadas.

I - Incumbe-se das atividades inerentes na sua respectiva jurisdição e terá direito de elaborar
seus calendários e supervisionar os seus eventos, fazendo com que os mesmos respeitem as normas
nacionais e internacionais, bem como exercer, dentro de sua jurisdição, todas as atividades pertinentes
a uma associação de administração do desporto, além do exercício dos direitos atribuídos no presente
estatuto.

II - Com o objetivo de manter a ordem, o respeito aos atos emanados dos seus poderes
internos e fazer cumprir os atos legalmente expedidos pelos órgãos ou representantes do Poder Público,
a Associação poderá aplicar aos seus filiados\associados, as seguintes penalidades (Art. 48 da Lei nº.
9.615/98):

a) advertência;

b) censura escrita;

c) multa;

d) suspensão;

e) desfiliação.

§ 1º. A penalidade de desfiliação\desassociação ou desvinculação será aplicada somente após


decisão definitiva em assembleia geral;

§ 2º. As sanções previstas nas alíneas a, b, c, e d, do inciso II, deste artigo, (anterior) não
prescindem de processo administrativo desde que sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa.

Artigo 13 – A participação como “filiado\associado” da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA se


dará única e exclusivamente através de convite mediante aprovação em assembleia geral.

Artigo 14 - São direitos dos filiados\associados:

I - Participar das atividades da Associação;

II - Tomar parte nas assembléias gerais com igual direito de voto; e


III -Votar e ser votado para os cargos da Administração.

Artigo 15 – São deveres dos filiados\associados:

I - Respeitar e cumprir as decisões das assembléias e demais órgãos dirigentes da entidade e

II - Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e demais disposições internas.

Artigo 16 - Os filiados\associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações


constituídas pela associação.

Artigo 17 – Os filiados\associados perdem seus direitos:

I - Se deixarem de cumprir quaisquer de seus deveres;

II - Se infringirem qualquer disposição estatutária, regimento ou qualquer decisão dos órgãos


sociais;

III - Se praticarem atos nocivos ao interesse da Associação;

IV - Se praticarem qualquer ato que implique em desabono ou descrédito da Associação ou de


seus membros; e

V - Se praticarem atos ou valerem-se do nome da Associação para tirar proveito patrimonial ou


pessoal, para si ou para terceiros.

Parágrafo único - Em qualquer das hipóteses previstas acima, além de perderem seus direitos,
os filiados\associados poderão ser excluídos da Associação por decisão da Diretoria, cabendo recurso à
Assembléia Geral, que decidirá, por maioria de votos dos presentes na Assembleia, sobre a exclusão ou
não do filiado\associado, em Assembleia especialmente convocada para esse fim.

Artigo 18 - Qualquer filiado\associado poderá, por iniciativa própria, desligar-se do quadro social da
entidade, sem a necessidade de declinar qualquer justificativa ou motivação específica, a qualquer
tempo, bastando para isso, manifestação expressa e por escrito, através do endereçamento à entidade,
de carta datada e assinada.

CAPÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO

Artigo 19 - A Associação será administrada pelos seguintes órgãos:

I - Assembleia Geral;

II - Diretoria Executiva.

Parágrafo Único – Atos da diretoria executiva serão fiscalizados por conselho fiscal.

SEÇÃO I
DA ASSEMBLEIA GERAL

Artigo 20 - A Assembléia Geral é órgão máximo e soberano da vontade social e será constituída pelos
filiados\associados em pleno gozo de seus direitos estatutários.

Parágrafo Único – Para as atribuições previstas nos incisos II e IV é necessário o voto concorde
de dois terços dos presentes à assembléia geral especialmente convocada para este fim, não podendo
ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um
terço nas convocações seguintes.

Artigo 21 - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, no primeiro trimestre de cada ano para:

I – Aprovar as contas da Diretoria Executiva;

II – Eleger os membros da Diretoria, quando for o caso; e

III – Aprovar o relatório de atividades e elaborar o planejamento para o exercício seguinte.

Artigo 22 - A Assembléia Geral reunir-se-á, extraordinariamente, quando houver interesses da


Associação que exigirem o pronunciamento dos filiados\associados e para os fins previstos por lei, bem
como nos seguintes casos:

I – Reforma do estatuto;
II – Eleição de membros da Diretoria, por renúncia daqueles em exercício; e

III – Destituição de administradores.

Artigo 23 - A Assembléia Geral será convocada para fins determinados, mediante prévio e geral
anúncio, através de edital afixado na sede da entidade, por circulares ou outros meios adequados, com
antecedência mínima de 07 (sete) dias, sendo garantido a 1/5 (um quinto) dos filados\associados o
direito de promovê-la.

Parágrafo Único – A Assembleia instalar-se-á em primeira convocação com maioria absoluta dos
filiados\associados e em segunda convocação, decorrida trinta minutos, com qualquer número, e as
deliberações serão tomadas por maioria simples dos filados\associados presentes, salvo exceções
previstas por este Estatuto.

SEÇÃO II
DA ASSEMBLÉIA GERAL

Artigo 24 - A Assembléia Geral, com poder básico e de jurisdição máxima, compor-se-á dos filiadas\
associados em situação regular perante as exigências do presente estatuto.

§ 1º - O direito de representação a que alude este dispositivo dependerá, entre outras


exigências estabelecidas pela lei pública ou por este estatuto, deque o filiado\associado esteja
plenamente em conformidade com as normas da própria ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA.

§ 2º - A representação de cada filiado\associado é uni nominal e não poderá ser exercida


cumulativamente.

Artigo 25 - A Assembléia Geral reunir-se-á em sessão ordinária, ou extraordinária, nos termos do


presente estatuto.

§ 1º - Ordinariamente:

a) Anualmente, durante o primeiro semestre, para a apreciação e julgamento do orçamento


para o exercício e balanço financeiro da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA, concernente ao
exercício anterior, à vista do parecer do Conselho Fiscal, bem como decidirá a respeito de qualquer outra
matéria na pauta dos trabalhos.

b) a cada 02 (dois) anos, para fins eletivos, nos termos do art. 27 e seus parágrafos.

§ 2º - Extraordinariamente:

I - Sempre que o Presidente da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA, julgar conveniente;


quando for convocada, no mínimo, por 1/5 (um quinto) dos seus membros ou por solicitação do
Conselho Fiscal. A Assembléia Geral Extraordinária só deliberará sobre a matéria que houver dado causa
a convocação, em votação de que participem, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos seus componentes,
competindo-lhe especialmente:

§ 3º - A Assembléia Geral Ordinária instalar-se-á com o comparecimento de 2/3 (dois terços)


dos seus membros, pelo menos, mas poderá reunir-se, depois de decorrida uma hora, para deliberar,
independentemente do quorum referido neste parágrafo.

§ 4º - A norma geral do parágrafo anterior não se aplica as deliberações em que é exigível na


forma deste Estatuto, a participação de um quorum qualificado de votantes.

§ 5º - A Assembleia Geral será presidida pelo Presidente Executivo da Associação, a exceção


daquelas em que forem julgadas suas contas, caso em que será escolhido um de seus membros por
aclamação, sem direito a voto, salvo o de desempate.

§ 6º - As decisões da Assembléia Geral serão tomadas nos termos previstos no parágrafo 3°


deste artigo, ressalvado os casos expressos previstos neste Estatuto.

Artigo 26 - Compete à Assembléia Geral:

I - Eleger a Diretoria Executiva que será sempre composta de cinco membros (Presidente, Vice-
Presidente de Finanças, Vice-Presidente de Convênios e Comunicação e Vice-Presidente de Eventos e
Operações e Secretário Executivo), para mandato de 02 (dois) anos, podendo haver reeleição;

II – Destituir qualquer um dos membros a Diretoria Executiva;


III - Analisar a admissão de novos filiados\associados;

IV – Analisar desfiliação\dissociação de integrantes;

V - Eleger Conselho fiscal que será composto de seis membros, sendo 03 (três) efetivos e 03
(três) suplentes e cujos mandatos serão de 02 (dois) anos, podendo haver recondução;

VI - Alterar este estatuto, no todo ou em parte, em votação de que participem pelo menos 2/3
(dois terços) dos seus filiados;

VII - apreciar o relatório da Diretoria Executiva e decidir sobre a aprovação das contas e
balanço anual;

VIII - Eleger ou destituir, com voto de 2/3 (dois terços) de seus filiados, qualquer membro
eleito na forma da alínea “a” l e ll do art. 27, com justo motivo;

IX - Autorizar a Diretoria Executiva, a alienar bens móveis, imóveis e a constituir ônus ou


direitos reais sobre os mesmos;

X - Resolver sobre a extinção da própria Associação; e

XI - Interpretar este estatuto, em última instância;

Artigo 27- A Assembleia Geral Ordinária, eletiva, será convocada pelo Presidente em exercício e
presidida por um dos membros escolhido dentre os presentes, obedecendo aos seguintes critérios:

§ 1º - A Assembleia Geral Ordinária, eletiva, reunir-se-á, nos termos do estatuto, com o fim de:

§ 2º - A Assembleia Geral Ordinária, eletiva, que trata o parágrafo primeiro deste artigo,
realizar-se-á na primeira quinzena do mês de janeiro ao término de cada mandato e deverá ser
convocada mediante publicação de edital, com antecedência mínima de 07 (sete) dias do dia designado
para sua realização.

§ 3º - Serão admitidas a concorrer na Assembléia Geral Ordinária, eletiva, as chapas que


cumulativamente, tenham documento de apresentação firmado por, no mínimo, 1/5 (um quinto) dos
filiados com direito a voto, registradas na secretaria da sede da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA
INTERATIVA, até o último dia útil da primeira quinzena do mês de janeiro do ano em que se realizarem
as eleições, devendo, obrigatoriamente, conter os nomes e qualificação completa dos candidatos a
Presidente, Vice-Presidentes e membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal, acompanhadas do
termo de aceitação para concorrer aos mencionados cargos devidamente assinados pelos candidatos.

§ 4º - Além dos impedidos de participarem do processo eletivo, por força da legislação vigente,
também estarão impedidos os inadimplentes com a ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA; os
afastados de cargos eletivos ou de confiança de associações em virtude de gestão patrimonial ou
financeira, irregular ou temerária.

§ 5º - As chapas poderão ser impugnadas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados do


primeiro dia útil do dia seguinte ao encerramento do prazo para registro, sob pena de preclusão,
assegurado o direito de defesa ao impugnado, em idêntico prazo.

§ 6º - Em nenhuma hipótese será permitida nos processos eletivos internos da Associação a


participação de qualquer individuo pleiteante ou ocupante de cargo público eletivo;

§ 7º - Os eleitos na Assembléia Geral Ordinária, eletiva, tomarão posse imediatamente após a


proclamação do resultado das eleições.

§ 8º - A Assembleia Geral elaborará e aprovará seu regimento interno, no qual serão


estabelecidas as normas de seu funcionamento.

CAPÍTULO VI
DOS PODERES

SEÇÃO I
DA DISCRIMINAÇÃO

Artigo 28 - São poderes da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA:

a) a Assembléia Geral;

b) o Conselho Fiscal;
c) a Presidência;

d) a Diretoria.

SEÇÃO II
DO CONSELHO FISCAL

Artigo 29 - O Conselho Fiscal, que tem o poder de fiscalização da administração executiva financeira,
bem como das administrações de convênios e parcerias além da administração de operações e eventos.
Compõe-se de 03 (três) membros efetivos e de 03 (três) membros suplentes eleitos para um período de
02(dois) anos pela Assembleia Geral, podendo haver reeleição.

§ 1º - Ao Conselho Fiscal compete:

a) examinar trimestralmente os livros, documentos e balancetes;

b) apresentar à Assembléia Geral parecer anual sobre o projeto de orçamento para o exercício
seguinte e sobre o movimento econômico, financeiro e administrativo, assim como sobre o resultado da
execução orçamentária do exercício anterior;

c) fiscalizar o cumprimento das deliberações dos órgãos superiores e praticar os atos que estes
lhe atribuírem;

d) denunciar à Assembléia Geral, erros administrativos, qualquer violação da lei ou deste


Estatuto, sugerindo as medidas a serem tomadas, inclusive para que possa em cada caso exercer
plenamente sua função fiscalizadora;

e) reunir-se, ordinariamente, trimestralmente, ou extraordinariamente, quando necessário,


mediante, neste caso, convocação da Assembléia Geral, do Presidente, da maioria dos filiados, ou de
qualquer dos seus próprios membros;

f) homologar o recebimento de doação ou legados e opinar sobre a conversão deles, em


dinheiro, se for coisa móvel;

g) convocar a Assembléia quando ocorrer motivo grave e urgente.

§ 2º. O Conselho Fiscal terá seu Presidente eleito pelos membros que o compõem e disporá
sobre sua organização e funcionamento em Regimento Interno por ele mesmo aprovado, obedecido ao
disposto na legislação vigorante.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA EXECUTIVA

Artigo 30 - A Diretoria Executiva compor-se-á do Presidente, de Secretário e de 03 (três) Vice-


Presidentes, (Finanças, Convênios e Comunicação e Eventos e Operações), eleitos pelo período de 02
(dois) anos, pela Assembleia Geral, sendo permitida a reeleição.

Parágrafo único: É requisito para ocupar cargos da diretoria executiva e o conselho fiscal haver
relação de esportes ou docência ou nível técnico que se vincule ao objeto deste estatuto, apoiado pela
maioria dos membros efetivos da associação.

Artigo 31 - Ao Presidente da ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA, compete à função executiva,


na administração da associação, com amplos poderes de representação da associação, inclusive em
juízo, podendo constituir procuradores.

§ 1º - Ao Presidente, no exercício dos poderes referidos neste artigo, cumpre a adoção de


quaisquer medidas julgadas oportunas à ordem ou aos interesses da Associação inclusive nos casos
omissos ou urgentes que sujeitarem este Estatuto a controvérsia de interpretação.

§ 2º - Ao Presidente, além das demais atribuições prescritas neste Estatuto, compete:

a) representar a Associação ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente;

I - Presidir a Assembléia Geral reuniões da Diretoria, com direito a voto, inclusive o de


desempate;

II - Convocar e presidir as reuniões da Diretoria e

III - Dirigir e supervisionar coordenar, dirigir e fiscalizar as atividades administrativas,


econômicas, financeiras e desportivas de todas as atividades da associação, podendo, para tanto,
admitir e dispensar empregados, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, bem como, contratar a
locação de serviços de trabalhadores eventuais e sem vínculo empregatício, quando for o caso.

b) superintender o pessoal a serviço remunerado na associação e, em conseqüência, nomear,


admitir, designar, comissionar, contratar ou rescindir contratos, exonerar, dispensar, demitir, punir,
destituir, licenciar, dar férias, elogiar, premiar, abrir inquérito e instaurar processos, observada a
legislação pertinente;

c) apresentar à Assembléia Geral, em cada uma das suas reuniões anuais, relatórios
circunstanciados da administração realizada no exercício anterior, juntamente com o parecer do
Conselho Fiscal e o balanço do movimento econômico, financeiro e orçamentário;

d) cumprir e fazer cumprir os mandamentos em vigor não originários dos poderes públicos, dos
organismos desportivos internacionais a que esteja filiada e dos poderes internos;

e) nomear ou dispensar os presidentes, diretores e os membros dos órgãos e comissões que


independerem de eleição, exceto a Comissão Disciplinar, licenciar a pedido qualquer um dos integrantes
dos órgãos da Associação e designar componentes para as comissões que instituir;

f) convocar os órgãos de cooperação;

g) fiscalizar a arrecadação da receita e autorizar o pagamento da despesa, observando o


orçamento em execução e os limites dos créditos adicionais;

h) decidir sobre abertura de créditos adicionais, ouvido o Conselho Fiscal;

i) autenticar os livros;

j) constituir as delegações incumbidas da representação dentro ou fora do País;

k) assinar títulos, cheques, recibos ou quaisquer outros documentos que constituam obrigações
financeiras, em conjunto com o Diretor de Finanças ou, no impedimento deste, com outro diretor,
observadas as disposições deste Estatuto;

l) celebrar Acordos, Contratos e Convênios ou quaisquer outros termos que constituam


compromissos, obedecido o disposto no Estatuto;

m) fazer publicar os atos originários dos poderes internos;

n) por em execução os atos decisórios dos poderes internos e efetivar as penalidades


decretadas pelos órgãos competentes;

o) guardar e conservar os bens imóveis da ou alienar e constituir direitos reais sobre os


referidos imóveis, mediante autorização da Assembléia Geral;

p) sujeitar o depósito, em instituição de crédito do País, os valores da Associação em espécie ou


títulos, cuidando de prover aplicações financeiras quando tratar-se de valores em espécie;

q) mandar expedir todos os atos de interesse da Associação, especialmente normas, regras e


instruções técnicas e desportivas aprovadas pelos órgãos competentes e administrativos e qualquer
outro mandamento a cargo da Presidência;

r) aplicar às pessoas físicas e jurídicas sujeitas à jurisdição, ressalvadas a competência privativa


dos demais poderes internos;

s) homologar os atos dos órgãos internos quando couber;

t) expedir instruções e avisos aos filiados/associados desde que não contenham disposições
incompatíveis com leis vigentes, o texto deste Estatuto ou com atos originários de outro poder interno;

w) credenciar ou nomear delegados e assistentes especiais para representá-lo em eventos


desportivos, oficiais e técnicos;

v) submeter à Diretoria, pelo menos (30) trinta dias antes do encerramento de cada ano, o
projeto do orçamento a ser encaminhado, com parecer do Conselho Fiscal, à próxima Assembléia Geral
Ordinária.

x) exercer quaisquer outras atribuições executivas que não tenham sido explicitamente
previstas neste Estatuto.
Artigo 32 - O 1º Vice-Presidente é o substituto eventual do Presidente e, no impedimento daquele,
assumirá o 2º Vice-Presidente, ou ainda persistindo o impedimento do 2º Vice-Presidente, assumirá o 3º
Vice-Presidente.

§ 1º - Em caso de de substituição do Presidente pelo 1º Vice-Presidente, as funções de


tesoureiro/finanças será transferido pelo referido período para o Vice-Presidente subsequente.

§2º - Os vice-presidentes, independentemente do exercício eventual da Presidência, poderão


desempenhar parcelas das funções executivas do Presidente, em caráter transitório, quando por esta
delegada em termos expressos.

Artigo 33 - No caso de vacância da Presidência, na vigência do último ano do mandato eletivo, o 1º


vice-presidente completará o período, e, se a vacância ocorrer antes deste prazo, haverá nova eleição.

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA

Artigo 34 - Os membros da Diretoria Executiva desempenharão as suas funções e atribuições não


sendo remunerados, podendo receber reembolso de despesas realizadas comprovadamente no exercício
de suas atribuições.

Artigo 35 - Impedimentos:

§ 1º - Não poderão ser nomeados para a diretoria os condenados por crime doloso em sentença
definitiva, os inadimplentes na prestação de contas de recursos públicos em decisão administrativa, os
inadimplentes na prestação de contas da própria associação, os afastados de cargos eletivos ou de
confiança de associação desportiva ou em virtude de gestão patrimonial ou financeira irregular ou
temerária da associação, os inadimplentes das contribuições previdenciárias e trabalhistas e os falidos.

§ 2º - A Diretoria eleita ou nomeada, não poderá ser remunerada.

Artigo 36 - Compete a Diretoria Executiva, além das atribuições já previstas neste Estatuto:

a) apreciar o projeto de orçamento antes do mês de dezembro do ano anterior, para parecer do
Conselho Fiscal;

b) manifestar-se sobre os assuntos de interesse da Associação;

c) colaborar com a Presidência e demais poderes e órgãos para o bom e fiel cumprimento das
finalidades propostas;

d) aprovar o regimento de custas e taxas;

e) aprovar todos os regulamentos e atos de caráter normativo próprios, ressalvadas a


competência dos demais poderes e órgãos técnicos;

f) autorizar a associação a receber doações e legados em ato homologado pelo Conselho Fiscal;

g) escolher os componentes das comissões que vierem a ser constituídas pelo Presidente e
exercer qualquer outra competência regulamentar que não colida com o disposto no Estatuto;

h) elaborar programa anual de atividades e executá-lo;

i) elaborar e apresentar, à Assembléia Geral, o relatório anual;

j) entrosar-se com instituições públicas e privadas, para mútua colaboração em atividades de


interesses comum;

k) convocar a Assembléia Geral;

l) contratar e demitir funcionários;

m) praticar atos da gestão administrativa e

n) outras funções que lhes forem atribuídas pelo respectivo regimento, aprovadas pela
Assembléia Geral.

Parágrafo Único – A Diretoria reunir-se-á pelo menos de três em três meses, por convocação do
Presidente ou do seu substituto, com o comparecimento, no mínimo, de 04 (quatro) Diretores, não
sendo exigível, para esse efeito, o comparecimento dos Diretores Extraordinários, e deliberará por
maioria simples dos presentes á reunião, cabendo ao Presidente ou ao seu substituto, o voto de
desempate.

Artigo 37 - Compete ao Vice-Presidente de Finanças:

I - Auxiliar o Diretor Presidente no gerenciamento das atividades administrativas e contábeis da


associação;

II - Arrecadar e contabilizar auxílios e donativos em dinheiro ou em espécie, mantendo em dia a


escrituração, toda comprovada;

III - Pagar as contas das despesas autorizadas pelo Presidente;

IV - Apresentar relatórios de receita e despesas, sempre que forem solicitados;

V - Apresentar relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral; e

VI - Conservar sob sua guarda e responsabilidade, o numerário e documentos relativos à


tesouraria, inclusive contas bancárias;

VII – Lavrar atas das Assembléias Gerais realizadas e registrá-las no cartório competente,
devidamente assinada pelo Presidente da Assembléia e pelos associados presentes.

Artigo 38 - Caberá ao Presidente, em conjunto com o Vice-Presidente de Finanças, representarem a


sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente, inclusive para movimentação de conta bancária
ficando expressamente vedado o uso do nome da associação para qualquer fim estranho às suas
finalidades, como fianças, avais ou quaisquer outros atos de favor.

Artigo 39 - Compete ao Vice-Presidente de Finanças dirigir os serviços da Secretaria, com as


atribuições inerentes ao cargo e ainda secretariar as sessões da Diretoria, lavrando as atas em livro
próprio; controlar os livros e documentos da Secretaria; organizar o protocolo dos processos e demais
documentos resolvidos e expedidos; manter sob sua guarda o arquivo da Associação;

Artigo 40 - O Vice Presidente de Finanças incumbir-se-á do desempenho dos encargos econômicos e


financeiros da associação; acompanhará a execução do orçamento de cada exercício; elaborará a
proposta orçamentária a ser revista e adotada; organizará o documentário destinado a instruir o
levantamento do balanço, exercerá o controle administrativo da despesa e da receita, executará os atos
que influenciarem o patrimônio, as finanças e o orçamento e proverá os serviços inerentes à
administração financeira da associação, inclusive mediante assinatura de documentos e títulos.

Parágrafo Único – Nenhuma despesa poderá ser processada à revelia do Vice-Presidente de


Finanças ou de seu substituto eventual e sem que o respectivo pagamento tenha a devida autorização
do Presidente.

Artigo 41 – A atuação dos vice-presidentes será de caráter exemplificativo, havendo por si, a
responsabilização pelos atos praticados em nome da associação.

§ 1º – Competirá ao 2º Vice-Presidente de Convênios e Comunicação centralizar e designar o


estudo e a supervisão de todos os assuntos de ordem legal, pronunciar-se-á por iniciativa de qualquer
poder interno sobre as matérias compreendidas no domínio de suas funções específicas e desempenhará
os demais cargos de consultoria ou procuradoria que lhe forem atribuídos pelo Presidente da associação,
além de administrar todas as mídias ligadas à associação e iniciativa de projetos e atividades.

§ 2º – Competirá ao 3º Vice-Presidente de Eventos e Operações centralizar e designar o estudo


e a supervisão de todos os assuntos de ordem legal, pronunciar-se-á por iniciativa de qualquer poder
interno sobre as matérias compreendidas no domínio de suas funções específicas e desempenhará os
demais cargos de consultoria ou procuradoria que lhe forem atribuídos pelo Presidente da associação,
além de administrar e desenvolver todas as atividades ligadas à associação.

CAPÍTULO IX
DO REGIME ECONÔMICO, FONTES DE RECURSOS E DO EXERCÍCIO FINANCEIRO

Artigo 42 - O Exercício Financeiro coincidirá com o ano civil e compreenderá, fundamentalmente, a


execução do orçamento.

§ 1º - O Orçamento será uno e incluirá todas as receitas e despesas sujeitas a rubricas e


dotações específicas, conforme os parágrafos seguintes.

§ 2 º - A Receita compreende:

a) as rendas resultantes da aplicação dos bens patrimoniais;


b) o produto de multas e indenizações;

c) as subvenções e os auxílios;

d) as doações ou legados, convertidos em dinheiro;

e) quaisquer outros recursos pecuniários que a Diretoria vier a criar;

f) rendas eventuais;

g) recursos provenientes de patrocínio de manifestações desportivas, previstas;

§ 3º - A Despesa compreende:

a) o custeio das atividades, dos encargos diversos e da administração;

b) as obrigações de pagamento que se tornarem exigíveis em conseqüência dos atos: judiciais,


convênios, contratos e operações de crédito;

c) encargos pecuniários não previstos no orçamento, custeados conforme autorização do


Conselho Fiscal;

d) encargos decorrentes de prêmios destinados a manifestações desportivas, realizadas de


acordo com o Calendário Anual.

CAPÍTULO X
DO PATRIMÔNIO E DA DISSOLUÇÃO

Artigo 43 - O Patrimônio compreende:

a) os bens móveis e imóveis adquiridos sob qualquer título;

b) os troféus e prêmios tombados, insusceptíveis de alienação;

c) os saldos beneficiários de execução do orçamento;

Artigo 44 - O patrimônio da Associação será constituído por eventual doação inicial dos associados e
pelos bens móveis e imóveis e direitos que venham a ser acrescentados por meio de doações de pessoas
físicas, de pessoas jurídicas de direito privado e de pessoas jurídicas de direito público; prestações de
serviços; aplicação de receitas e outras fontes; convênios, apoios e financiamentos, desde que não
incompatíveis com o livre desenvolvimento das atividades da Associação.

Artigo 45 - A Associação não distribuirá, entre seus filiados\associados, conselheiros, empregados ou


doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações
ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades e os aplicará
integralmente na consecução do seu objetivo social.

Artigo 46 - Todo patrimônio e receitas da Associação deverão ser destinados aos objetivos a que
destina a entidade, ressalvados os gastos despendidos e bens necessários a seu funcionamento.

Artigo 47 - A alienação, hipoteca, penhor, venda ou troca dos bens patrimoniais da Associação somente
poderá ser decidida por aprovação da maioria absoluta da assembléia geral extraordinária, convocada
especificamente para tal fim.

Artigo 48 - A Associação poderá ser extinta por deliberação dos associados, em qualquer tempo, desde
que seja convocada uma assembléia geral extraordinária para tal fim, que deverá observar as regras
previstas no parágrafo único do artigo 15º do presente estatuto. Poderá também ser extinta por demais
formas previstas em lei.

Artigo 49 - Em caso de dissolução da entidade, o remanescente de seu patrimônio líquido será


transferido a outra pessoa jurídica sem fins lucrativos, preferencialmente com o mesmo objetivo social.

CAPÍTULO XI
DAS NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Artigo 50 - Os elementos constitutivos da ordem econômica, financeira e orçamentária serão


escriturados nos livros próprios e comprovados por documentos mantidos em arquivos, observadas as
disposições da legislação pública.
§ 1º - Os serviços de contabilidade serão executados em condições que permitam o
conhecimento imediato da posição das contas relativas ao patrimônio, às finanças e a execução do
orçamento.

§ 2º - Todas as receitas e despesas estão sujeitas a comprovante de recolhimento ou


pagamento e à demonstração dos respectivos saldos.

CAPÍTULO XII
DO EXERCÍCIO SOCIAL

Artigo 51 - O exercício social terá a duração de um ano, iniciando-se em 01 de janeiro e terminando em


31 de dezembro de cada ano.

Artigo 52 - Ao fim de cada exercício social, a Diretoria elaborará, com base na escrituração contábil da
associação, um balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício e uma demonstração
das origens e aplicações de recursos.

CAPÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 53 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva e referendados pela Assembléia
Geral.

Artigo 54 - São mandamentos todos os atos expedidos por qualquer dos poderes internos ou órgãos de
cooperação, no exercício da respectiva competência, ou originários de organismos públicos ou privados a
que a Associação deva obediência.

Artigo 55 - A proposta orçamentária converter-se-á orçamento definitivo mediante homologação do


Conselho Fiscal e aprovação pela Assembléia Geral.

Artigo 56 - Em caso de dissolução da Associação, o seu patrimônio líquido reverterá a favor de


entidades filantrópicas certificadas, no município sede;

Artigo 57 - A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA INTERATIVA concederá aos seus beneméritos e


beneficiários, que com devotamento, tenham prestado serviços relevantes em prol da organização,
aperfeiçoamento e difusão das suas especificidades, uma comenda denominada "Professor José Abadia",
que constará de medalha e diploma.

Parágrafo Único - A homenagem a que se refere este artigo será outorgada pela Associação,
mediante apreciação em assembleia geral, consoante indicação de seus filados\associados;

CAPÍTULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 58 - Por força do Artigo 26, a gestão iniciará em primeiro de janeiro do ano subsequente e se
encerrará em 31 de dezembro do ano do segundo ano.

CAPÍTULO XV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 59 - Este Estatuto entrará em vigor no ato de sua inscrição no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas.

Artigo 60 - Fica eleito o Foro desta Comarca de Barra do Garças-MT, para qualquer ação fundada neste
estatuto.

Marcos Alesandro Tinti Lima


CPF nº 844.261.011-15
Presidente

Carlos Mauro Amorim Nunes


CPF nº 215.438.638-50
Secretário Ad Hoc

Juliano Sguizardi
OAB/MT nº 16.483
Advogado

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