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ESTATUTO

OS PIRATAS FUTSAL CLUBE - PFC

CAPITULO I

DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, REGIME JURÍDICO E OBJETIVOS

Art. 1º - OS PIRATAS FUTSAL CLUBE, também designada pela sigla,


(PFC), constituído em 08 de abril de 2023, é uma sociedade jurídica de direito privado,
sem fins lucrativos, e duração por tempo indeterminado, com sede no município de Pau
dos Ferros/RN e foro jurídico na Cidade de Pau dos Ferros/RN e jurisdição em todo
Estado do Rio Grande do Norte, reger-se-á pelo presente Estatuto e pela Legislação que
lhe for aplicável.

Art. 2º – OS PIRATAS FUTSAL CLUB, tem por finalidade:

I- Propor a política, direção e incentivo para o desenvolvimento do desporto


existente na municipalidade Pauferrense;

II- Proporcionar torneios e campeonatos na sua jurisdição;

III- Oferecer cursos ministrar seminários, para manter o intercâmbio de informações


e difusão sobre a estrutura, organização e desenvolvimento do esporte “FUTSAL”, em
conformidade com as peculiaridades locais e regionais de sua jurisdição;

IV- Formar um quadro de pessoas capacitadas, para dirigir o clube, na


modalidade, sem fugir de um percentual mínimo do contexto global do jogo em seu
cumprimento final com segurança e apto a decisões cabíveis que a lei do jogo necessitar
ou exigir no cumprimento de suas funções;

V- Promoção do desenvolvimento social, econômico e político e combate à pobreza


das comunidades da área de abrangência;
VI- Promoção da assistência social;
VII- Implementar e fomentar geração de emprego e renda nas comunidades
beneficiadas;
VIII- Promover o desenvolvimento do esporte e da infraestrutura das comunidades
beneficiadas;
IX- Capitar recursos, reembolsáveis e não-reembolsáveis, para garantir
execução dos projetos a serem executados nas comunidades;
X- Promover cursos, treinamentos e capacitação;
XI- Promover melhorias na qualidade de vida dos associados;
XII- Desenvolver atividades sociais, culturais e desportivas;
XIII- Contrair convênios com entidades governamentais e não-governamentais
de forma a garantir o bem-estar socioeconômico dos associados e das comunidades;
XIV- Promoção do Voluntariado;
XV- Promoção da Segurança alimentar e nutricional;
XVI- Experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócios - produtivas e de
sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e credito;
XVII- Promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da
democracia e de outros valores universais;

Art. 3º – No desenvolvimento de suas atividades, o clube, observará os


princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da
eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião.

Art. 4º – O Clube, terá um regimento interno que, aprovado pela Assembleia


Geral, disciplinará o seu funcionamento.

Art. 5º – A fim de cumprir sua finalidade, o clube se organizará em tantas


unidades de prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão
pelo regimento interno.

CAPÍTULO II

DOS SÓCIOS, SEUS DIREITOS E DEVERES

Art. 6º – OS PIRATAS FUTSAL CLUBE terá as seguintes categorias de


sócios:

a) Fundadores;
b) Regular;
c) Beneméritos.

§ 1º - São considerados sócios beneméritos os que houverem prestado relevantes


serviços ao clube e à Sociedade.

§ 2º - O Sócio Regular será aquele que será decidido pela Presidência, mediante
proposta com assinatura de dois sócios, em dia com suas obrigações sociais, e efetivada
após o compromisso de cumprimento, pelo postulante, dos encargos estatutários.

§ 3º - Os signatários da Ata de fundação são considerados sócios Fundadores.

§ 4º - A admissão de sócio benemérito, será decidida pela Diretoria, por proposta


devidamente justificada de, no mínimo, (maioria absoluta) dos sócios.

Art. 7º – A Sociedade será constituída por números ilimitados de sócios,


proibida, para sua admissão, qualquer distinção em razão de cor, sexo, nacionalidade,
profissão, credo político ou religioso.
Art. 8º – É direito dos sócios participarem das Assembleias e nelas votarem
e serem votados.

Art. 9º – São deveres dos sócios:

a) Cooperar para o desenvolvimento e maior prestígio do clube;


b) Observar o Estatuto, Regulamentos, Regimentos, Deliberações e Resoluções dos
órgãos da Sociedade;
c) Comparecer as reuniões da Assembleia Geral para as quais forem convocadas.

Art. 10º – Os sócios que não cumprirem as determinações do presente


Estatuto estarão sujeitos às seguintes penalidades:

a) Advertência;
b) Suspensão.

Art. 11 – As penas de advertência e suspensão serão impostas pela Diretoria,


salvo as cometidas pelos membros Diretores, que serão da atribuição da Assembleia
Geral.

Art. 12 – Para a pena de suspensão de sócios, impostas pela Diretoria, caberá


recurso voluntário e sem efeito suspensivo à Assembleia Geral.

Art. 13 – Considera-se falta grave, passível de eliminação, provocar ou


causar grave prejuízo moral ou material para a Sociedade.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO E FISCALIZAÇÃO

Art. 14 – São órgãos de Direção e Fiscalização:

I- Assembleia Geral;
II- Diretoria;
III- Conselho Fiscal.

Art. 15. – É vedada a remuneração dos membros de quaisquer órgãos do


clube, bem como a distribuição, sob qualquer forma ou pretexto, de “superavit” ou
dividendos aos seus diretores, mantenedores e associados.

Art. 16 – O Clube poderá reembolsar os membros da sua Diretoria por


despesas, por eles efetuadas, a serviço da entidade, mediante comprovação.
TÍTULO I

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 17 – A Assembleia Geral, órgão máximo de deliberação e fiscalização


do clube, é constituído pelos sócios Fundadores e Regulares.

Art. 18 – A Assembleia Geral será presidida por um dos membros da


Diretoria, observada a ordem prevista no art. 20, e reunir-se-á:

a) Ordinariamente;
b) Extraordinariamente, quando convocada, em Assembleia Geral, por requerimento
da maioria absoluta dos sócios, ou por 2/3 (dois terços), ou pelo Presidente do clube, por
sua iniciativa, ou por solicitação dos Sócios.

Art. 19 – Compete à Assembleia Geral Ordinária:

I- Anualmente, examinar e aprovar a prestação de contas da Entidade, com parecer


do Conselho Fiscal;
II- Quadrienalmente na segunda quinzena de janeiro, para eleger o Presidente, Vice-
Presidente e Membros do Conselho Fiscal;
III- Decidir sobre outras matérias de sua competência originária ou, em grau de
recurso, sobre o que lhe for requerido;
IV- Resolver os casos omissos neste Estatuto.

Art. 20 – Compete à Assembleia Geral Extraordinária:

I- Modificar, no todo ou em parte, o estatuto do clube, mediante o voto favorável de


2/3 (dois terços) dos sócios;
II- Decidir, com o voto favorável e 2/3 (dois terços) dos presentes, a dissolução do
clube com observância do Estatuto quanto ao destino de seu patrimônio;
III-Autorizar a Diretoria a alienar ou gravar os bens imóveis do clube.

Parágrafo Único. Nos casos de destituição da Diretoria por irregularidades


cometidas, a Assembleia Geral terá, obrigatoriamente, de solicitar uma auditoria nas
contas do clube por empresa de reconhecida idoneidade e capacidade profissional, para
informar o processo.

Art. 21 – A Assembleia Geral Extraordinária, nos casos previstos nos incisos


I, II e III do art. 20, só poderá se realizar com a presença de 2/3 (dois terços) dos sócios
em dia com suas obrigações sociais.
§ 1º - No caso previsto no inciso IV do mesmo artigo, realizar-se-á de acordo
com o previsto no art. 21, para a Assembleia Geral Ordinária.
§ 2º - Nos casos de destituição, a Assembleia Geral Extraordinária, fixará um
prazo máximo de 30 (trinta) dias para a nova eleição e nomeará uma comissão de 03
(três) membros para responder, interinamente, pela Sociedade, durante o período entre a
destituição e a nova eleição.

TÍTULO II

DA DIRETORIA

Art. 22 – A Diretoria, eleita por Assembleia Geral Ordinária para um


período de 04 (quatro) anos, reelegível para períodos subsequentes, que se compõem de:

I- Presidente;
II- Vice-Presidente;
III- Secretário;
IV- Tesoureiro;
V- Diretor de Esporte;

§ 1º - No caso de impedimento, ausência ou vaga do Presidente, este será substituído


pelo Vice-Presidente, e este pelo Secretário.
§ 2º - Ao Presidente ou Vice-Presidente em exercício caberá, além do seu voto
ordinário, o voto de desempate nas reuniões da Diretoria.
Art. 23 – Compete a Diretoria:
I- Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, as decisões da Assembleia Geral, as
deliberações da Diretoria, tomadas em reuniões, supervisionar as atividades da
Coordenação Geral;
II- Decidir sobre a aceitação de novos sócios regulares e beneméritos e aplicar
punição aos mesmos, respeitadas as normas constantes desde Estatuto;
III- Decidir sobre a remuneração de contratados;
IV- Presidir, na ordem de precedência de sua composição estatutária, as reuniões da
Assembleia Geral, cabendo a quem preside a Assembleia Geral, votar para desempatar;
V- Convocar, por iniciativa própria, a Assembleia Geral para apreciação de
assuntos urgentes da competência específica desta.

Art. 24 – Compete especificamente ao Tesoureiro:


I- Supervisionar, as atividades financeiras do clube;
II- Analisar, juntamente, a prestação de contas anual do clube e o relatório
apresentado pela empresa auditora, e, caso haja irregularidades, comunicá-las
imediatamente à Diretoria para as providencias pertinentes.
DESCRIÇÃO DOS SIMBOLOS

ART. 25 - Os símbolos deste clube, serão constituídos de:

A) Uniforme;
B) Bandeira;
C) Escudo.

Parágrafo 1º - O uniforme será constituído de:

a) Camiseta nas cores: Número 01 – Vermelha; Número 02 - Branca, Número 03 -


Preta e Número 04 - Azul.
b) Short nas cores: Número 01 – Vermelha; Número 02 - Branca, Número 03 -
Preta e Número 04 - Azul.
c) Meias de cano longo: Número 01 – Vermelha; Número 02 - Branca, Número 03
- Preta e Número 04 - Azul.

Parágrafo 2º - A bandeira será constituída de tecido próprio e suas cores serão a mesma
do escudo.

Parágrafo 3º - O escudo será constituído e feito de tecido próprio com as cores oficiais
de “Os Piratas Futsal Clube”. As medidas do escudo obedecerão às normas exigidas
pelas entidades que regem as competições no país. As cores: Vermelha; Branca; Preta e
Azul. O escudo terá um Leme, com duas espadas cruzando e uma caveira sobreposta,
representando os símbolos dos corsários na época da pirataria.

TÍTULO III

DO CONSELHO FISCAL

Art. 26 – O Conselho Fiscal é composto por 03 (três) Membros Efetivos e 03


(três) Membros Suplentes.
§ 1º - O mandato dos membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal é de 04
(quatro) anos, podendo seus membros serem reeleitos uma única vez.
§ 2º - No caso de impedimento ou ausência dos membros titulares, os suplentes os
substituirão na ordem de sua eleição pela Assembleia.
§ 3º - Os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal permanecem no
exercício de seus cargos até a posse do novo Conselho Fiscal.
Art. 27 – São atribuições do Conselho Fiscal:
I- Exarar parecer conclusivo sobre o balanço de contas anual do Clube, a partir do
parecer de Auditoria Externa encaminhado pelo Tesoureiro, podendo solicitar as
informações complementares que julgar necessárias ou úteis à sua deliberação;
II- Fornecer pareceres sobre a gestão do Clube, quando solicitado pela Assembleia
Geral.
CAPÍTULO IV

DA AUDITORIA

Art. 28 – O Clube, contratará os serviços de empresa de comprovada


idoneidade e capacidade técnica para realizar, anualmente, semestralmente, ou quando
houver necessidade específica, uma empresa de auditoria independente, para auditar as
contas da entidade.
§ 1º - Para contratação da empresa, deverá ser feita uma seleção entre aquelas que
apresentem ao Clube “curriculum vitae” comprovando sua capacidade técnica e
experiência profissional com a proposta mais conveniente à entidade para remuneração
de seus serviços.
§ 2º - A empresa auditora deverá sugerir, a diretoria da entidade, as medidas que
julgar convenientes para corrigir problemas em sua contabilidade ou para aperfeiçoá-la.
§ 3º - Quando houver necessidade, a empresa auditora deverá oferecer parecer
sobre matéria financeira que lhe for submetida pela Diretoria ou pela Assembleia Geral.

I- Representar a sociedade em juízo ou fora dela;


II- Coordenar as atividades gerais e específicas realizadas pela Entidade;
III- Elaborar os planos, projetos e programas de atividades para a Entidade;
IV- Realizar a filiação da Sociedade a instituições ou organizações congêneres e a
celebração de contratos e convênios adequados as necessidades da Sociedade;
V- Decidir sobre forma de prestação de serviços técnicos e científicos pelo
Instituto e sobre a participação dos membros e funcionários da Sociedade em atividades
de caráter técnico, científico e de formação profissional dentro do País ou fora dele;
VI- Elaborar e submeter à apreciação da Assembleia Geral o relatório anual de
atividades da Entidade;
VII- Elaborar o orçamento anual e decidir sobre a abertura de créditos adicionais, as
tabelas de remuneração do pessoal, a aquisição de bens móveis, imóveis e materiais
necessários ao funcionamento do Instituto, as tabelas de preços a serem cobradas por
serviços prestados a terceiros, bem como outras medidas úteis ao desempenho de suas
atribuições;
VIII- Submeter a uma empresa de auditora especialmente contratada para tal fim,
conforme o previsto no artigo 28, as contas da Entidade para realização de uma
auditoria contábil;
IX- Aceitar, independentemente de autorização da Diretoria, contribuições de
terceiros, desde que seja a título não oneroso, tanto provenientes de pessoas,
organizações nacionais, como internacionais;
X- Decidir sobre a aplicação de recursos excedentes visando obter recursos
extraordinários para a Sociedade;
XI- Tomar empréstimos de recursos financeiros, caso sejam necessários para o
funcionamento da Sociedade, de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas,
nacionais ou internacionais;
XII- Elaborar as normas para admissão de pessoal, bem como o quadro de pessoal da
Sociedade;
XIII- Admitir, nomear, demitir, exonerar, promover, transferir, contratar pessoal de
natureza técnica e administrativa;
XIV- Celebrar convênios ou contratos de natureza técnica e financeira, com
entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais e firmar contratos ou
convênios de prestação de serviços com quaisquer interessados, segundo as
necessidades da Sociedade;
XV- Liberar o setor financeiro para efetuar ordens de pagamentos, recibos de
importâncias pagas à sociedade e demais documentos que impliquem em movimentação
de dinheiro;
XVI- Delegar a um funcionário da Gerência Financeira e a um funcionário da área
técnica, mediante procuração lavrada por instrumento público, o poder de assinarem,
separadamente, um ou outro: contratos de aluguel, contratos de manutenção de
equipamentos, contratos com entidades nacionais ou internacionais doadoras de
recursos à Sociedade, desde que sejam relativos à doação e recebimento de recursos;
outros contratos que digam respeito à administração da entidade; assinar cheques,
ordens de pagamento, recibos de importâncias pagas à sociedade e demais documentos
que impliquem em movimentação de dinheiro;
XVII- Submeter, ao Tesoureiro, a prestação de contas anual da Entidade e o
relatório da auditoria realizado.
CAPÍTULO VI
DAS GERÊNCIAS FINANCEIRAS E DE CONTABILIDADE

Art. 29 – A diretoria contratará os serviços técnicos especializados de


profissionais para realizar a gerência financeira e a contabilidade da Sociedade.

Art. 30 – São funções do Gerente Financeiro:


I- Coordenar as atividades de caráter financeiro da entidade;
II- Elaborar para a diretoria a proposta do orçamento anual da Sociedade;
III- Exercer, mensalmente, o acompanhamento e o controle da execução
orçamentário e encaminhá-la a diretoria o fluxo de caixa;
IV- Preparar a prestação de contas específicas para entidades públicas ou privadas,
nacionais ou internacionais, que financiem atividades institucionais ou especificas da
Sociedade;
V- Providenciar a manutenção da contabilidade atualizada da sociedade;
VI- Apresentar, mensalmente, a diretoria o balancete, bem como, na época própria,
o balanço anual.
CAPÍTULO VII

DO PATRIMÔNIO E DA RECEITA

Art. 31 – O patrimônio e a receita da Sociedade constituir-se-á dos bens e


direitos que lhe couberem, pelos que vier a adquirir no exercício de suas atividades,
pelas contribuições de seus sócios, pelas subvenções e doações oficiais e particulares.
Art. 32 – OS PIRATAS FUTSAL CLUBE poderá receber contribuições,
doações, legados e subvenções, de pessoas físicas ou jurídicas nacionais e
internacionais, destinados à formação e ampliação de seu patrimônio ou à realização de
trabalhos específicos.

CAPÍTULO VIII

DO REGIME FINANCEIRO

Art. 33 – O exercício financeiro do Clube iniciar-se-á em primeiro de janeiro


e findar-se-á em trinta e um de dezembro de cada ano.
Art. 34 – Quando a execução de planos e programas abranger mais de um
exercício, as despesas e a previsão dos recursos correspondentes serão aprovadas
globalmente, consignando-se em cada orçamento as respectivas doações.

CAPÍTULO IX

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 35 – A dissolução da Sociedade dar-se-á mediante o voto de 2/3 (dois


terços) dos sócios presentes à Assembleia Geral Extraordinária, especialmente
convocada para tal fim, conforme o previsto nos artigos 20, II e 22 deste Estatuto.

Parágrafo Único – Decidida a dissolução, a mesma Assembleia destinará o seu


patrimônio a instituição congênere, devidamente registrada no Conselho Nacional de
Assistência Social – CNAS.

Art. 36 – Os sócios não responderão, nem mesmo subsidiariamente, pelas


obrigações da Sociedade, nem pelos atos praticados pela Diretoria.

Art. 37 – Os recursos financeiros do Clube sejam eles gerados no Brasil, ou


oriundos de doações de entidades internacionais governamentais e não governamentais,
serão utilizados, única e exclusivamente, em atividades no Brasil.

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