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ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO SERGIPANA DE DOULAS

CAPÍTULO I

Da Denominação, Da Sede, Duração E Finalidade

Art. 1º A Associação Sergipana de Doulas (ASDoulas) é uma


Associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos, de duração
indeterminada, sediada provisoriamente na Rua Theodomiro De Melo Barreto
n°01, loja B, Conjunto Médici I, Bairro Luzia em Aracaju, no Estado de Sergipe
e regida pelo presente Estatuto e pelas demais disposições legais que lhe
forem aplicadas.

Parágrafo único. A Associação poderá adotar um Regimento Interno,


elaborado pela Mesa Diretora e aprovado em assembleia geral, com a
finalidade de regular e detalhar as disposições contidas neste Estatuto.

Art. 2º​​ A Associação Sergipana de Doulas tem como objetivos principais:

I- incentivar o parto humanizado assim como o bem-estar do


binômio mãe-bebê na gestação, parto e puerpério no Estado de Sergipe;
II- representar as doulas atuantes no estado de Sergipe;
III- promover e estimular debates e eventos sobre o parto
humanizado e a atuação da doula no estado;
IV- contribuir para a resolução de problemas da categoria;
V- lutar pela aprovação de leis e normas a favor das doulas do
Estado;
VI- estimular a atualização e a formação contínua das doulas;
VII- promover a memória do movimento de doulas, suas experiências
e contribuições, bem como os fatos relacionados;
VIII- debater em nível nacional e local os problemas políticos e sociais
que afetam as áreas afins;
IX- lutar pela garantia da inserção das doulas no serviço de
atendimento a gestante durante o parto e puerpério.
Art. 3º No desenvolvimento de suas atividades, a Associação observará
os princípios da autonomia institucional, da impessoalidade, da isonomia, da
moralidade, da publicidade, do funcionamento democrático e o combate a
qualquer preconceito ou discriminação por cor, etnia, religião, classe social,
orientação sexual, concepção política ou partidária, dentre outros.

Art. 4º O prazo de duração da Associação Sergipana de Doulas é


indeterminado.

CAPÍTULO II

Do Patrimônio E Das Receitas

Art. 5º A Associação Sergipana de Doulas não remunera os membros da


Mesa Diretora, Comissões Permanentes, Secretária Executiva e Conselho
Fiscal, não distribuindo lucros ou dividendos a qualquer título ou sob nenhum
pretexto, sendo que os excedentes de receita, eventualmente apurados, serão
obrigatória e integralmente aplicados no desenvolvimento dos objetivos
institucionais.

Parágrafo único. A percepção de remuneração por parte dos órgãos


administrativos é permitida se vinculada a projetos, convênios, editais e outros
devidamente aprovados pela Mesa Diretora, para função específica a que se
tratar no documento apresentado, somente no período indicado no mesmo, e
não se confundindo com as funções de direção da Associação ou de
associado.

Art. 6º A Associação Sergipana de Doulas poderá aceitar auxílios,


contribuições ou doações (depois de examinados e aprovados pela diretoria),
bem como firmar convênios (nacionais ou internacionais) com organismos ou
entidades públicas ou privadas, contanto que não impliquem em sua
subordinação a compromissos e interesses que conflitem com seus objetivos e
finalidades ou arrisquem sua autonomia.
Art. 7º O material permanente, acervo técnico, bibliográfico,
equipamentos adquiridos ou recebidos pela Associação Sergipana de Doulas
através de convênios, projetos ou similares, são bens permanentes da
Associação Sergipana de Doulas e inalienáveis, salvo autorização em contrário
expressa pela Assembleia Geral de Associadas.

Art. 8º O patrimônio e as receitas da Associação Sergipana de Doulas


somente poderão ser utilizadas para manutenção de seus objetivos.

CAPÍTULO III

Organização Da Associação

SEÇÃO I

Funcionamento

Art. 9º Os órgãos administrativos da Associação Sergipana de Doulas


são:

I- Assembleia Geral;
II- Mesa Diretora;
III- Comissões Permanentes;
IV- Conselho Fiscal;
V- Secretária Executiva.

Parágrafo único. Ocorrendo vaga entre os integrantes da Mesa Diretora,


Conselho Fiscal, Secretária Executiva e Comissões Permanentes, a
Assembleia Geral se reunirá no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a
vacância, para eleger o novo integrante.

Art. 10º Em relação aos integrantes dos órgãos administrativos da


Associação Sergipana de Doulas observar-se-á o seguinte:
I- não são remunerados, seja a que título for, sendo-lhes
expressamente vedado o recebimento de qualquer lucro, gratificação,
bonificação ou vantagem pelo exercício da função;
II- não responderão, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações
assumidas pela Associação Sergipana De Doulas em virtude de ato regular de
gestão, respondendo naquela qualidade, porém, civil e penalmente, por atos
lesivos a terceiros ou à própria entidade, praticados com dolo ou culpa;
III- perderá o mandato a integrante que faltar a 3 (três) reuniões
consecutivas ou a de 5 (cinco) alternadas, sem motivo justificado, sendo em
qualquer destas hipóteses o seu cargo declarado vago;
IV- não é delegável o exercício da função de titular de órgão
administrativo da Associação;
V- os mandatos terão a duração de 2 (dois) anos, permitindo-se uma
única recondução por igual período.

SEÇÃO II

Da Assembleia Geral

Art. 11º A Assembleia Geral, órgão superior de administração da


entidade, será constituída por todos os associados em pleno gozo dos seus
direitos estatutários.

Parágrafo único. A Assembleia Geral será presidida pela Presidente da


Associação, ou em sua ausência pela Vice-Presidente, que terá o voto de
qualidade em caso de empate nas votações.

Art. 12º Anualmente, nos 4 (quatro) meses seguintes ao término do


exercício financeiro, deverá haver uma Assembleia Geral Ordinária, convocada
por sua presidenta, para examinar e aprovar:

I- as demonstrações contábeis e a prestação de contas da Mesa


Diretora e das Comissões Permanentes, após o parecer do Conselho Fiscal, e
os relatórios anuais circunstanciados das atividades e da situação
econômico-financeira da Associação;
II- orçamento anual ou plurianual, ouvindo previamente o Conselho
Fiscal, e o programa de trabalho elaborado pela Mesa Diretora.

Art. 13º Além das atribuições previstas no artigo anterior cabe à


Assembleia Geral:

I- eleger e dar posse aos integrantes da Mesa Diretora, das


Comissões Permanentes, do Conselho Fiscal e da Secretária Executiva;
II- aprovar o regimento interno e outros atos normativos propostos
pela Mesa Diretora;
III- sugerir à Mesa Diretora as providências que julgar necessárias ao
interesse da Associação;
IV- deliberar sobre a conveniência da aquisição, alienação ou
oneração de bens pertencentes à Associação Sergipana de Doulas;
V- estabelecer o montante de anuidade dos associados;
VI- decidir sobre a reforma do presente estatuto;
VII- deliberar sobre a extinção da Associação;
VIII- decidir os casos omissos neste estatuto;
IX- determinar e atualizar as linhas de ação da Associação;

X- apresentar novos associados efetivos e beneméritos.

Parágrafo único. Excepcionalmente, por motivo de urgência, os casos


omissos poderão ser decididos pela Mesa Diretora ad referendum da
Assembleia Geral.

Art. 14º A Assembleia Geral se reunirá extraordinariamente quando


convocada:

I- pela Mesa Diretora;


II- pelas Comissões Permanentes;
III- pelo Conselho Fiscal;
IV- por 1/5 (um quinto) dos associados.

Art. 15º A convocação das reuniões ordinárias será feita com


antecedência mínima de 10 (dez) dias e extraordinárias será feita com
antecedência mínima de 5 (cinco) dias, pelo e-mail cadastrado das associadas
ou redes sociais oficiais da Associação (a saber grupo do Whatsapp, páginas
do Instagram e Facebook), contendo data, local, horário de realização e ordem
do dia.

§1º O quórum mínimo para a abertura das reuniões será, em primeira


convocação, de metade mais um das componentes da Assembleia Geral e, em
segunda convocação, trinta minutos após, com qualquer número presente.

§2º Estarão aptos para exercer o direito a voto as associadas que


estiverem com suas obrigações em dia.

Art. 16º O quórum de deliberação será de 2/3 (dois terços) da


Assembleia Geral, em reunião extraordinária, para as seguintes hipóteses:

I- alteração do estatuto;
II- alienação de bens imóveis e gravação de ônus reais sobre os
mesmos;
III- extinção da Associação.

Artigo 17º Nas votações que importarem expulsão de sócio ou


destituição da Mesa Diretora, Comissões Permanentes e Secretária Executiva,
devem ser observados a ampla defesa e o contraditório.

SEÇÃO III

Da Mesa Diretora

Art. 18º​​ É composta pela Presidenta e Vice-presidenta.

Art. 19º​​ São atribuições da Mesa Diretora:

I- elaborar e executar o programa anual de atividades;


II- elaborar e apresentar à assembleia geral o relatório anual e o
respectivo demonstrativo de resultados do exercício findo;
III- elaborar o orçamento de receitas e despesas para o exercício
seguinte;
IV- elaborar o regimento interno;
V- representar a defesa de posição da Associação, conforme
demandada e nos objetivos do estatuto, mediante agentes públicos e
tomadores de decisão;
VI- registrar em ata todas as reuniões da Mesa Diretora;
VII- disponibilizar atendimento às associadas, em local e horário a
combinar, através de redes sociais e / ou telefone.

Art. 20º​​ São atribuições do Presidente:

I- representar a Associação, ativa e passivamente, judicial e


extrajudicialmente;
II- cumprir e fazer cumprir este estatuto e os regimentos internos;
III- convocar e presidir as reuniões da assembleia geral e as da
diretoria;
IV- dirigir e supervisionar todas as atividades da Associação;
V- delegar competências, desde que previamente submetidas à
aprovação da Assembleia Geral;
VI- elaborar o regimento interno para aprovação em Assembleia
Geral.

Art. 21º​​ São atribuições da Vice-Presidente:

I- substituir a presidente em suas ausências e impedimentos;


II- auxiliá-la no exercício das atribuições previstas neste estatuto;
III- aceitar doações e subvenções, desde que as mesmas não
comprometam a autonomia e independência da entidade;
IV- coordenar a elaboração de projetos;
V- colaborar com a presidente na direção e execução de todas as
atividades da Associação;
VI- elaborar o regimento interno para aprovação em Assembleia
Geral.

SEÇÃO IV
Das Comissões Permanentes

Art. 22º É composta pela Comissão Permanente de Orçamento e


Finanças e pela Comissão Permanente de Comunicação, Eventos e Relações
Institucionais.

Parágrafo único. As Comissões Permanentes são compostas por pelo


menos 1 (uma) associada.

Art. 23º ​Cabe a Comissão Permanente de Orçamento e Finanças:

I- arrecadar e contabilizar as contribuições, rendas, auxílios,


donativos destinados à Associação Sergipana de Doulas, mantendo em dia a
escrituração;
II- efetuar os pagamentos de todas as obrigações;
III- apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem
solicitados;
IV- apresentar o relatório financeiro a ser submetido à assembleia
geral;
V- publicar mensalmente a demonstração das receitas e despesas
realizadas no exercício;
VI- elaborar com base no orçamento realizado no exercício em curso
a proposta orçamentária para o exercício seguinte a ser submetida à mesa
diretora, para posterior apreciação da assembleia geral;
VII- conservar sob sua guarda e responsabilidade, todos os
documentos relativos à tesouraria;
VIII- assinar, juntamente com a presidente, os cheques e quaisquer
outros documentos que resultem em responsabilidade financeira da entidade;
IX- dar suporte técnico ao processo de arrecadação, administração e
cobertura financeira para a realização dos eventos;
X- registrar em ata todas as reuniões da Comissão Permanente de
Orçamento e Finanças.
Art. 24º Cabe a Comissão Permanente de Comunicação, Eventos e
Relações Institucionais:

I- promover a divulgação de assuntos de interesse da Associação e


de suas associadas através de diferentes meios;
II- promover as atividades sociais de entendimento dos associados
através das atividades formativas e de debate;
III- manter atualizados os canais de contato da Associação;
IV- gerenciar o processo de arrecadação, administração e cobertura
financeira para a realização dos eventos;
V- monitorar as atividades dos poderes executivo, legislativo e
judiciário, bem como da sociedade civil organizada, com vistas ao oferecimento
de informações qualificadas, no que tange aos objetivos da Associação;
VI- promover o empoderamento das representadas, definido como as
ações com vistas ao reconhecimento pelas instâncias ou agentes públicos
tomadores de decisão;
VII- planejar e executar estratégias para a divulgação da Associação
em ambiente para representação como por exemplo campanhas e
mobilizações em prol dos interesses da Associação;
VIII- planejar e executar ações que fortaleçam a imagem institucional
da Associação;
IX- registrar em ata todas as reuniões da comissão permanente de
comunicação, eventos e relações institucionais.

Parágrafo único. A comissão poderá constituir grupos de trabalho entre


as associadas com a finalidade de promoção das atividades.

SEÇÃO V

Do Conselho Fiscal

Art. 25º​​ É formada por pelo menos 1 (uma) associada.

Art. 26º​​ Cabe ao Conselho Fiscal:


I- analisar e fiscalizar as ações da Mesa Diretora, a prestação de
contas da Mesa Diretora e Comissão Permanente de Orçamento e Finanças e
demais atos administrativos e financeiros;
II- apresentar seu parecer sobre a prestação de contas;
III- convocar Assembleia Geral dos associados a qualquer tempo.

SEÇÃO VI

Da Secretária Executiva

Art. 27º​​ É composta por pelo menos 1 (uma) associada.

Art. 28º​​ Cabe a Secretaria Executiva:

I- secretariar as reuniões, redigindo as respectivas atas;


II- lavrar as respectivas atas;
III- manter sob sua guarda toda a documentação relativa à
administração da entidade;
IV- documentar e analisar as experiências de luta do movimento e os
fatos relacionados à sua memória histórica;
V- organizar e manter em ordem a biblioteca e os arquivos de
legislação e jurisprudência, evidências científicas e demais assuntos de
interesse da Associação;
VI- receber e avaliar os pedidos de registro de doula em atuação sem
certificação, para apresentação e validação da Mesa Diretora.

CAPÍTULO IV

Dos Associados

Seção I

Formação e Categorias
Art. 29º A Associação será formada por um número ilimitado de
associados que se disponham a viver os fins estatutários da entidade.

Art. 30º​​ A Associação tem as seguintes categorias de associados:

I- Associadas Fundadoras: as pessoas que participaram da


Assembleia Geral de Fundação da Associação e assinaram a Ata de fundação,
com direito a votar e ser votado em todos os níveis e instâncias;
II- Associadas Doulas: as pessoas que forem admitidas pela Mesa
diretora, de acordo com as condições fixadas pela Assembleia Geral; com
direito a votar e ser votada em todos os níveis e instâncias;
III- Associados Amigos: são pessoas e instituições simpatizantes pela
causa das Doulas de Sergipe, com direito a voz, sem direito a voto.

Parágrafo único. Define-se como associada doula cidadãs com


capacitação específica de no mínimo 50h.

Seção II

Dos Direitos e Deveres

Art. 31º​​ São direitos das associadas:

I- cooperar com a diretoria para o desenvolvimento das atividades


da Associação;
II- apresentar a diretoria, por escrito, sugestões e propostas de
interesse da Associação;
III- votar e ser votado para os cargos eletivos;
IV- solicitar, por escrito, à Mesa Diretora a reconsideração de atos
que julguem não estar de acordo com o estatuto;
V- tomar parte dos debates e resoluções da assembleia com direito a
voz e voto;
VI- apoiar, divulgar, propor e efetivar eventos, programas e propostas
de interesse da Associação;
VII- ter acesso às atividades da Associação;
VIII- convocar Assembleia Geral mediante requerimento assinado por
1/5 dos membros efetivos;
IX- ter acesso a todas as informações, documentos, prestações de
contas e acervo da Associação, após solicitação por escrito.

Art. 32º ​São deveres dos associados:

I- zelar pelo fiel cumprimento das normas estatutárias e demais


resoluções da assembleia geral, da Mesa Diretora e Comissões Permanentes;
II- comparecer às Assembleias Gerais para as quais forem
convocadas, discutir e votar os assuntos constantes da ordem do dia;
III- estar em dia com suas obrigações sócias;
IV- prestigiar e defender a Associação, lutando pelo seu
engrandecimento;
V- trabalhar em prol dos objetivos e das finalidades da sociedade,
respeitando os dispositivos estatutários, zelando pelo nome da Associação,
agindo com ética;
VI- satisfazer pontualmente os compromissos que contraiu com a
Associação;
VII- observar, na sede da Associação ou onde a mesma se faça
representar, as normas de boa educação e convivência;
VIII- cumprir as disposições deste estatuto.

Seção III

Admissão, Demissão E/Ou Exclusão

Art. 33º​​. As associadas só serão admitidas diante das seguintes exigências:

I – Associadas doulas:

a) preenchimento da ficha de admissão da ASDOULAS;


b) pagamento da anuidade;

c) apresentação do certificado de formação.

Parágrafo único. As doulas em exercício que não possuírem certificação,


poderão comprovar sua atuação através de registros imagéticos e da
declaração de atendimentos de 5 (cinco) gestantes no período mínimo de 6
meses para a análise da Mesa Diretora.

II – Associados Amigos:

a) preenchimento da ficha dos amigos da ASDOULAS;


b) pagamento da anuidade.

Art. 34º As associadas que descumprirem as determinações do Estatuto


estarão sujeitos às seguintes penalidades:

I- advertência;
II- suspensão;
III- exclusão.

Art. 35º As penalidades de advertência e suspensão serão aplicadas aos


associados pela Secretaria Executiva.

Parágrafo único. Quando o infrator for um membro da Mesa diretora,


Comissão Permanente, do Conselho Fiscal ou Secretária Executiva, as
penalidades de advertência e suspensão serão aplicadas pela Assembleia
Geral.

Art. 36º Considera-se falta grave, sujeita à penalidade de exclusão,


provocar ou causar prejuízo moral ou material à Associação.

Parágrafo único. Compete privativamente à Assembleia Geral a


aplicação da penalidade de exclusão.

Art. 37º Das penalidades impostas, caberá recurso voluntário a ser


apresentado na AGE no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados após o
recebimento da penalidade.

Art. 38º​​ Será assegurado a todos os associados amplo direito de defesa.


CAPÍTULO V

Disposições Finais

Art. 39º A Associação não distribui dividendos nem qualquer parcela de


seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no resultado,
aplicando inteiramente no País os seus recursos financeiros, inclusive eventual
superávit, de acordo com os objetivos estatutários.

Art. 40º​​ O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.

Art. 41º A Associação manterá a sua escrita contábil/fiscal em livros


revestidos das formalidades legais e capazes de assegurar sua exatidão.

Art. 42º Os funcionários que forem admitidos para prestar serviços


profissionais à Associação serão regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT.

Art. 43º A extinção da Associação dar-se-á mediante o voto favorável de


2/3 (dois terços) dos associados presentes à Assembleia Geral extraordinária
convocada especialmente para tal fim, conforme previsto nos arts. 13, inciso
VII, e 16, inciso III, deste Estatuto.

Parágrafo único. Decidida a extinção da Associação Sergipana de


Doulas, a Assembleia Geral destinará o patrimônio a instituição congênere.

Art. 44º A entidade aceitará o serviço voluntário daqueles que tenham


interesse em colaborar e que não sejam vinculados ao seu quadro.

Art. 45º ​Os casos omissos serão resolvidos pela Mesa diretora, cabendo
recurso para a Assembleia Geral.

Art. 46º O presente Estatuto foi aprovado pela Assembleia Geral


realizada no dia 19 de agosto de 2018, devendo entrar em vigor nesta data.

Aracaju, 19 de agosto de 2018.

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