Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FA S C Í C U L O I
A D V E N T O • N ATA L
E P I FA N I A • A P Ó S A E P I FA N I A
Lecionário
ANO B
2023/2024
FA S C Í C U L O I
A D V E N T O • N ATA L
E P I FA N I A • A P Ó S A E P I FA N I A
DEZEMBRO 2023
QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA
T E M P O D E P R E PA R AÇ ÃO DIA DO SENHOR T E M P O D E R E F L E XÃO
30 1 de dez 2 3 4 5 6
PRIMEIRO DOMINGO
D O A DV E N TO
SA L M O 8 0 • p. 2 5 SA L M O 79 • p . 2 7
7 8 9 10 11 12 13
SEGUNDO DOMINGO
D O A DV E N TO
SA L M O 8 5 • p. 2 9 SA L M O 2 7 • p . 3 1
-5-
14 15 16 17 18 19 20
T E R C E I R O D O M I N G O D O A DV E N TO
D O M I N I C A G AU D E T E
SA L M O 1 2 6 • p. 3 3 SA L M O 1 2 5 • p . 3 5
21 22 23 24 25 26 27
Q UA R TO D O M I N G O N AT I V I DA D E
D O A DV E N TO DO SENHOR
SA L M O 8 9 • p. 37 SA L M O 9 6 • p. 4 3 SA L M O 1 4 8 • p . 4 5
28 29 30 31 1 de jan 2 3
PRIMEIRO DOMINGO SA N TO N O M E
A P Ó S O N ATA L DE JESUS
SA L M O 1 4 8 • p. 4 5 SA L M O 8 • p. 47 SA L M O 1 4 8 • p. 49 SA L M O 1 1 0 • p . 5 1
JANEIRO 2024
QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA
T E M P O D E P R E PA R AÇ ÃO DIA DO SENHOR T E M P O D E R E F L E XÃO
28 29 30 31 1dejan 2 3
SA N TO N O M E
DE JESUS
SA L M O 1 4 8 • p. 4 5 SA L M O 8 • p. 47 SA L M O 1 4 8 • p. 49 SA L M O 1 1 0 • p . 5 1
4 5 6 7 8 9 10
E P I FA N I A D O B AT I S M O D O
SENHOR SENHOR
SA L M O 72 • p. 57 SA L M O 2 9 • p. 5 9 SA L M O 69 • p. 6 1
-6-
11 12 13 14 15 16 17
SEGUNDO DOMINGO
A P Ó S A E P I FA N I A
SA L M O 1 3 9 • p. 67 SA L M O 8 6 • p. 6 9
18 19 20 21 22 23 24
TERCEIRO DOMINGO
A P Ó S A E P I FA N I A
SA L M O 6 2 • p.7 1 SA L M O 4 6 • p.73
25 26 27 28 29 30 31
Q UA R TO D O M I N G O
A P Ó S A E P I FA N I A
SA L M O 1 1 1 • p.75 SA L M O 3 5 • p.7 7
FEVEREIRO 2024
QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA
T E M P O D E P R E PA R AÇ ÃO DIA DO SENHOR T E M P O D E R E F L E XÃO
1 de fev 2 3 4 5 6 7
A P R E S E N TAÇ ÃO
DO SENHOR
SA L M O 1 47 • p.79 SA L M O 1 0 2 • p . 8 1
8 9 10 11 12 13 14
DOMINGO DA Q UA R TA- F E I R A
TRANSFIGURAÇÃO DE CINZAS
SA L M O 5 0 • p. 8 3 SA L M O 1 1 0 • p. 8 5
-7-
15 16 17 18 19 20 21
PRIMEIRO DOMINGO
N A Q UA R E S M A
22 23 24 25 26 27 28
SEGUNDO DOMINGO
N A Q UA R E S M A
29 1 de mar 2 3 4 5 6
TERCEIRO DOMINGO
N A Q UA R E S M A
Sumário
EDITORIAL 11
COMPREENDENDO O LECIONÁRIO 13
O ANO B 14
O OFÍCIO DIÁRIO 15
APROVEITANDO AO MÁXIMO O OFÍCIO DIÁRIO 17
ESTAÇÕES LITÚRGICAS
ADVENTO 21
AS VELAS DO ADVENTO 23
NATAL 39
ESTICANDO O NATAL 40
EPIFANIA 53
O CORAÇÃO DA EPIFANIA 54
APÓS A EPIFANIA 63
CRISTO MANIFESTADO EM NÓS 64
LITURGIA COMUNITÁRIA 88
Em sua obra Rhythm of God’s Grace (Ritmos da Graça de Deus), o teólogo me-
nonita Arthur Paul Boers apresenta uma breve história da oração diária. Peter
J. Leithart, teólogo reformado, é quem nos apresenta a resenha a seguir1.
Boers observa que, no quarto século, “era normal para a maioria das
igrejas orar pela manhã e à noite todos os dias. Muitos participavam. Os
líderes cristãos esperavam frequência regular. Ambrósio de Milão... queria
que os cristãos viessem pelo menos todas as manhãs” (p. 43).
À medida que os monges se tornaram mais influentes nas liturgias das ca-
tedrais, “o culto público corporativo, que antes estava disponível para todos
mudou para serviços devocionais longos e voltados para a interioridade, dispo-
níveis para cada vez menos pessoas” (46). Ao longo da Idade Média, “o distan-
ciamento entre o culto corporativo e a espiritualidade pessoal se aprofundou.
Os ofícios ficaram mais longos e complexos... A participação leiga não era ne-
cessária” (47). Ao final, “muitos leigos se afastaram da oração corporativa” (47).
Os reformadores tentaram reviver as orações em horas fixas em formas
modificadas, mas sem muito sucesso. Apesar das simplificações do ofício in-
troduzidas pelos Reformadores, “no geral, as devoções protestantes foram rele-
gadas aos estudos dos pastores, orações familiares ou capelas escolares” (49). O
Livro de Oração Comum manteve os ofícios matinais e noturnos, mas de uma
forma influenciada pela tradição monástica de oração privada e introspectiva.
Citando o livro Two Ways of Praying (Duas Maneiras de Orar), de Paul
Bradshaw, Boers explica que “A Reforma levou a novas ênfases iniciadas no
final da Idade Média”, incluindo “uma tendência para elevar a oração indi-
vidual, contemplativa e interior como espiritualmente superior às formas
comunitárias externas do ofício divino, que se pensava que poderiam re-
presentar uma distração para a oração real”. Uma separação entre a piedade
pessoal e o culto corporativo continuou a crescer até o século XIX. Com a
revolução industrial e a urbanização, as pessoas perderam os ritmos rurais
que permitiam a oração regular. O individualismo continuou a se espalhar,
assim como uma abordagem voluntarista da fé. “Houve também os efeitos
do renascimento romântico e o ressurgimento do fervor evangélico” (p. 50).
Ele sugere que a adoração deve ser tríplice para ser saudável — 1) culto
público, 2) oração privada e 3) oração comum diária. Boers argumenta:
“O Ofício é um ‘elo perdido’ entre a oração corporativa e a privada. Sua
2 BOERS, Arthur Paul. Take Our Moments and Our Days: an Anabaptist prayer book: Advent
through Pentecost. Herald Press: 2009.
-12-
Compreendendo
o Lecionário
Neste projeto, sugerimos que o lecionário é um meio privilegiado de
interligar a devoção privada dos dias da semana ao culto cristão e consiste
em um trilho seguro para orientar a liturgia dominical de acordo com a
grande história celebrada no calendário litúrgico da igreja.
O Lecionário é uma sequência de passagens bíblicas escolhidas para
a leitura diária da Palavra de Deus em um contexto de adoração. Tendo
como eixo as leituras de domingo, a primeira parte do ciclo semanal vai de
quinta-feira a sábado com textos que preparam o povo de Deus para ouvir
com mais compreensão as leituras que serão proclamadas no culto. Em sua
segunda parte, o ciclo prossegue de segunda a quarta-feira com perícopes
que estendem e refletem os temas das leituras do domingo.
Para cada domingo e dia festivo há 4 leituras: antigo testamento, salmo,
epístolas e evangelho. Para os outros dias da semana, o lecionário aponta
3 leituras: antigo testamento, novo testamento e o salmo. O salmo per-
manece o mesmo para todos os dias de preparação e outro para os dias de
reflexão do ciclo semanal. As leituras diárias têm a função de aprofundar a
conexão entre o culto dominical e o restante da vida diária, mergulhando-
-nos no drama das Escrituras celebrado pelo ano da igreja.
Nosso material emprega a simbologia das cores do Ano Cristão. Azul
Royal é a cor da realeza para acolher a vinda de um rei. Rosa é usada para
simbolizar alegria e felicidade e é uma cor alternativa para o terceiro do-
mingo do advento (Gaudete). O branco simboliza pureza, santidade e vir-
tude, bem como respeito e reverência. O ouro simboliza o que é precioso
e valioso, simbolizando majestade, alegria e celebração. O verde simboliza
a renovação da vegetação e dos seres vivos em geral e a promessa de uma
nova vida.
Para esta coleção de doze fascículos publicados ao longo de três anos
litúrgicos (A, B e C), combinamos, em um par de páginas, o Ofício Diário
e os Salmos na versão Almeida Século 21, que procura combinar tradição,
exatidão e fluência, juntamente com os textos do Revised Common Lectionary
(RCL), lecionário construído para o uso comum de igrejas de várias tradi-
ções e adotado em várias partes do mundo.
-13-
O Ano B
Cada um dos três anos do lecionário é centrado em um dos evangelhos
sinóticos. O ano A é o ano de São Mateus, o ano B é o ano de São Marcos e
o ano C é o ano de São Lucas. São João é lido todos os anos, especialmente
nos períodos do Natal, Quaresma e Páscoa, e ainda no ano de Marcos,
cujo evangelho é mais curto que os outros. Os três evangelistas sinóticos
têm ideias particulares sobre Cristo. A cada ano, permitimos que um des-
ses evangelhos nos leve a Cristo por meio de uma leitura semicontínua
durante os domingos no Tempo Comum. Passagens e parábolas que são
exclusivas de um evangelista são normalmente incluídas como parte das
leituras de domingo.
O CICLO DA NATIVIDADE
A estrutura do ciclo do Natal pressupõe um Advento que é basicamente
escatológico (aguardando a volta ou a segunda vinda do Senhor Jesus e a
realização do reinado de Deus) mais do que uma temporada de preparação
para o Natal (que lembra sua primeira vinda entre nós). Nas leituras, Isaías
é proeminente, juntamente com Jeremias, Malaquias, Sofonias, Miquéias
e 2 Samuel. Os evangelhos do Primeiro Domingo de cada ano são todos
apocalípticos; no Segundo e Terceiro Domingos se referem à pregação e
ministério de João Batista. No Quarto Domingo do Advento é proclamada
a anunciação do nascimento de Cristo. Na Epifania, é lida a passagem do
evangelho sobre os sábios do Oriente. O Domingo imediatamente após a
Epifania tem como tema o Batismo do Senhor e, para o Último Domingo
após a Epifania, é prescrita a leitura do evangelho da Transfiguração.
As leituras do evangelho de Marcos, desde a época do Advento até os
domingos após a Epifania, falam da vinda de Cristo e de seu ministério. As
primeiras leituras, escolhidas para iluminar a passagem do evangelho, são
selecionadas de todo o Antigo Testamento. As segundas leituras incluem
seleções retiradas principalmente das duas cartas aos Coríntios.
O Salmo é um responso congregacional e uma meditação sobre a pri-
meira leitura, a leitura do Antigo Testamento. Assim, a indicação semanal
de um salmo para o culto ajuda as igrejas a recuperarem a prática da sal-
modia cantada ou recitada. Em nossa metodologia, os dois salmos sema-
nais servem como o referencial para o fornecimento de dois ofícios diários
respectivos, apontando para o elevado valor da repetição desses cânticos
para a formação espiritual das congregações de discípulos de Jesus Cristo.
-14-
O Ofício Diário
Em sua obra sobre a espiritualidade inglesa, Martin Thornton de-
monstra que a “regra tríplice” da tradição cristã consiste em orar 1) a devo-
ção pessoal, 2) a eucaristia e 3) o ofício diário.
A devoção pessoal é focada em nossa vida de oração privada, que pode
incluir diversas disciplinas espirituais individuais e comunitárias. Através
da liturgia dominical, a história da salvação se desdobra dramaticamente,
consumando-se no culto que nos centra em torno da cruz e do sacrifício de
Cristo pelo mundo. O ofício diário é baseado no padrão de oração diária
habitual encontrada em comunidades monásticas e suas formas de oração
litúrgica podem ser usadas por indivíduos, famílias ou grupos maiores.
Assim, para que a devoção pessoal alimente o culto e o culto alimente a
vida devocional, propomos conexões entre esses elementos por dois meios:
1) um lecionário que, em prol da preparação para e a reflexão sobre as pe-
rícopes de domingo, faça a curadoria de textos bíblicos que nos conduzam
ao longo das estações litúrgicas do ano e 2) um ofício diário simplificado
que sirva de moldura para a leitura orante dessas passagens bíblicas.
Considerando a prática de orar as Escrituras como parte de um rela-
cionamento de diálogo com Deus, propomos que as perícopes sejam lidas
dentro da moldura litúrgica do Ofício Diário, a antiga disciplina de oração
em horários fixos, aqui formulada com estrutura similar à apresentada no
breviário simplificado “Divine Hours”, de Phyllis Tickle (1934–2015).
Considere que as liturgias e rituais aqui propostos são padrões regula-
res de devoção que formam uma espécie de estrutura esquelética dentro da
qual podemos inserir e fortalecer os músculos e tecidos da oração pessoal,
espontânea e incessante. Tenha em mente que uma espiritualidade cristã
integral pode combinar orações espontâneas com rituais porque, juntos,
esses meios de graça cooperam para reformar nossos hábitos e nos ensinar
a desejar o que Deus deseja.
-15-
A LINHA REFRÃO CHECKLIST ORAÇÃO
DO NOSSO É um verso de
louvor que, como
DO OFÍCIO PESSOAL
Um recurso para Valorizamos o uso de
TEMPO uma antífona, orientar a marcação nossas próprias
DIÁRIO repetimos antes e
após cada leitura e
dos dias da semana
no período do Ofício,
palavras para conversar
com Deus. Reserve
COM DEUS que, por isso,
habitará nossa
tendo sempre o tempo para isso.
ENTENDA A DINÂMICA Domingo como Sugerimos que isso seja
DAS ETAPAS DO mente durante o dia. marco central. feito após as leituras.
OFÍCIO NA ORDEM
RECOMENDADA
CHAMADA
É um convite a
1
iniciarmos a
conversa com
Deus naquela
hora designada.
INVOCAÇÃO
É a nossa petição
2
a Deus para que se
faça presente ou
um verso que nos
lembra que Deus já
está disponível.
LOUVOR
É a nossa saudação
3
ao Deus que chega
para nos encontrar.
LECIONÁRIO 4
Tempo de meditação
nas Escrituras
alternadas com o refrão.
REFRÃO
LEITURA DO A.T.
REFRÃO
LEITURA DO N.T.
REFRÃO
LEITURA DO SALMO
REFRÃO
VERSO
Verso que encerra o
5
tempo de meditação
ORAÇÃO DO
SENHOR
Orando como Cristo
nos ensinou.
COLETA
É uma curta oração
6
exaltando um atributo
da Trindade, contendo
uma petição baseada
nesse atributo e na
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE COMO
mediação de Cristo.
EXPLORAR AS POSSIBILIDADES DO LECIONÁRIO
E OUTROS CONTEÚDOS RELEVANTES, ACESSE:
CONCLUSÃO
Encerre o ofício com
7 LECIONARIO.COM
essas palavras de
conclusão.
PREPARAÇÃO/
REFLEXÃO
Indicação da dinâmica das
Aproveitando
semanas no Lecionário, alternando
entre tempo de preparação e de
tempo de reflexão a respeito do
que é designado para o Domingo
ao Máximo o
(Dia do Senhor). Também pode
indicar uma data de destaque
como "Domingo da Trindade".
Ofício Diário
SALMO GUIA
DO OFÍCIO
O Salmo guia aparece
transcrito, na íntegra ou
em versos selecionados,
na página ímpar do
Ofício que está centrado
nele, trazendo a
linguagem bíblica para o
tempo devocional ou
líturgico.
ORAÇÃO
RESPONSIVA
Todos os versos marcados
em NEGRITO, tanto no
Ofício como no Salmo,
estão destacados para o
uso coletivo do Lecionário,
dando indicações para a
oração responsiva, em que
o oficiante ora parte do
texto e a comunidade
responde orando a parte
destacada.
CONTEÚDO
EXTRA
Em alguns Ofícios há a
inserção de conteúdo
extra para enriquecer a
experiência dos ofícios.
J O Ã O B AT I S TA P R E G A N D O
NO DESERTO, 1866
Gustave Doré (1832-1883), La Grande Bible
de Tours. Xilogravura. Domínio Público.
Advento
30 DE NOVEMBRO A
24 DE DEZEMBRO DE 2023
DESAFIO ESPIRITUAL
O
acender das velas do Advento retrata dramaticamente a crescente ex-
pectativa que temos pela vinda de Cristo, a luz do mundo. Essa ação na
maioria das vezes funciona como um Chamado à Adoração, mas tam-
bém pode funcionar como uma resposta à Garantia do Perdão ou ao Sermão.
A tradicional coroa do Advento tem quatro velas roxas (acesas nos qua-
tro domingos do Advento) agrupadas em torno de uma vela branca de Cristo
(acesa no dia de Natal). O principal simbolismo retratado por esse arranjo de
flores, folhas ou caules presos em um anel é a crescente intensidade da luz à
medida que o acendimento da vela inclui uma vela adicional a cada domingo
de culto e à medida que a antecipação aumenta para a celebração da segunda
vinda de Cristo.
.2.
Esse recurso envolve simplesmente repetir Isaías 11:1-3 e fazer uma pausa para acender as velas em um ponto
diferente da leitura a cada vez.
Ofício Diário
3 0 D E NOVE MB R O A 3 DE DEZ EMBRO
CHAMADA
Mas eu invocarei a Deus,
e o SENHOR me salvará. Salmo 100:4
INVOCAÇÃO
Deus nos tem abençoado;
e todos os confins da terra o temerão! Salmo 67:7
LOUVOR
Damos-te graças, ó Deus, damos-te graças, pois perto está teu nome;
os que invocam o teu nome anunciam tuas maravilhas. Salmo 75:1
LECIONÁRIO REFRÃO
REFRÃO
Cumprirei meus votos ao Senhor,
Leitura do A.T. na presença de todo o seu povo. Salmo 116:19
REFRÃO
Leitura do N.T.
REFRÃO
Salmo 80 ORAÇÃO PESSOAL
REFRÃO Após as leituras, também converse com Deus usando suas próprias palavras
COLETA
Deus todo-poderoso, dá-nos a graça de rejeitar as obras das trevas e
revestir-nos com as armas da luz, agora nesta vida mortal, na qual Jesus
Cristo, teu Filho, com grande humildade, veio nos visitar, para que no
dia final, quando ele vier com majestade gloriosa para julgar os vivos e
os mortos, ressuscitemos para a vida imortal; por Jesus Cristo, teu Filho,
nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus
agora e sempre. Amém.
CONCLUSÃO
Pastor do teu rebanho, restaura teu povo rebelde; leva-nos de novo aos pastos
verdejantes e renova-nos junto às águas de proteção e consolo. Por causa do
teu cuidado fiel, nós adoramos e louvamos o teu santo nome. Amém.†
-24-
TEMPO DE
PREPARAÇÃO Salmo 80
AO REGENTE DO CORO: SEGUNDO “SHOSHANIM EDUT” – SALMO DE ASAFE
QU I REGI S I S RA EL
1 –7, 1 7–1 9
LECIONÁRIO
-25-
SEG TER QUA
Ofício Diário
4 A 6 D E D E ZE MB R O
CHAMADA
Vinde, contemplai as obras do Senhor,
que devastações fez na terra. Salmo 46:9
INVOCAÇÃO
Ó Deus, ouve meu clamor; atende à minha oração.
Clamo a ti desde a extremidade da terra. Salmo 61:1-2
LOUVOR
Lembra-te da promessa feita ao teu servo, pela qual me deste esperança.
Este é o consolo da minha angústia: tua promessa me vivifica.
Salmo 119:49-50
LECIONÁRIO REFRÃO
REFRÃO
Ó Deus da nossa salvação,
Leitura do A.T. ajuda-nos pela glória do teu nome;
REFRÃO
livra-nos e perdoa nossos pecados,
Leitura do N.T.
REFRÃO
por amor do teu nome. Salmo 79:9
COLETA
Ó Senhor, desperta o teu poder e vem. Conserva-nos atentos e prontos
para o dia e a hora do teu retorno. Capacita-nos com os dons e a força de
que precisamos e mantém-nos fiéis até o fim; por teu Filho, Jesus Cristo,
nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus,
agora e para sempre. Amém.
CONCLUSÃO
Ó Deus, através do teu Filho, o Homem de Dores, estás habituado com a
nossa dor. Oramos pela tua igreja, especialmente em lugares de perseguição
e aflição. Quando a esperança se obscurecer, acende em nós paciência na
oração e persistência na luta pela justiça e pela paz. Pedimos isso em nome
de Jesus. Amém.†
-26-
TEMPO DE
REFLEXÃO Salmo 79 SAL MO DE ASAF E
DEUS, VENERUNT
LECIONÁRIO
-27-
gostou dessa amostra do
@lecionário? Então manda
seu feedback pra gente no
contato@lecionario.com
l i n k t r. e e / l e c i o n a r i o