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Anulabilidade – anulação
A doutrina maioritária entende que e um caso de inexistência jurídica (vicio mais grave do
ordenamento).
Estamos perante um caso de recusa de efeitos jurídicos que se traduz nas frustração dos
designos do sujeito que pretendo obter um resultado jurídico omitindo os pressupostos que a
lei exige ou não satisfazendo os pressuposto gerais
Esta aqui um caso de coaçao fisicia prevista no 246- é uma hipótese de coação absoluta pq não
resistência possível pw verdadeiramente nem se pode falar em declaração e declarante na
medida em que o sujeito e instrumentalizado. Neste caso, C tem a liberdade de ação
totalmente excluída pelo que foi reduzida a condição de puro autónomo
A coação abs. Distingue-se da coação moral (255º) pq na coaçao moral a liberdade do sujeito
esta saciada mas não excluída. O coato ode optar por outro comportamento, sujeitando-se a
sofrer o mal
Nos termos do 246º esta declaração não produz qualquer efeito, o que leva a doutrina a
defender que esta é uma hipótese de inexistência jurídica.
Estamos perante um caso de inexistência jurídica quando nem sequer se verifica o corpus do
negócio jurídico, ou seja, a materialidade correspondente a noção de tal negocio. Ao passo que
se se tratar de um caso de nulidade ou anubilidade o negocio existe, isto e, verificam-se os
elementos correspondentes ao seu tipo, embora haja alguma anormalidade nos seus
elementos. A este propósito importa ter em conta que a doutrina defende que as deliberações
dos administradores são declarações negociais
Não obstante, há autores, como e o caso do drº mendes cordeiro, que etendem que a coaçao
fisaicA e um casa de nulidade e não de inexistência jurídica. Esta posição porem não parece ser
a mais acertada pq a nulidade pressupõe um corpus do negocio e numa situação como a que
temos aqui, não se pode sequer afirmar que exite um negocio, por comseguinte a dec laraçao
de C é juridicamente inexistente.
Não se pode aplicar ????? a inestencia ate pq o 292 e o 293 nem se referem a essa hipótese
A incapacidade acidental e uma situação temporária em que alguém se encontra por razoes
transitórias que lhe retiram a capacidade para entender o sentido das suas palavras, ou que
afetam a sua autodeterminação.
Parece que neste caso estariam classificados os requisitos de que depende a aplicação do
regime de incapacidade acidental, pelo que o negocio seria anulado.
Por aplicação desse critério concluímos que na anulabilidade constituída pelo 247«, terá
legitimidade para aquerer a anulabilida do contrsto, afonso que era quem se encontrava em
estado de ??????????’’’’
Nos termos do 247 n1 afonso poderá faze-lo no prazo de 1 ano, a contar da cessação do vicio
que lhe serve de fundamento. A anulação de efeitos retroativos de axordo com o 289º, pelo
que haverá lugar a recritinaçao das coisas, no estado anterior ao negocio. Restyituindo-se tudo
o que tivesse dministrativo ou se a restituição noa for possível, o valor correspondente. Assim,
anulado o negocio«, afonso teria de restituit o quadro e beatriz o preço