T É G I A M IL

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-G -
EOGRAGIA
Licenciado para José Antônio da Silva CPF 122.104.064-20, celular (87) 999080821 - Protegido por Estratégia Militar
 FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO
IA DE PERNAMBUCO
T É G MI L
DEPOIS DA BAHIA E DO RIO DE
JANEIRO, PERNAMBUCO É O ESTADO
A

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BRASILEIRO COM O MAIOR
PARTICIPAÇÃO NA HISTÓRIA DO

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BRASIL, TALVEZ POR SER UM DOS
MAIS ANTIGOS DO PAÍS.

A PARTIR DE 1534, A COROA DIVIDIU O

TERRITÓRIO DO BRASIL EM DIVERSAS
-G -
EOGRAFIA
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS E NO ANO
SEGUINTE, SEU DONATÁRIO, DUARTE
COELHO, SE ESTABELECEU NO LOCAL.

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IA DE PERNAMBUCO
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A PRINCÍPIO ELA ERA BEM MAIOR

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DO QUE O TERRITÓRIO CONHECIDO
HOJE, ENGLOBANDO OS ATUAIS
ESTADOS DA PARAÍBA, RIO
GRANDE DO NORTE, ALAGOAS,
CEARÁ E PARTE DA BAHIA. -G -
EOGRAFIA
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IA DE PERNAMBUCO
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POR CONTA DO CLIMA E DO
SOLO FAVORÁVEIS AO A ESSA ASCENSÃO ECONÔMICA
LOGO DESPERTOU AMBIÇÕES

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PLANTIO DE CANA-DE- EM OUTRAS NAÇÕES
AÇÚCAR, LOGO FORAM EUROPEIAS, AQUI, EM

R
INSTALADOS NA CAPITANIA ESPECIAL OS HOLANDESES.
DIVERSOS ENGENHOS, QUE PRIMEIRO, EM 1624, ELES
ERAM MOVIMENTADOS INVADIRAM A BAHIA,
PRINCIPALMENTE PELA MÃO PORÉM, APROXIMADAMENTE
DE OBRA ESCRAVA. LOGO UM ANO DEPOIS FORAM
PERNAMBUCO SE TORNOU O
RESPONSÁVEL POR MAIS DE -G -
EXPULSOS AÇÃO DE UMA
ARMADA DE PORTUGUESES E
METADE DAS EXPORTAÇÕES DE
AÇÚCAR DO BRASIL.
EOGRAFIA ESPANHÓIS POR CONTA DA
UNIÃO IBÉRICA.

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IA DE PERNAMBUCO
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ELES TORNARAM A A ATÉ 1645 ELES

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VOLTAR AO BRASIL O DOMÍNIO CONQUISTADO TIVERAM O TOTAL
EM 1630, E DESSA FICOU CONHECIDO COMO
DOMÍNIO DA

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VEZ INVADIRAM BRASIL-HOLANDÊS, E A
PARTIR DA CHEGADA DO REGIÃO, ATÉ A
RECIFE E OLINDA,
NA CAPITANIA DE GOVERNADOR MAURÍCIO DE ECLOSÃO DA
NASSAU, EM 1637, O LOCAL INSURREIÇÃO
PERNAMBUCO, EXPERIMENTOU IMENSO
ONDE FICARAM PERNAMBUCANA.
DESENVOLVIMENTO
ATÉ 1654
-G -
ENTRE ESTE PERÍODO, ATÉ A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA, PERNAMBUCO REGISTROU
EOGRAFIA
UMA SÉRIE DE CONFLITOS, ESTES, ESTÃO LISTADOS NOS PRÓXIMOS CARDS

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 MESORREGIÕES
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MESORREGIÃO DO SERTÃOA T
É G MILMESORREGIÃO DA MATA
PERNAMBUCANO PERNAMBUCANA.

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MESORREGIÃO DO SÃO
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FRANCISCO MESORREGIÃO

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PERNAMBUCANO PERNAMBUCANO.
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MESORREGIÃO DO SERTÃO A
PERNAMBUCANO

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PETROLINA É A CAPITAL REGIONAL DESSA MESORREGIÃO, QUE ALÉM DE POSSUIR UM
IMPORTANTE PORTO FLUVIAL E UM AEROPORTO INTERNACIONAL PARA EXPORTAÇÕES, É UM

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POLO AGROINDUSTRIAL, FINANCEIRO E COMERCIAL.

LOCALIZA-SE NO CENTRO SUL DO ESTADO DE PERNAMBUCO. FAZ DIVISA COM OS ESTADOS DO

PIAUÍ, BAHIA E ALAGOAS.
A MESORREGIÃO É CIRCUNDADA PELA MARGEM ESQUERDA DO RIO SÃO FRANCISCO, GRAÇAS AO
RIO, A REGIÃO APRESENTA UMA DESENVOLVIDA AGRICULTURA IRRIGADA.
-G -
A VEGETAÇÃO NATIVA É COMPOSTA POR CAATINGA.
EOGRAFIA
OS ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS DA REGIÃO SÃO MUITO BAIXOS, ENTRE 400 MM E 800 MM. OS MESES
MAIS CHUVOSOS SÃO OS DO VERÃO, ENQUANTO QUE OS MAIS SECOS OS DA PRIMAVERA. COM MÍNIMAS
ANUAIS DE 15°C E MÁXIMAS QUE PODEM ULTRAPASSAR FACILMENTE OS 40°C.
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MESORREGIÃO DO SÃO FRANCISCO PERNAMBUCANO

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ESSA MESORREGIÃO É A MENOS DENSAMENTE HABITADA DE PERNAMBUCO. SUAS MAIORES
CIDADES SÃO SERRA TALHADA, ARARIPINA E ARCOVERDE.

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A MESORREGIÃO É CORTADA POR RIOS ABUNDANTES, COMO RIO PAJEÚ, RIO BRÍGIDA E O RIO
MOXOTÓ. ALÉM DE AS NASCENTES DO RIO E IPOJUCA SE LOCALIZAR EM UMA SERRA DO MUNICÍPIO
DE ARCOVERDE.
SUA VEGETAÇÃO É COMPOSTA PELA CAATINGA, COM ÁRVORES DE MÉDIO PORTE, ARBUSTOS E
ESTEPE. SUA FAUNA É RICA PRINCIPALMENTE EM AVES.
O ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO É BAIXO EM RELAÇÃO A OUTRAS REGIÕES DO ESTADO, AS MÉDIAS
-G
PLUVIOMÉTRICAS ANUAIS VARIAM ENTRE 600 MM E 1.500 MM, SENDO MAL DISTRIBUÍDAS AO LONGO
-
DO ANO.
EOGRAFIA
O CLIMA DA REGIÃO É O CLIMA SEMIÁRIDO, COM ALTAS TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO ANO E
COM BAIXOS ÍNDICES DE UMIDADE RELATIVA DO AR. AS TEMPERATURAS RARAMENTE CAEM PARA
MENOS DE 10°C NO INVERNO E RARAMENTE ULTRAPASSAM OS 41°C.
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MESORREGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO.

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GEOLOGICAMENTE A REGIÃO ESTÁ SITUADA SOBRE O PLANALTO DO BORBOREMA EM
UMA ALTITUDE MÉDIA ENTRE 400 A 800 METROS.

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A REGIÃO ESTÁ INSERIDA NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO POLÍGONO DAS SECAS,
MAS APRESENTANDO, UM TEMPO DE ESTIAGEM MENOR QUE A DO SERTÃO.

O ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR FICA A

CARGO DO RELEVO, POIS O AGRESTE É A TRANSIÇÃO ENTRE A ZONA DA MATA E O
-G
SERTÃO, AS CHUVAS SÃO MAL DISTRIBUÍDAS EM GRANDE PARTE DA REGIÃO.
-
E SÃO: CLIMAI A
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OS CLIMAS PRESENTES NA REGIÃO
MEDITERRÂNEO. G R A F SEMIÁRIDO E O CLIMA

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MESORREGIÃO DA MATAAPERNAMBUCANA.

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A ZONA DA MATA PERNAMBUCANA ESTENDE-SE POR UMA ÁREA DE 8.738 KM2, LIMITANDO-SE AO
NORTE COM A PARAÍBA, AO SUL COM ALAGOAS, AO LESTE COM A REGIÃO METROPOLITANA DO

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RECIFE E AO OESTE COM O AGRESTE. COM UMA POPULAÇÃO ESTIMADA EM 1.193.661 HABITANTES.

A ZONA DA MATA FOI A PORTA DE ENTRADA DOS EUROPEUS EM PERNAMBUCO. O NOME

"ZONA DA MATA" REFERE-SE AO QUE OS PORTUGUESES VIRAM DESDE O LITORAL, UMA FAIXA
DE MATA ATLÂNTICA.
A MESORREGIÃO É CORTADA PELOS RIOS MAIS IMPORTANTES DO ESTADO, COMO O RIO CAPIBARIBE,
O RIO IPOJUCA E O RIO IPANEMA.
-G -
O ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO E A UMIDADE RELATIVA DO AR SÃO ELEVADOS, COM ACUMULADOS
ANUAIS QUE ULTRAPASSAM OS 2.500 MM. O CLIMA PREDOMINANTE É O CLIMA TROPICAL.
EOGRAFIA
A VEGETAÇÃO É COMPOSTA POR MATA ATLÂNTICA, COM UMA RICA FAUNA.

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MESORREGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

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É FORMADA POR QUATRO MICRORREGIÕES, QUE TOTALIZAM QUINZE MUNICÍPIOS, INCLUINDO
VILA DOS REMÉDIOS (PERTENCENTE AO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA).

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A ORIGEM INSTITUCIONAL DA MESORREGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE DATA DOS NOS ANOS 70
(1973), QUANDO O URBANISTA PERNAMBUCANO ANTÔNIO BALTAR (1951) CARACTERIZA O RECIFE –
MUNICÍPIO SEDE E NÚCLEO DA REGIÃO - COMO CIDADE TRANSMUNICIPAL / CIDADE CONURBADA
/ CIDADE METROPOLITANA.
DESDE ENTÃO, A VIDA URBANA DO RECIFE SE INTEGRA A DOS MUNICÍPIOS VIZINHOS, QUE, EM
RELAÇÃO A ELE, CONFORMAM O AGLOMERADO METROPOLITANO DE MAIS ALTO NÍVEL DE -G -
INTEGRAÇÃO - JABOATÃO DOS GUARARAPES, OLINDA E PAULISTA. INICIALMENTE COMPOSTA POR 9
MUNICÍPIOS, A MMR AMPLIOU ESSE NÚMERO AO LONGO DE TRÊS DÉCADAS, SEJA POR EXPANSÃO DE EOGRAFIA
SEU PERÍMETRO, SEJA POR DESAGREGAÇÃO DE MUNICÍPIOS NO SEU INTERIOR, INTEGRANDO,
ATUALMENTE, 14 MUNICÍPIOS.

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