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Gestão da
Qualidade
2º Ciclo
Pág.
GQ - Coordenação Técnica – Núcleo de Ensino 1
QI FACULDADE & ESCOLA TÉCNICA
CURSOS EIXO GESTÃO E NEGÓCIOS – TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
SUMÁRIO
AULA 1............................................................................................................................6
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................6
1.1 O que é Qualidade.....................................................................................................6
1.2 Qualidade na prática.................................................................................................6
1.3 A qualidade e a produtividade...................................................................................7
1.4 A qualidade e a competitividade.................................................................................7
1.5 Como proceder com os indicadores............................................................................7
1.6 Papel do gestor..........................................................................................................8
2 GESTÃO DA QUALIDADE.............................................................................................8
2.1 Sistema da Qualidade................................................................................................8
2.2 Conceitos e princípios de Qualidade..........................................................................9
2.2.1 Conceito de processo.......................................................................................................... 9
2.2.2 Conceito de produto............................................................................................................ 9
2.3 Abordagem Sistêmica de Gestão................................................................................9
2.3.1 Definição de sistema.......................................................................................................... 9
2.3.2 Definição de gestão............................................................................................................ 9
2.4 Elementos básicos da Gestão da Qualidade...............................................................9
2.4.1 Visão organizacional.......................................................................................................... 9
2.4.2 Processo de Comunicação................................................................................................ 10
3 AVALIAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA........................................................................10
3.1 Estratégias..............................................................................................................10
AULA 2..........................................................................................................................11
4 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE - SGQ...........................................................11
4.1 Definição de SGQ....................................................................................................11
4.1.1 Ciclo PDCA........................................................................................................................ 12
4.1.2 Desempenho do processo................................................................................................. 13
4.2 Tipos de sistemas de Gestão da Qualidade..............................................................13
4.2.1 SGQ e os colaboradores................................................................................................... 14
4.2.2 Manutenção produtiva total (TPM)....................................................................................15
4.3 Melhorando o desempenho e a competitividade.......................................................15
4.3.1 Objetivos de desempenho da organização.......................................................................15
4.3.2 Como as empresas devem proceder.................................................................................17
AULA 3..........................................................................................................................18
5 IMPLANTAÇÃO E/OU IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
.....................................................................................................................................18
5.1 Implantando e/ou implementando um SGQ............................................................18
5.1.1 Como proceder em cada etapa.........................................................................................18
5.1.2 Planejamento de implantação e/ou implementação de GQT (Esquema 1).......................21
5.1.3 Planejamento de implantação e/ou implementação de GQT (Esquema 2).......................21
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5.1.4 Fatores de sucesso........................................................................................................... 22
5.1.5 Benefícios......................................................................................................................... 22
5.1.6 Obstáculos........................................................................................................................ 22
5.2 Planejamento da Gestão da Qualidade.....................................................................22
5.3 Reação em Cadeia de Deming..................................................................................23
5.3.1 Melhoria da qualidade..................................................................................................... 23
5.3.2 Elevação da produtividade............................................................................................... 23
AULA 4..........................................................................................................................24
6 FERRAMENTAS DA QUALIDADE................................................................................24
6.1 Folha de verificação.................................................................................................24
6.2 Estratificação..........................................................................................................24
6.3 Diagrama de pareto.................................................................................................25
6.4 Diagrama de ishikawa.............................................................................................26
6.4.1 Aplicabilidade Prática - exemplo......................................................................................26
6.5 Histograma..............................................................................................................27
6.5.1 Aplicabilidade prática - exemplo......................................................................................27
6.6 Diagrama de correlação...........................................................................................27
6.7 Cartas de controle...................................................................................................28
6.8 Fluxograma.............................................................................................................29
6.8.1 Aplicabilidade prática – exemplo......................................................................................29
6.9 Método de análise e solução de problemas – MASP..................................................31
6.9.1 Etapa 1 – Identificação..................................................................................................... 31
6.9.2 Etapa 2 – Observação...................................................................................................... 31
6.9.3 Etapa 3 – Análise............................................................................................................. 32
6.9.4 Etapa 4 – Plano de ação................................................................................................... 32
6.9.5 Etapa 5 – Ação................................................................................................................. 32
6.9.6 Etapa 6 – Verificação........................................................................................................ 33
6.9.7 Etapa 7 – Padronização.................................................................................................... 33
6.9.8 Etapa 8 – Conclusão......................................................................................................... 34
AULA 5..........................................................................................................................35
7 CERTIFICAÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE............................................................35
7.1 Introdução...............................................................................................................35
7.2 Normas da série ISO 9000.......................................................................................35
7.3 ISO 9001:2000 – modificações.................................................................................35
7.3.1 Quanto à certificação........................................................................................................ 35
7.3.2 Quanto à terminologia...................................................................................................... 36
7.3.3 Quanto à melhoria continua............................................................................................. 36
7.3.4 Quanto à interação dos processos...................................................................................36
7.4 ISO 9001:2000 – Revisão da Norma.........................................................................36
7.5 ISO 9001:2000 – princípios que norteiam................................................................36
7.6 A implantação e a certificação.................................................................................36
7.6.1 O processo de certificação de SGQ...................................................................................37
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7.7 Normas de qualidade...............................................................................................37
7.7.1 NBR ISO 9001:2000......................................................................................................... 38
7.7.2 Sobre o sistema de Gestão de Qualidade........................................................................38
7.7.3 Sobre a responsabilidade da Direção..............................................................................38
7.7.4 Sobre os recursos............................................................................................................. 38
7.7.5 Sobre a realização do produto/serviço.............................................................................39
7.7.6 Sobre a medição, a análise e a melhoria..........................................................................39
7.8 NBR ISO 9001:2008................................................................................................39
7.9 NBR ISO 9001:2015 (última versão)........................................................................40
7.10 Diferenças entre as versões ISO 9001:2015 e ISO 9001:2008................................40
7.10.1 Avaliação dos riscos....................................................................................................... 40
7.10.2 Responsabilidade da alta Administração......................................................................41
7.10.3 Recursos......................................................................................................................... 41
7.10.4 Sobre a organização....................................................................................................... 41
7.10.5 Organização versus Clientes..........................................................................................41
7.10.6 Controle de processos.................................................................................................... 42
7.10.7 Planejamento e Controle de mudanças..........................................................................42
7.10.8 Documentação................................................................................................................ 42
7.10.9 Estrutura da Norma....................................................................................................... 42
7.10.10 Validade das certificações........................................................................................... 43
7.11 Certificação Nacional e Regional............................................................................43
AULA 6..........................................................................................................................44
8 SGQ NÃO CERTIFICÁVEIS – PROGRAMA 5S..............................................................44
8.1 Seiri – Senso de Utilização.......................................................................................44
8.1.1 Aplicabilidade................................................................................................................... 44
8.1.2 Benefícios......................................................................................................................... 45
8.2 Seiton – Senso de ordenação ou arrumação.............................................................45
8.2.1 Aplicabilidade................................................................................................................... 45
8.2.2 Benefícios......................................................................................................................... 45
8.3 Seiso – Senso de limpeza.........................................................................................46
8.3.1 Aplicabilidade................................................................................................................... 46
8.3.2 Benefícios......................................................................................................................... 46
8.4 Seiketsu – Senso de saúde e higiene........................................................................46
8.4.1 Aplicabilidade................................................................................................................... 47
8.4.2 Benefícios......................................................................................................................... 47
8.5 Shitsuke – Senso de autodisciplina..........................................................................47
8.5.1 Aplicabilidade................................................................................................................... 47
8.5.2 Benefícios......................................................................................................................... 48
8.6 A manutenção.........................................................................................................48
9 SGQ NÃO CERTIFICÁVEIS – ATUALIDADE 8S............................................................48
9.1 Shikari Yaro – Senso de Comprometimento.............................................................48
9.2 Shido – Senso de Capacitação..................................................................................48
9.3 Setsuyaku – Senso de Responsabilidade..................................................................49
10 AUDITORIA INTERNA DE 5S....................................................................................49
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11 FERRAMENTA RECOMENDADA – 5W2H..................................................................51
11.1 Aplicabilidade Prática............................................................................................51
12 OUTROS SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO..................................................................51
12.1 Gestão Ambiental - ISO 14000...............................................................................51
12.2 Alterações na ISO 14001.......................................................................................52
12.3 Social Account Ability - SA8000 - “Responsabilidade Social”..................................52
12.3.1 Benefícios da SA8000.................................................................................................... 54
12.3.2 Versão Atualizada SA8000:2014...................................................................................54
12.4 OHSAS 18001 “Série de Avaliação da Saúde e Segurança Ocupacional”.................54
12.4.1 Benefícios da OHSAS 18001 e da ISO 45001................................................................56
12.5 Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade –
SASSMAQ:2014.............................................................................................................56
12.6 P.G.Q.P – Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade....................................60
12.6.1 PRÊMIO QUALIDADE RS - Reconhecendo Boas Práticas de Gestão..............................62
BIBLIOGRAFIA..............................................................................................................64
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AULA 1
1 INTRODUÇÃO
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1.3 A qualidade e a produtividade
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Indicador para mensurar Falta de Qualidade
(Total produzido incorreto / total da produção*) x 100
* considerar itens produzidos corretos e incorretos
Lembrete:
Indicadores de qualidade, produtividade e competitividade auxiliam: no processo
decisório (baseado em dados concretos) e na identificação e na correção imediata de
problemas.
2 GESTÃO DA QUALIDADE
O Sistema da Qualidade tem sua melhor definição nas normas ISO série 9000.
Fazem parte deste sistema técnicas e ferramentas que contribuem para construção de
um modelo de gestão capaz de manter a empresa com qualidade competitiva no mercado
em que atua.
Técnicas da qualidade: são conceitos e premissas utilizadas na forma de
gerenciamento da empresa. Ex.: Just in time - JIT, TPM, 5S.
Ferramentas da qualidade: são instrumentos práticos de ação na
aplicação dos conceitos da qualidade. Ex.: diagrama de causa e efeito,
PDCA, Brainstorming, 5W2H.
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2.2 Conceitos e princípios de Qualidade
Para um melhor entendimento, vamos conceituar processo e produto, que são alvo
dos princípios da qualidade, além do foco na clientela.
3.1 Estratégias
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AULA 2
Responsabilidade da
CLIENTE administração CLIENTE
R S
E A
Q T
U I
I S
S Gestão de F
I recursos Medição, A
T análise e Ç
O melhoria. Ã
S O
Realização
do
Produto/
Entrada Saída
serviço
Observando a figura 2, temos o chamado Ciclo PDCA, o qual serve para controle
do processo, desde a fase do planejamento das atividades (PLAN), passando pelas fases
da execução (DO), da comparação dos resultados com os padrões estabelecidos/
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planejados (CHECK), encerrando-se com a fase das ações de melhorias (ACTION),
conforme detalhamento no quadro 1.
Quadro 1 - Fases PDCA
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Tempo/Produção
Novo Nível
Nível anterior
Desempenho do Processo
Melhoria Contínua do
Existem dois tipos de SGQ, portanto cabe à empresa identificar qual o mais
adequado para sua realidade e que atenda suas necessidades.
1. Sistemas certificáveis
2. Sistemas não-certificáveis
Vamos observar o esquema a seguir para conhecer melhor cada um.
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SGQ certificáveis
SGQ não-certificáveis
SGQ certificáveis SGQ não-certificáveis
(ISO 9001)
Certificação
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4.2.2 Manutenção produtiva total (TPM)
A escola Toyota de produção deixou um grande legado no aspecto de se dar
autonomia aos colaboradores na questão da qualidade dos produtos fabricados, através
da TPM (Manutenção Produtiva Total), cujos aspectos fundamentais são:
A TPM rompe a definição funcional (a produção “produz”, a manutenção
“mantém”).
É baseado em ações de pequenos grupos e é completamente compatível com
o sistema JIT1/TQC2 - visando a “Quebra-Zero”.
Para a TPM é de fundamental importância o envolvimento de todos os integrantes
da empresa, em todas as fases produtivas, pois está permeada do seguinte
entendimento:
Valorização do conhecimento.
Aumento do rendimento global dos equipamentos.
É um dos pilares do programa de qualidade.
Quebra-zero, defeito-zero, acidente-zero.
Treinamento.
No que diz respeito ao treinamento a TPM refere objetivos como:
Preparar o pessoal para execução imediata das diversas tarefas
peculiares à organização.
Proporcionar atividades e oportunidades para contínuo desenvolvimento
profissional.
Alcançar melhor qualidade com investimento no desenvolvimento
contínuo dos funcionários.
Propiciar mudança de atitudes das pessoas, aumentando-lhes a
motivação e tornando-os mais receptivos às técnicas de supervisão.
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Qualidade: reduz custo e aumenta a confiabilidade.
Rapidez: reduz estoques e riscos (previsões equivocadas, obsolescência, etc.).
Confiabilidade: economiza tempo, dinheiro (instalações preparadas, peças
disponíveis, etc.), e fornece estabilidade (aumenta o nível de confiança nas
operações).
Flexibilidade: agiliza as respostas às alterações ambientais ou da condição da
empresa.
Custo: é afetado por todos os demais objetivos de desempenho.
Existem diversos efeitos sobre o ambiente externo, decorrente da interação entre
todos os objetivos de desempenho, como tempo de entrega reduzido, preço baixo, entrega
confiável e atendimento às especificações do cliente.
Quadro 2- Ambiente com Qualidade/Alto Desempenho/Produtividade
A empresa responde
O mercado espera O resultado é
com
Tempo de entrega
RAPIDEZ Produção rápida.
reduzida.
Produtos e serviços Processos isentos de
QUALIDADE
sob especificação. erros.
Alto
Novos produtos
desempenho e
Ampla variação e FLEXIBILIDADE Habilidade p/ mudar.
competitividade
volume de entrega.
Entrega confiável. CONFIABILIDADE Operação confiável.
Baixo preço.
CUSTO Alta produtividade.
Alta margem.
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Fluxo de informações acessíveis: As informações devem ser confiáveis,
capazes de agilizar a tomada de decisão e proporcionar completa interação
organizacional.
Integração sócio/técnica: É imprescindível que exista na organização uma
perfeita sintonia entre a alta direção e os seus técnicos.
Controle e variação na fonte: É importantíssimo que este controle de
variação seja executado no processo eliminando ao máximo a possibilidade
de execução de produtos com defeito. “Garantir a qualidade do processo”
sendo este capaz de eliminar as não conformidades.
Delegação: Para obter uma tomada de decisão ágil é importante a
descentralização do poder.
Melhoria contínua: Como forma de aprendizado e elevação contínua da
qualidade.
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AULA 3
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indicadores); realização de pesquisas de satisfação interna e externa; realização de
entrevistas com diretores, gerentes, auditorias.
PLANEJAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO
Essa etapa envolve a direção + grupo de apoio. Os procedimentos compreendem: o
que fazer; quando fazer; quem fará; ações; responsáveis em monitorar e prazos.
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CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
Na etapa da capacitação são envolvidos a direção + grupo de apoio. Essa fase
compreende: treinar os colaboradores nos procedimentos definidos; elaborar um plano
de treinamento conforme necessidades da Empresa.
IMPLEMENTAÇÃO
A etapa da implementação (execução) envolve grupo de apoio + colaboradores e
contempla:
Colaboradores treinados executam as atividades e procedimentos definidos.
Indicadores começam a ser gerados.
Manter a motivação.
Promover eventos.
Realizar outros treinamentos.
Elaborar publicação de informativos.
VERIFICAÇÃO
Nessa etapa é preciso contar com o grupo de apoio + alta direção e são
contempladas as seguintes ações: verificações sistemáticas no SGQ durante todo o
processo de implementação; reuniões periódicas; auditorias internas; inspeção de
processos.
CORREÇÃO E MELHORIA
As correções e melhorias contempladas nessa etapa devem ser efetuadas no
transcorrer do processo de implementação e corrigidas assim que detectadas. São elas:
Desvios ou tendências negativas observadas nos indicadores.
Não cumprimento de atividades.
Falhas nos processos.
Falta de comprometimento.
Falta de treinamento.
Abaixo segue demonstração (em formato de esquema) do desdobramento das
etapas no planejamento da implantação e/ou implementação do sistema de Gestão da
Qualidade Total.
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4. Melhorar os
padrões.
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5.1.5 Benefícios
O sistema de gestão de qualidade, após implementado propicia uma série de
ganhos, dentre eles temos:
Padronização de processos.
Agilidade na identificação e solução de problemas.
Melhoria da organização da empresa como um todo
Tomada de decisão mais ágil, baseada em fatos e informações.
Melhoria da imagem da empresa perante os clientes.
Aumento da competitividade.
Melhoria do moral dos funcionários.
5.1.6 Obstáculos
Apesar dos benefícios proporcionados pela implantação e implementação de um
SGQ, há de se considerar que existem alguns obstáculos a serem vencidos, tais como:
Falta de comprometimento da direção.
Falta de comprometimento dos funcionários.
Resistência à mudança.
Alto custo de implementação de alguns SGQ.
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Comparar o
Verificar suas desempenho alcançado Identificar os projetos de
necessidades. com o objetivo melhorias.
planejado.
Desenvolver serviços
com características que Estabelecer os projetos
Atuar sobre a diferença.
atendam às expectativas dos times/equipes.
dos clientes.
O SGQ passa pela chamada “reação em cadeia”, que diz respeito aos aspectos de
custos e produtividade como aliados ao bom desempenho da empresa, contemplando as
relações existentes em toda a cadeia, iniciando no fornecedor e encerrando-se no cliente
final. Quem defendeu essa teoria foi W. Edwards Deming (um dos estudiosos da
qualidade total), a qual denominou de “reação em cadeia” e que se traduz em:
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AULA 4
6 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Utilidade:
Serve para facilitar a coleta e a organização de dados de forma a aumentar a
eficácia na obtenção de informações. Por exemplo, vamos imaginar que uma determinada
empresa prestadora de serviços nota uma redução significativa na demanda por seus
produtos/serviços. Alguns clientes alegam que a empresa deixa a desejar, relatando
diversos problemas ocorridos com o atendimento. Para verificar a causa destes
problemas, a direção da referida empresa determinou que se fizesse um levantamento
das reclamações registradas nos últimos três meses. Para tanto, foi criada uma folha de
verificação e obtidos os resultados mostrados a seguir.
Quadro 4 - Modelo de Folha de Verificação
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Problema Nº de ocorrências
Atendentes desatentos. IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII (22)
Não cumprimento dos prazos combinados. IIIIIII (7)
Atendimento moroso e burocrático. IIIIIIIIIIIIIIII (16)
6.2 Estratificação
Utilidade:
Serve para identificar fontes de variação dos resultados coletados, classificando-os
de acordo com diferentes fatores.
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Trata-se de um gráfico de barras que mostra as causas que devem ser priorizadas
nas soluções de problemas. Em sua construção, as causas são relacionadas de forma
decrescente, permitindo a visualização clara e a sequência em que estas deverão ser
administradas pela empresa, ou seja, ordena as ocorrências da maior para a menor.
Figura 5 - Modelo de Diagrama de Pareto
Utilidade:
Serve para
estabelecer uma
hierarquia nas ações
corretivas da empresa.
Identificar as “causas
vitais” que geram a
maior parte dos
problemas em um
determinado processo.
Tipos de defeitos
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É uma ferramenta que permite visualizar as causas que geram determinado efeito
(um problema, por exemplo) em um processo. É conhecida como “diagrama de causa e
efeito” ou “diagrama espinha de peixe”.
Utilidade
Identificar de maneira sistemática as causas que geram determinado problema.
Para melhor análise e estudo das causas, estas são divididas em seis categorias ou “6
M”, a saber:
Figura 6 - Modelo de Diagrama de Ishikawa
Categorias
Categorias
Matéri Mão
deOb Máquina
a
ra s
Prima
Efeito
Efeito
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Causas
Causas
Efeito ou Fim
MERCADORIA
MERCADORIA
AVARIADA
AVARIADA
6.5 Histograma
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Percebe-se claramente um forte indício da atividade de carregamento estar fora de
controle por meio de duas considerações:
O histograma apresenta uma elevada amplitude (diferença entre o maior e o
menor tempo verificado).
Queda abrupta à direita no gráfico, indicando descontinuidade na amostra
coletada.
Além das ferramentas acima mencionadas, existem ainda o diagrama de
correlação e cartas de controle.
Trata-se de um gráfico que permite visualizar a alteração que uma variável sofre
quando outra variável é modificada.
Serve para demonstrar a intensidade da relação existente entre duas variáveis, por
isso é representada de forma gráfica a possível relação entre as variáveis. Vamos
observar um exemplo na figura 10.
Figura 9 - Modelo de diagrama de correlação
1) 2) 3) 4) 5) 5
y y y y y
x x x x x
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6.7 Cartas de controle
OBS.: Quando as falhas reduzem e/ou estabiliza-se dentro dos limites de tolerância
estabelecidos pela empresa, percebe-se a efetividade da ação tomada pelo gestor.
6.8 Fluxograma
Decisão
Inicialização/Finalização
Figura 11 - Legenda
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Figura 12 - Processo de venda presencial
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Figura 13 - MASP
Tarefas/Recomendações:
Escolha do problema (o mais relevante e baseado em fatos e dados possíveis).
Levantamento histórico do problema (fotos, gráficos, etc);
Demonstração das perdas atuais e os ganhos previstos ( fixando metas);
Nomeação dos responsáveis ou equipes (propondo datas e limites para a solução do
problema).
Ferramentas recomendadas: diagrama de pareto, gráfico de controle.
Tarefas/Recomendações:
Descoberta das características do problema por meio da coleta de dados
(detalhamento por estratificação de tempo, local, pessoal envolvido, etc);
Descoberta das características do problema por meio de observação no local (coletas
de informações adicionais e pode-se utilizar vídeos e fotos).
Ferramentas recomendadas: folha de verificação, estratificação, diagrama de pareto.
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6.9.3 Etapa 3 – Análise
Objetivo: Descobrir as causas fundamentais do problema.
Tarefas / Recomendações:
Tarefas Tarefas
Elaborar o plano de ação. Definição do cronograma,
Recomendações orçamento e metas.
Definir ações para bloqueio do problema, Recomendações
certificando-se que elas eliminarão as Formular o cronograma e
causas e não somente os efeitos. Se for o orçamento para solução do
caso, adotar ações também contra os problema.
efeitos. Definir metas quantitativas e itens
de controle.
Tarefas Tarefas
Treinamento Execução da ação
Recomendações Recomendações
Pág.
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Divulgar as ações, certificando-se Implementar as ações e registrar todos
de que todos os envolvidos os resultados (bons ou ruins).
entenderam.
Capacitar os executores sempre
que necessário.
Ferramentas recomendadas: folhas de verificação.
Tarefas Tarefas
Comparação dos resultados. Verificação da continuidade ou não
Recomendações do problema.
Utilizar dados antes e depois da ação de Recomendações
bloqueio para a comparação dos Verificar se o bloqueio foi efetivo.
resultados. Deve ser utilizado o mesmo Verificar os resultados satisfatórios,
tipo de apresentação de dados (não verificar se todas as ações foram
mudar de ferramenta). tomadas. Se as ações tomadas não
funcionaram, voltar à fase 2
(observação).
Tarefas Tarefas
Elaboração ou alteração do padrão. Comunicação.
Recomendações Recomendações
Estabelecer o novo procedimento Estabelecer a data de início do
operacional ou revisar o antigo. Utilizar novo padrão e que áreas serão
5W-2H. afetadas (através de reuniões e
circulares).
Tarefas Tarefas
Pág.
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Educação e Treinamento. Acompanhamento.
Recomendações Recomendações
Transmitir as alterações nos padrões Através de auditorias para garantir
para todos os envolvidos no processo. o cumprimento do padrão.
Definir um responsável para assegurar
que o novo padrão seja cumprido.
Certificar-se que todos entenderam o
novo processo.
Distribuir documentos no local de
trabalho, se necessário.
Tarefas Tarefas
Reflexão Relação dos problemas remanescentes.
Recomendações Recomendações
Avaliar o que foi feito, questionando: Avaliar os itens pendentes, organizando-
Houve atrasos ou folgas no se para uma futura aplicação do MASP.
cronograma?
Houve participação do grupo? O
grupo era o melhor para solucionar
aquele problema?
As reuniões ocorreram sem brigas?
Foram produtivas?
A distribuição de tarefas foi bem
estruturada?
O grupo utilizou todas as técnicas?
Pág.
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AULA 5
7.1 Introdução
Pág.
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Para as empresas que possuíam certificação nessas normas foi criada uma
metodologia para exclusões permitidas (cláusula 1.2 da ISO 9001).
Pág.
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7.6 A implantação e a certificação
ISO 9000Qualidade
ISO 9000Qualidade
ISO 14000Gestão Ambiental
ISO 14000Gestão Ambiental
ISO 19000Auditorias
ISO 19000Auditorias
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respeito da ISO 9001. implementação de requisitos da ISO 9001.
“Dicionário” da ISO SGQ. “Guia de Boas Práticas” da
9001. ISO 9001.
2000 (ano de edição da
norma).
E assim por diante...
Pág.
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Realizar avaliações periódicas.
Essa versão foi elaborada em 2008. Nessa versão, não foram acrescentados
requisitos à versão anterior, somente alguns esclarecimentos e textos de mais fácil
entendimento.
Resumidamente, as Normas ISO série 9000 está composta da seguinte forma:
Pág.
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ISO 9000 – Conceitos e terminologias
ISO 9001 – Requisitos (para fins de certificação)
ISO 9004 – Diretrizes (para melhoria de desempenho e eficácia)
Pág.
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Data de
30/09/2015
Publicação:
30/10/2015
Válida a
partir de
Título: Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos
Título
Quality management systems - Requirements
Idioma Sec.
Comitê: ABNT/CB-025 Qualidade
Páginas: 32
Status: Em Vigor
Idioma: Português
Organismo: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
A cada nova versão percebe-se alguns pontos de melhorias e a versão 2008 trouxe
as seguintes contribuições:
Pág.
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Visão mais ampla sobre a gestão de riscos e oportunidades através da
determinação sistemática e monitoramento de seu contexto de negócios, e as
necessidades e expectativas das partes interessadas. Proporcionando, desta maneira,
melhor oportunidade para a melhoria do sistema de gestão da qualidade e sua
capacidade de alcançar os resultados pretendidos.
7.10.3 Recursos
Nessa versão, os requisitos relacionados com os recursos necessários estão
agrupados e mais abrangentes.
Pág.
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Maior ênfase na obtenção de resultados desejados para melhorar relação cliente x
satisfação.
O que não mudou é que o CLIENTE continua a ser o foco principal da norma.
7.10.8 Documentação
No quesito documentação, a versão atualizada contemplou:
Pág.
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Organização das normas em 10 (dez) seções:
1. Escopo; 2. Referências normativas; 3. Termos e definições; 4. Contexto da organização;
5. Liderança; 6. Planejamento; 7. Apoio; 8. Operação; 9. Avaliação de desempenho; 10.
Melhoria.
As certificações ISO 9001: 2008 não serão válidas após o final do mês de setembro
de 2018. A partir de março 2017 todas as certificações iniciais no âmbito de acreditação
deve ser o de ISO 9001: 2015.
Pág.
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AULA 6
8.1.1 Aplicabilidade
Quadro 5- Seiri
Atitude Exemplo
Dividir todos os materiais, equipamentos, Separar as pastas já rasgadas
ferramentas, móveis etc. como necessários ou daquelas que ainda podem ser
desnecessários. usadas.
Jogar fora ou vender como sucata materiais Levar a um posto de reciclagem as
quebrados, antigos ou que não são mais pastas de papelão que não são
utilizados. mais usadas.
Dar para outros departamentos materiais que Dar uma calculadora ao pessoal
possam ser utilizados por eles. de vendas.
Devolver ao almoxarifado (ou outro Devolver ao almoxarifado as
departamento) o estoque que está sobrando. pastas, envelopes, canetas etc.,
sem uso.
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8.1.2 Benefícios
Mais espaços para armazenar objetos necessários;
Mais visibilidade aos objetos necessários;
Ambientes mais agradáveis;
Diminuição de gastos com compra de materiais desnecessários.
8.2.1 Aplicabilidade
Quadro 6 - Seiton
Atitude Exemplo
Escolher como armazenar os objetos que Separar uma gaveta para
são úteis. documentos, outra para material de
escritório.
Escolher locais e condições para guardar Deixar documentos que se usa todo
os materiais que facilitem o uso de cada dia na gaveta da mesa e
um deles. documentos que são utilizados com
menor frequência no armário.
Marcar (com etiquetas, por exemplo) Identificar o conteúdo de cada
onde está cada coisa para que qualquer pasta com etiquetas.
pessoa o localize.
Após o uso, sempre colocar os objetos no Deixar o material de escritório que
lugar em que estavam. todos usam sempre no armário a
que todos têm acesso.
8.2.2 Benefícios
Espaços disponíveis melhor utilizados;
Materiais e equipamentos encontrados mais rapidamente;
Objetos estocados em quantidades precisas;
Ambientes mais agradáveis que requerem menor esforço físico e mental.
Pág.
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8.3 Seiso – Senso de limpeza
Não basta que o ambiente esteja organizado, ele precisa também estar limpo. E de
quem é a obrigação de manter uma empresa limpa? Cada funcionário é responsável por
manter limpo o local que usa.
8.3.1 Aplicabilidade
Quadro 7 - Seiso
Atitude Exemplo
Fazer faxina completa (que inclua chão, Manter a estação de trabalho
paredes, partes externa e interna de móveis limpa.
etc.)
Chamar o pessoal da limpeza regularmente Se cair café sobre a mesa,
ou sempre que necessário. procurar o responsável pela
limpeza, ou você mesmo limpar.
Chamar o pessoal da manutenção Pedir que uma lâmpada seja
regularmente ou sempre que necessário. trocada assim que ela queimar.
Evitar sujar o local. Não deixar papel no chão.
Evitar danificar equipamentos ou materiais. Seguir as instruções de uso da
máquina de xerox.
Guardar objetos, depois de usá-los, prontos Alimentar as folhas da impressora
para o próximo uso (limpos). após o uso.
8.3.2 Benefícios
Locais mais limpos;
Dedicação de todos com a limpeza;
Ambientes de trabalho mais saudáveis e agradáveis;
Melhor qualidade de vida dentro da organização.
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8.4.1 Aplicabilidade
Quadro 8 - Seiketsu
Atitude Exemplo
Adotar as práticas de cuidados com a Efetuar exames médicos periódicos.
saúde.
Prestar atenção às condições do Ajustar a altura da cadeira de acordo
ambiente. com sua condição física (ergonomia).
Adotar hábitos saudáveis. Beber água regularmente, mesmo que
esteja muito ocupado.
Manter a higiene pessoal. Manter os banheiros da empresa
limpos.
8.4.2 Benefícios
Diminuição do número de acidentes de trabalho;
Diminuição de faltas de funcionários por problemas de saúde;
Maior índice de satisfação de funcionários;
Melhoria nas relações humanas.
Esse senso requer respeito às regras, respeito aos demais e a adoção de práticas
cotidianas.
Regra: o sucesso é consequência da
disciplina!
8.5.1 Aplicabilidade
Quadro 9 - Shitsuke
Atitude Exemplo
Fazer dos sensos anteriores parte das Fazer das atividades mencionadas
tarefas do dia a dia. uma rotina.
Definir a mesma regra a todos os Combinar com os colegas de trabalho
envolvidos e respeitá-las. onde devem ser guardados os
materiais de escritório comuns.
Insistir pacientemente na aplicação Insistir nos novos hábitos, até que se
Pág.
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dos novos hábitos. tornem rotina.
Participar de treinamentos. Procurar informações sobre a
aplicação do 5S.
Fazer da auto avaliação um hábito. Verificar constantemente onde pode
melhorar.
8.5.2 Benefícios
Facilidade na execução das tarefas diárias;
Cumprimento das tarefas dentro dos prazos e orçamentos planejados;
Autodesenvolvimento dos profissionais;
Implementação de programas de qualidade mais elaborados.
8.6 A manutenção
Existem algumas ações que se fazem necessárias para fins de manutenção do 5S,
tais como:
Equipes de acompanhamento;
Relatórios mensais que são divulgados a todos;
Prática de auto verificações diárias;
Implantação de Processos de Auditoria.
Pág.
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terceirizado, consultor interno, estagiário etc.) passa a ser mais criativo e produtivo e ter
melhor empregabilidade, essencial para ocupar novas posições dentro e fora da empresa.
10 AUDITORIA INTERNA DE 5S
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consequentemente, a satisfação do cliente), entre outras orientações, inserindo a
organização no contexto ambiental.
A ISO 14001 deve refletir o pretendido no contexto da Planificação Ambiental, que
inclui planos dirigidos a tomadas de decisões que favoreçam a prevenção de impactos
ambientais, tais como contaminações de solo, água, flora e fauna, além de processos
escolhidos como significativos no contexto ambiental.
A ISO 14001: 2015 é a revisão mais recente do padrão de requisitos do SEM (sistema de gerenciamento
ambiental) e foi introduzida em setembro de 2015.
Esta norma estabelece o seguinte:
Avaliar as consequências ambientais das atividades, produtos e serviços da
organização;
Atender às demandas da sociedade;
Definir políticas e objetivos baseados em indicadores ambientais definidos
pela organização que podem retratar necessidades desde a redução na
missão de poluentes até a utilização racional dos recursos naturais;
Reduzir custos, na prestação de serviços, em ações preventivas e aplicada
às atividades com potencial de efeito no meio ambiente;
Pág.
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Saúde e segurança:
Garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável, com focos em treinamentos
e programas preventivos. A versão SA8000:2014 trouxe a reorganização e expansão dos
requisitos, assim como a criação do comitê de saúde e segurança.
Discriminação:
Rejeitar qualquer forma de discriminação nos processos relacionados à
administração de recursos humanos.
Práticas disciplinares:
Repudiar quaisquer formas, físicas ou verbais, de castigo, abuso ou coerção.
Horário de trabalho:
Não deve ultrapassar 48 horas semanais e 12 horas extraordinárias semanais.
Remuneração:
Deve ser suficiente, assim como a manutenção do horário de trabalho e
remuneração devem ser compatíveis com a legislação vigente.
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Sistemas de gestão:
Promover melhoria contínua do sistema de gestão social, visando o
desenvolvimento das pessoas e da sociedade. A versão SA8000:2014 trouxe a
reorganização e expansão dos requisitos para coincidir com o “Social Fingerprint”, assim
como a criação da equipe de desempenho social (EDS), seus deveres e aumento da
comunicação interna.
Tendo como referência os padrões de gestão da qualidade ISO9000 e de gestão
ambiental ISO14000, a SA8000 segue a estrutura que enfatiza a melhoria contínua.
Está baseada em convenções da Organização Internacional do Trabalho – OIT e
em outras convenções das Nações Unidas - ONU.
Pág.
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12.4 OHSAS 18001 “Série de Avaliação da Saúde e Segurança
Ocupacional”
Por fim, a empresa precisa definir política e objetivos para esta área, respaldando-
se nos seguintes processos: a) identificação dos riscos; b) avaliação dos riscos; c) controle
de riscos.
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Em 2018 foi publicada a ISO 45001 com esse tema e a partir de agora. Nesse
sentido, as empresas que eram certificadas na OHSAS 18001 tiveram que efetuar a
transição para a ISO 45001.
Sua certificação está focada nos riscos que a (s) atividades (s) de uma organização
podem trazer à saúde dos colaboradores. Portanto, a implementação do Sistema de
Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional deverá contemplar todas as suas
atividades.
Pág.
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1. Empresas envolvidas no SASSMAQ
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O Organismo Certificador disponibiliza uma cópia deste relatório para a
empresa avaliada e outra cópia é enviada para a ABIQUIM.
A ABIQUIM estabeleceu que uma empresa terá sua avaliação aprovada desde que:
Pág.
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Exista 100% (cem por cento) de acerto nas questões mandatórias (M).
Exista 70% (setenta por cento) de acerto nas de requisito da indústria química (I).
Para questões desejáveis (D) não há percentual definido.
10. Uma empresa que não atinja os percentuais para aprovação da avaliação
poderá receber nova avaliação
Porém, nesse caso a nova avaliação será exclusivamente nas questões onde a nota
atribuída for 0 (zero).
14. Como uma indústria química associada da ABIQUIM sabe que transportadoras
foram avaliadas pelo SASSMAQ
Através do site da ABIQUIM, a indústria química sabe quais transportadoras foram
avaliadas e tem acesso ao relatório de avaliação correspondente.
O
processo
de
avaliação
corre da
seguinte
forma:
Pág.
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Fonte: http://www.sassmaq.org.br/home/sassmaq#ChildVerticalTab_16
3 Fonte: www.portalqualidade.com.br/pgqp
Pág.
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técnicas e ferramentas de qualidade, melhorando os resultados das organizações
gaúchas.
Missão: Promover a competitividade do Estado e a qualidade de vida das pessoas,
através da busca da Excelência em Gestão.
Meta Principal: Ser o melhor Estado do país, em Competitividade e Qualidade de Vida,
segundo os indicadores WEF e IDH, até o ano 2010.
Visão: Ser referência mundial na promoção da competitividade da sua região.
Estrutura
Está estruturado em conselhos, comitês e comissões técnicas, além das parcerias
nacionais e internacionais, conforme detalhamento que segue:
Conselhos: os Conselhos Superiores e Diretor definem as principais diretrizes a
serem seguidas pelo programa durante o ano.
O Conselho Superior é responsável pela sustentação política do Programa e a
principal estrutura de administração do PGQP. A deliberação é colegiada, composta por
um número mínimo e máximo de integrantes, dos Comitês Regionais ou Setoriais,
reconhecidos como de melhor desempenho. O Conselho Diretor tem como função
principal acompanhar o planejamento do Programa e dar apoio às atividades do
Conselho Superior. É composto por um número mínimo e máximo de integrantes
designados pelas instituições que integram o Conselho Superior.
O Comitê Q (Pioneiros da Qualidade) realiza seminários e palestras técnicas que
divulgam práticas de Qualidade e experiência de empresas. Esse Comitê Q oferece uma
série de produtos e serviços às empresas, com oportunidade de vivenciar programas de
gestão de empresas de sucesso. Também realiza acompanhamentos para início de
desenvolvimento de programas de Qualidade e aprimoramento das técnicas de gestão.
As Comissões Técnicas são um suporte às atividades desenvolvidas e são criadas de
acordo com as necessidades do Programa.
As comissões que mais atuam:
Comissão de Apoio às Micro e Pequenas Empresas: conta com a parceria do
SEBRAE e tem como objetivo levar os conceitos de Qualidade às micro e pequenas
empresas.
Comissão do Sistema de Avaliação do Selo Qualidade RS: é responsável por todos
os instrumentos e atualizações do sistema de avaliação, além de orientar para a
realização dos ciclos de avaliação e de premiação.
Pág.
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de Classe e Organizações com PGQP avançado. Os Comitês Regionais são compostos
por grupos de associações estabelecidas em determinada região. As entidades
promotoras são as Associações Comerciais e Industriais e as Organizações com PGQP
avançado.
Parceiros nacionais
ABRH - Associação Brasileira de Recursos Humanos.
ADVB/RS - Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil / RS.
CIEE - Centro de Integração Empresa / Escola.
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.
Fundação Brava
FNQ - Fundação Nacional da Qualidade.
IBCO - Instituto Brasileiro de Consultores.
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
INDG Instituto Nacional de Desenvolvimento Gerencial.
JR Achievement.
MBC - Movimento Brasil Competitivo.
ONA - Organização Nacional de Acreditação.
SEBRAE-RS.
SYNMETICS.
Parceiros internacionais
ASQ - American Society for Quality – Estados Unidos.
FUNDIBEQ - Fundação Ibero-Americana para a Gestão da Qualidade – Espanha.
AUECE - Associação Uruguaia de Empresas para a Qualidade Total e Excelência –
Uruguai.
CNPC - Centro Nacional de Produtividade e Qualidade – Chile.
Objetivos do PQ/RS
Pág.
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Emitir o R.A (relatório de avaliação), que contém Pontos Fortes e Oportunidades de
Melhorias.
A partir do qual pode ser estruturado um consistente Plano de Aperfeiçoamento do
Sistema Gerencial.
Reconhecimento estadual e visibilidade nacional como Organização com sistema
de gestão alinhada aos princípios da Qualidade.
Usufruir da visibilidade do PQ/RS para efeito publicitário.
Reconhecimento da força de trabalho.
Disponibilizar para a comunidade informações sobre práticas bem-sucedidas de
gestão.
Considerações Gerais:
São premiadas as empresas que atingem pontuação de 250 a 750 pontos, através de
entrega de medalha para o menor número de pontos e Troféu Diamante para o de maior
pontuação. Pontuações
intermediárias recebem troféu
bronze, prata e ouro (sempre com o
pré-requisito de já ter conquistado
o troféu imediatamente inferior),
como forma da empresa a cada ano
se superar e conquistar uma
premiação de maior significância.
Figura 14 – Avaliação e premiação
Fonte: http://www.mbc.org.br
Quanto aos examinadores envolvidos no processo variam de 1 a 6 examinadores, de
acordo com o contingente de colaboradores existentes na empresa.
Pág.
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BIBLIOGRAFIA
International Accreditation Forum, Inc. – Issue X Transition planning guidance for ISO
9001:2015
http://www.iso.org/www.iso.org/iso/standards_development/
processes_and_procedures/iso_iec_directives_and_iso_supplement.htm
Pág.
GQ - Coordenação Técnica – Núcleo de Ensino 66
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https://www.unimed.coop.br/web/unimedrs/noticias-unimed/entendendo-o-pgqp.
Acesso em 18 jun. 2020.
Pág.
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