1) É importante conhecer as energias conscientes e inconscientes dentro de nós para vivermos com qualidade e direção.
2) Muitos não praticam autoconhecimento e perdem potencialidades, ficando vulneráveis.
3) A vida tem força mesmo para aqueles com limitações, se souberem apreciar a ordem do universo e se conectar com o macrocosmo sob a égide divina.
1) É importante conhecer as energias conscientes e inconscientes dentro de nós para vivermos com qualidade e direção.
2) Muitos não praticam autoconhecimento e perdem potencialidades, ficando vulneráveis.
3) A vida tem força mesmo para aqueles com limitações, se souberem apreciar a ordem do universo e se conectar com o macrocosmo sob a égide divina.
1) É importante conhecer as energias conscientes e inconscientes dentro de nós para vivermos com qualidade e direção.
2) Muitos não praticam autoconhecimento e perdem potencialidades, ficando vulneráveis.
3) A vida tem força mesmo para aqueles com limitações, se souberem apreciar a ordem do universo e se conectar com o macrocosmo sob a égide divina.
Para atravessarmos a vida com qualidade e direcção certa é
coveniente ou mesmo indispensável sabermos sentir ou
discernir as energias que estão mais vivas consciente e inconscientemente em nós, o seu estado e efeitos em nós e à nossa volta, o seu valor e desvalor. Há então que prestar atenção aos desejos e pensamentos, que se enraizam em carências, frustrações e aspirações, já que é de tais níveis psíquicos que se alimentam nossos sentimentos, pensamentos, palavras e actos, seja reactiva, espontanea ou involuntariamente mas que cabam por determinar a nossa vida e realização. Todavia o desconhecimento da nossa constituição psiquica ainda é grande em muitos, nomeadamente porque não há uma prática regular de auto-conhecimento, e assim perdem-se muitas potencialidades, cai-se em fragilidades, e poucos são os que conseguem criar e irradiar as melhores forças benéficas, fazendo-a nascer de uma claridade consciencial interior , e concretizando-a em realizações lharmoniosas na vertente escarpada da vida espiritual, no meio do trabalho absorvente desgastante profissional e da convivialidade mais harmoniosa, ou mais dispersiva e enfraquecedora que levamos. Mesmo para quem tenha muitas limitações físicas, financeiras, psíquicas, ainda assim a vida tem uma força e alegria profunda que desafia todos os condicionamentos e sofrimentos e que se revela e se intensifica naturalmente no renascer de cada desilusão, dor, doença, esforço, sobretudo nos que sabem apreciar e sentir a Ordem do Universo, a Alma do Mundo, estabelecendo assim uma religação com a interconectividade do microcosmo com o macrocosmos, sob a égide Divina, a qual os pode presentear com comunhões e intuições luminosas e felizes. Infelizmente muitos seres não conseguem já ver o mundo com olhos de receptividade e simpatia antes se encontram em estado forte de enfraquecimento, doença, alienação, crítica, negação, menosprezo, ou então em submissão manipulada aos ditames e slogans da comunicação social às ordens do tecnofascismo actual dominante, cada vez mais acentuadamente após o Covid, pelo que perdem as antenas ou canais para se harmonizarem nesse compo unificado de energia consciência que os fortificaria e iluminaria ... Ora é preciso saber ver, ouvir, sentir os ambientes, os outros, a natureza, o Universo mutidimensional em ressonância, em abertura, em compaixão ou amor antes de os podermos compreender, avaliar ou querer transformar. Cada momento ou situação tem a sua harmonia e beleza, ou então a sua razão de ser, que devemos sondar e aprofundar em vez de estarmos sempre a duvidar, criticar, menosprezar, mudar, partir. Esta atitude do ser humano moderno incapacita-o de sentir e de estar ligado com os seus níveis mais profundos pois estes assim como as profundezas dum lago só se deixam ver quando a agitação à superfície diminui o suficiente para que o fundo consiga ser penetrado por alguns raios de luz do alto, deixando ver as suas pérolas ou jóias as quais só se manifestam ou tornam visíveis quando não há pós e poeiras dos conflitos constantes das opiniões, personalidades, ritmos e vibrações, e que quando acontecem com cargas emocionais conflituosas podem durar dias ou meses a desvanecerem-se, difucultando assim a realização das exigências de paz e harmonia para que as profundezas ou alturas do mundo interior espiritual e divino se possam desvendar. Um das consequências deste estado de pouca consciência da harmonia interior dos diferentes aspectos das almas é a raridade de vermos seres que estejam bem incarnados em si mesmos, ou seja, que no corpo expressem harmoniosamente a alma já unificada, o espírito e o influxo do Ser Divino. Tais indivíduos são hoje cada vez mais raros pois a maioria anda sempre a correr e preocupado dum lado para outro e se sem emprego, sem ideais ou envelhecido deixa-se alienar pelo que sobretudo a televisão ou a net lhe descarrega nas suas fossas orbiculares, pavilhões auriculares e seios. E sabemos como após a misteriosa epidemia do Covid toda essa negatividade aumentou tanto, tragicamente mesmo... Pessoas de olhar vivo, magnético, impressivo, capazes de transmitirem pelo olhar as suas ligações e realizações, convições e ideias, influenciando beneficamente o seu ambiente em vez de serem comidos, abafados, deprimidos são raras cada vez mais, crendo até alguns que as vacinas têm tido efeitos nesse amortecimento psíquico e do brilho do olhar. Quanto à palavra, ao verbo, ao discursos, também é cada vez mais raro ouvirmos, em vez de metralhadores atemorizadoras e avalanches de asneiras, palavras fundamentadas, calmas, precisas, fortes e adequadas, e que serão germens nos ouvintes de pensamentos e actos sábios e libertadores. Poucos são os seres que conseguem ter as imagens e as forças do que querem partilhar bem nítidas e condensadas dentro de si de modo a transmiti-las com efeitos benéficos ou mesmo invencíveis nos outros, ao pronunciá-las de forma clara e precisa gerando visões interiores, emoções, compreensões, clarificações e propósitos elevados. Sabe-se ainda pouco em que segmentos do nosso cérebro, ou zonas neuronais, são registados os nossos pensamentos e palavras, e qual a irradiação que essas partes do cérebro têm sobre os que nos rodeiam, involuntariamente e voluntariamente, em subtis ressonâncias. Mas que ocorrem emanações bio-electrico-magnéticas e ainda mais subtis não há dúvidas, e a palavra antiga de telepatia continua a servir enquanto não se formularem melhores para explicar essa acção à distância da psique, pelo que um certo contágio acontece mesmo seja para o bem e o mal e por isso os antigos sábios sempre tiveram os seus agrupamentos de afinidades electivas em que só os preparados ou afins eram convidados a entrar e participar e comungar das vibrações lá manifestadas por seres já evoluídos, nos quais uma maturidade, pureza, claridade e elevação de intenções interiores criavam correntes de alta tensão espiritual invocativa e irradiativa, nomeadamente quando em meditações ou rituais todos convergiam as suas vontades para a realização de certas imagens e efeitos, para além das que cada um emanava pelo mero viver com práticas, meditações, aspirações e propósitos nobres. Importante neste aprofundar das nossas características, potencialidades e realizações a capacidade de possuirmos e tornar-nos um completamente com uma ideia, uma frase, uma oração, um mantra, uma imagem e, que progressivamente impregnado-nos dela, chegarmos à sua vivência interior e consequente assimilação, depois disponível para singrar nas palavras ou escritos que chegam à alma de quem as ouve ou lê. Quanto à escolha das palavras que reflectirão melhor o que foi vivenciado ou que se conhece, de modo que cheguem claras e luminosas às alma dos ouvintes, sejam eles níveis nossos, amigos, antepassados, anjos ou a Ordem do Universo, sabemos bem como o trabalho é grande e apela à totalidade do ser que escreve. Estes tipos de práticas de concentração e unificação são fundamentais de ser trabalhados a vários níveis, para conseguirmos progressivamente isolarmos da mente tudo o que não nos interessa, seja para pesarmos os prós e os contras e decidir correctamente a palavra ou o acto justo, seja para fazermos silêncio e aprofundarmos interiormente o sentir da alma rumo aos níveis mais íntimos do espírito e da Divindade. Este momentos de silêncio e de ontemplação calma ou de oraçao de graças permitem-nos elevar-nos acima da volatilidade dos pesnamentos e estados animicos e unificados podermos sintonizar mais com o Um, com o Divino, o Transcendente que é também imanente Se comungarmos mais nesta religação vertical, iremos recebendo dos planos mais íntimos ou arquétipis nossos as intuições e direcções para que a nossa vida seja a de maior realização possivel da Verdade, do Bem, do Belo e do Amor
Autodefesa Energética e Harmonização com Essências Florais: Guia de Trabalho Prático Autodefesa e preservação da saúde física, emocional e energética com os Florais