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1 de junho

Oi, meu nome é Dipper Pines. Esse ano eu volto pra Gravity Falls, do Oregon.
Estou tão ansioso para reencontrar meus amigos, Soos e Wendy. Mabel quer MUITO reencontrar suas melhores
amigas, Candy e Grenda.
Meus Tivôs saíram em uma aventura em volta do mundo. Para procurar e catalogar esquisitices que vazaram
para todo o globo.
Nesse momento eu e minha irmã estamos viajando para Gravity Falls.

Finalmente chegamos! E como esperado não havia ninguém nos esperando. Eu fiquei puto e Mabel triste.
Mas enfim, fomos até a cabana do meu Tivô Stan, a cabana do mistério. Abrimos a porta e, bem, tava todo
mundo nos esperando. Até o Toby Determinado. Pacífica foi a primeira a me abraçar. Logo depois veio Soos, esmagando eu e
a Mabel. Pacífica fugiu do abraço. Depois veio a Wendy, claramente abraçando a Mabel antes. Depois me abraçou e trocamos
os chapéus.
- Senti sua falta- Dissemos ao mesmo tempo.
Lembrando que quem estiver lendo, PARE DE PENSAR MERDA. Pois bem, eu e Mabel fomos ao nosso quarto e deixamos
nossas coisas lá.
e fomos festejar mas dessa vez SEM OS CLONES, aí, fomos dormir.

2 de Junho

Acordei de Mal umor. por quê mabel Estava GRITANDO NA JANELA

- Bom dia Gravyti Fals!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!- Com os seu porquinho Uadles. Semm esquecer do seu gancho (quee não
seervia pra absolutamente nada).

A primeira coisa que fiz quando acordei foi atirar um travesseiro na Mabel e me afundar nas cobertass.
O travesseiro caiu pra rua pela janela.(queria quê a Mabel fose inves do travessero) e ai tentei dormir de novo
mas NÃO DEU POR QUE A MABEL NÃO PARAVA DE GRITAR PORRA!!!!!! Aí desci para tomar café e fiz meu café, fiz uma
torrada e um Nescau, ai fui ao meu quarto porque Mabel tinha saído e ficava dando voltas na cabana gritando. ai fui ao
fliperama com a Wendy ficamos conversando e jogamos ai na volta pra a cabana comprei o livro Percy Jackson O Ladrão
de Raios, volto para a cabana e Mabel esta dando uma festa do pijama as 11h da manhã! Mas bem, ignorei o fato da minha irmã
ser uma retardada, e fui ao meu quarto, olhei pela janela, onde vi Soos atraindo clientes burros que ainda acreditavam naquele
lixo.
Fechei a janela e tentei dormir.
Mas algo estava me incomodando.
Amarelo???
Triângulos??
Lagarto??
Água?????
Líder??
Consegui dormir (ou desmaiar).

O sonho foi estranho. Eu era uma pedra. Ao meu lado havia uma placa:

Tocar: 5 dólares
Apertar mão: 10 dólares
Uma pessoa da minha idade, veio até mim. Tentei falar com ela, pedir socorro, mas eu não me mexia, senti frio,
formigamento, depois uma sensação estranha, como se fosse quente e frio ao mesmo tempo, fiquei tonto, e depois, nada.
Não sentia nada. Não escutava nada. Apenas, a voz do garoto.
- Shhhhhhh. Não fale nada. Não tente fazer nada.- Ele sorriu, mas seu rosto ficou de uma forma estranha, como
se ele não estivesse acostumado a sorrir ou fazer expressões faciais.- Não. Tente. Entender.- Os seus olhos começaram a se
fundir, logo, se tornando apenas um único olho. O garoto começou a ficar verde, depois, a se deformar, ficou em uma nova
forma, um triângulo.

Acordei suando frio, fiquei pensando no que o garoto disse.

Saí correndo da cabana, fui à floresta, procurando um lugar em específico. Como nem Soos nem Mabel estavam
disponíveis., fui atras de uma das pessoas que eu mais “confiava”.
- WENDY! WENDY!
Não a achei, tive que ir para a minha quarta opção.
- PACÍFICA! PACÍFICA!
Cheguei ao chalé da Pacífica, bati na porta, a Pacífica abriu e conversamos.
- Dipper, o que houve?
- Entrar- Falei, cansado.
Entramos na casa da pacífica, que agora era uma casa normal, diferente da mansão que agora é do velho
Mcgucket.
- Seus pais estão aqui?
- O quê? Não. Por quê?- Respondeu ela.
- Certo. Ótimo- falei ofegante.
Então contei todo o sonho a ela. Sobre as sensações, Cipher, sobre o garoto, sobre tudo.
Nota mental: Não contar mais nada sobrenatural ou bizarro para Pacífica.
Ela ainda tinha sangue de patricinha nas veias, então desmaiou tipo em filme, com a mão na testa e com aquele
suspiro, sabe?
Saí da casa da Pacífica. E corri de volta para a cabana.’

3 de Junho
Nesse dia eu, Mabel, Soos e Wendy decidimos explorar as montanhas. Nos arrumamos, peguei os 3 diários, uma
lanterna e um lanche para fazermos um piquenique. O dia estava ensolarado, sem nenhum indício de chuva.. Sentamos em uma
área plana (pelo menos o mais plano possível para as montanhas) e desmanchamos a cesta de piquenique. Quando tirei um
bolinho de leite da embalagem, caiu um pingo de chuva no meu nariz.
- Merda!- Disse Wendy
- Ali!- Disse Mabel- Uma caverna!- Ela sacou o seu arpão de gancho (deve ter tirado aquilo do cu porquê apareceu
do nada), e tentou se puxar para a caverna (o que obviamente não deu certo, mas ela insistiu) enquanto ela tentava ser puxada
pelo gancho, eu, Wendy e Soos fomos correndo para a caverna. Depois, Soos voltou e agarrou a Mabel pela cabeça e levou
ela para debaixo da caverna. E vimos que a caverna era maior do que pensávamos, ela se estendia para baixo. Peguei minha
lanterna e fomos explorar. Enquanto exploravamos, começamos a ouvir uns sons que pareciam ser músicas de soprano. E
quanto mais a gente se aproximava mais alto ficava, vimos uma luz roxa, nos aproximamos para ver o que era. Quando nos
aproximamos a luz começou a fugir.
- PEGUEM ELA!- Disse Soos, como se fosse um gato atrás de um pontinho vermelho.
Fomos atrás. Mabel atirou o gancho na luz (Sim, por incrível que pareça, funcionou), e a luz veio até a gente.
Era um Geodite, citados no diário 3 do Tivô Ford. Ele era uma pedra em forma de esfera, com alguns cristais
roxos que emitiam luz, eles tinham uma “boca” como aquelas, daqueles fantoches mal feitos, daquele série infantil Muppets. Tinha
duas jóias roxas redondas como olhos. O Geodite tremia, o bichinho havia sido perfurado pelo gancho da Mabel. Logo suas
luzes se apagaram. E ele não se mexeu mais. E Mabel ficou triste com a morte do bichinho, E DO FUCKING NADA COMEÇOU A
BROTAR UM MONTE DE GEODITES PARA TODO LADO. Eles começaram a rosnar, saltavam micro-pedrinhas de suas bocas. E
começamos a sentir uns mini-terremotos com se algo muito pesado estiver pisando no chão, ai começamos a ver várias luzes
de diferentes cores azul, roxas, amarelas e etc. Aí vimos o monstro.

SUPER-GEODITE: Uma criatura tão grande que seus antebraços tinham o meu tamanho e suas mãos claramente
podiam esmagar pedras com facilidade (e pessoas também). Ele devia ter uns 3 a 4 metros
[Espaço para desenho do super geodite]
- Shhhhhhh. Se acalme- Disse Wendy- Nós não vamos fazer nada, o Geodite teve uma morte tranquila…
RAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAWWWWWWWWWWWWWWW
WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
WWWWWWWWWRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!!!
Saímos correndo. MAS CLARO QUE O FILHA DA PUTA IA CORRER ATRÁS DA GENTE! E PIOR! TACANDO
PEDRAS EM NÓS!! E OS MINIS GEODITES (Ou apelidados pela Wendy como “Mini Geoputos”)
Bom, fugimos e ficamos bem longe da montanha. Wendy xingou muito. Nós sentamos ao pé de uma árvore para
descansar.
Até, que sentimos terremotos. A montanha começou a se erguer, uma parte da montanha desmoronou, deixando a
mostra um grande braço de pedra (Tipo, grande mesmo, maior que a ex-mansão da Pacífica), do lado oposto da montanha
aconteceu a mesma coisa, a parte de cima começou a se revelar como uma enorme cabeça. AQUELA MERDA DE MONTANHA
ERA MEIO QUE UM ULTRA-GEODITE. Com o desmoronamento, começamos a correr, e não era só nós, era tudo bicho, ser
mágico, etc. Nessa correria toda uma pedra acertou um Ornitorrinco Xadrez, ele desmaiou corri para pegá-lo (porque se não
a Mabel ficaria me irritando as férias inteiras) fiquei carregando ele, até que tropecei NO CARALHO DE UMA POÇA DE
LAMA!
Mas, talvez por algum poder do criador de tudo, o bicho parou, como estátua, quando o pé dele estava a 5
centímetros de mim. O bicho recuou, foi até a cratera que ele deixou no lugar da montanha, sentou-se em posição fetal,
fechou os olhos, e quando vimos ele parecia uma montanha de novo. Só que dessa vez com uma cara. Depois disso, o nome da
montanha virou “montanha-viva”.
Então, quando isso acabou, nos ajeitamos para ir embora para a cabana. Eu havia deixado o Ornitorrinco perto de
um lago ali perto. Ou era pra ser assim. Mabel me olhou com uma cara que me fez ter medo. Peguei o Ornitorrinco Xadrez, e
levei ele junto.
Mabel abriu um sorriso.

4 de Junho
Eu não sabia muito bem o que fazer com o Ornitorrinco, que continuava dormindo, então deixei ele perto da minha
cama..
Má ideia.
Acordei às 2 da manhã, pois senti um fedor a merda. O ORNITORRINCO CAGOU NO PÉ DA MINHA CAMA. Aí, olhei
para ele, ele olhou para mim, e eu e ele nos encaramos, estreitando os olhos.
- FILHO DA PUTA- Peguei o meu travesseiro e taquei nele, mas o corno deu uma rabada no travesseiro,
direcionando ele diretamente a merda, nesse momento queria matar o bicho arrombado, mas me controlei, ME LIMITEI A SAIR
CORRENDO ATRÁS DELE TENTANDO CHUTÁ LO, nesse processo a Mabel acordou e nos ESPANCOU COM O MEU
TRAVESSEIRO CHEIO DE MERDA, depois ela nos manda nos abraçar, nesse ponto ambos queriam matar. a Mabel e um ao
outro. Voltamos a dormir. Acordei meio dia, cheirando a mijo de ornitorrinco, ou seja eu nesse momento estava assim.
-ORNITORRINCO ARROMBADO, FILHO DE UMA PUTA EU ME ARREPENDO DE TER TE SALVADO VAI! TOMAR! NO
MEIO DO OLHO DO SEU CU!-
Mabel pediu ajuda do Soos para me amarrar na minha cama e eu não poder mais sair.
- CALMA DIPER!! E SÓ UM ORNITORRINCO LINDO E FOFO!!- Gritaram Mabel e Soos.

Consegui descer para tomar o meu café da manhã, pois deixaram o bicho de merda num lugar bem longe de mim.
Quando me sentei à mesa, o Ornitorrinco veio até mim com olhos suplicantes, querendo um pedaço. Joguei o menor pedaço
possível para ele.
Depois, saí para explorar. Eu não achei nada, mas eu consegui ver um outro ornitorrinco xadrez, mas depois
descobri que era o mesmo de sempre.
- Por que você tá me seguindo?- O ornitorrinco só olhou para mim .
Segui reto, SEMPRE COM A PORRA DO ORNINTORRINCO ME SEGUINDO. Acelerei o passo, tentando despistar o bicho.
Depois comecei a correr dele, o filho da puta não desistia. Depois de mais ou menos 5 segundo, eu cansei e sentei em um
tronco de árvore caído ali perto, e o ornitorrinco ficou parado me olhando.
- O que você quer?- Perguntei ao bicho.
Ele obviamente não respondeu. Na verdade ele saiu dali, foi a uma árvore próxima e ficou dando bicadas em uma
árvore ali perto.
- O que foi?- disse eu.
O ornitorrinco xadrez deu coices na árvore, produzindo um som metálico e oco. Depois, percebi como uma
abertura ai, exatamente como quando encontrei o diário. Abri a portinhola. Dentro havia algo que eu não sei como explicar. Era
como um papel, mole como um, mas ao mesmo tempo metalico como ferro. Se você olhasse os lados dela, não consegue ver
nada. No objeto estava gravado vários símbolos incompreensíveis. Depois disso voltei correndo para a cabana, quando cheguei
lá gritei.
-Precisamos conversar!-
Soos e Mabel vieram correndo, e Soos estava vestindo uma camiseta escrita ``S.O.S``.
- O que houve?
Expliquei tudo sobre o objeto estranho para eles. Eles ficaram meio sem reação,

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