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Art 1° – O DRAGÕES DE MINAS MOTO CLUBE deve procurar ser uma entidade associativa
constituída juridicamente, desprovida de fins lucrativos, de facções partidárias ou religiosas e ter, ao
mínimo, por objeto social os seguintes princípios:
DOS ASSOCIADOS
Art 2° – O quadro social deve ser constituído por pessoas físicas que tenham sido previamente
aprovadas pela Diretoria, nas seguintes categorias (sugestão):
I – associados fundadores;
II – associados master´s
III – associados irmãos
IV – associados convidados ou juniores
V – associados contribuintes (todos)
DAS PENALIDADES
II – suspensão, por:
2° – Na hipótese do inciso II, o Órgão Social que aplicar a penalidade deverá fixar o prazo da
punição.
Art. 9º – O DRAGÕES DE MINAS MOTO CLUBE deve, sempre que possível, participar das entidades
associativas regionais, estaduais e nacionais, lutando por um motociclismo sério, responsável e
fraterno.
Art. 10 – A interação/integração entre Moto Clubes deve ser um ideal a ser perseguido por todos,
pois assim serão estabelecidos fóruns de discussão e ajuda para a mais variada gama de problemas
hoje enfrentados, notadamente a coincidência de eventos, campanhas assistenciais, dificuldades da
rede rodoviária, cobrança de pedágios e etc.
Art. 11 – Todos os Moto Clubes devem orientar os grupos de motociclistas a primeiro, organizarem-
se como Moto Grupos e ao depois como Moto Clubes.
Art. 12 – Sempre que possível, veicular as regras históricas do Moto Clube e fazer valer o respeito
que eles merecem da sociedade e demais
motociclistas.
Art. 13.- Em suas reuniões festivas ou eventos, o Moto Clube deverá, ao mínimo, buscar atender os
seguintes princípios.
13.1.- O local de realização da festa, deve ter acesso e locais destinados ao estacionamento das
motocicletas pavimentadas; á exceção dos eventos realizados em praias.
13.5.- O organizador manterá área reservada exclusivamente a camping, para motociclistas, sem
cobrança, impedindo o trânsito de motocicletas, exceto o local, no período compreendido entre
00:00h e 09:00h.
13. 6.- O organizador tomará as medidas necessárias, a não permitir a cobrança de preços abusivos,
assim considerados aqueles que superarem a média geral dos preços praticados por bares e
restaurantes fora do evento.
13. 9.- É aconselhável, porém não obrigatório, que o Moto Clube organizador do evento, tome
providências para firmar convênios junto aos
hotéis da cidade, com a finalidade de obter redução de preços.
14. Documentos e veículos, cada piloto deve estar devidamente habilitado e com os documentos da
motocicleta absolutamente em dia. Além disso, a moto (e ai independente da viagem ser em comboio ou
não) deve estar em bom estado e com todas as funções básicas - farol, piscas, luz de freio, buzina - em
funcionamento.
15. Ponto de encontro, local de fácil acesso para todos e com alguma estrutura - loja de conveniência e
banheiros, principalmente. Marque um horário de encontro com partida para cerca de 40 minutos depois. Os
participantes vão chegar, bater um papo e tomar um café, e isso sempre demanda algum tempo.
Importante: todos devem calibrar pneus no ponto de partida - e também abastecer, para que todos contem
quilometragem similar ao longo do rolé.
16. Antes da partida, o "líder" (aquele que puxará o comboio) deve falar sobre o trajeto: distâncias
total e parciais, situação da estrada e pontos de parada para abastecimento e almoço, entre outros
aspectos. Isso permite que todos se programem mentalmente e tranquiliza os menos experientes.
Deve, também, estabelecer a posição de cada moto no "trem" e combinar os gestos que sinalizam
situações na estrada, como buracos na pista, quebra-molas e piso escorregadio.
17. Posições no comboio o ideal é não misturar motocicletas com perfis extremamente diferentes -
principalmente motos muito potentes com modelos de baixa cilindrada. Se o "trem" andar muito
devagar, a superbike será desconfortável. Se andar muito rápido, as pequenas vão "gritar". Evite
que alguém seja sacrificado nesse aspecto. Se for impossível e a mistura acontecer, vale o seguinte:
em viagem de moto em comboio, as pequenas vão na frente.
Também é importante levar em conta a experiência dos participantes: quem tem menos tempo de
estrada não pode ficar para trás, mesmo que isso implique ritmo mais lento. Triciclos sempre
deverão ir no fim da fila, assim como carros de apoio. A última moto do "trem" (o popular
"ferrolho") deve ser pilotada por alguém experiente, com motomédia ou grande, e, pelo menos,
razoavelmente potente, para que feche a fila com segurança e possa se deslocar com rapidez em
casos de emergência - por exemplo, se precisar ir lá na frente avisar alguma coisa ao líder.
17. Quantidade de motocicletas evitar que outros veículos entrem no meio do comboio, e em filas
muitas grandes isso é bem mais difícil. Então, divida o trem para facilitar essas ultrapassagens e
deixar os apressadinhos irem embora. Nas estradas largas, de pista dupla e mão única, um trem
grande sofre menos: basta ficar na pista da direita e só ir para a esquerda quando todos puderem
ultrapassar um caminhão lento, por exemplo.
O posicionamento das motos ao longo do passeio vai variar de acordo com a estrada. Em trechos de
pista dupla e mão única, é mais fácil o tradicional - e melhor - posicionamento em fila alternada ou
formação cruzada, quando as motos ocupam as duas faixas de rodagem de uma única pista. O líder
deve ir na faixa de rodagem esquerda, de onde poderá ver com longo alcance tanto para a frente
quanto para trás.
Nas estradas ou trechos de pista simples e mão dupla onde a fila alternada não for possível, adota-
se a fila indiana tradicional. Nesse caso, a distância entre cada moto deve dobrar. Naturalmente os
trechos percorridos serão determinantes para o posicionamento das motos ao longo da viagem.
Alguns comportamentos devem ser evitados para manter o nível de segurança de todos. Os
motociclistas do "trem" devem evitar mudar de posição, encostar um no outro para falar o que não
for extremamente necessário, ir para o acostamento sem sinalizar e, principalmente, exibições e
peripécias.
20. O que levar 0 básico do básico é sempre levar capa de chuva, mesmo que a previsão seja do
mais ensolarado dos dias. Quem gosta de ser precavido também pode levar algumas ferramentas,
peças sobressalentes e objetos que quebram muitos galhos, como um safa-onça para aquele cabo
que parte, umas abraçadeiras de nylon para prender algo que quebre e fique pendurado e silver
tape - que serve para quase tudo.
Com relação à bagagem, dependerá da duração do passeio e do destino (praia, rio ou cachoeira?
Leve roupa de banho!). Mas valem os avisos básicos: volumes mais pesados ficam embaixo dos mais
leves; tudo deve ficar bem preso por redinhas ou extensores (ou dentro de baús e alforges) e jamais
rode com qualquer coisa "pendurada", seja mangas de casaco, tranças postiças de capacete, lenços
ou echarpes, que podem se enrolar nas rodas da moto ou agravar ferimentos em caso de quedas. E,
obviamente, viaje equipado: luvas, jaqueta, capacete e calça jeans ou de cordura ou de couro e
calçado fechado - no mínimo um bom tênis.
21. Moto em comboio na área urbana
Algumas vezes o trajeto dos passeios inclui trechos urbanos, onde há cruzamentos e semáforos.
Nesses trechos é importante que todos andem bem juntos, eventualmente até lado a lado (o que
reduz o tamanho do trem à metade), para evitar que alguns fiquem para trás. Isso é quase
inevitável, mas vale sempre tentar. Nas cidades desconhecidas, atenção a bueiros, buracos, radares
e quebra-molas.
22. A comunicação por gestos, existem alguns gestos que são quase universais na comunicação
entre os motociclistas. Normalmente o primeiro a fazê-los é o líder do "trem", para sinalizar algo
que está à frente - buraco, pista escorregadia, parada iminente, quebra-molas, animais na pista.
Como quem vai mais lá atrás poderá não ver sua sinalização, é importante que seu gesto seja
repetido por quem vem logo atrás, e assim sucessivamente. Desta forma, todos estarão informados.
___________________________________ 1° VICE-PRESIDENTE
___________________________________ 2° VICE-PRESIDENTE