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Este manual foi baseado nas informagdes mais re- SISTEMA DE COMBUSTIVEL
centes disponiveis sobre 0 produto no momento de E LUBRIFICAGAO
sua publicagéo. Reservamo-nos o direito de atualizar
e efetuar corregdes neste manual em qualquer mo-
mento, sem prévio aviso. SISTEMA ELETRICO
As figuras dispostas neste manual sdo meramente
ilustrativas.
CHASSI
J. TOLEDO SUZUKI MOTOS DO BRASIL
Departamento de Servigo
INFORMAGOES DE SERVICOS
INTRUDER 125
LADO DIREITO
LADO ESQUERDO
INFORMACOES GERAIS
Indice
LOCALIZACAO DO NUMERO DE SERIE cuvvvvrvuvsssrsssrasirsiseesmsscemmssssssessssecsssssans 7-7
RECOMENDACOES SOBRE COMBUSTIVEL £ OLEO. 1-7
PROCEDIMENTOS DE AMACIAMENTO.................... 7-7
CARACTERISTICAS ESPECIAIS............ 1-2
BIATERIALS ESPECIALS .....ooovvessessevsesissessivsssessssesscessessssssssssimsssssosesesassnesssr 1-7
PRECAUCOES E INSTRUCOES GERAIS.
INFORMACOES GERAIS 1-1
PROCEDIMENTO DE
AMACIAMENTO
Durante a fabricacéo, somente os melhores materiais
existentes sido usados e todas as pegas usinadas
tém acabamento de alto padrao. Mesmo assim, ainda
é necessario deixar que as peg¢as figuem AMACIA-
DAS antes de submeter o motor a esforgos excessivos.
O rendimento futuro e confiabilidade do motor de-
pendem do cuidado e controle mantidos durante sua
vida util inicial. As regras gerais s@o as seguintes:
* Mantenha estes limites iniciais de rotacdo do mo-
- RECOMENDAGOES SOBRE tor durante o amaciamento:
CARACTERISTICAS ESPECIAIS
CAMARA DE COMBUSTAO TWIN DOME (DUPLO DOMO)
CARACTERISTICAS DO MOTOR INTRUDER 125 -
A Camara de Combustdo Twin Dome & um novo tipo de cimara de combustao para motores com duas
valvulas recentemente desenvolvida pela SUZUKI Motor Co.Ltd.
Esta camara é o resultado do trabalho de pesquisa e desenvolvimento de uma camara de combustéo
ideal para motores com duas valvulas, baseada na experiéncia acumulada pela SUZUKI através do
desenvolvimento de motores do tipo TSCC.
Um motor de alto desempenho deve se enquadrar dentro dos seguintes requisitos:
» Boa eficiéncia de combustéo.
+ Eficiéncia satisfatéria na admisséo e carga.
86 é& possivel obter um motor com alto desempenho se estes dois fatores vitais forem combinados de
forma ideal. )
A seguir, uma breve descric@o das caracteristicas e configuragdo da camara de .combustao recentemente
desenvolvida, que tornou possivel atender aos dois requisitos mencionados acima em um motor com
duas valvulas. ~
1. Configuragédo de Camara de Combustao -
A figura 1 mostra uma camara de combustéo do tipo hemistérica, uma do tipo duplamente esférica e uma
do tipo twin dome, cada uma possuindo um arranjo idéntico das valvulas e a mesma taxa de compresséo.
A configuragdo twin dome refere-se ao formato que pode ser obtido, cortando-se uma bola de futebol
americano ou um ovo transversalmente.
As figuras a seguir mostram uma comparagéo das caracteristicas de cada camara de combustao.
Area de turbilhonamento: C>B>A
Volume da camara de combustao no lado do cabegote: A>B>C
Altura da cabega do pistdao: A>B>C
A Tipo hemistérico
B Tipo duplamente esférica
C Tipo twin dome
A
Areade
turbithonamento
Area da
valvula
passagem
Camara de combustao twin dome
Camara de combusiéa twin dome
Area de
t passagem
Fig. 5 Fig. 6
INFORMAGOES GERAIS 1-5
3
> _4 E =
30 < 200
2
lo) £ 100°
Ss 20° Ed
bo)g ©©
5 £ T T T T T
3
® g
Zz 2 4 6 8 10
3 10 Rotacbes do motor (x 1000 rpm)
3 .
2 Fig. 2
B
[¢} Y T T T 1 8 10
2 4 6 8 10 E] J
Rotagdesdo motor (x 1000 rpm) - g 05 /
Fig. 1 3
T T T T -
2 4 6 8 10
Rotagbas do motor (x 1000 rpm)
Fig. 3
FUNCIONAMENTO
» Conforme o rotor de sinais gira, a bobina captadora gera o sinal (A), que & enviado a unidade do
médulo de ignicdo e convertida em um sinal em forma de onda (B).
« O sinal em forma de onda (B) é convertido em sinal de ignicdo (C) através dos circuitos de controle do
angulo de avango e do &ngulo de fechamento no modulo de ignigo.
+ Conforme o transistor (Tr) se torna condutivo, sendo conduzido pelo sinal de ignigao (C), uma corrente
flui da bateria para os enrolamentos primario (lg,) da bobina de ignigdo. Em seguida, com o (Tr) desli-
gado, a corrente de (lg,) tem uma queda subita, desenvolvendo assim uma corrente de varias centenas
de volts no (ig,} e produzindo uma voltagem de varias dezenas de milhares de volts nos enrolamentos
secundarios (lg,) da bobina de ignigao.
Esta alta voltagem alimenta as velas de igni¢ado.
+ O total do avango da ignig&o varia com as rotagdes do motor. O médulo de ignigéo controla o ponto de
ignicdo da seguinte maneira: quando as rotagdes do motor estédo baixas (ainda ndo ocorreu 0 avango),
o sinal de ignicdo & gerado no ponto @; com 0 aumento das rotacdes (0 avango esta em progresso), 0
sinal de ignigdo é gerado no ponto Z;; quando as rotagdes estao altas (0 avanco esta completo), o sinal
de ignigao & gerado no ponto G.
1-6 INFORMAGOES GERAIS
interruptor de ignicao
So
1
Unidade do modulo
Gerador de pulsos
de ignigéo
1
obina de
Bobina Bateria !
{A} (B © !
ignigao
oon ) Pr
(Tr)
7 Vela de ignicao
Bobina
Rotor do gerador captadora ”, A
is
de puisos
360°
JAN Nn
Bobina captadora
Sinal (A)
|
Sinal em forma
de onda (B) LIGADO
LIGADO
{Tey (Tr] DESLIGADD
(Tr) (Tr) DESLIGADO
i] o]] Faisca
Sinal de ignicao (C) { Faisca
|
(Baixas rotagdes)
. SO
Any F—
Angulo de
rent
f'echame nto :1
fechamento (3) Faisca
@] Faisca
Lrp
9 | 1 6]
I }
{Médias rotagdes)
Eaisca
Faisca
4 ol
EE 9
(Alias rotagoes) 0
8 = Angulo de avango
INFORMAGOES GERAIS 1-7
MATERIAIS ESPECIAIS
Os materiais listados abaixo s&o necessarios para os servigos de manutencdo da Intruder 125 e devem
estar sempre disponiveis para o uso. Eles complementam os materiais padrao tais como fluidos de limpe-
za, lubrificantes, lixa de esmeril e similares. Os procedimentos e momento de uso destes materiais séo
descritos no texto deste manual.
MATERIAL PECA PAGINA PECA PAGINA]
* Vedadores de dleo 3-49
6-37
+ Rolamento da roda 6-5
6-42
+ Came do freio 6-38
Came do freio
Esferas de ago da coluna 6-21
de direcdo
» Tampa do vedador de pd 6-42
e espagador
+ Caixa de engrenagens do
velocimetro 6-6
6-37
+ Flange da roda 6-38
+ Pino do pistédo 3-27
+ Haste da valvula 3-21
+ Mancal da arvore de comando 3-30
+ Eixo do balancim 3-30
~a
+ Parafusos do retentor do
rolamento da arvore
secundaria 3-47
+ Parafusos da guia do
tambor de mudancas e
do posicionador 3-50
+ Parafusos de fixagéo da
bomba de oleo 3-51
+ Parafusos da bobina
captadora 5-2
+ Parafusos de fixagido do
estator 3-56
+ Parafusos de fixagéo do
THREE BOND 1342 motor de partida 511
« Porca do rotor do alternador 3-56
+ Aperie os parafusos e porcas do cabegote e da carcaga do motor, comegando pelo didmetro maior
terminando pelo menor, diagonalmente de dentro para fora, no torque de aperto especificado.
+ Certifique-se de usar as ferramentas especiais quando especificada.
- Use somente pecgas genuinas e oleos, lubrificantes e fluidos recomendados.
+ Quando duas ou mais pessoas trabalharem juntas, preste atengde na seguranga mutua.
- Apds a montagem, verifique se as pegas estao apertadas e funcionando corretamente.
- Seja bastante cuidadoso ac manusear a gasolina. pois esta é extremamente inflamavel e altamente
explosiva.
Nunca utilize gasolina como solvente de limpeza.
A cuibaDO
Indica risco em potencial que poderia resultar em danos a motocicleta.
NOTA
Indica informagdes especiais para facilitar a manutengdo e tornar 0s procedimentos mais claros.
PECAS DE REPOSICAO
ESPECIFICACOES TECNICAS
DIMENSOES E PESO SECO
Comprimento total... 1945 mm
Largura total ccc 815 mm
ARUFA T0181 cerevisiae s 1110 mm
1280 mm
Distancia entre €iX0S ...c..ovvuviiiniinneiii nnn, 175 mm
Altura minima do solo . 135 mm
Altura do assento .... .
PESO SECO ..coiviiviiiiiciiee 105 kg
MOTOR
TPO weerterereeriee sees cetera nena sees einen seas Quatro tempos, arrefecido a ar, OHC
Numero de cilindros 1
Diametro do cilindro .. 57,0 mm
Curso do pistéo ....... .. 48,8 mm
Cilindrada .....oocceeenene 124 cmd
Relagdo de compressao 9,51
Carburador ........coecuves . MIKUNI BS 26; unico
[aT (Te Ro [== Y (EUROS Elemento de fibra de poliuretano
Sistema de partida ......ccccoevirrinini Partida elétrica
Sistema de lubrificagdo .......c.coociniiii Carter Umido
TRANSMISSAO
Embreagem cco, Multidisco em banho de éleo
TransmiSSEO ..c.ooivviiiieiiic ener 5 velocidades constantemente engrenadas
Posicdo de mudanga de marchas 1 para baixo, 4 para cima
Reducdo Primaria .....cooveceiineciiie eee 3,470 (59/17)
Reducdo final .......... 3,071 (43/14)
Relagao de transmisséo, Baixa . . 3,000 (33/11)
2... .. 1,857 (26/14)
3. .. 1,368 (26/19)
oie 1,085 (23/21)
Alta ooo 0,913 (21/23)
Corrente de transmission .....coovvvceivvevieeicniineeneee VAZ 428H116 ELOS DID 428H116 116 ELOS
SISTEMA ELETRICO
CHASSIS
CAPACIDADES
Indice
MANUTENCAO PERIODICA cooeoeveoseereecereeerneeianeeens 2-7
TABELA DE MANUTENCAO PERIODICA 2-1
TABELA DE LUBRIFICACAOQ................... 2-2
PROCEDIMENTOS DE MANUTENCAO.. 2-3
BATERIA co.eveerevrmrvavervessrcsnssessssssssersosssssessesessasssnsssansasasssssasersassorsntssostssssmssasssvssassorsss 2-3
PORCAS DO CABECOTE E DO CILINDRO, PORCAS
E PARAFUSOS DO TUBO DE ESCAPAIMENTO ca.euveaeeeeeeeeereeerseesereeeeseeesseeeeos esses 2-4
ELEMENTO DO FILTRO DE AR aueeerevvrvervnns 2-5
TENSOR DA CORRENTE DE COMANDOQ ................... 2-6
FOLGA DAS VALVULAS couevveeveevveeeeeeeseeinrsssssssescesenson 2-7
PRESSAO DE COMPRESSAO.. 2-8
VELA DE IGNICAO ....eoueera.. 2-8
LINHA DE COMBUSTIVEL coaeevrevevveeeeevseeearvsrevseseserssamsivseessessessssasseses ve 2-8
FILTRO DE COMBUSTIVEL aeeeeeeeeeeveemreresresrersvssessssesssisssecsassensossenens ee 2-9
OLEO DO MOTOR ccveverenas ere 2-9
FILTRO DE OLEO ..... .. 2-10
PRESSAO DO OLE caeeeeerrerearareeaesreveesriresseesssssosssssasressasrsnsesosmsesesosssossasssssone 2-10
FILTRO DE TELA cooeereeeeeeesverovrersevvssesssesosesneosestrosesesomesmsesmsmsesesasesesssssansssssssssssmssars 2-10
CARBURADOR....
MANUTENGAO PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE 2-1
MANUTENCAO PERIODICA
A tabela abaixo indica os intervalos recomendados para todos os servicos de manutengéo periddicos
necessarios para manter a motocicleta funcionando com o maximo de economia e desempenho.
NOTA
Os servicos devem ser efetuados com maior freqtiéncia em motocicletas utilizadas sob condigcbes de
Uso severo.
Tensor da corrente de comando Ajuste inicialmente aos 1.000 km e depois a cada 3.000 km 2-6
inspecione Inspecione -
Linha de combustive! 2-9
Substitua a cada 4 anos
CHASSI
intervalo Co
it Inicial aos 1.000 km A cada 3.000 km A cada 6.000 km Paginas
em
Corrente de transmisséo Inspecione e Limpe a cada 1.000 km 2-12
inspecione Inspecione -
Mangueira do freio {freio a disco)
Substitua a cada 4 anos
TABELA DE LUBRIFICAGAO
A periodicidade da tabela a seguir & estimada pela leitura do hoddmetro e calculada tendo como meta
principal a manutengao da motocicleta de maneira mais econdmica.
intervale Lo.
inicialmente aos 1.000 km e depois A cada 3.000 km
Item
ADVERTENCIA
Tenha cuidado para ndo aplicar muita graxa no came do freio. Se a graxa entrar em cantato
com as lonas do freio, o desempenho de frenagem sera afetado adversamente.
Lubrifique todas as pegas expostas que estejam sujeitas a ferrugem com élec para motor ou graxa
sempre que a motocicleta for operada sob condigdes de umidade ou chuva.
Antes de lubrificar cada pega, retire todos 0s pontos de ferrugem, graxa, oleo, sujeira ou fuligem.
MANUTENGAQ PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE 2-3
PROCEDIMENTOS DE
MANUTENCAO
Esta segdo descreve os procedimentos de servigo
para cada item da Tabela de Manutengéo Periddica.
BATERIA
09900-28403: Densimetro
PORCAS DO CABECOTEEDO
CILINDRO, PORCAS E PARAFUSOS
DO TUBO DE ESCAPAMENTO
Inspecione inicialmente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km.
PORCAS DO CABEGOTE
+ Remova o assento e o tanque de combustivel (con-
sulte a pagina 3-2).
IR
+ Rermova a tampa do cabecote (consulte a pagina
3-8)
SE
+ Aperte as quatro porcas de 10 mm @ e as duas
porcas de 6 mm @& no torque especificado, usando
Si
um torquimetro e com ¢ motor frio.
Torque de aperto:
10 mm: 15 - 20 Nom (1,5 - 2,0 kg.m)
6 mm: 7 - 11 N.m (0,7 - 1,1 kg.m)
PORCAS DO CILINDRO
ELEMENTO DO FILTRO DE AR
NOTA
Quando instalar a tampa da carcaga do filtro de
ar, a marca “UP” devera ficar virada para cima.
A CUIDADO
Inspecione cuidadosamente o elemento quan-
Oleo para motor
NOTA
Se a corrente de comando apresentar ruidos depois
de ajustada, a haste de acicnamento da corrente
estard, provavelmente, engripada. Remova o
ajustador e, em seguida, limpe e lubrifique a haste
de acionamento para obter um movimento suave
e urna tensdo adequada.
MANUTENGAO PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE 2-7
FOLGADAS VALVULAS
inspecione iniciaimente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km.
NOTA
A folga das vidlvulas deve ser verificada com o
motor frio.
As vdlvulas de admissdo e escapamento devem
ser inspecionadas e ajustadas com o pistao no
Ponto Morto Superior (PMS) da fase de compressao.
2-8 MANUTENGAO PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE
PRESSAO DE COMPRESSAO
Inspecione iniciaimente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km
VELA DE IGNICAO
Inspecione inicialmente aos 1.000 km e depois #
a cada 3.000 km
Substitua a cada 6.000 km
NOTA == i
Velas de ignicdo tipo “R” sdo usadas em alguns ee :
modelos. Estas velas possuern um resistor locali- 4 ee
zado no elefrodo central para evitar interferéncia
de radio. 0.6-0.7mm
LINHA DE COMBUSTIVEL
Inspecione inicialmente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km.
Substitua a cada quatro anos.
FILTRO DE COMBUSTIVEL
OLEO DO MOTOR
Troque inicialmente aos 1.000 km e depois a
cada 3.000 km
R—
2-10 MANUTENGCAO PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE
FILTRO DE OLEO
=
Substitua inicialmente aos 1.000 km e depois
a cada troca de dleo (3.000 km)
NOTA
Adicione cerca de 950 mi de dleo somente quan-
do trocar o dleo do motor e o filtro ao mesmo tempo.
Depois de desmontar o motor, a quantidade de
dleo a ser adicionada é de 1.300 mi.
A cuipapo
Certifique-se de instalar o filtro de 6leoc como
mostrado na ilustracédo. Se o filtro for instala-
do incorretamente, o motor podera ser danifi-
cado seriamente.
PRESSAO DO OLEO
| Inspecione a cada 3.000 km
Consulte a pagina 3-1.
FILTRO DE TELA
| Limpe a cada 6.000 km
CARBURADOR
Inspecione inicialmente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km
NOTA
Faca este ajuste com ¢ motor quente.
EMBREAGEM
Inspecione inicialmente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km
CORRENTE DE TRANSMISSAO
[ Inspecione e limpe a cada 1.000 km
CORRENTE DE TRANSMISSAO
. Elos enferrujados
. Elos torcidos ou engripados
. Desgaste excessivo
Or
hint
SSE main SRE
procedimentos:
Solte a porca do eixo (0 depois de retirar a cupitha
e solte a contraporca @.
Ajuste cuidadosamente a corrente, apertando o
.
ajustador @.
FOLGA DA CORRENTE
Limite de uso
Comprimento de 20
passos da corrente de 259,4 mm
transmisséo
MANUTENGAO PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE 2-13
Especificacdo e Classificacédo:
DOT 4 ou DOT 5
A ADVERTENCIA
A ADVERTENCIA
Pastilhas do freio
SANGRIA DE AR DO CIRCUITO
DO FLUIDO DE FREIO
NOTA
Abasteca o reservatdrio com fluido de freio, confor
me necessdrio, enquanto sangra ¢ sistema de
freio. Certifique-se de que haja sempre algum fiui-
do de freio visivel no reservaiorio.
A cuipADO
Manuseie o fluido de freio com cuidado: o flui-
do reage quimicamente com pintura, plastico,
materiais de borracha, etc.
MANUTENGAO PERIODICA E PROCEDIMENTOS DE AJUSTE 2-15
FREIO TRASEIRO
PNEUS
PNEUS
CONDUGAO NORMAL
DIRECAO
Inspecione inicialmente aos 1.000 km e depois
a cada 3.000 km
Torque de aperto
ITEM N.m kg.m
_ Parafusos dos suportes
EH ® dos guiddes 12-20 12-20
; Parafuso superior da
: ® coluna de diregdo 35-55 35-55
: Parafuso superior do
E © garfo dianteiro 20-30 | 20-30
5 | Parafuso da mesa inferior
© do garfo dianteiro 25-35 | 25-35
As porcas e os parafusos indicados abaixo sfo pegas importantes para a seguranca da motocicleta e,
portanto, devem estar em boas condicdes.
Estas pegas devem ser apertadas, quando necessério, nos torques especificados, usando um torquimetro.
Torque de aperto
ITEM N.m kg.m
® Parafuse do brago de acionamento do freio dianteiro 5.8 05-08
Pressd@o de compresséo
10 - 14 kglem2 8 kg/cm2
Uma baixa pressdc de compressao pode indicar
quaisquer dos seguintes problemas:
+ Parede do cilindro excessivamente desgastada.
+ Pistdo ou anéis do pistdo desgastados.
+ Anéis do pistdo engripados nas canaletas.
+ Assentamento inadequado das valvulas.
+ Junta do cabecote defeituosa.
Quando a presséo de compressao estiver fora das
especificagbes acima, o motor devera ser desmon- Se a presséo do dleo estiver acima ou abaixo das
tado, inspecionado e reparado, tendo em mente especificagdes, pode-se considerar varias causas:
estes cinco problemas.
» Uma baixa pressdo do dleo é normalmente cau-
sada por obstruc@o do filtro de éleo, vazamento
na passagem de dleo, vedador de leo danifica-
do, bomba de dleo defeituosa ou a combinagéo
destes itens.
4 CUIDADO
Desconecte primeirc o cabo ©.
. Diregao do curso
da corrente
MOTOR 3-5
A cuipaDpo
Tenha cuidado para nao retirar completa-
mente o eixo de articulagédo do brago osci-
lante do orificio de articulag@o do lado es-
querdo. Instale o eixo no arificio de articu-
lagdo do lado direito do chassi para manter
o alinhamento dos orificios do chassi e das
articulacdes do braco oscilante.
36 MOTOR
NOTA
» Se forem efefuados reparos somente nos com-
ponentes da extremidade superior do motor, ndo
serd necessadrio remover o motor do chassi.
» Como observado anteriormente, serd necessd-
rio remover o assento, o tanque de combustivel,
as tampas laterais, ele.
NOTA
Quando a tampa do cabegote for removida, o pis-
tdo devera estar no ponto morto superior da fase
de compressédo.
NOTA
Ao remover a tampa do cabegote, ndo retire os
parafusos embutidos.
A CUIDADO
N&o derrube a corrente de comando, o pino e a
engrenagem de comando na carcaca do motor.
MOTOR 3-9
NOTA
Se houver dificuldade para remover o cabegote,
bata levemente na parte sem aletas com um
martelo pldstico. Tenha cuidado para nao danifi-
car as aletas.
NOTA
Depois de removido, o vedador de dleo deverd
ser substituido por um novo.
NOTA
Somente a guia da vélvula sobremedida esta dis- |
ponivel como pega de reposicio.
4 CUIDADO
Se for necessario, utilizar o marteio plasti-
co. Nao danifique as aletas.
3-12 MOTOR
D.I. DO BALANCIM
ARVORE DE COMANDO
PMS. Escapamento fechado
Admissaoc aberta (B.PMS)
A &rvore de comando deve ser inspecionada quanto {A.PM.S) oF 4
a empenamento e também quanto ao desgaste dos ieJ—
247
Mancais e ressaltos se for notado algum ruido ou vi-
bragao anormal, ou ainda falta de poténcia no motor.
Quaisquer destes problemas podem ser causados
tl
Pelo desgaste na arvore de comando. S55 ~E
scapamento
Admissac techada NS
{D.PM.LY anor "
(APML)
PML
Sinerenizagao das véalvulas
3-14 MOTOR
Altura do ressalto
DESGASTE DO MANCAL DA
ARVORE DE COMANDO
09900-22301: Plastigauge
NOTA
Para medir adequadamente a folga de dleo com
RE
NN
EMPENAMENTO DO CABECOTE
NOTA
Inspecione visuaimente cada valvula quanto a
desgaste em sua face de assentamento. Substi-
tua as vélvulas que estiveremn com as faces ex-
cessivamente desgastadas.
EMPENAMENTO RADIAL DA
CABECA DA VALVULA
Padrao
INTERNA 35,1 mm
EXTERNA 39,8 mm
Mola Padrédo
VALVULA E MOLA
A CUIDADO
Diregao do
cabegote
EMPENAMENTO DO CILINDRO
DIAMETRO DO PISTAO
Usando um micrémetro, mega o diametro externo
do cilindro a 15 mm da extremidade da saia, con-
forme mostrado na ilustragdo. Se a medida for me-
nor que o limite de uso, substitua o pistéo.
NOTA
Usando um raspador flexivel, descarbonize a
cabega do pistdo. Limpe as canaletas dos anéis
de forma similar.
12 0,180 mm
22 0,150 mm
3-24 MOTOR
R: (RIKEN)
Anel do pistdo Limite de uso
1¢ R 5,6 mm
2° R 6,0 mm
09900-20101: Paquimetro
12g 2° 0,70 mm
pISTAO
Alguns lembretes para a instalagéo de pistdo.
+ Apliqgue uma pequena quantidade de PASTA DE
MOLIBDENIO MOLYKOTE “PASTA G-n” no pino
do pistdo.
. Cologue um pano limpo sobre a base do cilindro
para evitar que o anel elastico do pino do pistao
caia na carcaga do motor. Em seguida, instale o
ane] elastico com um alicate de ponia.
A. CUIDADO
Use sempre um anel elastico novo no pino
do pistdo para evitar qualquer tipo de falha
causada por empenamento.
CILINDRO
Antes de montar o cilindro, aplique leo no colo e
na cabega da biela, e também na superficie
deslizante do pistao.
NOTA
Depois de encaixar a corrente de commando @D,
durante a montagem do cilindro, mantenha-a
esticada. A corrente ndo deve ficar presa entre a
engrenagem de comando e a carcaga do motor
| quando a drvore de manivelas for girada.
NOTA
Existe um suporte para a extremidade inferior da
guia da corrente de comando na carcaga do motor.
Certifique-se de que a guia seja instalada corre-
tamente para evitar que a guia ou a corrente de
comando fiquem presas.
3-28 MOTOR
CABEGCOTE
» Encaixe os pinos guia OD no cabegote e, em se-
guida, instale a junta nova.
A cuiDaDO
Use uma junta nova para evitar vazamento
de 6leo. Nao reutilize as juntas usadas.
Arruela de cobre
Arruela de ago
ARVORE DE COMANDO
A CUIDADO
Ss
NOTA
Aplique graxa no pino posicionador da engrena-
gem de comando e instale o pino na drvore de
commando.
NOTA
Né&o gire o rotor do alternador quando efetuar o
procedimento anterior. Gire a engrenagem quan-
do esta ndo estiver corretamente posicionada.
Quando instalar a drvore de comando na engre-
nagem, tome cuidado para ndo deslocar o pino
posicionador. Caso contrdrio, o pino poderd cair
na carcaga do motor.
Arruela| Pino
Parafuso
Arvore de
comando
NOTA
Use os parafusos embutidos para fixar os eixos.
A cuibADO
* Use um ane! de vedagdo novo nos eixos dos
balancins para evitar vazamento de 6leo.
* Use juntas novas nos parafusos de fixacdo
para evitar vazamento de leo.
MOTOR 3-31
TAMPA DO CABECOTE
NOTA
Néo aplique ADESIVO THREE BOND 1215 na
coberta da extremidade da drvore de comando.
A cuipapo
Use somente juntas novas para evitar vaza-
mento de éleo.
NOTA
Ao apertar 0s parafusos da tampa do cabegote, ©
pistdo deverd estar no ponto morto superior da
fase de compressdo.
ROTOR DO ALTERNADOR
NOTA
Nido deixe a corrente de comando ficar presa en-
tre a carcaga do motor e a engrenagem de co-
mando.
3-34 MOTOR
09930-30180: Acessorio
EMBREAGEM
INTERRUPTOR DO INDICADOR
DE MARCHAS
+ Remova © interruptor do indicador de marchas.
NOTA
Quando remover o interrupfor de ponto motto (ou
o interruptor de posicdo de marchas), ndo perca
o contato e a mola.
PINHAO DE TRANSMISSAQ
+ Endireite a arruela de trava e, em seguida, remo-
va a porca do pinhac de transmissdo, usando a
ferramenta especial.
CARCACA DO MOTOR
A. CUIDADO
Os componentes da &rvore de manivelas e
da transmissdo devem permanecer na meta-
de esquerda da carcaca. Isto é necessario,
pois o posicionador de marchas esta mon-
tado no lado esquerdo da carcaga e¢ sera
danificado se os componentes da transmis-
sdo permanecerem no lado direito.
MOTOR 3-39
TRANSMISSAO
ARVORE DE MANIVELAS
INSPECAO E REPARO
DOS COMPONENTES
DA EXTREMIDADE
INFERIOR DO MOTOR
0,10-0,45 mm 1,00 mm
EMPENAMENTO DA ARVORE
DE MANIVELAS
Apdie a arvore de manivelas em blocos em “V7,
conforme mostrado, com os mancais das extremi-
dades apoiados nos blocos. Posicione o reidgio
Comparador, como mostrado, e gire a arvore lenta-
mente para fazer a leitura do empenamento.
DISCOS DA EMBREAGEM
09900-20101: Paquimetro
inspegdo da espessura
Espessura 2,9-3,1mm 2,6 mm
Largura da
lingleta 11,8 - 12,0 mm 11,0 mm
SEPARADORES DA EMBREAGEM
inspecao do empenamento
09900-20101: Paguimetro
ROLAMENTO DE ACIONAMENTO
pA EMBREAGEM
Ne{ieN®2 50-51 mm
Padrao
Ne 3 55-56 mm
N21eNe2 4.8
- 4,9 mm
Padrac
N23 53-54 mm
L_
Verificagé@o da largura do entaine
Verificacao da espessura
3-44 MOTOR
COMPRIMENTO DE 20 PASSOS DA
CORRENTE DE COMANDO 123 182021
ROLAMENTO DA EMBREAGEM
DE PARTIDA
A CUIDADO
Nunca instale a arvore de manivelas na car-
caca do motor, batendo em sua extremida-
de com um martelo plastico. Use sempre a
ferramenta especial. Caso contrario, nao ha-
vera um alinhamento preciso da arvore de
manivelas.
TRANSMISSAO
A CUIDADO
+ Nunca reutilize o anel elastico. Depois de removido de uma arvore, o anel elastico devera ser
descartado e um novo anel deverd ser instalado.
* Ao instalar o novo anel elastico, deve-se tomar cuidado para ndo expandir a folga de sua
extremidade mais do que o necesséario para desliza-lo sobre a arvore.
Depois de instalar o anel elastico, certifique-se sempre de que esteja completamente assenta-
do em seu entalhe e firmemente encaixado.
MOTOR 3-47
A R I 3
7 7 S
G0)
» C5
@)
&
S
©
>
=
Quando instalar o retentor do rolamento, aplique uma pequena quantidade de TRAVA QUIMICA THREE.
BAND 1342 nas roscas dos parafusos dos retentores.
Quando montar a transmisséo, deve-se prestar atengdo na localizagdo e posicdo das arruelas e anéis eldsticos.
A vista em corte apresentada aqui servird como referéncia para instalar corretarmente as engrenagens,
as arruelas e os anéis elasticos.
ARVORE SECUNDARIA
Montagem da engrenagem motora de 22
+ Instale a engrenagem motora de 22 sob pressao
na arvore secundaria.
Antes de montar a arvore secundaria, aplique
THREE BOND 1322Z - TRAVA QUIMICA na face
interna da engrenagem motora de 2° e instale-a
na arvore de forma que seu comprimento & seja
como mostrado na ilustragao.
NOTA
Este procedimento poder ser efetuado somente
duas vezes antes que seja necessdria a substi-
tuicdo da drvore.
3-48 MOTOR
7 a
NOTA
Sdo utilizados dois tipos de garfos seletores, (D e
©. Estes garfos sédo muito semelhantes na apa-
réncia externa e em suas configuragdes.
Examine cuidadosamente a ilustragdo para
instald-fos nas posi¢cBes e diregdes corretas.
CARCACA DO MOTOR
EXCENTRICO DO SELETOR
DE MARCHAS
NOTA
Depois de instalar o excéntrico, a guia, o eixo de
mudanga de marchas e o came de ponto morio,
certifique-se de que a mudanca de marchas es-
tefa normal, enquanto gira as drvores primaria e
secunddria. Se ndo for possivel efetuar a mudan-
¢a de marchas, isto significa que a instalagao do
conjunto de engrenagens ou a instalagdo dos
garfos seletores foi incorreta. Neste caso, des-
monte o conjunto e corrifa o problema.
ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO
PRIMARIA E BOMBA DE OLEQ
NOTA
Depois de montar a bormba de dleo na carcaga
do motor, gire a engrenagem da bomba com a
mado para verfficar se esta gira suavemente.
3-52 MOTOR
NOTA
Esta porca tem a rosca invertida. (Esquerda)
EMBREAGEM
MOTOR 353
—— ma RO I ert
Lado do came ] Lado da guia
Mais longo Mais curto
A CUIDADO
Nao reutilize a junta usada para evitar vaza-
mento de dleo.
MOTOR 3-55
FILTRO DE TELA
CORRENTE DE COMANDO
EMBREAGEM DE PARTIDA
ROTOR DO ALTERNADOR
+ Encaixe a chaveta na ranhura da arvore de mani-
velas.
« Instale o rotor do alternador.
« Aplique uma pequena quantidade de SUPER TRA-
VA QUIMICA THREE BOND 13222 nas partes com
roscas da arvore de manivelas.
- Aperte a porca do rotor do alternador no torque
especificado.
RR
Anelde vedagao
* Depois de desmontar a arvore primaria,
1l/
substitua o vedador de 6leo por um novo 1
para evitar vazamento de oleo. Aplique gra-
EY
xa no labio do vedador. Para instalagéo, con-
sulte a ilustracdo ao lado quanto a posigao
e direcéo corretas.
« Substitua o anel de vedagdo por um novo
sempre que desmontar a arvore.
in) 7
NOTA
Depois de montar os COMPONENTES DA EXTRE-
MIDADE INFERIOR DO MOTOR, instale o ane!
de vedagdo e oc espacador.
INTERRUPTOR DO INDICADOR
DE MARCHAS
REGISTRO DE COMBUSTIVEL
LIMPEZA
DESMONTAGEM
a gasolina e altamente explosiva. Deve-se A junta deve ser substituida por uma nova
omar extremo cuidado. para evitar vazamento de combustivel.
42 SISTEMADE COMBUSTIVEL E LUBRIFICACAQ
CARBURADOR
Este sistema fornece combustivel para o funcionamento do motor quando a borboleta esta fechada ou
um pouqguinho aberta.
O combustivel na cuba, primeiramente passa através do giclé principal e é dosado pelo giclé de mistura,
onde é misturado com o ar por este.
A mistura, enriquecida com o combustivel, vai entdo para o parafuso de regulagem através dos dutos
internos de passagem. Parte da mistura é descarregada na entrada principal através de um orificio de
passagem direta. A parte remanescente e dosada pelo parafusc de regulagem é pulverizada no venturi
através do orificio de salda. SSR,
Val yn
= Sof RI5 euA
SNS
2] Mistura ArCombustivet
D Jp—
4-4 SISTEMADE COMBUSTIVEL E LUBRIFICACAQ
SISTEMA PRINCIPAL
Com o acelerador aberto, a velocidade do motor se eleva, elevando assim o vacuo no venturi,
Conseqlientemente movendo a valvula do pistdo para cima.
Enquanto isso, 0 combustivel na cuba é dosado pelo giclé principal, e essa dose entra no difusor onde se 3
mistura com o ar admitido através do giclé principal de ar para formar uma emuiséo.
O combustivel, agora emulsionado com o ar, passa agora pela passagem gerada entre a saida do difusor
e a agulha do pistdo, sendo descarregado diretamente no venturi, onde encontra o fluxo principal de ar
que esta sendo admitido pelo motor.
A proporgdo da mistura é proporcionada pela agulha do pistdo; a passagem que a emuls@o atravessa
pode ser maior ou menor, dependendo somente da posicdo do acelerador.
5} Mistura Ar/Combustivel
<a Combustivel
SISTEMA DE COMBUSTIVEL E LUBRIFICAGAO 45
SISTEMA DE PARTIDA
SISTEMA DA BOIA
Corbustivel
4-6 SISTEMA DE COMBUSTIVEL
E LUBRIFICACAO
REMOCAO E DESMONTAGEM
MONTAGEM
Monte o carburador na ordem inversa de
desmontagem e remogao. Além disso, siga os pas-
sos descritos a seguir.
Passos:
INSTALAGCAO
SISTEMA DE LUBRIFICACAO
| FY [] wr? N
[) h on Ve [] A)
FEA ’ ¥ )
EXO DO CORRENTE DE PAREDE DO CILINDRO
BALANCIM COMANDO |
¢ 1 LFA
LX] 4 ’
PIR
ROLAMENTO DO
COLO DA BIELA
A
v
CAME DE ACIONAMNETO
DA EMBREAGEM
) 4
BOLAMENTODA
ARVORE SECUNDARIA
SR ——
v
ROLAMENTO DA
ARVORE PRIMARIA v FLTRO OE OLED |
ARVORE SECUNDARIA L
EENGRENAGENS | |eeea ——
DERIVAGAO
Y A [ove DEOLEO
ARVORE PRIMARIA ESPAGADOR DA ENGRENAGEM
E ENGRENAGENS MOVIDA PRIMARIA Ls
I) / \
«d
ny
\d FILTRO DE TELA
DISCOS E SEPARADORES 1
DA EMBREAGEM
[}
LN]
TAN
FEA)
~~ ~~
————— CARTER
SISTEMA DE COMBUSTIVEL E LUBRIFICAGAO 4-11
SISTEMA ELETRICO
INDICE
SISTEMA DE IGNICAO
DESCRICAO
No sistema de ignicdo totalmente transistorizado, a energia elétrica da bobina captadora gerada pela
ponta do rotor do alternador, flui para o circuito de controle do ponto de ignicéio/transistor. Esta energia é
liberada em um Gnico impulso no ponto de ignicdo especificado, e a corrente flui através do lado priméario
da bobina de ignigdo. Uma alta voltagem é produzida nos enrolamentos secundarios da bobina de igni-
¢&o, resultando em uma forte faisca entre a folga dos eletrodos da vela de ignicdo.
MODULO DE IGNICAD
ALTERNADOR
SL
ESTATOR
Interruptorde
Ignigdo
i Captad
Bobina ora Om
O/Wo o-0u”s-R 1
Interruptor de
BI 4 Emergéncia
@; Vela de ignigao
Ww T
eB .
GA Bobina de Ignigio atria
Alternador
k-
— B/W:
Médulo de Ignigo
INSPECAO
ALTERNADOR
Desligado
NOTA
Quando instalar 0 estator na tampa do alternador
aplique uma pequena quantidade de TRAVA
QUIMICA “1342” nas roscas dos parafusos.
Verde
Vermelho
Usando um multimetro na escala de resisténcia Branco
(unidade de 200 KQ no muitimetro digital ou X1 KQ Amareio
Preto com traga vermetho
no multimetro analogico) mega a resisténcia entre Azul com trago Vermelho
os terminais conforme a tabela: Vermelho com trago Verde
Branco com trago Verde
Branco com trago Vermelho
Ww fi}
DQ
= 3 1,56-2,60| 3,36-6,00 2,00~3,30 ©
_
u
8
|<
do
& 4 ON | 200-33 | 155-280 © Tot
o
5 © ow ES) =)
@
ESCALA: 200 KQ / X1KQ
$2
SISTEMA ELETRICO 53
[ voTA
| Neste teste, pressupbe-se que a bobina de igni-
| cdo utilizada esteja em boas condigées.
VELA DE IGNICAO
0.6 — 0.7mm
54 SISTEMA ELETRICO
BOBINA DE IGNICAO
primaria 2,00~5,00 Q
secundaria 12,00~-25,00 K
SISTEMA DE CARGA
DESCRICAO
O circuito de sistema de carga, indicado na figura abaixo, é composto pelo alternador, regulador/retifica-
dor e bateria.
A corrente CA gerada no alternador é convertida pelo retificador em corrente CC e, em seguida, carrega
a bateria.
Interruptor
[i tt fn te ny de ignicao
oH1
deiluminagac 3
»
to
[] =
[] 1 | Bateria «
. SCR [SCR Ha
H h 4 8 <g
! 1p 3
iE F 0% FRE
Alternador H 5E 4
1 k § [}
H L]
*
: — JU []
Sr soe se i me i om sn om mm se ne md
Regulador / Retificador
zz 7
FUNCAO DO REGULADOR
Enguanto a rotacdo do motor estiver baixa e a voltagem gerada no alternador estiver mais baixa do que
i a voltagem ajustada no regulador, o regulador nao entra em funcionamento. Conseqiientemente, a cor-
rente gerada carrega diretamente a bateria.
interruptor
om TT te tn a ne me ey de ignigao
[] ] oo
— > [op
Interruptor ! HY
de iluminagac 1 '
] 1
old |]
. §
fons 1 E
i ——
1 1 -
1 to
Yai : ~ SCR SCR 1 ! Bateria: <<
pal
1]1 |. <
1 ©
'2 Xx Zz ar
= Ld
1 S© 1
Alternador H 5 g :
H: _ J
[3 taal |]
LE La LT TT SSR pp—— |
Reguiador / Retificador
Ni
\
5-6 SISTEMA ELETRICO
Com o aumento das rotagdes do motor, a voltagem gerada no alternador também aumenta e a voltagem
entre os pontos ® e ® do regulador se torna proporcionaimente mais alta. Quando esta atinge a volta
gem ajustada da unidade de controle, ligando-a, sera enviado um sinal para a ponta de prova do gate do
SCR (tiristor) e 0 SCR sera ligado. .
A seguir, 0 SCR se torna condutive na direcéo do ponto ® para o ponio ©. Neste momento, a corrente
gerada no alternador passa através do SCR sem carregar a bateria e retorna para o alternador novamen
te. Ao final deste estagio, uma vez que a corrente CA gerada no alternador flui para o ponto ®, a corrente
reversa tende a fluir para o SCR. Entdo, o circuito do SCR ¢ desligado e comecga a carregar a bateria
novamente. Assim, estas repeticdes mantém a voltagem de carga para a bateria constante, além de
protegé-la contra sobrecargas.
Interruptor :
Jr ee me ee a oy de ignigao .
] " ] To |
|] L]
Interruptor [§ §
deiluminagdo § 1]
odd
N .
|
5 ® NN
~ ry
— =
3
SCR | SCR
VT
3 ! Bateria
;
jl
2 H h 4 ¥_ 3
! [Bc
H - = Nd] 8 ]
fre— = 1 7 A ! = £2 1 '
Atternador 1 5 g i
' |
H \ -/ |
| < I) 1]
Ke ome oon sm to ot me om Sn nn em am mn cm nn ee nd
Regulador
/ Retificador
or 7
SISTEMA ELETRICO 5-7
INSPECAO
NOTA
Quando efetuar este teste, cerlifique-se de que a
bateria esteja completamente carregada.
Saida de carga -V ==
Regulador /
INTRUDER 125 128 ~ 163 V Retificador
‘
‘
'
Rendimento sem carga do alternador. Bateria :;
REGULADOR / RETIFICADOR
NOTA
Verifique se ndo existe nenhum mal contato, fio
interrompido, ou oxidacao nos terminais de co-
nexdo. Antes de condenar o regulador/retifica-
dor.
SISTEMA DE PARTIDA
DESCRICAO
O sistema de partida, mostrado no diagrama abaixo, & composto pelo motor de partida, relé, interruptor
de emergéncia, interruptor de ignigcdo, interruptor de partida e bateria. Quando o interruptor de partida
(no guidac direito) é pressionado, o relé é energizado, fazendo com gue os pontos de contato se fechem,
conectando o motor de partida com a bateria. O motor de partida necessita de cerca de 80 ampéres para
acionar o motor.
Rele de partida
LL LX
interruptor de ignigdo
Interruptor de partida Loan nica
(= —
Fusivel
Interruptor de emergéncia
na posi¢ac RUN
—
Motor de Partida =
Le
REMOCAO E DESMONTAGEM DO MOTOR DE PARTIDA
ESCOVAS
Quando as escovas estiverem desgastadas, o mo-
tor de partida seré incapaz de produzir torque sufi-
ciente, tornando dificil 0 acionamento do motor. Para
evitar que isto ocorra, mega periodicamente o com-
primento das escovas. Substitua-as se estiverem
muito curtas ou desgastadas.
COMUTADOR
Se a superficie do comutador estiver suja, o de-
sempenho de partida sera afetado adversamente.
Quando o comutador estiver sujo, lixe-o com uma
lixa n? 400 ou similar e limpe-oc com um pano seco
e limpo.
BOBINA DO INDUZIDO
Usando um multimetro inspecione a bobina quanto
a circuito aberto ou aterramento, colocando as pon-
tas de prova em cada barra do comutador e no
ntcleo no rotor (para verificar o aterramento), e em
duas barras guaisquer em varios pontos (para ve-
rificar quanto a circuito aberto), com as escovas
levantadas da superficie do comutador.
PARAFUSOS DE FIXAGAO
PAINEL DE INSTRUMENTOS
CODIGO DE CORES
Y Amarelo
Gr Cinza
[o] Laranja
8 Branco
BW Branco/Vermelho
Lg Verde claro
= Azut
INSPECAQ
NOTA
Nao & necessdrio remover o painel de instrumen-
tos para efetuar este teste.
SISTEMA ELETRICO 5-13
LAMPADAS
FAROL SINALEIRA
5-14 SISTEMA ELETRICO
INTERRUPTORES
INTERRUPTOR DE IGNICAO
R 0 Br Gr
DESLIGADO
LIGADO [e} Oo le} O
P (Estacionamento)] © 0
COMUTADOR DO FAROL
yw, vy | w
ALTO og
BAIXO o °
INTERRUPTOR DA SINALEIRA
: Lb Lg
Direita fo NU—
-
Esquerda O—t—0
SISTEMA ELETRICO 5-15
INTERRUPTOR DE EMERGENCIA
OW | P
DESLIGADO enn
RUN JON :
INTERRUPTOR DE PARTIDA ®@
OW | Y/IG
DESLIGADO
LIGADO
(Pressionado)
INTERRUPTOR DA BUZINA
G B/W
DESLIGADO
LIGADO
(Pressionado)
Leg VuRN
PT)
5-16 SISTEMA ELETRICO
B B
DESLIGADO
LIGADO
0 Ww
DESLIGADO
LIGADO o——o0
Ponto
le} lo}
Morto
22 [e] O
32 le to}
42 oO te)
Alta Ort
CODIGO DE CORES
B Preto
BI Azul
Br Marrom
Verde com trago branco
G Verde
Laranja com trago vermelho
Gr Cinza
Laranja com traco branco
Lbi Azul claro
Vermetho com trago preto
Lg Verde claro
Vermelho com trago branco
Laranja
Branco com trago verde
Vermetho
Branco com trago vermetho
Branco
Branco com trago amarelo
Amarelo
Amarelo com trago azul
Preto com trago branco
Amarelo com trace verde
Preto com trago amarelo
Amarelo com trago vermelho
Marrom com traco vermelho
Amarelo com trago branco
Verde com trago azul
Rosa
SISTEMA ELETRICO 517
BATERIA
Bateria
ESPECIFICACOES
Tubo de respiro
Tipo YB7-A
Capacidade 28,8kC(8Ah)/10HR
CARGA INICIAL
ADIGAO DE ELETROLITO
Corrente maxima
de carga 08 A
Tempo de carga
Manutengéo
NOTA
Remova primeiro o cabo © da bateria.
A CUIDADO
Nido é recomendada a aplicagdo de carga com
voltagem constante, também chamada de
“carga rapida”, pois esta pode diminuir a vida
util da bateria.
Densimetre ~~
09900-28403: Densimetro
Quando a motocicleta ndo for utilizada por um ion- Tempo de carga {horas}
go periodo, a bateria estard sujeita a sulfatagéo.
Quando a motocicleta néo for utilizada por mais de
um més (especialmente durante o inverno),
recarregue a bateria pelo menos uma vez por més.
AAVADVERTENCIA
RODA DIANTEIRA
Torque de aperto
ltem N.m kg.m
® 36-52 | 3,6-5,2
15-25 | 1,5-2,5
REMOGCAO E DESMONTAGEM
NOTA
Ndo acione a alavanca do freio dianteiro enquanto
desmonta a roda dianteira.
A CUIDADO
Nao reutilize as arruelas de trava.
CHASS| 6-3
INSPECAO
ROLAMENTO DA RODA
oi mi Fos
Inspecione manualmente as pistas internas dos ro- oT
lamentos da roda quanto a folga enguanto estes |
estiverem instalados no cubo. :
Gire a pista interna com os dedos para verificar se
existem ruidos anormais ou rotacdo suave.
Substitua o rolamento se for encontrada alguma
anormalidade.
EIXO DA RODA
ARO DA RODA
NOTA
Rolamentos desgastados ou soltos devem ser
substituidos antes de reparar o aro da roda.
PNEU
(Consulte a pagina 2-16)
VEDADOR DE GLEO
INSTALACAO
Monte e instale a roda dianteira na ordem inversa
da desmontagem e remogéo. Efetue também os se-
guintes procedimentos:
ROLAMENTO DA RODA
DISCO DO FREIO
NOTA
Utilize sempre arruelas de trava novas.
Shell Alvania R3
P|
CHASSI 6-7
GARFO DIANTEIRO
GARFO DIANTEIRO
Torque de aperto
item N.m kg.m
® 15-30 | 1,5-3,0
® 20-26 2,0-2.6
REMOGCAO E DESMONTAGEM
+ Remova os parafusos.
CHASS| 6-8
REMOCAOQ
A CUIDADO
O vedador de 6leo removido devera ser subs-
tituido por um novo.
6-12 CHASS!
INSPECAO
©
Inspecione as superficies deslizantes dos cilindros
interno e externo quanto a desgaste ou riscos.
MOLA DO GARFO
INSTALACAO
VEDADOR DE OLEO
Instale o vedador de 6leo no cilindro externo, usan-
do a ferramenta especial como mostrado.
OLEO DO AMORTECEDOR
NOTA
Ao ajustar o nivel do dleo, remova a mola e com-
prima completamente o cilindro interno.
MOLA DO GARFO
Para cima
PORCA
MONTAGEM
Torque de aperto:
Mesa Superior: 20 N.om — 30 N.m
2.0 kg.m — 3.0 kg.m
Mesa Inferior: 25 Nom — 35 N.m
2.5 kg.m — 3.5 kg.m
NOTA
Sempre utilize um anel de vedagdo novo.
CHASSI 6-15
i
6-16 CHASSI
COLUNA DE DIRECAO
Torque de aperto
Item N.m kg.m
A 1 8555 3.55.5
B | 12-20 1.2-2.0
C 20-30 2.0-3.0
D 25-35 2.5.3.5
REMOGCAO E DESMONTAGEM
NOTA
Segure os suportes esquerdo e direito do farol
com a méo para evitar que caiam.
NOTA
Segure a coluna de diregdo com a mé&o para evi-
tar que esta caia.
INSPECAO
Inspecione e verifique as pecgas removidas quanto
as seguintes anormalidades:
» Empenamento dos guiddes.
+ Desgaste dos suportes dos guides.
+ Pistas engripadas ou desgastadas.
» Esferas desgastadas ou danificadas.
+ Empenamento da coluna de dire¢éo.
CHASS! 6-21
MONTAGEM
PISTAS INTERNAS
ESFERAS
Shell Alvania R3
PISTA EXTERNA
NOTA
Este ajuste ira variar de motocicleta para motoci-
cleta
A CUIDADO
Depois de efetuar o ajuste e instalar a mesa
superior da coluna de dire¢cdo, “mova” o
conjunto da roda dianteira para frente e para
tras para certificar-se de que nédo existe fol-
ga e que o procedimento de instalacéo foi
efetuado corretamente. Por ultimo, certifi-
que-se de que a coluna de direcdo move-se
livremente da esquerda para direita com seu
proprio peso. Se houver alguma folga ou se
a coluna estiver com um aperto excessivo,
ajuste novamente a porca da coluna de di-
recéo.
CHASSI 6-23
FREIO DIANTEIRO
FREIO A DISCO
Torque de aperto
Item N.m kg.m
A 5-8 0.5-0.8
B 6-9 0.6-0.9
Cc 15-25 1.5-2.5
6-24 CHASSI
+ Remova as pastilhas.
A CuiDADO
Substitua as pastilhas do freio em conjun-
to. Caso contrario, o desempenho de |
frenagem sera afetado adversamente. |
REMOGCAO E DESMONTAGEM
DA PINCA
- Solte o parafuso e remova a coberta da pinga.
A CUIDADO
Nunca reutilze restos de fiuido de freio de
outros servicos ou que tenha ficado armaze-
nado por muito tempo.
+ Retire as pastilhas.
6-26 CHASSI
4A CUIDADO
Nao use ar sob alta presséo para evitar da-
nos no pistao. i
INSPECAO
CILINDRO DA PINCA
PISTAO
PECAS DE BORRACHA
DISCO DO FREIO
PASTILHAS DO FREIO
A cuibADO
Substitua as pastilhas do freio em conjun-
to. Caso contrario, o desempenho de
frenagem sera afetado adversamente.
MONTAGEM DA PINCA
Monte e instale a pinga na ordem inversa da remo-
¢ao e desmontagem. Efetue também os seguintes
procedimentos:
4 CUIDADO
Lave os componentes da pinca com fluido de
freio novo antes de instala-los. Nunca utilize
solventes de limpeza ou gasolina para lava-los.
Aplique fluido de freio na cavidade da pinga
em todas as pecgas internas antes de inseri-las
na cavidade.
TORQUE DE APERTO
of
Item N.m kg.m
A 5-8 0.5-0,8 ca pa ra cima
B 20-25 2,0-2,5
Cc 15-25 1,5-2,5
A ADVERTENCIA
REMOCAO E DESMONTAGEM
DO CILINDRO MESTRE
+ Cologque um pano sob o parafuso de unido do citin-
dro mestre para coletar os respingos de fiuido de freio.
Solte o parafuso de unido e desconecte a mangueira
do freio da conexdo do cilindro mestre.
A cuipabo
Retire imediata e completamente os respin-
gos de fluido de freio que entrarem em con-
tato com qualquer peca da motocicleta. O
fluido reage quimicamente com pintura, plas-
tico, materiais de borracha, etc., e poderia
danifica-los seriamente.
INSPECAO
+ Inspecione a cavidade do cilindro mestre quanto
a riscos ou outros danos.
INSTALAGAO
4 CUIDADO
Lave os componentes do cilindro mestre
com fluido de freic novo antes de instala-
los. Nunca utilize solventes de limpeza ou
gasolina para lavé-los.
Aplique fluido de freio na cavidade do cilin-
dro mestre e em todas as pecas internas
antes de inseri-las-na cavidade.
Cilindro Mestre
A\ ADVERTENCIA
| Torque
u de aperto Ww
Item N.m kg.m ©
A 50-80 5,0-8.0
B 5-8 0,5-0,8
C 4-5 0,4-0,5
D 18-28 1,8-2,8
REMOGCAO E DESMONTAGEM
NOTA
Remova primeiro o rolamento do lado esquerdo
para facilitar o trabalho.
6-34 CHASSI
INSPECAO
EIXO DA RODA
ARO DA RODA
NOTA
Os rolamentos soltos ou desgastados devemn ser
substituidos antes de reparar o aro da roda.
COROA
SAPATAS DO FREIO
A CUIDADO
BORRACHAS AMORTECEDORAS
INSTALACAO
ROLAMENTOS DA RODA
NOTA
Instale primeiro o rolamento do lado direito.
FLANGE
COROA
CAME DO FREIO
A ADVERTENCIA
Tenha cuidado para ndo aplicar muita graxa
no came. Se a graxa entrar em contato com
a lona, o desempenho de frenagem sera di-
minuido.
BALANCA TRASEIRA
Torque de aperto
Item N.m kg.m
A 50-80 5,0-8,0
B 10-15 1,0-1,5
REMOGAO E DESMONTAGEM
* Remova a balancga.
INSPECAO
BUCHAS
INSTALACAO
Monte e instale a balanga na ordem inversa da re-
mogéo e desmontagem. Efetue também os seguin-
tes procedimentos:
BUCHA DA BALANGCA
DIAGNOSE DE DEFEITOS
MOTOR
Problema Sintoma e causas possiveis Solugio
Motor nao funciona Compress&o muito baixa
ou funciona 1. Foiga das valvulas fora da especiticagao Ajustar
com dificuldade. 2. Guia das valvulas desgastadas ou valvulas assentadas de forma
incorreta Reparar ou substituir
3. Valvulas fora de sincronizagéo Ajustar
4. Anéis do pistao excessivamente desgastados Substituir
5. Cavidade do cilindro desgastada Substituir ou retificar
6. Motor de partida funciona muito lentamente Consultar “Diagnose
de defeitos elétricos”
7. Aperto incorreto das velas de ignigao Reapertar
Motor com marcha lenta | 1. Folga das valvulas fora da especificagao Ajustar
irregular 2. Assentamento inadequado das valvulas Substituir
3. Guia da valvula defeituosa Substituir
4. Batancim ou eixo do balancim desgastado Substituir
5. Folga da vela de ignigao muito grande Ajustar ou substituir
6. Bobina de ignigao defeituosa resultando em uma faisca fraca Substituir
7. Module de ignicao defeituoso Substituir
8. Nivel de combustivel na cuba da boia do carburador incorreto Ajustar
9. Giclés do carburador obstruidos Limpar
10. Bobina captadora defeituosa Substituir
CARBURADOR
Problema Sintoma e causas possiveis Solugdo
Problemas em marcha 1. Giclé de mistura e giclé de mistura de ar obstruidos ou soltos Verificar e timpar
lenta ou baixa rotagéo 2. Saida do giclé de mistura ou derivacio obstruida Verificar e impar
3. Bot&o de partida nao esté& totalmente fechado Verificare ajustar
SISTEMA ELETRICO
Alternador ndo carrega . Fios com circuito aberto, em curto ou conexdes soltas Reparar, substituir
—-
ou reapertar
. Bobina do alternador aterrada, em curto ou com circuito aberto Substituir
wn
Substituir
. Aterramento incorreto do regulador Limpar e apertar a conexao
do fio terra
BATERIA
fnversao na polaridade Bateria conectada incorretamente no sistema, o que faz com que seja Substituir a bateriae
da bateria carregada na diregdo contraria certificar-se de que seja
conectada adequadaments,
“Sulfatagao” da bateria 1. Carga muito alta ou muito baixa (quando nado estiverem sendo usa-
das, as baterias devem ser carregadas no minimo uma vez por més
para evitar sulfatac&o) Substituir a bateria
2. Nivel incorreto de eletrdlito na bateria ou densidade especitica do
eletrolito muito alta ou muito baixa Manter o eletrdlito no nivel
especificado ou ajustar a
densidade especifica, con-
sultando as instrugdes do
tfabricante da bateria.
3. Bateria permaneceu inativa durante muito tempo em clima frio Substituir a bateria, se esti-
ver muito sulfatada.
Bateria descarrega muito 1. Partes superiores e laterais da carcaga muito sujas Limpar
rapidamente 2. Impureza no eletrdlito ou densidade especifica do eletrolito
muita alta Trocar o eletrdlito, consul-
tando as instrugées do fa-
bricante da bateria.
76 _INFORMACOES
DE SERVICO
CHASSI
5
Problema Sintoma e causas possivels Solucdo
Direcdo Pesada 1. Porca da coluna de dire¢géo com aperto excessive
Ajustar
2. Rolamento da coluna de diregio quebrado
Substituir
3. Coluna de direcdo empenada
Substituir
4. Pneus com presséo insuficiente
Ajustar
Guido com vibracdo 1. Falta de equilibrio entre os garfos dianteiros direito e esquerdo
Substituir
2. Garfo dianteiro empenado
Substituir ou reparar
3. Eixo dianteiro empenado ou pneu defeituoso
Substituir
Roda diantelra 1. Aro da roda empenado
com vibragdo Substituir
2. Rolamentos da roda dianteira desgastados
Substituir
3. Pneu defeituoso ou incorreto
Substituir
4. Eixo dianteiro solto
Reapertar
Suspenséo dianteira 1. Molas fracas
muito macia Substituir
2. Quantidade insuficiente de 6leo no amortecedor
Completar
Suspensao dianteira 1. Oleo do amortecedor muito viscoso
muito dura Trocar
2. Muito éleo no amartecedor
Drenar o excesso de dleo
Suspensao dianteira 1. Quantidade insuficiente de 6leo no amortecedor
com muito ruido Completar
2. Porcas da Suspensio soltas
Reapertar
Roda traseira com 1. Aro da roda empenado
vibragéo Substituir
2. Rolamentos da roda traseira desgastados
Substituir
3. Pneu incorreto ou defeituoso
Substituir.
4. Porca do eixo soita
Reapertar
5. Buchas do brago oscilante desgastadas
Substituir
6. Porcas do amortecedor traseiro soitas
Reapertar
Suspensio traseira 1. Mola do amortecedor traseiro fraca
muito macia
Substituir
2. Ajuste incorreto da Suspenso traseira- Ajustar
Suspensio traseira 1. Ajuste incorreto da Suspensao traseira
muito dura Ajustar
2. Buchas do brago oscilante desgastadas
Substituir
Suspensédo traseira 1. Porcas da Suspensdo traseira soltas
com muito ruido Reapertar
2. Buchas do brago oscilante desgastadas
Substituir
INFORMAGOES DE SERVICO 7-7
FREIOS
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n®
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SAca Vole
®
§ ©
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INFORMAGOESDE SERVIGO 713
7-14 INFORMACOES
DE SERVICO
TORQUE DE APERTO
MOTOR
a _—
INFORMAGOES
DE SERVICO 7-15
CHASSI
ITEM N.m kg.m
sm)
Parafuso convencional Parajuso marcado “4” Parafuso marcado “7”
7-16 INFORMAGOES DE SERVICO
INFORMAGOES DE SERVIGCO
VALVULA + GUIA Unidade: mm
Se —
INFORMAGOES
DE SERVIGO 7-17
BOMBA DE OLEO
EMBREAGEM Unidade: mm
SUSPENSAQ Unidade: mm
Baixo 3B/BW
t.ampada do tacometro 3W
COMBUSTIVEL + OLEO
Presilha
Mangueira do freio
Cabo do acelerador
Presitha
Presitha
7 77
Cabo da embreagem Guia do cabo do
Presilhas velocimetro
7-24 INFORMACOES
DE SERVICO
Abragadeira
Ne
= {
EO Para a lanterna
© a
Chicote principal °
Abragadeira
Chicote principal Buzina
Abragadeira
Gabo da embreagem
Fusivel
Motor de partida
INFORMAGOESDE SERVICO 7-25
Presilha
Presitha <1)
. Presitha
Fio terra
Presitha
Terra do motor
Cabo da embreagem
Terra da Bateria
Cabo do
motor de Presitha
J 3x otor de partida
| Ph
Regulador / Retificador
OHLIWIO0T3A 08VD 0d13N00VL 08vd
0qes op
emnb oad assey
0qed op BING
OJUBWEQROE 0 © JOLBJUI
OJUOWEGROR 0 § JOUBJUI _ esol © 2Jjus assed
ESL B BIjUD 985ed
DE
PODEM
EP tvetoh
DOS CABOS
2 var
DANIFICAR ESTES INSTRUMENTOS.
E TACOMETRO
CABOS
ET
7-26 INFORMACOES DE SERVICO
INCORRETA
DOS
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VELOCIMETRO
e opuedio} No ouo} syjeqes; aje anb opuelAs
4\ CUIDADO
A MONTAGEM
opuejiAe ‘oljawiooe) op oged op ogdisod e alsnfy
PASSAGEM
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INFORMAGOES DE SERVICO 7-27
eiapedelqy
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MANGUEIRAS
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PASSAGEM
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7-28 INFORMACOES DE SERVICO
GUIDAO
INFORMAGOES DE SERVICO 7-29
DESCANSO LATERAL
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ELETRICO
7-30 INFORMACOES DE SERVICO
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