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TEXTO COMPLEMENTAR:

REFERÊNCIAS E CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

9.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados
de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no
todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.
Inclua na lista de referências, apenas as fontes que efetivamente foram utili‐
zadas para a elaboração do trabalho. Pode‐se separar os documentos bibliográficos de
outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES
CONSULTADAS. Pode‐se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são
indicadas outras referências para aprofundamento do assunto. As referên‐cias devem
ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou título(s). Em casos
específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou corres‐
pondendo ao sistema numérico adotados nas citações.
Pode‐se substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessiva‐
mente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências
se‐guintes à primeira. As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à
margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em
espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Os elementos da referência
devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em
outras fontes equivalentes.
Para mais informações, consultar a norma da ABNT específica para elaboração de
referências: NBR 6023/2002. Abaixo, seguem algumas normas para referenciação:

1 – LIVRO NO TODO
AUTOR. Título do livro (em negrito): subtítulo. Edição. Local (cidade) de pu‐
blicação: Editora, data. n.º de páginas ou volumes. (nome e n.º da série).

Exemplos:
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São
Paulo: Atlas, 1995.
(o prenome e outros sobrenomes podem aparecer por extenso)

PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática,


segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995.
136 p.
(o prenome e outros sobrenomes podem aparecer abreviados)

BASTOS, F. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o


Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.
(quando existirem mais de três autores, indica‐se apenas o primeiro, acrescen‐
tando‐se a expressão et. al.)

MARCONDES, R. (Org.). Dietas em pediatria clínica. 4. ed. Rio de Janeiro:


Saraiva, 1998.
(refere‐se a uma coletânea de vários autores onde se referencia somente o nome
do organizador (Org.), coordenador (Coord.) ou do editor (Ed.) da coletânea)

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.
(o título fica com o nome da entidade)

FRANCO, I. Discursos: outubro de 1982 a 1997. Brasília, DF: [s.n.], 1998. 107 p.
(em casos em que a editora não é identificada, utiliza‐se a expressão s.n. entre
colchetes)

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.I.:s.n.], 1998.


(em casos em que o local [S.I.] e o editor [s.n.] não puderem ser identificados na
publicação)

FLORENZIANO, E. Dicionário de idéias semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro,


[1993]. 383 p.
(a data é um elemento obrigatório na referenciação, se a mesma não aparecer
utiliza‐se uma das seguintes opções: [1971 ou 1972] um ano ou outro; [1969?]
data provável; [1973] data certa, não indicada no item; [ca. 1960] data aproxi‐
mada)

2 – CAPÍTULO DE LIVRO
AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro
(em negrito): subtítulo do livro. n.º de edição. Local de publicação (Cidade ):
Editora, data. Indicação de volume, capítulo ou páginas inicial‐final da parte.

Exemplos:
SANTOS, J. R. dos. A colonização da terra do Tucujus. In: ________. História do
Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15‐24.
(neste caso o autor do capítulo é o mesmo do livro; somente o nome do livro é
destacado em negrito)

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SMITH, J. (Org.).
História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo, Companhia das Letras,
1996. p. 7‐16.
(neste caso o autor do capítulo não é o mesmo do livro; somente o nome do livro
é destacado em negrito)
3 – MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESE
AUTOR. Título (em negrito): subtítulo. Ano de apresentação. n.º de folhas ou
volumes. Categoria (grau e área de concentração) ‐ Instituição, local.

Exemplos:
MORGADO, M. Implante dentário. 1990. 51 f. Monografia (Especialização) ‐
Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.
ARAUJO, J. A. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos
de museu para o conhecimento do universo indígena. 1986. 108 p. Dissertação
(Mestrado em Ciências Sociais) ‐ Fundação Escola de Sociologia e Política de São
Paulo, São Paulo. 1986.

BARBOSA, C. G. Alterações clínicas, hematológicas, bioquímico‐séricas e


imunológicas determinadas por larvas de Dermatobia hominis (L. Jr., 1781)
(Diptera: Cuterebridae) em infestação experimental de bovinos. 1997. 121 p.
Tese (Doutorado em Medicina Veterinária ‐ Parasitologia Veterinária) – Univer‐
sidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 1997.

4 – GUIA
TÍTULO: subtítulo. Local (cidade) de publicação: editora, data, n.º de páginas.
Anexos.

Exemplo:
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (Roteiros
turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário.

5 – MANUAL
Autor. Título (em negrito): subtítulo. Local de publicação, data. n.º de páginas.
(Nome e/ou n.º da série).

Exemplo:
São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planeja‐
mento Ambiental. Estudo de impacto ambiental ‐ EIA, Relatório de impacto
ambiental ‐ RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Ma‐
nuais).

6 – PARTES DE UMA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA


6.1 – FASCÍCULO DE REVISTA
TÍTULO DO PERIÓDICO: subtitulo. Local de publicação (cidade): Editora, volume,
n.º do fascículo, data de publicação. n.º de páginas.

Exemplo:
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
98 p.
(citação de toda a revista sem menção de parte desta)

6.2 – ARTIGO DE REVISTA


AUTOR. Título do artigo. Título do periódico (em negrito), Local de publicação
(cidade), n.º do volume, n.º do fascículo, páginas inicial‐final, mês (abreviado),
ano.

Exemplo:
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio
de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15‐21, set. 1997.
6.3 ‐ ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL
AUTOR. Título do artigo. Título do Jornal (em negrito), Local, dia, mês, ano.
Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial‐final.

Exemplo:
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo. São Paulo, 28
jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

7 – REFERENCIAÇÃO DE MATERIAL DE MEIO ELETRÔNICO


AUTOR. Denominação ou título e subtítulo (se houver) do serviço ou produto,
indicação de responsabilidade (em negrito), endereço eletrônico entre os sinais
< > precedido da expressão – Disponível em: – e a data de

7.1 –ARTIGO DE REVISTA


RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio‐jurídica. Datavenia, São
Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em:
<http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

7.2 – MATÉRIA DE REVISTA NÃO ASSINADA


WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75,
set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set.
1998.

7.3 – MATÉRIA DE JORNAL ASSINADA


SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19
set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nasci‐
turo.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

7.4 – ARTIGO DE JORNAL CIENTÍFICO


KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News
Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em:
<http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em 25 nov. 1998.

7.5 – MATÉRIA DE JORNAL NÃO ASSINADA


ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Dis‐
ponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

8 – DOCUMENTO JURÍDICO
8.1 – CONSTITUIÇÃO FEDERAL
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF, Senado, 1988.

8.2 – MEDIDA PROVISÓRIA


BRASIL. Medida Provisória n.º 1.569‐9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece
multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção
1, p. 29514.
8.3 – DECRETO
SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispões
sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração di‐
reta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex‐Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217‐220, 1998.

8.4 – CÓDIGO
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por
Juarez de Oliveira. 46 ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

9 – TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO


AUTOR DO TRABALHO. Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO, n.º, ano, local de
realização. Título da publicação (em negrito): subtítulo. Local da publicação:
Editora, data. Páginas inicial e final do trabalho.

9.1 – RESUMO DE TRABALHO DE CONGRESSO


MARTIN NETO, L.; BAYER, J.; THOMAS, P. J. Alterações qualitativas da matéria
orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico
vermelho escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1977. p. 443, ref. 6‐141.

9.2 – TRABALHO PUBLICADO EM ANAIS DE CONGRESSO


BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD
orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994,
São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16‐29.

10 – EVENTO EM MEIO ELETRÔNICO


10.1 – TRABALHO DE CONGRESSO
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total
na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996,
Recife. Anais eletrônicos... Recife, UFPe, 1996. Disponível em: <http:www.
propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

10.2 – TRABALHO DE SEMINÁRIO


GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In:
SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais ...
Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD.

9.2 CITAÇÕES
Segundo a norma NBR 10520:2002, elaborada pelo Comitê Técnico 014 (Infor‐
mação e Documentação) da Associação Brasileira de Normas Técnicas, citação numa
produção textual é a "Menção de uma informação extraída de outra fonte", tais como
(livros, periódicos, vídeos, sites e etc).
As citações na produção textual são feitas para apoiar uma hipótese, sustentar
uma idéia ou ilustrar um raciocínio. Sua função é oferecer ao leitor o respaldo neces‐
sário para que ele possa comprovar a veracidade das informações fornecidas e Possi‐
bilitar o seu aprofundamento.
Ressalva‐se que a referência bibliográfica, isto é, os dados que identificam uma
publicação citada, tais como autor, título, local, editora ou data, deve aparecer no final
do trabalho sob o título de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ou de BIBLIOGRAFIA, pois
desta maneira o leitor poderá identificar a obra e, assim, facilitar sua localização em
catálogos, índices bibliográficos, bibliotecas, Internet, entre outros locais. Conforme a
NBR 10520 especifica, todas as citações apresentadas devem ser acompanhadas da
indicação da autoria das mesmas, podendo‐se utilizar um dos formatos abaixo:

9.2.1 SISTEMA AUTOR‐DATA


Neste sistema a indicação da fonte no texto é feita colocando‐se o sobrenome do
autor ou o nome da entidade responsável ou ainda a primeira palavra do título
(quando a obra não possuir autoria), seguida da data de publicação. Ao final do
trabalho relacionam‐se as referências completas em ordem alfabéticas.
Exemplo no texto:

(VIEIRA, 1993)

Citação também é usada como termo jurídico. É um ato Jurídico formal para que
o réu tome conhecimento do processo e, querendo, defenda‐se.
Exemplo na referência:

VIEIRA, Márcio Infante. Carne e pele de coelho : produção, comércio,


preparo. São Paulo INFOTEC 1993. 64p.

9.2.2 SISTEMA NUMÉRICO


Neste sistema a indicação da fonte no texto é realizada por uma numeração uni‐
ca consecutiva que remete à uma lista de referências ao final do trabalho organizadas
em ordem seqüencial, numérica e crescente.
Exemplo no texto:

"O sistema numérico não deve ser usado quando há notas de rodapé" [1]

Exemplo na Referência:

[1] ‐ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:


informação e documentação ‐ citações em documentos ‐ apresentação. Rio
de Janeiro: ABNT, 2002. 7p.

9.2.3 CITAÇÃO DIRETA


A citação direta refere‐se à transcrição integral de uma parte do texto pesqui‐
sado. Essa transcrição literal deverá ser apresentada entre "aspas", (se for até 3 linhas,
caso contrário, aparecerá recuada 4 cm da margem esquerda, utilizando‐se fonte me‐
nor e espaçamento simples) seguida do sobrenome do autor, ano da publicação, sen‐
do indispensável indicar o número da página de onde foi extraída a transcrição.
Exemplo no texto:
Segundo Vieira (1998, p.5) o valor da informação está "diretamente ligado
à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas
da organização".

Ou

Segundo Vieira, o valor da informação está "diretamente ligado à maneira


como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas da orga‐
nização". (2)

Outra variação é quando o sobrenome é colocado entre parênteses juntamente


com o ano e página; neste caso, porém, o sobrenome aparece todo com letras maiús‐
culas.
Exemplo na referência:

O valor da informação está "diretamente ligado à maneira como ela ajuda


os tomadores de decisões a atingirem as metas da organização" (VIEIRA,
1998, p.5).

9.2.4 CITAÇÃO INDIRETA


É a transcrição das idéias do autor consultado, porém usando as suas palavras, ou
seja, parafraseando. A idéia expressa continua sendo de autoria do autor que você
consultou, por isso, é necessário citar a fonte: dar crédito ao autor da idéias, sendo
desnecessário indicar o número da página de onde a idéia foi extraída.
Exemplo no texto:

O valor da informação está relacionado com o poder de ajuda aos toma‐


dores de decisões a atingirem os objetivos da empresa (VIEIRA, 1998).

9.2.5 APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES NO TEXTO

1. Citação com até três linhas: aparece fazendo parte normalmente do texto
(entre aspas, se for citação direta, mas em fonte 12).
2. Mais de três linhas: (deslocamento) recuo de 4 cm para todas as linhas, a par‐
tir da margem esquerda, espaçamento simples entre as linhas, fonte tama‐
nho 10 e sem aspas, sendo que o parágrafo que introduz a citação (o autor,
com ano e página) deve aparecer em fonte normal (12) e espaçamento como
no restante do texto.

Exemplo no texto:

Drucker (1984, p.17) comenta sobre o a prática administrativa afirmando


que:
A administração tem de ser analisada como um exercício,
e não como ciência. Por este ponto de vista, ela pode
comparar‐se com a medicina, a advocacia e a engenharia.
Neste caso, o bom profissional não é aque‐le que retém o
maior conhecimento, mas sim aquele que mostra um
melhor desempenho no que faz.

Exemplo da referência:

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo:


Pioneira, 1984.

9.2.6 USO DE CITAÇÕES EM EXCESSO

O uso excessivo de citações em teses e artigos acadêmicos prejudica a criação de


conhecimento novo. Isto se daria pelo fato de ao utilizar as citações de outros autores
para legitimar o seu conteúdo, o escritor estaria deixando de lado a sua própria
capacidade de argumentação, o que termina favorecendo a cópia de conhecimentos já
consolidados ao invés de criar novos.

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