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Notas Sobre o Curso de Radiónica

Prof. Juan Ribaut

Quinta da Bonjóia - Porto

1º Dia do Curso - 14/03/2009

Tirar doença, infelicidade ou dor não é pôr saúde, felicidade ou prazer. Tirar sintoma
não é tirar a causa.

Perante um objecto de pesquisa em radiestesia, a pergunta mental deve ser tão


simples como esta: COMO ESTÁ?

A raiz principal da planta vai na direcção do seu raio fundamental. Quando se muda
um vaso com uma planta, deve-se girar para apurar, através do pêndulo, se está na
correcta direcção do seu raio principal.

Num local nocivo, que nos atinge, em que nos sentimos mal, pode-se buscar o
reequilíbrio pondo a mão sobre a cabeça e também sobre o peito.

Antes de uma operação radiestésica, deve-se testar previamente:


 O local;
 E a própria pessoa do radiestesista.

A energia telúrica tem polaridade negativa; a energia cósmica tem polaridade


positiva. À noite, a energia telúrica é mais forte.

A negatividade pode provir das pessoas, do ambiente, etc. Questionar se a


negatividade é de influência provocada (inveja, reza brava, mau olhado, etc.).

Todos nascemos com talentos, com inclinações. Para nos protegermos, devemos
equilibrar a aura, o que nos confere confiança, segurança; senão, sente-se medo e
atrai-se o negativo e precisamente aquilo que se receia.

Todos temos rituais. O problema está em se dar poder ao ritual, acreditar no ritual.
Só eu com esse ritual consigo algo: então posso criar um ritual, mas não é o ritual que
tem poder, sou eu com ele, sob pena de admitir que, sem o ritual, nada consigo. Mas
não posso dar o meu poder ao ritual, senão passo a ser seu escravo. EX. Sou eu mais
o medalhão (ou o cristal) que me protegem; não é só o medalhão (ou o cristal).

Para a medição radiestésica, basta um simples gráfico circular com duas partes
graduadas e com a significação de: TIRA A VIDA, num dos quadrantes (por ex., o
esquerdo); DÁ A VIDA, no outro quadrante.

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O pêndulo egípcio ao girar no sentido:
 Dos ponteiros do relógio: é emissor;
 Contrário ao dos ponteiros do relógio: anula o que emitiu.

Sucessivos passos para efectuar um diagnóstico radiestésico:


1. Sintonizar-me com a energia da pessoa; coloco o pêndulo sobre a palma
da mão esquerda aberta para cima (se for homem; se mulher, é sobre a
palma da mão direita), e vou elevando o pêndulo até girar bem
positivamente; dá a altura ou distância a que devo colocar a minha
mão antena para auscultar a aura;
2. Começar por ver como a pessoa tal como está (com óculos e todos os
demais acessórios – anéis, etc.). Analisa-se a aura; normalmente a parte
esquerda da aura da cabeça está bem;
3. Para observar a aura da pessoa, distanciamo-nos dela e, com o pêndulo
suspenso da mão direita, vamo-nos aproximando até que o pêndulo dê
giro positivo, assim se medindo a dimensão da aura (pela distância ao
corpo físico da pessoa em análise);
4. Se deu negativo, mando tirar os óculos e meço de novo; dando
positivo, é porque são os óculos que contêm negatividade e a causam;
5. Como limpar os óculos?
 Com água, sal marinho;
 Ou, recolocando os óculos, fazer a pessoa rodar sobre si mesma,
lentamente, até o pêndulo girar positivamente, parando nesse
ângulo até que o pêndulo pare por si mesmo;
 Ou fazer girar o pêndulo positivamente sobre os óculos que se
seguram com a mão esquerda;
6. Começar pelo chacra da cabeça (é pela cabeça que a energia entra); usa-
se a mão esquerda como antena, apontando-a à pessoa ou ao chacra, à
altura ou distância ideal, que é a correspondente à altura em que o
pêndulo começou a girar positivamente quando foi suspenso sobre a
palma da mão da pessoa inquirida determinada aquando da sintonização
com ela;
7. Depois vai-se descendo a mão esquerda (antena) a partir da cabeça ao
longo da coluna, nas costas da pessoa, à referida distância (igual à altura
a que o pêndulo passou a girar positivamente sobre a mão esquerda do
diagnosticado na fase inicial de sintonização);
8. Se dá negativo (por exemplo, na cervical) é porque aí há um ponto de
tensão. O início da cervical corresponde ao ponto da visão (o ponto do
relógio); é a supersonalidade (ex. imagem do Pai, trauma, etc.);
9. Se o pêndulo gira negativo, há bloqueio (tanto atrás, nas costas), como à
frente, na zona simétrica, pelo que a energia não passa;
10. Como tirar o bloqueio e recolocar a energia no seu lugar? Com o
pêndulo! e

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11. Fazendo a pessoa rodar lentamente à volta de si mesma, até o
pêndulo girar positivamente (quando a pessoa em avaliação ficar
alinhada com o seu raio principal); mentalmente, abre-se o campo da
aura e de vigor da pessoa;
 Ob.: o médico americano pioneiro da radiónica descobriu que o
tom do toque de percussão que acusava a doença também mudava
consoante a posição (ou ângulo do raio) da pessoa, comprovando
que a orientação cardeal fazia mudar a frequência da pessoa (ou
de cada um dos seus órgãos).
12. A pessoa deve parar de rodar à volta de si quando, girando muito
lentamente (e o terapeuta acompanha com a mão sobre o ponto de
bloqueio e com o pêndulo na mão direita esticada), atingir e ficar
alinhada com o seu raio principal, o que se detecta e confirma quando o
pêndulo passar a girar no sentido positivo;
13. Então, o paciente mantém-se aí, nessa posição angular, enquanto o
pêndulo gira positivamente e até este parar, o que significa a eliminação
do bloqueio;
14. O efeito da reharmonização é temporário;
15. No caso da autocura, a nossa mão esquerda (antena) vai descendo
pelas costas (se tivermos elasticidade bastante), ou fazemos a mão
esquerda (antena) descer pela parte da frente (desde a fronte até ao
chacra básico) ao longo das regiões simetricamente opostas às da coluna
nas costas) ou apontámo-la a uma prancha anatómica; mas, antes,
temos que nos sintonizarmos connosco mesmo, colocando o pêndulo
suspenso da mão direita sobre a mão esquerda; e a pergunta implícita ao
pêndulo continua a ser: está bem?

Em alternativa, para recuperar a energia e superar o bloqueio detectado com o


pêndulo (ao descer a mão antena ao longo da coluna a partir da cabeça):
 Fazer a pessoa girar em torno de si três vezes com os braços bem abertos
(da esquerda para a direita); é um dos cinco exercícios tibetanos;
 Mexer com o TIMO (glândula do crescimento e da imunização),
batendo com a mão direita (os quatros dedos unidos) com carinho e
intenção (creio, pessoalmente, que se devem efectuar 25 batimentos); à
medida que crescemos e, sobretudo, formos tomando medicação à base
de antibióticos e vacinas, o timo atrofia-se e torna-se necessário reactivá-
lo; o timo é a glândula da dinamização (ligada ao baço) que controla o
equilíbrio energético;
 Enquanto se dão os batimentos no timo, deve-se perdoar (na oração
católica, bate-se no timo, proclamando “por minha culpa, por minha
culpa, por minha grande culpa”).

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Para fortalecer uma pessoa através da fitoterapia:

 Descobrir a planta adequada à pessoa (perante ela mesma ou uma


sua foto ou outro testemunho);
 Colocando a planta à frente da pessoa, mandá-la respirar a
planta durante o todo o tempo em que o pêndulo girar positivo e
até este parar;
 Repetir passados uns minutos;
 É preferível a planta ao chá, pois a planta tem vida;
 OU, se não tenho a planta, usar um decágono (onde inscrevo o
nome da planta ou coloco uma sua folha), colocar por cima um
copo de água e bebê-la.

Não são as técnicas de terapia que curam; são os terapeutas.

Os chacras correspondem a sete estratégias naturais:


 7º (cabeça): estratégia natural da fé e da confiança;
 6º (testa): estratégia natural dos poderes mentais;
 5º (garganta): estratégia natural da comunicação e da simpatia;
 4º (coração): estratégia natural do amor, do relacionamento;
 3º (plexo solar): estratégia natural da abundância; (ex. falhanço no
negócio é sinal de bloqueio do 3º chacra)
 2º (hara): estratégia natural da saúde, da força; para o reforçar, colocar
laranja (saúde) na vida;
 1º (básico): estratégia natural do sexo e do entusiasmo.

Para cada estratégia natural, precisamos de uma estratégia mental.

Com o pêndulo cromático (que cobre todas as frequências correspondentes a todas


as cores) também podemos avaliar os pontos do corpo que não estão bem. Na
polaridade positiva (+), o Verde negativo magnético é o verde da vida; na polaridade
negativa (-) o Verde negativo eléctrico é muito nocivo.

No pêndulo cromático, os vários sentidos em que gira (no ou contra o sentido dos
ponteiros do relógio) são indicadores das polaridades. A nossa cor (e frequência) é
a que corresponde ao sentido negativo do pêndulo (contrário ao dos ponteiros do
relógio), pois as restantes cores são acusadas com movimento giratório positivo (o
que pode induzir-nos em erro de avaliação).

Ou seja; com o pêndulo cromático, na determinação da nossa cor, vamos


sintonizando-o para as sucessivas cores e ele girará sempre positivamente excepto
numa das cores (que é precisamente a nossa, a que corresponde ao nosso raio
principal?).

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Para efectuar a avaliação correspondente a cada cor, roda-se o pino do pêndulo,
fazendo-o coincidir com cada uma das cores mapeadas no círculo.

Obs.: aquando da minha visita ao Prof. Ribaut, no Brasil, este fez-me saber que:
 Há, no pêndulo cromático, dois pontos fundamentais do fio de suspensão:
o O ponto biométrico (com cerca de dois dedos de comprimento); e
o O ponto de forma (mais acima do ponto biométrico cerca de 2 cm/s).
 Suspendendo o pêndulo cromático pelo ponto biométrico:
o Em qualquer das cores dará giro positivo e, seguidamente, giro negativo;
o Se dá giro positivo, então também dá, seguidamente, giro negativo;
o Se, numa cor, dá giro negativo, então já não dará giro positivo
o Se, mentalmente, convenciono que 10 giros correspondem ao estado
normal, então o pêndulo dará 10 giros positivos e outros 10 negativos
nos estados de equilíbrio; se o estado é de desequilíbrio, os giros
(positivos e negativos) serão inferiores a 10;
o Se dá menos de 10 giros (por exemplo, só três), haverá que reforçar o
estado da pessoa (com cristal, fazendo girar o corpo três vezes à volta de
si mesmo, etc.);
 O 2º ponto de suspensão (ponto de forma) é usado para determinar a cor da
pessoa;
o A cor da pessoa diagnosticada é a correspondente ao giro negativo do
pêndulo cromático;
o Em todas as cores, excepto a nossa, o pêndulo acusa giros positivos
quando é suspenso sobre a mão (esquerda do homem; direita, da
mulher):
 Ambos os pontos servem para avaliar os chacras;
 No primeiro ponto (biométrico), o V- representa a cor da vida; os giros só
podem ser positivos.

Importa confirmar se aquilo em que acreditamos conscientemente coincide ou não


com o ditado pelo nosso inconsciente. Sabemos, pela lei da atracção, que atraímos o
que pensamos, mas, por vezes, tal não funciona, porque pensamos uma coisa e o
inconsciente pensa o seu contrário.

Dir-se-á, então que a supersonalidade diz o contrário do que pensamos


conscientemente e atrai o contrário do que queremos, registando-se uma
incompatibilidade entre o consciente e o inconsciente.

São, pois, as supersonalidades que geram e atraem o contrário do que pensamos e


desejamos conscientemente.

Passos a seguir, num exemplo prático de ilustração (a que se submeteu a Conceição):


 Antes do mais, avaliar se a pessoa está em equilíbrio;
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 Fazer uma pergunta (pelo exemplo dado: quer ser rica?);
 Resposta dada: apenas o suficiente!
 Como se trata de uma questão da estratégia natural da abundância, medimos o
3º chacra, depois da pessoa interrogada ter dado a resposta;
 Se dá radiestesicamente negativo (pelo pêndulo) é porque a resposta
inconsciente é NÃO, oposta á recebida; e regista-se falhas nesse 3º chacra;
 Medir seguidamente o 7º chacra (cabeça): se a pessoa quer ser rica e não
consegue, entra em crise de confiança (que diminui necessariamente) e o 7º
chacra acusa desequilíbrio, vindo também a sentir-se falhas no 3º chacra;
 Refazer a pergunta; ao perguntar de novo, a supersonalidade activa-se e não
permite a incongruência;
 É que a educação convencional cria supersonalidades (preconceitos negativos)
contra a riqueza o que gera o desequilíbrio do ponto da fé e da confiança (7º
chacra) quando se pergunta soabre o desejo da riqueza.

Como actuar sobre a supersonalidade e anular a sua acção incongruente?


 Activar a fé e a confiança (activando o7º chacra - cabeça);
 Activar o sentimento do amor (estimulando o 4º chacra - coração);
 Activar o entusiasmo (por estimulação do 1º chacra – o básico).

E a activação opera-se com três ímanes.

Obs.: um íman activa qualquer energia; por exemplo, um íman colocado sobre uma
foto facilita a operação radiestésica à distância, pois activa a energia da pessoa
correspondente.

Metodologia de uso dos ímanes:


 A pessoa senta-se sobre um íman (activando o 1º chacra);
 Com uma mão segura outro íman sobre o coração, exactamente a meio do
peito, activando o 4º chacra;
 Com a outra mão pousa e segura o terceiro íman sobre o coruto da cabeça (7º
chacra).
Após alguns momentos (mais ou menos 1 minuto), vence-se a supersonalidade.
Obs.: não interessa a polaridade do íman.

Sejam quais forem as perguntas (sobre relacionamento pessoal, saúde, etc.), os


pontos (chacras) a activar com os ímans para anular o efeito das supersonalidades
são sempre aqueles mesmos três: 1º, 4º e 7º.

Mas, para se avaliar o desequilíbrio do chacra e concluir pela existência de uma


supersonalidade, a pesquisa radiestésica incide sobre dois chacras: o
correspondente ao da estratégia natural correlacionada com a pergunta consciente
(por exemplo, o 2º chacra, se se tratar de uma questão de saúde; o 3º no caso de uma
questão sobre a riqueza) e, depois, o 7º chacra).

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Se, seguidamente à harmonização com os ímanes, refizermos a pergunta e
colocarmos o pêndulo sobre os chacras que acusavam negativo, descobre-se que já
passam a positivos. Ou seja, após a reactivação dos três chacras e consequente
neutralização da supersonalidade, deve-se refazer a pergunta inicial e tornar a
efectuar o teste com o pêndulo (sobre o chacra correspondente à estratégia natural a
que o assunto respeita e, seguidamente, sobre o 7º chacra), o qual deverá acusar já
positivo.

Deve-se usar o íman todos os dias, pelo menos duas vezes (manhã e noite) para
reforço energético, com uma habituação idêntica à da higiene do banho diário.

Os medos podem decorrer


 Das supersonalidades (imagem do Pai, do Avô, traumas antigos, etc.) ou
 Das manchas (impregnação celular), que importa limpar.

Os CINCO EXERCÍCIOS TIBETANOS: (Ver ficheiro da Sónia Moura)

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2º Dia do Curso - 15/03/2009

Método para nos fortalecermos e superar emoções negativas:


1. Escrever em papel, repetidamente e com convicção, o que se sente (ex. não
posso mais, não acredito, não aguento, não quero, acabou, etc.);
2. Ler com atenção e sentidamente o que se escreveu, rasgando de seguida os
papéis e queimando-os; é de esperar fumaça negra, porque se trata de emoções
negativas (seria branca, no caso de emoções agradáveis);
3. Esforçar-se por descobrir as coisas boas que temos perto de nós e na nossa
vida, agradecendo-as;
4. Descobrir o objectivo que queremos na vida; sintonizando-nos assim com a
vida, faz desaparecer o mal que nos apoquentava.

O segredo da vida sã está em pôr-se-lhe felicidade, alegria.

Para se conseguir algo, é indispensável estar-se de acordo (consciente e


inconscientemente) com o que se quer e persegue. Devemos tentar estar de acordo
connosco mesmos.

A RADIÓNICA

A Radiónica difere da Radiestesia:


 Radiónica é interacção da mente, é a matéria para ligar à mente (tem que haver
algo de material para se ligar à mente)
o Para mudar, transformar, equilibrar;
 Radiestesia é o monitor da mente, a ferramenta da mente (não é uma técnica,
mas uma ferramenta para todas as técnicas)
o Para captar, sentir, detectar, diagnosticar.

Os pioneiros da radiónica utilizavam aparelhos eléctricos e concluíram que, mesmo


quando o aparelho avariava ou faltava algum componente ligado ao seu normal
funcionamento, o esquema do próprio aparelho servia e funcionava tão perfeita e
eficazmente como ele próprio; afinal, a electricidade não era necessária.
Assim se explicam os aparelhos de forma.

O operador é parte do aparelho.

Afinal, a radiónica é uma interacção entre mente e matéria para mudar algo. Na
preparação e montagem de um aparelho radiónico, o que conta é a intenção com que
se o produz.

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Qualquer mente pode mudar as coisas, nem que seja para pior. Mas nem toda a
mente pode trabalhar com a radiónica: tem que ser uma mente coerente, que saiba
bem o que quer e acredite que pode.

Através de um sistema de codificação, a mente entra em contacto com a energia


primordial.

Newton e seus seguidores elaboraram as leis mecanicistas. Plank descobriu a


descontinuidade da matéria, o mundo dos quanta (do vazio que não é vazio).

O aparelho radiónico é um sistema de codificação para entrar em contacto com


a energia primordial.

A radiónica trabalha com angulações (horizontais e verticais).

Tudo é consciência que, através da informação, faz movimentar a energia que cria a
realidade. Com e através do aparelho radiónico, trabalhamos com informação
(não com energia). Não se trabalha, por exemplo, com a energia do fígado ou com a
dos pulmões, mas com mera informação atinente.

Deus deu ao homem este grande poder de poder ter tudo o que quiser, desde que
acredite.

Uma intenção cria uma informação que gera algo.

No Psico-gerador, os dois círculos – o branco e o preto – criam um campo


magnético de forma (artificial) que faz prescindir da orientação convencional
Norte/Sul magnética. Assim, podemos trabalhar em qualquer direcção, sem
necessidade de bússola.

Se usar um íman, então crio um campo magnético artificial.

O decágono é a forma mais perfeita de materialização. Dentro do círculo está todo o


universo; tal como dentro do decágono. Quando se coloca algo sobre o decágono, fica
lá a frequência. Por exemplo: se lá coloco aspirina (pastilha ou meramente a sua
designação identificativa), aí se concentra a frequência da aspirina. Ao colocar em
cima um copo com água, como que se absorve a aspirina e, ao bebê-la, absorvemos a
energia dessa aspirina.

Exemplo do modo de tratar uma dor de cabeça. Escrever num papel algo parecido
com: “remédio perfeito para curar a dor de cabeça de Fulano”; coloca-se o papel
sobre o decágono e, sobre este, um copo de água. Passado algum tempo (de
materialização), bebe-se a água do copo.

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Se possível, usar uma foto como testemunho, colocá-la no decágono, a qual fica logo
pronta para começar a ser trabalhada.

O Psico-gerador comporta duas espirais: uma preta e uma branca (poderia ter sido um
triângulo).
No círculo das duas espirais, podemos trabalhar com qualquer tipo de frequência
(magnética ou eléctrica) ou de polaridade.

O círculo corresponde a uma esfera achatada. Na esfera tem-se um campo unificado,


aí se concentrando todas as frequências do universo (do equador e dos hemisférios
magnético e eléctrico).

Nós estamos num campo unificado (a Terra é um campo unificado). A esfera tem
todas as frequências (magnéticas, eléctricas, V+, Azul, Violeta, Vermelho, Laranja,
Branco, etc.).

Quando se desenha um círculo, como que se achata uma esfera e todas as frequências
ficam nele encaixadas.

No círculo do Psico-gerador, colocam-se duas espirais. Obs.: a espiral trabalha com a


vida. A dupla espiral de cor diferente (a branca e a preta) visam propiciar trabalhar
com o positivo e com o negativo, com o Yin e o Yang.

O mundo e a vida não são bipolares. O segredo da vida está no terceiro elemento.
Vivemos num mundo tri (e não bi). Há e tem que haver sempre um terceiro elemento
a juntar aos dois para criar algo de novo. São os três elementos unidos que fazem uma
só unidade.

Não bastam dois pólos (o positivo e o negativo): se colocarmos algo no meio, cria-se
algo. No átomo, o protão (positivo) e o electrão (negativo) carecem de um terceiro
elemento (o neutrão) para criar a matéria.

Não sendo o mundo bipolar, o terceiro elemento é o que, fazendo a sua junção, cria a
vida, a harmonia.

As espirais (preta e branca) são polaridades distintas.

No Psico-gerador, o labirinto destina-se a criar um sistema de antena. O labirinto está


graduado e importa ajustá-lo: com o pêndulo solto na mão direita, vai-se girando
lentamente o labirinto com a mão esquerda até o pêndulo girar sempre positivamente
(no sentido dos ponteiros do relógio) em todos os lugares (do aparelho). Antes,
haverá uns pontos em que o pêndulo gira positivamente e outros em que gira
negativamente. A afinação do labirinto está concluída apenas quando o pêndulo girar
positivo em qualquer ponto.

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Há uma escala na parte inferior direita do Psico-gerador que se destina a testes (Sim,
Não, Potência, Frequência, Quantidades, Tempo de Funcionamento, etc. …).

Passos a seguir no uso do Psico-gerador (tendo ao seu lado esquerdo as pranchas


anatómicas e a listagem de temas de pesquisa):
1. Colocar e ajustar o labirinto;
2. Colocar o testemunho sobre o decágono (foto; ou identificação da pessoa
com nome, data de nascimento, residência, profissão, etc.);
3. Proceder à sintonização com a pessoa em avaliação, suspendendo o pêndulo
sobre a foto e deixando-o gradualmente cair entre os dedos, aumentando o
comprimento do fio de suspensão, até atingir o ponto em que o pêndulo
passa a girar positivamente;
 Ou, como me foi dito no Brasil, usa-se o pêndulo suspenso do ponto de
sintonização com a energia cósmica universal (cerca de 9a 11 cm/s de
comprimento), ficando-se assim sintonizado com todas as vibrações do
universo (fica-se sensível a todo o campo cósmico);
4. Usar sempre o mesmo comprimento do fio de suspensão do pêndulo;

Obs.: a pirâmide de Keops (ou com as suas proporções) é a antena cósmica geral. Nas
pirâmides diferentes (com distintas proporções de medida), a frequência também é
distinta e específica; na pirâmide de Keops, a energia que entra pelo vértice superior é
a energia branca que chega à base e se espalha em todas as cores.

5. Lançar o pêndulo sobre o meio do aparelho (onde estão as espirais) e


apreciar os movimentos que faz;
6. O único movimento do pêndulo que comprova sintonização da pessoa com
o tema em pesquisa é o da oscilação vertical (para cima e para baixo) sobre
as espirais; só há equilíbrio no caso de oscilação vertical perfeita;
7. Os outros movimentos (oscilação oblíqua ou giração no sentido directo ou
contrário ao dos ponteiros do relógio) significam desequilíbrio (mesmo que
seja giro no sentido positivo dos ponteiros do relógio);

Obs.: por exemplo: se estamos a testar o fígado ou a alegria da pessoa (apontando


para a designação respectiva com o indicador esquerdo na matriz colocada ao lado do
Psico-gerador) e o pêndulo oscila verticalmente sobre as espirais, tal significa
equilíbrio, que se está bem; no auto-teste, colocamos no decágono a nossa própria
fotografia.

8. Se o pêndulo oscila obliquamente, teremos que reequilibrar a pessoa;


9. Para esse reequilíbrio, observa-se o ângulo do movimento do pêndulo no
lado direito do aparelho (das espirais) e roda-se a espiral branca em sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio (da posição vertical para a esquerda)
com uma angulação igual (mas complementar) à do pêndulo; ou seja: gira-
se a espiral branca para a esquerda até fazer um ângulo de amplitude igual à
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do pêndulo na parte direita do aparelho); nesse ponto, o pêndulo tem que
passar a oscilar verticalmente;
10. E o reequilíbrio consegue-se quando o pêndulo parar de oscilar;
11. Para confirmar a eficácia da operação de reequilíbrio ou
reharmonização, repõe-se a espiral na posição de origem e lança-se o
pêndulo de novo em movimento: ele passará então a oscilar
verticalmente (antes da harmonização, oscilava obliquamente,
obrigando ao trabalho de desbloqueio através da deslocação para a
esquerda da espiral branca)
12. Para nova pesquisa, recoloca-se sempre a espiral na posição vertical de
origem (onde já deverá estar depois de se ter confirmada o reequilíbrio
anterior);
13. Se, por exemplo, o pêndulo oscilar horizontalmente, gira-se a espiral
branca para a esquerda colocando-a num ângulo nulo;
14. Nunca se desloca a espiral branca para o seu lado direito do aparelho
quando o pêndulo oscila linearmente;
15. Quando o pêndulo gira (não oscila) sobre o aparelho (conjunto das duas
espirais), então o reequilíbrio já se faz girando a espiral branca para o
seu lado direito;
a. Se o pêndulo gira negativamente (sentido contrário ao do movimento
dos ponteiros do relógio), a espiral branca deve ser rodada 90º para a
direita até à horizontal (fazendo um ângulo nulo);
b. Se o pêndulo gira positivamente, a espiral roda-se para a direita até
fazer um ângulo de 135º (a meio do semicírculo direito inferior da
espiral).
16.Confirma-se com o pêndulo (apontando o tema em análise com o indicador
esquerdo) se a angulação é correcta (se o pêndulo passar a oscilar na
vertical) e deixa-se o pêndulo nesse movimento oscilatório até ele mesmo
parar por si só (o que significa que se conseguiu o reequilíbrio, a
harmonização ou a anulação da influência);
17.Recolocar de novo a espiral na posição e origem, não só para iniciar nova
pesquisa, mas também para confirmar se o pêndulo nessa posição já oscila
verticalmente após a regulação com a espiral.

Deve-se começar por programar o Psico-gerador, encarando-o com concentração


mental e afirmando: “a partir de agora, eu só quero ajudar; se eu me confundir, o
meu aparelho não vai funcionar”; procede-se assim com repetição três vezes em
cada início de acção radiónica, quando nos sentamos em frente do aparelho, durante
um mês (o primeiro mês). Deste modo, passamos a saber que não é possível infligir
mal a alguém por inépcia ou erro técnico na metodologia de utilização do aparelho,
anulando definitivamente essa preocupação.

A partir daí, sempre que nos sentamos em frente do aparelho, somos (sentimo-nos)
mestre no assunto, não temos quaisquer dúvidas.

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Recapitulando:
1. Vê-se (testa-se) como a pessoa está, pondo (lançando) o pêndulo em
movimento sobre a espiral e observando se o movimento é de oscilação
vertical ou outro;
2. Apontando com o dedo indicador da mão esquerda sobre o papel (listagem e
prancha anatómica) colocada à esquerda do aparelho, começa-se por
averiguar se há influência externa; se o pêndulo oscilar verticalmente, não
há; se o pêndulo assume outro movimento, teremos que anular essa
influência externa, ajustando adequadamente a espiral branca;
3. Seguidamente, averigua-se a existência de (se há) influência interna,
apontando com o indicador esquerdo para essa designação na matriz
colocada lateralmente ao aparelho;
4. Se o pêndulo oscilar verticalmente, isso é sinal de que não há esse tipo de
influência;
5. Se o pêndulo adoptar outro tipo de movimento, tal significa que se confirma
a existência desse tipo de influência e, para a anular e atingir o reequilíbrio,
desloca-se a espiral até fazer a angulação adequada; lança-se então o
pêndulo, apontando sempre com o indicador esquerdo para a
designação do que se está a avaliar (neste caso, a influência interna) até
ele oscilar verticalmente, significando então que a angulação da espiral é a
correcta; e deixa-se o pêndulo oscilar (continuando a apontar o dedo
indicador esquerdo sobra a matriz lateral dos temas de pesquisa) até ele
parar; parando, fica-se a saber que o reequilíbrio está conseguido;
6. Confirma-se por uma dupla via o reequilíbrio:
a. Quando o pêndulo passa a oscilar verticalmente com a espiral
deslocada para o ângulo apropriado (operação de harmonização
tornada necessária porque o pêndulo não começou por oscilar
verticalmente quando a espiral estava na posição zero), e deixando o
pêndulo realizar esse movimento de oscilação vertical durante o
tempo necessário até ele parar por si mesmo;
b. E quando, depois de seguidamente reposta a espiral branca na posição
original, repetindo-se o teste de pesquisa, o pêndulo oscilar
verticalmente (sendo que, no início do teste, ele não registava esse
movimento;
7. Ou seja: com o reequilíbrio e harmonização, o pêndulo que denotara
desarmonia (porque não começou por oscilar verticalmente) passa a ter essa
oscilação vertical em duas angulações distintas e seguidas da espiral branca:
na angulação de reequilíbrio da espiral branca (conseguido depois de o
pêndulo parar) e, concluída a harmonização, depois de repor aquela espiral
na posição originária.
8. A influência externa pode ser: telúrica, influência provocada; influência de
forma. Depois de se ter girado a espiral para a esquerda na angulação em
que o pêndulo passa a oscilar verticalmente (sempre a apontar com o dedo
esquerdo o objecto de pesquisa) e depois de, nessa posição, o pêndulo parar,
então a influência desaparece;
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9. Feito o reequilíbrio, há que recolocar a espiral na posição original (na
vertical); ou seja, volta a espiral à estaca zero.

Quando se tem medo de uma energia provocada, atrai-se essa energia da pessoa que a
provoca.

Quando se atinge a angulação adequada com a espiral branca (na exacta orientação
em que o pêndulo passa a oscilar verticalmente durante o tempo necessário para
provocar o desbloqueio até parar por si mesmo), pode-se reforçar a energia com o
seguinte procedimento: fazendo girar positivamente o pêndulo (sentido dos ponteiros
do relógio) sobre o aparelho (conjunto das espirais), forçando com a mão direita (que
segura o pêndulo) esse movimento, mantendo a espiral branca deslocada para a o
ângulo pretendido), assim se fortalecendo a energia do testemunho; de seguida,
repõe-se a espiral branca na sua posição de origem.

Relembrando: a regulação do labirinto faz-se apontando para ele com o indicador


esquerdo.

Ao colocar uma foto de uma pessoa como testemunho no decágono: ela está viva; a
energia não vai; a energia está. No aparelho, está a energia do universo todo. Então,
na foto, está toda a energia da pessoa fotografada. Ao operar com a foto e o
aparelho, nós não mandamos energia à pessoa, mandamo-la à foto depositada no
decágono.

Metodologia e ordem de pesquisa, a partir da matriz que é fornecida com o Psico-


gerador e se coloca à esquerda do aparelho:
1. Influência externa;
2. Influência interna;
3. Campo mental e campos seguintes do mapa (espiritual, emocional, etc.);
4. Cada um dos chacras, começando pelo 7º; e tendo o cuidado de os
harmonizar e reequilibrar, por deslocação da espiral branca) quando o
pêndulo acusa desarmonia;

Terminando, levanta-se a foto e faz-se o pêndulo girar positivamente com grande


intensidade sobre a foto.

A estimulação energética efectua-se fazendo girar intensamente o pêndulo no


sentido positivo, provocadamente, com esforço da mão que o suspende:
 A meio da operação radiónica, fazendo girar o pêndulo sobre o aparelho
(conjunto das espirais);
 No final da operação, sobre a foto.

Tratamento a adoptar quando alguém se sente enfartado, depois de comer em


abundância:

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 Procurar o seu ângulo do raio fundamental (o que se consegue girando
lentamente à volta de si mesmo até o pêndulo passar a girar positivamente),
mantendo a mão esquerda aposta sobre o estômago; deixar o pêndulo girar
positivamente até parar por si.
 Colocar um íman sobre o meio do peito (não propriamente o timo) e relaxar.

Antes de começar a operar acerca de outrem, deve-se fazer uma auto-avaliação.

Por exemplo: pergunto a alguém se quer curar o fígado; se dá negativo, deve-se tratar
a supersonalidade, usando o íman.

O gráfico de medidas na parte inferior direita do Psico-gerador pode ser usado para
determinar o tempo das operações. Até se conseguir o reequilíbrio (ou neutralização),
pode ter que se deixar permanecer a espiral na angulação desejada durante um longo
período de tempo, que se determina com base na escala numérica daquele gráfico
(por exemplo: 5 minutos); passado esse tempo, regressa-se ao trabalho, confirma-se
se o pêndulo já oscila verticalmente e, em caso afirmativo, recoloca-se a espiral
branca no ponto zero (testando de novo com o pêndulo nessa posição).

Bloqueios das zonas lombares e da coluna:


 Mais acima, na cervical: área do robot, fonte da lógica, da assimilação;
incompreensão;
 Mais abaixo, à direita: bronquite, sinal de autoritarismo;
 A meio das costas: espaço do juiz, ferramentas do critério;
 Zona inferior: área de alojamento da criança interior;
 Mais abaixo: esgotamento;

Quando nos sentimos cansados (problema de saúde – 2º chacra), é porque nos falta a
energia laranja, a qual se pode obter imaginando-nos a correr na natureza ou a comer
algo com gosto, assim se elevando nossa frequência (potencial energético do bem-
estar).

Para emitir verde e reforçar a energia do coração: pensar em alguém que amamos.

Com uma oração de confiança e louvor, emite-se violeta. Uma oração recheada de
medo ou preocupações não emite violeta.

É a oração que transmite fé.

Como efeito de uma oração colectiva silenciosa (de agradecimento, de alegria), o


pêndulo cromático acusa imediatamente uma forte energia de Violeta (girando com
grande intensidade), que se pode transmitir a outra pessoa.

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