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Tirar doença, infelicidade ou dor não é pôr saúde, felicidade ou prazer. Tirar sintoma
não é tirar a causa.
A raiz principal da planta vai na direcção do seu raio fundamental. Quando se muda
um vaso com uma planta, deve-se girar para apurar, através do pêndulo, se está na
correcta direcção do seu raio principal.
Num local nocivo, que nos atinge, em que nos sentimos mal, pode-se buscar o
reequilíbrio pondo a mão sobre a cabeça e também sobre o peito.
Todos nascemos com talentos, com inclinações. Para nos protegermos, devemos
equilibrar a aura, o que nos confere confiança, segurança; senão, sente-se medo e
atrai-se o negativo e precisamente aquilo que se receia.
Todos temos rituais. O problema está em se dar poder ao ritual, acreditar no ritual.
Só eu com esse ritual consigo algo: então posso criar um ritual, mas não é o ritual que
tem poder, sou eu com ele, sob pena de admitir que, sem o ritual, nada consigo. Mas
não posso dar o meu poder ao ritual, senão passo a ser seu escravo. EX. Sou eu mais
o medalhão (ou o cristal) que me protegem; não é só o medalhão (ou o cristal).
Para a medição radiestésica, basta um simples gráfico circular com duas partes
graduadas e com a significação de: TIRA A VIDA, num dos quadrantes (por ex., o
esquerdo); DÁ A VIDA, no outro quadrante.
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O pêndulo egípcio ao girar no sentido:
Dos ponteiros do relógio: é emissor;
Contrário ao dos ponteiros do relógio: anula o que emitiu.
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11. Fazendo a pessoa rodar lentamente à volta de si mesma, até o
pêndulo girar positivamente (quando a pessoa em avaliação ficar
alinhada com o seu raio principal); mentalmente, abre-se o campo da
aura e de vigor da pessoa;
Ob.: o médico americano pioneiro da radiónica descobriu que o
tom do toque de percussão que acusava a doença também mudava
consoante a posição (ou ângulo do raio) da pessoa, comprovando
que a orientação cardeal fazia mudar a frequência da pessoa (ou
de cada um dos seus órgãos).
12. A pessoa deve parar de rodar à volta de si quando, girando muito
lentamente (e o terapeuta acompanha com a mão sobre o ponto de
bloqueio e com o pêndulo na mão direita esticada), atingir e ficar
alinhada com o seu raio principal, o que se detecta e confirma quando o
pêndulo passar a girar no sentido positivo;
13. Então, o paciente mantém-se aí, nessa posição angular, enquanto o
pêndulo gira positivamente e até este parar, o que significa a eliminação
do bloqueio;
14. O efeito da reharmonização é temporário;
15. No caso da autocura, a nossa mão esquerda (antena) vai descendo
pelas costas (se tivermos elasticidade bastante), ou fazemos a mão
esquerda (antena) descer pela parte da frente (desde a fronte até ao
chacra básico) ao longo das regiões simetricamente opostas às da coluna
nas costas) ou apontámo-la a uma prancha anatómica; mas, antes,
temos que nos sintonizarmos connosco mesmo, colocando o pêndulo
suspenso da mão direita sobre a mão esquerda; e a pergunta implícita ao
pêndulo continua a ser: está bem?
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Para fortalecer uma pessoa através da fitoterapia:
No pêndulo cromático, os vários sentidos em que gira (no ou contra o sentido dos
ponteiros do relógio) são indicadores das polaridades. A nossa cor (e frequência) é
a que corresponde ao sentido negativo do pêndulo (contrário ao dos ponteiros do
relógio), pois as restantes cores são acusadas com movimento giratório positivo (o
que pode induzir-nos em erro de avaliação).
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Para efectuar a avaliação correspondente a cada cor, roda-se o pino do pêndulo,
fazendo-o coincidir com cada uma das cores mapeadas no círculo.
Obs.: aquando da minha visita ao Prof. Ribaut, no Brasil, este fez-me saber que:
Há, no pêndulo cromático, dois pontos fundamentais do fio de suspensão:
o O ponto biométrico (com cerca de dois dedos de comprimento); e
o O ponto de forma (mais acima do ponto biométrico cerca de 2 cm/s).
Suspendendo o pêndulo cromático pelo ponto biométrico:
o Em qualquer das cores dará giro positivo e, seguidamente, giro negativo;
o Se dá giro positivo, então também dá, seguidamente, giro negativo;
o Se, numa cor, dá giro negativo, então já não dará giro positivo
o Se, mentalmente, convenciono que 10 giros correspondem ao estado
normal, então o pêndulo dará 10 giros positivos e outros 10 negativos
nos estados de equilíbrio; se o estado é de desequilíbrio, os giros
(positivos e negativos) serão inferiores a 10;
o Se dá menos de 10 giros (por exemplo, só três), haverá que reforçar o
estado da pessoa (com cristal, fazendo girar o corpo três vezes à volta de
si mesmo, etc.);
O 2º ponto de suspensão (ponto de forma) é usado para determinar a cor da
pessoa;
o A cor da pessoa diagnosticada é a correspondente ao giro negativo do
pêndulo cromático;
o Em todas as cores, excepto a nossa, o pêndulo acusa giros positivos
quando é suspenso sobre a mão (esquerda do homem; direita, da
mulher):
Ambos os pontos servem para avaliar os chacras;
No primeiro ponto (biométrico), o V- representa a cor da vida; os giros só
podem ser positivos.
Obs.: um íman activa qualquer energia; por exemplo, um íman colocado sobre uma
foto facilita a operação radiestésica à distância, pois activa a energia da pessoa
correspondente.
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Se, seguidamente à harmonização com os ímanes, refizermos a pergunta e
colocarmos o pêndulo sobre os chacras que acusavam negativo, descobre-se que já
passam a positivos. Ou seja, após a reactivação dos três chacras e consequente
neutralização da supersonalidade, deve-se refazer a pergunta inicial e tornar a
efectuar o teste com o pêndulo (sobre o chacra correspondente à estratégia natural a
que o assunto respeita e, seguidamente, sobre o 7º chacra), o qual deverá acusar já
positivo.
Deve-se usar o íman todos os dias, pelo menos duas vezes (manhã e noite) para
reforço energético, com uma habituação idêntica à da higiene do banho diário.
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2º Dia do Curso - 15/03/2009
A RADIÓNICA
Afinal, a radiónica é uma interacção entre mente e matéria para mudar algo. Na
preparação e montagem de um aparelho radiónico, o que conta é a intenção com que
se o produz.
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Qualquer mente pode mudar as coisas, nem que seja para pior. Mas nem toda a
mente pode trabalhar com a radiónica: tem que ser uma mente coerente, que saiba
bem o que quer e acredite que pode.
Tudo é consciência que, através da informação, faz movimentar a energia que cria a
realidade. Com e através do aparelho radiónico, trabalhamos com informação
(não com energia). Não se trabalha, por exemplo, com a energia do fígado ou com a
dos pulmões, mas com mera informação atinente.
Deus deu ao homem este grande poder de poder ter tudo o que quiser, desde que
acredite.
Exemplo do modo de tratar uma dor de cabeça. Escrever num papel algo parecido
com: “remédio perfeito para curar a dor de cabeça de Fulano”; coloca-se o papel
sobre o decágono e, sobre este, um copo de água. Passado algum tempo (de
materialização), bebe-se a água do copo.
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Se possível, usar uma foto como testemunho, colocá-la no decágono, a qual fica logo
pronta para começar a ser trabalhada.
O Psico-gerador comporta duas espirais: uma preta e uma branca (poderia ter sido um
triângulo).
No círculo das duas espirais, podemos trabalhar com qualquer tipo de frequência
(magnética ou eléctrica) ou de polaridade.
Nós estamos num campo unificado (a Terra é um campo unificado). A esfera tem
todas as frequências (magnéticas, eléctricas, V+, Azul, Violeta, Vermelho, Laranja,
Branco, etc.).
Quando se desenha um círculo, como que se achata uma esfera e todas as frequências
ficam nele encaixadas.
O mundo e a vida não são bipolares. O segredo da vida está no terceiro elemento.
Vivemos num mundo tri (e não bi). Há e tem que haver sempre um terceiro elemento
a juntar aos dois para criar algo de novo. São os três elementos unidos que fazem uma
só unidade.
Não bastam dois pólos (o positivo e o negativo): se colocarmos algo no meio, cria-se
algo. No átomo, o protão (positivo) e o electrão (negativo) carecem de um terceiro
elemento (o neutrão) para criar a matéria.
Não sendo o mundo bipolar, o terceiro elemento é o que, fazendo a sua junção, cria a
vida, a harmonia.
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Há uma escala na parte inferior direita do Psico-gerador que se destina a testes (Sim,
Não, Potência, Frequência, Quantidades, Tempo de Funcionamento, etc. …).
Obs.: a pirâmide de Keops (ou com as suas proporções) é a antena cósmica geral. Nas
pirâmides diferentes (com distintas proporções de medida), a frequência também é
distinta e específica; na pirâmide de Keops, a energia que entra pelo vértice superior é
a energia branca que chega à base e se espalha em todas as cores.
A partir daí, sempre que nos sentamos em frente do aparelho, somos (sentimo-nos)
mestre no assunto, não temos quaisquer dúvidas.
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Recapitulando:
1. Vê-se (testa-se) como a pessoa está, pondo (lançando) o pêndulo em
movimento sobre a espiral e observando se o movimento é de oscilação
vertical ou outro;
2. Apontando com o dedo indicador da mão esquerda sobre o papel (listagem e
prancha anatómica) colocada à esquerda do aparelho, começa-se por
averiguar se há influência externa; se o pêndulo oscilar verticalmente, não
há; se o pêndulo assume outro movimento, teremos que anular essa
influência externa, ajustando adequadamente a espiral branca;
3. Seguidamente, averigua-se a existência de (se há) influência interna,
apontando com o indicador esquerdo para essa designação na matriz
colocada lateralmente ao aparelho;
4. Se o pêndulo oscilar verticalmente, isso é sinal de que não há esse tipo de
influência;
5. Se o pêndulo adoptar outro tipo de movimento, tal significa que se confirma
a existência desse tipo de influência e, para a anular e atingir o reequilíbrio,
desloca-se a espiral até fazer a angulação adequada; lança-se então o
pêndulo, apontando sempre com o indicador esquerdo para a
designação do que se está a avaliar (neste caso, a influência interna) até
ele oscilar verticalmente, significando então que a angulação da espiral é a
correcta; e deixa-se o pêndulo oscilar (continuando a apontar o dedo
indicador esquerdo sobra a matriz lateral dos temas de pesquisa) até ele
parar; parando, fica-se a saber que o reequilíbrio está conseguido;
6. Confirma-se por uma dupla via o reequilíbrio:
a. Quando o pêndulo passa a oscilar verticalmente com a espiral
deslocada para o ângulo apropriado (operação de harmonização
tornada necessária porque o pêndulo não começou por oscilar
verticalmente quando a espiral estava na posição zero), e deixando o
pêndulo realizar esse movimento de oscilação vertical durante o
tempo necessário até ele parar por si mesmo;
b. E quando, depois de seguidamente reposta a espiral branca na posição
original, repetindo-se o teste de pesquisa, o pêndulo oscilar
verticalmente (sendo que, no início do teste, ele não registava esse
movimento;
7. Ou seja: com o reequilíbrio e harmonização, o pêndulo que denotara
desarmonia (porque não começou por oscilar verticalmente) passa a ter essa
oscilação vertical em duas angulações distintas e seguidas da espiral branca:
na angulação de reequilíbrio da espiral branca (conseguido depois de o
pêndulo parar) e, concluída a harmonização, depois de repor aquela espiral
na posição originária.
8. A influência externa pode ser: telúrica, influência provocada; influência de
forma. Depois de se ter girado a espiral para a esquerda na angulação em
que o pêndulo passa a oscilar verticalmente (sempre a apontar com o dedo
esquerdo o objecto de pesquisa) e depois de, nessa posição, o pêndulo parar,
então a influência desaparece;
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9. Feito o reequilíbrio, há que recolocar a espiral na posição original (na
vertical); ou seja, volta a espiral à estaca zero.
Quando se tem medo de uma energia provocada, atrai-se essa energia da pessoa que a
provoca.
Quando se atinge a angulação adequada com a espiral branca (na exacta orientação
em que o pêndulo passa a oscilar verticalmente durante o tempo necessário para
provocar o desbloqueio até parar por si mesmo), pode-se reforçar a energia com o
seguinte procedimento: fazendo girar positivamente o pêndulo (sentido dos ponteiros
do relógio) sobre o aparelho (conjunto das espirais), forçando com a mão direita (que
segura o pêndulo) esse movimento, mantendo a espiral branca deslocada para a o
ângulo pretendido), assim se fortalecendo a energia do testemunho; de seguida,
repõe-se a espiral branca na sua posição de origem.
Ao colocar uma foto de uma pessoa como testemunho no decágono: ela está viva; a
energia não vai; a energia está. No aparelho, está a energia do universo todo. Então,
na foto, está toda a energia da pessoa fotografada. Ao operar com a foto e o
aparelho, nós não mandamos energia à pessoa, mandamo-la à foto depositada no
decágono.
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Procurar o seu ângulo do raio fundamental (o que se consegue girando
lentamente à volta de si mesmo até o pêndulo passar a girar positivamente),
mantendo a mão esquerda aposta sobre o estômago; deixar o pêndulo girar
positivamente até parar por si.
Colocar um íman sobre o meio do peito (não propriamente o timo) e relaxar.
Por exemplo: pergunto a alguém se quer curar o fígado; se dá negativo, deve-se tratar
a supersonalidade, usando o íman.
O gráfico de medidas na parte inferior direita do Psico-gerador pode ser usado para
determinar o tempo das operações. Até se conseguir o reequilíbrio (ou neutralização),
pode ter que se deixar permanecer a espiral na angulação desejada durante um longo
período de tempo, que se determina com base na escala numérica daquele gráfico
(por exemplo: 5 minutos); passado esse tempo, regressa-se ao trabalho, confirma-se
se o pêndulo já oscila verticalmente e, em caso afirmativo, recoloca-se a espiral
branca no ponto zero (testando de novo com o pêndulo nessa posição).
Quando nos sentimos cansados (problema de saúde – 2º chacra), é porque nos falta a
energia laranja, a qual se pode obter imaginando-nos a correr na natureza ou a comer
algo com gosto, assim se elevando nossa frequência (potencial energético do bem-
estar).
Para emitir verde e reforçar a energia do coração: pensar em alguém que amamos.
Com uma oração de confiança e louvor, emite-se violeta. Uma oração recheada de
medo ou preocupações não emite violeta.
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