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SE-|EMBROD81992

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- Facsímile3 - Reparação(Cód. 156) - lntroduçáoa EletrônicaBásica(Cód. 168)
- CompactDisc - TeorÌa/Pética (Cód. 157) e LeituraDinâmica(Cód. 169)
- l\4emória
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I
eletrônica oÉ- I
-
Pânico- umasensação indefinívelquegeÍaum incrível
mal-estar.Principalmente quandonáosesabesuacausa.
Conhecendo esta,é possívelcombaterseusefeitosatravés
de umaboadosede força-de-vontade.
O projetofocalizadoem nossacapadestemêspodeser
usadoem conjuntocom um circuitodealarme,ondeo
intruso,ao invésde serassustado por um ruídoou umaluz,
passaa sentir- semsaberpor queum imensopânico,tanto
maiseficazpor nãoter umaorigemaparente. O donoda
casae seusfamiliares,casoestejampresentes, sabendo a
causada sensação, podemmelhorresistira ela.É uma
interessanteaplicaçáoqueestamos certos,encontraúna
criatividadede nossosleitores,um campofértil para
muitasoutrasaplicações.

EDITOnÁ SABER LTDA - DlÌEtoÌts Hélio Fittipaldi € TherezzMozzâtoCiâmpiFittipaldi - ccrÊntcAd-


mhlshrdvo EdüãÍdoA-oiotr- ELE'rRôMCA TOTAL - Dlfttor RespoosívelHélio Fiíipaldi - Dlr.lor
Técnlco NcwüoaC. BÍâge- E lltorA. W. Frârke -Rêr{sÁoTócDlc. CaÍlosAlbeÍlo CuestâPovede- Dcpúo. AI{ER
d. MüÉo Coord,de CPD|Albeío CeÍri/ AuxiliâÍComposeÍi VlâdimiÌL Sânlos/Descúos: Belkis
FáveÍo,JoséRubensA. Ferei n, IsâbelPeÍeiÍedeSilve, MrÍgdetb dr PeuleFreites- Iìrbllcldrd. Mârie dâ
Glória Assir - Fotogrift CerÍi - FotollaosStudioMppon - tbpÌlssÍo W. Roth& Ciâ.Ltde,- DlstrlbútçÁo
Brasil:DINAP/ Poíugel:DisríbuidorâJârdiDLnâ.- ELETRÓNICA1DTAL 0SSN 0103- 49ó0)é urÌa
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-
O! anigo! !ão dê cÍcluÊivà rêlpd3ãbilidâdc dc rcrj. autorcs. É vcdada a rcprodução lotâl d p!Ìciàl do! têí66 c üustlrçõca dcltr Rcültr, bêm
como â industriâlizâçáô ê dr @úcr.ialiação dos lp3rclhs ou idéi a. odurd.s do6 tono6 looocioDÁdú, lob a pêr! d. rdÉ6 lci.. A! co[lult.r
té.âica6 .êfcrcdcs ao6 .rligo6 dâ Rcüsta dcv.ráo s!Í fêilâ! êrclu.ivam.d. por cârtas (ÁJC do DêpâÍrsEcrto Técoico). Sáo toEâdos rodo o6 eri-
dad6 razúwis ra pÍcparâção do codtcúdo dcltâ Íêüstâ, rôàs úo arsulimc. â Ícapqrabiü dâdê lcd pa cvcntuâi. cÍr6. Ta$pdrco âr.usimô.
a rcspúâbilidadc pd dd6 rcsuhaDt.s da i6p.í.ì a do dtoÃtâdor. C6o h.ja êãgãno. ê6 tcío6 ou d.&ú6, sorá púlicada cnd! ni priEêirs
opqtulidado. Proçc . dâdos publicadc .E ânú!.ios sáo por Do6 rcêitos dè bd fé, c@o cdr!!o6 râ dâb do fcclìrsêÀto da .niçáô. Nio
a6sunin6 ã r.6p6sâbilidâd? por âltciâção Do prêço ê ú dispodbilidâdê do pÍodutos o.{rid!r âpós o fêchârícrto.
MONTAGEM

eletrônica
L0 - Espionagem
18 - Emissordebips em FÌúVHF
do agentesecreto
44 - Transmissor
46 - Trêsprojetosmágicos

DIVERSOS

16 - Eletrônicaorgânica
20 - Identificandotransformadores
5l - Correiodo t eitor
61 - EnciclopédiaEletrônicaTotal(fichasde n0 179a 182\

TEORIA

14 - Passado, e futuÍo da eletrônica


presente
25 - Cursode reparaçãoparainiciantes- 9aLição
52 - Comofunciona:o NTC

MINIPROJETOS

58 - netOgiot-co parao automóvel


59 - aot"o" tÍansmissora
de FM
59 - Redutorde 6 V paÌao aütomóvel
Geradordepôníco
Newton C, Braga

Construa um gerador de vibrações


que Droduzemnosouvidosdaspes-
s-ord um efeito de "batimenìo"
caraz de levÁìrs ao pônico! A im-
poïsibilidade de delermioar a
oricem dos totrs pois cles sõo
proãuzidos por bãtimenlo nos
límDânos das Dessoas.a agudez
desìe s sons e a m od u Ía c ío
Dr'oduzem um efeilo terrível ãue
iai do pôrico à tontura! Usa:do
como alarme, este gersdor lem íl
caraclerísticôs qü€ m€recem scr ,1.'2
exploradas pelos leitores. \ \\ìì\\
l)).f oreaenct:'
..\ ) ) )sou
..ì\\
Exisrem alsuns efeitos que em
Ì, \ \ I ' Fig.2
acústicasão poÌucoexploradòsmas Batimerúo
que p o d e m lev ar a r es u l ra d o s qcústico,
fantásÌicosouandocombinados.
Um deles é o chamado som mesmo^ponlo, contorÍne sugele a citarnossocérebroé produzidoneste
"bronrofônico" que, do grego sig- rtslJfa z. porto, tel emos uma estranha
nifica sorn de trovão ou ribombante No Dontotercmosa combinacão 3ensação deouvir algoquenãosaber-
que é p roduz ido quan d o u ma dasvibrãçõescom o aparecimento"de mos de ondevem!
úìbracã<iforte de baiia freoüéncia vibraSes que,conesfondem à soma O que ocorre se combinarmos
excita'umobjetomaisou menôslivre e a qrlerenca oosstnaÌstnctdentes. essesefeitos num aparelho único
quepodeentâooscilaremitindouma Este piincípio de "heterodi- com algunsrecursosde modulação?
segrindav_i-bração de maior fre- naqem"é queseaDroveita comsinais
que n cl a . um a pes s oa n a s p ro - eliíricoso fünciorìamento damaioria
ximidadespercebeentãodois sons: dosreceptoresde rádio e TV,
um vindo de uma fonte distantee o Sefizermosissocom sinaisacús-
outro-do objeto que "parece"vibrar ticos, por exernplo dois _ultrasons,
soztnno. nao ouvlremosas [ontesde som em
É o que ocorrecom uma vidraça sí, pois suafreqüênciaestáaÌém,do
ou um coDosooÌea mesaquevloram aÌcancedosnossosouvidos,mas no t,)tttttttÃ
sozinbos-produzindoum'som mais pontoem queos sinaissecombinam
agudo qúando passaum veículo pode ser çeradoum sinal diferenca
De sa cl on a r ua ou oc or Íe u ma àue esráõentrodo nossoaìcancede
irovoada,conformesugerea figura 1. audiçãoe porlantoseráouvido. ,.1ltr ììì)
Se a onda excitante for infta- Um DontoimDortante emoueisso
sônica (ou ultrasônica)não per- podeocòrreré o própriotímpánoque
cebemosa fonte primáriade energia re c e o e n o o q u a s vÌbrâcoes
e veremos apenãso objeto, foíte ultrasônicas, oscilaránasfreqüêicias
secundáriade energia.vibrando. cornbinadas, soma e diferença,mas
Um outlo efeito imDoÌtanteé o só percebemos-a menor,figuia 3.
queoconequandoduasVibrações de Como isso ocorre no oróorio Fig.3 - O baimento ocorre no
freoüências-diferenles incideãrnum tímpano,ou seja,o som que'vaíex- tímpano impedindo a locoli-
mção dosÍontes.

,(- ) Produzindovibra@es no Ìimite


-)- 'r de nossa caDacidade de audicão.

1
I J),
sendo ainda hoduladas de modo á
produzir batimentos variáveis de
baixasfreqüêncìas que podeminclu-
///) srve proouzlr vtDÍaçoessecunoanas
nos óbjetos,o efeitõ do aparelhoé
muito interessante,
Fis. 1 A A IX A FR€OIJENCIA A imDressão auesetêm é deouvir
Emissão aleo que-nãose sãbede ondevem, e
coão'este sinal é produzido,napes-
soa, sensaçoesesuannasadrcronals

.
4 ELBTRONICA
TOTALNE48/1992
e modulálos em fteqüência p8Ìâ
aDlicacãonum ambiente.
' Na'figura4 temosa configuração
básicausadaem nossoproieto e que
ütiliza as DorÌasNAND de um óir-
Fig.4
_r1-r]- cuito inteÍiado 40938.
Urn o-rimeirooscilador lento
Diagrumade ondea fróqtiênciaé dadaporRl e C1
bloca elomus qera uma baixa freqüència cuja
de ondade Iinalidade é fazer a niodulacãoeh
um can4l. freoüênciado sinal emitido. -
Como este oscilador gera um
sinal retaflgularque não í próprio
DaÌa se consequlruÍna mooulaçao
Àuave,modificãmosestesinalfazèn-
CARACTERÍSTICAS do-o passarpor um filtro formado
foram Ìelatadascomo por exernplo peìodìodoDi, por R2, R3 e R4 epelo
uma certatontuÌae atéPânico'Poiso . caDacitor C2.
efeito finaÌ também é de deso- Tensãode alimentação:12 V - Na saídâdestefiÌtÍo obtemosum
. Tensãode entÍadaou fonte:
rientação! sinal "suavizado"conformemostraa
Onde usar uma "arma" acústica 1IO|220Y c.a. fisura 5.
destanatureza? . Potênciaaproxiniadade emissão: -Este sinal é apÌicado a urna
Diversas foram as aplicações 10 \t segundaDortado 4@3 que funciona
sugeridasque deixamos por conta
. Freqüênciasdos sinais: 15 e coimoos'ciÌadorde alta-freoüência.
estadeterminadâ porR5. P1 e C3.Em
dos leitores escolheremdepois de 25 kHz
Pl aiustamosa fieqüênciadesteos-
montarem e exPerlmentaremos . Tipo de modula€o: em cilador.
efeitosdesteaparelhocomo: ' freqúênciade 0,1 â 5 Hz Quando a saída do modulador
- A.larmes,onde o tipo diferente está alta ele ajuda a carregar o
de sinal pode realmelte assustaros
inhusos;
- Sistema de dissuação, onde
pode-se toÌnar desagradáveÌou
impo$sívela permanênciadepessoas
por muito tempo num Ìugar e até
mesmoesPantaranimals; Fig.6
- I:boratórios de pesquisasque Amplificador
desejamsaber um pouco mais dos de 22 W.
efeitos das vibragõesacústicasnos
seresvivos ou sejalá onde.
O cilcuito básico proposto é
alimentadocom tensõesde 12 V e
forneceuma boa potênciade sinâis capacitor C3 afetando o cicÌo de
de pânico. No entanto, alteÍaçóes COMOFUNCIONA
caiga do osciladore quandoesrá
podêm ser feitas no sentido de se baiía, eleajudana descaigaaferando
gerarinteÍrsidadesbem rnaiores,ob- Conforme explicamosna intro- o ciclode descaÍsa. O sinalfinal do
õervando-seque como não existe duçãoa idéia básicaconsisteem se circuito modulaõo em fteqüênciaé
ainda estüdossobre seus efeitos produzir dois sons de altas fre- mosúadona pÍópria figura5.
cauteladeve set empregadano seu qüências,no limite superiorda audi- o sinalobridona saídadestecir-
uso Drático. çâoou mesmonafaixadosultra-sons cuito deve ser emitido Dor meio de

s aí o a o E
Cr-ró

I
-t--
I
I I
I I

Fig. 5 - Siru.lsuavizadona saídadofrltro'

ÏOTAL Nl 48/1992
ELÈTRONICA
um transdutoÍpotente,UsamospaÍa
e ste finalidade um tw e e te r D]
Diezoeléuicoque é excitadodiÍeta-
inenteoor umDarlinston de Dotência
BDX33 ou BDX33Á. DoiS canais
-?12+12V
ìN 5402

Fig.7
semelbantessão montadose como a\,
í FonIe de
tantosuasfreaüênciasfinaiscomode
modulação são diferentes, ocorre ___5 olimenlação
entãoo fenômenodo batimentoe em pam o
alqunsmomentosaté a pÍodução -
de circuüo.
osiilacões"brontofônica's",
Paìa os que deseiarem uma RESÌO DO C | R C U | ÌOPT N O S14,ì,4 E ì?
potënciâ maioÌpodemserusados cir- D E C I- l
cu l to s am Dlt t lc aooÍ e so e m a lo r
p o tê n c ia óom o Dor e x e mp l o o
inosttadona fieura'6.
A alimenra-ção do circuito deve A placa de circujto impressoé o apaÌelbopodeseÍmontadojun-
ser feita com bateria de 12 V com mostraïana figura9. tâmentecom sua tonte numa câlxa
p .e l o m e- nos3 A ou fo n te d e O circuitointesrado4O93Bdeve apropriada,
alrmentacao, ser montadoem sõqueteDIL de 14
pinos e os tÍansdutóÍesde potência
Uma fonte de alimentaçãoé devemser dotâdosde Ìadiedoresde PROVAE USO
mostradana figuÉ 7 calor.ChaDas demetaÌdeoelomenos
Esta fonte deve ter um hansfor- 2 mm de espessura dobraâasem "U" Ligue o aparelhoe inicialmente
madoÍ com peÌo menos 3 A de e oarafusadâs noscomosdestescom- aiusteP1 e P2 para obteÍ vibÍaçóes
secundárioe òs diodos são do tipo gónentesdevemser úsadaspâraesta uitrasônicas ou éntâobemaeudas-íno
1N5,102. nnaroaoe. final da faixa audível).-Se tiìer
Os Ìesistoressãotodosde'1l8 W dificuÌdadeparaconsegufu esteajüste
com 54oou mais de tolerânciae os reduza C3 e C? para 4.7 ou mesmo
MONTAGEM caoacitoreseÌetrolíticosdevem ter z. | \r,
. uúa tensãode trabalhode 1ó V ou Ao faz€rcsteajusteo leitoÌ teráa
Os demaiscaDacitores sensacão em certosmomentosde oue
_ Começamospor dar o-diagrama mais. oodem
-
d o e mrs s o! s em s ua to n te q e serde poÌiésterou cêrâmico. o som'estásendoproduzidojunto'ao
alimentacão.Observeoueindicamos O s tra n si s to r es de ootênci a seuouvido e não serápossíveliden-
tambémüma tensãodè alimentacão Dodemser substituídosbor Dar- tificar a posição de cada tweeter.
de 6 v se bem aue nestascondiaóes Ìingtonsequivalentes de 5Áou mais, Estesoonios d-eaiustesem P1 e P2
a Dotênciafiquê consideravelmènte Para a ligação dos tweeters sãoos'ideais.
reàuzida.Parà experiênciasde ban- podemserusadosfios, cadaqualcom Feito o aiusteinstaìeos tweeters
cada esta alimeritação, com pelo 3 melros de comprimenro, _jáque oreferivelmènteem locais altos e
menos1Aéaceita. o diagramado e s te s e Ìe m e n to s devem fi car ie-parados, conformesugerea figura
aparelhoé mostradona figura 8. separados, paramelhorefeito final. ÌtJ.

C I - ì.4O938

. cr_ to ur Rl R4
'N-4r,46 2l:!
-{T\ r 4:!

a tú c5 ìo lF

Fig. E - Diagruma cotflpleto do emissorde pônico,

ELETRONICA
TOTALNI 48/1992
L'STADENATEP'AL
Semi@ndulorêE: C3 € C7 - 10 nF (10Íì ou 0,01) - poliésteÍ ou
Cl-l - 40938 - clrcuitoInt6grgdoCMOS cer&nicoE
01 e Q2 - BDX33 ou BDX33A - transistors Dar- C4 - 1000 ÉF - €letÍolÍtico
llngtondE potâncle Dlver3oE:
D1 e D2 - 1N414E- dlodosde silicio TWI e TW2 - 4 ou 8 s2,40 W ou mais " t! €elers
RêsiíoÍes: (1/Ew, 5%) pi€zo€létÌicos
R1 ê R7. 1 Mo - marrom,preto,veÍd€ Placa d6 ciÍqJilo impr€sso,soquetô DIL paÍa o
R2 6 RB- 47 K) - amar€lo,violêta,laÍania inì69Íado,radiadoresdê calor para os fansislorss,
R3 e R9 - 22 162- vermelho,vêrmslho,laranja fios,caixaparamontagem,solda,elc.
R4 s R1O- 27 kO - vormelho,vlolsta,larania Fonlê de alimentaçáo:
R5 ê Rl1 - 4,7 ko - amareloiviolêÌa,vsrmelho T1 - 12+12V x 3 A - transfoÍmadorcom primário
R5 € Rl2 - 10 ko - marrom,pÍeto,laÍanla dE acordocom a reds local,
Pl s P2 - 47 K2 - lrimpois D1 â D2 - 1N5402- diodosde silÍcio
CaDacitoÍgs: C1 - 2200 lrF x 25 V - caDecitoreletrolítico
(eletÍolíücospaÌa 16 V ou mais) Cl-l - 7812-circuitointegÍadoreguladórde tensáo
Cl ê CS - 47OnF 1474ou 0,47) - poliésteÍou C2- 100pF x 16 V - capacitorêlelrolítico
cerâmicos Diversos:placa de circuito imPresso,câbo de
C2 e C6 - 10 pF -êleüoliticos alimsnteçáo,tios,solda,etc.

Fig.9 - Placa de circuilo impresso.

o disparo do circuito pode ser UMAAPLTCAçÃOINSÓLITA estraúos sinais registradosa grava-


feito utiliiando-seum relé ãcoplado çõesdo além e do passado.
a um alanne. PaÍa utilizaÍ com um Gravações do além O qüe sesabedestasgravaçõesé
amplificador exlerno, o sinal será Há algum tempo os pesqui-
oue o ruído branco ou natural do am-
Íetiradodospinos4 e 11do Clvia um sadores eüÌopeus verificam que
biente ou dos circuitos eletrônicos
caDocitordo 10o nF. o usodepende parece ser i'modulado" em ce os
deixando-seum gÌavador correÌ s€m
do:ouese pretendedo apaÌelho,PaÍa momeltos oor sinais sabe-se lá de
',esüntar'r intrusoso abaÍelhodeve neúum sinal na entradaera oossível
ouenatuÌezãresultandonosbatimen-
ficár oculto.assimcomòos tweeters, regjstmÌ sinais estraúos qui foram
t-osque acabamsendoregistmdosem
de modo a dificultar a identificaçáo associados aosmaisdiveÍsostiposde
fita e identificadosoü âssociadosa
da fonte sonoÍa. como alaÌme manifestações tanto de nalüreza vozes ou.manifestações das mais
também sugere-se este tipo de física como até mesmo exotéricas.
diversas.(Experiênciascom vídeo
instalação. Chegou-semesmo a associar os também tiúam sido feitas mesmo
aoui em São Paülo e bÍevemente
faiaremosdelas)
Os pesquisadorestêm procurado
Fis,10 aperfeiçoar aparelhos no senlido de
Mdo.tc facilitar as tnanifestaçõesdestes
instalr.ro sinais "moduladoÍes" como por
l< - 2 o Gr + l
'aparzlho. exemplo"enchendo"oambientecom
infJasons. ullmsons,etc.

BLETROMCATOTALNo,lÍì/1992
O nosso gerador de Pânico
DoderiaseÍ um Ìecurso inteÍessante
òara estaspesquisas,"encbendo"o
êspaçocoú dóis-sinais que talvez Fig,11
GRAvaDoF
pud€ssemseÍ modulaoosPor algum \
.\ Í------------'\- Mdo de
tiDo de vibÌação desconhecidae aÍE ì06 O-----__---{--{ E: I
Íoaer
reiultasse nissb um batimento no grüeaçóes
oróorio microfone, facilitando seu con sinal
iegísrro. Na figura.ll damos umâ
6-uÊestão de como lsso Podenaser do 'alêm',
Ïetlo. |..

Correçóes EletrônicaTotal Ne4511992


Artldo: MICFOFONÉSEM FIO DE FM
figúa z, página4: o capacitoídeS6pFcomo
n! C6, na realidadeé o C5, como indicadona lista
de material.Aindanesiafiguraestecapacitorsstá
ligado na base de 02, quandoo certo seraano
emissordo mesmo.
Figura3, página5, foramfeitasalgumascoÍeçóes
ouaismostramosna figuraao lado,indicadas
da--s
Delassetas.
O transistoí01 que estavainvertidoe o capacitor
ao lado ds c7 que, na realidadEé c6 e náo Cs
como Dublicado.
O caDacitorCg náo é usadonêsteproleto
oBSi para conseguirum maior alcancedo seu
microtoneo rgsistóÍR7, podê ser substituídopor
um dê mgnorvalor, sendo que, o mesmo seia
de, no mÍnimo 1 kç2 para náo prêiudicara €s-
tabilidadedo ciÍcuito.

ELETRÔMCAÏOTAL N' 48/1992


As Escolaslntemacionais são
uma organização educacio\al cuFsodê
ELETBôNICA, RÁDIO, Áuotoe tv
moderna e eficiente CuÍsoco.íìplelo,seu pro-
Desde oue ãouise eslabeleceu sob a s!pervisão gramâoe esluoosegueo
e o.ientação das'hlernailonal Corresponde.ce padrãoeslabelecido pe a
Schools vem acLrmulândo expeíiência ê desên 'nternati onal
C orrespon-
volvendo lécnicas espec llicas do ensino â distân dêncêSchools'dos Esla-
cia. Ìolalmente adaptada à íeaÌidade brãsilê íâ, dos Unldos.Alémdo pro-
min is lí a c u í s o s f á p i d o s,d l n â rn i co se a tu a lizados, grama teôíco você leÍâ
que sê destacaín não só pela objelividâde do
opoÍt'rôidadedê píalicaÍ
coôteúdo, como pèlos cÍitéÍlos didáUcos êmpte' por meiode êxpefÌências
sados.Aoíazer um dos cursos dâs Escolas InleÊ ÍiquÍssimas.Seguindoas
nacronais.você tem a GÁFÁlYIrÁ de recebe., em nsÍuçÕesvocê montará,
sr.racasa,icõês sempre atuâlr2âdas e o acompa- com Íacilidade,um apa-
ôhaínenlo de pfoÍessofes, educadôres e técnicos relhosinlonizadoíAM/F[.{
q!ê levarão alé você conhecirnenlos indispensá-
estéíeo.(Opcional).
ves paÍa lmalomaçáo proÍiss onal adequada.

ROTETROSPARÂ MOìITAGEM DE NEGóCIOS


PaíaabriÍumaempresae garanliÍo sricêê3odo empÍeendimento sãonecessáÍios
oí9ânizaçãoconhecmenlosdo mercadoe dasíotinãsdo ne9ócio.TudofÌcabêm suA GRANDE cHANcEEsrÁaout:
mãislácilquandovocêtêmè €uadisposiçàoumrolêifoelaboradoporconsultoÍes 1 02 - A gêncl a d€ C obÍeôçaôi 103 - A gânci -ad€ P ubl i ci dadêi
dealtoôlvel,com ling!ag€r.acesslvel, q!elheexpllcamcorndetalhescomoÍazeí 104' ComéroioExt3Íiori111 - Coô6ultorlâlmobilllílãi 123- ÉscÍltóriod6
pesquisadê mercâdo,previsáode investmentos,fllxo de caixa,contÍolêdos Ê€presentaçáoi132- VidêolocadoÍai209 . CaêaLotéricâi a1.1- D6pó3iladê
estoquêêê do lucroe até o layoutdâ6inslaÌâçòe€, alémde ssludocomplelode Bebldàai212- Depódlode MetêdaisperãConstrrção;213 - Dlstribuidoiâ dâ
organizaçáo e métodoe Íêla9ãod6êquipamenlos comêndersçodefoÍnscedoreg PíoduloêAlimentÍciosì 215- Lânchonêtei223 - LoÌede Metêíial9EléÍicosi
pa ía ca dat ipoden e g ó cF 3 08 - C ontecções €m Gêral i 309 - ìndú8ki a d€ C o6máti co€i
i oâ.ç a ! m b o m in vê sllm e n to o o m lu cr o ca d o .Pe ça seu
roteiroe montessu negÓoiocornconnançanos ÍosulÌadoê, 314 . Fábíicâde Fib€rGlaês;315 - Grállcâì317 - Fáb câ d6 Mâòâlíâoi
325 - Fábíoâ d€ Sebon€tê,Sâbão e Píoduto6de Limp€zai 327 - Fábricado
daDECALoG BUSINÊSSDEVEIOPMENT
sobric€nóa SâcosPláBticos: 330 - Fóbricads Vassourasi
331 - Fábrlcade V€las.

cunsodê CURSOdo

iIARKETING ornrçÃo e aDMrNrsrRAçÃo


Conheclmêntos sobreaâplicaçãop.áticadastécnicâsdê de EMPRESAS
mâÍketingsáo indispensávêis paragaÍantrÍo sucessodê
AdministÍaÍumaempÍosãéÌafefaqueenvolveconhecimentose seguÉnça,
suaêmpresa.Eo sêuprópÍioI Apíendacomoganharma s
Esleé um cursodeslinadoa ÍormaÍproÍissioôâis pâra umaadministÉção
dinheiroe melhorârâs opoítunidadespârao sêu negócÌo
êÍiciente,abrângêndolodas as ár€asde rjsco pâÉ o control€total dos
ÍazendooCursodê lüarketingdas Escôlâslntêínâcionais
o produto ôêgóciôsrBecurcôshumânos,adminisiraçãodo tempo, contabilidade,
do BrasilPesquisade meÍcado,o consumidor,
linançâs,inloímálicâ,lécnicasparaprepalarÍeuniÕos,
lécnicasde negocÈ
cerio na hoÍa e locâl cedos e muitosouÍos âssunicÊdê
gÍandeimportâôciapara as atividadesda empresasão ação,vêndâê,gêÉncia de produção,comotoÍnacseum bom execltivo,
alémdeváriosouÍôêlemâs imoodanlesquefarãodevocêumadmiôislrador
apresentados nestecurso,Íedigidonuma lirìguagemde
Íácilcompreensâo por pÍoÍssiorìaÌs
de reconhecidacâpa' auâliÍicadoDâratomar†melhoresdecisôese deslacaÍ-sedos dehâis.
d "d ", gt á'i. o "

fr
" "o. ". Escolas lnloÍnacionais do Brasil
Sed€:RuaoeputadoEmilioCaÍlos,1257
O que o Íuturo Con€8pondència:CaixâPosÌa|6997- CEP01064,970,SãoPaulo, SP
Ihe reserva Fone:(011)703-6229
C€ntlôldêÂlêndimonto: - ÊAX (011)702-5398
Você pode pÍepa.aÍ'sepafa um em- ltndaú.ba^o e, cúdiré.. I a
pfegomê hor,saláÍlosmaisaltos,uma I aaejo narricut*-neno cursoaa:
caÍeka novâ chêiâ de pr66tlgio,ou In' ELETÊÕlìllC BÁDIO. TV
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la. Com o mélodo dê .rtudo LtdcPct"
drnta a orrarlrdo quô desgnvolvg-
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I m.Mlldâd. d. có 365.760,00
moÉ,vocéaofênd8ráat€vés do3Íns" I
!r mên.rlld.d. dê cô 240.000,00 l_J s mên&ridãd.. .rudlad.r d. cí' 43.52ô,00
lhoíêsmât6fbÌsde €6tLJdo â com o3 I
melhoÍespÍole6sorô6, Náopsícalnal6
temoo,Comec€hoiêmô6moo$ludo ! neelraoLsorosteL caRTÃo DEcBÉD|Ìo
PâÍa pâgâm€nto€ à vbla (llnto coh o
de um cuf6oEl,enviando-ôoêseu p6. Pâg âl à pílÍn. ra mên..llda.
dô,lnaá â Bâlâg€màp€ôãE!o pôdido).
dido de malrlculâ.Avaliãa qualidad€ .@€bd I licõ66 no corálo, - Chequo N':
-
do malerìal,Câsoôl€ ôào Bêjado sou Val€ F'b3td Nn
âgÍadovocôtem30 diaspaÍad€volvè-
a Paraob|orod4colocalcuÌo
lo ô r€oebêíô€udinhekodê vollâ. N '_
vàb| lloudo. a M.iúlLddd€i àrualizada!
cÊP-cidâdo Eet, p€lál^llaQão,a Cabl&lô. c.iE rcúul@,
-
m cuEod. Él€lrônc., !áo op.lomls
a
Espionagemeletrônica
Newton C. Braga

Com a Íccnologia eletrônica de que


diÊDomoôé DossíYêlcootar com
recirsos fantiisticos para c traba'
lho6 de esDionacem, Muitos dcsses
recursos, ìo coìtrório do que se
Dossâ DeDsar, Podem ser con-
ieuuidoì com aiarelhossimPleg de
fáãil moìtscem e de baixo custo. o quesepassanumasalade reunióes. controlede volume e nuncacolocan-
Pequeoostrãnsmissorcs,alarmes, Eüidentémente, elenão pÍecisaestaÌ do-se o microfone diante do alto-
" grampctdores " e outms apar€' lá parc fazerisso,já que podejusta- falante.
lho s Dodem s er us ôd o s c o m me n te c o n Ìa Í com Ìecursos
e fi ci ê ìcia em t r abal b o s d e eletrônicoseficientes.
çsDionageme cootrs-espionegem. O Drocessomais simoles é a
NAte aíigo falaremos unt pouco instalaião do "famoso" nìicrofone
dessesinteressantes necunsos. oculto,-conforme mosnaa Íigura 1.
Evideltemente.feito de maDeira
não técnica,a qualidadeda escutae
Nos filmesqüeabordamassuntos da nravacãoúde ser preiudicada'
de espionagemé Êeqüenteque,os Por-exeirplô, um aniplificador
agentes empreguemsollstlcaoos comum,com um slmplesmtcÍolone Fig.2 - Como nãoJaar uma
Íecursos eletrÕnlcosPara as mals colocaciodiante do aìto-falantenão bn gmvtção'
diversasfi nalidades,Ttansmissores resultanumsomcoma qualidadeque
nos relóqios,contÍolesremotosnum seÍia neiessária para se usar â
boÉo. aõarelhosdo mesmotamaúo rÍavacãocomo oroüanum tribunal,
parasegi.rirpessoassãoexemPlosde õu ainãaidentificarpessoas,figura2. Na fisura 4 damos um circuito
coisasouevemose quenormalmenle A savação remotautilizândo-se simpÌesõ amplificadorpoÍtátil para
não esiariam acessiveisao grande um miõroforieligadopor meio de fio a escuta.
oúblico. deve ser letÌa conÌonne mosrÍa a O esDiãoDodeÌevaresteaParelbo
' No entanto, com maìs dd 20 mekos de fio blin-
PodemosteÍ efeitos fisura 3.
isu a l ment e im por t ante su s a n d o
aËarelhosnão tãò sofisÌicâdos,nem
aò mesmotempotãominiaturizados,
mas que sejanimontadoscom Peças
comuns,de baixo custo e que real- Fig,3
mentefiincionam. Múo de
O sesedo da eficiênciaestarána selazer
maneiraõomosãousados,no segtedo unu. bu
de suautilizâaãoe evidentemente na
gra'ação.
habilidadedo espiãoque o usa.
A princiPal va_ntagem. com que
contaoespiãoque tazusodeÌecursos
elehônjcos,mesmoos mals slmPles O equalizâdoré impoÍtantePaË dado em sua maletae instalarfacil-
é que normalmenteos "espionados" oue leúamos reforçodos médiose mentenos locais em que Pretender,
nãô estãopreparadospara.entuentar átenua€o dos gravèse agudosde numaemergência, numa escula.
um ataquetécnico,Pormalsslmples modoa reduziros ruídos ambientes A escuta atÌavés de Paredes
que seJaa tecnolograemPÍegaoa. e torrÌara palalTamaisinteliÚel. Se oferecealguns probìemas,mas que
Com que_hPlsde aPaÍelnosPooe
contato esplaoí não dispusermos de um equalizador, no entanto não são insuPeráveìs.
um amplificador comum deve ser P reci samos então de um
usado com os controles de graves e amDliÍìcadormuilobom e tãmbémde
a) Escutas agudostodoparaa esquerda. recuËos que permitam a caPtaÉo
Uma primeira tarefa.imPortante A saídaparao gravadordeveser dos sonsde forma mais eficiente'
Dsrao espiãoé tentaÍouvlr ou gravat feita a partir do amplificador,do seu O microfone, por exemPlo é
montadodentro de uma blindagem
de metal Desadode modo a se evitaÌ
I IPARE oE a captaçãode outÍos sons. Esta
l.r-- I .o u.'"oooo "Danela"de metaltemasbordasacol-
OCULÍO l/z l/ EscoNDrDo cloadas de modo a se apoiar na
Fig.1 Ì lìnvprrrrcroor
Processo
simples
lZl\'tr-@
-/

l- | ', aLÍo FA LA N ÍE
paredee assimtansfeÍiÍ o máximo
de somdesuacavidadeacústicaPara
de escuta. l- - ou FoN E o microfone, conforme mostra a
- l- j
figura 5.

10 BIETRÔMCATOTALNr48/1992
freqüênciali\re já quequalqueÍÍádio
de FM podeentãoseÍvir comoÍec€P
tor.
Ì Rì Ocuìtosnumasalâele caPtâmos
'l4Íko
t sons ambientes (conveÍsas) e ir-
c2 l radiamparaum reèpior quePodese
Fig.4 situar a'distânciasqüe vaiiaú de 20
Amplificador a 2OO metros dèpendendo da
pam escuta. Dotência.Íìsura 8.
' Veia €-ntretantoque, quanto
maior for a Dotêlcia.mãior é o con-
sumo da batèria e poÍtânto menoÌ sua
durabilidade, Tanibém aumentacom
a potênciaaprobabilidadede alguém

Um sensibilíssimoestetoscóPio
elerÍônicoDaraestetipo de escuta,é
mostradoria figura 6.-
l_ 4cm Fig.S
O caDacito;de entradaC1, deve Caúqdor
teÍ seu ïalor obtido expeÌim€ntal-
mente em funçãodas caracteristicas t de parede.
da cavidadeacústicausadade moclo
a toÍnaÌ o sommenosestÌidente.Para
escutat€lefônica,é costumefazeruso

l i gar um receptor de FM nas


põximidades e descobriro que está
PAÊEOE ãcontecendo.

t
Um circuito muito simplespara
soìM escutaclandestinacom alèancràda
ordem de 50 metros e boa sel-
Fig.6 U.\\. sibilidadeé mostradona figura 9'
Ouvindo Este aDarelhodeve seÍ oculto de
atratés modo a iaptar os sons ambientes,
, masnãomalslonqeque 3 das
das paredes. 'devemetros
ficar em
Dessoas.Sua antè-na
iosição vertical e Ìonge de objetos
técnica um pouco mais sofisticada metálicosque PossamPÍeJuolcara
de extensão.No entanto,exteDsóes
podemseÍ detectadas Osmais inadiacãodossinais.
(Veja artigoda oueé ouso detransmissores.
SaberEletÍônicano232), o que sig- simples e mais comunssão os que Urnaversãoamplificadade equi'
nifica um perigo Parao esPião. oDeram na faixa de FM. numa pamento transmissdr é o Spyfone.ilue
consiste num suDeÍ ouvldo ulÌïa-
sensíveìacoDlad-o a um Pequeno
rransmissordè FM e cuio ' iircüito é
mostr4dona figura 10.
cì A pìacade circuito impressoPara
esteaóarelboé mostradanã figurã t t.
oi sons captadospelo sensível
microfonesão ãmplifiiados e trans-
mitidos numa ftdqüência livre da
Fig.7 faixa de FM, com um alcance da
AmpliJicador ordem de 50 metros.
ImrL escuta Podemos entãoouviÌ cÌammente
telelônica. tudoquesepassano Iocalemqueeste
aoarelhoé írstalado.

Um capt ador P ar a os s i n a i s
telefônicosilue não Zanegaa )iúa e
Dortanloé indetectavele mostraoona
nsuta /.
Este . c ir c uit o t em u m a
imDedânciâmüito aÌta de erÌtÍadae Fig.6
nãô oode ser acusadopelos meios Espiãosem
comúns.Ele oode seÌ cónectadoem fio emFM.
qu a l q u e r pont o da linha q u e s e
óreteide vieiar. No entanto, se o
ãspjãonão q'Írerconer neúum risco
adfazer umã conexãoftsicaao local
R EC EPÍO RD E F M
que devevigiar, podeempregaruma

TOTALNC48/1992
ELETRONICA
Uma sugestão de montagem
"disfarçada" para este aparelho é
denlfo de um llvÍo.
Colocado ltumâ estânte,eÌetrans-
mite tudo o quese passanum locáI.
Fig.9
b) Prcteções Circuito
de espião
Um segundotipo deequipamento simples
eletr-ônicocom que podemcontaÍos
esDtoessâoos cue se qestmama sua de FM.
orbtecâotais cômo alarmes.aoare-
lhos àe choque,sistemasde aïiso,
etc.
Um tipo de pÍotegãointeressante
consistenuma pequeDa"bomba de

Fis.l0
Circuito do
Spylone.

Çircuitoquesimulao dispaÌode uma


atma.
O "tiro eletrônico"é mostradona
figura 13.
O alto-falantedestetiro deve ser
capaz de operaÍ com poténci as
eleivadas (pelo menos 20 W) pois a
descargado capacitor produz um
forte estourorÌo alto-falalte que sem
dúvidaassusta,
P oÌ outro l ado, paÌa mai or
facilidade de uso, este alto-falaÌÌte
Fig.11 deveserpequeno.
Plata de Um ouho apareÌhointercssante
circuüo paÌa pÌoteçãodó espiãoé o geÌador
imprcsso de interferênciasque perturbao uso
do Spyfonc. de um receptoi d-e rádi o nas
proximidadesèvitando assimque o

tempg"quepodeserusadaparaatraiÌ
a atençãode um inimigo enquantoo
"espião"escapa,
TÍata-se de üm peque[o timeÌ MÂ rNi
que acionaum relé depoisde alguns
segundosou atéminutos,deto-nando
u ma pequena bom b a d e te s ta s
juninas.
O circuitodestetimer é mostrado
na figura 12. Fig.12
Este circuito também pode ser "Bombade Tempo".
usadoparaacionarumasireneou um

t2 ELETRÔMCA TOTAL NE48/1992


laçapel-a
dealguém_se
aproxinÌâção
enhadano seurSlooe8çao,IlguÍ8 1) '
Quando isso ocone e o sensoÌ
detectauma variaçãode intensidade
da luz o alarmediãoaraacordandoo
-
Fis. 13 "esoião"cansado,
Tim tr{ontado numa pequenacaixa
Eletrônico. estesimplesalarmepodeatésercjìÍ-
reqadono Dolso,

"inimigo" recebaalgumamensagem
importante,
O ci Í c uit o des t e ap a re l h o é
mostÌadona figura.14'
EsteaparelhogeÌa interfe!ências
na faixa de VIIF' queé normaìmente
usada nas comunicaçõesmóveis e Fig.14
seuraio de açãoé de aÌgunsmetros. Gemdor de
Um alarmede bolso podeserútil intederências.
quando o espião Precisa,descansar
mas tem medo de que o Inlmlgo se
aDroximenestemomento' o alarme
é deixadoaoseuladoe apontadopara
üm local claÍo de tal modo que a

CONCLUSAO
São aoarelhossimpÌes os que
descrevenìos, mas podeìnaté tirai o
esDiãode situacõesembaraQosas ou
t0 o k aiüdá-lo a desiobrir coisas que de
Fig.I5 outraforma seriaimpossível.
Alarme de lk{ r Issomostraquenãoé precisodis-
sombra ou por de umatecnólogia-avãnçada para
se tazer uso da el etrontca na
perlurbação e na contra-espionagem.
espionagem
luminosa,

FrrrI I I r r I r r - I r r r I I r Irrrl IrIIrIIrl


a'
I --
TRANSCODER PARAVIDEO.GAME i
i- I,IITIENDOE ArARI (NTSCPARAPAL.M)
il
i f .á Obtenhaaquelecoloridono seu -II
i vídeo-gameNINTENDO,ATARI,
7 -"L*"" transcodificando-o. !
-ü3^
= rg-,*b^ (caoa)oorreemootso
cr$ zEt.zso.oo
-J-r
i ffi envtando-nosumcheoue. -I
-'r yE ryIì4-Ëf a sor.rlaçáooê,comoraoa-
Pêclrdos:uÍrrrze
últimapáginaou peloteleÍone(011)292'6600'
!
ïg I
La
- --- -r rr rr rr rr r r r - r r r r r r r r r r r r r r J
-
BI.ETROMCAïOTAL N' 48/1992
Passado, pr€sente e
futuro da eletrônica
Muitos leitoresas vezesestraúam que publicamos
projeiosexperimeDtais envolvendocaisasquenadatêm a
ve! @m a eletrônicatais coDo Eoealas.sal de cozinha,
leDtes, bom-bril,limas,tampinhas deganafa,alfinetes, etc.
Se bemquea eletónicahojeem dia é firaticadacom
coEponentesespecíficosque são adquiridosem casâs
especializadas, aindahá luga. paramuitaimprovisação e
isso foi o que levou estâciênciaao estágioeE que hoje
se en@ntra.DevemosleEbÌar que no início, do século
19, não haviaoutra maoeirade se fazerexperiências de
eletricidadesenãocom todosos corDporentes sendoim-
pÍovisadoscom materialcrseiro.Um dòsgrandesDomes
da eletÍônica, que Ìealizou praticaEentetodas suas
experiências e descoberta6 com estetipo de materialfoi
Michael Faraday,figuÍa 1.
EstegrandepesquisadoÍ inglêscomeçouganhando a
vida comoencademador de livÍos,Dascrm um poÌmenoÌ
quea oaioda dosprofissionais naáreanãotemem@mum:
ele lia os livros que encademava e âssiEfoi atÍaídopela
ciênciada épocá,priDcipalmente a eletricidade,
AhaÍdo pelostrabalhosde AÍDÈe e Volta em 1812 Fig. 1-Michael Faraday
ele coEeçoua realizar as suas primeirasexperiências
práticas.Naqueleano elemonúou uma"pilha"coú moedâs
de meio penny,discosde zinco e pêdaçosde papelem- 1831 e 1855. Este tlabalho (que infelizmente náo teE
bebidosem águae sal. C-omestedispositivototalmente traduéo em português)deveriaser uma leitura obrigatória
improvisado,ele conseguiudecompor o sulfato de para todos os leitores que gostam de realizal expedências
magnésiorealizandoassiEa primeiraeletÍólise,figura2. práticâs e têm vontade de descobri. algo de novo. Nele
A partir destaexperiênciâFarâdâylançouas bases podemos ver como a iúprovisação, a imagina*o pode[r
da teoria dâ eletólise, sendoo r€sponsável por termos ser úteis na descobertade coisas impoitântes para ciência.
que hoje usaEos ao descÍevereste fenômenocomo E claro que muitos leito.es podeú acbar que hoje é
eletrodo,ânodo,eletrolíto,cátodo,etc. diferente e que também será assin no futuro. Os avanços
da eletónica exigem cada vez mais nos laboratórios sofis-
Famday realizou tamMú experiências com
ticados a utilizaFo de equipamentosque não Podeú ser
eletricidadeestáticae acaboudescobrindoque a "quan-
tidâdedeelehicidade armazenada eo doiscondutores, pela imorovisados. Na verdade, mesmo dedtm desses
induçãoda cargade um no ouho, dependiado material laboratórios aindâ existe muitâ coisa que, com a ajuda
entÌeelas,ou seja,do "dielétrico".Foi em recoúecimento dos equipameotossofisticâdossomeoúe,nâo PodeÍìamser
a estadescoberta quesedeuo DoEede Famd(D â unidade descobertas: uma mãozinba ptecisa ser dada pela
de capacitlìncia, Íigura 3. iEprovisação e isso não raro tem ocortido até ÍIresmocom
as mais avançadasiÍlovaFes dâ elehôrÌicâ modema. I
Faraday deixou três voluoes de um tÍabalho
denominado"Pesquisa, Experimentalem Elehicidade"
onde ele relatâlodassuasexperiênciâs realizadasentÍe

D tSC O S D E

soLU çà o D E
suLFÀ Ìo D E MA GN É sro

Fig. 3 - Faraday dacobriu que a carga


armarened.aem A e B dependedo dìeléttico. Fig. 2 -A *periência de Faruday.

t4 ELETRÔMCATOTAL Nt ,18/1992
Molllïon
ffi HsïlïuTo
CURSOde
Prepare-se Pala o CIIAYÉIRO
Íuturo ostudando na '...sêí' sah dê casa e estudando nos lìns de
semâr'â,lìz o Cutso de Cf'sveirc e consegui ma
mais exPsÍionte o ótima rênda extq, só tebâlhando uma ou duas
tredlcional oscole a
dlstâncla do Btasil' cunsodê
ELÉÌnôNtcÀ nÁDlo . Ìv
'...A mêu futurc eu ié geÊnli. Con o Cutso de
O Moniloré pionekono ensinoa Eletônica, Rêdio e Televisëo, lihelmeãte pu.Ie
ConhêcidoPor
dislâncianoBrasil. nonlat nìnha olicina ê iâ eslou gâhhando 10
sua sefi€dâde,capacidadse ex_ vezes nâìs, sem hoéíios netn paváo ê nais
oêíiènciâ,vem desdê 1939 de-
C U nS Odo
senvolvêndo ìécnicâsde ensino, c^LlonaFn
otefecendoum métodoêxclusivo '...Eêtudando nee hoâs dê folgâ, liz o Cutso cJê
ê íormâdotd€ grandesPro{issao_ 1 Câtigrcliâ,Jâ conseguicliênlaê.E6,]cuganhanch
nais.auealendêàs necessidâctes ll un-aon dinhe'ro e aìudando nas despê'as dê
do esiudântêbrasiìeilo Est€mé-
lodo chgma-se'APRENDA FA' noxr^o:"üÌÊïÊ"nrçÃo
ZENDO".PÍálicae têoriasêmpre oÉ ÂPÂBELI{OIElEÌiÕrarco3
juntâs,propoÍcionandoao aluno '...Qúehcb êonplêlêi o êvêo já lnhe conêeguldo
um ap.êndizâdolntêgÍadoe de oeantzd une paquèns ofrcina e conqu;êtaclo
grandeeÍiciència. dlvêtsos clientesüaçâs à quêlidacledo mêu
aprchalzado,"
HU|ïOSCURsoS CURgOdo
plnl vocÊ ÉLETRICI3ÌÂ ETNOLADOR
'.,,Acetleì êm cheio aa escolhet esle cutao
ESGOLHER: Eu já passule elguns conhecinentos e con
esle curca conÊigo ênblet qualquet ltpÔ ée
O INSTALADOR
ELETRICISTA notoL O mêrcâdo aletabâlho ê muito Òome
êstouganhando muito dinhÊíro,'
O TELEVISÃOPbê A CORES
o e CARTAZISTA
LETBISTA CUFSOdê
slLl(€cnEEl{
O CHAVEIRO '.,hìmêho liz o aurso, dêpots ÍrêqÚentei
o FOÍOGRAFIAPROFISSIONAL aê classes de trcinamento.Hoje donino
com seguÀnça todas as lécnicas TEba'
o ÊLETRôN|CA,RÁDlo o TV lho nâo me íêIa. estou hzendo btind6,
câmiiêlas e mais um noníe dê coisas."
CALIGBAFIA
ARTísïcoe
o DESENHo CUnSO do
-
DESEI{HO AnÌlSTlCO
PUBLTclTÁRIo E PUBLICIÌÂRIO
'.,,lncivel, eu achava que n)nca seia capaz
o MONTAGEM€ REPARAçÃOdE de rcalizar desenh.6, enboía gostâsse muno
APARELHosELETRôNlcos Hoie tÊbalho numâcohlecçâo e 8oúrcsponÊá'
vet pelos desenho9de tôvos nodêloÊ Faço o
ENROLADOR
B ELETRICISTA que gaslo e aind! ganlÊ nuito ben "
o SILK.SCREEN
.CO'IPAEE
CLASSES ESPECIAIA os matedaismais adsquados€ ínensalldade6ao seu âlcânce'Envieo cupomou
O mêlhoÍân6inamsntô.
DE TREITIATEIIÏO _
eecrevahoiemesmopara:lnstilutoMoôitor.Csiiâ Postal2722_CEP01060-970 SãoPaulo- SP Sê pÍeteíií
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O ÌnstitutoMoôitorofeÍece,em 5uà sede â
--r--i
RuadosTimbÌas,263,emSãoPaulo'lfeìnâ' lvocÊ NÃo PÈEctsA ITANDAPDtNHEtRoaàoÈa: As phmeiêsttçõesse'ëoenv adaspetaReeôbotsaa
mentoesoscializadominiskadopot pÍoíês_ I Poital Você Daoatáa Dimeia menêalidade,acêsêicta da ênl€ pdstat apenas aa rccêbêtas na corc o i
palâ Escota a
soÍôscomgrandêerperiêncianâsáÍ€asdê| lPate às dênâi;r/,ensàtidades wcê pacleÉ escolhet !Í'a das dtvercaêopçóes olerccdas
Chavêlroi Esp€cialização lsr. Diretor: f-ÉT ' 4il I
ca mboe: Todos$ segíedo5dsstáâlj' e sem compÍomrssoinÍo'maçóessobÍeo c'lrso de l
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dêssnvolvidês€m modsmo6 iE Dêsêjorecebero cu.so indicâdoa seguk.Pagâreiapenâs5 mensalidades'atuallzadâs
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r pela í^ílâ^ã^ no uol^r
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laboratódos. : ^ôlâ ínÍlâção,^ô ^* 65.0ó0,00
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(sêt6mbío/92).
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KITS OPCIO]{A|S i CuÍsoêscolhido: I
o álunoadquire. nâépocaopoturna
sedesejar. lNome
edeâcofdocomsuaspossibiììdades,mat€ais l" - |
des€nvolvidospâraaÍ€alizâçãodefabâlhos tEno"r"ço
prálicosadeqoêdospalacadacìrrso iau, .idade e.t.- !
Lrrrrrrr -
Umaem o Í e s C
a IMCULTURAL -rr-r'|
wn çÃg @ cuqga: O altJnopodê optaí polplanos mâis cuÍtos oìJmais longos. Consullê â sêcÍetâriâ
Eletrônica orgâ,nica
N€wtotrC. Briga

Dl sp o sl t iv os que u tl l l z a m
súbsúôrchs orgôtricrs oomesam a
t Dro xl n tr c ac S v ez ma ts a
eÍetrônica dos seres vlvos. Até
mecrno [ma Intima interligação
enlre o vivo e os circuitos jó é
preYistr torrando poasível o que
lora a biônlca de alguns anos era
üm sonho. Veja neste artigo sl-
qrmas das lntercssatra€sde,scob€F
trs da eletrônica orgânica. ELEÍÊO D O D E O Ú ÃO

O OLHO

Há pouco tempo noticiamos a P LA caD Eóxtoo


descobeitade um'inter€ssantedis- OE ESÌANIIO
DositivosensoÍque usa substânciss
ôrgânicassemelhantesaquelssqu€
os setes vtvos Possuem paÌâ sentr
cDelÍos, Fig.2
O disDositivo(queatépoderiaser
ELEÌâOLITq Senso',
bstizsdo'de cheiìístor) € caoazde "orgânico".
detectar cbeiros èspecíficos irudan-
do de condutivi&Ae sê uma deteÌ-
minada substância estiver presente
no at. percebessemaÌguma coisa ou que biônica, conforme sabemos é a
Os descobridoreslogo imaginam PUOeSSe traveÍpeflgo pâÌâaspessoSs. ciência queprocura imitâÍ ou integrar
sua utilização pr6tica.como por A análisequímica,sem dúvida com dispositivosaÍificiais os setes
exemPiona oelecçaooe orogas,onoe seria enormeméntefacilitads com a vivos.
ele Dooena seÍ lDfoglamaqo para implementaçãodessessensores, Um outÌo dispositivo que foi
idenïÍicar aoenai uã determirüdo progamadospara os mais diversos
tiDo de subótância,com uma sen- anunciadopelaFuji (Japâo)é o "olho
iipo! de substáncias, Íigura 1. anificial". Tlata-sede um disDositivo
síbilidademuito maior do que a dos
atuais s€nsoÍes. os narizes ìos cães O dispositivofoi obtidograçasa oue se baseia numa membtana de
farèiadores. i mD l e me n tac ã o de substânci as Éalobacterium.uma subsíìnciaque
íIas fábricas os "cheiristores" or5iânicasem "cbips" eletrônicos se encontÉ no pÍóprio olbo hurnano
Doderiamser usadospaÌad€tectarde numainterligaSoguepermiteo fun- e quepossuisensibilidadeàluz. Con-
fonna imediata acio-nandoalafies ctonatnentostmulmneo. forme mostra a figura 2, este dis-
ou outrosdispositivosde seguranfa, Esteé apenasum exemplodoque positivo num sensor "orgânico" de
o escap€ oe .suDsrancraspengosa estenovo setorda ciência'oueoóde luz cuia condutividadevaÍia em
murlo anresoe oue nossosnanzes nos levar a biônicg estáfaàndo. A funçãodesuaincidência,exatametrt€

Fig. 1 - Rúfi-nafu cletrônico.Teúanns um-lo pra idetifuar x pduentcstlo Rio Tíetê,

1ó ELBïRÔMCAÌOTAL N {8/199
Fíg.3
Ftatabniru de
httêciq Íomú por
un átmrc dc húécio
(pot lo ncgro),
cddocm
ssndnichee re
duas moléculos
planan de
fnlocitnina.

como numa célula foto-condutiva (não se assustemcom o nome) to está dentro da faixa indicada
comum.tioo LDR com a diferençade d e n o mi n a d a tetrametiI tetÍas- anteriormente.
oue ele é riruitomais rápido.Na ver- seleniofulvalênio! Introduzindo-se as impuÌezas
dade.com o protótipoforam obtidas No entanto,estâsubstância rcsul- podemosdopaÌ esteÍrÌateÌial toman-
velocidadesde resbostasó0 vezes ta em semicondutores quesó peÌdem
e com podadoÌes
maior do que os senSores el€trônicos sua Íesislência sob fòrte úessão. do-o mais condutoÍ
comuns. 8000 a1mosferas,e em tem-peÌatuÍa majoritários de caÌga tanto de um
Finalmente,podcmosincÌuir na extemamentebaixa, 1,2'K, o que tipo como de ouho,
nossalista de di.oositivos estraúos eliminasuapossibilidade deusonum O primeiro transistolobtido ex-
o "transistororgâirico"desenvolvido coDponenteparausocomum. perimentalmente com este material
em 1987na FranQa. No entanto, um método novo foi do tipo de efeito de campo,mas
Este tÍansistoitem poÌ baseuma l o g o ìe v o u a fa bri cacâode um os especialistastrabalbamagora na
substânciadenominadaFtalocianina malerial chamadodiftalocianinade obtençãode tmnsistoresbipolares.
de IJtécio cuia eslrutuÌamolecuÌaÍé lutécio que podeseÌ usadaparacons-
mostradana fiquÌa 3. lrulr um translstoÍ. Não sabemosseestestransistores
ConformJ os nossos leitores Os pesquisadores firmavam que oodem no futuro substi tüi r os
sabemos materiaissemicondutores do pontode vistaeletrônico,ossemi. iradicionais tipos de silício, mas o
(tipo P e tipo N) são baseadosna coridutoresfabricadosatéentãoeÌam uso de substânciasorgânicaspode
òo'$sibilidadè de doparmoscom im- falsossemicondutores e deviarnser significar uma Ìevolução não só no
burezasdoadorasdu receptorasde consideradosisoìantesdopados, seu uso como Iro processo de fabri-
èlétrors e o silício ou ainda outros sendoimpossívelsuautiÌiza$o num
elementos semicondutorcs como o compollentecom um tranststor. caEão.
qeÍmânio,o qálio, etc. Isso Ìevou a definição do que As fantástic€spropÌiedadesda
- A idéiadãseusarem lugaÍ destes
seria um verdadeirosemicondutor ftalocianioa podem significar por
mâteriaiso caÌbonoou outÌo elemen- orgânico: outro lado, o desenvolvimentode
to da ouímica oÍsânicâexistedesde O material deveser formado oor dispositivos importantesque boje,
a oróoiia descobútado tÍansistorem moléculas -
que possam ser s'in- talvezcomrnaiordificuldade,ú pos-
tó481 mas só em 1987 se tomou tetizadasseparadamente e depois sam ser feitos com base no silício
oossível com o desenvolvimento do agrupadas numafasecondensada. como as foto-células,os displaysdx
iransistor orqânico peìo Grupo de
Pesqui6as Intãrdiscipìinaressobreos - A condutividadedo mate al para a confecção de telas de TV, e
puro (sem impurezasde espécieal-
natériais Molecular'esda EscolaSu- quma) oeve ser a mesmaoos setIu- mütlosouros.
DerioÍ de Física e Química Industrial õondutoresminerais (sermânio,
ôa Cidadede Paris. silíqio, etc), ,ou seja. è-ntrel0'e
O pdmeiro desafio a ser vencido 10-'obm/cm-'. CONCLUSÃO
pelaúuipe quecriou o novo tÍansis-
- O mateÌial podeseÍ dopado, ou
i o r f<i i b f at o das s u b s tâ n c i a s
podemudar
o rg â n i c as s er em no rm al m en te seja,sua condutividade Este setor de eletrônicaavança
isoJantes.Conseguiu-sefazer com tanto com imDurezas doadoras como rapidamente, sebemqueamaioriade
que mateÍiais oÌgânicosnão se tor- receotorasde elétrons, suasdescobertaspe[natreçam ainda
nass€m somente condutoles como À Ftalocianina de lutécio é uma
com usolimitado aoslaboÍatórios.
emalÊìrÍrscasosatésup€Ícondutores. sübstânciaque possuias 3 pÌoprie-
Dõis úo os métodossegurdoos dades. No entanto não se!iâ müita
oüâisDodemoscbesaÌa umsemicon- Um átomo de lutécio é DÍeso pÍetensão nossa visualizar num
dutor'orgânico: Sdem-os do1Éìos entre duas estruturasolacás de futuro não muito distante robôs ou
com impulezasqüe os dotemdessas ftalocianina, O átomo de lutécnio mesmo automatismos com bas,eem
oroorieãades,ou então sintelizâr toÍna o comDlexotanto ÍeceDtor substânciasoÌgânicas capazes de-
3ó!i'clos orlánicos com eaÌÌühlrasque comodoadorôe elétrons.Oselétions coisas que só vemos hoje em seras
lbes doteir das propriedadesdeie- p o d e m s a l ta Í d e um compìexo vivos como a auto-regeneÍâção,a
iadas. ineúlico oara outÌo. Dossibilìtando
- Foi
DoÍ este Drocessoque foram assima ciiculaçãodé rbnentes. utilização de combustíveis (alimer-
fabricaôos supércondutoiesorgâ- A condutiviúde obtida é baixar, tos) para ftincionaÌ e quem sabe até
nicos derivados de uma substância daordemde t0{ ohm,cm-rno enta[- mesmo a repÍodução! cl

ELETRÓMCATOTALÌ+ ,IS/I992
Emissorde bipsemFMIVHF
NewtoD C. Bngs

Este circuito produz biPs irter-


valadosqoe sóõemilidc na forma
de sinaisãe údio tanto na fai*a de
FM como até de YHF. Podemos
uú-lo como un sinalizador sem fio
dealarme, para seguir e enconÍrar
obieÍos ou rinda umr inÍeÌessatrte LISTADEMATEN'AL
brïncadeira de rádio-localizaçáo.
O alcance em csmpo abeío é da
ordem de 200 metms, mas o cir- Cl-1 - 40938 - ciÍcllitointegradoCMOS
cuito pode ser facilmert€ altersdo A1 - 2N2222,BF49.l, 2N221I - ver texlo ' transistor
par-a ãlcances de I quilômetÌo ou S1 - Interruptorsimples
ma|li, B1 - 6 V v€r t€Ío (4 pilhaspêqugnasou módias)
L - bobinade antena- vgrt do
CV - lÍimm€r2-20pF
sãoúteisem R1 - 2,2 MQ - Iesistor(vsÍm€lho,vErmêlho,v6Ídg)
Rádio-sinalizadores R2 - 47 K) - r€sistoÍ(amarslo,violeta,larania)
muitasaplicaçóescomgporexemplo Rg - 10 K) - r€slstor(meÍrom,pÍêto,laÍenja)
emit um sinal ouando um evenlo
ocorre. aìertando uma Pessoâa uma R4 - 5,6 ko - r€sislor(v€Íd6,ezul,vErmêlho)
certa áistância sem ndcessidadede R5 - 6EQ - rgsistor(azul,cinza,pr€lo)
fio. A p€ssoaPÍecisa simpìesmente C1 - 1 F.F- capacitoÍ de poliáster (ou ElgtolÍüco)
ter um ÍeceDtorslntonlzaootra Ialxâ c2 - 2á nF - capecilordé poliésleÍ ou csrâmico (223 ou o'@2)
de emissão, C3 - í0 nF - capacitorcerâmico(103)
Ourraaplicaçãoé parsseguirPes- C4 - 4,7 nF - capacitorcaíâmico (4700 p ou 472)
soasou obietosque sem saDercaÌ- C5 - 5,6pF - capacitorcarâmlco
requem o iransniissor.Pelo sinal, C6 - 47 pF x 12 V - capacitoÍ€lEtrolÍlico
poãeremoslocalizaro aParelboe Divêrsos:placadecirdiitolmprôsso,caixeparamontagem,supoÍtêdE
com issoa D€ssoaqueo transporra. pilhas,fios,solda.etc.
Rádio-sjnalizadoresoPeraìdona
fâixa deUllF com micÍo-bateriassão
montados em coleiras Presas a
animais selvagenspara esfudaÍ seus local amploe aspessoas,de possede transistor2N2222(ou similar)alcan-
bábitos.
Uma brincadeirainteressante que receptorèsde rádìodevemloôalizáìo ça algo em tomo de 2m Eetros' No
a partir de seusinal. enlanto,com a allmentaçáotella com
Dodeserfeitacomesteemissoré a da '
l'cacaà raposa"ondeo tÌansmissoÍé O ciÌcuito básico que descre- 12 V e a tÌoca do tÍansistoÍpoj um
a ráposaè é escondidoem algum vemos oDera com 6 v e com um 2N2218 com urn pequeuo radiadol

cr:4093ê

7 cs

Fig. 1 - Diagranw camplao do aparelho'

.
18 ELETRÔMCAÏOTAI- Ì* 4Íì11992
MONTAGEM
Na figura l temos o diagrama
completooo aparelDo.
A disposição.doscomponentes
numa placa de c[cullo lmpÌesso e
mostraãana figura 2.
Sugerimos a utilização de so-
oueteóara o circuito inÌesado. A
Éobina'L constade 2 a 4 eãoirasde
fio comum (22 AWG) sem forma,
com diâmetròde 1 cm. Duas espiras
resultarão na emissão em VflF en-
ouanto cue 3 ou 4 resuÌtarãona
eimissaoèm FM e na faixa de VHF
infeÌior (54 a 88 MHz). o triÍrÌmeÍ é
de porcelanaou olásticocomumcom
cafacitáncia apioximada entre 2 e
20 oF.
:Como
antena. dependendo da
disponibilidadede espaQo,pode set
usa'do um oedaco de fio rÍeido de
10 cm até 4'0 cm: Fios maioies,de-
oendendo do movi mento do
iransmissor, podem instabiliálo
provocando fu-gasde sintonia,
Para os Ìesistores,unidadesde
Fig.2 1/8 ou 1/4 W podemser usadas,en-
PlacaWa ouantoque CÍ e C2 podemsertanto
moúqgem. de cerâriricacomo óliésteÌ. c3, c4
A pintgem e C5 devem ser c€râmicose C6 é um
da placa é eletrolíticopara 12 V ou mais.
P ara uma al i mentação com
Pam o 8F494, lenúo de 12 v, troqueo transistorQl
Alterar por um 2N2218 e reduza R5 para
quando usar
47 ohms, Os demais comDonentes
o 2N2218 qt Dermaneceminalterados,havendo
2N2222. èventualmenteapenasnecessidade
de Dequenaalteiaaãode R3 para
valóreó entre 8.2 é 22 kçt sq for
de calorpodemoseÌevaroaÌcancedo teÌceiÌa poÍta como buffer para notadâ diÍìculdade de oscilaçãodo
aparelhoparamaìsde 1 quilômetÍo, modularo tÍaltsmissor,ou seja,o os- ranslsrcr.
ciladorde alta freqüência. Observamosque o consumode
corrente com 6 V é da ordemde 20 a
COMOFUNCIONA A pÌimeiÍa porta (pinos 1 a 3)
50 nÁ e com 12 v sobe para 10Oa
fo rm a u m o s c i l a dor de bai xa 200 mA o que l oÍna-di fíci l a
Abase do circuito é um oscilador freqüênciaque dá o cadenciamento utilização de pilhas comuns neste
de alta fÍeqüênciaque pode operar dos pulsos.O circuito estáprojetado caso.
até aproxinìadarnente 150 MHa ou
seia.ìo meio da faixa de V}IF. Este
para uma freqüência em torno de Também informamos que a
os'cilador tem a freqüência deter- 0,5 Hz e que pode ser facilmente versãopodeseralimentadacom 3 V,
minadapelo coniuntóL e Cv e a alteradapelasimplestrocade R1 ou caso oúe teÍá aÌcanceda ordem de
r eal i me n t aç ão' que m an té m a s mesmoCl. R1, no entanto,nãopode 50 meirose com issoseÌ alimentada
oscilaçoesé feitapèlo capacitorC5. com 2 pilbaspequenas.
seÌ menor do que 10 l(l nesteciÍ-
Este capacitorinflui na freqüên- cuito. O tom do bip é dado peÌâ
ciamaisalrãqueo oscilador alcánça,
segundaporta (pinos 4 a 6) e tem a PROUAE ASO
assimoaraa faixa de FM adotamoso
valor ile 5,6 pF, mas paraa faixa de sua freqüênciadada pelo capacitor
VHF devemósreduy'-lo parc 2,2 pF C2 e poÍ R2 que tambémpodemseÍ Li que nas proxi mi dades um
ou mesmo l5 pF. E imporÍanÌeque altemdos. receptú sintoniàdo em freqüência
estecapacitorsejaceÍâmico. que3epretendeutilizar, Um rádio de
O segundoosciladorécontrolado FM foia de estaçãoserve para estâ
A modulação feita atÌavés do pelo pÍimeiro atravésdo pino 5.
capo-citorc3 vim de um duplo os- veÌsão.
crladoÌmontaooem lomo oe um clr- O sinal modulado (bips inter- Lisue o lransmissore aiusteCV
cuito integrado40938. valados)é aplicadoao teÌceito dis- oara õbter os sinais de bíDs inter-
Este integado, formado por parador (pinos 8 a 10) que atuacomo i,alados com maior intensidade
! portas disp_aradoras NAND, pode um amplificedorinversordigital, já (podemseÍcaptadossinaisem diver-
ÌoÍneceÍ aÌe 4 osc aoores com sosDontosdo mostrador).
queos sinaissãoreguìares,
freqüênciasque vão de fÍação - de ihmprovado o funcionamentoé
heí12atépeÍtó de 4 MHz. O circlito é alimentadopor uma só utilizar o aparelbo,Íesp€itando-se
No nosso projeto usamos duas tensãode6 V e seuconsumoãepende asÍestriçóesÍegaisquantòao tipo de
poÍtascomo dois osciladoÍese uma basic€mentedaDotênciatransmitida. uso desteequipaDento. E

ELETRÓMCATOTALÌ,P,T8l1992 19
Identificando
transformadores
Newl,onC, Brrgn

Un dôs problemas cornuls dos


técnlcos menos experientes é a
identificEcáo de iransfortadores'
basicrmeõte a verillca(óo de que
tersóes eles Dodcm fortrËer' além
da sua tigaçâo na r.ede-local. Vcja O orimeiro é o visual, Nestecaso, (P R rüÁ 8ro,
neste artico colno fazer c3Ì46 basta'obseÌvar que o fio do en-
identiÍicaçõ-esc como ligar sen rolamento secuirdáriode baixa
problemas trrrsformsdores co' tetrsãoé mais grossoau€ o DrimáÍio
mull4, de tensáomâiielevadá,nsuia 1
Veiaquecomoo primáio é de üo
normaÍméntemuito'fino: oara sua
conexáo externa úo acrêsèentados
Muitos tÍansformadores não são fios de lisaçãoencapados maisgos-
acompaúados de informa$e's que sos.Já oãã o secuirdárioé comum
nos Dermrtem delermlnaÍ caÍac- utilizar-se o próprio fio do en-
teístiças e assirn usá-los com segu- ÍolametrtooaÍa'esdfitralidade,
rança nurna aplicaçâo.Até. mesmo Se náô quisermos utilizaÌ o
tÍanslomadoresnovos sao as vezes método visual podemospartir para {s€cuNoÁirot
dotados de modos de ligação do umaDrovaeletrlca,
orimáúo diferentesque dificúltam o Ci enrolamento nrimário de um Fig.1- O enrobmcnto primdrio
irso iá que tambéúÌ não contém transformadorde alimentaaão,poÍ usafro maisfino.
qual{uer'informaçãoa respeito' teÌmilharesdeesDirasde fiofino fem
O probìemase toma mars grav€ uma resistênciairuito rÌIaiordo que
quandõ tenumos aproveitar algum o secundário,figura 2. Enquantõa
tìansformadorretiüdo de um veìbo resistènciado primário pode variaÍ rolamento ioteÌromPido ou ainda
aparelho,sem identificaçãoalguma. entÍe 50 e 5000 Q. a do-secundário problemasde fuga-senlre estesen-
- Analisaremos os diversos casos: estaráenhe0 e 20 O tiDicamente. rolamentos,llguÍa J.
Normalmenteos vaìorescÍescem Num traDsfoÌmadoÌ comum (não
a) Identificação de primório e Data os transfoÍmadoresmenoÍes, aüto-transfoÍmadoÌ) a Íesistência
secundório boiso fio usadoémaisfino e porlanto entle os enrolamentos não deve ser
- menor que 50 kÇ1. Valores baixos
Para saber qual é o enrolamento iem maiorresistência.
orimárioe o secundáriode um trans' A medida de Ìesistência entre os indica[r cuÌtos ou fugas que não
Ìormador de alimentação temos fios peÍmite também que des- podemser toleradasnu-maafÍica$o
diveGosÍecu$os. cubramos se exisle algum en- prática.

o- 20n

oHts

Fig.2 - I.lentif.cando os ewol4menlos com um mubímetro-

EI.E''IRÕNICA TOTAL N! 484992


neste transformador para mudar a
tenúo de entrada.
A chaveusadaé do tipo de 1 pólo
PR IXAR IO x 2 posicóes,
õutrô modo de encontrarmos o
orimário do transfoÍmadoÍ é mos-
Íradona fisura 7.
Trata-íe de um tÌansformador
com dois enrolamentosprimários
sep.arados,que por issopo3sui4 fios
de llqaQáo,
fambém existeuma codiÍicação
decoresoaraosfios usadosnestetipo
de tÍansformâdoÌ.mas nem semúe
Fig.3 ela é usada.Para usar estetÌansfor-
s€cul i tD A R to
Testc madoÍ temosduâsformasde ligação
mostÍadasna fisura 8.
dc isole- Lisando oí enÌolamentos em
mento oaraleÍo.temosa conexãoparaa rede
cntrc àe 110 V, Lisando os enr:olamentos
cnrolamentos. eÍí séÍie temo-sa conexãoDaÌaa rede

Éxistem dois tipos de apìicação


Dara os enrolamentosprimários de sg cr .lN0Â R Ìo
iransformadoresde aliinentaçãode ??ov
duastensões(11O1220 V). t \
í\ zz
O primeiro tipo é o mostradona
figura 4 e corresfrndea.umlransfor- 5lc- "'
ma o o Í com pÌ r m ar lo ü n l c o e
derivação, ''"" ìlF l;s Fig.4
Teiros entãoum fio comum í0 v)
que normalmentedeve ser preto e
ìlc-
)l Pl
Transfornalor
dois fios, um paracadarede:o mat- con pimárto
ou---Jl
rom será oará rede de 110 V e o de dua,stensões.
-oaraaa rede de 220 V.
vermelho
Como- muitos fabricantes não
seguem qualquer.código de cores O que ocorre é que os dois en-
DOdebAverdrÌrculõadepor parÌe oo rolamentosnão tem exatamenteo
üsuárioparaa identificaiÉode quaìé mesmo compÍimentoporque é um
o d e 1 1 ÓV e qualéode22 0 V . erÌÌolamentosobreo outÌo.
Com o niultímetro oodemos
facilmentefazerestaidentíficâção. E interessante alertaro leitor oue
Conforme mostra a figura 5, asvezesum traNformadorqueestêia
medindo as resistências,entre o com o enrolamentointenoinoido tio
comum e o 220 V teremos uma setor de 220 V oode estar 6om no
resistênciamaior queentteo comum setor de 110 V e -oor isso ser usado
e o 110V,PoÍ outròladoa resistência nestaaplicâção.
entreo comum e o 110 V e o 110 V Na fi suÌa 6 mostramoso modo de
e o 220 V é um poucomenor, se fazerã liga€o de uma chaviúa Fig.6 - Ligação da chwe para
operação com duqs tensões.

de 220 V. É imDoÍanteobseÍvarque
os enrolameniosnão podem ier
ligadosfora de fase.Se i3soocorÍer,
coìnformemostraa figuÍa 9, teÍemos
um curto-ci rcu i to- de srandes
proporções que causa a qríeima do
comDonente.
Se tivermos dúvidas a respeito
das ligações por falra_de ideirtifi-
cacóesdos terminais de um trans-
formador e estivermosarriscadosa
fazer uma conexão fora de fase
Fie.s oodemos utilizar üm sistema de
Medindo a itova e proteção muito sirnples.
resis,ência TÌata-se de uma lâmpada-de-
wm sérieligadacomomostraa figura 10.
lentifuat Transformadoresde pequenoe
as entrsdts. médio poÍte podem ser arvaliadose
ligdos com esteciÌcuito.

BI.EïRoMCA 1oTAL Nr48/1992


temostensõesiguaisem relaçãoaos
extremosdo eüolamento.
PRIIIARIO Se tiveÍmos dois secundários,
como mostra a figura 12,
í 9EcutoÁFro -também
precrsamos tomaÍ precauçoe's PaÌa
5 suallgacao.
à Pa-ra'isso, temos diversas Pos-
.5 sibilidâdesintercssantes;
! --ì - Se o transformador tiveÍ dois
5È secundári osda mesma tensão,
Fig.7 Dodemoslisáìos em série para
Trcnsfornudor 1ò_ èomarastenúes, desdeque estèiam
comdois em fas€ou.entãoparaobtêruma õor-
primórios. 4ì rente mal or se os l l gaÍmos em

Se a ligação estiveÍ coneta, ou


seia.com oi e-nrolamentos em fase,o
brìlúo da lâmpadaserá bem menor Fig.8
oue o normai e com o multímetÌo
riediremos uma ceÍta tensão no Lìgação em
secundrário (VCA). 220I 110 V
Se a ligaaãoestiverfora de fase, do
a lâmoada-ãcenderácom máximo tmnsÍomador
brilhri ou próxirno disso e não con dois
teremos orãticamentetensão no primúrios,
secundárió.DevemosdesligarÌogoo

paraleloe em fase,conformemostÍa
ã figura 13.
LIOAçAO ERRAOAI L I6Aç AO ER R AOÂI - Se o transformadortiveÌ dois
Fig,9 secundáriosde tensõesdiferentes,
L,goçAo podemosalém de obter a soma pela
ligaçãoernsériee em fase,obterüma
fora de teásãodiferenca.com a lisacão em
lase em oposiçãode faie, conformãmostraa
110| 220v fizura 14. Podemosobter 6 v então
quecgusom dã um transformador num en-
a qteima de rolamentode 12 e 18 V, conforme
mostÍa estafisura. Nestecasoúo é
trrtnsÍormadores. possívelfazeú ligaçãoem paralelo
paraobtercorÍentesmalores.
transfoÌmador constatandoque os podemosdizerseestáno prirnárioou
enÌolamentosestão conectadosde no secundário.
forma enada. c) Usos diferentes
Paraver astenúesdesecundário,
A lâmDadadesé e tambémserve bastaligar o multírnetrona escaìade P o demos uti l i zar transfor-
Dara detectarmosse um transfor- madores comuns de al gumas
tensõesaltemadas(VCA) conforme maneirasespeciaisparaobteÍtensões
inador tem problemas de curto em mostÌaa figura 11,
seuPnmano, marores,menoresou alnoa como
Nestecaso,tambémdevemosob- fiìtros.
Ligando-o â. lámpada ela deve
acendercom t,nlÌìo meno!queo nor- servarque existemtransformadores A orimeira maneita intercssante
mal se tudo estìver em oÍde'm. com secundários únicoscom tomada de aoioveitar um trarÌsformadoré
cential (CT = centertap) câsoem que mostìadana figura 15 e mnsiste em
Conectandoo transformadorem
séÌie com a lâmpadadevemoster a
medida de tensõèsno secundário,se
bem que inferioresasnormais'
Podemos então fazer a ligação
direta à rede se constatarmosque o
tÌansformadot tem seu enrolamento
primário em boas condiçõese Pro-
òuraridentificaros secundários.

b) YeriÍic&çôo de sccundórios
Veia oue um curto-ciÍcuito no
secunàári'o d€ um transfoÍmador
reflete-se no primário com um
aumento ds côÍrente que fâz a
lâmoada brilbar intensariente. Isso
siqifics queDelobrilboda lâmpad8, Fig.l0 - Urrrt lânpda na veriftcaçãodt ligaçãodo Primário.
se-houvei cuìo, em princípicinão

TOTALÌg 48/1992
ELETRÓNICA
aproveitar o enrolamentoprimário
cõmo um auto-transforma dór.
Nestaforma de ìigaçãopodemos
obter220 V a oanir da redede 110V
ou 110 V a pirtir da rcde de 220 Y,
usando um tÍansfoÌmadoÌ com
Drimário
- de duastensões.
A Dotênciaobtida denendedo
tamanho do transformaïor. Por
exemDlo,seo secundáriofor de 12 V
't10/ 2201 x 1 d issosignifica 12 W e estaserá
também a potênci a l i mi te que
devemostomãrcomoreferênciaoãra
üsaÍ o transformadoÌ como auto-
transformador somente com o
primáriolisado.
' Outra ãolicacâointeÌessânte é
Fis.1l
Medindo mostradanaïgurã16,ondepodemos
elevar de 6 a 12 v a tensãoda rede
a tcnsão no usandomra estafinaÌidadeum tÍans-
secundário. foÍmadÒr de 6+ ó V x 1A de

t-
7
* ,r"rno,i",o.
F" u
à
Fis.lj
è---rr Ligação de
secundóios
Fig, I 2 - Translormador de em sérte e
dois secunddrios. em paralelo,

secundári o. A potênci a nesta


aplicaçãoestádeterminadapela cor-
Íente de secundádo, rÌo caso até
10OW na redede 110V e o dobrona
rede de 22OY.
Fis.14 Finalmeote temos o aprov'ei-
Sona c tamentodo enÍolamentopÍimário de
dilerença um tÍansformadorcomo choquede
dc tcnsões filtro numafontede alta tensão,con-
de foÌme mostra a figuÌa 17.
secundório.

Fie. 1s
Usndo o
prinúrio
comoum Fig, 16 - Somandoe subtmindo
oato AUÌO.TRANSFORíAO O R duastcnsõescqn um
lmnsÍotfuor, ÂaÁt x ÂôoR
i trunsÍormador,

BLBTROMCA1OTAL NT48/1992
A coÌÍente máxima está dete!-
minada pelas caÌacteÌísticasde
Dotênciâdo transformadoÍ.
- PaÌa uma fonle de bâixa tensão
Fig.17
DodemosüsaÍ o secundáÌio,se bem Usandoo
já seja bern
iu€ suâ indütância prinúrio de
menor.
Assim. com estascaÍacteÍísticas, um tmnsÍor-
esDeramosque nossosleitoÍes pos- mudorcomo
duvidascom Ìespêitoa
saintirar sua-s choquede
utilização de transfoÌmadorese
utilizálos com mâiol segurançâem ftltro numa
seusDÌoietos. fonre de
tr ahd tensão.

INDICON.TEST
SUPERPRÁÏCO
DE CONTINUIDADE
INDICADOR
LANTERNA
COMEXCLUSIVA AUXILIAR
Prático e seguro na indicaçáode polaridade,baixa isolaçáo
' e de continuidadeem circuitose objetos elétricos
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I
I
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necessidade
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tttL dos pÍojetos,
Pìvr er vJ' com
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svv" de
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i I
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rr l até 18/09/92

= l+r--rrtt=t,--w I

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ReêmboleoPo3ú1. I

1 . . -. rr rr rr rr rr r r rr r lr l rr r
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ELETRÓMCAïOTÂL NI 48/1992
Curso de reparaçãopara inici.antes- 9s Lição

O MULTIMETRO: II
O espaç!quedispomosnestecutsoseriainsufìciente
DaraabordarEostodasasutilidadesdo multímetronaban-
cadado tecnicorèparador.Na liçãoanteriorümosalgumas P orE N crôME Tno
EM
dasformasde utilizaro mulíEetro e agorapmsseguiremos
coÍo o assuntomostrandocoEo utilizá-lona pÍova dos
principaiscompooeotes eletÍônicos.Diferentementedos
provado.es de contiDuidade e outros testzdoÍes,
aproveitandoa esc€la do EDlímetro, podemos ter
informaçóesadicionaisimportantes sobÍeo estadode um
componenie.No entanto,se o técniconão soub€rinteÍ-
pretaras iodicâées de um muÌtímetroesteinsiÍumento
não tem uÌilidade âlguma.O que signifìcauma baixa
resistêncianum capacitot,podeser difercnteno testede
um diodo e o técnico precisasaberdisso,Tambemé
do inshuEentoà Pmva
precisoassociaras características
que estásendorealizada.Algunsfatosimportantes serão
vistosnestali$o. Paraos leitoresquedesejamseaprofun-
daano uso do mulímetro lecomendamos a aquisi€o do
livÍo Tudo SobreMultímetros,de NeMon C. Braga.

1. TESTE DE COMPONENTFJ COM


O MULTÍMÉTRO Fig, 2 -Teste de potenciômetros.

A maioria dos testes com um multímetro dá


indicaçóesde estâdoe podeeventualmente forneceral- a) ReslstorEs
guúas informaÉessobreas catacterísticâs de um com-
Doneote.Estestestesnormalmeotesão feitos numadas Neste cáso temos â medida direta da resistênciado
(ohms)do multímetro,
de resistência
escalas Tiposcomuns componeote.O resistordeveestarfora do circuito, ou com
na faixa de 1 a 50 kÇ2por volt serven
com sensibilidades um dos teruinais desligadoe a escalâescolhidado
paraos testesque descrevemma seguir. mulímet.odeveestarde acordocoma ordemde g.andeza
da Íesislénciado componente, figuÍa l.
Parô este teste o multímetro deve sel previaEente
zeÍado.Se não tivemos noçáoda ordeE de grandezada
resistênciacomeçaEosÍra escalamais baixa(ohmsx 1)
e vamossubindoaté a maisalta(ohmsx 1 k ou ohmsx
10 k).
Resistores @munsde carbononormalmente quando
tempÍoblemas alteraEseuvalorpaaaoais, seldoexc€çôes
os câsosde resisbores muito elevados(acimade 10 MQ)
que tem o vâlor reduzidopelo acúmulode sujeira.
O exc€sso da sujeiÍaacumulada oum Íesistoroíerec€
um percuaso pamleloparaa corlentealterandoseuvalor.

b) PotcDclômetrose trlEpots

Os testes sáo feitos medindo-seinicialdente a


resistênciâde exkemoa extrcmoconforEe moshaa 6gum
2. F,stamedidadevedar o valoÌ do coopooente(valor
nominal), assim, pa.a uo ttiEpot ou Potenciôúetrode
I tú1, oestn medidadeverDosencontar 1 kQ. Um valor
Fig. I -Teste de resistores com o muhínelro- maior indicaque o eleEentoÍesistivo do compoÍenteestá
abêÍtoe poÍtatrto ele €sú queiEado.

ELETRÔMCA TOTAL N' ,IE/1992 97


Curso de reparação para íniciantes - 94Lição
O mulímetro deve estarzeradosntesde se fâzereste
teste.
Um segundoteste consisteem se verificar o cursor,
@nfoÍme mostra a figura 3.

porglcrôuernoeu
---------==\

F;g. 5 -Teste de lãmpadas comuns.

e) Bobtnss e transforDadoÌls

Todos os componente que tenhad uoa bobina ou


Fig. 3 -Teste de potenciôhetro (cursor).
mais como alto-falantes, fones magDéticos, transfor_
madores,choquesde RF, bobinas,etc, Pôdem ser testados
coo o õultímetÍo numa escala baixa ou intermediária de
Ligandouma pontade Prcvano lerDinaldo Eeio e
outra num dos extremosgiÍamosvagarosamente o cuÍ$or. resistências.
À Íesistênciadeve variar eÍìtrezero e o valor nominal. O p.imeiro teste consiste na verificação da con-
UE sallobruscoindicamauscontâtosou mesmoa abertura tinuidade da bobina e é feiio conforme mostra a figura 6.
do compotente.
As Íesistências medidas sáo relativamente baixas
podendovariaÍ entÍe fraFo de ohm PaÍa enrolamentosde
c) Fusívets
poucâs e,spiras,secundáriosde baixa tensão de transfor-
EstapÍovaé simples:usandoa escalamaisbaixôde madores, oicro-choques, até algumas centenas de ohms
resistênciastemosduaspossibilidades:
Se â resistàtciafor infinita,o flrsívelestáqueimado
Se a resistênciafor nula, o fusível estaú em bom e'stado,
confoÍEe mostra a figura 4.

d) Empadas

O oue se faz nestaprovaé verificara oontinuidade-


do 6hoànm de umalâmpada1lìmpadasneonnãopodem
ser'provadas coE o multímetÍoassimcomoasdexenônio)'
figuÍa 5.
A resistênciamedidanuma lâEpadaboa deve ser
baixa, de 10 a 500 Q tipicamente.Veja entÍetantoque o
valor medido não PerEiie câlcular nem a tensãode
oD€laÇâo da lâmpadânema @ÍÍente,poi6uma lâmpoda
a'frio-temumaresistência menordo quequandoeo fun-
ciooaEento: O calor dilata o Íilaoento e ele eE operação
teE uma resistêociamaior. Isso sigDiÍica que podemos
lpeDasconcluiÍquea conenteduEa lâmpadaserámenor
que um certovalor, calculandoem funçáoda Íesistência
oedida, quandoela estiveÍem funcionamento' Fig. 6 -Teste de bobinas, motores,
Se no te,stefor medidauEa r€sisÉnciainfioiÌa é por- solcnóid*, relés, etc.
que a tâmpadase encontraqueiEada

92 ELETRÔMCA TOTAL N! .18/1992


Curso de reparaçãopara inicinntes - 9aLição

para primários de tÍansforoadores ligados à Íede,de saída,


etc. CÂPACLTOR EM PROVA
Uma medida de resistência infinita indica um en-
rolamento aberto.
Veja o leitoÍ que esta prova nâda tem a ver coE a
imDedânciade um enrolamento.No caso de um transfor_
mador. alto-falarìteou foDe,o valo. medido é a resistêocia
ohmica do enrolamento, um valol úuito menor que a
impedância do mesmo enÍolamento que é medida com
sinais altemados. Assim, náo espere o leitoÍ encontÍar
8 ç2 num alto-falante com esta imPdância ao fazeÍ esta
pr'ova. O valor medido é sçmpÍe úenor.
Pam tmnsformadorcs podemos âinda realizar uma
prova de isolamento. Esta prova é feitâ com o multímetÍo
na escala Eais alta de resistências(ohm x I k ou ohm x
10 k), Íigura 7.

Fìg. 8 -Prova de capacitores,

Fig. 7 - Prova de ísolamento.

A resistência entre um terminal de um enrclamento


(primário) e um terDinal do outro enrolamentodeve estat
acima de 100 16r. Se isso não ocoÍe (exceto para auto- Fìg, 9 -Teste de eletrolíticos.
traosforEadoÍes) é sinal que existem fugas petigosasentÍe
os enrclamentos.Uma resistêncianula nestapÍova indica
curto-circuito. PaÍacapacitoresacima dê 1 pF podemosdetectarse
TamÉm podemosverificar o isolamentoeotre os eo- o capacitorestáaberto,usândotam*E a escãlaBais alta
rolamentos e a carcaçâ do tmnsforEador com a mesma do multímetÍo,coofome mostraa figura 9.
prova.
Ao encostarmosas pontasde Provanos teaminaisdo
câpacitora agulhado multímetrqsâltaem direFo ao zero
f) Capacltores emdireçãoaoioÍinito.Tanto
paradepoisvoltarleotamente
maispróxioa cìega a agulhâdo zerc quantomaiorfor o
Esta prova nos permile detectâÍâpenasse o cspscitoÍ valor do capacitor.
esú em cúto, pafil o caso de valores inferiores a I pF.
UsaEos à escala mais alta de resistências'(figun 8) Se o capaciúorestiverem curto a agulhapaÍa no zero
ou póxiEo disso não voltando.E se a agulba náo se
A resistência deve estar acioa de 1 Mç) para esta
prova. Uma resistêociaent.e 100 tf,) e 1MO indica que mexer é porque o capacitorestáabêrúo
teEos uE capacitor com fugas. Nem sempÍe estas fugas Se a agulha paÍar numa PosiÉo de resistênciaeotre
sáo adEitidas. 100 kQ e 2 MQ o capacitorestácoE fuga.

ELETRÔNICA TOTAL NE,A/1992 93


Curso de reparaçãopara iniciantes- 9sLição
. Paracapacitores variáveise ttimmerspodemos
apenas Na prova num sentido devemoster uEâ baixa
verificar se as placâsnão se encontmmem curto. A resistência que varia eÍrttealgunsohmse perto de 1 kQ
resistênciadeve ser infìnita em todo o movimentodas para diodoscomuns.Na prova na resistênciainversao
placasmóveis,conforoe sugerea figura 10. valor lido deveseÍ superiora 1 MO paradiodoscomuns.
Se nasduasprovastivermosvaloresmuito baixosde
Íesistências o diodo estaráem curto. Se â resistência
medidafor muitoaltaúasduaspÍovas,teremosum diodo
aberto.Nosdoiscâsoso diodoestáruiú. Sena resistência
inve.sativermosum valo. entre100kQ e I MQ o diodo
estácom fuga.ComoretificâdoÍele podeser usado,lras
em outrasfunÉes náose recomenda.
As diferençasdevaloresobtidosparao casodediodos
de germânioe silício sãopequenas.

h) ltrterruptor€i e cheves

A provâconsiste simplesmente emsesabersea chave


conduz(resistência nula) quandof€chadae não conduz
quandoaberta(resistência infinita)sendofeita conforme
mostrâa figura 12,

Fìg. 10 - Teste de varìáveis e trimmers.

Se Íro moviloento houver âlgum ponto em que ocona


o salto paÉ o zero, isso signitica que as atmâdüâs móveis
encostam nas fixas e o capacitor se encontm defeituoso.

g) Dlodos

Co6 o multímetro na escala média de resistências


ve.ifi@mos a conduçáo do diodo na polarizago diÌeta e
tnversâ.
Isso é teito de forúa indicada na figura 11.

Fig. 12 - Prova de interuptores e chaves.

Valores diferentes de zero e infinito nas provas in-


dicam problemas.

l) LEDS

Na verdade LEDs podem ser provados como diodos


desdeque o multímetlo, na escâlade resistênciasempregue
uma teoúo de pelo menos 3 V. Se o multímetro usâr
apenas uma pilha, ele não terá tensão suficiente para
polarizar o LED no sentido diÍeto e não haverá conduçáo.
Teremosentãoindicaçáode altas Íesistênciasnos dois sen-
tidos, dando assiE a falsa impr€ssãode uo clEponente
clE pmblemas.
Fig. 11 - Testede diodos. Na figura 13 temos o Prccedimento para a prova de
LEDs com o multíÍoetro.

94 ELETRÔNICA TOTAL N' ,A/1992


Curso de reparaçãopara iniciantes - 9eLição

VOLT S

FiE. 15 -Tesle de pilhas (coneto),


Fíg. Ij - Prova de LEDs.

com um resistor em paÍalelo conforme rEostm a figura


J) Pilhas O valor do resistoÍdependedo tipo depilha ou bateria
que esú sendo provado conforme a seguinte tabela de
A prova de pilhascom a simplesmedidade tensão sugestãoi
é problemáticâjá que uma pilha pode ter uÍna tensão ïpo de pilha / resistor
relativaÉentealta,póxima do normal,qua[doem aberto pequena/10OQx 1/8W
(seE alimeDtarnada)masestatensâocairáenormemente médial47ax12W
quandosolicitamosenergiaalimentando algumcircuito grande/10Ox1W
9vl330Ox1/8W
Assim,medirumapilhacomum multímetronaescala
Uma pilha ou bateria pode ser consideradaboa quan-
de tensóesconforme mostra a figura 14 nâo é um do náo estiver com tensáomenor que20% do valor normal.
procedimento seguÍoparase dizerse umapilba estáboa,
se bem que, com @rtezaele indiqueque ela estiáÌuim. k) Pequenos motores
O ideâl é fazera medidade lensãocom carga,ou seja.
Motoaes de corrente contínua, motores de pâsso
podem ser iestados em fun$o da continuidade de sua
bobina, Estas devem ter resistências muito baixas' nor-
malmentenão superioresa 200 çr, nâs condiFes Dormais.
Na fìgura 16 mostramos como fazer o teste desses
componentes.

l) Transdutores piezoelétricos

Infelizmente a alta impedância destes tmnsdutores


coúo buZzers,fones, tweeteÉ (sem o transformador in-
temo) impede que o multímetro faça um leste efetivo de
funcionamento. Irremos semPre umâ resistência iúnita
ertre seus terminais a não seÍ que exista algum tipo de
curto-circuito intemo, fìgura 17.

m) Trahslstores

O teste de transistorescoE o multímetro é feito de


maneira similar a rczlizada com o provador de con-
tinuidade estabelecendo-sese as junçóes esuio boas ou
Fig. 14 -Tese de pilhas (errado). não. PodeEos ter ainda a identificáção equâcional do ier'
oinal de coletor e emisso! em relaçáo à base e com um

BLETRÔNICA TOTAL N! 48/1992 95


Curso de reparaçõo para iniciantes - 9aLição

Fìg. 18 - Circuito "equivaleníen a transistores


paru ekito de teste.

+ V€R M ELIA

Fìg. 16 -Teste de pequenos notores, PR EÌÂ


<!

Fig. 19 - Prova de transistot NPN.

no inverso. Se as duas resistênciasfotem baixas teremos


um transistor em cuÉo, e se as duas Ésistências forem
altãs teremos um transistoÍ aberto.
Uma resistênciaentre 100 kÇl e 1 MQ onde deveria
ser infìnita (polarizaçáo inversa da junção), indica que o
transistorestá com fugas e isso Pode acanetar Problemas
de funcionamento.
Entre o coletor e o emissor ã resistênciâ deve ser
infinita nas duas pÍovas, pois temos o equivalente a dois
diodos em oposiçáo.
Se a resistênciâfoa baixa teremos um transistoaeú
cuÍto e se estivercm com valores entre 5 MQ e 100 kQ
isso significa que o tmnsistor esli com fugas.
Veja que os testesdevem ser feitos foaa do circuito,
Fig. 17 -Teste ile traísdulores piezoelétricos. ou com um dos terminais da jun6o que esiá sendo medida
desligado.
Veja também que conhecendoa polaridadeda bateda
resistorpodemostambémfazer compara€ode ganhos intema do multíÍÌÌetÍo podemos identificaa um tmnsistor,
entretraosistores do DeslDotìPo. determioandose ele é NPN ou PNP. Nos tÍansistotesPNP,
CoEesamos pelotestesdejunçóes. ParaissopaÌtimos conforme mostÍa a figura 20, as medidas de resistências
da idéia de que um tmnsistorpode ser considerândo das jun@es são resultadosopostos as obtidas íroú tmn-
equivalentea dois diodosem oPosiçãoconformemosha sistoresNPN. A comparâÉo de ganhospode se. feita con-
a Íigu.a 18. forme mostra ã fr9].l'ta 21.
PodeúoseDiáotestaÍos dois "diodosequivalenles" Usando um rcsistor de 22O kQ paÍa transistoresde
vedfìcandosecooduzemno sentidodi.etoe nãooosentido baixo ganbo e 1 MO paratransistoresdealto ganho (acima
inveÍso. de 500) podemos sâber se um traosistor estií ou não com
Destâformaoedimosa Íesistência entreos terminais ganho abaixo do esperadoou mçsmo comPará-lo a outro
dois a dois, no senÌidodiÍeto e no inverso,num total de qo mesmo flpo.
6 medidas,conformemostÍaa fìgura19paraum tÍansisto. Tanto maioÍ o ganho do taansistof, menor será a
NPN, resistênciaindicâda pelo Eulímetro nesta prova.
Entrea basee o emissore entrea basee o coletoÍ PÂrutransistoresoom gâúos abaixo de 100 use um
devemoster uma resistênciabaixa no sentidodireto e alta (esistor de 47 tí, nesta Drova.

96 ELETROMCAToTAL Nr ,$/1992
Curso de reparaçãopara iniciantes - 9aLição

<- VERM ELHA

* pnEr r

,JUNçÃo

Fìg. 20 - Prova de transistor PNP.

INVERÌER

Fig,22 - Prova de transistorcs unijunção.

noç dois sentidos de prova e da ordem de 5 a 25 Kl


conforme o tÍansistor.
Qualquer leitura de valores diferentes do esPerado
indica que o transistor não está em bom estado.

o) SCRS

Os SCRStamÉm podeE ser provadosfom do circuito


com a ajuda do multímetro.
PriDreiramenteprovamos a junção comporta-catodo
Fig. 21 - Comparução de ganhos de (G - C) conforme mostra a Íiguta 23, usândo para esta
transisloles com o multímetro, finalidade uÉâ escala inte.mediáÍia do mulímetro ohms
x 100 ou ohms x lO.
Num sentido devemos tea uma rcsistência baixa, da
coÍoganbosconhecidos
Seo leitoapossuitransistores ordem de dezenasou @ntenas de ohms e rio sentido in-
exatamente, pode "calibrar"a escalado seu multímetro verso uEla resistêÍìciamuito altâ.
pâraestetipo de teste.
Entre a comporta e o anodo (G - A) devemos ter em
Veja queaspolaridades daspontâsde pÍovadepende qualquer sentido resistêÍìciasmuito altas.
do tipo de transistoranalisado,se NPN ou PNP.
Um teste de disparo ioteressantepode ser feito com
SCRs do tipo ïC 106ou MCRl0ó de maior sensibilidâde.
n) Translstor unirunçáo Este teste é feito como mostra a fìgura 24.
Por rDeio de gaÍÍas fixaúos as pontas de prova do
Fazemosduas provas para saberse um tÍansistor multímetÍo entÌe o anodo e o c3todo observando a
unüunçãoestáem bom estado,conformemostraa figuta polaridade.O multímetro deve ter no caso o pólo positivo
22. A primeiraprovaé dajunçãoemissor(E) base1 (81) da bateria na poota veÍmelhâ que será ligada ao anodo.
e é feita coo o multíEetronuúa escâlaintermediária de Se tiver o pólo negâtivo, a ligamos ao catodo.
resistência$. A resistênciaindicada deve se. elevada, perto do in-
Nuó sentido devemoster uma resistêociabaixa da finito indicando que o scR se encontra desligado.
ordem de algumasdezenasou ceotenasde ôhms e no EncostaÍldo po. um breve instante uma chave de fenda
sentidoinversouma resistência Euito altã. enke o anodo e a coDporta a resistência deve cair brus-
A segundaprova é da .ÊsistêoçiaohDica do substrato camente,indicando o disparo e assiE peÍmanecer mesmo
entreas bases81 e 82. DeveEoster uoô Í€sistência igual deoois de desfeito o contacto.

ÊLETRÔMCATOTAL NI ,18/1992 97
Curso de reparaçõopara inici.antes- 9sLição
2. PROVAS NO CIRCUITO

Determinados componentes.podeo ser testados Ílo


própÍio circuito em que se encontÌam sem a ne@ssidade
de 06 desligarmos, No entanto é Preciso ter cuidado na
interpreta$o das indicaçóesdo multímeko Paraestescom-
POnentes.

s) R6lstores

Se medirmosa resistênciade urDresistornum circuito


devemosconsiderafque ele se eDcontraligado em pârâlelo
com outros compooentes,conforme sugere o circuito da
figura ã.

Fig. 2j - Prcva da junção G-C de un SCR.

Fig.25 - Medida de resìstência "no circuito".

lsso sigaifica que, se o resistor estiver bom só


podemosler no mulímetro uma resistênciaigual ou menor
que o valoÌ deste componente. Isto é explicado porque
resistoresem paralelo sempre rcsultao numa resistência
menor que a do resistor associado.
Assirn, um resistor de 10 çJ em paralelo com um de
20 çJ, obrigatoriamente resulta numa rcsistência menor
que 10 O, figura 2ó.
Fig. 24 - Testede disparo do SCR. Se o valor lido for maior podemos ter @rteza que o
resistor se eocoDtraalterado ou aberüo,mas não podemos
afirmar nada se o valor lido for Eenor, figura 27.
p) Ctrcúlúos híegrsdos

lnfelizDentenãoexisteútestessimplesparacircuitos
1oj t
integradoscom o Eultímeho a não ser DoscasoseltÌ que
conheçamo.s a corúigurâçãointema do comPonentee pos- tl
'I Ì
samos com isso determinaro valot de Íesi6tências - :- +- :
I 2+t
- :-
5
R ,5.65n
teiúinais.Comoexis- â ta20 20 20
esperddas eDtÍedois determiDados
tem milhaÍes de tipoc de circuitos iÍttegradose cada um
teria uE proc€diEeoto de tesie difereDte,é impossível Fig.2ó - A.ssociação em palolelo de rcs;storcs,
aboÌdarEos isso nestalição.

98 ËLETRÓMCA TOTAL NA,$/1992 ,


Curso de reparaçãopara inicinntes - 9a Lição
vistas nas liFÊ-s anteriorcs servem de avalia$o para o
estadodo componentedepoisde termosverificâdo os resis-
tores de polarizaçáo.
Assim, a tensáo de coletor deve seÍ maior que a de
basee emissor.A tensãode bdse para um transistor NPN
deve seÌ 0,6 V aproximadamentemaior que a teosáo do
emissor, conforme mostra.a fìgura 29.

Fig. 27 - Leilula com conclusão certa.


F'ig 29 - Tensõestípicas num transisior NPN.

b) Câpacitores
Para um transistor PNP, conforme mostm a figura
Para o caso de eletrolíticos, a tensão residual que 30 as polaridadessão invertidas.
permane@ no capacitoi pode ser verificada com o A tensão de coletor de urn transistor dePende da
multímetro nâ forma indicâda 0a figura 28. configuraçáo,podendovariar entrepoucosvolts até o valor
Quando degligamos o aparelho a tensáo deve variar da tensãode alimentaÉo.
suavementeindicando â descargado câpacitor.Se houver
uma variação rápida para um capacitor grande isso pode
significar que ele não está retendo a carga ou está âberto
e isso deve ser verificado com um teste fora do circuito.

c) Translstor"es

O multímetro deve ser usadoparaverificâr as tensoes


nos hansistores com o aparelho ligado. EÁtastensóes,já

t.
Fig. 30 -Tensões típicas num transistor PNP,

d) Circülúos integrados

Os circuitos integËdos podem ser mais facilmente


analisados com o multímetro no circuiio, coÍn a
alimentaçáoligada. Usamos para esta finalidade a escala
de tensôescontínuas(volts DC) e medimos as tensóesnos
termlnâls.
Se tivermos os valores originais de um diagrama que
use o componente ou do âparelho em que ele estií ficâ
bem mais fácil fazer qualqueí avalia*o sobre seu estado..
Na figura 3l temos um exemplo de circuito integrado
Fig. 28 - Prova de elelrolíticos no circuiío. com as lensóesque devem ser eDcontradasnos seus teÍ-
mlnals,

ELETRÓNICATOTAL NC48/1992 99
Curso de reparação para iniciantes - 9eLição

8 CÌ-Ì 4

Fig, 31 - Tensões num circuito integrado.

Seencontrarmosalguma tensãoanormal não devemos


imediatamentesuspeitârdo integradomas inicialmentedos
componentes que estáo ligados a este ponto como resis-
tores e capacitores.Testamos entáo estes componentese
se eles estivercm bons enfão sim, podemosteÍ certezade Fig. 32 - Pesquisando sinaìs de áudio.
que o problemâ se encontm no circuito integrado, sendo
feita a substituiçáo.

J. OUTROS USOS PARA O MULTÍMETRO

Além da medida das tensóesnos circuitos, correntes


e do teste de componenteso multímetÍo também pode ser
usado em âlgumas'aplica@es diferenciadas, como poÍ
exemplo na detecgo de sinais de áudio e RF, na
verificação do funcionamento de osciladores,etc.
Algumas destas âplicaÉes sáo descritâs a seguir,
sendo de grande utilidade paÍa o técnico reparador.

a) Detec$o de sinais de áudio

Com a ajuda da escalade tensóesaltemadase de um


capacitor conforme mostra a fìgura 32 podemos detectar
a presenç de sinais de áudio num circuito, como por exem-
plo urn amplificador.
O câpacitor isola o circuito das tensóes contínuas
evitando que o multímetro as indique. No entanto, a
presençade sinais de áudio faz com que a agulha tenha
uma deflexáo. Fìg. 33 - Pesquisandosinais de RF.
Podemosusar este prccedimentopara verificar se os-
ciladores estão funcionando.
c) Medida de tensó€s de redes de energiâ

b) Detecçáo de sinâis dc RF
A escala de volts AC ou CA pode ser usada pâra
Podemos usar o multímeiro como medidor de inten- verificarmos se numa tomada de rede de energia temos
sidade de campo bastandopara isso colocá-lo na escala uma tensãode 110 V (114 ou 220 Y c.a. PaÍa este teste
mais baixa de tensõescontínuascom um diodo. conforme o procedimentoé o moshado na figura 34.
mostta a fìgura 33.
Aproximando a ponta de prova da arlena de pequenos d) Pmva de eletrodornéstlcos
'transmissores podemos verifìcar seu íuncionamento.
Walk+alkies, telefonessem fio e out.os aparelhospodem
então ser a analisadoscom este recurso. Eletrodomesticosque possuem motores, elementos
Também podemos verificar o funcionamentode os- resistivos ou de aquecirÍento podem ser testados com o
ciladores de baixa potênciasimplesmenteencostandouma multimetro conforme mostra a figura 35. As resistêocias
poota de prova nos seus circuitos. medidas noÍmalmente estão nâ fâixa de alguns ohms ou

100 ELETRÔNICATOTAI NA48/1992


Curso de reparaçãopara iniciantes - 9s Lição
2, Que resistêociadeve ser Eedida entÍe os terminais
de um capacitor cerâmico em bom estado?
3. Que resistênciapode ser considerada como fuga
para um capacitor eletrclítico?
4. Na pÍovâ no circuito de uú resistor de 1 lú, em
bom estadoque aesistênciadeveEos esPerarencontrarcom
o multímetro?
5. Medindo a resistênciaentÍe coletor e emissor de
um transistor encootramosum valor alto e um baixo. O
que podemos dizer deste transistor?
6. Na Drovadeum diodo encontÉmos rlma Íesistência
menor ousl kQ no sentido direto e de 5O kç) no sentido
inverso. Este diodo estrí bom?
7. Qual é a lensâo medida entre a base e o emissor
de um tmnsistor de silício em funcionamento e em bom
estado?
8. Podernosprovar um microfone de cristal com um
oultímetro?
9. De que modo deve ser feito o teste de uma pilha
utilizando o multímetro?

Fig.34 - Verificando a tensão da rede.


PROJETOS
Os projetos que damos a seguir visam o leitor que
já possuem um multímetro aumentando sua faixa de
utilidades.

7/ ProJeto I

I CONVERSOR DE TENSÁO PARA MULTíMETRO

// O circuito apÍesentado a seguir âumenta a sen-


sibilidade de um multímetro elevando-a para 1 MQ por
volt e permite empÍegât pm multímetro com a escala de
I V paÌa medidas de teÍIsãocomo 100 mV' lsso significa
não só um aumentoda sensibilidâdedo instrumento comô
tamMm uma expansão de suâs escalas de tensões
contínuascom um fator ôdicional de 10 vezes.
O circuito é alimentado por duas bâterias de 9 V ou
fonte simétrica e tem um consumo muito baixo.
Na figura 36 temos o diagrama completo do nosso
aPaÍerno.
A disposido dos componentesdeste simples Projeto
numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 37.

Fìg. 35 - Tesíando um ferro de engomar.

dezenâsde ohms para motores e Pârâdispositivos de alta


potência até algumas centenasde ohms.
Lembmmos Dovamenüeque nâo PodelÌlosnos baseâa
no valor medido da resistênciade um eletrodomésticoPara
calcular seu @nsumo on a corrcnte que exige para fun_
cionar. o multímetro.faz uma prova ohmica e que nâda
tem a ver com a resistência em funcionamento nomal-
meÍrte bem maior.

Q uestlonárlo

1. Para provas de continuidade de coEponentesque Fig, 36 -Conv*sor de escala para multímetro.


escalasdeveoos Ìrsar de um multímetro?

ELETRÔNICA TOTAL Nq 48/1992 101


Curso de reparação para inicinntes - 94Lição

tã-
t- 3

1.. a,l
lo

Fig. 38 - Diagrama compleío do provador.

esta tensão é insuficiente para umâ prova de isolamento


Fìg, 37 -Placa de cìrcuito impresso do conversor.
onde resistênciasnâ faixa de 20 a 100 MQ precisam ser
detectadascom alguma precisão.
O aparelho que descrevemos é umâ fonte de alta
tensão contínua alimentâda por pilhas que fornece entre
LISÏA DE MATERIAL 400 e 600 V pâra a prova de isolamento de capacitores
de poliéstere cerâmicosou mesmo eletrolíticos e que per-
úite empregar um rnultímetro numa escala baixa de cor-
Cl1 - 741 - ampliÍicadoroperacional rentes.
Ml - multímetro na escalade 0-1 V DC ou
Na figura 38 temoso diagramacompleto do provador.
próxjmodisso
Rl e Fì3- 1ookQ - resistores(marrom,preto,
amarero)
R2 - 1 MO - resistor(mârrom,preto,verde) LISTA DE MATERIAL
R4 - 1 kO - resistor(marrom,preto,vermelho)
R5 - 2,2 ko - resistor(vermelho, vermelho,
vermelho) Q1 e Q2 - TlP31 - transistorNPN de potência
Bt e82-9V-baterias D1 - 1N4oo7ou 8Y127 - diodo de silício
S1 - chaveHH lig/dèsl. T1 - transÍormadorcom primáraode 22o V e
Diversos:placade circuitoimpresso, conec- secundáriode 6+6 V com correntede loo a
tores de bateria,caixa para montagem,fos, 250 mA.
solda,etc, P1 - trimpotde 470 ka
R1 e Fì2- 1,5 kO x 1/8W - resistores(marrom,
verde, vermelho)
R3 - 47 ko x 1/8 W - resistor (amarelo,violeta,
As pontas de prova sáo ligâdâs em Jl e J2 e o larania)
multímetro deve ter sua poÌaÍidade observadana saída. Cl e C2 - 10 nF - capacitoresceràmicosou
polìéster
ProJeto 2 Ca - 1oo nF - capacitor cerâmico ou poliéster
C4 - 100 nF x I kV - capacitorcerâmtco
MEDTDOR DE ISOI-AMENTO 81 - 6 a 12 V - 4 palhasou Íonte de pelo
menos 500 mA
Resistênciasacima de 10 MQ não são medidas por Drversos:placa de crrcuito impresso,caixa
um multírÍetlo comum dada a baixa tensão usada pelâ para montagem, suporte de pilhas, ponias de
sua foúte de alimentaçáo inteÍna. prova, Íos, solda, etc.
Muitos multímetros possuem uma bateria de 9 V
mas mesmo
usadânas escalasmais altasde resistências,

102 ELETRÔNICATOTAL N" 48/19S2


,Curso de reparaçãopara iniciantes - 9aLição

Fíg. 10 -Testondo um solenóide de


máquina de lavar roupas.

sendo pois usâdâsas escalasmais baixas de resistências


(ohmsxlouohrnsxl0).
Paratransformadorespequenosternosa mesmaordem
de grândezadas resistências.
Para solenóides e relés, ou âinda bobinas de cam-
painhas e cigarras as resistênciaspodem alcânçar até al_
guns milhares de ohms dependendodo tipo de âparelho.
Indicações de resistências muito altas indicam
interrupFes dos enrolamentos.
Fig. 39 -Placa àe circuiío ìmpressodo provador. Indicaçóes anormais bâixas podem significâr curto_
circuitos que devem ser investigadoi com a lâmpada em
série segundo procedimentos já estudados nas li@es
A disposi€o dos componentesnuma placa de circuito anteriores.
impÍesso é mostrâdâ na figura 39.
Para ajustat de acordo com seu multímetro use um
resistor de 10 MQ e ajuste P1 de modo a ler uma tensão
de 3/4 da escala do instÌumento.
Com outros ÍesistoÍes de 10 MO em série podemos
elâboraÍ uma escala pam conversãode valores na forma
de tabela para medidas de isolamento.

REPARAçÁO DE ELETRODOMÉSTICOS
COM O MULTIMETRO

O multímetÌo constitui-senum excelenterecursopara


o técnic! que também trabalha mm eletrodomésticos.
Nesta liç,ao vetemos âlgumas utilidâdes imPortântesdo
multímetro que não ficam patentesnas linhas anteriores
onde já vimos como provar elementos resistivos, cabos
de alimentação e partês como fusíveis, IâmPadas,etc.
O multímetro pode inicialmente ser usâdoc,omoum
seÍìsível provador de continuidade testando câbos de
alimentação, fusíveis, a continuidade de enrolamentosde
motores e transformadoresou ainda solenóides,conforme
mostra a fìgura 40.
Para motores de eletrodomésticos âs resistências Fig. 41 -Prcva de fuga mtm ferro elétrìco.
medidas devem estar entre algumas cêntenas de ohms,

ELETRÕNICATOTAL N' 48N992 103


Curso de reparação para iniciantes - 94Liçõo

Fig, 42 - Verìfìcaçao da tensão numa


tomada com carga.

Fi6. 4j - Alicate amPerímetro.


Os elementos de aquecimentocom potênciasde 100
a 1000 W en@ntrados em secadores de cabelos,
eletrodomesticos, aquecedores e ambientes tem Esta anormalidadepode se. conigida coú o emPrego
rcsistências muito baixâs de alguns ohms a âlgumas de um estabilizâdor de teDsão.
dezenasde ohms. Uma imagem "reduzida" ou instável de um televisor,
Uma resistência normalmente alta indica uma principalmentede tipos antigos, pode também ser devida
interrupçáo desteselementos. a uma tensáodâ tede de alimentâFo anoamalmentebaixa.
Uma prova irDportanteque Pode seÍ realizadâ com
Este pÍoblema também Pode ser corrigido pelo uso
o multímetro úas escâlasmais altas de resistências(ohms
x 1 k ou ohms x 10 k), sempre com o aparelbodesligado de urn estabilizadoÍ de tensão.
é a prova de fugas conforme mostra a figura 41. L,embramos que o estâbilizador deve ser dimen-
Umidade acumuladanos aparelhoslndem fâzeÍ com sionado de acoÍdo corn a potência do aParelho com que
que passecoÍrente pâra a'caÌcaç2metálicade um aparelho funcionar. Estabilizadorespara TV normalÍnente devem
causandoassim choques perigosos Ílos oPemdoÍes, ter potênciasna faixa de 200 a 400 W, conforÍtre o aparc-
Isto pode ser detectado com a pÍova de fuga. A
I no.
resislência m€dida nesta Provâ deve ser superior â
100 tS). Valores inferiores indicam anoÍmalidades ou
loesmo curtos. Nas escalas de tensóes alÌerúãdas(volts - O ALICATE AMPERIMÉTRICO
AC) que PeÍmite leÍ 110 (117) ou 220 V c.a. podemos
verificaÍ se as tensóesde alimentaç2ochegamaos diveÍsos O multímetro Dáo é um instrumento indicado paÍa a
Dontos de um eletrodomástico. medids de correntes intensas como as que circulam em
Isso é importante no sentido de se encontraÌ fios in_ eletÍodomésticos.Na verdade, pol ser um instrumento
terompidos, fusíveis abertos ou chavescom defeitos que delicâdo se existir qualquer problema no âPârelho ou no
náo ligam quando sáo acionadas.
' circuito a queima do instruriento seria inevitável.
Muitos eletrodomesticoscomo geladeirase máquinas
de lavar são sensíveisa quedas de teosão da rede, como Pam a medida de.correntes é muito mais seguÍo o
as que ocorÍem nos horários de pico. uso do alicate amperimétrico, conforme mostÍa a figura
Com a âjuda do multímetro na escãla apÍoPriadade 43.
tensóe.salternadas (volts Aq é possível verificar se o Este instÍumenlo não PÍecisade conexóescom o cir-
problema de uma opera$o deficient€ é aste.
cuito e opera pelo campo de corÍente. Ele deve ser
Uma geladeira náo consegue"dar a paÍtida" no com-
preferido pelos técnicos que trabalham com instâlaFes
pressor, ligando e desligando se a tensão estiver muito
baixa. elétricase que pÍecisamter noçóesde intensidadesde coÍ-
Na figura 42 mostramoscomo fazer estaverifica$o rentes nos.circuitos. I

704 ELETRONICA TOTAL N" 48/1992


SEJAASSINANTEDAS
NOSSASREVISTAS
TODOSOS MESESUMAGRANDEQUANTTDADE AO
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SEUALCANCEOEFORMASIMPLESE OBJETIVA.

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e malemálica.Suaíinalidadeconsisì€em íornecêrfêíÍamsnlaspaÍa
procêssamentosdê dados ê oòtênçáod€ g Íáficosrelâlivosaos d iveF
sos assunlos aboÍdados, os qüãis sáo apenâs cilados ou ex"
emplificadosnos lúíos que normâlmenìèlralam do assunlo

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sor ile brfuqúedó qú€ descÍrvemos
neste articã dari um excelente
recurso paira os que goslam de bso-
car o agentc secreloe mesmoPara
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coÌtir com recrnsos e|elroDrcos
para seu trabalho.
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I ris. z
I Diagratna
completo do
Não só de recursoscomplicados -Lj- tmnsmissor.
.:
vive o aqentesecr€loou detélive"de
v e rd a d ã " . A s v ez es , a p a re l h o s
simples que até podem ser con-
side'rados' brinquúos Podem sig-
nificar soluçõesimpotlantespara
seusoroblemas'
O mansmissorque descrevemos
nesteartiso é um eiemPlo disso:se p e rm i te a re a l i zação de uma CARACTERÍSTTCAS
bemoues-eualcanceserêstriniaa um montagemque cabenos mais diver-
raio de 200 metrosno mráxiino,ele sosobjetosquea disfarçam. . Tensãodealimentaçáo:3 ou 6 V '
podeserusadopara-avisar.um agente 2 ou 4 pilbasPequenas
O leitor Doderámontá-lodentro
amigo ou mesmoa basede que aigo delivrosdisfãrçados, maçosdecigar- . Alcánce:50 a 200 EetÍos
está ocorrendoou ainda de que um .
ros vazios, estojos esçolaÌese de Faixade operâSo:88 a 108MHz
"inimiso'r se apÌoxima.
É úro queascriançasvãoadorar m u i ta s o u tra s formas que sua
teÌ um tnnsmlssoÍ que PeÌÍnlteralaÌ iÍÌaginaçãovai lhe levelar,figura 1.
Os s i n a i s d e ste transmi ssor
COMOFUNCIONA
oara um rádio colo'cad'onum local
ãistante e assim "bancar" o agente podem ser captadosem qualqueÍ Os sinaiscaptadospelo sensível
secÍeto. rádiodeFM, e eleseráexcelentepara microfonede elètreto.ôue pode ser
A orincipal vantagemde nosso ouvirmosconversasa distânciasem suavoz ou até a conversãde pessoas
projetciestáira suasimplicidadeque sermosoercebidos. próximas,são amplificadospor um
iransistorPNP.
DeDois de amplificados,estes
sinais bassamvia C2 a um circuito
seradoi de alta freqüênciaque tem
o transislo;Q2.
- base
;or
A freqüênciadesteosciladoré a
freqúênciado transmissorsendo
detérminadapoÌ L1 e pelo ajustede

O aÌcancedeDendemuito da aí-
tena,da alimentàqãoe do local em
que operarmoso aparelho.
Em campo aberto, com uma.
Fis. I alimentaqãode6 Ve com umaantena
Montsgcm de uns 4o cm obtemos o aÌcance
" disÍarçoda " máximo, podendo facilmente ser
num livro. maior que 200 m.

MONTAGEM
Na figura 2 temos o diagrama
completodo tnnsmisaor,
Éste aparelhopode ser montâdo
numapequenaplaca oe clÍcürro lm-
pressoque caDeem quaiquercâlxl-

44 ELETRôMCATOTALNI 48/1992
L'STADE
'IATER'AL
SEmlcondutor€s: C2 - 4,7 ÌrF - €lelÍolítico
Q1 - 8C558 ou êquivalents - transistor PNPde uso C3 - 1o iF (103ou o,ol) - dlscocerâmico
o€ral C4 - 4,7 pF - discocêrâmico
óz - BF+sl ou equivalenle - líensistor NPN d6 uso CS- 1m nF (104ou 0,1) - discoc6râmico
oEral Diversos:
É€sbtor6s:(l/8 a 1/4W, 5%) Mlc - microÍon€de Elelretode dois termlnais
R1 - 4,7 kçr(amar€lo,violôla,v€rmelho) L1 - bobina-v9Í lgxto
R2 - 220 ka (vermelho,v€ímêlho,amarelo) CV - 3-30DF- üimmêr
R3 - 22 K) (vermelhoivêrmelho,larania) S1 - interruptorsimplês
R4 - 1Oko (marrom,preto,lalanja) 81 - 3 ou 6V- 2 ou 4 pilhasPêquenas
R5 - 6,8 kO (azul,cinza,vsrmslho) A - entsna
R6 - 47 O (amarêlo,violeta,Preto) Placad€ circulioimpressoou pontgde leminais,
CapecitoÍês:(€letrolíticos para6 V ou mais) supoÍtôpara2 ou 4 pilhas,caixaParemontagem'
c'1.- l0 u.F- êlstÍolítico Íios.solda.Btc.

úapara serlevadano bolso.Escolha


a vérsão de 2 ou 4 pihas apenas
mudandoo suportedes:sas pilbãs.Na
figura 3 temos-odeseúo ú placade
clÍcürlo rmpresso.
Uma oossibilidadeinteressânte
de montaÃempara o iniciante, mas
oue não rãultá numa vetsâo muito
iompacta é a que faz uso de uma
pontède termináisem lugarda placa
ile circuito impresso.As pontes.de
termrrÌatsDodem ser compraoas
prontaso güe facilita o nabálho do
mont3doÌde meflosÍecuÌsos.
Na Íigura 4 lemos a disposi$o
dos componentpsnuma Pontede teÌ-
Fig. i mlnais.
Plats de As ligaçoesentre o.s,comPonen-
circuilo tesâssimcomoseuslerrrunalsoevem
impresso. ser os mais cürtos possíveis È lrão
Dodemencostârurìs nos oütÌos.
. A bobina ü-1 é formada por 4
voltas de fio iíeido comum sem
núcleoe com diâõeho de Ì cm.
Oscapacitoressão cetâmicos,ex-
celo C1 è C2 que são eletrolíticos
oara 6 V ou mais e os resistores

Fis.4
Mon togem
em ponte
de terminais.

ELETRÔMCATOTALÌ.P48/1992
podemsêÌ de lE ott 114W com5% €stação.Ugue o tÌansmissore com Para usar procure evitar .que o
ou maisdetolerância. umacbaviúa deplásticoou madeiÉ rransmtssorDalance.e mantenJ)a sua
ajuste CV até captaÍ o siual mais antenasempreem posição veíical,
PROVA E USO Iorte. iÍÌslalando-ooara "ouvir conversas"
Se houver apito (microfonia) evileque a antenafique próxirla de
obielosmetálicos. B
Paraprovaro aparelbo
lisuenas abaixeo volumedo rádioou afaste-se
proximidadesumrádiodeFM-forade com o transmissor.

Trêsprojetos mágicos
Newloo C. Braga
* Toque mágico
* Lômpada mágica
* Fluor€scctrtet€lepática

Pro j e to s que per m i te m r


realizâção de aruqu€ssôo sempre
motivo de etrâção pois permilem
que o leitoÌ que gost{ d€ eletóoics
mostre suas habilidades e co.
n h e ci me[ los de um a fo rn a
diferente. Neste artigo d€scre-
vcmos três úruquesque podem ser
rcalizados com. recursos elelrô.
Dlcos e que ceÌtâD€oÍc dcixaráo
seus amigos "nÁo eletrônicos"
perplexos, principalmente se você
souber esconder muilo bem os Fig. I
compo[e[tes usados e for babi- Com um
lidco nas demonstraçóes. Todos tque no
os projetos use|I compoDentes
cottruns e cert{meDte podeúo seÌ ponto
incl u i d os na bagagem d e d i s - sensívela
p o si l i vo s de quak ; uer míg i c o lônpadt
amador ou mesmoprcfissional. acende.

O que se pode fazer em matéria local ceÍto (não sern antes se fazer Se com um gesto rápido acom-
de mágicacom rccursoseletrônicos? algunspasses demágica,recursofun- panhadode passesde magia, vocè
Na verdade,â ÍespostaparaestapeÍ- damenraÌdo bom ilusionistâ!ì â tocaÍnestaregjãosensível.a Ìâmpa_da
suntaseriadadanuma infinidadede lámpadaacendeÍá,fìguÍa 1. acenoeÍa e seus amrqos nao
õ ro i e to s que podem us a r d e s d e O interÍuDtorà vista de todos- perceberãoisso.Está feito õ truque!
Simirlesimás,pílhasoulâmpadasaté serve apenasfara apagáìae pormais Peça para que alguém de seu
eo u ro a ment osm âr s s ol rs trc â c l o s queseusamigostentemelesnãovão oúblicã iente ãesco6rir como a
cómô os que descrevemosnestear- descobriro õue fez esta misteriosa iâmoadaacende.ElescertamerÌte não
hgo. lâmpadaacenìer, vão-ver neúum disoositivo escon-
C.omoem geral o leiso não co- dido, e acreditarãonosseus"poderes
rthecenadaneã de masiã e nem de 0 segredo mágicos".
eletrô[ica. e esta última aoresenta
certos asDectosde mistédo-a união O segÌedoé o interruptorde
das duai pode levar a resultados toque,o revestimentoda caixa oue COMOFUNCIONA
muito interessantese alguns deÌes abiisa o circuito com a lâmoadarêm
apresentamosa seguiÍ em tÍês regiões altemadasde metál 6apel A Darteeìetrônicâse baseianum
prcJeIos: alumrruo)e Ítap€l comum.com um sensívèlinterruptordetoquecom um
efeiro que á ôrimeira vista pode SCR do tiDo'IÍc106-B sê a redefor
pareceràecoratìvo. No entanto,irãoé de 110 V è TIC-106-D s€ a Ìede for
l.TOgUEMÁGrCO a s s i m : u m a d a s t i ras de papel de 22Ov.
a l u m ín i o é a " re si ão sensïvéI" . O resistorR2limita a conelltede
Vrccê pode deixar seus amigos Tocando nela coin os dedos. a disparo,evitandoque haja perigo de
Demlexos com um stmDlesaDatur lâmpadaacendee assimpermanece. choquepaÌa o mágico.Destaforma,
i;ue'não tem neúum iirerruptoi à Parádesligaré precisoprdssionar por ao tocaÌ no sensoÍ(metal)a coÍÍente
vlsta, e com um stmples toque no um momento o tnteÌÌuDtor. que circuìa pela còmpoúa,do SCR

6 ELETRÔMCATOTALNE48/1992
dispara-o levando a alimentaçáo da
lâmDada.
õomo o circuito é alimentadopor
correnieconúDuagraças a presença
do ÌetificadoÌ D I -e de Cl. mesmo
deDoisde timrmos o dedo do sensor
a Iâmpada rìermaneceacesa.Para
deslieála é ôrecisocurto-ciÍcuitaro cl Fig.2
anodãcom ó catododo SCR o oue é Diagramo
feilo pressionando-se por um insiante
s1. completo
do aparelho.
MONTAGEM
Na fizura 2 temoso dia!Íama
aparelho
completoãeste mágió.
A disposição dos componentes
numa oonìedè terminaisé mostrada
na figrira 3.
Coúorme iá explicamoso selsor LISTA DE MATERIAL
consistenum'pedãcinhode papel
a l u mínio dis f ar ç ado n a p ró p ri a SCR- TlCl 068 (1l OV)ou TlCl O6D(220V) - diodoconlroladode silÍcio
decoração.A basãda montáger;ìda ouscR
lâmpadadeve ler esp,aço para que o D1 - 1N4004ou êquivalenle- diodode silicio
aDzuelho [rqueesconoloo, D2 - 1N4004(110V) ou 1N4007(220V)-diodods silício
' O SCR'orecisade um pequeno
F 1 -2 A-fu s ível
radiadorde ialor sea lâmpailator de X1 - lâmDada comumde 5 â 40 W
mais de 25 rü. c1 : 1 a 4,7 pF x 2oOV (11o v) ou 400v (220V) . capacitoreletrolítico
O intenuptor Sl é de pressão
ou Dolióster
comum e os rêsistoÌessãode 1/8 W. Rl - 47 ka - resistor(amarelo,violêta,larania)
O caDâcitor Cl tanto pode ser de
R2 - 470 kQ - resistor(amarelo,violeta,amarelo)
o o l i d st er c om o elet rò Ìíti c o ma s
iempre com uma tensãode trabalbo
51 - interruplords pressáoNA
de 20o V ou mais se a rede for Diversos:pontedê terminais,caixa,soquetêpara lâmpada,cabo de
de 110 V e 40Ov ou mais se a Íede alimentaçáo, Íios,solda,etc.
for de 22O . \'/
É m üit o im DoÌ t an te to ma Ì
cuidadocom o isolamentodo fio que deve acender.Se isso náo ocorrer A lâmDadadeve acender.Para
vai de D1 a R2 para que sejàm apagarvoôê aciorlao intefluptor de
inveÌta a posição do plugue na
evitadoschoquesno disparo. Dressão.
O coniunto Dode ser montado tomadavirando-ode meiavolta. _
Pecaaosseusamiqosque tentem
numa caixã com torma de abajur. Feita a prova de funcionamerÌtoé
localizàr aleum "botã-ooéuìto" eles
só praticara mágica: nadaacbarãõe ficarãoadmiradosde
PROVA E USO Diga aosseusamigosquesetrata suababilidade..
de lâmpadamágicaque acendepor
Para DrovarIigue o apareÌhona um passe.Façaunsgestose toqueno 2.LÂMPADAMÁGICA
tomadaeioquenoïersor. A lâmpada sensoÌ.
Acenda üma lâmpada comum
com um fósforo e apague-acom um
soDro!
'Se
você acha oue isso não vai
impressionarseusamigosé por que
certamentenao vtu atD oa esra
"rnágica"em a$o.
O oüe você acha de ter uma
lâmpada aparentementecomum,
montadanuma caixiúa plásticaou
de madeira,mas que aceridequando
você aproxirnaurnfósforo acésoen-
costando-ono seu bulbo e apaga
ouandovocê a abafacom as mãose
sbpra corn força! (figura 4) .
Certamente tÌata-s€de um truaue
quetemDoÍatrâcãoiustamenteofato
desebriircarconìo imDossível:todos
sabemosque lâmpadãscomunsnão
Fig,3 oodem sei acesai com fósforos ou
Disposição ìsqueirose nem apagasopraado
emponle como no casoqe uma vela.
de terminais, Realizada com babilidade, a
opeÍação de acender e apagar a

TOTALÌ.P,A/1992
ELETRÔNICA 47
':,
LDR fique aliúado com o firdúo
ondeentla a Ìuz.
O SCR é o TIC106B se a rede for
de 110V e TIC1oóD sea redefor de
220 v. o LDR podeser de qualquer
ti po e a l âmpada comum com
nótênciasentre5 e 40 W,
Fis.4 ^ P1 é um Dotenciômetrocomum
não crítico já que seu valor lambém
lâmpada de podeserde 100162.
md o a
apegú-la. PROUAE USO
PaÍa provar,,o aparelhojá deve
estâÍ montado denuo dÍì calxa e a
lâmpadapreferivelmentedeveserde
vidio leítoso e não transpaÍente,

lâmpada mágica pode resultar em


murtosaplausospaÍa o maglco.

O Segredo
Fig.5
O segedo estánum sensoa de luz Posiçãotlo
íLDR) ãstratéeicamente colocado
LDR em
Àue"vê" a luz do fósforoquandoele rektçõoà
' é acesoe disnaraassimo círcuitoque
al im e n ta a' lâm pada. Q u a n d o a l'âmpadae
lâmoadaacendeiua própria luz se ofuro na
encânesade realimeàtaio circuito caba.
mantenão assim a luz acesa,con-
forme suçre a disposiçãoda fig. 5.
Pan apagar'quando colocamosa
mão em ëoãchá,para "abafar" a
lâmpada,na veÍdadetampamoso
buráquiúo poÌ ondeo LDR "vé" a
lâmoàdae isio faz com que ele atue
sobie o circuito, desliganôo-o. LISTADEMATENIAL
A oDeracãodestamágicanão só
exise bàbiliãadecomo tãmbémum SCR - TIC 1068ou D - diodocontroladode silicio
coÌíeto ajuste de controle de sen- D1 - l N40o4- diodode silício
sibilidade. LDFì- LDR redondocomum
X1 -5 a 4 0 W -l â m D adacomum
P1 - 47 lç2- ootenciômetro
MONTAGEM R1 - 22 ka (110V) ou 47 ka (220V) - rêsistor
R2 - 10K2 - resistor(marrom,prelo,laranja)
Na fisura 6 temoso diagama R3 - 47 kQ - resrstor(amaÍelo,violeta,laranja)
completoãoaparelho. Diversos:ponte ds terminaìs,soquete para a lâmpada,caixa para
Na Íigura 7 temos a disPosi$o montagem,cabo de alimêntação,botáo para o potenciômstro,fios,
dos comDonentes numaPontede ter- solda.etc.
minais.À disposição nó int€riorda
caixa é impoitantè de modo que o
. Posicionea lârnpadade modo que
eÌa,apagadafaçasombraem reÌa$o
a luz ambientesobre o furinho do
2 2 kn
LDR. Estefuriúo deuns2mm deve
serdisfarçadoparaqueo públiconão
desconfiede suaexistência.
C ol oque i ni ci al mente P 1 na
posiçãode menor sensibilidadee
D] iigueo aparelbo. A lâmpada nãodeve
acender. Se isso ocorrer, Leve o
potenciômetrotodo Parao outÍo ex-
''^, tremo.
Fig.6 A seguir,vá abÍindo lentame[te
Diagmma o potenciómeuoalé que a lâmpada
completo acenda.Quandoissoocotte' tatnpeo
do aparelho. furiúo com o dedo de modo que a
lâmpadaapague e tireo dedodo furo,

48 ELETRÔMCA TOTAL Nq48/1992

:I
A lâmpada dcve permanecer
aDacâda.Se issonãoocorÍe.repitaa
oiríação voltando um pouco niais o
Dotenciômetro.
'
Ternos então a condição de
esoera.AcendendoentãoumÌósforo
od isqueiro na diÍeção do frrriúo,
masde modoque ce tmDressao queo
fogo vai à lâmiada, ela deveaceinder
e asslmDermâneceÌ,
Risoue o fósforo bem Derto da
lâmpadâde modo que ao tei seubri-
lho máximo no instanteem oue se
inÍlama, seja mais fácil dispãraro
crrculto.
Paraapagaraomesmotempoque
se âÍtroxrmaas maos em concnaoa
lâmfxda, sopre-a,Nesta oper€ção, Fig.7
suâ mâo vaÌ Ìazer somora soDÍeo
furiúo, desativandoo çircuito. Montagem
do apaÌelho
com base
3.FLUORÊSCENTE em ponle de
TELEPÁTICA terminais.
lt 0 /
O oue você achade ac€nderuma 2 20 V C A
lâmpadafl uorescentesimplesmente
:ggulando-apelo bulbo,.sèmfio de
llg.çro algum com 9uarquercorsa
lncluslve COm VOCeI14. mesmo
pedindoa alguémde assistência que
à segure.elaãindaacenderá. quarido
se aDroxrmaÌoe uma esÌÌannacâtxâ
má Ëi ca de onde " em a n a m " o s
podãresteleúticos que a fazcm bri- sante,conformesugerea figura 8. A máqicâ) tem um bom efeito enhe o
lhaÍ! Certamente trãta-se de uma tensãogeradaestaÍáentre5 mil e 15 Dúb-iico.
como o brilho da lârnoadaé
m-ágica,que,.com ,alguns efeitos mil volts mas como a coffente é ieduzido (por motivos óbvios) a
adlclonarsDooeatnoase romaÍ mals muito pequena,o circuito é inofen- máeica dèïe ser feita em local
sensâctonal, sivo se bem oue um contactodiÌeto obõurecido.
câusefoÍ€s chooues.
Com babilid-ade,colocando-se
O Segredo uma folha de vidro sob̀ o elemento MONTAGEM
de metal na caixa (peÌo lado de
Nümacâixamontamosümafonte Na figura 10 temos o diagrâma
de MAT íMuito Alta Tensão) e de dentro), conforme mostra a figuÌa 9, completodo aparelbo.
alta freqüênciacapazde criar em sua podemos"transferir"o campoparao
volta uri camooiònizalte. O campo nossocorDoe com issoacenderuma A disposiçãodos componentes,
é suficiente para acender uúa lâmpadaia outramão. côm bâsenumaDonteoe ÌerlÌunalse
lâmpadafluorescenteímesmofraca Feita com babilidadee acomDa- rnostradana figira 11,
que'iánão acendena rèdecomum)a nhadadeexplicaso dequeospontos Observe que o transistoÌ de
álsu'masdezenasde centímetrosde mágicos de seu corpo o impedernde potênciadevesiermontadonum bom
diãtância, com um efeito interes- levar choques,esta expeÌiência(ou iadiador de calor. O Fly-back (T2)
pode ser qualquerum de teÌevisoÍ
úeto e bránco-ou em cores.O en-
iolamento orimário deste transfor-
madoré forinadooor 30+30voltasde
fio comum íLl)ìobre o núcleo de
ferrite.
O caDacitor C1 deve teÍ umâ
E L E ÍF OOO- X] tensãodê trabalho de aoroximada-
0cuLÍo mente 25 v ou mais e os demais
0E ì5tl5cr i caDacitoressãode poliéster.P1 serve
paiaaiustaro pontóde frrncionamen,
io do âoarelhô.o transformadorTl
deve tér effolamento Drimário de
acordocorna redelocal,
Fig.6 Xl é uma chapade metal sob a
ÌamD a da câi xa-de pl ásti co ou
Suge*ão dc madeira.Uma folha dê vidro entre
montagcm da ambas aumenta o isolamento, prin-
tluorescen e ciDalmente no caso de caixas de
telepdlica. màdeirs oue estão mais suieitas a
fugasdevídoa umidade.

BLBTRôMCATOTALNC.AA992 49
USTADEMATÉNIAL
01 - 2N3055- fansistor NPNde Dotência
D1 ê D2 - 1N4002ou eouivalent€s- dlodosdê silÍcio
F1 - tusÍvslde 1 A
51 - IntsrruptoÍsimples
T1 - Transformadorcom píimáÍio d€ acordo com a r€de local e
secundáriode '12+l 2V com2 A.
T2 - Fly-backd€ TV - veÍ lexlo
Pl -1 o u 4 ,7 k O
R1 - lO0ax 1 W - resistor(marrom,pr6lo,marrom)
X1 - ChaDadê metal- êlêtrodo
. R2 - 100 kO x 1/8W - resistoÍ(marrom,prslo, amarelo)
C1 - 1 000|IFx25V-câDaciloÍ€letrolitico
c2 € C3 - 10 nF (103ou 0,01)- capacitord6 poliésteíou carâmico
DivêÍsos:ponl€ de teÍminâis,cabo do alim8ntaçáo,suportêpâre o
fuEÍvsl,calxapaÍa moniagôm,boláopara o pot6nciômêtro, Íios, solda,
etc.

' Fig.9 - Acendendouma


Íuorescenle nà mãa!

PROVA E USO

Licue o aparelho na tomada e


apoieã caixa üma lâmpadafluores-
cèntecomum. Ao lisar S1 devemos
ouvü um leve zumb-ïdodo fly-back Fis. l0
indicandooscilação.Ajuste Pl parâ Diagruma
obtero meÌboÍÌendimentodo aDare- completo
lbo quando então a lâmpadaïeve do aparelho,
acenôer.Se vocl Ìocar co-mum dos
dedos em um dos terminais da
lámpadaissovai aiudara acendêla.
Sesurandoa lãmpadae afastan-
do-a aleunscentímetiosda caixaela
deve DeÍÌnanecelacesâ. o

Fig,11 - Disposição dos cunponentes, com bsse nuna pon e de termintíc.

50 ELETRÔMCATOTÀLN9.ÍE/1992
Correio do leitor
RONCO EM TRANSMISSORFJ ÌEN8A AO
c H Às s l
Muitosleitor€sleE nosescritoreclamando deroncos
principalmente quandoúo slimen- D I'
em seustmnsEissores,
tados por fontes a partir da rede de eneÍgia e também
nos circuitosvalvulados, c H ASSI
Reâlmenie,os roncG sãocâusadodPordiversostipos
de probleEas de oontagem e neE semPreé fácil a
localizaçãode $uaoÌigem,
O mais comum é o Problemade .filtÍageE e
desacoplaEento da fonte.
CaDacitor€sde valoreselevadosdevemser usadose
junto coo eles deverDos usarcapãcitoresc€ÍâEicosque
desviama RF pam o terraevitandoquea comPonente de -
ripple (ondulaFo) provenientedo ÍiltÍo moduleo sinal OA FONÌE
inadiado.Estescápacitores devemser montâdosos mais Fig,2 - Separando a Íorrte do traisrnÃsor
próximospossívêisdo ponto de aliEeÍttaçãodo circuito para eviíar rottcos
oscilador,çonforÍÌremostrsa Íigurô 1.

no aparelhoodginal,normalmênteúo seryeropara ne.


nhuoô outrs coisa.
Àssio, úo é possívelfszero aproveitaDrentode tais
coEponentes,ptiocipalmentelevaÍrdo.seem conta que
Euitos possueFódigos de seusfabricantesque não for-
necemsuascarâcterísticâs(de modo a p(otegero Produto
contracópias),EstescooPonentes, co[oódigos estraúos
infelizoenteconsisteEem verdadeiras "caixinhaspretas"
emque,pornáoserpossível saberqueconÍiguração intema
existe úo se consegueap.oveitãmentoeE qualquer
projetosalvoraríssimas
exceçóes. Assim,paraos quenos
Fìg. 1 - Evitando ruídos em lransmissores pedeEpÌojetoscomtaiscomponentes, infelizmentesó nos
restanegarqualquerpossibilidade.

No caso dos ciÍcuitos vâlvulados a sensibilidadeé ERRATA


Daior em rela$o a âliúentaFo do filâúento e a pópria
presençado transfornador já que as válvulas por serem RevistaEletÌônicaTotal N! 46
dispositivos de alta impedância são mais sensíveis. AÌÌigo: Motor Elástico- pág. 12, Fig. 4.
O melhor procedimento pala se eütar este tiPo de O suporteparaa lâmpadaé naveldadecolocadopelo
Droblemaou reduzí-lo a um nível mínimo é montat a fonte ladode fora do suporteda roda,como indicaa figura 3j.
separadado circuito osciladorou entãoem compartimenúos A lâmpadadeveficaf numaalturaqueaqueçâalguns
dechassi metálico que sejamseparadospor uma blindagem elásticosda roda comoindicaa figum 2.
de metâ|, conforme mosha a fìgura 2.
A ligação <taalimentâÉo (+B) da fonte ao circuito
PEeuENosANúNcIos
deve ser feitâ com cabos blindados e câpacitores de
desacoplaoento à term normalmente de 100 nF deveE - VendopÌojetode visor notumocompletoaté 300
ser ligadosÍros pontosem que haja possibilidadedeentÍ8da metrosÍla'escuridão total- ProjetocomPletoeE inglêsda
de ruíò.
pistolade onda de choquede alta Potênciaultra-sônicâ
com 135dB de 1o a 25 kI&, Guimarães FeneiraTenório
- Rua do Sossego,8l - lr. Saotos DumoÍlt - Tabuleiro-
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cuitos integrados específicosque notEalEeote são trabslhomontandopequenaoficina. Franciscovalnique
retiradosde algu@aparelhofora de uso. GoEes - Rua Frei Marcelino, 108 - cp7 - vila Dorino -
Na Eaioria doscasosos integ.ados úo
aproveitados B. Rodolfo Tótilo - Fortzteza- CE - 60431'
dos tipos dedicadosà aplicaFo única,por exeEplo,ciÌ- - CoEpro liçáo n093 (TransEissoresde FM) do curso
cgitos intêgrados de álculadoÍas, t€lógios, jogos de aplica@s esp€ciaiseE eleirônica das EscolasInter-
eletónicos, eÌc, que úo pmjetadosde tal Eaneiraquenão naciooais - JoséGuiEarã€sResendes - AgÍoüla 18-N-@.
serveE senáopaÍaa aplicaFo indicâdae 8enãofuncionam ProietoCaraíbas - StâMariadaBoaVista- PE.56380.970.

EÉ1RÔMCA TOTAL NT48/1992 <1

.:,'
Comofunciona,:O Ï'{TC
Newton C. Braga

Dispositivm eletrônicos sensíveisà


t e mp e ro t ur a enc ot r lr a m u m a
enormegama de aplicaçóesno cotr-
trole dè ambie[les. freezers,
refriceradores, termômetros e cm
muitõs outros aparelhos. O dis-
Dosilivo mais barato e Port{Dto'
mais usado pcra €sta íilalidade é o
NTC ou tetinistor. Veia trestc sÌ'
tigo como ele funciola e lambóm
coimomontar diversosdispositivos
qu€ fazem üso dÊst€comPonente.

NTC é a abreviaturade.Negative
TemDeÌatureCrefficient ou coefi-
cient'enegativo de temP€Íatura.O csracterísticadiminuída, conforme os NTC.SDertencemao gupo dos
0ue stgnlncalssoí moshaa fig.3. termistores'.assimcomo õs PTcs e
' constituem-seem comPonentes que
Qü a ndo aquec em o s u m fi o Estes mateÍiais Dossuementão
comúm, por eiemPlo, um fio de u m c o e fi c i e n te negati vo de encontramuma gande vaneoaoeoe
coble. seu comDÍimento aumenta tempeÍâturae permitema construSo aDlicacõesque e-nvolvemo controle
'maiordo que a sua dè disi,ositiüosa partir de variações
numa proporção de dispositivosdenominadosNTC.
área transveÍsale ao mesmo remPo
âumentaa asitaaãotéÍmicâdassuas
Isso faz com
oartículasco-nsti-tuintes.
'ôue a Ìesistência elétÍica deste
com a tempeÌ8tuÍa' Fig.2
-',,-; úaterial aumenteo gráfico da fìg.-l' A rcsistência
confotmesugere
Tomando um Pedâçode tlo "a Írio" de
co mu m. quant o m a l o Ì s u a uma lâmpada
temDeÌatum,-maioÍ sua resistênciae é menor do
issq mde ser bem observadonuma que "a quenle " ,
lâmoãdacomum: sua Íesistência
ua
"a
ftiooé muito menorque quente',
o que signll_lca âo llgaÌmos a
-oelo filamento
-que é muito
corïenÌe
maior do riuedepoisque ela alcança
o máximoïe briìho' fìgura 2' .
Os metais, como a maioÍia dos
mateÍiais,possuementãoum coefi- Fig.j
cientepositivo de temPeratura.
Existem comPonentesdenoml- Comporlamenro
./
nadosPTC @ de Positive)quejusta- elótico dos
meDte apÌesentamum compnmenÌo substânciq.scom
semelhantedo qüe vlmos em funçao a tempeftüura,
' da temDeÍatuÌa.'No entanto, existcm
lieas ol materiaisque erir lugar de
teïem a sua resisrêhciaaumenlada
c o m a t em P eÍ at ur a te m e s ta
de temDeraturasou mesmo sua
medida.-
E ncapsul ados de modo a
poderem-"sentir" as variaçõesde
Fig,l
Aquecendoum
lÂ- l iemDeraturade um determinado
meiò. estes componentes fornecem
fn demetal umsinal elétricoãeprecisãoparaum
circuito. Uma característicaimPor-
suansiitência
atttnenla, Ì1 tante destesdispositivosé que a
que apresen-
llÁôuEcrr!ÉNÌo variacãoda resistência
rãmé'muiÌoacentuada. o'ouefacilita
suâutilizaçâoemp'Ìojetos{ue podem
ser mullo slmDles.

BLEïRôMCA TOTÀLNe4811992
condutividadetéÍmicadomaterialdo COMO USARNAM PROTETO
termômetÌo e o seu tâmanho,

üfrn
- Com um NTC ocôrÍe o mesmo A circula$o da correntenum dis-
fenômeno, O NTC tem uma celta oosi ti vo que apresenta ceÌta
"inércia"DararesDonder à variaQões iesistênciaeeracalôr.No casode um
de tempe;arura, q'ueé dadaPeloseu NTC o calo-Ìpodeser muito prejudi-
tamaúo e o seucontatocom o melo o componente
cial já que ele_aquece
ondese-qüerdetectarestãsvaÍiações, e Dortanto alteÍa as suas carac'
I|EUÌA O. teiísticas,
IERMOMÉÌÊICÂS - o NTc devesero menor Possível Indicacóes falsas ou condições
Dara ter uma inércia peciuenae falsas de- funcionamentoPodem
iambémdotadode revestìmènto que oconer se o calor geradoatingfuum
Fig. 4 - AsPectoscomuns não dificulte muito a passagemdo ce o valol.
de NTCs.

COMOSÃO CONSTRUÍDOS
OSNTCS Fig.6
Um NTC mdior
Os NTCs são feitos de semicon- responde mais
dutores policristalinos
-o
como Por lenlamenle às
exemplo cromo (Cr), o manganès variaçõus de
(Mn), o feno (Fe),o cobalto(c,o)e o temperulurq,.
níquel (Ni).
'Estes
materiais são misturados
em proporçãoquedePendeda-curva
oue deseiamose clascatacterlstlcas
finais do-componenre, e depoistêm
agregadoum-Plástico que Permite calor (trocade calorcom o meio am- No DÌoieto deve ser levado em
levaÍ o materlal a torÍna oe uma biente). conta i3so, procurando-sesernPre
massa. oi NTG chamados"teÍmomé- oueoossíveloDerarcom a menorcoÍ-
Depois essematerialé aquecido tricos" que são usadospara medir rãntèoue o ciicuito admita.
de in-oiloa baver uma sinteriza$o. temp€ÍatuÍas com pÍestezae preclsao Oútro fator impoÌtante a ser
CoÍtadosnos formatosapÍopnaoos, sãomuito Dequenos e montados em levado em conta é a temPeratuÍa
os pedaçosdo maÌeÍialpodem,então invólucros'esieciaisdo tipo que já máximae mínimaque o componente
receberos telmtnalse os lnvolucros vlmos. suporta. Os N TC s comuhs sâo
de acordocom a aplicação.Na figura Outros tipos em que a presteza próietadosparaoperarementÌe-40 e
4 temosalgunsaspectosdestescom- não é tão imDortantenão Drecisamo +lN"c.
Ponentes. mesmo invólucro e p-odemser Fora desteslimites as carac-
O fo Í m at o det er m i n a u ma maiores.O custo, evidentemente terísticasDodemse alteÌar e até de
característicamuito importanle do tambémserámenor. modo ineversívçì.
componenteque é prõnridão de A prjncipalcaracterísticade um Finalmentetemosa PossibiÌidade
resposta. NTC áa resiaténcia queeleaDresentado meio ambienteserh-ostilao com-

CARACTERÍSTICAS
Quando colocamos num local
para medir uma temPeratura e
brecisoesperarum certo tempopara
ôue ocorrã o equilíbÍiotérmico e
tãnto o tslmômetro como o coÍPo
me d i d o f i^guem - na me s m a
t€mpemtura,llgura).
O temoooue decorreatéqueeste
equilíbrio'sejãatingido depeìde,de
diveÍsosfatoÍescomo poÍ exemploa
â uma temDeratutatomada como ponente,como Por.gemPlo,o que
referência.ÉstatemperatuÌa normal- serImeÍso
ocorÍefiaseele Dreclsa-se
mente é 25"C e em alguns casos em líouidos cõrrosivos ou ainda
operar numa atmosfem com gases
tambémse especifica a resistênciaa qüelhe possamcausardanos.
85'C. A pa ú dasduasÌesistências
nas temDeratulasindicadasou da
resistência a 25'C e do modocomoa PROJETOS
resistência variacoma tempeÍaturâ é
Fig, 5 - Demors um ceÉo fácil fazeÍ qualquer projoto qüe er- Os Drojetosauedâremosa seguir
tempo pam que o termõmetro volva tâl componente.E imPortante saopãá uinn'rb ae1^o
kQ,ousãja,
chegue oos 40 "C. lembrar nestes pÍojetos alguns oue tem sua reslsÌencla a uma
fatores: tèmperaturade 2f C.

TOTALN! 'I8l1992
ELETRONICA

, . t,,
Na figura 7 temoso aspectodeste
componelnte.Paraos tipos indicados
dâ ÌTAu co M 81O 9893-6 e
8109993-2a equa$o quepermiteen-
cóntÍaÌ a resistêncianuma deter-
minadatemperaturaé:

I U = I U + B( T2 - Tr ) Fic.8
Onde:
R1 é a re s is t ênc iaa25' C
rlf r- Alarme de
Subtempemlura
(Circuito 1).
,R2 é a resistênciana temPeratuÌa
deseiada L_-
B vale 3977 (com tolerânciade
o;Ì5%\
T1 éatçmDeraturaà25"C
T2 é a temperaturadesejada
A ootênciadedissipa(ãodo com- O ajusteé feito de taÌ forma que 3. ALARME DE SUB E
nonenie é 250 mW é <i tempo de o sensore P1 apresentema mesma
iespostaé 1,2segundos. SOBRETEMPÊRA'IURA
Íesistênciano pontode disparo, COM SENSORUNICO
Um conhole de ganhoque atua
1, AI,ARME DE sobrea respostado circuito podeser os doi s ci rcui tos anteri ores
SUBTEMPERATURA feito Came-sma formâquenó projeto oodem ser combinadosde modo a
anterloa.
Nosso p_rime
iro cirsuito,
mostrado na tlguÌa õ conslstenum
sistema oue ativa o relé quando o
sensorddtectaruma tempeiaturâin-
feÌior a pré-aiustadaem P1.
A alìmeniaçãodo circuito é feita
com 12 V iá que o relé é Paraesta
tensão.O ajusieé feito de _talforma
que na tcmperaturaoe otsparoo
-mesma
óotenciômetioPl apresente a
iesistênciaque o sehsor(NTC).
Um co n t Í ole . de ganh o o u
histeresepode ser acrescenladoao
cir c.u i to ' c ons is t indo ttu m
Dotenciômetrode 2,2 ou 4,7 MQ
èntre o pino 6 e o pino 2 do circuito Fig.10
lnÌegraqo. Alarme de
sub e sobre
2.ALARMEDE. temperatura
SOBRETEMPERATURA (Cìrcuito 3),

Nestecircuito (figura 9) o relé é


ât iva d o o u ando a t em pe Íâ tu ra
uÌtrapassa üm ceno valor ajustadono
poÌeiìciômetro(ou tÍimPot)P1.

rçrçffiiffi#Jïlï"fJl',rË
termos o acionamentode um r'elé
quandoa temperatulacair abaixode
úm certo valór, e o acionamentode
.!È" um sesundoreléquandoelasuperar
um se-glndovalôr..Na figurã 10
mostramosesteqlculÌo.
Uma aplicaçãointeressante PaÌa
este ci rcui to seri a manter a
Fig.9 temperatuÌaambientedentÌode umâ
úc2RC2
Alarme de faixãdeterminadapelo aiustede P1 e
sobretemperstura 01
P2. Se a temperaruracair abaixode
(Circuüo 2). certo valor á lieado um sistemade
aquecimentoe s-esubir acimade um
cdÍto limite temoso âcionamentode
um sistemadeverÌtilaçãoou simpÌes-
menteo desligamento do-aquecimen-..

54 ELE'IRÔNICAT'OTAI,NO48/1S92
Dotde 1 a 4,7 MO entÍe os pinos6 e
2 do circuito intesado,
Observe que-na condiçâo de
limiar do disDaroas tensõesnas
Fig. 11 entradasdo amllifi cadoroperacional
Sistemaquc sãoisuais,
C omparadores de tensão
monlém um SOSFE equivalerites'como o LM139, 239 e
antbie e 339 podem ser utilizados neste
numaJaita proJeto.
de temperaturo.
5. TERMOSTATOSIMPLES
Sem usaÌ circuitos integrados
mas somente transistorestambém

to. As conexõespara uma caÍga ex-


tema num conboÌecomo este,ideal
para estufas,chocadeims,etc., são +Ì2V
inostradasna fisura 11,
o s re lés ãão de 12 v e a oì
al i me n ta ç ão pode v ir d e fo n te ac55a
requladacom pelo menos500 mA. Fis.12
- os Íelésdévemter contatoscom K1

capacidadesde corrente de acordo


Alarme
coin ascarsascontloladas. diferencialde
Neste c]rcuito tambémpode ser NÍô ì temperurura
acÌescentado ìJm de ganbo (Circuüo4).
DaÍa o oDelaqonal. -controle
' Conioaradores como o LMl39 e
239 podèm seÌ usadosem lugar do

Dodemoster um sistemasimDl€sde
ãi soarar um rel é quai do a
temberaturacair abaixô de certo
valoì ou suoerarcertovalor.
NTC D] Um circuito simples para esta
finalidadeé o mostradona lieura 13.
o aiuste do ponto de disparo é
feito no-trimmt ôue deveser levado
.. Fis.13 . ao limiar na Íemp'eratura
escolhida.
TermoErotd O relé pode seÍ de 6 ou 12 v
ìlcz Rczt12\l
I conformeaiensãode alimenta*o.
simfles com
lrensistor Ì
(Circuilo S). 6. OSCILADOR
1 sug CONTROI"ADOPOR
TEMPERATARA
. O circuito da figura 14 pode ser
741 nestaaplicasão,caso em,que á U ma s e n s i b i l i d a& amenor as usado na medi da l emota da
al l me n Ìa ç ão t am oem P o q e s e r v a ri a ç õ e s o u d i fei {ças dç temDeÌafura.Funcionandommo um
reduzidaparaó V com a tÍocado relé. temperatuÍas nosdois sentÌüos-. podË coniersor analógicodigital ele con-
ser conseguidaligando-seum trim- verteumatempeÌaturaem ft eqüência
4.AIÁNMEDIFERENCIAL
DETEMPERATARA
O circuito da figuÌa 12 disparao
ÌeÌé quando a temDeraturado sensor
NTC1 foÌ maior-oue a do NTC2.
Trata-sepoit dé uú relé diferencial
de tempaiatura.;
' O Ìe16"6de 12 V assimcomo a
fontê de alimentação. Fis. 14
O circüito aDrcselta uma cor-
rente muito baiia na condição de Oscilodor
esDera. conlroladopor
- temper0rufa
O-ajustedo porto de dispero,que
equtlrDraos ools s€nsorese lerro no (Circuüo6).
pôtenciômetrcP1.

TOTALI.IO
BLETRÓNICA 4Iì/1092 55
transmitida Dor cabo. RF ou fibÍa
óptica sem ferigo de alreraçnesde
Fig,15
valor no D€Ícutso, Oscibdor
Nestè circuito a fÍeqüência Controladopor
aumentacom a temperaturaalevendo temperaluru- II
se r e l a bor ada um â tâ b e l a d e (Circuüo 7).
corÌesDondências.A freqüência
'
básicaè dadapelafórmula:

l'4
f=
(Ra + 2Rb)C

Onde:
Ra é a resistênciado termistorna
tempeÍaturamedida

alimentaçãoacimadeó Vo transistor
deveserilotadode radiadorde calor.

6. OSCILADOR
CONTROI,ADOPOR
TEMPERATARA(III)
Fig. 16 Um outrocircuito quegerasinais
Etsw de 8DrJ 5/ÌÌPl l Í_etangularescujafÌeqüèncíadepende
polôncb de da temDeratüra e auetem Dorbaseum
áudio pam intesaiio CMoS4093 é Àosnadona
o Circuito 7. fieuia 17. O capacitor C Dode ter
va-loresna faixa àe 100 DF à 100 nI

Rb é o valor do resistor.emohms
C é a capacitânciaem farads
f é a freqüênciaem hertz
O valor mínimo de Ra e Rb em
quaÌqueÍmomentoé 1 kQ, e o valor
úínimo de C é 100pF.
_ftrÌ-
Fig. 17
Oscihdor
7, OSCILADOR conÍrola.dopor
CONTROIÁ"DO POR temperaturalll
TEMPERATURA (II) ov (Circuito 8).
Um outro circuito osciÌadorcuja
freqüênciadependeda tempeÍaturaé
moitrado na fìgura 15. O sirÌal desteosciÌadorconsiste para freqüêuciasentre 1 kllz e 1
A freqüênciacentraÌ.ou seja._ a em puìsos de curta duraçãoque MHz. A âlimentaçãopode ser feita
oueteremosna temDeratura no[nal c Dodemser amplificadoscom uma com tensõesde 5 a 15 V.
determinadapelo vãlor de c. Paraa ètapacornomostradana figura 16.
faixa de áudió, C deveestarentre22 Otransduto!nestecasoéumalto- g. RELÉ DE TEMPERATURA
e 22n\Ì. falantecomum de 4 ou 8 ç) e para CMOS
O circuito apresentado na fig. 18
pooe actonar um rete quanoo..a
temperatuÍasuperarum certo valor
ou èair abaix<ide um ceÍo valor
determinadoDorP1,
o aiusteé feito de tal forma que
o intesrâdoauefuncionacomoinvèr-
sor fi!'ue no'limiar do disparo.
O interessantedeste circuito é
oue el e tem uma hi sterese
ionsiderávelo que querdizerque a
Fig.18 temDeratuÍs do fechámentodos'con-
Ahrme dc tatoS do relé não é a mesma que
subc sobre oconena abertura,massim um valor
temPeruturat maloÍ ou menorconrortneo caso.
(Circuito 3). A histeÍeseé melhor visualizada
na figura 19,

Jô TOTALNT4811992
ELETRÔNICA
Veja quea hansiçãodo nível alto
para o nível baixo ocorre numa
tensãodiferenteda "volta" ou sejado
baixo parao alto.

lO.ALARME DE
TEMPERATURA

No ciÌcuito da figura 20 teinos a


produção de um tom irrtermitente Fig.19
quandoâ temperaturacai úaixo de Histerese
ceÌto valor ou superacertovaÌor que do 40938.
é determinado pelo ajuste de P1.
Novamente a base do circuito é o
integradoCMOS 4093.
P2 controlaa tonaÌidadedo tom
emitido.
O circuito pode excitar diÌeta-
me n te u m pequeno t Í a n s d u to Í ll.TERMOMETRO Dara que a cbuva não moÌhe seus
piezoelétÍico, ou então com uma ierminìis. Uma proteção para isso
etapade potênciatransistorizada, um Nosso último pÌoieto, mostrado seránecessária.
OmesmoocoÍÌes€o
pequenoalto-falante. na figuÌa 21 consìstènum simples sensorfor imersoem algum líquido.
termômetrousandoNTC- Urna aplicação na medida de
O pequenoconsumode energia Se o aparelho for usado para. temperaturade líquidos seÍia a
nacondi$o derepousopermiteouso ambientee iicar moni tori a de temD eÍatura de
rnedira temperatura
de pilhasna fonte de alimenta$o. exposto ao-tempo devemoscuidar reservatóriosde águaáquecida. tr

+5/t12V

Fig. 20 - Altrme de tempemlum, (Circuüo 10).

BC55a

Fig,21- Termômetrocont NTC,(CircuitoI 1).

ELBTT,ôMCA1OTÂL NT48/1992 57
Miniprojetos

Relógio LCD para


o automóvel
Módulo6de relógiosde cristâllíquidode pulsosão
Etuito comuns e cusÌam muito barato; podendoser en-
contrados até ltresrtro como brinquedos (relógios de PLACA CI OO ÂELOGIO

eriaoçâs).Estesmódulosque sâo alimeniadospor uma


únicapiÌhatipo botãode 12 à 1,5V PodemserfacilEente-
adaptados para funcionatno painelde uE automóvelde
12 V. Esta, seD dúvida,seria uma soluçãoeconômica
paraquem desejater um relógio digital no painel do cano
Eas náo quer investiÍ nuE modelocoBercialde custo
não Euito baixo,
+ì2V
Se você teE algumÍelógiode pulsodo tiPo "iEpor-
tado" de bãixo custoe desejaaproveitá-lono autoEóvel
aqui vai o cifcuitoconve[sorquereduzos 12 v da baúeria
parauoa tensãode poucooais que 1,2 V que o relógio
precisaparafuncionar,figura 1.

LISTADE MATERIAL

D1 e 02 - 1N4oo2ou equivalente - diodosde


silício
X1 - módulode relógiodigitalde cristallíquido
(LCD)
R1 - 1 K) x 1la ou 114W - resistor(marrom,
preto,vermelho)
Veja que os relógiosde cristallíquido apreseotalo Fl - 1oo mA - tusível
utD consumode coÍÍente extÌemãrDent€ baixo o que quPr Diversos:pontede terminais,suportepara o
diier que podernflcar pqEaüentementeligados semque Íusível,caixa para montagemou painel,fos,
issoveúa a causara d€scarga da bateriô solda,etc,
Na figura 2 damosa disposiçãodos ooEPonentes
usadosnuEa pontede tetminaisisolados.
Os dois diodoseE série[unciooarocomo um zener Como estaaleta não "Pega"a solda,o leitor deve
de aproximadaEente 1,2V enquantoqueR1 é um Íedutor enrolaro fio firmementeoesteponto'com muito cxidado
de cortenteque limit sua intensidade em aproxiDada- e depoisfixá-lo talvezcoE uEa gotade cola forte. UEa
mente12 mA. Se o leitor quisérexperioentarum resistor possibilidade serátixs. comumapilhado tiPo
interessante
úaior, 22 16l por exemPloe o Íelógio taEbémoperar indicadopara o local, mas gastae que tenhs no Élo
satisfatoriaDeÍlteo @nsumoaindsseráEenoÍ. positivoum pedaçode fita adesivaparaisolála, de modo
Na figura2 Ìam*lo Eosttauosos pontosde ligaÉo queela nãoponhaem cu o 8 fonte.
no relógiôe €staclnexãoé a Partemaisdelicãdado haba' O fesistorde R1 é de 1/8 ou 1/4W € os diodostaoto
lho de adaptação. podem ser os 1N4002 cono equivalentes.Para testar o
Paraos fios de (+) existeEdoisPequenos Parafusos aparelhpvocêpodeligar o circuitonuEa fonte de 12 V
Philipsque podeo seÍvir parapÌendero fio de conexão. comum.A insÌalação no painelpodeser feitada EaoeiÍa
No entanto,para a conexãode 0 V â ligaçãodeveseÍ coEo o leitorquiserjáqueos fios PodemseÍ longos,sem
feitâ nuEs pequçnaEletade metalque fica dentÍo do local que issotenhaqualquerpÍobleDt paÍa o funcionamento
ondevai a pilh8. do móduloLCD.

5t ElfrRÔMcA ToTAL N" 46/1992


Miniprojaos

Antena transmissora
de FM
Estâ simples antena âumentaráeú muito o ôlcance ,
de seu transmissor experimental de FM, pois trata-se de
uma antena plano-terraominidirecional de bom rendimeo-
lo.
Colocada em local elevado ela rÍultiPlicará muitâs Lì 2 ESPIR ÂS SOSF E L]
vezes o alcance de seu pequeno tfansmissor.
As varctas A, B, C e D podem ser de aluoínio ou
fio rígido com aproximadamente90 c|n de coDprimento
liliFo"ttto
cada uma, figura 1.
ÌR Â N srsÌoRoscÌLA ooÂou aMP LrFrcaooÊ

A base das Eontagens destas varetas é um pedaçô


quadÍâdo de plástico Íesistenteou acílico.
As varetas sáo interligadas por um fìo e ligadas a
malha do cabo de conexáo ôo t€nsmissor.
A antena telesóPicâ vertical é ligada ao condutoÍ
central do cabo coaxial e seu comPÍimentovai ser ajustado
experimentalmenteentre 70 e 80 cm para maior rendimen-
to confoÍme a fr€qüência de operaçáo.
A antenaé acopladâao transmìssorpoÍ meio de uma
bobina çonforme mosha a figula 2.
Estâ bobina deve ficar sobte a bobina osciladora ou
a dâ etaps'final de amplificação do transmissor.

Redutor de 6V para
o automóvel
Muitas pessoaspossueEaparelhosalimettadospor podem ser alimentadospot este aPaÍelho.TambéE
pilhasque gostariaEde usaÍno autooóvel,Eas alimen. podeoos usá-lo coE pequeoosbarbeadores,ventiladorcs
tadopela bateriaqueé mais econôlrica. e brinquedocdiversos.
ParaestaÍinalidadePlopoÍnosI montsgeEde utD. Na figura 1 temoso diagtmacoEPletodo circuito
redutorquepodealihentaraParelhos queexijamco.rente's redutoÍ que se baseiano iDtegmdo7806 dc excelentees-
de até1 A.
tabilidâdee com pmteçãoclDtracuÍtosem suasaída.
Muito siúples de montâr,esie circuito apfoveitaa
ooEpado
de cigaros e é bastante Na figuÌa 2 temos a disposiç5odos componenÌes
conexãodo 8c€ndedor
paÍs poder ser levado eE qualquerParte. nuEa pontede lerEinsis.
ApsÍ€lhospequenos como údios, locâ-discoslaser, O çircuito integrsdodeve ser dotadode radiadorde
minigravadoÍes, walkoans todos operando com 6 V cálor.

ïorAL N" 4871992


BT.BTRôNICA
Miniprojüos

LISTA DE MATERIAL

cl-1 - 78oG- circuitointegradoreguladorde


tensão
F1 - tusÍvelde 1 A
C1 - looo pF x 15 V - capacitoreletrolltico
C2 - 1OOpF x 16 V - capacitoreletrolÍtico
P1 - conectorde acendedorde ciganospara
auto
Diversos: ponle de teÍminais, suPortè de
fusÍvel,radiadorde calorparao cl, caixapara
montagem,fios, solda,etc

Os caDocitoreseletrolíticos devem ter uma tensãode


trabalho dã 1ó V ou mais. O fusível é importante paÍa
proteger o circuito em caso de algum problema.
Todo o conjunto pode ser instalado nuoa caixa
plástica e a polaridade do conector de bateria deve ser
obseÍvada.
Para a saída temos dive6as opées. Podemos usar
simplesmente um par de bomes ou ganas identificadas
pelá cor, ou eotáo um @nector com tipo e polaridâde de
ãcordo com o aparelho que deve ser alimentado.
Para testaro aparelhoé só ligáJo ao cano e verilrcar
se a tensãode saídaestá eDr6 V. Para esta finalidade use
um multímetro na escala aPÍopriadade iensões.
. Não use o aparelho coE cârgas que exijaE mais de
1A" I

I I.WALKIETALKIE..
i I
I
.j
f Montevocê mesmoseu I
f f, i ] 'watrie tattie", adquirindo este I
--./ kit comPleto, contendo duas T
f | il |
a I |ffi$ | unidades transmissoras I
I ffiiiiirittl I
I
_
-E I
T
Freqüência: 31 MHz I
I I
a n.r,í? .l '. I CÍ S 2 8 0 . 0 0 0 . O 0 I
f f I p"alao', u' (*€quê
enui" novâloÍacimâ paía I
- ',1- '4ll'rÌ'G;'r" ê
sab€rPublicidadePromoçó€s Lrdâ' a I
iunto.côm
I I r r,âí\,'-lÌ'. : / |
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t. 'È/ )J*'"T I "ï *iï
at6nd6mos : lï . 1ï
poÌ Resmbobo "J[ : Ë:
PoÉtal.
I :[ï
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l\ / . / t ^ d t à õ â u r i t t â d ' ú F 4 lstEElê ú ó n L ã T o tâ ln c4 3 F 2 )
.
t
\rrr r I rrrtl t tr l rrrl r r I r r r lr lr r r r I t
trt
E osctLoscÓPro Enciclopédia ElelÌônica Total
Ficha 183/Revista n,48 WATT
Enciclopédia ElêlÍônica Tolôl
Ficha 184/Revista na 48 z
o
-
Instrumentode lâboratóriousado para se visualizarnuma tela
U nidadede potêncìa,abreviadaporW. Sáousadostambémseus
C)
fenômenos de curta duraçáo ou ainda repetitivoscomo por exemplo,
1-
formasde onda de diversostioosde sinais.
O osciloscópiomais comum é o tubo de raioscatódicos(TRC) no
qual exjste um tubo onde um Íeixe de elétrons projeta um ponto
submúitiolos
e múltiolos:
microwatt (trw) = 10€ watl
miliwatt(mW) = 103watt
o
!
luminoso que, deslocadopor campos elétricos"desenha"na tela quilowail (kW = 103watt
ÍosÍorescentea forma do sinal que se deseja vìsualizar. megawatt (lVW) = 106watt fll.
Osciloscópios modernospodempermitira visualizaçáo de mais
de um sinalao mesmotempoe exislemos tiposquesubstituemosTRC
por displaysde cristallíquido.
Um watt é a potênciaentreguea um circuitoresistivoque se
converteem caloÍ,equivalentea umatensáode 1 volt sobreo ciÍcuito
Íazendocircularuma correntede 1 ampère.
c'
I

rÍl
l-
ln
TBANSFORMADOR
DE FI
EncicloÉdia Elêlrônica Totâl
Ficha'l 85/Revista ne48
tr POLARIZACAO
Enciclopédiâ EletÍônica Total
Ficha 186/Revista ne 48
{
7
O'
Tipo de transformadorusado em receptoressuperheteródinos.
Polarizarum componenteé estabeleceÍtensóes que Íaçam
circularcorrentesem determinàdossentidos levando-oa um Íun-
z
O tÍansÍormador de Fl ou FreqüènciaInleÍmediáriaé sìntonizado
numa
ÍÍeqúênciaÍixa, aplicandosinais numa elapa amplificadoÍaou de de-
tecçâo.
cionamentonoÍmal.Para um diodo,por exemplopodemospoìarizá-lo
no senlldodiÍetode modoque ele conduza.Um transistor,poÍ exemplo
é polarizadopor meio de resistores(ou eventualmenteoutros compo-
o
--

Para afaixadeAM aÍreqüêncianormalmenteusada é de455 kHz


nentes como diodos) que levam seus elementos a apresentarem as
e para FM lO,7 MHz. Os transfoÍmadores de Fl podem ter siritonia
tensóesque precisampara um Íuncionamento
simples quandotemos um núclao que sintoniza um dos enrolamenlos
ou sintonia dupla quando os dois enrolamentossáo sintonizadospor
meio da dois núcleos ou dois trimmers ligados em paralelo com eles.
normal.
Tambémdizemosque ocorreo Íenômenoda 'polaÍização'quando
um elementoadquireuma cargaou polaridadeapÍesentando enlãoum
o
{

comDortamento determinado.
>.
l-
I
I

EncicloÍÉdi. El.trônica Total EncicloÍÉdi. Elêlrônlc. Told


WATT osctLoscÓPto

o @.o@@o
rs uÁ LÌz  ç aooE 0MÁ FoR íÁ 0E
oN D Á N r.r OS C i LOS C dP TO

EncicloFÉdi. EletÌônica Tolal TRANSFOBMADOR EncicloÍrédia Elelrônica Tolâl


POI-ARTZAçÁO
DE FI

,!L
) ic
Í+ r-------f+-(-r -+ç-
- ) :C-
POLÂRIZAçÂ:O OIR€ÍÂ
INÚCLÉOI I NÚCLEOI

Í+)-----{t-(-
POLA R IZÁçAì INVERSÂ

POLARTZAÇA:o
OÉ U/Í ÍRÂNsr sÌOR
POR MEIO DE RESISTOFES
sorrcrTAçAoDEcoMPRA
ATENçÃO:
PaÍa Íazor o ssu pgdido, basta prêênchêr €sta solicitação, dobrar ê coloé]ã em qualqueÍ câixâ do coÍreio, sêm nênhuma
ocsDcsa
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CIRCUITOS
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15$Es coE - €.qrtru dínn@ vol,g - 23.44o,0o 261CT - Comp..l Db. Pl..o |. t d TdL.
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