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SE-|EMBROD81992
ffiffiWffiffiffiffif
ffiffiffi&ffiffi
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.gl.r.a,,t#,W'',
VIDEO AULA
Apresentamos a você a rÌais moderna
údeoteca didática para seu
aperfeiçoaÍnento proÍìssional.
* Vídeo aula é um método econômico e ï
prátlco de treinamento, trazendo a essência í
do que é mais importante. Você pode assistir
a qualquer hora, no seu lar, na oÍìclrÌa, além
de poder treinâr seus funcionários quantas
vezes qulser.
+ Vídeo aula náo é só o professor que você
leva para casa, você também leva uma
escola e um laboratório.
* Cada Vídeo aula é composto de uma Íìta de
údeocassete com I l5 minutos
aproximadamente, mais uma apostila para
acompanÌramento. Todas as auÌas sáo de
autoria e responsabüdade do professor
Sergio R. Antunes.
8Ct0€
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Mocaol2 !
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eletrônica
L0 - Espionagem
18 - Emissordebips em FÌúVHF
do agentesecreto
44 - Transmissor
46 - Trêsprojetosmágicos
DIVERSOS
16 - Eletrônicaorgânica
20 - Identificandotransformadores
5l - Correiodo t eitor
61 - EnciclopédiaEletrônicaTotal(fichasde n0 179a 182\
TEORIA
MINIPROJETOS
1
I J),
sendo ainda hoduladas de modo á
produzir batimentos variáveis de
baixasfreqüêncìas que podeminclu-
///) srve proouzlr vtDÍaçoessecunoanas
nos óbjetos,o efeitõ do aparelhoé
muito interessante,
Fis. 1 A A IX A FR€OIJENCIA A imDressão auesetêm é deouvir
Emissão aleo que-nãose sãbede ondevem, e
coão'este sinal é produzido,napes-
soa, sensaçoesesuannasadrcronals
.
4 ELBTRONICA
TOTALNE48/1992
e modulálos em fteqüência p8Ìâ
aDlicacãonum ambiente.
' Na'figura4 temosa configuração
básicausadaem nossoproieto e que
ütiliza as DorÌasNAND de um óir-
Fig.4
_r1-r]- cuito inteÍiado 40938.
Urn o-rimeirooscilador lento
Diagrumade ondea fróqtiênciaé dadaporRl e C1
bloca elomus qera uma baixa freqüència cuja
de ondade Iinalidade é fazer a niodulacãoeh
um can4l. freoüênciado sinal emitido. -
Como este oscilador gera um
sinal retaflgularque não í próprio
DaÌa se consequlruÍna mooulaçao
Àuave,modificãmosestesinalfazèn-
CARACTERÍSTICAS do-o passarpor um filtro formado
foram Ìelatadascomo por exernplo peìodìodoDi, por R2, R3 e R4 epelo
uma certatontuÌae atéPânico'Poiso . caDacitor C2.
efeito finaÌ também é de deso- Tensãode alimentação:12 V - Na saídâdestefiÌtÍo obtemosum
. Tensãode entÍadaou fonte:
rientação! sinal "suavizado"conformemostraa
Onde usar uma "arma" acústica 1IO|220Y c.a. fisura 5.
destanatureza? . Potênciaaproxiniadade emissão: -Este sinal é apÌicado a urna
Diversas foram as aplicações 10 \t segundaDortado 4@3 que funciona
sugeridasque deixamos por conta
. Freqüênciasdos sinais: 15 e coimoos'ciÌadorde alta-freoüência.
estadeterminadâ porR5. P1 e C3.Em
dos leitores escolheremdepois de 25 kHz
Pl aiustamosa fieqüênciadesteos-
montarem e exPerlmentaremos . Tipo de modula€o: em cilador.
efeitosdesteaparelhocomo: ' freqúênciade 0,1 â 5 Hz Quando a saída do modulador
- A.larmes,onde o tipo diferente está alta ele ajuda a carregar o
de sinal pode realmelte assustaros
inhusos;
- Sistema de dissuação, onde
pode-se toÌnar desagradáveÌou
impo$sívela permanênciadepessoas
por muito tempo num Ìugar e até
mesmoesPantaranimals; Fig.6
- I:boratórios de pesquisasque Amplificador
desejamsaber um pouco mais dos de 22 W.
efeitos das vibragõesacústicasnos
seresvivos ou sejalá onde.
O cilcuito básico proposto é
alimentadocom tensõesde 12 V e
forneceuma boa potênciade sinâis capacitor C3 afetando o cicÌo de
de pânico. No entanto, alteÍaçóes COMOFUNCIONA
caiga do osciladore quandoesrá
podêm ser feitas no sentido de se baiía, eleajudana descaigaaferando
gerarinteÍrsidadesbem rnaiores,ob- Conforme explicamosna intro- o ciclode descaÍsa. O sinalfinal do
õervando-seque como não existe duçãoa idéia básicaconsisteem se circuito modulaõo em fteqüênciaé
ainda estüdossobre seus efeitos produzir dois sons de altas fre- mosúadona pÍópria figura5.
cauteladeve set empregadano seu qüências,no limite superiorda audi- o sinalobridona saídadestecir-
uso Drático. çâoou mesmonafaixadosultra-sons cuito deve ser emitido Dor meio de
s aí o a o E
Cr-ró
I
-t--
I
I I
I I
ÏOTAL Nl 48/1992
ELÈTRONICA
um transdutoÍpotente,UsamospaÍa
e ste finalidade um tw e e te r D]
Diezoeléuicoque é excitadodiÍeta-
inenteoor umDarlinston de Dotência
BDX33 ou BDX33Á. DoiS canais
-?12+12V
ìN 5402
Fig.7
semelbantessão montadose como a\,
í FonIe de
tantosuasfreaüênciasfinaiscomode
modulação são diferentes, ocorre ___5 olimenlação
entãoo fenômenodo batimentoe em pam o
alqunsmomentosaté a pÍodução -
de circuüo.
osiilacões"brontofônica's",
Paìa os que deseiarem uma RESÌO DO C | R C U | ÌOPT N O S14,ì,4 E ì?
potënciâ maioÌpodemserusados cir- D E C I- l
cu l to s am Dlt t lc aooÍ e so e m a lo r
p o tê n c ia óom o Dor e x e mp l o o
inosttadona fieura'6.
A alimenra-ção do circuito deve A placa de circujto impressoé o apaÌelbopodeseÍmontadojun-
ser feita com bateria de 12 V com mostraïana figura9. tâmentecom sua tonte numa câlxa
p .e l o m e- nos3 A ou fo n te d e O circuitointesrado4O93Bdeve apropriada,
alrmentacao, ser montadoem sõqueteDIL de 14
pinos e os tÍansdutóÍesde potência
Uma fonte de alimentaçãoé devemser dotâdosde Ìadiedoresde PROVAE USO
mostradana figuÉ 7 calor.ChaDas demetaÌdeoelomenos
Esta fonte deve ter um hansfor- 2 mm de espessura dobraâasem "U" Ligue o aparelhoe inicialmente
madoÍ com peÌo menos 3 A de e oarafusadâs noscomosdestescom- aiusteP1 e P2 para obteÍ vibÍaçóes
secundárioe òs diodos são do tipo gónentesdevemser úsadaspâraesta uitrasônicas ou éntâobemaeudas-íno
1N5,102. nnaroaoe. final da faixa audível).-Se tiìer
Os Ìesistoressãotodosde'1l8 W dificuÌdadeparaconsegufu esteajüste
com 54oou mais de tolerânciae os reduza C3 e C? para 4.7 ou mesmo
MONTAGEM caoacitoreseÌetrolíticosdevem ter z. | \r,
. uúa tensãode trabalhode 1ó V ou Ao faz€rcsteajusteo leitoÌ teráa
Os demaiscaDacitores sensacão em certosmomentosde oue
_ Começamospor dar o-diagrama mais. oodem
-
d o e mrs s o! s em s ua to n te q e serde poÌiésterou cêrâmico. o som'estásendoproduzidojunto'ao
alimentacão.Observeoueindicamos O s tra n si s to r es de ootênci a seuouvido e não serápossíveliden-
tambémüma tensãodè alimentacão Dodemser substituídosbor Dar- tificar a posição de cada tweeter.
de 6 v se bem aue nestascondiaóes Ìingtonsequivalentes de 5Áou mais, Estesoonios d-eaiustesem P1 e P2
a Dotênciafiquê consideravelmènte Para a ligação dos tweeters sãoos'ideais.
reàuzida.Parà experiênciasde ban- podemserusadosfios, cadaqualcom Feito o aiusteinstaìeos tweeters
cada esta alimeritação, com pelo 3 melros de comprimenro, _jáque oreferivelmènteem locais altos e
menos1Aéaceita. o diagramado e s te s e Ìe m e n to s devem fi car ie-parados, conformesugerea figura
aparelhoé mostradona figura 8. separados, paramelhorefeito final. ÌtJ.
C I - ì.4O938
. cr_ to ur Rl R4
'N-4r,46 2l:!
-{T\ r 4:!
a tú c5 ìo lF
ELETRONICA
TOTALNI 48/1992
L'STADENATEP'AL
Semi@ndulorêE: C3 € C7 - 10 nF (10Íì ou 0,01) - poliésteÍ ou
Cl-l - 40938 - clrcuitoInt6grgdoCMOS cer&nicoE
01 e Q2 - BDX33 ou BDX33A - transistors Dar- C4 - 1000 ÉF - €letÍolÍtico
llngtondE potâncle Dlver3oE:
D1 e D2 - 1N414E- dlodosde silicio TWI e TW2 - 4 ou 8 s2,40 W ou mais " t! €elers
RêsiíoÍes: (1/Ew, 5%) pi€zo€létÌicos
R1 ê R7. 1 Mo - marrom,preto,veÍd€ Placa d6 ciÍqJilo impr€sso,soquetô DIL paÍa o
R2 6 RB- 47 K) - amar€lo,violêta,laÍania inì69Íado,radiadoresdê calor para os fansislorss,
R3 e R9 - 22 162- vermelho,vêrmslho,laranja fios,caixaparamontagem,solda,elc.
R4 s R1O- 27 kO - vormelho,vlolsta,larania Fonlê de alimentaçáo:
R5 ê Rl1 - 4,7 ko - amareloiviolêÌa,vsrmelho T1 - 12+12V x 3 A - transfoÍmadorcom primário
R5 € Rl2 - 10 ko - marrom,pÍeto,laÍanla dE acordocom a reds local,
Pl s P2 - 47 K2 - lrimpois D1 â D2 - 1N5402- diodosde silÍcio
CaDacitoÍgs: C1 - 2200 lrF x 25 V - caDecitoreletrolítico
(eletÍolíücospaÌa 16 V ou mais) Cl-l - 7812-circuitointegÍadoreguladórde tensáo
Cl ê CS - 47OnF 1474ou 0,47) - poliésteÍou C2- 100pF x 16 V - capacitorêlelrolítico
cerâmicos Diversos:placa de circuito imPresso,câbo de
C2 e C6 - 10 pF -êleüoliticos alimsnteçáo,tios,solda,etc.
BLETROMCATOTALNo,lÍì/1992
O nosso gerador de Pânico
DoderiaseÍ um Ìecurso inteÍessante
òara estaspesquisas,"encbendo"o
êspaçocoú dóis-sinais que talvez Fig,11
GRAvaDoF
pud€ssemseÍ modulaoosPor algum \
.\ Í------------'\- Mdo de
tiDo de vibÌação desconhecidae aÍE ì06 O-----__---{--{ E: I
Íoaer
reiultasse nissb um batimento no grüeaçóes
oróorio microfone, facilitando seu con sinal
iegísrro. Na figura.ll damos umâ
6-uÊestão de como lsso Podenaser do 'alêm',
Ïetlo. |..
cunsodê CURSOdo
fr
" "o. ". Escolas lnloÍnacionais do Brasil
Sed€:RuaoeputadoEmilioCaÍlos,1257
O que o Íuturo Con€8pondència:CaixâPosÌa|6997- CEP01064,970,SãoPaulo, SP
Ihe reserva Fone:(011)703-6229
C€ntlôldêÂlêndimonto: - ÊAX (011)702-5398
Você pode pÍepa.aÍ'sepafa um em- ltndaú.ba^o e, cúdiré.. I a
pfegomê hor,saláÍlosmaisaltos,uma I aaejo narricut*-neno cursoaa:
caÍeka novâ chêiâ de pr66tlgio,ou In' ELETÊÕlìllC BÁDIO. TV
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aindapara sua ndepsndêncra,
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n o n6Erldad.. du||z.dâ. decll! 142.480 Oo(comô lddtz.dd AWF|4
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l_l I tuÈrlldâdè. àruÀliz*lá.de C'6 30.440,00
(aô o .líontu.dorÂWFM !
l- | ', aLÍo FA LA N ÍE
paredee assimtansfeÍiÍ o máximo
de somdesuacavidadeacústicaPara
de escuta. l- - ou FoN E o microfone, conforme mostra a
- l- j
figura 5.
10 BIETRÔMCATOTALNr48/1992
freqüênciali\re já quequalqueÍÍádio
de FM podeentãoseÍvir comoÍec€P
tor.
Ì Rì Ocuìtosnumasalâele caPtâmos
'l4Íko
t sons ambientes (conveÍsas) e ir-
c2 l radiamparaum reèpior quePodese
Fig.4 situar a'distânciasqüe vaiiaú de 20
Amplificador a 2OO metros dèpendendo da
pam escuta. Dotência.Íìsura 8.
' Veia €-ntretantoque, quanto
maior for a Dotêlcia.mãior é o con-
sumo da batèria e poÍtânto menoÌ sua
durabilidade, Tanibém aumentacom
a potênciaaprobabilidadede alguém
Um sensibilíssimoestetoscóPio
elerÍônicoDaraestetipo de escuta,é
mostradoria figura 6.-
l_ 4cm Fig.S
O caDacito;de entradaC1, deve Caúqdor
teÍ seu ïalor obtido expeÌim€ntal-
mente em funçãodas caracteristicas t de parede.
da cavidadeacústicausadade moclo
a toÍnaÌ o sommenosestÌidente.Para
escutat€lefônica,é costumefazeruso
t
Um circuito muito simplespara
soìM escutaclandestinacom alèancràda
ordem de 50 metros e boa sel-
Fig.6 U.\\. sibilidadeé mostradona figura 9'
Ouvindo Este aDarelhodeve seÍ oculto de
atratés modo a iaptar os sons ambientes,
, masnãomalslonqeque 3 das
das paredes. 'devemetros
ficar em
Dessoas.Sua antè-na
iosição vertical e Ìonge de objetos
técnica um pouco mais sofisticada metálicosque PossamPÍeJuolcara
de extensão.No entanto,exteDsóes
podemseÍ detectadas Osmais inadiacãodossinais.
(Veja artigoda oueé ouso detransmissores.
SaberEletÍônicano232), o que sig- simples e mais comunssão os que Urnaversãoamplificadade equi'
nifica um perigo Parao esPião. oDeram na faixa de FM. numa pamento transmissdr é o Spyfone.ilue
consiste num suDeÍ ouvldo ulÌïa-
sensíveìacoDlad-o a um Pequeno
rransmissordè FM e cuio ' iircüito é
mostr4dona figura 10.
cì A pìacade circuito impressoPara
esteaóarelboé mostradanã figurã t t.
oi sons captadospelo sensível
microfonesão ãmplifiiados e trans-
mitidos numa ftdqüência livre da
Fig.7 faixa de FM, com um alcance da
AmpliJicador ordem de 50 metros.
ImrL escuta Podemos entãoouviÌ cÌammente
telelônica. tudoquesepassano Iocalemqueeste
aoarelhoé írstalado.
Um capt ador P ar a os s i n a i s
telefônicosilue não Zanegaa )iúa e
Dortanloé indetectavele mostraoona
nsuta /.
Este . c ir c uit o t em u m a
imDedânciâmüito aÌta de erÌtÍadae Fig.6
nãô oode ser acusadopelos meios Espiãosem
comúns.Ele oode seÌ cónectadoem fio emFM.
qu a l q u e r pont o da linha q u e s e
óreteide vieiar. No entanto, se o
ãspjãonão q'Írerconer neúum risco
adfazer umã conexãoftsicaao local
R EC EPÍO RD E F M
que devevigiar, podeempregaruma
TOTALNC48/1992
ELETRONICA
Uma sugestão de montagem
"disfarçada" para este aparelho é
denlfo de um llvÍo.
Colocado ltumâ estânte,eÌetrans-
mite tudo o quese passanum locáI.
Fig.9
b) Prcteções Circuito
de espião
Um segundotipo deequipamento simples
eletr-ônicocom que podemcontaÍos
esDtoessâoos cue se qestmama sua de FM.
orbtecâotais cômo alarmes.aoare-
lhos àe choque,sistemasde aïiso,
etc.
Um tipo de pÍotegãointeressante
consistenuma pequeDa"bomba de
Fis.l0
Circuito do
Spylone.
tempg"quepodeserusadaparaatraiÌ
a atençãode um inimigo enquantoo
"espião"escapa,
TÍata-se de üm peque[o timeÌ MÂ rNi
que acionaum relé depoisde alguns
segundosou atéminutos,deto-nando
u ma pequena bom b a d e te s ta s
juninas.
O circuitodestetimer é mostrado
na figura 12. Fig.12
Este circuito também pode ser "Bombade Tempo".
usadoparaacionarumasireneou um
"inimigo" recebaalgumamensagem
importante,
O ci Í c uit o des t e ap a re l h o é
mostÌadona figura.14'
EsteaparelhogeÌa interfe!ências
na faixa de VIIF' queé normaìmente
usada nas comunicaçõesmóveis e Fig.14
seuraio de açãoé de aÌgunsmetros. Gemdor de
Um alarmede bolso podeserútil intederências.
quando o espião Precisa,descansar
mas tem medo de que o Inlmlgo se
aDroximenestemomento' o alarme
é deixadoaoseuladoe apontadopara
üm local claÍo de tal modo que a
CONCLUSAO
São aoarelhossimpÌes os que
descrevenìos, mas podeìnaté tirai o
esDiãode situacõesembaraQosas ou
t0 o k aiüdá-lo a desiobrir coisas que de
Fig.I5 outraforma seriaimpossível.
Alarme de lk{ r Issomostraquenãoé precisodis-
sombra ou por de umatecnólogia-avãnçada para
se tazer uso da el etrontca na
perlurbação e na contra-espionagem.
espionagem
luminosa,
D tSC O S D E
soLU çà o D E
suLFÀ Ìo D E MA GN É sro
t4 ELETRÔMCATOTAL Nt ,18/1992
Molllïon
ffi HsïlïuTo
CURSOde
Prepare-se Pala o CIIAYÉIRO
Íuturo ostudando na '...sêí' sah dê casa e estudando nos lìns de
semâr'â,lìz o Cutso de Cf'sveirc e consegui ma
mais exPsÍionte o ótima rênda extq, só tebâlhando uma ou duas
tredlcional oscole a
dlstâncla do Btasil' cunsodê
ELÉÌnôNtcÀ nÁDlo . Ìv
'...A mêu futurc eu ié geÊnli. Con o Cutso de
O Moniloré pionekono ensinoa Eletônica, Rêdio e Televisëo, lihelmeãte pu.Ie
ConhêcidoPor
dislâncianoBrasil. nonlat nìnha olicina ê iâ eslou gâhhando 10
sua sefi€dâde,capacidadse ex_ vezes nâìs, sem hoéíios netn paváo ê nais
oêíiènciâ,vem desdê 1939 de-
C U nS Odo
senvolvêndo ìécnicâsde ensino, c^LlonaFn
otefecendoum métodoêxclusivo '...Eêtudando nee hoâs dê folgâ, liz o Cutso cJê
ê íormâdotd€ grandesPro{issao_ 1 Câtigrcliâ,Jâ conseguicliênlaê.E6,]cuganhanch
nais.auealendêàs necessidâctes ll un-aon dinhe'ro e aìudando nas despê'as dê
do esiudântêbrasiìeilo Est€mé-
lodo chgma-se'APRENDA FA' noxr^o:"üÌÊïÊ"nrçÃo
ZENDO".PÍálicae têoriasêmpre oÉ ÂPÂBELI{OIElEÌiÕrarco3
juntâs,propoÍcionandoao aluno '...Qúehcb êonplêlêi o êvêo já lnhe conêeguldo
um ap.êndizâdolntêgÍadoe de oeantzd une paquèns ofrcina e conqu;êtaclo
grandeeÍiciència. dlvêtsos clientesüaçâs à quêlidacledo mêu
aprchalzado,"
HU|ïOSCURsoS CURgOdo
plnl vocÊ ÉLETRICI3ÌÂ ETNOLADOR
'.,,Acetleì êm cheio aa escolhet esle cutao
ESGOLHER: Eu já passule elguns conhecinentos e con
esle curca conÊigo ênblet qualquet ltpÔ ée
O INSTALADOR
ELETRICISTA notoL O mêrcâdo aletabâlho ê muito Òome
êstouganhando muito dinhÊíro,'
O TELEVISÃOPbê A CORES
o e CARTAZISTA
LETBISTA CUFSOdê
slLl(€cnEEl{
O CHAVEIRO '.,hìmêho liz o aurso, dêpots ÍrêqÚentei
o FOÍOGRAFIAPROFISSIONAL aê classes de trcinamento.Hoje donino
com seguÀnça todas as lécnicas TEba'
o ÊLETRôN|CA,RÁDlo o TV lho nâo me íêIa. estou hzendo btind6,
câmiiêlas e mais um noníe dê coisas."
CALIGBAFIA
ARTísïcoe
o DESENHo CUnSO do
-
DESEI{HO AnÌlSTlCO
PUBLTclTÁRIo E PUBLICIÌÂRIO
'.,,lncivel, eu achava que n)nca seia capaz
o MONTAGEM€ REPARAçÃOdE de rcalizar desenh.6, enboía gostâsse muno
APARELHosELETRôNlcos Hoie tÊbalho numâcohlecçâo e 8oúrcsponÊá'
vet pelos desenho9de tôvos nodêloÊ Faço o
ENROLADOR
B ELETRICISTA que gaslo e aind! ganlÊ nuito ben "
o SILK.SCREEN
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CLASSES ESPECIAIA os matedaismais adsquados€ ínensalldade6ao seu âlcânce'Envieo cupomou
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Umaem o Í e s C
a IMCULTURAL -rr-r'|
wn çÃg @ cuqga: O altJnopodê optaí polplanos mâis cuÍtos oìJmais longos. Consullê â sêcÍetâriâ
Eletrônica orgâ,nica
N€wtotrC. Briga
Dl sp o sl t iv os que u tl l l z a m
súbsúôrchs orgôtricrs oomesam a
t Dro xl n tr c ac S v ez ma ts a
eÍetrônica dos seres vlvos. Até
mecrno [ma Intima interligação
enlre o vivo e os circuitos jó é
preYistr torrando poasível o que
lora a biônlca de alguns anos era
üm sonho. Veja neste artigo sl-
qrmas das lntercssatra€sde,scob€F
trs da eletrônica orgânica. ELEÍÊO D O D E O Ú ÃO
O OLHO
1ó ELBïRÔMCAÌOTAL N {8/199
Fíg.3
Ftatabniru de
httêciq Íomú por
un átmrc dc húécio
(pot lo ncgro),
cddocm
ssndnichee re
duas moléculos
planan de
fnlocitnina.
como numa célula foto-condutiva (não se assustemcom o nome) to está dentro da faixa indicada
comum.tioo LDR com a diferençade d e n o mi n a d a tetrametiI tetÍas- anteriormente.
oue ele é riruitomais rápido.Na ver- seleniofulvalênio! Introduzindo-se as impuÌezas
dade.com o protótipoforam obtidas No entanto,estâsubstância rcsul- podemosdopaÌ esteÍrÌateÌial toman-
velocidadesde resbostasó0 vezes ta em semicondutores quesó peÌdem
e com podadoÌes
maior do que os senSores el€trônicos sua Íesislência sob fòrte úessão. do-o mais condutoÍ
comuns. 8000 a1mosferas,e em tem-peÌatuÍa majoritários de caÌga tanto de um
Finalmente,podcmosincÌuir na extemamentebaixa, 1,2'K, o que tipo como de ouho,
nossalista de di.oositivos estraúos eliminasuapossibilidade deusonum O primeiro transistolobtido ex-
o "transistororgâirico"desenvolvido coDponenteparausocomum. perimentalmente com este material
em 1987na FranQa. No entanto, um método novo foi do tipo de efeito de campo,mas
Este tÍansistoitem poÌ baseuma l o g o ìe v o u a fa bri cacâode um os especialistastrabalbamagora na
substânciadenominadaFtalocianina malerial chamadodiftalocianinade obtençãode tmnsistoresbipolares.
de IJtécio cuia eslrutuÌamolecuÌaÍé lutécio que podeseÌ usadaparacons-
mostradana fiquÌa 3. lrulr um translstoÍ. Não sabemosseestestransistores
ConformJ os nossos leitores Os pesquisadores firmavam que oodem no futuro substi tüi r os
sabemos materiaissemicondutores do pontode vistaeletrônico,ossemi. iradicionais tipos de silício, mas o
(tipo P e tipo N) são baseadosna coridutoresfabricadosatéentãoeÌam uso de substânciasorgânicaspode
òo'$sibilidadè de doparmoscom im- falsossemicondutores e deviarnser significar uma Ìevolução não só no
burezasdoadorasdu receptorasde consideradosisoìantesdopados, seu uso como Iro processo de fabri-
èlétrors e o silício ou ainda outros sendoimpossívelsuautiÌiza$o num
elementos semicondutorcs como o compollentecom um tranststor. caEão.
qeÍmânio,o qálio, etc. Isso Ìevou a definição do que As fantástic€spropÌiedadesda
- A idéiadãseusarem lugaÍ destes
seria um verdadeirosemicondutor ftalocianioa podem significar por
mâteriaiso caÌbonoou outÌo elemen- orgânico: outro lado, o desenvolvimentode
to da ouímica oÍsânicâexistedesde O material deveser formado oor dispositivos importantesque boje,
a oróoiia descobútado tÍansistorem moléculas -
que possam ser s'in- talvezcomrnaiordificuldade,ú pos-
tó481 mas só em 1987 se tomou tetizadasseparadamente e depois sam ser feitos com base no silício
oossível com o desenvolvimento do agrupadas numafasecondensada. como as foto-células,os displaysdx
iransistor orqânico peìo Grupo de
Pesqui6as Intãrdiscipìinaressobreos - A condutividadedo mate al para a confecção de telas de TV, e
puro (sem impurezasde espécieal-
natériais Molecular'esda EscolaSu- quma) oeve ser a mesmaoos setIu- mütlosouros.
DerioÍ de Física e Química Industrial õondutoresminerais (sermânio,
ôa Cidadede Paris. silíqio, etc), ,ou seja. è-ntrel0'e
O pdmeiro desafio a ser vencido 10-'obm/cm-'. CONCLUSÃO
pelaúuipe quecriou o novo tÍansis-
- O mateÌial podeseÍ dopado, ou
i o r f<i i b f at o das s u b s tâ n c i a s
podemudar
o rg â n i c as s er em no rm al m en te seja,sua condutividade Este setor de eletrônicaavança
isoJantes.Conseguiu-sefazer com tanto com imDurezas doadoras como rapidamente, sebemqueamaioriade
que mateÍiais oÌgânicosnão se tor- receotorasde elétrons, suasdescobertaspe[natreçam ainda
nass€m somente condutoles como À Ftalocianina de lutécio é uma
com usolimitado aoslaboÍatórios.
emalÊìrÍrscasosatésup€Ícondutores. sübstânciaque possuias 3 pÌoprie-
Dõis úo os métodossegurdoos dades. No entanto não se!iâ müita
oüâisDodemoscbesaÌa umsemicon- Um átomo de lutécio é DÍeso pÍetensão nossa visualizar num
dutor'orgânico: Sdem-os do1Éìos entre duas estruturasolacás de futuro não muito distante robôs ou
com impulezasqüe os dotemdessas ftalocianina, O átomo de lutécnio mesmo automatismos com bas,eem
oroorieãades,ou então sintelizâr toÍna o comDlexotanto ÍeceDtor substânciasoÌgânicas capazes de-
3ó!i'clos orlánicos com eaÌÌühlrasque comodoadorôe elétrons.Oselétions coisas que só vemos hoje em seras
lbes doteir das propriedadesdeie- p o d e m s a l ta Í d e um compìexo vivos como a auto-regeneÍâção,a
iadas. ineúlico oara outÌo. Dossibilìtando
- Foi
DoÍ este Drocessoque foram assima ciiculaçãodé rbnentes. utilização de combustíveis (alimer-
fabricaôos supércondutoiesorgâ- A condutiviúde obtida é baixar, tos) para ftincionaÌ e quem sabe até
nicos derivados de uma substância daordemde t0{ ohm,cm-rno enta[- mesmo a repÍodução! cl
ELETRÓMCATOTALÌ+ ,IS/I992
Emissorde bipsemFMIVHF
NewtoD C. Bngs
cr:4093ê
7 cs
.
18 ELETRÔMCAÏOTAI- Ì* 4Íì11992
MONTAGEM
Na figura l temos o diagrama
completooo aparelDo.
A disposição.doscomponentes
numa placa de c[cullo lmpÌesso e
mostraãana figura 2.
Sugerimos a utilização de so-
oueteóara o circuito inÌesado. A
Éobina'L constade 2 a 4 eãoirasde
fio comum (22 AWG) sem forma,
com diâmetròde 1 cm. Duas espiras
resultarão na emissão em VflF en-
ouanto cue 3 ou 4 resuÌtarãona
eimissaoèm FM e na faixa de VHF
infeÌior (54 a 88 MHz). o triÍrÌmeÍ é
de porcelanaou olásticocomumcom
cafacitáncia apioximada entre 2 e
20 oF.
:Como
antena. dependendo da
disponibilidadede espaQo,pode set
usa'do um oedaco de fio rÍeido de
10 cm até 4'0 cm: Fios maioies,de-
oendendo do movi mento do
iransmissor, podem instabiliálo
provocando fu-gasde sintonia,
Para os Ìesistores,unidadesde
Fig.2 1/8 ou 1/4 W podemser usadas,en-
PlacaWa ouantoque CÍ e C2 podemsertanto
moúqgem. de cerâriricacomo óliésteÌ. c3, c4
A pintgem e C5 devem ser c€râmicose C6 é um
da placa é eletrolíticopara 12 V ou mais.
P ara uma al i mentação com
Pam o 8F494, lenúo de 12 v, troqueo transistorQl
Alterar por um 2N2218 e reduza R5 para
quando usar
47 ohms, Os demais comDonentes
o 2N2218 qt Dermaneceminalterados,havendo
2N2222. èventualmenteapenasnecessidade
de Dequenaalteiaaãode R3 para
valóreó entre 8.2 é 22 kçt sq for
de calorpodemoseÌevaroaÌcancedo teÌceiÌa poÍta como buffer para notadâ diÍìculdade de oscilaçãodo
aparelhoparamaìsde 1 quilômetÍo, modularo tÍaltsmissor,ou seja,o os- ranslsrcr.
ciladorde alta freqüência. Observamosque o consumode
corrente com 6 V é da ordemde 20 a
COMOFUNCIONA A pÌimeiÍa porta (pinos 1 a 3)
50 nÁ e com 12 v sobe para 10Oa
fo rm a u m o s c i l a dor de bai xa 200 mA o que l oÍna-di fíci l a
Abase do circuito é um oscilador freqüênciaque dá o cadenciamento utilização de pilhas comuns neste
de alta fÍeqüênciaque pode operar dos pulsos.O circuito estáprojetado caso.
até aproxinìadarnente 150 MHa ou
seia.ìo meio da faixa de V}IF. Este
para uma freqüência em torno de Também informamos que a
os'cilador tem a freqüência deter- 0,5 Hz e que pode ser facilmente versãopodeseralimentadacom 3 V,
minadapelo coniuntóL e Cv e a alteradapelasimplestrocade R1 ou caso oúe teÍá aÌcanceda ordem de
r eal i me n t aç ão' que m an té m a s mesmoCl. R1, no entanto,nãopode 50 meirose com issoseÌ alimentada
oscilaçoesé feitapèlo capacitorC5. com 2 pilbaspequenas.
seÌ menor do que 10 l(l nesteciÍ-
Este capacitorinflui na freqüên- cuito. O tom do bip é dado peÌâ
ciamaisalrãqueo oscilador alcánça,
segundaporta (pinos 4 a 6) e tem a PROUAE ASO
assimoaraa faixa de FM adotamoso
valor ile 5,6 pF, mas paraa faixa de sua freqüênciadada pelo capacitor
VHF devemósreduy'-lo parc 2,2 pF C2 e poÍ R2 que tambémpodemseÍ Li que nas proxi mi dades um
ou mesmo l5 pF. E imporÍanÌeque altemdos. receptú sintoniàdo em freqüência
estecapacitorsejaceÍâmico. que3epretendeutilizar, Um rádio de
O segundoosciladorécontrolado FM foia de estaçãoserve para estâ
A modulação feita atÌavés do pelo pÍimeiro atravésdo pino 5.
capo-citorc3 vim de um duplo os- veÌsão.
crladoÌmontaooem lomo oe um clr- O sinal modulado (bips inter- Lisue o lransmissore aiusteCV
cuito integrado40938. valados)é aplicadoao teÌceito dis- oara õbter os sinais de bíDs inter-
Este integado, formado por parador (pinos 8 a 10) que atuacomo i,alados com maior intensidade
! portas disp_aradoras NAND, pode um amplificedorinversordigital, já (podemseÍcaptadossinaisem diver-
ÌoÍneceÍ aÌe 4 osc aoores com sosDontosdo mostrador).
queos sinaissãoreguìares,
freqüênciasque vão de fÍação - de ihmprovado o funcionamentoé
heí12atépeÍtó de 4 MHz. O circlito é alimentadopor uma só utilizar o aparelbo,Íesp€itando-se
No nosso projeto usamos duas tensãode6 V e seuconsumoãepende asÍestriçóesÍegaisquantòao tipo de
poÍtascomo dois osciladoÍese uma basic€mentedaDotênciatransmitida. uso desteequipaDento. E
ELETRÓMCATOTALÌ,P,T8l1992 19
Identificando
transformadores
Newl,onC, Brrgn
o- 20n
oHts
de 220 V. É imDoÍanteobseÍvarque
os enrolameniosnão podem ier
ligadosfora de fase.Se i3soocorÍer,
coìnformemostraa figuÍa 9, teÍemos
um curto-ci rcu i to- de srandes
proporções que causa a qríeima do
comDonente.
Se tivermos dúvidas a respeito
das ligações por falra_de ideirtifi-
cacóesdos terminais de um trans-
formador e estivermosarriscadosa
fazer uma conexão fora de fase
Fie.s oodemos utilizar üm sistema de
Medindo a itova e proteção muito sirnples.
resis,ência TÌata-se de uma lâmpada-de-
wm sérieligadacomomostraa figura 10.
lentifuat Transformadoresde pequenoe
as entrsdts. médio poÍte podem ser arvaliadose
ligdos com esteciÌcuito.
paraleloe em fase,conformemostÍa
ã figura 13.
LIOAçAO ERRAOAI L I6Aç AO ER R AOÂI - Se o transformadortiveÌ dois
Fig,9 secundáriosde tensõesdiferentes,
L,goçAo podemosalém de obter a soma pela
ligaçãoernsériee em fase,obterüma
fora de teásãodiferenca.com a lisacão em
lase em oposiçãode faie, conformãmostraa
110| 220v fizura 14. Podemosobter 6 v então
quecgusom dã um transformador num en-
a qteima de rolamentode 12 e 18 V, conforme
mostÍa estafisura. Nestecasoúo é
trrtnsÍormadores. possívelfazeú ligaçãoem paralelo
paraobtercorÍentesmalores.
transfoÌmador constatandoque os podemosdizerseestáno prirnárioou
enÌolamentosestão conectadosde no secundário.
forma enada. c) Usos diferentes
Paraver astenúesdesecundário,
A lâmDadadesé e tambémserve bastaligar o multírnetrona escaìade P o demos uti l i zar transfor-
Dara detectarmosse um transfor- madores comuns de al gumas
tensõesaltemadas(VCA) conforme maneirasespeciaisparaobteÍtensões
inador tem problemas de curto em mostÌaa figura 11,
seuPnmano, marores,menoresou alnoa como
Nestecaso,tambémdevemosob- fiìtros.
Ligando-o â. lámpada ela deve
acendercom t,nlÌìo meno!queo nor- servarque existemtransformadores A orimeira maneita intercssante
mal se tudo estìver em oÍde'm. com secundários únicoscom tomada de aoioveitar um trarÌsformadoré
cential (CT = centertap) câsoem que mostìadana figura 15 e mnsiste em
Conectandoo transformadorem
séÌie com a lâmpadadevemoster a
medida de tensõèsno secundário,se
bem que inferioresasnormais'
Podemos então fazer a ligação
direta à rede se constatarmosque o
tÌansformadot tem seu enrolamento
primário em boas condiçõese Pro-
òuraridentificaros secundários.
b) YeriÍic&çôo de sccundórios
Veia oue um curto-ciÍcuito no
secunàári'o d€ um transfoÍmador
reflete-se no primário com um
aumento ds côÍrente que fâz a
lâmoada brilbar intensariente. Isso
siqifics queDelobrilboda lâmpad8, Fig.l0 - Urrrt lânpda na veriftcaçãodt ligaçãodo Primário.
se-houvei cuìo, em princípicinão
TOTALÌg 48/1992
ELETRÓNICA
aproveitar o enrolamentoprimário
cõmo um auto-transforma dór.
Nestaforma de ìigaçãopodemos
obter220 V a oanir da redede 110V
ou 110 V a pirtir da rcde de 220 Y,
usando um tÍansfoÌmadoÌ com
Drimário
- de duastensões.
A Dotênciaobtida denendedo
tamanho do transformaïor. Por
exemDlo,seo secundáriofor de 12 V
't10/ 2201 x 1 d issosignifica 12 W e estaserá
também a potênci a l i mi te que
devemostomãrcomoreferênciaoãra
üsaÍ o transformadoÌ como auto-
transformador somente com o
primáriolisado.
' Outra ãolicacâointeÌessânte é
Fis.1l
Medindo mostradanaïgurã16,ondepodemos
elevar de 6 a 12 v a tensãoda rede
a tcnsão no usandomra estafinaÌidadeum tÍans-
secundário. foÍmadÒr de 6+ ó V x 1A de
t-
7
* ,r"rno,i",o.
F" u
à
Fis.lj
è---rr Ligação de
secundóios
Fig, I 2 - Translormador de em sérte e
dois secunddrios. em paralelo,
Fie. 1s
Usndo o
prinúrio
comoum Fig, 16 - Somandoe subtmindo
oato AUÌO.TRANSFORíAO O R duastcnsõescqn um
lmnsÍotfuor, ÂaÁt x ÂôoR
i trunsÍormador,
BLBTROMCA1OTAL NT48/1992
A coÌÍente máxima está dete!-
minada pelas caÌacteÌísticasde
Dotênciâdo transformadoÍ.
- PaÌa uma fonle de bâixa tensão
Fig.17
DodemosüsaÍ o secundáÌio,se bem Usandoo
já seja bern
iu€ suâ indütância prinúrio de
menor.
Assim. com estascaÍacteÍísticas, um tmnsÍor-
esDeramosque nossosleitoÍes pos- mudorcomo
duvidascom Ìespêitoa
saintirar sua-s choquede
utilização de transfoÌmadorese
utilizálos com mâiol segurançâem ftltro numa
seusDÌoietos. fonre de
tr ahd tensão.
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i coBteADosoFTSIMULADoR I
--õ'ÈCrncúrros orcliars
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--l
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I
I
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necessidade
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rr l até 18/09/92
= l+r--rrtt=t,--w I
crs ss;-s;J.:: I
i
ReêmboleoPo3ú1. I
1 . . -. rr rr rr rr rr r r rr r lr l rr r
- - - - ttt' ,J
ELETRÓMCAïOTÂL NI 48/1992
Curso de reparaçãopara inici.antes- 9s Lição
O MULTIMETRO: II
O espaç!quedispomosnestecutsoseriainsufìciente
DaraabordarEostodasasutilidadesdo multímetronaban-
cadado tecnicorèparador.Na liçãoanteriorümosalgumas P orE N crôME Tno
EM
dasformasde utilizaro mulíEetro e agorapmsseguiremos
coÍo o assuntomostrandocoEo utilizá-lona pÍova dos
principaiscompooeotes eletÍônicos.Diferentementedos
provado.es de contiDuidade e outros testzdoÍes,
aproveitandoa esc€la do EDlímetro, podemos ter
informaçóesadicionaisimportantes sobÍeo estadode um
componenie.No entanto,se o técniconão soub€rinteÍ-
pretaras iodicâées de um muÌtímetroesteinsiÍumento
não tem uÌilidade âlguma.O que signifìcauma baixa
resistêncianum capacitot,podeser difercnteno testede
um diodo e o técnico precisasaberdisso,Tambemé
do inshuEentoà Pmva
precisoassociaras características
que estásendorealizada.Algunsfatosimportantes serão
vistosnestali$o. Paraos leitoresquedesejamseaprofun-
daano uso do mulímetro lecomendamos a aquisi€o do
livÍo Tudo SobreMultímetros,de NeMon C. Braga.
b) PotcDclômetrose trlEpots
porglcrôuernoeu
---------==\
e) Bobtnss e transforDadoÌls
d) Empadas
h) ltrterruptor€i e cheves
g) Dlodos
l) LEDS
VOLT S
l) Transdutores piezoelétricos
m) Trahslstores
+ V€R M ELIA
96 ELETROMCAToTAL Nr ,$/1992
Curso de reparaçãopara iniciantes - 9aLição
* pnEr r
,JUNçÃo
INVERÌER
o) SCRS
ÊLETRÔMCATOTAL NI ,18/1992 97
Curso de reparaçõopara inici.antes- 9sLição
2. PROVAS NO CIRCUITO
s) R6lstores
lnfelizDentenãoexisteútestessimplesparacircuitos
1oj t
integradoscom o Eultímeho a não ser DoscasoseltÌ que
conheçamo.s a corúigurâçãointema do comPonentee pos- tl
'I Ì
samos com isso determinaro valot de Íesi6tências - :- +- :
I 2+t
- :-
5
R ,5.65n
teiúinais.Comoexis- â ta20 20 20
esperddas eDtÍedois determiDados
tem milhaÍes de tipoc de circuitos iÍttegradose cada um
teria uE proc€diEeoto de tesie difereDte,é impossível Fig.2ó - A.ssociação em palolelo de rcs;storcs,
aboÌdarEos isso nestalição.
b) Câpacitores
Para um transistor PNP, conforme mostm a figura
Para o caso de eletrolíticos, a tensão residual que 30 as polaridadessão invertidas.
permane@ no capacitoi pode ser verificada com o A tensão de coletor de urn transistor dePende da
multímetro nâ forma indicâda 0a figura 28. configuraçáo,podendovariar entrepoucosvolts até o valor
Quando degligamos o aparelho a tensáo deve variar da tensãode alimentaÉo.
suavementeindicando â descargado câpacitor.Se houver
uma variação rápida para um capacitor grande isso pode
significar que ele não está retendo a carga ou está âberto
e isso deve ser verificado com um teste fora do circuito.
c) Translstor"es
t.
Fig. 30 -Tensões típicas num transistor PNP,
d) Circülúos integrados
ELETRÓNICATOTAL NC48/1992 99
Curso de reparação para iniciantes - 9eLição
8 CÌ-Ì 4
b) Detecçáo de sinâis dc RF
A escala de volts AC ou CA pode ser usada pâra
Podemos usar o multímeiro como medidor de inten- verificarmos se numa tomada de rede de energia temos
sidade de campo bastandopara isso colocá-lo na escala uma tensãode 110 V (114 ou 220 Y c.a. PaÍa este teste
mais baixa de tensõescontínuascom um diodo. conforme o procedimentoé o moshado na figura 34.
mostta a fìgura 33.
Aproximando a ponta de prova da arlena de pequenos d) Pmva de eletrodornéstlcos
'transmissores podemos verifìcar seu íuncionamento.
Walk+alkies, telefonessem fio e out.os aparelhospodem
então ser a analisadoscom este recurso. Eletrodomesticosque possuem motores, elementos
Também podemos verificar o funcionamentode os- resistivos ou de aquecirÍento podem ser testados com o
ciladores de baixa potênciasimplesmenteencostandouma multimetro conforme mostra a figura 35. As resistêocias
poota de prova nos seus circuitos. medidas noÍmalmente estão nâ fâixa de alguns ohms ou
7/ ProJeto I
Q uestlonárlo
tã-
t- 3
1.. a,l
lo
REPARAçÁO DE ELETRODOMÉSTICOS
COM O MULTIMETRO
.iaaãa ^
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Umarevistadêstinadaa €ngênheiros, técnicose
estudantesqus necessitam de artigosteóricos
avançados, InÍormaçôss lécnicassobrecomponentes,
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Transmissordo agentesecreto
Newton C. Braga
O aÌcancedeDendemuito da aí-
tena,da alimentàqãoe do local em
que operarmoso aparelho.
Em campo aberto, com uma.
Fis. I alimentaqãode6 Ve com umaantena
Montsgcm de uns 4o cm obtemos o aÌcance
" disÍarçoda " máximo, podendo facilmente ser
num livro. maior que 200 m.
MONTAGEM
Na figura 2 temos o diagrama
completodo tnnsmisaor,
Éste aparelhopode ser montâdo
numapequenaplaca oe clÍcürro lm-
pressoque caDeem quaiquercâlxl-
44 ELETRôMCATOTALNI 48/1992
L'STADE
'IATER'AL
SEmlcondutor€s: C2 - 4,7 ÌrF - €lelÍolítico
Q1 - 8C558 ou êquivalents - transistor PNPde uso C3 - 1o iF (103ou o,ol) - dlscocerâmico
o€ral C4 - 4,7 pF - discocêrâmico
óz - BF+sl ou equivalenle - líensistor NPN d6 uso CS- 1m nF (104ou 0,1) - discoc6râmico
oEral Diversos:
É€sbtor6s:(l/8 a 1/4W, 5%) Mlc - microÍon€de Elelretode dois termlnais
R1 - 4,7 kçr(amar€lo,violôla,v€rmelho) L1 - bobina-v9Í lgxto
R2 - 220 ka (vermelho,v€ímêlho,amarelo) CV - 3-30DF- üimmêr
R3 - 22 K) (vermelhoivêrmelho,larania) S1 - interruptorsimplês
R4 - 1Oko (marrom,preto,lalanja) 81 - 3 ou 6V- 2 ou 4 pilhasPêquenas
R5 - 6,8 kO (azul,cinza,vsrmslho) A - entsna
R6 - 47 O (amarêlo,violeta,Preto) Placad€ circulioimpressoou pontgde leminais,
CapecitoÍês:(€letrolíticos para6 V ou mais) supoÍtôpara2 ou 4 pilhas,caixaParemontagem'
c'1.- l0 u.F- êlstÍolítico Íios.solda.Btc.
Fis.4
Mon togem
em ponte
de terminais.
ELETRÔMCATOTALÌ.P48/1992
podemsêÌ de lE ott 114W com5% €stação.Ugue o tÌansmissore com Para usar procure evitar .que o
ou maisdetolerância. umacbaviúa deplásticoou madeiÉ rransmtssorDalance.e mantenJ)a sua
ajuste CV até captaÍ o siual mais antenasempreem posição veíical,
PROVA E USO Iorte. iÍÌslalando-ooara "ouvir conversas"
Se houver apito (microfonia) evileque a antenafique próxirla de
obielosmetálicos. B
Paraprovaro aparelbo
lisuenas abaixeo volumedo rádioou afaste-se
proximidadesumrádiodeFM-forade com o transmissor.
Trêsprojetos mágicos
Newloo C. Braga
* Toque mágico
* Lômpada mágica
* Fluor€scctrtet€lepática
O que se pode fazer em matéria local ceÍto (não sern antes se fazer Se com um gesto rápido acom-
de mágicacom rccursoseletrônicos? algunspasses demágica,recursofun- panhadode passesde magia, vocè
Na verdade,â ÍespostaparaestapeÍ- damenraÌdo bom ilusionistâ!ì â tocaÍnestaregjãosensível.a Ìâmpa_da
suntaseriadadanuma infinidadede lámpadaacendeÍá,fìguÍa 1. acenoeÍa e seus amrqos nao
õ ro i e to s que podem us a r d e s d e O interÍuDtorà vista de todos- perceberãoisso.Está feito õ truque!
Simirlesimás,pílhasoulâmpadasaté serve apenasfara apagáìae pormais Peça para que alguém de seu
eo u ro a ment osm âr s s ol rs trc â c l o s queseusamigostentemelesnãovão oúblicã iente ãesco6rir como a
cómô os que descrevemosnestear- descobriro õue fez esta misteriosa iâmoadaacende.ElescertamerÌte não
hgo. lâmpadaacenìer, vão-ver neúum disoositivo escon-
C.omoem geral o leiso não co- dido, e acreditarãonosseus"poderes
rthecenadaneã de masiã e nem de 0 segredo mágicos".
eletrô[ica. e esta última aoresenta
certos asDectosde mistédo-a união O segÌedoé o interruptorde
das duai pode levar a resultados toque,o revestimentoda caixa oue COMOFUNCIONA
muito interessantese alguns deÌes abiisa o circuito com a lâmoadarêm
apresentamosa seguiÍ em tÍês regiões altemadasde metál 6apel A Darteeìetrônicâse baseianum
prcJeIos: alumrruo)e Ítap€l comum.com um sensívèlinterruptordetoquecom um
efeiro que á ôrimeira vista pode SCR do tiDo'IÍc106-B sê a redefor
pareceràecoratìvo. No entanto,irãoé de 110 V è TIC-106-D s€ a Ìede for
l.TOgUEMÁGrCO a s s i m : u m a d a s t i ras de papel de 22Ov.
a l u m ín i o é a " re si ão sensïvéI" . O resistorR2limita a conelltede
Vrccê pode deixar seus amigos Tocando nela coin os dedos. a disparo,evitandoque haja perigo de
Demlexos com um stmDlesaDatur lâmpadaacendee assimpermanece. choquepaÌa o mágico.Destaforma,
i;ue'não tem neúum iirerruptoi à Parádesligaré precisoprdssionar por ao tocaÌ no sensoÍ(metal)a coÍÍente
vlsta, e com um stmples toque no um momento o tnteÌÌuDtor. que circuìa pela còmpoúa,do SCR
6 ELETRÔMCATOTALNE48/1992
dispara-o levando a alimentaçáo da
lâmDada.
õomo o circuito é alimentadopor
correnieconúDuagraças a presença
do ÌetificadoÌ D I -e de Cl. mesmo
deDoisde timrmos o dedo do sensor
a Iâmpada rìermaneceacesa.Para
deslieála é ôrecisocurto-ciÍcuitaro cl Fig.2
anodãcom ó catododo SCR o oue é Diagramo
feilo pressionando-se por um insiante
s1. completo
do aparelho.
MONTAGEM
Na fizura 2 temoso dia!Íama
aparelho
completoãeste mágió.
A disposição dos componentes
numa oonìedè terminaisé mostrada
na figrira 3.
Coúorme iá explicamoso selsor LISTA DE MATERIAL
consistenum'pedãcinhode papel
a l u mínio dis f ar ç ado n a p ró p ri a SCR- TlCl 068 (1l OV)ou TlCl O6D(220V) - diodoconlroladode silÍcio
decoração.A basãda montáger;ìda ouscR
lâmpadadeve ler esp,aço para que o D1 - 1N4004ou êquivalenle- diodode silicio
aDzuelho [rqueesconoloo, D2 - 1N4004(110V) ou 1N4007(220V)-diodods silício
' O SCR'orecisade um pequeno
F 1 -2 A-fu s ível
radiadorde ialor sea lâmpailator de X1 - lâmDada comumde 5 â 40 W
mais de 25 rü. c1 : 1 a 4,7 pF x 2oOV (11o v) ou 400v (220V) . capacitoreletrolítico
O intenuptor Sl é de pressão
ou Dolióster
comum e os rêsistoÌessãode 1/8 W. Rl - 47 ka - resistor(amarelo,violêta,larania)
O caDâcitor Cl tanto pode ser de
R2 - 470 kQ - resistor(amarelo,violeta,amarelo)
o o l i d st er c om o elet rò Ìíti c o ma s
iempre com uma tensãode trabalbo
51 - interruplords pressáoNA
de 20o V ou mais se a rede for Diversos:pontedê terminais,caixa,soquetêpara lâmpada,cabo de
de 110 V e 40Ov ou mais se a Íede alimentaçáo, Íios,solda,etc.
for de 22O . \'/
É m üit o im DoÌ t an te to ma Ì
cuidadocom o isolamentodo fio que deve acender.Se isso náo ocorrer A lâmDadadeve acender.Para
vai de D1 a R2 para que sejàm apagarvoôê aciorlao intefluptor de
inveÌta a posição do plugue na
evitadoschoquesno disparo. Dressão.
O coniunto Dode ser montado tomadavirando-ode meiavolta. _
Pecaaosseusamiqosque tentem
numa caixã com torma de abajur. Feita a prova de funcionamerÌtoé
localizàr aleum "botã-ooéuìto" eles
só praticara mágica: nadaacbarãõe ficarãoadmiradosde
PROVA E USO Diga aosseusamigosquesetrata suababilidade..
de lâmpadamágicaque acendepor
Para DrovarIigue o apareÌhona um passe.Façaunsgestose toqueno 2.LÂMPADAMÁGICA
tomadaeioquenoïersor. A lâmpada sensoÌ.
Acenda üma lâmpada comum
com um fósforo e apague-acom um
soDro!
'Se
você acha oue isso não vai
impressionarseusamigosé por que
certamentenao vtu atD oa esra
"rnágica"em a$o.
O oüe você acha de ter uma
lâmpada aparentementecomum,
montadanuma caixiúa plásticaou
de madeira,mas que aceridequando
você aproxirnaurnfósforo acésoen-
costando-ono seu bulbo e apaga
ouandovocê a abafacom as mãose
sbpra corn força! (figura 4) .
Certamente tÌata-s€de um truaue
quetemDoÍatrâcãoiustamenteofato
desebriircarconìo imDossível:todos
sabemosque lâmpadãscomunsnão
Fig,3 oodem sei acesai com fósforos ou
Disposição ìsqueirose nem apagasopraado
emponle como no casoqe uma vela.
de terminais, Realizada com babilidade, a
opeÍação de acender e apagar a
TOTALÌ.P,A/1992
ELETRÔNICA 47
':,
LDR fique aliúado com o firdúo
ondeentla a Ìuz.
O SCR é o TIC106B se a rede for
de 110V e TIC1oóD sea redefor de
220 v. o LDR podeser de qualquer
ti po e a l âmpada comum com
nótênciasentre5 e 40 W,
Fis.4 ^ P1 é um Dotenciômetrocomum
não crítico já que seu valor lambém
lâmpada de podeserde 100162.
md o a
apegú-la. PROUAE USO
PaÍa provar,,o aparelhojá deve
estâÍ montado denuo dÍì calxa e a
lâmpadapreferivelmentedeveserde
vidio leítoso e não transpaÍente,
O Segredo
Fig.5
O segedo estánum sensoa de luz Posiçãotlo
íLDR) ãstratéeicamente colocado
LDR em
Àue"vê" a luz do fósforoquandoele rektçõoà
' é acesoe disnaraassimo círcuitoque
al im e n ta a' lâm pada. Q u a n d o a l'âmpadae
lâmoadaacendeiua própria luz se ofuro na
encânesade realimeàtaio circuito caba.
mantenão assim a luz acesa,con-
forme suçre a disposiçãoda fig. 5.
Pan apagar'quando colocamosa
mão em ëoãchá,para "abafar" a
lâmpada,na veÍdadetampamoso
buráquiúo poÌ ondeo LDR "vé" a
lâmoàdae isio faz com que ele atue
sobie o circuito, desliganôo-o. LISTADEMATENIAL
A oDeracãodestamágicanão só
exise bàbiliãadecomo tãmbémum SCR - TIC 1068ou D - diodocontroladode silicio
coÌíeto ajuste de controle de sen- D1 - l N40o4- diodode silício
sibilidade. LDFì- LDR redondocomum
X1 -5 a 4 0 W -l â m D adacomum
P1 - 47 lç2- ootenciômetro
MONTAGEM R1 - 22 ka (110V) ou 47 ka (220V) - rêsistor
R2 - 10K2 - resistor(marrom,prelo,laranja)
Na fisura 6 temoso diagama R3 - 47 kQ - resrstor(amaÍelo,violeta,laranja)
completoãoaparelho. Diversos:ponte ds terminaìs,soquete para a lâmpada,caixa para
Na Íigura 7 temos a disPosi$o montagem,cabo de alimêntação,botáo para o potenciômstro,fios,
dos comDonentes numaPontede ter- solda.etc.
minais.À disposição nó int€riorda
caixa é impoitantè de modo que o
. Posicionea lârnpadade modo que
eÌa,apagadafaçasombraem reÌa$o
a luz ambientesobre o furinho do
2 2 kn
LDR. Estefuriúo deuns2mm deve
serdisfarçadoparaqueo públiconão
desconfiede suaexistência.
C ol oque i ni ci al mente P 1 na
posiçãode menor sensibilidadee
D] iigueo aparelbo. A lâmpada nãodeve
acender. Se isso ocorrer, Leve o
potenciômetrotodo Parao outÍo ex-
''^, tremo.
Fig.6 A seguir,vá abÍindo lentame[te
Diagmma o potenciómeuoalé que a lâmpada
completo acenda.Quandoissoocotte' tatnpeo
do aparelho. furiúo com o dedo de modo que a
lâmpadaapague e tireo dedodo furo,
:I
A lâmpada dcve permanecer
aDacâda.Se issonãoocorÍe.repitaa
oiríação voltando um pouco niais o
Dotenciômetro.
'
Ternos então a condição de
esoera.AcendendoentãoumÌósforo
od isqueiro na diÍeção do frrriúo,
masde modoque ce tmDressao queo
fogo vai à lâmiada, ela deveaceinder
e asslmDermâneceÌ,
Risoue o fósforo bem Derto da
lâmpadâde modo que ao tei seubri-
lho máximo no instanteem oue se
inÍlama, seja mais fácil dispãraro
crrculto.
Paraapagaraomesmotempoque
se âÍtroxrmaas maos em concnaoa
lâmfxda, sopre-a,Nesta oper€ção, Fig.7
suâ mâo vaÌ Ìazer somora soDÍeo
furiúo, desativandoo çircuito. Montagem
do apaÌelho
com base
3.FLUORÊSCENTE em ponle de
TELEPÁTICA terminais.
lt 0 /
O oue você achade ac€nderuma 2 20 V C A
lâmpadafl uorescentesimplesmente
:ggulando-apelo bulbo,.sèmfio de
llg.çro algum com 9uarquercorsa
lncluslve COm VOCeI14. mesmo
pedindoa alguémde assistência que
à segure.elaãindaacenderá. quarido
se aDroxrmaÌoe uma esÌÌannacâtxâ
má Ëi ca de onde " em a n a m " o s
podãresteleúticos que a fazcm bri- sante,conformesugerea figura 8. A máqicâ) tem um bom efeito enhe o
lhaÍ! Certamente trãta-se de uma tensãogeradaestaÍáentre5 mil e 15 Dúb-iico.
como o brilho da lârnoadaé
m-ágica,que,.com ,alguns efeitos mil volts mas como a coffente é ieduzido (por motivos óbvios) a
adlclonarsDooeatnoase romaÍ mals muito pequena,o circuito é inofen- máeica dèïe ser feita em local
sensâctonal, sivo se bem oue um contactodiÌeto obõurecido.
câusefoÍ€s chooues.
Com babilid-ade,colocando-se
O Segredo uma folha de vidro sob̀ o elemento MONTAGEM
de metal na caixa (peÌo lado de
Nümacâixamontamosümafonte Na figura 10 temos o diagrâma
de MAT íMuito Alta Tensão) e de dentro), conforme mostra a figuÌa 9, completodo aparelbo.
alta freqüênciacapazde criar em sua podemos"transferir"o campoparao
volta uri camooiònizalte. O campo nossocorDoe com issoacenderuma A disposiçãodos componentes,
é suficiente para acender uúa lâmpadaia outramão. côm bâsenumaDonteoe ÌerlÌunalse
lâmpadafluorescenteímesmofraca Feita com babilidadee acomDa- rnostradana figira 11,
que'iánão acendena rèdecomum)a nhadadeexplicaso dequeospontos Observe que o transistoÌ de
álsu'masdezenasde centímetrosde mágicos de seu corpo o impedernde potênciadevesiermontadonum bom
diãtância, com um efeito interes- levar choques,esta expeÌiência(ou iadiador de calor. O Fly-back (T2)
pode ser qualquerum de teÌevisoÍ
úeto e bránco-ou em cores.O en-
iolamento orimário deste transfor-
madoré forinadooor 30+30voltasde
fio comum íLl)ìobre o núcleo de
ferrite.
O caDacitor C1 deve teÍ umâ
E L E ÍF OOO- X] tensãodê trabalho de aoroximada-
0cuLÍo mente 25 v ou mais e os demais
0E ì5tl5cr i caDacitoressãode poliéster.P1 serve
paiaaiustaro pontóde frrncionamen,
io do âoarelhô.o transformadorTl
deve tér effolamento Drimário de
acordocorna redelocal,
Fig.6 Xl é uma chapade metal sob a
ÌamD a da câi xa-de pl ásti co ou
Suge*ão dc madeira.Uma folha dê vidro entre
montagcm da ambas aumenta o isolamento, prin-
tluorescen e ciDalmente no caso de caixas de
telepdlica. màdeirs oue estão mais suieitas a
fugasdevídoa umidade.
BLBTRôMCATOTALNC.AA992 49
USTADEMATÉNIAL
01 - 2N3055- fansistor NPNde Dotência
D1 ê D2 - 1N4002ou eouivalent€s- dlodosdê silÍcio
F1 - tusÍvslde 1 A
51 - IntsrruptoÍsimples
T1 - Transformadorcom píimáÍio d€ acordo com a r€de local e
secundáriode '12+l 2V com2 A.
T2 - Fly-backd€ TV - veÍ lexlo
Pl -1 o u 4 ,7 k O
R1 - lO0ax 1 W - resistor(marrom,pr6lo,marrom)
X1 - ChaDadê metal- êlêtrodo
. R2 - 100 kO x 1/8W - resistoÍ(marrom,prslo, amarelo)
C1 - 1 000|IFx25V-câDaciloÍ€letrolitico
c2 € C3 - 10 nF (103ou 0,01)- capacitord6 poliésteíou carâmico
DivêÍsos:ponl€ de teÍminâis,cabo do alim8ntaçáo,suportêpâre o
fuEÍvsl,calxapaÍa moniagôm,boláopara o pot6nciômêtro, Íios, solda,
etc.
PROVA E USO
50 ELETRÔMCATOTÀLN9.ÍE/1992
Correio do leitor
RONCO EM TRANSMISSORFJ ÌEN8A AO
c H Às s l
Muitosleitor€sleE nosescritoreclamando deroncos
principalmente quandoúo slimen- D I'
em seustmnsEissores,
tados por fontes a partir da rede de eneÍgia e também
nos circuitosvalvulados, c H ASSI
Reâlmenie,os roncG sãocâusadodPordiversostipos
de probleEas de oontagem e neE semPreé fácil a
localizaçãode $uaoÌigem,
O mais comum é o Problemade .filtÍageE e
desacoplaEento da fonte.
CaDacitor€sde valoreselevadosdevemser usadose
junto coo eles deverDos usarcapãcitoresc€ÍâEicosque
desviama RF pam o terraevitandoquea comPonente de -
ripple (ondulaFo) provenientedo ÍiltÍo moduleo sinal OA FONÌE
inadiado.Estescápacitores devemser montâdosos mais Fig,2 - Separando a Íorrte do traisrnÃsor
próximospossívêisdo ponto de aliEeÍttaçãodo circuito para eviíar rottcos
oscilador,çonforÍÌremostrsa Íigurô 1.
.:,'
Comofunciona,:O Ï'{TC
Newton C. Braga
NTC é a abreviaturade.Negative
TemDeÌatureCrefficient ou coefi-
cient'enegativo de temP€Íatura.O csracterísticadiminuída, conforme os NTC.SDertencemao gupo dos
0ue stgnlncalssoí moshaa fig.3. termistores'.assimcomo õs PTcs e
' constituem-seem comPonentes que
Qü a ndo aquec em o s u m fi o Estes mateÍiais Dossuementão
comúm, por eiemPlo, um fio de u m c o e fi c i e n te negati vo de encontramuma gande vaneoaoeoe
coble. seu comDÍimento aumenta tempeÍâturae permitema construSo aDlicacõesque e-nvolvemo controle
'maiordo que a sua dè disi,ositiüosa partir de variações
numa proporção de dispositivosdenominadosNTC.
área transveÍsale ao mesmo remPo
âumentaa asitaaãotéÍmicâdassuas
Isso faz com
oartículasco-nsti-tuintes.
'ôue a Ìesistência elétÍica deste
com a tempeÌ8tuÍa' Fig.2
-',,-; úaterial aumenteo gráfico da fìg.-l' A rcsistência
confotmesugere
Tomando um Pedâçode tlo "a Írio" de
co mu m. quant o m a l o Ì s u a uma lâmpada
temDeÌatum,-maioÍ sua resistênciae é menor do
issq mde ser bem observadonuma que "a quenle " ,
lâmoãdacomum: sua Íesistência
ua
"a
ftiooé muito menorque quente',
o que signll_lca âo llgaÌmos a
-oelo filamento
-que é muito
corïenÌe
maior do riuedepoisque ela alcança
o máximoïe briìho' fìgura 2' .
Os metais, como a maioÍia dos
mateÍiais,possuementãoum coefi- Fig.j
cientepositivo de temPeratura.
Existem comPonentesdenoml- Comporlamenro
./
nadosPTC @ de Positive)quejusta- elótico dos
meDte apÌesentamum compnmenÌo substânciq.scom
semelhantedo qüe vlmos em funçao a tempeftüura,
' da temDeÍatuÌa.'No entanto, existcm
lieas ol materiaisque erir lugar de
teïem a sua resisrêhciaaumenlada
c o m a t em P eÍ at ur a te m e s ta
de temDeraturasou mesmo sua
medida.-
E ncapsul ados de modo a
poderem-"sentir" as variaçõesde
Fig,l
Aquecendoum
lÂ- l iemDeraturade um determinado
meiò. estes componentes fornecem
fn demetal umsinal elétricoãeprecisãoparaum
circuito. Uma característicaimPor-
suansiitência
atttnenla, Ì1 tante destesdispositivosé que a
que apresen-
llÁôuEcrr!ÉNÌo variacãoda resistência
rãmé'muiÌoacentuada. o'ouefacilita
suâutilizaçâoemp'Ìojetos{ue podem
ser mullo slmDles.
BLEïRôMCA TOTÀLNe4811992
condutividadetéÍmicadomaterialdo COMO USARNAM PROTETO
termômetÌo e o seu tâmanho,
üfrn
- Com um NTC ocôrÍe o mesmo A circula$o da correntenum dis-
fenômeno, O NTC tem uma celta oosi ti vo que apresenta ceÌta
"inércia"DararesDonder à variaQões iesistênciaeeracalôr.No casode um
de tempe;arura, q'ueé dadaPeloseu NTC o calo-Ìpodeser muito prejudi-
tamaúo e o seucontatocom o melo o componente
cial já que ele_aquece
ondese-qüerdetectarestãsvaÍiações, e Dortanto alteÍa as suas carac'
I|EUÌA O. teiísticas,
IERMOMÉÌÊICÂS - o NTc devesero menor Possível Indicacóes falsas ou condições
Dara ter uma inércia peciuenae falsas de- funcionamentoPodem
iambémdotadode revestìmènto que oconer se o calor geradoatingfuum
Fig. 4 - AsPectoscomuns não dificulte muito a passagemdo ce o valol.
de NTCs.
COMOSÃO CONSTRUÍDOS
OSNTCS Fig.6
Um NTC mdior
Os NTCs são feitos de semicon- responde mais
dutores policristalinos
-o
como Por lenlamenle às
exemplo cromo (Cr), o manganès variaçõus de
(Mn), o feno (Fe),o cobalto(c,o)e o temperulurq,.
níquel (Ni).
'Estes
materiais são misturados
em proporçãoquedePendeda-curva
oue deseiamose clascatacterlstlcas
finais do-componenre, e depoistêm
agregadoum-Plástico que Permite calor (trocade calorcom o meio am- No DÌoieto deve ser levado em
levaÍ o materlal a torÍna oe uma biente). conta i3so, procurando-sesernPre
massa. oi NTG chamados"teÍmomé- oueoossíveloDerarcom a menorcoÍ-
Depois essematerialé aquecido tricos" que são usadospara medir rãntèoue o ciicuito admita.
de in-oiloa baver uma sinteriza$o. temp€ÍatuÍas com pÍestezae preclsao Oútro fator impoÌtante a ser
CoÍtadosnos formatosapÍopnaoos, sãomuito Dequenos e montados em levado em conta é a temPeratuÍa
os pedaçosdo maÌeÍialpodem,então invólucros'esieciaisdo tipo que já máximae mínimaque o componente
receberos telmtnalse os lnvolucros vlmos. suporta. Os N TC s comuhs sâo
de acordocom a aplicação.Na figura Outros tipos em que a presteza próietadosparaoperarementÌe-40 e
4 temosalgunsaspectosdestescom- não é tão imDortantenão Drecisamo +lN"c.
Ponentes. mesmo invólucro e p-odemser Fora desteslimites as carac-
O fo Í m at o det er m i n a u ma maiores.O custo, evidentemente terísticasDodemse alteÌar e até de
característicamuito importanle do tambémserámenor. modo ineversívçì.
componenteque é prõnridão de A prjncipalcaracterísticade um Finalmentetemosa PossibiÌidade
resposta. NTC áa resiaténcia queeleaDresentado meio ambienteserh-ostilao com-
CARACTERÍSTICAS
Quando colocamos num local
para medir uma temPeratura e
brecisoesperarum certo tempopara
ôue ocorrã o equilíbÍiotérmico e
tãnto o tslmômetro como o coÍPo
me d i d o f i^guem - na me s m a
t€mpemtura,llgura).
O temoooue decorreatéqueeste
equilíbrio'sejãatingido depeìde,de
diveÍsosfatoÍescomo poÍ exemploa
â uma temDeratutatomada como ponente,como Por.gemPlo,o que
referência.ÉstatemperatuÌa normal- serImeÍso
ocorÍefiaseele Dreclsa-se
mente é 25"C e em alguns casos em líouidos cõrrosivos ou ainda
operar numa atmosfem com gases
tambémse especifica a resistênciaa qüelhe possamcausardanos.
85'C. A pa ú dasduasÌesistências
nas temDeratulasindicadasou da
resistência a 25'C e do modocomoa PROJETOS
resistência variacoma tempeÍaturâ é
Fig, 5 - Demors um ceÉo fácil fazeÍ qualquer projoto qüe er- Os Drojetosauedâremosa seguir
tempo pam que o termõmetro volva tâl componente.E imPortante saopãá uinn'rb ae1^o
kQ,ousãja,
chegue oos 40 "C. lembrar nestes pÍojetos alguns oue tem sua reslsÌencla a uma
fatores: tèmperaturade 2f C.
TOTALN! 'I8l1992
ELETRONICA
, . t,,
Na figura 7 temoso aspectodeste
componelnte.Paraos tipos indicados
dâ ÌTAu co M 81O 9893-6 e
8109993-2a equa$o quepermiteen-
cóntÍaÌ a resistêncianuma deter-
minadatemperaturaé:
I U = I U + B( T2 - Tr ) Fic.8
Onde:
R1 é a re s is t ênc iaa25' C
rlf r- Alarme de
Subtempemlura
(Circuito 1).
,R2 é a resistênciana temPeratuÌa
deseiada L_-
B vale 3977 (com tolerânciade
o;Ì5%\
T1 éatçmDeraturaà25"C
T2 é a temperaturadesejada
A ootênciadedissipa(ãodo com- O ajusteé feito de taÌ forma que 3. ALARME DE SUB E
nonenie é 250 mW é <i tempo de o sensore P1 apresentema mesma
iespostaé 1,2segundos. SOBRETEMPÊRA'IURA
Íesistênciano pontode disparo, COM SENSORUNICO
Um conhole de ganhoque atua
1, AI,ARME DE sobrea respostado circuito podeser os doi s ci rcui tos anteri ores
SUBTEMPERATURA feito Came-sma formâquenó projeto oodem ser combinadosde modo a
anterloa.
Nosso p_rime
iro cirsuito,
mostrado na tlguÌa õ conslstenum
sistema oue ativa o relé quando o
sensorddtectaruma tempeiaturâin-
feÌior a pré-aiustadaem P1.
A alìmeniaçãodo circuito é feita
com 12 V iá que o relé é Paraesta
tensão.O ajusieé feito de _talforma
que na tcmperaturaoe otsparoo
-mesma
óotenciômetioPl apresente a
iesistênciaque o sehsor(NTC).
Um co n t Í ole . de ganh o o u
histeresepode ser acrescenladoao
cir c.u i to ' c ons is t indo ttu m
Dotenciômetrode 2,2 ou 4,7 MQ
èntre o pino 6 e o pino 2 do circuito Fig.10
lnÌegraqo. Alarme de
sub e sobre
2.ALARMEDE. temperatura
SOBRETEMPERATURA (Cìrcuito 3),
rçrçffiiffi#Jïlï"fJl',rË
termos o acionamentode um r'elé
quandoa temperatulacair abaixode
úm certo valór, e o acionamentode
.!È" um sesundoreléquandoelasuperar
um se-glndovalôr..Na figurã 10
mostramosesteqlculÌo.
Uma aplicaçãointeressante PaÌa
este ci rcui to seri a manter a
Fig.9 temperatuÌaambientedentÌode umâ
úc2RC2
Alarme de faixãdeterminadapelo aiustede P1 e
sobretemperstura 01
P2. Se a temperaruracair abaixode
(Circuüo 2). certo valor á lieado um sistemade
aquecimentoe s-esubir acimade um
cdÍto limite temoso âcionamentode
um sistemadeverÌtilaçãoou simpÌes-
menteo desligamento do-aquecimen-..
54 ELE'IRÔNICAT'OTAI,NO48/1S92
Dotde 1 a 4,7 MO entÍe os pinos6 e
2 do circuito intesado,
Observe que-na condiçâo de
limiar do disDaroas tensõesnas
Fig. 11 entradasdo amllifi cadoroperacional
Sistemaquc sãoisuais,
C omparadores de tensão
monlém um SOSFE equivalerites'como o LM139, 239 e
antbie e 339 podem ser utilizados neste
numaJaita proJeto.
de temperaturo.
5. TERMOSTATOSIMPLES
Sem usaÌ circuitos integrados
mas somente transistorestambém
Dodemoster um sistemasimDl€sde
ãi soarar um rel é quai do a
temberaturacair abaixô de certo
valoì ou suoerarcertovalor.
NTC D] Um circuito simples para esta
finalidadeé o mostradona lieura 13.
o aiuste do ponto de disparo é
feito no-trimmt ôue deveser levado
.. Fis.13 . ao limiar na Íemp'eratura
escolhida.
TermoErotd O relé pode seÍ de 6 ou 12 v
ìlcz Rczt12\l
I conformeaiensãode alimenta*o.
simfles com
lrensistor Ì
(Circuilo S). 6. OSCILADOR
1 sug CONTROI"ADOPOR
TEMPERATARA
. O circuito da figura 14 pode ser
741 nestaaplicasão,caso em,que á U ma s e n s i b i l i d a& amenor as usado na medi da l emota da
al l me n Ìa ç ão t am oem P o q e s e r v a ri a ç õ e s o u d i fei {ças dç temDeÌafura.Funcionandommo um
reduzidaparaó V com a tÍocado relé. temperatuÍas nosdois sentÌüos-. podË coniersor analógicodigital ele con-
ser conseguidaligando-seum trim- verteumatempeÌaturaem ft eqüência
4.AIÁNMEDIFERENCIAL
DETEMPERATARA
O circuito da figuÌa 12 disparao
ÌeÌé quando a temDeraturado sensor
NTC1 foÌ maior-oue a do NTC2.
Trata-sepoit dé uú relé diferencial
de tempaiatura.;
' O Ìe16"6de 12 V assimcomo a
fontê de alimentação. Fis. 14
O circüito aDrcselta uma cor-
rente muito baiia na condição de Oscilodor
esDera. conlroladopor
- temper0rufa
O-ajustedo porto de dispero,que
equtlrDraos ools s€nsorese lerro no (Circuüo6).
pôtenciômetrcP1.
TOTALI.IO
BLETRÓNICA 4Iì/1092 55
transmitida Dor cabo. RF ou fibÍa
óptica sem ferigo de alreraçnesde
Fig,15
valor no D€Ícutso, Oscibdor
Nestè circuito a fÍeqüência Controladopor
aumentacom a temperaturaalevendo temperaluru- II
se r e l a bor ada um â tâ b e l a d e (Circuüo 7).
corÌesDondências.A freqüência
'
básicaè dadapelafórmula:
l'4
f=
(Ra + 2Rb)C
Onde:
Ra é a resistênciado termistorna
tempeÍaturamedida
alimentaçãoacimadeó Vo transistor
deveserilotadode radiadorde calor.
6. OSCILADOR
CONTROI,ADOPOR
TEMPERATARA(III)
Fig. 16 Um outrocircuito quegerasinais
Etsw de 8DrJ 5/ÌÌPl l Í_etangularescujafÌeqüèncíadepende
polôncb de da temDeratüra e auetem Dorbaseum
áudio pam intesaiio CMoS4093 é Àosnadona
o Circuito 7. fieuia 17. O capacitor C Dode ter
va-loresna faixa àe 100 DF à 100 nI
Rb é o valor do resistor.emohms
C é a capacitânciaem farads
f é a freqüênciaem hertz
O valor mínimo de Ra e Rb em
quaÌqueÍmomentoé 1 kQ, e o valor
úínimo de C é 100pF.
_ftrÌ-
Fig. 17
Oscihdor
7, OSCILADOR conÍrola.dopor
CONTROIÁ"DO POR temperaturalll
TEMPERATURA (II) ov (Circuito 8).
Um outro circuito osciÌadorcuja
freqüênciadependeda tempeÍaturaé
moitrado na fìgura 15. O sirÌal desteosciÌadorconsiste para freqüêuciasentre 1 kllz e 1
A freqüênciacentraÌ.ou seja._ a em puìsos de curta duraçãoque MHz. A âlimentaçãopode ser feita
oueteremosna temDeratura no[nal c Dodemser amplificadoscom uma com tensõesde 5 a 15 V.
determinadapelo vãlor de c. Paraa ètapacornomostradana figura 16.
faixa de áudió, C deveestarentre22 Otransduto!nestecasoéumalto- g. RELÉ DE TEMPERATURA
e 22n\Ì. falantecomum de 4 ou 8 ç) e para CMOS
O circuito apresentado na fig. 18
pooe actonar um rete quanoo..a
temperatuÍasuperarum certo valor
ou èair abaix<ide um ceÍo valor
determinadoDorP1,
o aiusteé feito de tal forma que
o intesrâdoauefuncionacomoinvèr-
sor fi!'ue no'limiar do disparo.
O interessantedeste circuito é
oue el e tem uma hi sterese
ionsiderávelo que querdizerque a
Fig.18 temDeratuÍs do fechámentodos'con-
Ahrme dc tatoS do relé não é a mesma que
subc sobre oconena abertura,massim um valor
temPeruturat maloÍ ou menorconrortneo caso.
(Circuito 3). A histeÍeseé melhor visualizada
na figura 19,
Jô TOTALNT4811992
ELETRÔNICA
Veja quea hansiçãodo nível alto
para o nível baixo ocorre numa
tensãodiferenteda "volta" ou sejado
baixo parao alto.
lO.ALARME DE
TEMPERATURA
+5/t12V
BC55a
Dì
ELBTT,ôMCA1OTÂL NT48/1992 57
Miniprojetos
LISTADE MATERIAL
Antena transmissora
de FM
Estâ simples antena âumentaráeú muito o ôlcance ,
de seu transmissor experimental de FM, pois trata-se de
uma antena plano-terraominidirecional de bom rendimeo-
lo.
Colocada em local elevado ela rÍultiPlicará muitâs Lì 2 ESPIR ÂS SOSF E L]
vezes o alcance de seu pequeno tfansmissor.
As varctas A, B, C e D podem ser de aluoínio ou
fio rígido com aproximadamente90 c|n de coDprimento
liliFo"ttto
cada uma, figura 1.
ÌR Â N srsÌoRoscÌLA ooÂou aMP LrFrcaooÊ
Redutor de 6V para
o automóvel
Muitas pessoaspossueEaparelhosalimettadospor podem ser alimentadospot este aPaÍelho.TambéE
pilhasque gostariaEde usaÍno autooóvel,Eas alimen. podeoos usá-lo coE pequeoosbarbeadores,ventiladorcs
tadopela bateriaqueé mais econôlrica. e brinquedocdiversos.
ParaestaÍinalidadePlopoÍnosI montsgeEde utD. Na figura 1 temoso diagtmacoEPletodo circuito
redutorquepodealihentaraParelhos queexijamco.rente's redutoÍ que se baseiano iDtegmdo7806 dc excelentees-
de até1 A.
tabilidâdee com pmteçãoclDtracuÍtosem suasaída.
Muito siúples de montâr,esie circuito apfoveitaa
ooEpado
de cigaros e é bastante Na figuÌa 2 temos a disposiç5odos componenÌes
conexãodo 8c€ndedor
paÍs poder ser levado eE qualquerParte. nuEa pontede lerEinsis.
ApsÍ€lhospequenos como údios, locâ-discoslaser, O çircuito integrsdodeve ser dotadode radiadorde
minigravadoÍes, walkoans todos operando com 6 V cálor.
LISTA DE MATERIAL
I I.WALKIETALKIE..
i I
I
.j
f Montevocê mesmoseu I
f f, i ] 'watrie tattie", adquirindo este I
--./ kit comPleto, contendo duas T
f | il |
a I |ffi$ | unidades transmissoras I
I ffiiiiirittl I
I
_
-E I
T
Freqüência: 31 MHz I
I I
a n.r,í? .l '. I CÍ S 2 8 0 . 0 0 0 . O 0 I
f f I p"alao', u' (*€quê
enui" novâloÍacimâ paía I
- ',1- '4ll'rÌ'G;'r" ê
sab€rPublicidadePromoçó€s Lrdâ' a I
iunto.côm
I I r r,âí\,'-lÌ'. : / |
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PoÉtal.
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t
\rrr r I rrrtl t tr l rrrl r r I r r r lr lr r r r I t
trt
E osctLoscÓPro Enciclopédia ElelÌônica Total
Ficha 183/Revista n,48 WATT
Enciclopédia ElêlÍônica Tolôl
Ficha 184/Revista na 48 z
o
-
Instrumentode lâboratóriousado para se visualizarnuma tela
U nidadede potêncìa,abreviadaporW. Sáousadostambémseus
C)
fenômenos de curta duraçáo ou ainda repetitivoscomo por exemplo,
1-
formasde onda de diversostioosde sinais.
O osciloscópiomais comum é o tubo de raioscatódicos(TRC) no
qual exjste um tubo onde um Íeixe de elétrons projeta um ponto
submúitiolos
e múltiolos:
microwatt (trw) = 10€ watl
miliwatt(mW) = 103watt
o
!
luminoso que, deslocadopor campos elétricos"desenha"na tela quilowail (kW = 103watt
ÍosÍorescentea forma do sinal que se deseja vìsualizar. megawatt (lVW) = 106watt fll.
Osciloscópios modernospodempermitira visualizaçáo de mais
de um sinalao mesmotempoe exislemos tiposquesubstituemosTRC
por displaysde cristallíquido.
Um watt é a potênciaentreguea um circuitoresistivoque se
converteem caloÍ,equivalentea umatensáode 1 volt sobreo ciÍcuito
Íazendocircularuma correntede 1 ampère.
c'
I
rÍl
l-
ln
TBANSFORMADOR
DE FI
EncicloÉdia Elêlrônica Totâl
Ficha'l 85/Revista ne48
tr POLARIZACAO
Enciclopédiâ EletÍônica Total
Ficha 186/Revista ne 48
{
7
O'
Tipo de transformadorusado em receptoressuperheteródinos.
Polarizarum componenteé estabeleceÍtensóes que Íaçam
circularcorrentesem determinàdossentidos levando-oa um Íun-
z
O tÍansÍormador de Fl ou FreqüènciaInleÍmediáriaé sìntonizado
numa
ÍÍeqúênciaÍixa, aplicandosinais numa elapa amplificadoÍaou de de-
tecçâo.
cionamentonoÍmal.Para um diodo,por exemplopodemospoìarizá-lo
no senlldodiÍetode modoque ele conduza.Um transistor,poÍ exemplo
é polarizadopor meio de resistores(ou eventualmenteoutros compo-
o
--
comDortamento determinado.
>.
l-
I
I
o @.o@@o
rs uÁ LÌz  ç aooE 0MÁ FoR íÁ 0E
oN D Á N r.r OS C i LOS C dP TO
,!L
) ic
Í+ r-------f+-(-r -+ç-
- ) :C-
POLÂRIZAçÂ:O OIR€ÍÂ
INÚCLÉOI I NÚCLEOI
Í+)-----{t-(-
POLA R IZÁçAì INVERSÂ
POLARTZAÇA:o
OÉ U/Í ÍRÂNsr sÌOR
POR MEIO DE RESISTOFES
sorrcrTAçAoDEcoMPRA
ATENçÃO:
PaÍa Íazor o ssu pgdido, basta prêênchêr €sta solicitação, dobrar ê coloé]ã em qualqueÍ câixâ do coÍreio, sêm nênhuma
ocsDcsa
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CIRCUITOS
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