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CONTRATO DE GESTÃO
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CLÁUSULA PRIMEIRA
DO OBJETO
CLÁUSULA SEGUNDA
DAS METAS E OBJETIVOS
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2.1.1 – Oferecimento às comunidades de bairros de Juiz de Fora de oficinas artísticas e
culturais diversificadas para o atendimento a crianças, adolescentes e jovens com
prioridade para a faixa de idade de 06 e 14 anos em vulnerabilidade social;
2.1.2 – Atendimento com oficinas artísticas e culturais às crianças e adolescentes nos
bairros credenciados pelo PROGRAMA GENTE EM PRIMEIRO LUGAR, em espaços
cedidos pela comunidade sejam eles salões paroquiais, escolas municipais, sede de
associações comunitárias ou outras parcerias.
2.1.3 – Desenvolvimento de atividades artísticas e culturais nos bairros da cidade de Juiz
de Fora, difundindo e multiplicando os conceitos e elementos da arte;
2.1.4 – Oferecimento de alternativas ao impedimento do crescente avanço e consolidação
de valores e atividades ligadas à marginalidade em alguns bairros da cidade.
2.1.5 – Garantir o Direito Legal de acesso à cultura.
CLÁUSULA TERCEIRA
DAS OBRIGAÇÕES DA ACAV
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3.1.11 - Deverá a ACAV restituir à conta da FUNALFA o valor repassado, atualizado
monetariamente, acrescido de juros legais na forma da legislação aplicável aos débitos
para com a Fazenda Municipal, a partir da data do seu recebimento, nos seguintes casos:
I – Quando não forem apresentadas, nos prazos exigidos, as prestações de contas parcial
e final;
II – Quando os recursos forem utilizados para finalidade diversa da estabelecida no
presente instrumento.
3.1.12 - Manter registro, arquivos e controles contábeis específicos para os dispêndios
relativos ao presente CONTRATO DE GESTÃO.
3.1.13 - Utilizar os bens, materiais e serviços custeados com os recursos oriundos deste
exclusivamente para as atividades descritas na Cláusula Segunda.
3.1.14 - Inventariar todos os bens móveis permanentes.
CLÁUSULA QUARTA
DAS OBRIGAÇÕES DA SEPLAG
CLÁUSULA QUINTA
DOS RECURSOS FINANCEIROS E FORMA DE PAGAMENTO
5.1 - Para o cumprimento das metas e objetivos pactuados neste instrumento, fica
estimado o valor global de recursos públicos a serem no montante de R$854.449,80
(oitocentos e cinquenta e quatro mil e quatrocentos e quarenta e nove reais e
oitenta centavos), previsto para o exercício de 2016, nos meses de setembro a
dezembro, e o valor de R$2.819.684,40 (dois milhões e oitocentos e dezenove mil
reias e quarenta centavos) para o exercício de 2017, totalizando o valor de
R$3.674.134,20 (três milhões e seiscentos e setenta e quatro mil e cento e trinta e
quatro reais e vinte centavos).
5.1.1 - Para os demais exercícios serão repassados os valores conforme previsões
orçamentárias constantes do PPA e respectivas leis orçamentárias.
5.2 - A alteração de valores implicará revisão das metas pactuadas, assim como a revisão
das metas implicará alteração do valor global pactuado, para mais ou para menos, tendo
como base o custo relativo.
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5.3 - Os recursos repassados à ACAV poderão ser por esta aplicados em instituições
financeiras oficiais, no mercado financeiro com exceção do mercado de ações, desde que
os resultados dessa aplicação revertam exclusivamente e comprovadamente aos
objetivos deste termo.
5.4 - Incluem no valor citado nessa cláusula, despesas com contratação de pessoal e
administração da ACAV, ficando o repasse financeiro da taxa de material ou ser o
material entregue de forma direta pela FUNALFA.
5.5 - A transferência dos recursos financeiros, da FUNALFA para a ACAV, será efetuada
mediante depósito bancário mensal em conta corrente específica, em Juiz de Fora, MG;
5.6 - O eventual excedente financeiro decorrente da diferença entre os valores
repassados pelo MUNICÍPIO, e o valor gasto na efetiva execução das atividades previstas
deverá ser devolvido à FUNALFA ao final de cada exercício;
5.7 - Quando possível a ACAV poderá obter arrecadação proveniente de receitas próprias
ou outras receitas para incremento ou crescimento do objeto deste contrato.
CLÁUSULA SEXTA
DOS RECURSOS HUMANOS
6.1 - A ACAV deverá gastar os recursos públicos a esta repassados com despesas de
remuneração e encargos trabalhistas a serem percebidos pelos seus dirigentes e
empregados.
6.2 - A FUNALFA promoverá, no prazo de 10 dias úteis contados do recebimento das
respectivas requisições, a liberação de servidores públicos para exercício na ACAV,
cedidos de acordo com o artigo 24 da Lei Municipal nº. 10.330/2002.
6.3 - Na gestão dos servidores públicos eventualmente cedidos na forma desta cláusula,
caberá à FUNALFA, ouvida, quando for o caso a ACAV, a concessão de direitos como
férias, licenças e aposentadorias.
6.4 - A ACAV compromete-se a não ceder a instituição pública ou privada os servidores
que forem cedidos à mesma.
CLÁUSULA SÉTIMA
DA CESSÃO E DA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS PÚBLICOS
7.1 - Ficam desde já cedidas à ACAV, em caráter precário, a título de permissão de uso e
pelo prazo do presente termo, os bens móveis, equipamentos e instalações do
PROGRAMA GENTE EM PRIMEIRO LUGAR, atualmente supervisionado pela
FUNALFA, cabendo à permissionária mantê-los e deles cuidar como se seus fossem,
restrito o uso e destinação à consecução das finalidades traçadas na Cláusula Primeira e
observados os objetivos e metas previstos neste instrumento.
7.2 - Os bens móveis cedidos na forma desta cláusula poderão, mediante prévia
avaliação e expressa autorização da FUNALFA, ser alienados e substituídos por outros
de igual ou maior valor, condicionado a que os novos bens integrem concomitantemente,
mediante termo de doação expresso, o patrimônio sob administração da FUNALFA.
7.3 - Fica prevista a incorporação integral do patrimônio, dos legados ou das doações que
lhe forem destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas
atividades, em caso de extinção, ao patrimônio de outra organização social, da mesma
área de atuação, ou ao patrimônio do município sob supervisão da FUNALFA, na
proporção dos recursos e bem por esta alocados.
7.4 - Caberá à FUNALFA o inventário definitivo de todos os bens permitidos para uso da
ACAV, ou adquiridos com recursos repassados através deste termo, cabendo à
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FUNALFA ainda comunicar à ACAV as normas e procedimentos formais e operacionais
para controle do acervo patrimonial e técnico.
CLÁUSULA OITAVA
DA DESTINAÇÃO DE BENS ADQUIRIDOS COM RECURSOS DO CONTRATO DE
GESTÃO
8.1 - É vetado à ACAV adquirir bens imóveis com os valores repassados por este Termo.
8.2 - Todos os bens porventura adquiridos pela ACAV com recursos do presente termo
deverão ser inventariados e, ao término deste terão a seguinte destinação.
8.2.1 - Caso a ACAV adquira bens móveis com recursos provenientes do CONTRATO
DE GESTÃO, e mesmo havendo o adimplemento do objeto, os bens que não foram
depreciados em mais de 60% (sessenta por cento) de acordo com o Regulamento do
Imposto de Renda (Decreto nº. 3.000/99), deverão ser transferidos à FUNALFA, sendo
que os restantes passarão a compor seu ativo imobilizado, devendo ser afetados às
atividades e objetivos sociais da entidade.
8.2.2 - Caso a ACAV adquira bens móveis com recursos provenientes deste ajuste e caso
ocorra a rescisão, inadimplemento ou descumprimento do mesmo, esses bens deverão
ser transferidos à FUNALFA, ou à outra ORGANIZAÇÃO SOCIAL indicada pelo
MUNICÍPIO com finalidade semelhante, de acordo com orientações específicas do
mesmo.
8.3 - As aquisições de que tratam os subitens anteriores dependerão de prévia e expressa
autorização da FUNALFA.
CLÁUSULA NONA
DA FISCALIZAÇÃO, DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
CLÁUSULA DÉCIMA
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
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desenvolvimento das atividades contratadas, das análises gerenciais cabíveis e de
parecer técnico conclusivo sobre o período em questão.
10.2 - A FUNALFA e a SEPLAG poderão exigir da ACAV, a qualquer tempo, informações
complementares e a apresentação de detalhamento de tópicos, informações constantes
dos relatórios e documentos comprobatórios de despesas constantes da prestação de
contas.
10.3 - Caberá à ACAV ATRAVÉS da FUNALFA promover, a publicação integral, no
Diário Oficial do Município, dos relatórios financeiros e de execução deste Contrato
aprovados pelo Conselho de Administração, bem ainda, em extrato.
10.4 - A ACAV deverá entregar à FUNALFA e a SEPLAG a prestação de contas instruída
com os seguintes documentos:
I - Relatório gerencial de execução de atividades, contendo comparativo entre as metas
propostas e os resultados alcançados e as devidas justificativas e explicações sobre o
cumprimento das metas pactuadas;
II - Demonstração de resultados do exercício;
III - Balanço patrimonial;
IV - Demonstração das origens e aplicações de recursos;
V - Notas explicativas das demonstrações contábeis, caso necessário;
VI - Demonstração das mutações no patrimônio social.
10.5 - Os originais das faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentos
comprobatórios de despesas deverão ser emitidos em nome da ACAV, devidamente
identificados com o número do contrato, e mantidos em sua sede, em arquivo, em boa
ordem, à disposição dos órgãos de controle interno e externo, pelo prazo de 05 (cinco)
anos, contados a partir da aprovação da prestação ou da tomada de contas pela
FUNALFA e SEPLAG, relativa ao exercício da gestão, separando-se os de origem
pública daqueles da própria ACAV.
10.6 - Os responsáveis pela fiscalização deste termo, ao tomarem conhecimento de
qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização dos recursos de origem pública pela
ACAV, após as medidas de ordem administrativa na esfera municipal, se for o caso,
deverão dar imediata ciência ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público sob pena
de responsabilidade solidária.
10.7 - Sem prejuízo da medida prevista no parágrafo anterior, havendo indícios de
malversação de bens ou recursos de origem pública, os responsáveis pela fiscalização
representarão ao Ministério Público e à Procuradoria Geral do Município, para que
requeiram ao juízo competente a decretação da indisponibilidade dos bens da entidade e
o sequestro dos bens de seus dirigentes, bem como do agente público ou terceiro, que
possam ter auferido vantagem pecuniária ilícita ou causado dano ao patrimônio público,
além de outras medidas consubstanciadas na Lei Federal nº. 8.429/02.
10.8 - Prestação de contas mensal relativo à vale-transporte, FGTS, 13º salário, férias e
INSS.
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11.3 - A ACAV deverá assegurar que no local de execução das ações deste e em todo
material gráfico por ela produzido, será aplicada a identidade visual do MUNICÍPIO e da
FUNALFA, nos padrões definidos por estes, observadas as regras constitucionais.
11.4 - Os resultados técnicos, bem como todo e qualquer desenvolvimento ou inovação
tecnológica ou metodológica, decorrentes de trabalhos realizados no âmbito do presente,
serão atribuídos tanto à FUNALFA quanto à ACAV, sendo vedada a sua divulgação total
ou parcial sem o consentimento prévio e formal do primeiro.
12.1 - O presente termo vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos e poderá ser renovado
ou ter seu prazo prorrogado, devendo ser demonstrada a consecução dos objetivos
estratégicos e das metas estabelecidas e com avaliação favorável da SEPLAG e
FUNALFA, observada a legislação em vigor.
12.2 - A repactuação, parcial ou total, deste deverá ser formalizada mediante termo
aditivo e necessariamente precedida de justificativa expressa da FUNALFA e SEPLAG,
sendo que somente poderá ocorrer nos seguintes casos:
I - Por recomendação constante do relatório de avaliação da Comissão;
II - Para adequação à Lei Orçamentária;
III - Para ajuste das metas e revisão dos indicadores, resultantes das reuniões de
acompanhamento de que trata o subitem 9.3;
IV - Para adequação a novas políticas de governo que inviabilizem a execução nas
condições contratuais originalmente pactuadas.
13.1 - O presente contrato poderá ser rescindido, por acordo entre as partes ou
administrativamente, independentemente das demais medidas legais cabíveis, nas
seguintes situações:
I - Descumprimento, ainda que parcial, das cláusulas, dos objetivos e metas, decorrentes
de má gestão, culpa, dolo ou violação de lei ou do estatuto social por parte da ACAV;
II - Na hipótese de não atendimento às recomendações decorrentes da fiscalização, na
forma da cláusula oitava;
III - No caso de alterações do ato constitutivo da ACAV que impliquem modificação das
condições de sua qualificação como organização social ou de execução do presente.
13.2 - A rescisão administrativa será precedida de processo administrativo, assegurados o
contraditório e a ampla defesa, com vistas à promoção da desqualificação da organização
social.
13.3 - Na hipótese de rescisão administrativa, a ACAV deverá, imediatamente, devolver
ao patrimônio da FUNALFA os bens cujo uso foi permitido de acordo com a Cláusula
Sétima, prestar contas da gestão dos recursos recebidos, procedendo à apuração e à
devolução do saldo existente.
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CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA
DO FORO
15. 1 - Fica eleito o foro da Comarca de Juiz de Fora (MG) para dirimir qualquer dúvida ou
solucionar questões que não possam ser resolvidas administrativamente, renunciando as
partes a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por estarem, assim, justas e acordadas, firmam as partes o presente contrato em
06 (seis) vias de igual teor e forma e para os mesmos fins de direito, na presença das
testemunhas abaixo.
Juiz de Fora – MG, _____ de _________ de 2016.
JOSÉ VENTURA
ASSOCIAÇÃO CULTURAL ARTE E VIDA – ACAV
TESTEMUNHAS:
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ANEXO 01
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
PLANO DE TRABALHO
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concentração de pobreza e pequeno o acesso desses jovens à arte e cultura.
Portanto, o PROGRAMA “GENTE EM PRIMEIRO LUGAR” acredita em uma
saída viável e eficiente para a solução desses problemas, como o estímulo à
atividade e à produção em torno da cultura e das artes.
Hoje, através do Contrato de Gestão, atendemos 62 locais distribuídos em
51 bairros do município de Juiz de Fora e Zona Rural.
Desde a celebração deste Contrato de Gestão, o PROGRAMA “GENTE
EM PRIMEIRO LUGAR” vem crescendo, se tornando referência no
atendimento sócio-cultural na cidade e mostrando que é possível a parceria
público-privada.
Nossas prestações de contas sempre estiveram em conformidade com a
Prefeitura, e isso nos possibilitou criar credibilidade e confiabilidade.
Por tudo isso, acreditamos na continuação dessa parceria, viabilizando a
promoção da cidadania, integrando serviços culturais, práticas artísticas,
formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços sócio-assistenciais,
políticas de prevenção à violência.
A partir da celebração do Contrato de Gestão 01/2015/059 a ACAV
passou a integrar o Programa Jovem Aprendiz do Ministério do Trabalho. Hoje
contamos com 03 (três) jovens aprendizes que exercem atividades
administrativas nas instalações pólos do Programa “GENTE EM PRIMEIRO
LUGAR” e CEU – Centro de Artes e Esportes Unificados. Esses jovens são
alunos do Programa “GENTE EM PRIMEIRO LUGAR” escolhidos por
acreditarem que a arte transforma. É também através dela que os indivíduos se
tornam cada vez mais cidadãos críticos, criativos e aptos a enfrentarem as
adversidades do mercado de trabalho. É o Poder Público, através da parceria
privada oferecendo oportunidades de inserção desses jovens num universo
extremamente competitivo.
2. Objetivos
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Fora, com objetivo de difundir e multiplicar os conceitos e elementos da arte;
Oferecer alternativas ao crescente avanço e consolidação de valores e atividades
ligadas à marginalidade em alguns bairros da cidade;
Oferecer ao cidadão a possibilidade do completo desenvolvimento de suas
habilidades e capacidades, tornando-o mais hábil para a convivência social
saudável.
3.1- Metodologia
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caracterização e perfil da população;
ausência de projeto social ou educacional similar na região;
demanda;
existência de espaço adequado para a oficina ou modalidade a ser instalada;
parceria com a comunidade;
disponibilidade de recursos financeiros e
interesse por parte dos responsáveis pelos respectivos locais.
Após mapeamento do local de parceria e adequação da comunidade nos
critérios de atendimento, o Programa divulga em todas as escolas públicas
daquela determinada região e abre inscrições para o inicio das atividades. Vale
lembrar que cada comunidade tem um perfil diferente, podendo haver mais
adesão por uma determinada oficina que por outra. Assim, o trabalho de campo
também se responsabiliza em saber que tipo de oficina atenderá às reais
necessidades de uma ou outra comunidade. Hoje, atendemos sessenta e dois
locais, abrangendo um total de cinqüenta e um bairros da cidade.
A Funalfa, Interveniente Supervisora desse Contrato de Gestão entre a
ACAV e a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, através de sua superintendência
e da coordenação do Programa, acredita na transdisciplinaridade de saberes,
através de uma postura consciente e crítica do poder de unificação da cultura. O
programa busca o trabalho de formação e educação da arte/cultura/cidadania,
junto a profissionais capacitados, não só nas áreas específicas de atuação, bem
como sua relação entre formação e cidadania das crianças e adolescentes
participantes das oficinas artísticos culturais. Dessa forma, nossos profissionais
(coordenadores/articuladores) participam de uma intensiva formação, pautada no
estudo e reflexão de ferramentas possíveis para embasar os objetivos do
programa, tais como, criar e disponibilizar espaços em sua prática diária, no
planejamento e no desenvolvimento das ações para divulgar direitos e deveres
do cidadão e trabalhar, além do conhecimento artístico-cultural, a vivência
prática de valores sociais e respeito a si e ao próximo. Participam, assim, de
vivências culturais, palestras, atividades de formação continuada, seminários,
viagens de formação, apresentações das oficinas nos bairros, espetáculos,
batizados de capoeira e Mostra Cultural, além de parcerias com a Secretaria de
Educação e Secretaria de Esportes, entre outros.
Além de atendimento nos bairros, possui núcleos de atendimento como o
Centro Cultural Bernardo Marcarenhas, Centro Cultural Dnar Rocha. Nesses
centros as oficinas culturais são extensivas aos jovens de até 22 anos.
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intuito de avaliar as metas determinadas. Cada articulador do Programa poderá
atender até 09 turmas, com uma média de 18 alunos /turma, perfazendo um total
máximo de 6.480 atendimentos em todas as oficinas. Lembramos que cada oficina
tem suas particularidades de atendimento, podendo, em algumas, não atingir o
número da média prevista.
Todos os profissionais que atuam e/ou atuarão no PROGRAMA “GENTE
EM PRIMEIRO LUGAR” trabalham de forma colaborativa com a ACAV e
Administração Pública, para o cumprimento dos objetivos estabelecidos para
PROGRAMA “GENTE EM PRIMEIRO LUGAR” e estão submetidos às regras e
orientações da Funalfa e ACAV.
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Assis
5. Bela Aurora Centro Cultural Capoeira Dança
Abolição
6. Benfica Associação Central daDança / Percussão / Teatro /
Solidariedade Flauta
7. Benfica CEU Teatro
8. Bom Jardim E. M. Raymundo Capoeira/Flauta
Hargreaves
9. Caeté E. M. Dr. Pedro Marques Capoeira
10. Caiçaras E. M. Augusto Gotardello Teatro / Capoeira / Artes
Visuais / Hip-hop
11. Carlos Chagas Centro Comunitário Flauta / Artes Visuais /
Capoeira
12. Carlos Chagas AMA Teatro / Dança / Hip-hop
13. Centenário Salão Paroquial São Flauta
Cristovão
14. Centro CCBM Teatro / Hip-hop
15. Centro Museu Ferroviário Sapateado / Jazz
16. Centro Escola Normal Capoeira / Percussão
17. Cidade do Sol E. M. Henrique José de Flauta / Teatro
Souza
18. Dom Bosco Grupo Espírita Semente Capoeira / Dança / Artes
Visuais / Teatro
19. Dom Bosco ABAN Flauta / Artes Visuais
20. Eldorado E. M. Vereador Marcos Dança / Artes Visuais /
Freesz Capoeira
21. Furtado deEscola M. Maria Ilydia Hip-hop / Capoeira
Menezes
22. Grama E. M. George Rodenbach Flauta / Artes Visuais
23. Grama Aldeia S. O. S Capoeira
24. Granjas Bethânia Creche A. Semente do Artes Visuais / Flauta /
Amanhã Capoeira
25. Granjas Bethânia Escola M. União da Capoeira
Bethânia
26. Jardim Casablanca Obra Social Santa Catarina Capoeira / Flauta
27. Jardim da Lua Casa da Marília Artes Visuais
28. Jardim Esperança E. M. Olinda de Paula Artes Visuais / Teatro / Hip-
hop
29. Jóquei Clube E. E. Teodoro Coelho Artes Visuais
30. Linhares E. M. Áurea Bicalho Hip-hop / Flauta
31. Manoel Honório E. E. Francisco Bernardino Artes Visuais / Teatro
32. Mariano Procópio Centro Cultural Dnar Rocha Flauta/Violão/Percussão/
Ballet/
Dança/Sapateado/Hip-hop/
Capoeira/Teatro
33. Marilândia E. M. José Kalil Ahouagi Capoeira
34. Monte Castelo SPM Capoeira
35. Náutico E. M. Gilberto de Alencar Hip-hop
36. Nossa S. Graças E. M. Theodoro F. Mussel Hip-hop
37. Nossa S. Lourdes Associação Espírita Paz e Capoeira / Artesanato
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Amor
38. Nossa S. Lourdes Instituto Jesus Artes Visuais /
Artesanato/Hip-hop
39. Nova Era II Casa da Benção Flauta
40. Olavo Costa Núcleo Travessia Social Hip-hop/Capoeira/
Percussão
41. Ponte Preta E.M. Maria Catarina Hip-hop
Barbosa
42. Ponte Preta Igreja Quadrangular Percussão
43. Progresso E. M. João Panisset Teatro
44. Retiro Obra Social Pd. Newton F. Hip-hop / Capoeira
Hauck
45. Sagrado Coração E. M. Quilombo dos Flauta / Artes Visuais /
Palmares Capoeira
46. Santa Efigênia Lar Fabiano de Cristo Hip-hop / Artes Visuais
47. Santa Cândida E. M. Santa Cândida Artes Visuais / Percussão /
Teatro
48. Santa Cecília E. M. Santa Cecília Flauta / Teatro
49. Santa Lucia Centro Sócio Educativo Hip-hop
50. Santa Luzia E. E. Maria de Magalhães Teatro
51. Santa Luzia Comunidade N. Sª Artes Visuais
Aparecida
52. Santa Rita Centro Comunitário Capoeira
53. Santo Antônio Associação Assistencial A. Teatro / Hip-hop / Capoeira
T. Filho
54. São Bernardo E. M. Amélia Mascarenhas Teatro / Artes Visuais
55. São Geraldo Igreja São Geraldo Capoeira
56. São Judas Tadeu Igreja São Judas Tadeu Capoeira
57. São Pedro Paróquia São Pedro Capoeira / Flauta
58. Solidariedade Capela Nossa Sª. da Flauta
Piedade
59. Três Moinhos E. M. Antônio Faustino Hip-hop
60. Vila Esperança II E. M. Áurea Nardelli Teatro / Artes Visuais /
Artesanato
/ Dança
61. Vila Ideal E. M. P. Dilermando Cruz Artes Visuais
Filho
62. Vila Montanhesa E. M. Cássio Vieira Marques Capoeira / Artes Visuais /
Artesanato
51 Bairros /62 Locais
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Carga horária 40h semanais
Motorista 01 profissional
Escolaridade Necessária Ensino Médio completo e conhecimento
prático da área
Função Realizar atendimento ao público, atendimento telefônico,
rotinas administrativas, tarefas na área de informática (programas diversos
e internet) e demais exigências do cargo.
Carga horária 44h semanais
_______________________________________________
Assinatura do Representante Legal da Instituição
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ANEXO 02
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
5- Proposta Orçamentária
Coordenador Geral:
Salário Bruto (sem encargos) R$ 3.116,24
Custo mensal com encargos (70%) R$5.297,61
Custo mensal com todos os coordenadores (03) R$ 15.892,82
Coordenador de Área:
Salário Bruto (sem encargos) R$ 2.409,05
Custo mensal com encargos (70%) R$ 4.095,39
Custo mensal com todos os coordenadores (05) R$ 20.476,93
Articulador Cultural:
Salário Bruto (sem encargos) R$ 1.778,87
Custo mensal com encargos (70%) R$ 3.024,08
Custo mensal com todos os articuladores (40) R$ 120.963,16
Auxiliar de Secretaria:
Salário Bruto (sem encargos) R$ 1.586,78
Custo mensal com encargos (70%) R$ 2.697,53
Custo mensal com todos os secretários (03) R$ 8.092,58
Motorista:
Salário Bruto (sem encargos) R$ 1.578,31 + 245,00 (cesta básica
prevista pela Convenção Coletiva de Trabalho)
Custo mensal com encargos (70%) R$ 3.099,63
Custo mensal com todos os motoristas (01) R$ 3.099,63
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Total de despesas com pessoal nesse item: R$ 168.525,12
Todos os funcionários 52
52 funcionários com 04 Vales-Transporte por dia= 208 vales/dia
208 vales X 05dias/semana = 1.040 vales/semana
1.040 vales/semana X 4,5 semanas= 4.680 vales/mês
4.680 Vales/mês X 2,75(valor da passagem atual) = 12.870,00
12.870,00 – 6.044,53(desconto 6%) = R$ 6.825,47
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Vale transporte 03 x 04 x 05 x 4,50 x 2,75 = 742,50
742,50- 338,90(6%)= 403,60
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