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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO

PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA


CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGIS VICTOR MORAES SILVA

Resenha

REDENÇÃO – PA
2024
REGIS VICTOR MORAES SILVA

Resenha

Resenha, apresentada à disciplina Teoria


e História da Arquitetura e Urbanismo II,
do Curso de Arquitetura e Urbanismo no
Instituto de Engenharia do Araguaia da
Universidade Federal do Sul e Sudeste
do Pará, como requisito de nota para
aprovação.

Profª Orientador: Leandro Almeida

REDENÇÃO – PA
2024
Introdução

Vamos embarcar em uma fascinante jornada pela arte e arquitetura romanas,


explorando as diversas facetas dessa rica civilização que deixou um legado duradouro
na história da humanidade. Desde as fundações de Roma no século VIII a.C. até a
expansão de sua influência pela Península Ibérica, testemunharemos a evolução de
estilos, técnicas e concepções artísticas que marcaram a grandiosa trajetória dos
romanos. Ao adentrarmos esse universo, nos depararemos com monumentos
imponentes, esculturas que capturam a essência humana, pinturas meticulosas e uma
romanização que transcendeu fronteiras geográficas, moldando não apenas
estruturas físicas, mas também as mentes e expressões da época. A interseção entre
arte e história, como a civilização romana se tornou uma força inigualável na
construção do patrimônio cultural que continua a inspirar e enriquecer nosso
entendimento do passado.

Desenvolvimento

O autor nos conduz por uma jornada temporal, iniciando com a fundação de Roma
por Rômulo no século VIII a.C. A escolha do local para as primeiras muralhas urbanas
é retratada como um ato de grande felicidade. Destaca-se a diversidade dos latinos,
uma síntese de diferentes populações, e a fusão dos nativos com o séquito de Eneias,
sobrevivente da tragédia de Tróia. A transformação de Roma, de um agrupamento
arcaico de povoações para uma metrópole dominadora de toda a Lácia após a
instauração da república em 509 a.C., é um ponto crucial na história. A adesão das
populações italo-gálicas fortaleceu Roma, permitindo-lhe conduzir uma política de
agressão e assimilação. Primeiro em relação à Magna Grécia, depois aos
Cartagineses e aos Gauleses, e finalmente à própria Grécia. A pax romana,
estendendo-se do tempo de Augusto até o século IV a.C., abrangia desde as costas
do Atlântico até às margens do Elba, das Ilhas Britânicas ao litoral mediterrânico da
África e da Ásia. Além das fronteiras, a influência de Roma se expandiu, exportando
vidros, metais e outros produtos artesanais para Rússia, Índia e até mesmo para a
China. A arte romana começou a se manifestar a partir do século II a.C., e ao longo
dos quinhentos anos seguintes, a constante troca de gostos e interferências entre a
metrópole e as cidades periféricas do império resultou em um processo de
uniformização. Esse processo conferiu à arte romana o caráter e o peso de uma arte
europeia. A última grande realização em termos de basílicas foi encomendada pelo
imperador Maxêncio e concluída no século IV d.C., durante o reinado de Constantino.
Esta basílica desempenha um papel crucial, coincidindo com o surgimento da basílica
cristã, ainda em uso nos dias de hoje. A basílica cristã, mantendo a função e a planta
retangular da original, introduziu uma inovação significativa na cobertura, utilizando a
abóbada de cruzaria. Além disso, aborda a arquitetura civil romana, destacando o
anfiteatro como um tipo particularmente característico. Destinado às lutas de
gladiadores e caça de feras, o anfiteatro tornou-se um símbolo do triunfo imperial,
sendo o Coliseu uma representação quase simbólica da identificação de Roma. Por
fim, a evolução na construção de teatros e arenas estáveis durante o século II a.C. é
mencionada, graças ao domínio da construção de arcos e abóbadas. Os edifícios
circulares ou elípticos dessas estruturas foram projetados estrategicamente para
garantir visibilidade de qualquer ponto da escadaria. É mostrado o papel significativo
do anfiteatro na arquitetura romana, citando o exemplo do anfiteatro de Pompeia,
construído em 80 a.C., como o mais antigo testemunho preservado. No entanto, o
exemplo mais espetacular ainda existente é o Coliseu, também conhecido como
anfiteatro Flávio, construído por Vespasiano com o objetivo de reverter uma área que
Nero havia absorvido para o palácio imperial. O Coliseu é descrito como uma
impressionante sucessão de arcos diretamente apoiados sobre pilares, distribuídos
em três andares. Cada série de arcos corresponde a uma ordem arquitetônica
diferente: dórica no térreo, jônica no andar intermediário e coríntia no topo. A cávea,
destinada aos espectadores, é subdividida em três seções de socalcos, cobrindo um
elaborado sistema de corredores com abóbadas. A importância do arco na arquitetura
romana, destacando sua evolução de uma necessidade prática para um elemento
decorativo coeso com a essência curva da arquitetura romana. O arco, nessa
perspectiva, transcende sua função original e adquire destaque como um monumento
independente, exemplificado pelo renomado arco do triunfo na mentalidade romana.
A última grande realização em termos de basílicas foi encomendada pelo imperador
Maxêncio e concluída no século IV d.C., durante o reinado de Constantino. Esta
basílica desempenha um papel crucial, coincidindo com o surgimento da basílica
cristã, ainda em uso nos dias de hoje. A basílica cristã, mantendo a função e a planta
retangular da original, introduziu uma inovação significativa na cobertura, utilizando a
abóbada de cruzaria. A evolução na construção de teatros e arenas estáveis durante
o século II a.C. é mencionada, graças ao domínio da construção de arcos e abóbadas.
Os edifícios circulares ou elípticos dessas estruturas foram projetados
estrategicamente para garantir visibilidade de qualquer ponto da escadaria. Vemos a
diversidade nas soluções arquitetônicas romanas, adaptadas conforme as funções
ambientais. Destaca-se a presença de arcos isolados, mais comuns na África e nas
regiões orientais, enquanto em Roma e na Europa em geral, é frequente encontrar
arcos bifrontes marcando entradas de cidades ou o início de vias importantes. A
importância atribuída aos empreendimentos de utilidade pública é evidenciada pela
presença de pontes e aquedutos na Itália central e em regiões onde os objetivos
expansionistas romanos foram bem-sucedidos. No caso do abastecimento de água, o
Estado se considerava proprietário e fornecia água gratuitamente. A situação jurídica
relacionada às estradas e pontes seguia um princípio semelhante, reconhecendo a
importância estratégica das vias de comunicação em tempos de guerra. A Pont du
Gard, parte de um aqueduto construído em 25 a.C., durante o tempo de Augusto,
destaca-se como o documento mais impressionante da engenharia romana. Embora
estruturas desse tipo geralmente apresentem uma única fila de arcos, a Pont du Gard
surpreende com três filas de arcos sobrepostas, demonstrando a habilidade avançada
dos engenheiros romanos. A domus pompeiana, com seu característico pátio central
(átrio) e salas dispostas ao redor, é considerada fundamental na civilização latina.
Destaque é dado ao tablinum, a sala de maior prestígio, localizada no eixo principal
da casa e destinada às principais funções da vida familiar. A influência do mundo
helenístico na arquitetura romana é abordada, destacando a introdução do peristilo,
um pátio com colunas que permitia um desenvolvimento mais articulado das divisões
da casa. Essa inovação possibilitava a construção de casas em múltiplos andares,
aumentando o número de salas abertas para o átrio e para a rua. Com o aumento da
população na época imperial, a domus tornou-se exclusiva das classes privilegiadas.
Em resposta à demanda habitacional, surgiram as insulae, edifícios altos com
múltiplos apartamentos. Esse tipo de construção é mais comum em locais como Ostia,
onde exemplos de edifícios com sete ou oito andares de habitações independentes
são encontrados. A evolução da arquitetura reflete não apenas mudanças estéticas,
mas também as transformações sociais e demográficas ao longo do tempo. Os
escultores romanos, embora não tenham demonstrado a mesma inovação que os
arquitetos, desempenharam um papel crucial na arte romana. Influenciados pelos
modelos gregos, conquistaram um acesso inigualável após a conquista da Grécia,
saqueando imensos museus no Peloponeso. Os escultores que migraram para a Itália
e a atividade dos copistas contribuíram para a abundância de obras. Contudo, na
Itália, um aspecto distintivo da escultura ganhou destaque: o retrato. Embora
enraizado no retrato tardio-grego, o retrato romano possui características próprias. Ao
contrário dos escultores gregos que fixavam tipos abstratos de perfeição, os
escultores romanos, em um estilo enxuto e linear, buscavam a reprodução exata,
destacando os "defeitos da natureza" e os traços deixados pela vida no modelo. O
retrato romano, inicialmente vinculado ao ambiente aristocrático, manteve seu caráter
distintivo. As máscaras funerárias moldadas em cera sobre os defuntos tornaram-se
uma forma de arte após a influência do retrato helenístico adaptado pelos romanos.
Na era de Augusto, impôs-se um caráter classicista, idealista, visando representar a
altura da classe. No entanto, a representação dos valores sociais e experiências
pessoais do modelo permaneceu, configurando o caráter romano do resultado. Sob
os imperadores da família Flávia - Vespasiano, Tito, Domiziano - a carga de realismo
"fotográfico" intensificou-se, evidenciada, por exemplo, na ênfase nos detalhes das
cabeleiras femininas ou perucas. A evolução da escultura romana reflete não apenas
a influência grega, mas também uma busca única por realismo e expressão individual
na arte retratista. A leitura ressalta a atenção dos escultores romanos à representação
da realidade, evidenciada nos baixos-relevos que serviram como expressão
documental e celebrativa. Esses elementos esculturais são notáveis em diversos
contextos, desde estelas funerárias particulares até altares, arcos triunfais e
sarcófagos, apresentando um desenvolvimento notavelmente longo e diversificado ao
longo do tempo. Destacando-se nesse percurso, o Ara Pacis (13-9 a.C.) marca um
marco significativo ao combinar o altar itálico, com recinto elevado, e o ecletismo
característico da ornamentação romana. As personificações da terra (Tellus) e da
deusa Roma, juntamente com imagens relacionadas à fundação da Urbe, originam-
se localmente. Os baixos-relevos no recinto do altar retratam a chegada da família
imperial e outros dignitários, a cerimônia do sacrifício e sua conclusão. Os baixos-
relevos no fórnice central do Arco de Tito (81 d.C.) são notáveis por evocarem o triunfo
na guerra contra os hebreus, especialmente o transporte do candelabro dos sete
braços para Roma. A diferença de estilo em relação ao classicismo severo da época
de Augusto é substancial. A construção da primeira coluna comemorativa durante o
reinado de Trajano (113 d.C.) marca uma evolução significativa, conferindo plena
autonomia ao baixo-relevo. A Coluna de Trajano é uma inovação, onde os papéis
tradicionais se invertem: a arquitetura se torna suporte para a evocação esculpida das
campanhas contra os dácios conduzidas pelo imperador e pedestal para a estátua do
próprio imperador. Esse desenvolvimento ilustra não apenas a habilidade técnica dos
escultores romanos, mas também a capacidade de inovar nas formas de
representação artística ao longo do tempo. É notável a representação de diversas
cenas e personagens nos baixos-relevos romanos, indo além da tradicional
representação do imperador e dos soldados romanos. As esculturas capturam não
apenas a grandiosidade militar, mas também incluem as populações derrotadas, a
lamentação dos Trácios sobre o cadáver de um líder e a dor de um bárbaro ferido.
Essa ampla variedade de representações evoca um sentido de participação e até
mesmo de compaixão, introduzindo um aspecto inovador na escultura romana. A
escultura romana, ao explorar a profundidade e humanidade nas representações,
reflete a rica tapeçaria de experiências e emoções da vida romana, revelando uma
dimensão até então desconhecida na escultura desse período. A pintura romana,
embora fortemente influenciada pelos modelos gregos, desenvolveu um estilo e
caráter próprios, destacando-se principalmente na pintura mural e no mosaico,
utilizados tanto para revestir paredes quanto pisos. As cidades de Pompeia, Herculano
e Stabia, apesar da erupção do Vesúvio em 79 d.C., são fontes inesgotáveis de
conhecimento dessas formas de decoração, preservando numerosas pinturas e
mosaicos. No século I a.C., a influência helenística é marcante, mas isso não impediu
o surgimento de motivos originais, como o tratamento descritivo dos aspectos
naturais. A busca por uma evidência realista, mais do que provocar emoções,
fundamenta-se no desejo de criar a ilusão da verdade. Em Roma, destaca-se o Jardim
pintado na casa de Lívia, presumida residência da esposa de Augusto. Nessa obra,
árvores frutíferas e palmeiras ao longo de um caminho são animadas por pássaros
em voo ou empoleirados nelas. A minuciosidade na representação de animais e
vegetais é notável, embora essa minúcia seja muitas vezes utilizada por si mesma,
mais do que com o objetivo de uma reprodução fiel. Em Pompeia, as relações entre a
pintura e o suporte mural são complexas, justificando a contestada classificação em
quatro estilos. O primeiro estilo, "estrutural", limitava-se a reproduzir listas de mármore
e ornamentos similares. Posteriormente, durante a segunda metade do século I a.C.,
surge o segundo estilo, "arquitetônico", baseado em efeitos de perspectiva e
ilusionismo, incorporando elementos arquitetônicos perspectivados e reproduções de
quadros famosos. Essa evolução demonstra não apenas a influência grega, mas
também a capacidade de inovação e adaptação da pintura romana ao longo do tempo.
O terceiro estilo (das Paredes Reais): Simula uma abertura na parede para
complicadas perspectivas de edifícios fantásticos, com painéis pendurados contendo
figuras traçadas com rapidez e vivacidade. O quarto estilo (Fantástico):Retomando os
conceitos do segundo estilo, o quarto estilo os complica e apresenta com cores mais
intensas, claramente imitando as cenas teatrais. Além desses estilos, a pintura
romana é reconhecida pelo realismo, exemplificado no retrato de um par de jovens
esposos de Pompeia. No entanto, esse interesse muitas vezes se limita à acentuação
de alguns traços fisionômicos, dentro de uma generalização que se baseia
principalmente na representação de tipos fixos. Os mosaicos romanos, após uma fase
tematicamente semelhante às pinturas murais, adotam soluções de clara matriz
decorativa. Nos pavimentos, destacam-se naturezas-mortas, animais e até mesmo
cascas e sobras da mesa, demonstrando abundantemente o gosto ilusionista na
representação direta da natureza. Essa variedade de estilos e temas ilustra a riqueza
e diversidade da pintura romana ao longo de sua evolução. Na época republicana,
mesmo com a austeridade dos costumes, observa-se uma paixão generalizada por
pedras preciosas e semipreciosas. Trabalhadas com motivos mitológicos, religiosos e
venatórios, essas pedras eram utilizadas em criações como o retrato de Cipião
Africano Maior. Entalhado no início do século II a.C. por Herakleidas, um artista grego,
o retrato aparece em um maciço anel de ouro, refletindo a influência da dinastia
alexandrina do Egito. A partir do período de Augusto, a moda dos camafeus com uma
narrativa ganha destaque. Os exemplares produzidos para a corte adotam um estilo
nítido e frio, alinhado ao academismo augusteal, contrastando com o gosto mais puro
e genuíno das gemas helenísticas do Oriente. O talento de artistas como Dioskourides
é evidente na cornalina Diomede e na Gemma Augusteana, celebrando o triunfo de
Tibério sobre os dalmácios. O "estilo internacional" do helenismo é perceptível em
uma ânfora do Museu Britânico, conhecida como Vaso Portland. Nesse objeto, o
elemento romano reside no tema, representando personagens históricas ou míticas,
configurando uma atmosfera de poesia virgiliana. No Vaso Portland, a incisão do
camafeu se une ao tratamento do vidro, atingindo seu ápice no mundo romano. No
período do nascimento de Cristo, a técnica vidreira é aprimorada com a adoção do
sopro. Os vidreiros latinos alcançam grande sucesso, como evidenciado pelo achado
de mais de cem mil objetos produzidos por eles em todo o império, desde a Alemanha
até a Índia. No texto "Arte Romana em Portugal" oferece uma visão completa da
influência romana na Península Ibérica, com ênfase especial em Portugal. A narrativa
inicia-se em 218 a.C., com a chegada dos romanos, destacando a motivação de pôr
fim ao domínio cartaginês na região. O processo de romanização, marcado pela
assimilação cultural e política dos povos locais pelos romanos, é central na análise. A
influência romana, particularmente intensa durante o reinado de Augusto, estendeu-
se ao longo de três séculos. A infraestrutura viária romana é apontada como um
elemento crucial para o sucesso desse processo, facilitando a comunicação e o
intercâmbio entre regiões com desenvolvimentos distintos. O autor também destaca a
diferenciação sociocultural entre o norte e o sul de Portugal, acentuada pela
administração romana. No sul, especificamente abaixo do rio Tejo, a cidade de Pax
Julia (atualmente Beja) desempenhou um papel administrativo significativo,
evidenciando a intensidade da romanização. Ao abordar os vestígios da presença
romana em Portugal, o texto apresenta uma variedade de elementos, desde obras de
engenharia, como estradas e pontes, até arquitetura diversificada, incluindo
balneários, templos e habitações. Dois conjuntos urbanos notáveis, Conímbriga e
Miróbriga, são mencionados como exemplares dessa herança romana. Além disso,
ressalta a presença de artefatos dispersos pelo território, como sarcófagos, cerâmicas
e moedas cunhadas localmente, que contribuem para a compreensão da riqueza
histórica e cultural deixada pelos romanos em Portugal.

Conclusão

Diante da rica tapeçaria de realizações artísticas e arquitetônicas apresentadas, é


possível apreciar a complexidade e o impacto duradouro da civilização romana. Desde
a fundação de Roma por Rômulo no século VIII a.C. até a disseminação da influência
romana na Península Ibérica, testemunhamos uma jornada marcada por
transformações arquitetônicas, avanços nas artes plásticas e uma profunda
assimilação cultural. A evolução da arte e arquitetura romanas reflete não apenas a
maestria técnica, mas também a capacidade de adaptação e inovação ao longo dos
séculos. A influência grega é evidente, mas os romanos imprimiram um caráter único,
seja na arquitetura monumental, na escultura que captura a humanidade dos retratos
ou na pintura que revela uma atenção minuciosa à natureza. A romanização, tanto
internamente quanto em territórios conquistados, foi um fenômeno crucial que moldou
não apenas as estruturas urbanas e viárias, mas também as mentalidades e
expressões artísticas. A diversidade geográfica, sociocultural e a influência de
diferentes períodos históricos contribuíram para a criação de uma herança que
ultrapassa fronteiras e perdura até os dias de hoje. Assim, ao explorarmos a arte e
arquitetura romanas, somos levados a contemplar não apenas a grandiosidade das
construções, mas também a riqueza da experiência humana que essas obras
encapsulam. A civilização romana, com sua habilidade de unir elementos diversos e
criar algo novo, deixa-nos um legado duradouro que continua a inspirar e enriquecer
nossa compreensão da história e da expressão artística.
Referências bibliográficas

TARELA, Adala. Como Reconhecer a Arte Romana.

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