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Arte Romana

Artes
1º Ano
Professor Juva
2023
Arte Romana
�A soberania do Império Romano, sem
paralelos na história, estendia-se da Espanha
ao sul da Rússia, da Inglaterra ao Egito e em
seu apogeu absorveu em sua arte toda a
influência dos povos que dominou.
� Assimilaram os costumes e traços das
culturas mais antigas – (greco-romana) .
� Com isso, a arte romana passou a ser
referência para a arte de todos os períodos
posteriores.
� Fascinados pela beleza da arte grega,
imediatamente foram contagiados pelos
seus padrões e valores estéticos.
� Navios gregos traziam em seu bojo
muito mármore e bronze com a
finalidade de adornar as construções
romanas.
� Quando findaram as peças originais, os
artistas romanos passaram então a
reproduzi-las.
� Num segundo momento, mudaram
alguns aspectos da arte e filosofia
gregas, imprimindo suas próprias
características, que eram organização e
funcionalidade.
� Uma marca de sua organização se observa
na urbanização de suas cidades e,
particularmente, um traço herdado da
cultura etrusca, que a antecedeu na Itália,
que eram as ruas com direção norte-sul, e
leste-oeste, em cuja intersecção havia um
fórum.
� Curitiba-Pr.
� Observe que este mesmo modelo se
repete até hoje em nossas cidades
brasileiras.
� A arte romana é menos idealizada que a
arte clássica grega, além de ser mais
duradoura e funcional.
� Grande parte da produção artística romana
estava calcada no propósito de um benefício
prático, voltada para o bem comum,
� Construção de aquedutos, pontes, estradas,
sanitários e termas, sendo que esta última
desempenhava um papel de centro de
reuniões sociais em Roma.
Escultura
� Inspiraram-se também na escultura grega,
mas a sua desenvolveu um estilo próprio
quando deixaram de cultuar um ideal de
beleza humana e, por serem mais realistas e
práticos, passaram a representar fielmente
imperadores e homens de sua própria
sociedade.
� Retrato
� Eram realistas
� Há a necessidade de elaboração de uma
cultura voltada ao Estado.
�A estatuária, a construção dos arcos
de triunfo e as colunas foram
expressões dessa preocupação do
Estado romano.
� Na escultura, relevo narrativo outra
importante expressão da arte romana.
� Decorando as fachadas dos arcos de
triunfo e colunas triunfais, os relevos
descreviam cenas de vitórias das
batalhas de conquistas do Império
Romano.
Arco do Triunfo
�São pórticos monumentais em
homenagem aos imperadores e
generais vitoriosos em suas
batalhas.
�O mais famoso deles é o Arco de
Tito, construído em mármore, no
Fórum Romano, para comemorar
a tomada de Jerusalém.
Coluna de Trajano
Os feitos de Trajano estão estampados em espiral, em relevo, em todo
o fuste desta coluna.
Arquitetura
�É inquestionável o estilo novo e
arrojado criado na arquitetura.
�Influência dos etruscos e gregos.
�Os etruscos ensinaram aos romanos
muito da arte de construir.
�Pouco restou, tanto da arquitetura
etrusca, quanto da romana inicial.
�Um dos mais importantes legados dos
etruscos aos romanos talvez tenha
sido o arco de plena volta.
� É inconcebível pensar no

desenvolvimento de Roma sem o arco


e suas consequências...
� Na construção os gregos priorizavam
sua beleza e, raramente, enfatizavam
o objetivo de acomodar grande
número de pessoas sob seu teto;
� Os templos, considerados moradas
dos deuses, não se destinavam ao
agrupamento dos fiéis.
� Os romanos, por sua vez, tornaram-se um
“povo de interiores”, por razões climáticas,
provavelmente devido ao clima frio daquela
época,
� Bastante diferente do de hoje, ou talvez
também devido aos perigos das florestas
cheias de animais que circundavam seus
centros urbanos...
� Para atender às necessidades crescentes
dos cidadãos, a arquitetura romana teve
que criar novos métodos de construção
mais rápidos e com materiais mais baratos.
�A construção desses elementos só foi
possível graças ao concreto, um material
criado por eles.
� O segredo do segredo do sucesso do
"caementum" dos Romanos resultou da
combinação de cal com "pozolana", uma
cinza vulcânica na zona de Pozzuoli, junto a
Nápoles e ao Monte Vesúvio - processo que
permitia obter um cimento que oferecia maior
resistência à ação da água, doce ou salgada.
Estradas
� As estradas necessárias, porque sem elas
Roma não poderia governar um território
tão vasto, fruto de suas conquistas.
� Dependia delas para movimentar suas
tropas e ainda para permitir o comércio e
facilitar a arrecadação de impostos de suas
províncias.
Aquedutos
�Outra mostra do arrojo e da
inventividade dos romanos;
tinham o propósito de abastecer
suas cidades, com água trazida,
muitas vezes, de grandes
distâncias.

Pintura
Dominadora do Mediterrâneo, sofre a
fascinação da cultura grega, e as
culturas de cavalete dos mestres
gregos do século IV ou do III, foram
levadas para lá rodeadas de uma aura
de admiração.
� Tomadas como modelo, cópias murais
delas foram utilizadas na decoração de
vilas e de palácios.
�Revela-se assim como devedora e
continuadora – tanto temática
quanto estilisticamente – da grega.
�Um elemento diferenciador de
primeira ordem é o quase
abandono do cultivo da pintura de
cavalete.
�A pintura romana expandiu-se
sobretudo em pinturas murais.
� Pinturas
em quadros do Império
Romano só se conservaram em maior
número no Egito, como placas de
madeira embutidas nas paredes das
casas ou como retratos helenísticos de
múmias, extremamente valiosos como
exemplos de pintura de têmpera
antiga, na qual frequentemente se
fundem técnicas das mais diversas.
�Os poucos registros que
chegaram até nós da pintura
romana são oriundos das
cidades de Pompéia e
Herculano, soterradas pela
erupção do Vesúvio em 79
d.C.

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