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Módulo 2 - A Cultura do

Senado
Matilde Rocha nº18 10º3
Curso Multimédia
História da Cultura e das Artes
Índice
• Arquitetura Romana;
• Exemplos da Arquitetura Romana;
• Pintura Romana;
• Estilos;
• Escultura Romana;
• Escultores e Obras de Arte;
Arquitetura Romana
• A Arquitetura Romana foi uma importante
manifestação artística dos romanos na
antiguidade, que privilegiavam as obras utilitárias
e alcançaram grande eficiência na construção de
aquedutos, banhos públicos, pontes e mercados.
• A arquitetura romana também foi expressiva na
construção de templos, palácios, pórticos,
tribunais, mosteiros e igrejas.
Características da
Arquitetura Romana
• Luxo e grandiosidade: influências da cultura
grega.
• Solidez das construções: herdada dos etruscos.
• Simetria e a harmonia: conseguidas através de
formas regulares. Influência dos povos italianos.
• De tal modo, os romanos introduziram na
arquitetura novos materiais, como o uso
do cimento, e também novas técnicas.
• O arco, desconhecido dos gregos, foi uma
inovação dos romanos, utilizado sobretudo
nas construções destinadas a comemorar as
grandes vitórias militares.
Exemplos da Arquitetura
Romana
Coliseu
• Anfiteatro do século I situado em Roma. Sua
construção durou seis anos, iniciada no governo do
imperador Vespasiano e concluída no governo do
Imperador Tito.
• O Coliseu é formado por um grande número de
arcos redondos, suas paredes externas medem 46
metros de altura e são divididas em quatro
pavimentos: três arcadas com colunas dóricas,
jônicas e coríntias.
Exemplos da Arquitetura
Romana

Panteão
• Templo dedicado a todos os deuses, situado
em Roma. Destaca-se por suas grandes
colunas e a enorme cúpula arredondada. O
Panteão foi construído entre os anos 115 e
127 e encontra-se em perfeito estado de
conservação.
Exemplos da Arquitetura
Romana

Arco de Constantino
• O Arco Triunfal está localizado em Roma,
próximo ao Coliseu. Foi construído no ano de
312 e inaugurado oficialmente em 315, com
o intuito de comemorar a vitória de
Constantino na Batalha da Ponte Mílvio, em
312 d.C..
Exemplos da Arquitetura
Romana
Fórum Romano
• Localizado no centro de Roma, foi
durante séculos o centro da vida pública
de Roma. O Fórum Romano é
atualmente uma extensa ruína cercada
de várias outras construções.
Exemplos da Arquitetura
Romana

Aqueduto de Segóvia
• Localizado em Segóvia, na Espanha, após
mais de dois mil anos de sua edificação
continua levando água à cidade,
percorrendo uma distância de cerca de 16
km.
• É o mais notável de vários aquedutos
espalhados pelos países que, na antiguidade,
pertenceram ao vasto Império Romano.
Pintura Romana
• A história da pintura romana pode ser contada pelas
paredes da cidade de Pompeia, que foi soterrada pelas
cinzas do Monte Vesúvio em 79 d.C.
• A erupção também atingiu a cidade de Herculano, mas em
Pompeia, as cinzas vulcânicas ajudaram a preservar as cores
das pinturas nas paredes das casas, os chamados afrescos.
• A técnica do afresco consiste na aplicação da tinta sobre o
gesso ainda molhado, o que ajuda a fixar a pintura. Com o
tempo, a exposição da luz e ao ar, os pigmentos tendem a
desaparecer, o que não ocorreu em Pompeia justamente
pelo evento da erupção.
Os Quatro Estilos de
Pintura em Pompeia

• A pintura romana nas paredes de


Pompeia foi classificada em quatro
estilos pelo alemão Augusto Mau(1840
- 1909), no século XIX.
Primeiro Estilo -
Incrustação
• O primeiro estilo é a "incrustação" e data do
período helenístico até o século II a.C. em
Alexandria. É caracterizado por paredes
coloridas que imitam blocos de mármore.
• Nesse estilo, camadas de gesso eram colocadas
nas paredes para dar um efeito tridimensional.
Para fazer com que essas paredes parecessem
mármores caros, habilidosos pintores imitavam
padrões nesses gessos.
Segundo Estilo -
Arquitetónico
• O segundo estilo em Pompeia é classificado como
"estilo arquitetónico". Esse modo é uma mistura do
primeiro período, mas não se usava mais o gesso e a
ilusão de profundidade era dada apenas com a
pintura.
• Diferente do primeiro estilo, este tenta enganar a
visão e dá a impressão ao observador de estar a olhar
através de uma janela onde há pinturas ilusionistas.
• No segundo estilo, os elementos arquitetónicos são
usados para conduzir as pinturas e, assim, surgem
imagens de colunas e relevos fantásticos que dão a
ilusão de movimento.
Terceiro Estilo -
Enfeitado
• O "estilo enfeitado", o terceiro estilo de Pompeia
tinha as superfícies com planos mais modestos, sem
tanta ilusão de profundidade, mas rico em detalhes.
• Nesse estilo foram incorporadas colunas e frontões
que só poderiam ser imaginados para uma parede
pintada.
• No centro das paredes, os pintores exibiam cenas
bucólicas da zona rural, com gado, pastores,
santuários e colinas.
Quarto Estilo -
Intrincado
• O "estilo intricado", como foi batizado por Mau,
foi muito usado do século I d.C. até a destruição
de Pompeia. Esse é considerado uma união dos
três estilos.
• São usados simulações de mármore na base das
paredes, assim como o primeiro etilo; cenas
arquitetónicas naturalistas, como no segundo
estilo; grandes superfícies planas com detalhas
arquitetónicos no terceiro estilo.
• No quarto estilo são encontrados também
imagens em painéis centrais incorporando a
mitologia, paisagens e imagens da vida cotidiana.
Pintura romana
Pós-Pompeia
• A pintura e a arquitetura
monumental em Roma
permaneceu após a
destruição de Pompeia, fato
evidente. A continuação,
contudo, é vista como uma
cópia do estilo desenvolvido
antes da tragédia do Vesúvio.
Escultura Romana
• A escultura romana foi uma manifestação artística
extremamente significativa na civilização da Roma
Antiga.
• Pode-se dizer que constitui a mistura da perfeição
clássica com características do realismo e estilos do
Oriente, que foram traduzidas em peças de pedra e
bronze de inigualável beleza.
• Assim como ocorreu na pintura, os romanos também
sofreram influência grega na escultura, mas evoluíram
para um estilo próprio quando passaram a dominar o
mundo.
Características da
escultura romana

• Forte influência da arte grega


e etrusca, mas com
elementos próprios romanos;
• Representações realistas, e
não de um ideal de beleza;
• Muitas obras são uma fusão
entre arquitetura e escultura;
• Representações de feitos do
Império Romano em
monumentos.
Realismo na
escultura romana
• O busto humano está entre os elementos que
diferenciam a escultura romana das outras artes.
• O realismo é o traço principal dos escultores, com
detalhes de cicatrizes, envelhecimento da pele e
demonstrações dos efeitos do tempo, como as
rugas.
• As esculturas romanas ganharam notoriedade por
meio das grandes estátuas de imperadores, deuses
e heróis. São exemplos a estátua de bronze de
Marco Aurélio a cavalo (com 3,53 m de altura) e a
estátua de Constantino I, ambas expostas no
Museu Capitolino de Roma.
Estátua de Augusto
de Prima Porta
• Os imperadores eram retratados em
estátuas imponentes e com postura
de autoridade, exibidos como
verdadeiros deuses.
• Um exemplo está na estátua de
Augusto de Prima Porta, o primeiro
imperador romano. Produzida por
volta de 19 a.C., o escultor buscou
retratar as feições reais dessa
personalidade. A estátua também foi
ornamentada com vestimentas
romanas e seu braço aponta
firmemente ao horizonte, como se
dirigisse seus súditos.
Conclusão
• Depois de realizar este trabalho consegui obter e aprofundar mais
os meus conhecimentos sobre a Roma. Fiquei a saber mais
a arquitetura, pintura e escultura romana.
• Espero ter abordado todos os temas propostos pela professora.
Bibliografia
• https://www.todamateria.com.br/escultura-romana/
• https://www.todamateria.com.br/pintura-romana/
• https://www.todamateria.com.br/arquitetura-romana/

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