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ÍNDICE
ASSUNTO PÁGINA
1- INTRODUÇÃO........................................................................................................ 4
1.1- Modelagem de dados......................................................................................4
1.2- Definições.........................................................................................................4
3.2- MS-Access......................................................................................................12
4- ENTIDADE-RELACIONAMENTO (E-R)...............................................................12
4.1- Definição.........................................................................................................12
4.2- Cardinalidade.................................................................................................13
4.6- DER................................................................................................................. 14
5- O MODELO RELACIONAL...................................................................................16
6- CONCEITOS ........................................................................................................ 19
6.1- Domínio.......................................................................................................... 19
6.2- Cliente-Servidor.............................................................................................19
6.3- Cliente.............................................................................................................19
6.4- Servidor.......................................................................................................... 19
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MODELAGEM DE DADOS
6.6- Índices............................................................................................................ 19
6.11- NET8..............................................................................................................21
8- DICIONÁRIO DE DADOS.....................................................................................23
8.1- Definição.........................................................................................................23
9- NORMALIZAÇÃO.................................................................................................25
9.1- Objetivos do Projeto de Banco de Dados...................................................25
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MODELAGEM DE DADOS
12- FERRAMENTAS CASE.....................................................................................39
14 - ESTUDOS DE CASO.........................................................................................43
14.1 - Controle Acadêmico..............................................................................44
14.7 - Estacionamento.....................................................................................52
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MODELAGEM DE DADOS
1- INTRODUÇÃO
1.2- Definições
Informação
- É um conjunto de dados que após processado responde a uma necessidade do usuário.
- Dados coletados, organizados, ordenados, aos quais são atribuídos significados e
contexto.
- A informação pode ser entendida como sendo o resultado do tratamento de um conjunto
de dados, em que dado é considerado um elemento da informação, que tomado
isoladamente não possui valor algum. É da associação de vários dados que se transmite um
determinado conhecimento, ou seja, o tratamento e a estruturação dos dados geram uma
informação
- Vivemos a era do excesso de informação. Graças aos milagres da tecnologia do século
XX, nós, habitantes da terra, dispomos de acesso instantâneo a mais informação do que
podemos tratar.
- A informação é um fator de produção importante quando se observa a busca de vantagem
competitiva, os fatores de produção tradicionais não garantem a vantagem competitiva.
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MODELAGEM DE DADOS
Conhecimento:
- Conhecimento é uma mistura fluida de experiência condensada, valores e informação
contextual que proporciona uma estrutura para avaliação e incorporação de novas
experiências e informações.
Conhecimento na Organização:
- Registrado: Costuma estar embutido não só em documentos ou repositórios, mas também
em rotinas, processos, práticas e normas organizacionais.
INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO:
- Comparação: de que forma as informações relativas a esta situação se comparam a outras
situações conhecidas?
- Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com outro conhecimento já
acumulado?
- Conseqüências: que implicações estas informações trazem para a tomada de decisão e
novas ações?
- Conversação: o que outras pessoas pensam desta informação?
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MODELAGEM DE DADOS
Conhecimento em ação:
distância.
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MODELAGEM DE DADOS
Sistemas de Informação
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MODELAGEM DE DADOS
MISSÃO DA EMPRESA
PROBLEMAS
OBJETIVOS DA
CLASSES DE
EMPRESA
OBJETOS
Durante a etapa industrial, o fator de riqueza era determinado pela posse dos meios
necessários para possibilitar a transformação das matérias-primas em mercadorias (o
capital); já na etapa pós industrial o fator de riqueza passa a ser determinado pela posse da
informação.
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MODELAGEM DE DADOS
Banco de dados é uma coleção de dados sobre um assunto visando atender a finalidades
especificas, assim, um conjunto de dados, chamado Banco de Dados, contém dados sobre
um empreendimento particular.
Assim uma agenda ou uma relação de alunos de um curso podem ser entendidos como
sendo banco de dados.
Deve ser organizado de modo a podermos consultar e atualizar de forma fácil e rápida.
Tabelas são como arquivos que armazenam dados com um assunto específico. Pôr
exemplo os dados dos alunos do curso de ACCESS. As tabelas apresentam os dados em
linha e colunas. Cada linha corresponde a um registro desta tabela e cada coluna a um
campo.
Campos são estruturas que guardam dados. Ex.: O número da conta corrente de um
cliente
Tabela de Relação (ou Associativa) fornece vínculos entre outras tabelas e não é básica
porque não incorpora propriedades de um objeto.
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MODELAGEM DE DADOS
2.1- Redundância
O mesmo elemento de informação pode estar duplicado em diversos lugares (arquivos)
Exemplo: Nome e Endereço do cliente nos registros de conta corrente e de conta de
poupança
Regras de Integridade: São as leis que governam as operações permitidas nos dados.
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MODELAGEM DE DADOS
Integridade Referencial : Assegurar que um dado que aparece em uma entidade aparece
também para outra entidade
3.1- Definição
Os SGBDR oferecem:
- Independência do armazenamento físico de dados e da estrutura lógica do Banco
de Dados.
- Acesso diversificado e fácil a todos os dados.
- Flexibilidade no Projeto de Banco de Dados.
- Armazenamento reduzido de dados e redundância.
3.2- MS-Access
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MODELAGEM DE DADOS
É um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR), ou seja, organiza
todos os seus dados em tabelas, relacionando-as, de forma que permite analisar, encontrar
e recuperar dados com rapidez e segurança, evitando redundâncias.
(A 1ª versão do access surgiu em 1988 – versão 1.0; logo após veio a versão 1.1 e depois a
2.0. Com o windows 95 foi lançado o access 7.0, depois o Access 97 e finalmente o Office
2000.)
4- ENTIDADE-RELACIONAMENTO (E-R)
4.1- Definição
Uma entidade é composta pôr atributos (Exemplo: Nome, Data de aniversário, saldo
bancário).
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MODELAGEM DE DADOS
4.2- Cardinalidade
Mostra quantos registros de uma tabela podem estar associados a registros de outra tabela
através de um relacionamento. Em outras palavras, é a indicação do número máximo de
ocorrências de uma entidade aos quais às ocorrências da outra entidade podem estar
relacionadas. A cardinalidade pode ser:
1 x N (Relacionamento 1 para muitos), 1 x 1 (Relacionamento 1 para 1) ou
N x 1 (Relacionamento muitos para 1).
Campos que poderiam formar a chave primária mas pôr opção do analista não foram
escolhidos. Exemplo: No cadastro de alunos do exercício anexo, a chave primária
escolhida é a MATRICULA, mas poderia ser RG.
Coluna cujos valores correspondem aos que estão contidos em uma chave primária de uma
tabela relacionada, ou em outras palavras: campo cujo conteúdo é originário de outra tabela.
Exemplo: A unidade da Federação que compõe o endereço de um cliente é um campo da
tabela de Unidade de federações.
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MODELAGEM DE DADOS
4.6- DER
A estrutura lógica de um banco de dados pode ser expressa graficamente pôr um diagrama
E-R, que consiste nos seguintes componentes:
A técnica de Entidade Relacionamento foi criada por Peter Chen nos anos 70, é aplicável a
diversas estruturas de bases de dados, mas atende principalmente aos conceitos relacionais
e apresenta resultados compatíveis com a técnica de normalização.
rua número_conta
nome
cidade data
saldo
cliente
cliente conta
conta
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MODELAGEM DE DADOS
rua número_conta
nome
cidade
cpf saldo
cpf
cliente conta data
1 N
Figura 3 - DER (Enfoque mais físico - maior preocupação com chaves, atributos e
cardinalidade)
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MODELAGEM DE DADOS
5- O MODELO RELACIONAL
A figura abaixo é uma amostra de banco de dados relacional exibindo clientes e as contas
que eles possuem . Ele mostra, pôr exemplo, que o cliente Maria vive em Wolthers em
Maua, e tem duas contas, uma numero 647 com um saldo de $105.366 e a outra número
801 com saldo de 10.533. Observe que os clientes Pedro e Maria dividem a conta 647
(talvez eles possam ser sócios num negócio).
CPF CONTA SALDO
055098762390 900 55.00
065674306845 556 100000.80
006786785857 647 105366.78
006786785857 801 10533.53
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MODELAGEM DE DADOS
GENERALIZAÇÃO
Relacionamento de conteúdo que existe entre um conjunto - entidade de nível superior e um
ou mais conjuntos - entidade de nível inferior.
Conta - Saldo
numero
Conta
É
UM
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MODELAGEM DE DADOS
AGREGAÇÃO
É uma abstração através da qual relacionamentos são tratados como entidades de nível
superior
Funcionário Projeto
Trabalh
o
Usa
Id
Maquinário
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MODELAGEM DE DADOS
6- CONCEITOS ...
6.1- Domínio
de um campo é a faixa ou conjunto de valores permitidos no campo da tabela.
As regras de validação são chamadas regras de negócio
Exemplo: <=date()
“A” or “B” or “C”
< > “” or < > null
6.2- Cliente-Servidor
O principio básico da operação de um SGBDR é que as consultas são executadas pela
aplicação de banco de dados que roda no servidor. A aplicação cliente transmite ao
servidor a instrução SQL pela rede; o servidor processa a instrução SQL e depois transmite
de volta ao cliente as linhas de dados que correspondem ao conjunto de resultados da
consulta.
Esse método minimiza a quantidade de processamento no lado do cliente e reduz o tráfego
através da rede. Os computadores nos quais o servidor de banco de dados é executado
tem quase sempre processadores de muito maior velocidade e memória; assim, as
consultas remotas são executadas mais rapidamente, mesmo levando em consideração o
tempo necessário para a transmissão dos dados pela rede.
6.3- Cliente
Não tem a responsabilidade de acesso a dados, ela se concentra na solicitação,
processamento e na apresentação dos dados fornecidos pelo servidor.
6.4- Servidor
Executa o SGBDR, recebe e processa as declarações SQL (e PL/SQL no caso do Oracle)
6.6- Índices
Aceleram o processo de pesquisa aos registros.
São estruturas formadas por um ou mais campos de uma tabela.
Embora o Access crie um índice sobre a chave primária, você pode criar índices sobre
outros campos da tabela.
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MODELAGEM DE DADOS
Front-End Back-End
Usuário Local
Remotos
Local
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MODELAGEM DE DADOS
6.11- NET8
Interface do Oracle para os protocolos padrão de comunicação, os quais permitem a
transmissão adequada dos dados entre computadores
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MODELAGEM DE DADOS
Os bancos de dados podem ser divididos em quatro categorias principais, de acordo com a
organização dos dados dentro da base de dados.
CLIENTE
NOME ENDEREÇO
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MODELAGEM DE DADOS
8- DICIONÁRIO DE DADOS
8.1- Definição
É a descrição escrita do banco de dados. Um sistema de banco de dados não
documentado é quase impossível de manter de forma adequada.
O dicionário de dados contêm uma descrição textual do banco de dados como um todo, de
cada tabela que ele contêm, dos campos que constituem cada tabela, das chaves primárias
e estrangeiras e dos valores que podem ser atribuídos aos campos quando eles contêm
dados codificados.
Os dicionários de dados não devem ser dependentes do SGBDR em particular que foi
utilizado para criar e manipular o banco de dados.
Existem alguns esquemas de notação comuns usadas pelos analistas de sistemas. O que
está a seguir está entre os mais comuns e usa alguns símbolos simples:
= é composto de
+ e
() Opcional (pode estar presente ou ausente)
[] Escolha uma das opções alternativas
** Comentário
@ identificador (campo chave) de um depósito
| Separa opções alternativas
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MODELAGEM DE DADOS
Exemplo:
Alunos: ** É uma tabela que contêm os dados de todos os alunos
matriculados na escola.
= @matricula+nome+UF+Cidade+Bairro+CEP+endereco+(telefone)+
Data de Nascimento+Data da matricula+Sexo
UF * Unidade da Federação
* Deve ser uma unidade da federação valida
* Este campo é chave estrangeira
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MODELAGEM DE DADOS
9- NORMALIZAÇÃO
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MODELAGEM DE DADOS
A normalização é feita em etapas, sendo que estas são as mais comuns e foram descritas
pelo Dr. E.F. Codd em seu trabalho de 1972, “Further Normalization of the Data Base
Relational Model”.
Passos da normalização:
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MODELAGEM DE DADOS
PESSOA
Matricula Nome
10052 João
10059 Maria
VEICULOS
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MODELAGEM DE DADOS
A obtenção da 1NF- Eliminação de grupos repetitivos, implica na duplicação de atributos
de chave.
Esta duplicação de atributos chave não pode ser considerada como redundância de dados;
é um fato inerente ao relacionamento lógico entre as entidades.
Uma entidade está em 1FN se os domínios de todos os seus atributos são atômicos.
(unidades indivisíveis)
Uma entidade está em 2FN se ela está em 1FN e seus atributos são dependentes da chave
completa.
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MODELAGEM DE DADOS
Cod-material
Cod-Fornecedor
Nome-Material
Nome-Fornecedor
Qtd-Fornecida
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MODELAGEM DE DADOS
Uma entidade está em 3 FN se ela está em 2FN e seus atributos não possuem
dependências transitivas.
Após a consolidação:
Consulta (Paciente, Data, Hora, Local, Medico, Indicador-Consulta-Realizada)
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MODELAGEM DE DADOS
Modelos de dados normalizados até a 3FN atendem a imensa maioria das situações que
encontramos na prática.
A quarta e a quinta formas normais lidam com dependências multivaloradas e sua aplicação
é considerada opcional pela maioria das metodologias de desenvolvimento de sistemas por
não representarem transgressão à estrutura relacional de banco de dados. Essas duas
regras tem por objetivo otimizar a construção de arquivos relacionais, facilitando atualização
de registros.
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MODELAGEM DE DADOS
De acordo com a quarta forma normal, um registro que tenha dois ou mais fatos
multivalorados, independentes, pode ser desmembrado em registros menores,
minimizando redundância e anomalias de atualização.
Exemplos:
- Clientes com muitos endereços (Praia, Campo, outras cidades, ...) ao efetuar
empréstimo na agencia bancaria ocorrem as relações: Empréstimo - cliente e cliente -
seus endereços
Os relacionamentos vários para vários não podem ser expressos como relações simples
entre duas entidades participantes. Você cria relacionamentos vários-para-vários
elaborando uma tabela (dita associativa) que tem relações vários-para-um com duas
tabelas básicas.
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MODELAGEM DE DADOS
FORNECEDOR_PECA
FORNECEDOR PECA
F1 P1
F1 P2
F1 P3
F2 P1
F2 P4
F2 P5
F3 P2
FORNECEDOR_COMPRADOR
FORNECEDOR COMPRADOR
F1 C1
F1 C2
F2 C1
F2 C2
F2 C3
F3 C1
.
.
.
CAB_COMPRA
FORNECEDOR COMPRADOR DATA ….. PEDIDO
F1 C1 … 1
F1 C2 … 2
F2 C1 … 3
F2 C2 … 4
F2 C3 … 5
F3 C1 … 6
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MODELAGEM DE DADOS
PJNF => Project Join Normal Form ou Forma normal Projeto Ligação = 5ª FN
A 5FN exige que você seja capaz de reconstruir a tabela original de maneira exata a partir
das tabelas em que ela foi decomposta. (Não houve perda de dados)
De acordo com a 5FN, um registro que tenha dois ou mais fatos multivalorados, apesar de
dependentes, pode ser desmembrado em registros menores, desde que permitam
reconstruir a informação original.
Exemplos:
Então Emprestimo-esquema não está em 5FN para que fique em 5FN devemos
decompo-lo conforme as 3 Dependência – ligação acima.
Toda dependência multivalorada é também uma dependência - ligação => todo esquema
em 5FN está também em 4FN
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MODELAGEM DE DADOS
Não Normalizado
(As linhas da tabela podem conter
grupos repetidos)
Elimine grupos repetitivos criando novas tabelas
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MODELAGEM DE DADOS
Modelo Físico de dados: A representação dos objetos é feita sob o foco do nível físico de
implementação das ocorrências, ou instâncias das entidades e seus relacionamentos. O
conhecimento do modo físico de implementação das estruturas de dados é ponto básico
para o domínio desse tipo de modelo.
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MODELAGEM DE DADOS
- Produto Cartesiano :
Listar todas as linhas de uma tabela relacionando-as com todas as linhas de outra
tabela, assim se temos tabela1 com 3 linhas e tabela 2 com 4 linhas teremos 3X4 linhas
como resultado (12 linhas)
- União :
Une os elementos de um conjunto (Tabela) com os elementos de outro Conjunto
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MODELAGEM DE DADOS
Union
Intersection
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MODELAGEM DE DADOS
As ferramentas CASE que rodam sob windows permitem que você utilize técnicas gráficas,
tais como diagramas de entidades e Relacionamentos para criar a estrutura das tabelas e
estabelecer relacionamentos entre elas.
As ferramentas CASE de bancos de dados economizam muito tempo e evitam vários erros
durante a implementação de um banco de dados relacional grande ou complexo.
A maior parte das ferramentas CASE contém um repositório que guarda informações sobre
a estrutura da tabela, os campos da chave primária e das chaves estrangeiras, as restrições
(regras de validação) para campos e os tipos de relações entre as tabelas.
Repositório é um banco de dados mantido pela própria aplicação CASE. Você pode imprimir
o esquema do bando de dados e gerar dicionários de dados a partir de registros do
repositório. Quando o projeto do seu banco de dados parecer satisfatório, a ferramenta
CASE traduz os dados contidos no repositório em uma instrução em linguagem de definição
de dados (DDL-Data Definition Language) de SQL.
Cada campo possui definições de propriedades que podem ser alteradas para modificar seu
aspecto e comportamento.
Você pode:
Definir regras que os dados tenham que obedecer para serem inseridos em um campo;
Especificar valores padrões que serão previamente apresentados a cada novo registro;
Definir mascaras de entrada que determinarão a forma como os dados serão inseridos;
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MODELAGEM DE DADOS
13.1- Tamanho do Campo
O Access 7.0 permite que se altere o tamanho dos campos tipo: Texto e Numérico
Símbol Descrição
o
0 Obriga a entrada de números (sem sinais de + e - )
9 Aceita números ou espaços em branco (sem sinais de + e - )
# Aceita números ou espaços em branco (permite sinais de + e - )
L Obriga a entrada de letras
? Aceita letras ou um espaço em branco
A Obriga a entrada de letras e números
A Permite a entrada de letras, números ou espaços em branco
& Obriga a entrada de qualquer caracter, números ou espaços em branco
C Aceita Qualquer caracter ou espaço em branco
. , : ; - / Exibe separador decimal, de milhar ou de data hora. Depende das definições da
seção Definições regionais do Painel de Controle do Windows
< Transforma todos os caracteres em minúsculo
> Transforma todos os caracteres em maiúsculo
! Força o alinhamento a esquerda
\ ou “ Exibe os caracteres seguintes a \ ou entre “ como literais
13.3- Formato
Define a forma como os dados serão exibidos após a entrada de dados. Independente
da forma como está armazenado. (Enquanto Máscara de Entrada controla a maneira
como os dados serão inseridos na tabela.)
Quando desejar que os dados sejam exibidos da mesma forma que foram inseridos não
é necessário definir uma propriedade formato para o campo.
Símbolo Descrição
@ Espaço reservado para caractere. Exibe um caracter ou espaço
& Espaço reservado para caractere. Exibe um caracter ou nada
! Força alinhamento a esquerda
< Transforma os caracteres em letras minúsculas
> Transforma os caracteres em letras maiúsculas
(Espaço Insere um espaço
)
“ABC” Exibe o texto entre aspas
* Preenche o espaço disponível com o caracter que segue o * . Ex.:”ABCD”*x
\ Exibe o caracter que segue a \ como um caracter literal. Usada para exibir os
caracteres reservados a seguir como caracteres literais: @, &, <, >, !, *, e \.
[cor] Exibe na cor denominada entre parênteses. Cores disponíveis: Preto, azul,
Verde, Ciano, Vermelho, Magenta, Amarelo e Branco.
13.4- Legenda
É exibida como cabeçalho dos campos
13.5-Valor Padrão
Especifica o valor que será assumido automaticamente por um campo para cada novo
registro. Exemplo: “SP”
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MODELAGEM DE DADOS
13.6-Regra de Validação
Testa a entrada dos dados e, de acordo com a regra estabelecida, considera-os válidos
ou não.
Exemplos:
“>=10” Indica que somente serão aceitos os valores maiores ou iguais a 10
“Como S??????” ” Indica que somente serão aceitos os valores que comecem com
a letra S e tenham no máximo 7 caracteres.
“Entre #10/01/96# E #10/02/96# ” Indica que somente serão aceitas as datas
compreendidas no intervalo. (# indica comparação de datas)
“SP” OU “RJ” OU “MG”
13.7-Texto de Validação
Mensagem a ser exibida quando os dados violam a regra de validação
13.8- Requerido
Pode ser Sim ou Não, indicando se será ou não obrigatória a entrada de dados naquele
campo.
13.10-Indexado
SIM (Duplicação Autorizada): Indica que os registros serão ordenados pelo campo e
permite que existam dados duplicados (repetidos) neste campo.
SIM (Duplicação Não Autorizada): Indica que os registros serão ordenados pelo
campo, mas não permite que existam dados duplicados (repetidos) neste campo.
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MODELAGEM DE DADOS
14 - ESTUDOS DE CASO
Para a solução de cada caso é necessário:
- Entender as necessidades do cliente, para isso faça a lista de eventos que mais tarde
vai gerar o DHF (Diagrama Hierárquico de Funções)
- Com a compreensão que o estudo acima gera é possível elaborar o DER (Diagrama
Entidade Relacionamento)
- Com esses documentos (DHF, DFD, DER e DD) podemos elaborar uma proposta
Técnica e comercial para aprovação do nosso cliente (Conforme modelo de proposta:
Proposta.Doc)
Nosso estudo se limita a elaborar DER e DD entretanto vamos abordar DHF e DFD apenas
o suficiente para entendermos a abrangência do sistema a fim de gerar um modelo de
dados coerente.
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MODELAGEM DE DADOS
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MODELAGEM DE DADOS
Utilizando uma metodologia para analise de sistemas, chamada analise essencial, a equipe
de projetos da software-house onde você trabalha, após entrevistas com o cliente, elencou
os eventos abaixo relacionados.
Obs.: - Evento é uma ação que altera um estado (Pode ser entendido como um
acontecimento no negocio. Algo que deve ser previsto pelo sistema)
- Estado é uma situação instantânea
Lista de eventos:
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MODELAGEM DE DADOS
DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO
CLIENTES
CONTA CONTA
CORRENTE POUPANÇA
SOLICITAÇÕES
DE CARTÕES
MAGNETICOS
MOVIMENTO MOVIMENTO
CONTA CONTA
CORRENTE POUPANÇA
OBS.:
1) Existem 6 entidades
2) Algumas delas são entidades fracas
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MODELAGEM DE DADOS
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MODELAGEM DE DADOS
É preciso controlar :
- Estoque por deposito ;
- Comissão de Vendedores ;
- Contas a Pagar e a Receber ;
- Vendas e Compras
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MODELAGEM DE DADOS
Elaborar modelo de dados que permita obter o preço praticado pelos clientes de nossa
empresa e pelos Clientes de nossos concorrentes, por produto, nas diversas cidades do
Pais. Existe o caso, de clientes como o Carrefour que está presente em todo o território
nacional e comercializa os nossos produtos e também os produtos de nossos concorrentes.
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MODELAGEM DE DADOS
Elaborar modelo de dados que permita controlar as despesas com Veículos promovidas por
vendedores da empresa que utilizam esses veículos para visita a clientes.
Todas as despesas devem ser acompanhadas de nota fiscal para que sejam reembolsadas
e alem disso existe uma lista de despesas válidas ou seja apenas as despesas dessa lista
podem ser reembolsadas (Exemplo: Gasolina, Troca de Óleo, Manutenção Mecânica,
Lavagem do Veiculo, etc. )
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MODELAGEM DE DADOS
Elaborar modelo de dados que permita gerar relatório com as vendas, orçamento e previsão
de vendas de cada vendedor por cliente, por produto, por unidade de vendas e total Brasil.
É importante que o dado esteja disponível nestes vários níveis, para permitir analise
detalhada ou macro conforme exposto acima.
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MODELAGEM DE DADOS
14.7 - Estacionamento
Elaborar modelo de dados que permita controlar movimento de entrada e saída de veículos
de um estacionamento, controle de contratos com empresas que reservam vagas para seus
funcionários bem como contas a receber dessas empresas e de pessoas físicas
mensalistas.
O preço por vaga é diferenciado pela característica da vaga que é composta pelo seu
tamanho (Pequena/Média/Grande) e qualidade (Coberta/Descoberta)
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MODELAGEM DE DADOS
Elaborar modelo de dados que permita controlar movimento de entrada e saída de Fitas de
uma vídeo locadora, onde é necessário um cadastro de clientes e de títulos que tem preço
diferenciado por categoria (Lançamento/Ouro/Prata/Bronze).
Para o cadastro dos títulos é importante ressaltar o diretor e os principais atores, bem como
um breve resumo do filme.
É importante Ter sob controle, qual titulo está com qual cliente e qual a data da devolução e
valor a ser pago.
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MODELAGEM DE DADOS
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MODELAGEM DE DADOS
SELECT ALUNOS.MATRICULA, ALUNOS.NOME, ALUNOS.ENDERECO, ALUNOS.SALA,
ALUNOS.ESTADO, ALUNOS.CIDADE, ALUNOS.BAIRRO, ALUNOS.Sexo,
ALUNOS.[DATA DE NASCIMENTO]
FROM ALUNOS
WHERE (((ALUNOS.[DATA DE NASCIMENTO]) Between #10/1/80# And #10/31/80#));
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MODELAGEM DE DADOS
DELETE *
FROM SALAS
WHERE SALA = 1;
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MODELAGEM DE DADOS
SELECT ALUNOS.MATRICULA,
str(-2) AS [str -2], str(-2)+"A" AS [concatenacao str(-2)+"A" ],
str(-2)&"A" AS [concatenacao str(-2)&"A" ], val("2") AS [val("2")],
val("2"+"4") AS [transforma o 24], val("2") + val("4") AS [soma 2 com 4 ]
FROM ALUNOS;
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MODELAGEM DE DADOS
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MODELAGEM DE DADOS
SELECT ALUNOS.MATRICULA,
"B"+rtrim(" <teste> ")+"A" AS [elimina espacos da direita],
"B"+Ltrim(" <teste> ")+"A" AS [elimina espacos da esquerda],
"B"+trim(" <teste> ")+"A" AS [elimina espacos da direita e da esquerda]
FROM ALUNOS;
SELECT ALUNOS.MATRICULA,
mid("alunos da MARIA", 1, 6) AS [equivale ao substr do oracle],
mid("alunos da MARIA", 11,5) AS [mid("alunos da MARIA", 11,5)]
FROM ALUNOS;
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MODELAGEM DE DADOS
SELECT ALUNOS.SALA,
StDev(ALUNOS.MATRICULA) AS DesvDeMATRICULA,
Count(ALUNOS.MATRICULA) AS ContarDeMATRICULA,
Avg(ALUNOS.MATRICULA) AS MédiaDeMATRICULA
FROM ALUNOS
GROUP BY ALUNOS.SALA;
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MODELAGEM DE DADOS
REFERÊNCIAS
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