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Nome:_____________________
Voz:_______________________
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
Observações importantes:
• Esta apostila é individual e você pode fazer suas anotações nela;
• Aqui você encontra a partitura, mesmo que você não saiba ler a partitura, (menos de 5%
do grupo sabe) ela funciona como gráfico. Foi investido tempo na elaboração dela.
• EVITE faltar aos ensaios, isso prejudica tanto a você quanto o andamento do trabalho
• Antes de cada música, há uma reflexão sobre o assunto dela. Leia e se inspire
• Toda dúvida é importante e será tirada no ensaio, mas a voz é para ser aprendida em
CASA!
• Tenha paciência com suas dificuldades e com as dificuldades do próximo;
• Esteja atento, pois, a ordem de aprendizado não é a ordem de apresentação;
• Mais do que cantar, devemos interpretar as músicas e ter atenção à regência;
• Vamos lembrar de orar pelo musical e por todos os envolvidos;
• Contamos com você! Você é importante para este trabalho
• Vamos fazer o nosso melhor!
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
Conheci esse musical há 16 anos atrás e significou muito na minha caminhada cristã. Aos 13 anos, cantei
com todo meu coração que não queria me gloriar em nada, somente na cruz de Cristo. E em muitos momentos
de insegurança e provações, essas palavras continuaram a ecoar na minha vida. Creio e tenho orado ao Senhor
para que Ele traga momentos especiais e de edificação em nosso meio ao cantar essas verdades bíblicas. Te
convido, desde já, a orar por todos os envolvidos nesse projeto, pelos membros da Sétima IPB e pelas pessoas
que escutarão esse musical em nossa igreja e por onde mais o Senhor nos levar.
Antes mesmo de pensar em notas, afinação, sonoridade, expressão corporal e outras preocupações
técnicas musicais (que são de extrema importância), pense em ter seu coração aberto para transmitir uma
mensagem transformadora e se privar de vaidade ou orgulho. Somos meros instrumentos! Creio que, com
esforço e empenho, teremos, mais uma vez um trabalho de excelência, pela misericórdia do nosso Deus, que é
perfeito e usa nossas vidas apesar das nossas imperfeições. Mantenha seu coração humilde e disposto a adorar
ao Senhor.
Experiência com Deus foi composto baseado em sete ensinamentos bíblicos (retirado e adaptado do livro
homônimo a esse musical):
Desde já, minha oração é para que esse musical seja uma das expressões de louvor e adoração em
agradecimento pelas bençãos que o nosso Deus tem derramado na vida Sétima Igreja Presbiteriana e em suas
famílias. Que esse seja um momento de edificação para nossa comunidade cristã. Um forte abraço!
Moisés Alves.
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
• Som grande, som limpo, som potente, som que preenche, voz bonita, tem a ver com espaços
ampliados. Espaço na boca na garganta, no nariz e etc.
• Nossa voz depende dos músculos da garganta. E como todo músculo ele precisa ser exercitado.
É por isso que fazemos o aquecimento vocal (Preparação vocal) sempre nos inícios dos ensaios
e antes da apresentação
• Aquecimento é coisa séria: ele que faz com que sua voz esteja preparada para uma atividade
intensa com bom resultado. O aquecimento coloca a voz no lugar, então, concentre-se nessa
atividade.
• A água é amiga da voz! Então, durante todo o momento que estiver ensaiando e cantando, (e
durante o dia a dia), hidrate-se! A água faz bem para vida. Carregar uma garrafinha de água dói
menos que carregar uma pedrinha nos rins.
• Lembre-se de articular bem as palavras para que as pessoas entendam o que você está
cantando. Transmitir uma mensagem se dá pelo entender das palavras.
• Seu corpo inteiro canta, então, tente ter boa postura, evitar braços cruzados e outras posições
introspectivas.
• Lembre-se que o ar é o combustível da sua voz. Respirar de forma correta é essencial para
conseguir segurar as frases até o final (vamos treinar isso)
• Seu ouvido é seu grande amigo para cantar, escute-se e escute seu colega, somos um grupo,
precisamos estar unidos em equipe.
• REGRA DE OURO: Olhe para a regência, mesmo que você não esteja habituado, nela você
conseguirá entender onde é forte, onde é fraco, onde respira, onde corta. O bom corista canta
como o regente está pedindo.
• Tenha paciência com você, toda atividade de treino demora, então aproveite o processo!
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
• Narrações:
A estrutura musical é completada com narrações reflexivas e ilustrativas antes e durante as
músicas. Faremos pequenas adaptações, de cunho teológico e doutrinário, ao texto original, mas
mantendo o foco e unindo a palavra falada e cantada. O narrador terá caraterísticas de um “mestre de
cerimônias” ao mesmo tempo que de um liturgista. Após o ponto alto do musical, teremos uma breve
palavra pastoral evangelística e de comprometimento aos que estarão assistindo ao musical. Desde já,
te convido a orar pelos visitantes que estarão presentes no nosso musical.
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
Datas e cronogramas
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Legendas:
: Ensaios
: Ensaio geral
: Récitas (apresentação)
Êxodo 3:14
Ao contrário do que creem os deístas, Deus não criou o mundo e se afastou dele. Deus, ao criar o
homem, ao traçar e realizar um plano de Salvação, ao se mostrar à Moisés, à Noé, Abraão, Paulo, Maria
e tantos outros, demonstrou que Ele é um Deus relacional. Ele não apenas nos redime da condenação,
mas, se revela a nós e constrói meios para que possamos nos achegar a ele e desfrutar desse
relacionamento de forma profunda e verdadeira.
Nome dos Nome é uma música rápida, grandiosa e firme que, em sua letra, fala de alguns nomes
que personagens bíblicos foram inspirados a dizer sobre Deus a partir da revelação e do relacionamento
que tiveram com o Criador. Essa música reconta vários trechos como a sarça ardente no monte Sinai, a
peregrinação e abertura do mar, a destruição do dilúvio e a preservação de Noé e dos seus, a providência
do cordeiro para o sacrifico de Abraão que aponta a providência do cordeiro, na pessoa de Jesus, e
muitas outras experiências de Deus com seu povo.
Ao ensaiar e cantar essa música, tenha em mente que você deve transmitir a grandiosidade do Deus
que se relaciona com seus filhos, do Criador do universo que, em sua infinita grandeza, decidiu amar o
homem. Lembre-se que a abertura de um Musical é um convite às pessoas para apreciarem todo o
restante da obra. Cante com vigor, preocupe-se com o a beleza e a grandiosidade do som que você deve
emitir e proclame os Nomes do Senhor com grande entusiasmo.
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
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Não há Palavras
“Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó”
Êxodo 3:6
“Não podemos amar quem não conhecemos. O conhecimento de Deus não é algo estático, mas
dinâmico. Não é teórico, mas relacional. Quando conhecemos a Deus, nosso peito se enche de doçura,
pois ele é a fonte de todo bem. Quando conhecemos a Deus passamos a adorá-lo por quem ele é.
Passamos a servi-lo com integridade pelo seu caráter e não apenas pelos seus feitos. Hoje, muitas
pessoas servem a Deus por interesses egoístas. Aproximam de Deus como pedintes e fazem de Deus
apenas um servidor celestial. Deus deve ser amado por quem ele é mais do que pelo que ele dá. O
abençoador é melhor do que suas bênçãos. Nossa maior necessidade não é de coisas, mas de Deus.
Só ele satisfaz nossa alma. Só ele é a razão da nossa vida. Portanto, conheçamos e prossigamos em
conhecer o Senhor”.
Hernandes Dias Lopes
Não há palavras é uma canção que vem reafirmar a inexistência de conceitos, textos ou
descrições que contemplem a totalidade do amor e do Ser de Deus. Ao ensaiar “Não há palavras”
entenda que você deve transmitir às pessoas que o amor de Deus é inexplicável pela lógica humana e,
ao contemplar o sacrifício na cruz e ter convicção do amor e da graça de Deus, estaremos tão
maravilhados que não haverá palavras que possam expressar nossos sentimentos.
A princípio, a música começa com o coro sendo suporte do trio, reafirmando pequenos trechos
das frases, e, ao final, todos se juntam para proclamar a mensagem total da música. Essa deve ser
uma música dinâmica, cantada com energia e convicção. Durante toda a música, mantenha-se atendo
à regência para que o coral tenha unidade.
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Somente Deus, por meio do Espírito Santo, pode abrir os olhos de um descrente para receber
a revelação a respeito da sua Palavra. Nós, como servos de Deus, devemos anunciar a mensagem
assim como o Senhor nos ordenou. Somente Ele é capaz de reviver os que estão mortos em delitos
e pecados e convence-los do pecado, da justiça e do juízo, e assim, resgata-los para um
relacionamento real e íntimo de Pai e filho.
“Olhos do Teu Coração” é uma oração à Deus expressando o desejo que temos para que os
olhos dos perdidos sejam abertos e possam compreender o sublime amor que nos chamou, ao
passo que, essa música também é uma declaração aos ouvintes do nosso desejo de vê-los rendidos
aos pés do nosso Senhor, assim como estamos.
Ao ensaiar essa música, tenha em mente esse desejo e ore por isso. Ore para que os olhos do
coração dos que estão perecendo vejam o amor, conheçam as riquezas da Glória do Senhor e
creiam quão grande e poderoso é o nosso Deus.
Acredito que o autor dessa música pensou que seu início deve ser cantado com contrição e
devoção, o meio com força e majestade, declarando assim o poder do Senhor, e o final com
suavidade, sabendo que somente Deus pode abrir os olhos dos nossos corações.
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
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2 Coríntios 3:16 e 18
“Abre meu coração” é uma sequência da música anterior, porém, o enfoque é o desejo
pessoal de ver, com olhos espirituais as maravilhas divinas. Essa é uma música de louvor e adoração
que cria progressões e contrapontos de vozes para exprimir essa mensagem.
A palavra de Deus diz que Ele, não é apenas Santo. Ela reafirma que Sle é Santo, Santo,
Santo, mostrando que é extremamente separado e perfeito. Nós, como salvos e participantes do seu
reino devemos desejar vê-lo em seu esplendor e glória, rendendo a ele expressiva adoração
A melodia e letra de “Sê minha vida” é tradicional irlandesa adaptada por Hope Gordon (1976),
que traz características musicais e melodiosas da cultura celta dos habitantes do norte da Europa.
Esses mantiveram suas características musicais após o impacto do Cristianismo dado pelos católicos,
iniciado por São Patricio, e pelos protestantes reformados advindos da Escócia. Esse trecho é uma
oração que revela a convicção do poder de Deus em relação a nossa irrelevância e um pedido contrito
para que permaneçamos em Sua presença, uma vez que reconhecemos que Ele é nosso sustentador.
Abre o meu coração deve ser cantado de forma progressiva culminando no desejo de
reconhecer o Senhor assentado em sua Glória. As repetições femininas de Santo, Santo, Santo em
contraponto ao coro entoado pelas vozes masculinas, devem soar harmonicamente como um só desejo
e petição. O início de “Sê minha vida” deve ser cantado de forma contrita, porém, crescente até chegar
ao ápice da declaração: “Se é noite ou dia, Tu és minha Luz”. Finalmente, deve-se caminhar de forma
decrescente para “Tua presença, meus passos conduz”.
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Romanos 8:15
“Deus, sendo o Criador de todas as coisas, escolheu maneiras quase inimagináveis para
nós de se revelar à humanidade. Imagine que você é um pintor e em cada uma de suas obras você
revela uma característica de seu caráter e de sua personalidade. Deus fez isso, só que ele usou toda
a sua criação. (...) Da mesma forma.
Ele criou a paternidade. Nos primórdios, Deus usou a família para se revelar ao mundo. Ele
usou os patriarcas (grego: patér, pai + arché, primeiro) para que através deles fosse demonstrado o
tipo de relacionamento que ele intentava para com seu povo.
O propósito de Deus era que o relacionamento de um pai e seu filho retratasse o
relacionamento dEle para com todo aquele que ele chama de seu filho. (...) Deus Pai sempre viveu
em plena comunhão com o Deus Filho, aquele que encarnou em um determinado ponto da história,
mas que, contudo, já existia antes mesmo que qualquer matéria existisse [João 1:1-3; 8:58]. Jesus é
chamado pela Bíblia de o “Filho Unigênito” [João 3:16], ou seja, o único Filho gerado.
Uma das coisas mais maravilhosas a respeito da paternidade de Deus, é que ele é o Pai da
Adoção. Apesar de nossa depravação, Deus escolheu redimir para si alguns seres humanos aos quais
ele viria a chamar de filhos. (...) Nós recebemos o espírito de adoção, pelo qual podemos chamá-lo de
Pai [Romanos 8:15]. Através desta adoção, podemos herdar tudo o que os filhos têm direito [Romanos
8:17; Mateus 7:11], sendo a mais importante herança: a vida eterna em plena comunhão com Deus
— o nosso Pai.”
Alan Cristie
Filhinho Teu/Aba pai trás perspectivas da paternidade de Deus que nos sustenta em meio as
nossas dificuldades pequenas aos seus olhos. Para isso, o compositor utilizou-se de elementos como
o coro infantil, solo, nomes do hebraico que refletem atributos de Deus para compor esse momento.
Quando cantar essa música, tenha em vista o cuidado de Senhor aos seus pequeninos,
refletido nas frases cantadas pelas crianças, e declare que você nunca deixará de ama-lo.
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Há muitos casos de que, no ímpeto do início da conversão, queremos realizar vários projetos
ou obras em nossa comunidade ou igreja local. Esse desejo é válido e demonstra o amor de um
trabalhador que acabou de chegar disposto para obra. Porém, devemos entender que o Senhor já
está realizando algo em nosso meio e devemos, assim, somar à esta obra pensando naquilo que
Deus já está fazendo e o que podemos contribuir para isso.
Quando passamos por situações complicadas no meio da igreja, nos deparamos com
impasses ou dificuldades de realizar algo, somos tentados a pensar que nossas vontades refletem
a vontade de Deus, ainda que estas, aparentemente, sejam licitas. Devemos a todo momento
questionar nossas reais intenções e nos colocar de forma humilde, pedindo a Deus que venha nos
agregar na grande obra que Ele já está fazendo.
A música “O que Ele está fazendo?” traz uma proposta de nos fazer refletir sobre a
importância da igreja, como corpo de Cristo, como o Senhor usa os membros para testificar o que
já foi dito na Sua palavra e assim, nos fazer crescer no relacionamento uns com os outros e com
Ele. Devemos entender que o corpo de Cristo é vivo e que, a medida em que o Senhor trabalha no
meio do seu povo, podemos se abençoados pelas ações desse corpo, sendo participantes dos
planos do Senhor.
Quando você ensaiar essa música, reflita no quanto Deus já realizou em nossa igreja durante
tantos anos. Muitas pessoas passaram por essa igreja e hoje podemos colher os frutos de muitos
trabalhos plantados há anos. Cante essa música com o coração grato por tudo o que Deus já fez
na vida da igreja, mas se coloque à disposição para que ele possa realizar ainda mais por meio da
sua vida. No trecho final da música, chamado “Passo à passo”, coloque diante do Senhor o seu
desejo de busca-lo e modificar sua vida de acordo com o que Ele quer para que você possa fazer
parte de forma ativa da obra que Ele tem realizado no nosso meio.
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De Joelhos
“Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente,
estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos.”
Efésios 6:18
“1 – Orar é basicamente apresentar a Deus, mediante Jesus Cristo e com a ajuda do Espírito Santo,
nossos desejos, necessidades, confissão de pecados, intercessões, agradecimentos. A razão é que
somente o Deus Triúno conhece nossos corações, é capaz de atender os pedidos e o único que pode
perdoar pecados.
2 – O Novo Testamento nos ensina que devemos orar a Deus em nome de Jesus Cristo. A razão é que
o pecado nos afastou de Deus e não podemos nos aproximar dele por nossos próprios méritos. Jesus
Cristo é o único, na terra e no céu, que foi constituído pelo próprio Deus como mediador entre ele e os
homens. Não há qualquer base bíblica para se chegar a Deus em oração pela mediação de qualquer
outro nome. A Bíblia nos ensina que “não há outro nome dado aos homens” (At 4:12) e que “há somente
um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo” (1Tim 2:5).
3 – Orar em nome de Jesus é nos achegarmos a Deus confiados nos méritos de Jesus Cristo e no
perdão de pecados que ele nos conseguiu por meio de sua morte na cruz. É pedir a Deus com base
nos merecimentos de Cristo e não nos nossos. É renunciar a toda justiça própria e chegarmos
esvaziados de nós mesmos diante de Deus, nada tendo para oferecer em nosso favor a não ser a obra
daquele que morreu e ressuscitou por nós. Onde não houver esta disposição e atitude, invocar o nome
de Jesus é vão
4 – Embora possamos pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos, todavia, só deveríamos orar por
aquelas que trazem a maior glória de Deus, que promovem o crescimento do Reino de Deus neste
mundo e que são para nosso bem, sustento, proteção, alegria, bem como de nosso próximo. (...)
5 – Em nossas orações, deveríamos nos lembrar de orar por outras pessoas. A Bíblia nos ensina a
pedir a Deus pelos irmãos em Cristo, pela Igreja de Cristo em todo o mundo, pelos governantes, por
nossos familiares e pessoas de todas as classes, inclusive pelos nossos inimigos.
6 – Deus nos encoraja a trazer diante dele as nossas petições. Todavia, ainda que a eficácia de nossas
orações dependa exclusivamente dos méritos de Cristo, Deus nos ensina em sua Palavra que há
determinadas atitudes nos que oram que fazem com que ele não atenda estas orações, como brigas
entre irmãos, mundanismo e egoísmo, tratar mal a esposa, pecados ocultos, incredulidade e dúvidas,
falta de perdão a quem nos ofende, hipocrisia, vãs repetições, entre outras coisas. (...)
7 – Deus requer fé da parte dos que oram. Esta fé é uma simples confiança de que Deus existe, que
ele nos aceitou plenamente em Cristo e que é poderoso para nos dar aquilo que pedimos, ou então,
nos dar muito mais do que imaginamos Orar com fé é trazer diante de Deus nossas necessidades e
descansar nele, confiantes que ele responderá de acordo com o que for melhor para nós (1Jo 5:14-15).
(..) É Deus quem ouve as orações e é Ele quem decide se vai respondê-las ou não, e isto de acordo
com sua vontade e propósito de sempre nos fazer bem.”
Augustus Nicodemus
Ao cantar “De Joelhos” transmita às pessoas que orar é estar com Deus, reconhecendo e confessando
sua incapacidade de resolver situações que são entregues nas mãos de quem tudo pode.
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
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Romanos 5:8
Conheci essa música há 16 anos e, até hoje, não consigo conter minha emoção ao
escuta-la. Nada na história poderá explicar o amor de Deus, o Pai, ao entregar seu Filho para
que Nele fossem cumpridas todas as exigências da lei e assim, reestabelecer o relacionamento
entre nós e o Criador.
Quando contemplamos, verdadeiramente, a cruz de Cristo, podemos entender a
seriedade do nosso pecado, quão miseráveis somos e quão grandioso é o amor de Deus. Diante
da aterrorizante e maravilhosa cruz, tudo o que podemos fazer é nos despir de vaidade,
pressupostos, teorias, bens, posições sociais e nos gloriamos somente nela, como é citado pelo
apóstolo Paulo em Gálatas 6:14.
Devido à influência do pecado, passamos a conviver com diversos problemas, que por
vezes, tentam roubar nosso foco do grande Amor de Deus. Muitas vezes, diante dos sofrimentos
dessa vida, somos tentados a duvidar dos atributos de Deus e nos sentimos abandonados ao
nosso próprio egoísmo e condenados a perdição. Porém, ao olhar para Cruz, podemos entender
que não existe maior prova sobre o cuidado de Deus do que o sacrifício de Cristo que nos garante
a esperança de vida eterna. A cruz vem provar que Deus continua a derramar Graça e
misericórdia sobre a Terra. A raça caída tem novamente relação com o Eterno. Ao sermos
levados a refletir sobre o plano de Deus, temos a oportunidade de entender que nossos
problemas são muito pequenos em relação à vida de comunhão e adoração que nos aguarda.
Ao estar diante da Cruz, somos convidados e convocados a entregar nossas vidas de forma total
e completa em resposta ao maior ato de entrega da história da humanidade.
Ensaie e cante “Ao contemplar a Rude Cruz” pensando nas verdades bíblicas sobre o
sacrifício de Jesus. Transmita para as pessoas sua confissão pública de entrega de vida de forma
total e completa ao Salvador da cruz pois o lugar que Ele ocupou era seu. Ele tomou seu lugar, sua
culpa. Ele sofreu em seu lugar. Observe que o inicio da música é tranquilo, convicto e contrito ao
dizer que você abandona a vaidade e presunção e se gloria na cruz. No meio da música, observe as
dinâmicas de suavidade e força ao dizer sobre o perdão derramando no sangue de Jesus. Ao final,
cante, grandiosamente, que você entrega sua obediência, alma, vida e todo seu ser ao Filho de Deus
que derramou sangue puro para salvar a sua vida.
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“Jeremias 18.1-6 é um dos textos mais sugestivos da Bíblia. O profeta é chamado não para pregar um
sermão, mas para fazer o sermão. Ele desce à casa do oleiro para ver como este molda o barro informe e
faz dele um vaso belo, útil e precioso. Esse importante relato nos ensina grandiosas lições espirituais.
Vejamo-las.
O oleiro dá forma ao vaso – O oleiro apanha o barro informe e amorfo e dá a ele uma forma única e
singular. Nós somos como o barro. Se abandonados à nossa própria sorte, somos como barro sem vida e
sem forma. Deus é o oleiro que toma esse barro, trabalha nele e o molda segundo o seu querer. O barro é
totalmente passivo nas mãos do oleiro. Ele recebe a forma que o oleiro quer. O oleiro é soberano em fazer
do barro o que lhe apraz. Foi Deus quem nos criou e nos deu forma. Ele é quem nos molda segundo o seu
querer e para os propósitos soberanos da sua vontade. O barro não pode rebelar-se contra o oleiro nem
fazer sua própria vontade. (...)
O oleiro dá beleza ao vaso – O oleiro não apenas dá forma ao vaso, mas também beleza. A peça de barro
é modelada, desenhada, pintada, levada ao forno e vitrificada. É um dos itens mais funcionais que existem
e, também, um dos mais belos. Nós somos feitura de Deus. Somos o seu poema mais belo, a menina dos
seus olhos, a sua herança e a sua delícia. Deus não apenas nos criou, mas também está nos modelando
e nos transformando na imagem de Cristo. Deus está trabalhando em nós e nos refinando até que a beleza
de Cristo seja vista em nós. Nós somos o santuário da habitação de Deus. A glória de Deus está neste
santuário. As digitais de Deus e a beleza divina estão estampadas neste vaso. A glória do vaso não está
em seu material. Ele é de barro, mas o que tem dentro deste vaso é que lhe dá beleza e valor. O apóstolo
Paulo escreve: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de
Deus e não de nós” (2Co 4.7).
O oleiro dá utilidade ao vaso – Normalmente, fazemos distinção entre o que é útil e o que é belo; entre o
necessário e o elegante. Um vaso é sempre útil. Ele é moldado para ser usado com um propósito. Nós
somos salvos para sermos vasos de honra. Um vaso para ser útil precisa estar limpo e sem rachaduras.
Um vaso é usado para ornamentar e para transportar algum conteúdo. Como vasos de honra, refletimos a
glória do nosso Deus e transportamos um senso real da sua presença. Assim como cada vaso é uma obra
de arte singular, somos também obras primas do criador. Não há ser humano que não seja útil e que não
tenha o seu papel dentro do propósito divino. Não há ser humano que não seja único, dotado de linhas,
cores e formas, totalmente distintas de qualquer outro. Deus não faz vasos em série. Cada vaso é singular.
O oleiro faz de novo o vaso estragado – O oleiro não jogou fora o vaso que se lhe estragou na mão. Ele
fez dele um outro vaso, um vaso novo conforme sua vontade. Deus amassa e pressiona, estica e comprime.
O trabalho de criação é reiniciado, hábil e pacientemente. Deus não joga fora o vaso que foi danificado.
“Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?” (Jr 18.6). Deus não desiste de nós.
Ele nos dá uma segunda chance e nos oferece a oportunidade de recomeçar uma nova caminhada. Esse
processo não é indolor, mas seu resultado é glorioso. Deus quebra o vaso e faz dele um vaso novo. Deus
amolece o barro, amassa-o, molda-o e depois o leva ao fogo. Então, depois desse processo, renasce um
vaso belo, útil e precioso, um vaso de honra!
Rev. Hernandes Dias Lopes
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“Existem duas palavras gregas que podem transmitir um duplo significado, quando traduzidas para
nosso idioma. Estas duas palavras comumente são traduzidas “nascer de novo”, mas poderiam ser
traduzidas “gerado” e “de cima”. Portanto, a afirmação poderia ser traduzida deste modo: “A menos
que alguém seja gerado [isto é, receba vida] de cima, não pode ver o reino de Deus”. (...) Temos de
possuir vida nova. Esta nova vida tem de vir de cima, ou seja, de Deus. Ele precisa gerar esta vida
em nós. Sem o novo nascimento, não podemos ver o reino de Deus. O Senhor Jesus gravou na mente
de Nicodemos a verdade de que, se Deus não agir para salvar-nos, não poderemos ser salvos. (...)
Não podemos ver a Deus no estado em que nos encontramos. Tem de haver uma mudança
radical, descrita na Bíblia como um novo nascimento. Por natureza, estamos mortos em nossos
pecados. Não podemos salvar a nós mesmos. Deus tem de agir para resgatar-nos. Ele fez isso, ao
enviar seu Filho para morrer em lugar dos pecadores na cruz. No entanto, a obra expiatória de Cristo
precisa ser aplicada a cada um de nós: esta é a obra do Espírito Santo. O Pai, desde a eternidade,
nos escolheu. O Filho morreu em favor de seu povo, no tempo e na História. O Espírito Santo nos traz
o benefício da morte de Cristo, bem como nos traz em Si mesmo à ressurreição e à vida de Cristo.
Servindo-se do mesmo poder com que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, o Espírito Santo nos
toca, quando ainda estamos espiritualmente desamparados, mortos diante de Deus. Repentinamente,
ressurgimos de nosso sepulcro espiritual; cremos no evangelho, cremos em Cristo, dependendo
completamente dEle para nos salvar. Em nosso estado de morte espiritual, não amávamos a Deus.
Agora, nós O amamos, porque Ele nos amou primeiro. Não amávamos nosso próximo. Agora amamos
até aqueles que antes odiávamos. Todos estes são os resultados miraculosos do novo nascimento. O
Senhor nos tocou com seu poder ressuscitador. Estamos verdadeiramente vivos pela primeira vez.
Nascemos de novo!
Temos de deixar claro que o Espírito Santo, ao realizar esta obra divina, utiliza a Palavra de Deus.
A pregação do evangelho é uma parte essencial na obra de regeneração realizada pelo Espírito Santo
— “Pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de
Deus, a qual vive e é permanente” (1 Pe 1.23).
Precisa haver uma apresentação das verdades do evangelho, se um pecador tem de vir a Cristo
para a salvação. Entretanto, a chamada externa, para o pecador receber a Cristo, como Senhor e
Salvador, não pode salvar, se permanece sozinha. É necessário haver também uma obra interna do
Espírito Santo. Assim como a voz de Deus afirmou: “Haja luz”, assim também o Espírito Santo traz luz
ao nosso mundo de trevas. Ele diz à nossa alma morta: “Levante-se!” A vida eterna que começou com
o novo nascimento nunca acabará.”
Joe Nesom - Extraído de “Editora Fiel”
Ao finalizar um trabalho como esse, cante fervorosamente que você deseja estar sempre aos pés
do Senhor. Que todas as outras coisas ficaram para trás e agora somos novas criaturas. Ao cantar
esse Medley final, reafirme suas convicções de fé, reafirme que você deseja conhecer Deus de forma
profunda, pessoal e relacional. Minha oração é para que, ao cantar essas verdades bíblicas, você
possa, de fato, ter uma experiência pessoal com Deus.
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
7º Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte – Verdade e Luz
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