Você está na página 1de 225

Índice

Propostas de resolução dos exercícios do Caderno de Exercícios

Tema 1 - Trigonometria e Funções Trigonométricas.............................................................................2

Tema 2 - Geometria Analítica..............................................................................................................54

Tema 3 - Sucessões.............................................................................................................................93

Tema 4 - Funções Reais de Variável Real..........................................................................................138

Tema 5 - Estatística............................................................................................................................219

     ࿤ 


Trigonometria e Funções Trigonométricas

Pág. 4

+,  +, d
1. sen  ~ ¯ ~  ¯ +, ~ ¯ +, ~
(,
  
(+ b +, ~ (,
 
(+ b  ~  ¯ (+ ~  ¯ (+ ~ ; *+ ~ e )( ~

*, b )( *+ b +, b )( b b
(~  d (+ ~  d (+ ~  d ~

  
2. +) b () ~ (+
 
+) b  ~ ¯ +) ~  ¯ +) ~ 

+) j  d j
sen  ~ ¯ ~ ¯ +* ~ j ¯ +* ~ ¯ +* ~ j
+* +*

  
)* b +) ~ +*
 
)* b  ~  d ¯ )* ~  ¯ )* ~ 

)* d +) d
(~  ~  ~

Pág. 5

3. a) O ângulo (*) é reto, pois é um ângulo inscrito numa semicircunferência.

*(  *( d
b) cos  ~ ¯  ~  ¯ *( ~  ¯ *( ~ 
()
  
*( b *) ~ ()
 
 b *) ~   ¯ *) ~  ¯ *) ~ j ¯ *) ~ j

7 ~ *( b *) b () ~  b j b  ~  b j

 
   b  
4. a) cos   b cos   ~ 4  5 b 4  5 ~  ~  ~ 

     ࿤


b) Quando o triângulo retângulo é isósceles,  ~  e  ~  ~  ° .

Vem então: cos   ° b cos   ° ~  ¯  cos   ° ~  ¯ cos   ° ~  ¯
  j
¯ cos  ° ~ k  ¯ cos  ° ~ j ¯ cos  ° ~ 


 
c) sen  ~  ¯ sen  ~  ¯  ~  sen 

 
sen  ~  ¯ sen  ~  ¯  ~  sen 

d  sen  d  sen   


(~  ~  ~  sen  d sen  ~  d  ~ 

(+ (+
5. cos  ~ ¯  ~  ¯ (+ ~
(*
  
(+ b +* ~ (*
 
 b +* ~  ¯ +* ~  ¯ +* ~

+*
tg  ~ ¯~ ¯ +) ~  ¯ +) ~ 
+) +)

() d +* 2 (+ b +)3 d +*  b  d
(~  ~  ~  ~ 

6. Designemos por +Z e * Z as projeções ortogonais dos pontos + e * sobre o segmento de reta ´()µ .

** Z ** Z
sen ° ~ ¯ sen ° ~  ¯ ** Z ~  sen °
(*

(* Z (* Z
cos ° ~ ¯ cos ° ~  ¯ (* Z ~  cos °
(*
() b +* Z
(~ d ** Z ~  (+ b +* b +* d ** Z ~
 

 (+Z b  +*
~  d ** Z ~ 2(+Z b +* 3 d ** Z ~ (* Z d ** Z ~

~  cos ° d  sen ° ~  d cos ° d sen ° š  Á 

7. Comecemos por determinar os zeros de  .


c f j c d²c³ d
 ²%³ ~  ¯ c % b % b ~  ¯ % ~ d²c³ ¯
c f j
¯%~ c ¯%~ cv%~

Como c  ¤ + , o único zero é % ~  . O ponto ( tem então coordenadas ²Á ³ À

 ²³ ~ , o ponto ) tem coordenadas ²Á ³ .

     ࿤ 


6) 6( 6)
sen  ~ Â cos  ~ Â tg  ~
() () 6(
   
6) ~ Â 6( ~  Â () ~ 6( b 6) ¯ () ~ b  ¯

¯ () ~  ¯ () ~ j ¯ () ~ j vem então

j j   j
sen  ~ j ~  ~ ; cos  ~ j ~ j ~ ; tg  ~  ~ 
 

Pág. 6
j
8. sen  ~  Â sen  b cos  ~  ¯ b cos  ~  ¯
    j
¯ cos  ~  c  ¯ cos  ~  ¯ cos  ~ k  ¯ cos  ~ j ¯ cos  ~ 

j
sen  j
tg  ~ cos  ~ j ~ j ~ j
 

j
j cos  b j tg  ~ j d j j
 b d ~b~

sen c cos  sen   cos 


9. cos  ~  ¯ cos  c cos  ~  ¯ tg  c  ~  ¯ tg  ~

sen 
10. sen  d tg  b cos  ~  ¯ sen  d cos  b cos  ~  ¯

sen  sen  b cos   


¯ cos  b cos  ~  ¯ cos  ~  ¯ cos  ~  ¯ cos  ~ 

11. tg  b  ~  b  tg  ¯ tg  b  tg  b  ~  b  tg  ¯

  
¯ tg  b  ~  ¯ cos  ~  ¯ cos  ~ ¯ cos  ~ 

cos  1 1
12. j

% sen  ~ cos  ¯ j

% ~ sen  ¯ j

% ~ tg  ¯ j

% ~ j ¯


 
     c
¯j

% ~ j ¯ % ~ 6 j 7 ¯ % ~  ¯%~ ¯%~ ¯%~ 
 

     ࿤


sen  b cos   sen 
13. a) sen  d cos  ~ sen  d cos  ~ cos  ~ tg 

c cos b cos  c cos  sen 


b) cos 
 ~ cos 
 ~ cos  ~ tg 


 
c)  c  b tg  ~  c  ~  c cos  ~ sen 
cos  

  sen 
d) sen  d j b tg  ~ sen  d k cos   ~ sen  d cos  ~ cos  ~ tg 

 c  c sen   c  c  sen  b sen 


e) cos  ~ cos  ~

 c  b  sen  c sen   b  sen  c sen 


~ cos  ~ cos  ~

cos  b  sen  cos  sen 


~ cos  ~ cos  b  cos  ~ cos  b  tg 

  
f) 2 c  cos  b cos 32 b tg2 3 ~  c cos   4 cos  5 ~

  sen 
~ sen   cos  ~ cos  ~ tg 

Pág. 7
   
14. a1 )  b tg  ~ cos  ¯  b ~ cos  ¯ ~ cos  ¯


¯ cos  ~  ¯ cos  ~ 

sen  b cos  ~  ¯ sen  b  ~  ¯ sen  ~  ¯

j
¯ sen  ~ 

 j
Logo * 6  ,  7.

 j   j
a2 ) 6²Á ³  * 6  ,  7 , então 6* ~ m4  c 5 b 6  c 7 ~ k  b  ~  .

O raio da circunferência mede .

     ࿤ 



  j
a3 ) Equação da circunferência: 4% c  5 b 6& c  7 ~ 
O ponto ( é um ponto da circunferência que tem ordenada .

  j    
4% c  5 b 6  c  7 ~  ¯ 4% c  5 b  ~  ¯ 4 % c  5 ~  ¯
   
¯ % c  ~ fk  ¯ % ~  f  ¯ % ~  v % ~  ¯ % ~  v % ~  .

Logo (4  , 5 .

O ponto ) é um ponto da circunferência que tem abcissa .


  
  j j j
4 c  5 b 6 & c  7 ~  ¯  b 6 & c  7 ~  ¯ 6 & c  7 ~  ¯
j j j j j
¯ & c  ~ fk  ¯ & ~  f  ¯ & ~  v & ~  ¯ & ~  v & ~  .

j
Logo, ) 6Á  7 .


 j   j
a4 ) 6( ~  Â 6) ~  Â () ~ m4  c 5 b 6 c  7 ~

~ k  b  ~ k  ~ j ~ 

 j j bj
7´6()µ ~  b  b~  b  ~ 

b) O raio da circunferência mede . ( e ) são pontos da circunferência e () ~  . Logo os


pontos ( e ) são extremos de um diâmetro da circunferência.

    
15.  b tg  ~ cos  ¯  b ~ cos  ¯ ~ cos  ¯ cos  ~ 

  j
sen  b cos  ~  ¯ sen  b  ~  ¯ sen  ~  ¯ sen  ~ j ¯ sen  ~ 


-) j -) d
sen  ~ ¯  ~ ¯ - ) ~  ¯ - ) ~ 
(- j
-)  
tg  ~ ¯  ~ ¯ () ~ 
() ()

d    
sen  b cos  ~  ¯  b cos  ~  ¯ cos  ~  c  ¯ cos  ~  ¯ cos  ~ 

j 
sen   j
tg  ~ cos  ~  ~  . Sabemos também que .* ~ - ) ~  .


(* j  (* j
tg  ~ ¯  ~  ¯ (* ~  
.*

     ࿤


  
Mas () b )* ~ (* .
  
 b )* ~ d  ¯ )* ~   c  ¯ )* ~ ¯ )* ~ 

Temos, então, que () ~  ; )* ~  e .* ~  .

= ~  d  d  ~ 

j j j c j
16. a) ²cos ° c tg °³ ~ 6  c  7 ~ 6 7 ~ j

j j
sen °   j
b) j ~ j ~ c  ~ c 
sen °c  sen  °  j 
c   


j 
6  7 b   
cos  ° b cos °  b  
c) tg  °b tg ° ~  ~  ~ 
b4j5

Pág. 8

+* j j j j  j
17. tg ° ~ ¯  ~ ¯  ~ ¯ (* ~ j ¯ (* ~
(* (* (* 
+* j
  j
 
tg ° ~ ¯ j ~ ¯ )* ~ j ¯ )* ~ 
)* )* 
() ~ (* c )* ~ c  ~ 
+* j j  j 
sen ° ~ ¯  ~ ¯ )+ ~ j ¯ )+ ~ 
)+ )+ 
    
(+ ~ (* b +* ¯ (+ ~  b  ¯ (+ ~  ¯ (+ ~ j

7´()+µ ~ () b )+ b (+ ~  b  b j ~ b j

18. Se )6(V ~ °, e uma vez que os triângulos retângulos ´6(*µ e ´6)*µ são geometricamente
V ~ ° .
iguais, vem que *6(

     ࿤ 


(* j (*
tg ° ~ ¯  ~  ¯ (* ~ j
6(
6( d (*  j
(´6(*µ ~  ~ 

 j j
(´6(*)µ ~  d (´6(*µ ~  d  ~ 

19. Designando por  e  as medidas dos catetos, uma vez que o perímetro do triângulo é , sabemos que
a medida da hipotenusa é  c  c  .

 
tg ° ~  ¯ j ~  ¯  ~ j  (1)

  
cos ° ~ cc ¯  ~ cc ¯  c  c  ~   ¯  ~  c   (2)


De (1) e (2) vem j  ~  c   ¯ j  b   ~  ¯ 4j b 5  ~  ¯  ~ j ¯
 b

 4j c 5  4j c 5 j c   cj


¯ ~ ¯ ~ c ¯ ~ c  ¯  ~ 
4j b 54j c 5

 cj j  c 
De (1) vem  ~ j d  ~ 

j c   cj j c  b  cj


b ~  b  ~  ~ j

20. V ~ ° e 4 7
7 98 V ~ °
V 9 ~ 984
Designando por  a medida de um cateto, o outro cateto também mede  e a medida da hipotenusa é

j  b  ~ j   ~ j   .

Vem então:

 b  b j  ~ j b j ¯ 4 b j5  ~ j b j ¯

j b j 4j b j 54 c j5


¯ ~ ¯~ ¯
 b j 4 b j54 c j5

     ࿤


4j c j b j c j5
¯~ c ¯  ~ j b j c j

Como a hipotenusa mede j  ,

j  j j j
74 ~ ~ 4 j b j c j5 ~ j b  c  ~
   

j j
~j b  c j
 ~ 

V 9 5 ~ 94 ¯ tg  ° ~ 94 ¯  ~ 94 ¯ 94 ~ j
tg 44 7
74  j  j
64 j  64
tg ° ~ ¯  ~ j ¯ 64 ~  Â 69 ~ 94 c 64 ~ j c 
74 

Pág. 9

sen ° b cos °
21. ~
sen °dcos  °bcos  °c sen  °

b
~ ~
sen  °c°dc cos  °c °bc cos  °c °c sen  °c °

 
~ ~ ~
sen °dc cos °bc cos  °c sen ° j j j 


 d6 c b
 7 6 c  c 7
      j j
~  ~ ~ ~ j ~ j ~  ~ 
j b   b j  b  j  
c  b6 7 c  b   


 j  j
22. sen  ° c  ~  ¯ sen  ~  ¯

 j 
sen  b cos  ~  ¯ 6  7 b cos  ~  ¯ cos  ~  c ¯ cos  ~ ¯

¯ cos  ~ 

 j
sen  
tg  ~ cos  ~  ~ j



cos ² ° c ³ b j tg  ~ c cos  b j tg  ~ c d  b j d j ~

~ c  b  ~ 

     ࿤ 


V ~  ° Â  ~ 7 69
23. a)  ~ ° Â 968 V ~ ° b  ° ~  °

sen  ~ sen ° ~  Â cos  ~ cos ° ~ 


j
sen  ~ sen  ° ~ sen  ° c  ° ~ sen  ° ~ 
j
cos  ~ cos  ° ~ c cos  ° c  ° ~ c cos  ° ~ c 

j j
kcos  c sen  b cos  c sen   ~ m c  b 6 c c
  7 ~

~ l b 4 c j5 ~ j b   ~ j b ~ 

b) Designemos por : a projeção ortogonal de 7 sobre o eixo 6% .

V 5 ~ 7 : ¯ tg  ° ~ 7 : ¯  ~ 7 : ¯ 7 : ~  , então 7 8 ~   .
V ~  ° Â tg 4:67
:67
6:  

(´67 89µ ~  ¯ 7 8 d 6: ~  ¯   d  ~  ¯   ~  ¯  ~  ¯  ~

24. a) Equação da circunferência: % b ²& c ³ ~  . Os pontos ( e ) são os pontos da


circunferência que têm ordenada .

% b ² c ³ ~  ¯ % ~  ¯ % ~ fj

(4jÁ 5 e ) 4 c jÁ 5

     ࿤


b) Designemos por  a amplitude do ângulo 6(* .

6*  j
tg  ~ ~ j ~  . Logo,  ~ °.
6( 

V ~  ° c ° c ° ~ °, logo  ~ °.


c) 6*(

sen ° b cos ° sen  °c° c cos  °c° sen ° c cos °
sen ° c cos ° ~ sen  °c° b cos  °c° ~ sen ° b cos ° ~

j j c  
 j c  4j c 54j c 5 4j c 5
 c  
~ j ~ j b  ~ j ~ ~ c ~
 b 4j b 54j c 5
 b  

cj b  cj
~  ~  ~  c j

d) Seja , a projeção ortogonal do ponto + sobre o eixo 6& , *, ~ *6 .

Os triângulos ´()+µ e ´()*µ têm a base comum ´()µ . Relativamente a esta base, a altura do

triângulo ´()+µ é o dobro da altura do triângulo ´()*µ , pelo que a área do triângulo ´()+µ

é o dobro da área do triângulo ´()*µ .

(´()+µ ~ (´()*µ b (´)*+µ ¯ 2 (´()*µ ~ (´()*µ b (´)*+µ ¯ (´()*µ ~ (´)*+µ

     ࿤ 


25. a) Designemos por : o ponto de interseção do segmento ´87 µ com o eixo 6& .

Uma vez que 8 pertence à bissetriz dos quadrantes pares, as suas coordenadas são simétricas.

Designando por  o comprimento do segmento ´96µ , vem que 96 ~ 98 ~ 8: ~  .

Uma vez que 6: ~  e :7 ~  , pelo teorema de Pitágoras vem que

67 ~ j b  ~ j b 

7´67 89µ ~  ¯ 96 b 98 b 8: b :7 b 67 ~  ¯

¯  b  b  b  b j b  ~  ¯ j b  ~  c   ¯

¯  b  ~  c   w  c   ‚  ¯  b  ~  c   b  w     ¯

 
¯  c   b   ~  w    ¯   c   b  ~  w    ¯

 f kc c d d    
¯~ d w    ¯ 4 ~  v  ~  5 w    ¯  ~ 

Vem, então, que 7 ²Á ³ , 8² c Á ³ e 9² c Á ³ .

V   ° , logo sen  ° c  ~ sen  e cos  ° c  ~ c cos  .


b) °  7 69

Designemos por ( o ponto de coordenadas ²Á ³ .

6( ~  Â 7 ( ~  e 67 ~ j b  ~

V 5 ~ 7( ~ 
sen  ~ sen  ° c  ~ sen 4(67
67

V 5 ~ c 6( ~ c 
cos  ~ c cos  ° c  ~ c cos 4(67
67

     ࿤


c) Equação da reta 89 : % ~ c 
˜˜˜— 
Reta 67 ¢ 67 ~ 7 c 6 ~ ²Á ³  67 ~ 


Equação: & ~  %

%~ c %~ c
H& ~  % ¯ H& ~ c
 

As coordenadas de : são 4 c Á c  5

d) ; ²Á ³  : 4 c Á c  5

°     ° , logo sen  ° c   ~ sen  e cos  ° c   ~ c cos  .

   j
8; ~  Â 8: ~  b  ~  e :; ~ l  b 4  5 ~ 


j
V : 3 ~ 8: ~
sen  ~ sen  ° c   ~ sen 28;  
~ j ~ j ~
:; j 


V : 3 ~ c 8; ~ c
cos  ~ c cos  ° c   ~ c cos 28;

~
:; j

  j
~ c j ~ cj ~ c


     ࿤ 


Pág. 10

26.

V ~  ° c  ° c
*() °~ °

Pela lei dos senos vem:

V 5
sen4*() V 5
sen4()* V 5
sen4)*(
~ ~ ¯
)* (* ()

sen ° sen  ° sen °


¯ ~ Á ~ ¯
)* ()

sen ° sen  ° sen  ° sen °


¯ ~ Á w Á ~ ¯
)* ()

Á dsen ° Á dsen °
¯ )* ~ sen  ° w () ~ sen  °

Á dsen ° Á dsen °
7´()*µ ~ )* b () b (* ~ sen  ° b sen  ° b Á š 

27.

Pela lei dos cossenos vem:



 ~  b   c    cos  ¯ 
~ 
b  c  d d  cos  ¯ cos  ~ 
 š °


 ~   b  c    cos  ¯ 
~  b 
c  d  d cos  ¯ cos  ~ 
š °


  ~  b  c    cos  ¯  ~ 
b 
c  d d cos  ¯ cos  ~ c 
 š  °

     ࿤


28. Designemos por ) Z a projeção ortogonal de ) sobre (* .

))Z
sen °~ ¯ )) Z ~ sen °

(*d))Z d sen °
(´()*µ ~  ~  ~  sen ° š

29. Designemos por ) Z a projeção ortogonal de ) sobre 6( .

a) Designemos por  a medida do segmento ´6) Z µ e por  a medida do segmento ´)) Z µ . Vem,
então, que ) Z ( ~  c  .
 
cos  ~  ¯  ~  cos  e sen  ~  ¯  ~  sen 

Pelo Teorema de Pitágoras sabemos que  ~  b ² c ³ ¯


¯  ~  sen  b ² c  cos ³ ¯  ~   sen  b  c   cos  b  cos  ¯
¯  ~   sen  b  c  cos  b cos  ¯
¯  ~    b  c  cos  ¯  ~    c  cos  ¯  ~  j c  cos 

     ࿤ 


b) O dodecágono tem 12 lados. Seja 6 o centro da circunferência em que está inscrito e ( e
V ~  ° ~ °
) dois vértices consecutivos. (6) 

j
 ~ k b j d j c  cos ° ~ k b j d l c   ~ k b j d k c j ~

~ l4 b j 54 c j5 ~ j c  ~ 


7 ~  d  ~ 

Pág. 11

30. Se o ponto 9 pertence à mediatriz do segmento de reta ´7 8µ , vem que 7 9 ~ 89 ~ .


Uma vez que o perímetro do triângulo é , 7 8 ~  c   com  c   €  ¯   .

Pela lei dos cossenos, vem que  c   ~  b  c    cos 47 98


V 5¯

¯  c   b   ~   c   d ¯   c   b  ~  ¯

  f kc  c d d    f j 



¯   c    b  ~  ¯  ~ d ¯  ~  ¯

 
¯  ~  v  ~  . Como  ‚ , vem que  ~ . 7 8 ~  c  d  ~ . 7 9 Z ~ .

  
Pelo teorema de Pitágoras,, vem 7 9 Z b 99 Z ~ 7 9
 
 b 99 Z ~   ¯ 99 Z ~  ¯ 99 Z ~ j

7 8 d 99Z  d j
(~  ~  ~ j

     ࿤


j
sen  ° sen   sen 
31. a) Pela lei dos senos, vem que ~ ¯ ~ ¯
 bj  bj
j sen  j b j
¯  ~ ¯ sen  ~
bj 

j b j
b) Se ° é a amplitude do ângulo agudo cujo seno é  , então  ~ ° . Vem então que
V ~  ° c  ° c ° ~ °.
*()
j j
sen  ° sen °  
Pela lei dos senos, vem que  ~  ~ )*¯ ¯
)*
j j j 
¯  ~ ¯ j d )* ~ j ¯ )* ~ j ¯
 )*  
j
 d j j
¯ )* ~ j j ¯ )* ~  ¯ )* ~ j
d 

c1 )

*+ j *+ j j 
sen  ° ~ j ¯ ~ ¯ *+ ~ ¯ *+ ~ j
 j   ¯ *+ ~ 

c2 ) Como *+ ~ j e +, ~  então *, ~ j c  . Como *+ ~ j e ()*


V ~  ° , então
+) ~ j.
  
Pelo teorema de Pitágoras, vem ,+ b +) ~ ,) .
  
  b 4j5 ~ ,) ¯ ,) ~   b  ¯ ,) ~ j  b 

Pela lei dos cossenos, vem que:


  
4j 5 ~ 4j c  5 b 4j  b 5 c  4j c  54j  b 5 cos  ¯
¯ ~  c j  b   b   b  c  4j c  5j  b  cos  ¯
¯  4j c  5j  b  cos  ~ c j  b    ¯
¯ 4j c  5j  b  cos  ~ c j  b   ¯
c4j c 5

¯ cos  ~ ¯ cos  ~ c j 
4jc5j  b  b

     ࿤ 


 
c3 )cos ° ~ c j  ¯ c cos  ° c ° ~ c j  ¯
 b  b
  
¯ cos ° ~ ¯ ~
j  b ¯ j  b  ~   ¯
 j  b
como   ‚  ¯  b  ~  ¯  ~  ¯  ~  ¯  ~ 


32. No triângulo em que dois dos vértices são ( e ) , designemos por * o terceiro vértice.
No triângulo retângulo em que dois dos vértices são ) e * , designemos por + o terceiro vértice.
V ~  ° c ° c ° ~ °
(*)

sen ° sen °  sen °


Pela lei dos senos, vem que  ~ ¯ )* ~ sen °
)*
+*  sen °
Sabemos ainda que tg ° ~ ¯ +* ~ tg ° )* ¯ +* ~ tg ° d sen ° ¯
)*
¯ +* š 
 b  ~  metros.

Pág. 12

À À À À À À
33. a1 ) 6- a2 ) 6/ a3 ) 6) a4 ) 6+ a5 ) 6* a6 ) 6.

b1 ) ° b 2 )  ° b3 ) ° b4 ) °

c1 ) c ° c2 ) c ° c3 ) c  ° c4 ) c  °

À À À À À À À À
34. a) 6( e 6* b) 6) e 6+ c) 6, e 6) ou 6, e 6+

Pág. 13

À À À À À À
35. a1 ) 6) a2 ) 6* a3 ) 6, a4 ) 6/ a5 ) 6, a6 ) 6(

b1 ) ° b2 ) ° b3 ) ° b4 ) °

c1 ) c ° c2 ) c ° c3 ) c  ° c4 ) c °

     ࿤


36.

° ~ ° c  ° Â ° ~ ° b  ° Â  ° ~ ° b  d  ° Â c ° ~ ° c  d  °


À
As amplitudes de ângulos generalizados que têm por lado extremidade a semirreta 6) são: ° Â
° Â  ° e c °.

Pág. 15

37. a) 7 ² c Á Â c Á ³

b) sen  ~ c Á e cos  ~ c Á

sen  c Á 
c) tg  ~ cos  ~ c Á ~ 

38. a) cos  ~ 



b) sen  b cos  ~  ¯ sen  b 4  5 ~  ¯

¯ sen  ~  c ¯ sen  ~ ¯ sen  ~ fk
j
Como 7 pertence ao primeiro quadrante, sen  ~  .
j
sen  
j
tg  ~ cos  ~  ~ 


j j
c) A ordenada de 8 é tg  ~  ; A ordenada de 7 é sen  ~  .

| % b &  ~  | %  b  c %  ~  |  % ~  |
 % ~ 

39. a) } & ~ c % ¯ }& ~ c % ¯ }& ~ c % ¯ }& ~ c % ¯
~%   ~%   ~%   
~%  
| |
 j

% ~ c k %~ cj %~ c  j j
¯H  ¯}  ¯} Logo 7 6 c  Á  7
 j
& ~ c% ~& ~ c % ~& ~ 

j j
b) cos  ~ c  e sen  ~ 

     ࿤ 


j
sen  
c) tg  ~ cos  ~ j ~ c
c 
j j  
sen  d cos  b tg  ~  d 6 c  7 b ² c ³ ~ c  c  ~ c 

d)  ~  °

Pág. 16

40. a) tg  ~ Á ~ 


   
b) tg  b  ~ cos  ¯ 4  5 b  ~ cos  ¯  ~ cos  ¯

 

¯ cos  ~  ¯ cos  ~ fk  ¯ cos  ~ f j

j
 
Como 8Z pertence ao terceiro quadrante, cos  ~ c  .

sen  b cos  ~  ¯ sen  b  ~  ¯
  
¯ sen  ~  c  ¯ sen  ~  ¯ sen  ~ fk  ¯
j
¯ sen  ~ f j ¯ sen  ~ f 

j
Como 8Z pertence ao terceiro quadrante, sen  ~ c  .

j
41. a) sen  ~

j
b) sen  b cos  ~  ¯ 6
 
7 b cos  ~  ¯


 
¯ cos  ~  c  ¯ cos  ~  ¯ cos  ~ f
Como 7 pertence ao segundo quadrante, cos  ~ c

.
j
sen   j
tg  ~ cos  ~ ~ c
c 

 j
c) A ordenada de 8 é tg  ~ c  .

 j  j
d) 7 cos Á sen  ~ 6 c Á 7, logo 9 6 Ác 7.
 j
e) sen  ~ c e cos  ~

.

     ࿤


42. a) 7 ² c Á ³

b) sen  ° ~  Â cos  ° ~ c 

c) 8²Á ³

d) tg  ° ~ 

Pág. 17

43. a) 7 ²Á c ³

b) sen  ° ~ c  Â cos  ° ~ 

c) A reta 67 não interseta a reta de equação % ~  .

d) Não existe tg  ° .

44. a) 7 ²Á ³

b) sen ² c °³ ~  Â cos ² c °³ ~ 

c) A reta 67 não interseta a reta de equação % ~  .

d) Não existe tg ² c °³ .

45. a) 7 ²Á ³ ; sen  ° ~   cos  ° ~ 


A reta suporte do lado extremidade interseta a reta de equação % ~  no ponto de coordenadas
²Á ³Â tg  ° ~ 

b) 7 ²Á ³ ; sen  ° ~   cos  ° ~ 


A reta suporte do lado extremidade não interseta a reta de equação % ~  Â
Não existe tg  ° .

c) 7 ² c Á ³ ; sen ° ~  Â cos ° ~ c 


A reta suporte do lado extremidade interseta a reta de equação % ~  no ponto de coordenadas
²Á ³Â tg ° ~ 

d) 7 ²Á ³ ; sen  c ° ~   cos  c ° ~ 


A reta suporte do lado extremidade interseta a reta de equação % ~  no ponto de coordenadas
²Á ³Â tg  c ° ~ 

e) 7 ²Á c ³ ; sen  c ° ~ c   cos  c ° ~ 


A reta suporte do lado extremidade não interseta a reta de equação % ~ . Não existe tg  c ° .

f) 7 ² c Á ³ ; sen  c ° ~  Â cos  c ° ~ c 


A reta suporte do lado extremidade interseta a reta de equação % ~  no ponto de coordenadas
²Á ³ ; tg  c ° ~ 

     ࿤ 


46. a)   ~  b d  , logo  ~  e  ~

j
b) sen  ° ~ sen  b d   ~ sen ° ~ sen  ° c ° ~ sen 6° ~ 

cos  ° ~ cos  b d   ~ cos ° ~ c cos  ° c ° ~ c cos 6° ~ c 

47. a) sen  ° c tg ° d cos ° ~


~ sen ° b  ° c tg  ° b  d  ° d cos ° b  d  ° ~
 j  
~ sen ° c tg ° d cos ° ~  c j d  ~  c  ~ c

b)  cos  ° b sen ° c tg  ° ~


~  cos ° b  ° b sen  ° b  d  ° c tg  ° b  ° ~

j

j
~  cos ° b sen ° c tg  ° ~  d  b 6  c 7 ~

~ j b  c j b  ~ 

j tg  ° j tg °b °
c)  b  sen  ° b cos ° ~  b  sen  °b ° b cos  °bd ° ~
j
j tg ° j j c 
 
~  b  sen  ° b cos ° ~  b j ~b j ~b ~
 6  b  7
b 4j b 54j c 5

j c 
~  b  c  ~  b j c  ~ j

sen ° sen  °bd °


d)  b cos ° c tg ° ~  b cos  °bd ° c tg  ° b  d  ° ~

sen  ° sen  °c ° sen  °


~  b cos  ° c tg  ° ~  c cos  °c ° c tg  ° ~  c cos  ° c tg  ° ~
j j
 
j j c  bj j  c 
~ c~ c~ c  ~ ~ ~
j  c j cj cj cj
c  

4j c 54bj5 4j b ccj5


~ ~ c ~ j
4cj54bj5

Pág. 18
comprimento do arco 
48. a) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~  ~ 

comprimento do arco 
b) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~  ~

comprimento do arco 
c) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~  ~ Á

     ࿤


comprimento do arco
d) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~  ~ Á 

comprimento do arco 
e) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~  ~ Á

comprimento do arco Á
f) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~  ~ Á 

comprimento do arco Á
g) amplitude, em radianos, do ângulo ao centro ~ comprimento do raio ~ ~  ~ Á 

Pág. 19

49. a) comprimento do arco ~


~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~  d  ~ 

b) comprimento do arco ~
~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~  d  ~ 

c) comprimento do arco ~

~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~  d  ~

d) comprimento do arco ~

~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~  d  ~ 

e) comprimento do arco ~

~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~ d  ~ 

f) comprimento do arco ~
~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~ Á  d  ~ 

g) comprimento do arco ~
~ amplitude, em radianos, do arco d comprimento do raio ~ Á d  ~

50. 7 ~ 8: b 7 9 b Comprimento do arco 87  b

b Comprimento do arco :9  ~  b  b Á d  b Á d ~ 

  
51. a)  b)  c)   d)  e) c 

    
f)  g) c h)  i) c  j)

   
k) c l)  m) c  n) 

     ࿤ 


52. a) ° b) c  ° c)  ° d) c ° e) °

f) c  ° g) ° h) c ° i) ° j) c °

k) ° l) c  ° m) Á ° n)  Á °

j j
sen  b cos  b tg   b j
 b 
j
53. a)    c  tg ~    c  ~
sen b cos  b tg 
 b  b
j 
~  c j ~ j c j ~ 

o
o j
j cos  o j  
b) m b ~o j b j  ~ k b  ~k ~ 
sen  j   
n 

54. a) sen  b cos  ~  ¯  b  ~  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.


  
sen  b cos  ~  ¯  b  ~  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
sen  b cos  ~  ¯  c  ~  ¯ c  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
  
sen  b cos  ~  ¯ c  b  ~  ¯ c  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
sen   b cos   ~  ¯  b  ~  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo   é solução.

Conjunto-solução: ¸Á  Á ¹
b) sen  c cos  ~  ¯  c  ~  ¯ c  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
  
sen  c cos  ~  ¯  c  ~  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
sen  c cos  ~  ¯  b  ~  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
  
sen  c cos  ~  ¯ c  c  ~  ¯ c  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
sen   c cos   ~  ¯  c  ~  ¯ c  ~ . Proposição falsa, logo   não é solução.
Conjunto-solução: ¸  Á ¹
c) (sen ( ~ tg ² d ³ b  ¯  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
  
csen  c ~ tg 4 d  5 b  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
(sen ( ~ tg ² d ³ b  ¯  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
  
csen  c ~ tg 4 d  5 b  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
(sen  ( ~ tg ² d  ³ b  ¯  ~ . Proposição falsa, logo   não é solução.
Conjunto-solução: ¸  Á 
 ¹
d)  c sen  ~ j b  cos  ¯  ~ j . Proposição falsa, logo  não é solução.
  
 c sen  ~ k b  cos  ¯  ~ . Proposição falsa, logo  não é solução.
 c sen  ~ j b  cos  ¯  ~  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
  
 c sen  ~ k b  cos  ¯  ~ . Proposição verdadeira, logo  é solução.
 c sen   ~ j b  cos   ¯  ~ j . Proposição falsa, logo   não é solução.

Conjunto-solução: ¸ Á  ¹

     ࿤


Pág. 20

55. a) sen  € Á tg  € , logo sen  d tg  €  - Proposição verdadeira.

b) sen  € Á cos € , logo sen  d cos €  - Proposição falsa.

c) sen   Á cos   , logo sen  b cos    - Proposição falsa.

d) sen  Á tg  € , logo sen c tg    - Proposição verdadeira.

e) cos   Á cos  € Á tg   , tg  , logo cos  c cos    e


tg  b tg   , pelo que cos  c cos  d tg  b tg  €  - Proposição verdadeira.

56. a) sen  c  c sen   c  b cos  c  b cos  c  ~


~ sen  b sen  b cos  c cos  ~  sen 

b) tg  c  c tg   c  c  sen  c  c  sen   b  ~
~ c tg  b tg  b  sen  c  sen  ~ sen 

c) sen  c  d sen  b  c cos  c  d cos  c  ~


~ c sen  d  c sen  c cos  d  c cos  ~ sen  b cos  ~ 

 
d) sen 4  c 5 b cos 4  b 5 c sen  b  b  cos  b  ~
~ cos  c sen  b sen  c  cos  ~  cos 

 
e) sen 4  c 5 b cos   c  c tg  c  d cos   b  b cos 4  b 5 ~
sen 
~ c cos  b cos  b tg  d cos  b sen  ~ cos  d cos  b sen  ~  sen 


f) sen  c  c tg  b  c tg   c  c cos 4 c  5 ~
~ c sen  c tg  b tg  b sen  ~  sen 


g) sen  c  d tg  c  c   c  sen 4 c  5 b  cos   c  ~
sen 
~ c sen  d  c tg  b  cos  c  cos  ~ sen  d cos  b cos  ~
sen  sen  b cos  
~ cos  b cos  ~ cos  ~ cos 

 
h) cos 4  b 5 c sen 4 c  5 c cos   c  b  sen  b   ~
~ c sen  c cos  b cos  b  sen  ~ sen 

57. a) cos  ° b % c sen % c ° c tg  ° c % b tg  c % ~


~ c cos % b cos % b tg % c tg % ~ 

b) tg % c ° c sen % c  ° b  cos  ° c % b cos  ° b % ~


~ tg % c  ° c sen % c  ° b  cos  c % b cos  ° b % ~
~ tg % c cos % b  cos % b c cos % ~ tg %

     ࿤ 


Pág. 21
cos   b % cos %
58. a)  c tg   b % d sen % b cos   c % ~  c tg % d sen % b cos % ~

cos % cos % cos %


~  c sen % ~c ~c ~  c cos % ~ sen %
sen % b cos % 
cos % d sen % b cos % cos % cos %

 
b)  sen 4  c %5 sen 4  b %5 c cos   ~  cos % cos % c cos   ~  cos % c  ~

~   c sen % c  ~  c  sen % c  ~  c  sen % ~  c 4j sen %5 ~
~ 4 c j sen %54 b j sen %5 ~ 4 c j sen ²  b %³54 c j sen ²  b %³5

  
59. a) sen 4 c 5 b j sen 4 c  5 sen 4 c  5 ~
  
~ c sen 4 5 b 4 c j sen 4  55 4 c sen 4  55 ~
  
~ c sen 4 5 b j sen 4  5 sen 4  5 ~
 j j   
~ c  bj d  d  ~ c  b  ~ c  b  ~

tg 4c  5 c tg 
   
b) cos 4 c  5 b tg 4 c  5 b ~ cos  c tg  b ~
cos  ccos 
j
 c    
~  c  b j ~ c  b  ~
c 

  
c) sen 4 c  5 c cos 4 c  5 b l c j tg 4 c  5 ~
  
~ c sen 4  5 c cos 4  5 b l b j tg 4  5 ~
j j
~ c c k b j d j ~ c j b j ~ c j b j ~ j
  b


sen b cos 4c  5 sen  c cos 
d) ~ ~
 b cos c b cos 4c  5 c sen 4c  5  c c cos  b sen 
j  c j

 c j 4 c j54 c j5  c j b 
 c  
~ ~ ~ ~ ~ ~
 c  b 
j  b j  b j 4 b j54 c j5 c


 c j 
~ c ~ j c 

     
e) sen b cos  b tg  ~

     
~ sen 4 c  5 b cos 4  c  d  5 b tg 4  c  d  5 ~

    
~ sen b cos  b tg  ~  b  b  ~ 

     ࿤


    
f) 4sen  b cos 5 d tg  ~

    
~ 4sen 4  c  5 b cos 4 c  55 d tg 4  c 5 ~

   j j
~ 4sen  b cos 5 d tg  ~ 6  b j j j
 7 d ~ d ~


g) j sen 4 c  5 b j cos 4 c
 
´
5 b tg 4 c
 
5 ~ µ

~ j sen 4 c  b  5 b j cos 4 c ´  
b  5 b tg 4 c
 
b  5 ~ µ
j j j

~ j sen  b j 4cos

b tg

5 ~ j  d b j 6  b
   7~
j
~  b j  d ~b ~

sen 4c    5 sen 4c    b 5
   
h)   b j sen ~   b j sen 4 c 5 ~
cos  cos 4  c  5
 j
sen     j j j j
~  b j sen ~ bj d  ~ j b ~ b ~j
cos 
j    


´  b cos  c µ ´  b cos  c µ


60.  sen  c  ~  w   ´Á  µ ¯

 c cos   b cos 
¯  sen  c  ~  w   ´Á  µ ¯

 c cos  sen 
¯  sen  c  ~  w   ´Á  µ ¯  sen  c  ~  w   ´Á  µ ¯

¯ sen  ~  sen  c  w  sen  c  £  w   ´Á  µ ¯



¯ sen  c  sen  b  ~  w sen  £  w   ´Á  µ ¯

¯ sen  c  ~  w sen  £  w   ´Á  µ ¯
 
¯ sen  c  ~  w sen  £  w   ´Á  µ ¯ sen  ~  w   ´Á  µ ¯  ~ 

61.

cos 4  b  5 c sen  b   c cos  c   c sen 4  b  5 ~ j w   Á 

´ 
µ¯
¯ c sen  b sen  b cos  b cos  ~ j ¯  cos  ~ j w   Á  ´ 
µ¯
j
¯ cos  ~  ´
w   Á 

µ¯~ 

     ࿤ 


 
62. a) cos 4  c %5 d tg  b % c sen 4  c %5 ~  w %  ´  Á  µ ¯
¯ sen % d tg % b cos % ~  w %  ´  Á  µ ¯
sen %
¯ sen % d cos % b cos % ~  w %  ´  Á  µ ¯
sen % b cos %
¯ cos % ~ w % ´  Á  µ ¯ 
cos % ~  w %  ´  Á  µ ¯
¯  ~  cos % w cos % £  w %  ´  Á  µ ¯

¯ cos % ~  w %  ´  Á  µ ¯ % ~ 


  
b) tg 4 c  5 b  cos 4 b  5 c  sen 4  c  5 ~
     
~ tg 4 c  5 b  cos  c  sen  ~ tg  b  cos  c  sen  ~
 j 
~ j c  cos  c  d  ~ j c  d  c j ~ c 

Pág. 22
 
63. cos 4  c 5 c cos 4  b 5 b tg   c  ~ c sen c sen c tg ~ c  sen c tg
j
Sabemos que cos ~ c w  ´  Á µ e que sen b cos ~.
sen b  ~  ¯ sen ~

¯ sen ~ fk

, mas como  ´  Á µ vem que
j
 j j
sen ~ j ¯ sen ~ . Logo tg ~ j ~ c j ~ c.
c
j  c  j
Então, c  sen c tg ~ cd b~ .


64. a)  b  sen % ~ ¯  sen % ~  ¯ sen % ~  ¯
 
¯%~ b  v % ~ b   Á   {

c  
b)  b j sen % ~  ¯ sen % ~ j ¯ sen % ~ c j ¯ sen % ~ c j ¯
  
j  
¯ sen % ~ c  ¯ % ~ c  b  v % ~  b   Á   {

     ࿤


j
c) j b  sen  % ~ j ¯  sen  % ~ j c j ¯ sen  % ~  ¯
 
¯  % ~  b    v  % ~  b   Á   { ¯
   
¯ % ~  b  v % ~ b  Á{

d)  c sen  c % ~  ¯ c sen  c % ~  c  ¯ sen  c % ~ c  ¯


 
¯ c % ~ c  b   Á   { ¯ % ~  b   Á   {

 c sen  %
e)  ~¯ c sen  % ~ ¯ c sen  % ~ ¯ sen  % ~ c  ¯

  
¯ % ~  b   Á   { ¯ % ~  b  Á{

 b sen c  %
f)  b sen  % ~  ¯  b  sen  % ~  b sen  c  % ¯

¯  sen  % ~ sen  c  % ¯  sen  % ~ c sen  % ¯  sen  % ~  ¯


¯ sen  % ~  ¯  % ~  Á   { ¯ % ~  Á   {

% %
g) 4 c  sen  5 b j sen % ~  ¯  c  sen  ~  v  b j sen % ~  ¯
%   % j

¯ sen  ~  v sen % ~ c j ¯ sen  ~   ¯v sen % ~ c

%  %   
¯  ~ b  v  ~ b    v % ~ c  b    v % ~  b   Á   { ¯

   
¯ % ~  b  v % ~  b  v % ~ c  b  v % ~  b   Á   {

h)  sen % b j sen % ~  ¯ sen % 4 sen % b j5 ~  ¯ sen % ~  v  sen % b j ~  ¯


j  
¯ sen % ~  v sen % ~ c  ¯ % ~   v % ~ c  b    v % ~  b   Á   {

% % %  % 
i) b  sen 4  5 ~ ¯  sen 4  5 ~  ¯ sen 4  5 ~  ¯ sen 4  5 ~ fk  ¯

% j %  % 
¯ sen 4  5 ~ f  ¯  ~  b   v  ~ c  b  Á   { ¯

¯ % ~  b    v % ~ c  b   Á   { ¯ % ~ f  b   Á   { ¯

¯ % ~  b   Á   {

     ࿤ 


c f j c d d 
j)  sen  % b  sen  % b  ~  ¯ sen  % ~ d ¯

c f  c b  c c 
¯ sen  % ~  ¯ sen  % ~  v sen  % ~  ¯


¯ sen  % ~ c  v sen  % ~ c  ¯

  
¯ %~ c b  v %~ b  v % ~ c  b Á   { ¯

     
¯%~ c  b  v %~  b  v % ~ c  b  Á{

 f kc c d d  f


k) sen  % c  sen  % b  ~  ¯ sen  % ~

d ¯ sen  % ~  ¯

¯ sen  % ~  (condição impossível) v sen  % ~  ¯ sen  % ~  ¯


 
¯ % ~  b Á   { ¯ % ~  b Á   {

% % %
l) sen % ~ sen  ¯ % ~  b    v % ~  c  b    Á   { ¯

¯ % ~ % b  v % ~  c % b Á   { ¯

 
¯ % ~  v % ~  b Á   { ¯ % ~  v % ~  b  Á{


m) sen  % ~ sen 4 % c 5¯
 
¯ % ~ % c b    v  % ~  c 4 % c 5 b Á   { ¯

 
¯ c%~ c b  v % ~  c % b b Á   { ¯

  
¯%~ b  v %~ b Á   { ¯

   
¯%~ b  v % ~  b Á{

     ࿤


   
n) sen 4% b  5 b sen 4 c %5 ~  ¯ sen 4% b  5 ~ c sen 4 c %5 ¯

 
¯ sen 4% b  5 ~ sen 4 c b %5 ¯

   
¯%b  ~ c b % b  v % b  ~c4c b %5 b    Á   { ¯

   
¯  ~ c b  v % b  ~b c % b Á   { ¯

  
¯  ~    (condição impossível) v  % ~  b Á   { ¯

 
¯%~  b   Á   {


o) sen  c  % b sen  b  % b cos 4  c  %5 b sen   c  % ~ j ¯

¯ sen  % c sen  % c sen  % c sen  % ~ j ¯ c  sen  % ~ j ¯

j  
¯ sen  % ~ c  ¯ % ~ c  b  v % ~  b Á   { ¯

   
¯ % ~ c  b  v%~  b  Á  {

  j  
65. a) j sen 4 % b  5 ~ j ¯ sen 4 % b  5 ~ j ¯ sen 4 % b  5 ~ k  ¯

 j    
¯ sen 4 % b  5 ~  ¯ % b  ~  b  v % b  ~  b Á   { ¯

 
¯ % ~  v % ~  b Á   { ¯ % ~  v % ~ bÁ   {

% ~   ~  ¦ % ~   ´ c Á  ´

 ~  ¦ % ~   ´ c Á  ´

 ~  ¦ % ~   ¤ ´ c Á  ´

 ~ c  ¦ % ~ c   ´ c Á  ´

 ~ c  ¦ % ~ c   ¤ ´ c Á  ´
 
%~ b ~ ¦ %~  ´ c Á  ´


~ ¦ %~  ´ c Á  ´

 
~ ¦ %~ ¤ ´ c Á  ´

     ࿤ 



 ~ c ¦ %~ c  ´ c Á  ´

 
 ~ c ¦ %~ c ¤ ´ c Á  ´

  
Soluções: % ~  v % ~  v % ~ c  v % ~ v %~ v %~ c

sen %
b) % ~  ¯ sen % ~  w % £  ¯ % ~   Á   { w % £ 

% ~   ~  ¦ % ~  ¤ ´ c Á  ´±¸¹

 ~  ¦ % ~   ´ c Á  ´±¸¹

 ~  ¦ % ~   ¤ ´ c Á  ´±¸¹

 ~ c  ¦ % ~ c   ´ c Á  ´±¸¹

 ~ c  ¦ % ~ c   ¤ ´ c Á  ´±¸¹

Soluções: % ~  v % ~ c 

 f kc c d d 
c)  sen  % c  sen  % b  ~  ¯ sen  % ~

d ¯

f 
¯ sen  % ~  ¯ sen  % ~  v sen  % ~  ¯

  
¯ % ~  b  v % ~ b  v % ~ b Á   { ¯

  
¯ % ~  b   v % ~  b   v % ~  b   Á   {

 
% ~  b  ~  ¦ % ~   ´ c Á  ´


~ ¦ %~   ´ c Á  ´


~ ¦ %~  ¤ ´ c Á  ´


 ~ c ¦ %~ c   ´ c Á  ´


 ~ c ¦ %~ c  ¤ ´ c Á  ´
 
% ~  b    ~  ¦ % ~   ´ c Á  ´

 
~ ¦ %~   ´ c Á  ´

 
~ ¦ %~  ¤ ´ c Á  ´

     ࿤


 
 ~ c ¦ %~ c   ´ c Á  ´

 
 ~ c ¦ %~ c  ¤ ´ c Á  ´

 
% ~  b    ~  ¦ % ~   ´ c Á  ´

 
~ ¦ %~   ´ c Á  ´

 
~ ¦ %~  ¤ ´ c Á  ´


 ~ c  ¦ % ~ c   ´ c Á  ´

 
 ~ c ¦ %~ c  ¤ ´ c Á  ´

     
Soluções: %~  v %~  v %~ c  v % ~  v % ~  v
     
v % ~ c  v % ~  v % ~  v % ~ c 

Pág. 23
j j
66. a) c j b cos % ~ j ¯ cos % ~ j b j ¯ cos % ~ ¯ cos % ~  ¯
 
¯%~ b  v % ~ c b Á   {


b) b  cos % ~  ¯  cos % ~ c  ¯ cos % ~ c  ¯
 
¯ % ~  b  v % ~  b Á   {

% % % %
c) j b cos  ~  4j b cos  5 ¯ j b cos  ~ j b  cos  ¯
% % j %  % 
¯  cos  ~ j ¯ cos  ~  ¯  ~  b    v  ~ c  b    Á   { ¯
 
¯ % ~  b  v % ~ c  b Á   {

 j
d)  cos 4 % c b j ~  ¯ cos 4 % c   5 ~ c
 5   ¯
   
¯ % c  ~ b  v % c  ~ b Á   { ¯
  
¯ % ~  b  v % ~ b Á   { ¯
    
¯%~  b  v %~  b
 Á{

e) cos % c cos  b % ~  ¯ cos % b cos % ~  ¯ cos % cos % b  ~  ¯

¯ cos % ~  v cos % b  ~  ¯ cos % ~  v cos % ~ c  ¯



¯ % ~  b  v % ~  b  Á   {

     ࿤ 


f kc  c d d  f
f)  cos % c cos % b  ~  ¯ cos % ~

d ¯ cos % ~  ¯

  
¯ cos % ~  (condição impossível) v cos % ~  ¯ cos % ~  ¯ % ~ f  b    Á   {

g)  cos % c cos % ~  ¯ cos %  cos % c  ~  ¯ cos % ~  v  cos % c  ~  ¯

 
¯ cos % ~  v cos % ~  ¯ cos % ~  v cos % ~ fk  ¯

j
¯ cos % ~  v cos % ~ f  ¯

  
¯ % ~  b  v % ~ f  b  v % ~ f  b  Á   { ¯

  
¯ % ~  b  v % ~  b  Á{

sen %
h) ccos % ~  ¯ sen % ~  c  cos % w  c cos % £  ¯

¯  c cos % ~  c  cos % w  c cos % £  ¯

¯ cos % c  cos % b  ~  w  c cos % £  ¯  c cos % ~  w  c cos % £  ¯

¯  c cos % ~  w  c cos % £  ¦ Equação impossível

 
i) cos 4 % c  5 ~ cos 4 % b  5 ¯

   
¯ %c  ~ % b  b  v %c  ~ c  % c  b   Á   { ¯


¯ % ~  b  v %~ c  b   Á   { ¯

 
¯ % ~  b   v % ~ c  b  Á{

%  % 
j) cos 4  b  5 b cos  b % ~  ¯ cos 4  b  5 ~ c cos  b % ¯

%  %  % 
¯ cos 4  b  5 ~ cos % ¯  b  ~ % b    v  b  ~ c % b   Á   { ¯

¯  % b  ~  % b   v  % b  ~ c  % b  Á   { ¯

¯ % ~  b  v % ~ c  b  Á   { ¯

  
¯ % ~  b  v % ~ c b  Á{

     ࿤


k) cos  % b cos % ~  ¯ cos  % ~ c cos % ¯ cos  % ~ cos  c % ¯

¯  % ~  c % b    v  % ~ c  b % b   Á   { ¯

¯  % ~  b    v  % ~ c  b   Á   { ¯

  
¯%~  b  v % ~ c  b  Á   {

 
l) sen 4  c  %5 c cos  c  % ~  c  sen 4  b  %5 ¯


¯ cos  % b cos  % ~  b  cos  % ¯  cos  % ~ c  ¯ cos  % ~ c  ¯

 
¯ % ~  b    v  % ~  b   Á   { ¯

   
¯%~ b  v %~  b  Á{

 
67. a)  cos  % b ~ ¯ cos  % ~  ¯  % ~ f  b    Á   { ¯

  
¯%~f bÁ   { ¯ % ~ b v % ~ c bÁ   {

 
%~ b %~ c b
 
~ ¦ %~  µ c Á µ ~ ¦ %~ c  µ c Á µ

 ~ ¦ %~  µ c Á µ
~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ
 
 ~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ
 ~ c ¦ %~ c  µ c Á µ

 ~ c ¦ %~ c
 
¤ µ c Á µ  ~ c ¦ %~ c ¤ µ c Á µ

   
Soluções: %~ v %~ c v %~ c v %~

 j
b)  b j cos % ~  ¯ cos % ~ c j ¯ cos % ~ c  ¯


  
¯%~f  b Á   { ¯ % ~  b  v % ~ c  b Á   {

 
%~  b  %~ c  b 
 
~ ¦ %~   µ c Á µ ~ ¦ %~ c   µ c Á µ
  
 ~  ¦ % ~  ¤ µ c Á µ ~ ¦ %~  ¤ µ c Á µ
  
 ~ c  ¦ % ~ c  ¤ µ c Á µ  ~ c  ¦ % ~ c  ¤ µ c Á µ
 
Soluções: % ~  v %~ c 

     ࿤ 


cos % cos % cos % cos % c  sen %
c)  c  b ~ 12 ¯

¯ cos % c  cos % b  cos % ~ cos % c  sen % ¯  cos % ~ c  sen % ¯


¯ cos % ~ c sen % ¯ cos % ~ cos 4  b %5 ¯

 
¯ % ~  b % b    v % ~ c  c % b   Á   { ¯

 
¯  ~  b    (condição impossível) v  % ~ c  b   Á   { ¯


¯ % ~ c  b  Á   {

 
% ~ c  b  ~  ¦ % ~ c   µ c Á µ

~ ¦ %~   µ c Á µ

 ~  ¦ % ~  ¤ µ c Á µ

 ~ c  ¦ % ~ c  ¤ µ c Á µ

 
Soluções: %~ c  v %~ 

d)  cos % c j cos % b  ~  ¯  cos % c j cos % b  ~  ¯


j f l4cj5 c d d 
j  f j  c  j
cos % ~ d ¯ cos % ~ ¯ cos % ~  ¯
  
¯%~f b Á   { ¯ % ~ b  v % ~ c b Á   {

 
%~ b  %~ c b 

 
~ ¦ %~  µ c Á µ ~ ¦ %~ c  µ c Á µ
   
~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ ~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ
   
 ~ c ¦ %~ c ¤ µ c Á µ  ~ c ¦ %~ c ¤ µ c Á µ

 
Soluções: %~ v %~ c

     ࿤


e) cos % c cos % ~  ¯ cos % cos % c  ~  ¯ cos % ~  v cos % c  ~  ¯

¯ cos % ~  v cos % ~  ¯ cos % ~  v cos % ~ f ¯



¯ % ~  b  v % ~ Á   { ¯

¯%~  Á{


%~   ~  ¦ % ~   µ c Á µ


 ~  ¦ % ~   µ c Á µ

 ~  ¦ % ~   µ c Á µ


~ ¦ %~  ¤ µ c Á µ

 ~ c  ¦ % ~ c   µ c Á µ

 ~ c  ¦ % ~ c  ¤ µ c Á µ
 
Soluções: %~ v %~  v %~ v %~ c 

   b sen % b  c sen %
f)  c sen % b  b sen % ~  cos % ¯  c sen % ~  cos % ¯

 
¯  c sen % ~  cos % ¯ cos % ~  cos % ¯


¯  cos % ~  w cos % £  ¯ cos % ~ w cos % £  ¯

 
¯ cos % ~ k

w cos % £  ¯ cos % ~  ¯

 
¯ % ~  b  v % ~ c  b Á   {


% ~  b 

 ~  ¦ % ~   µ c Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
~ ¦ %~

 ¤ µ c Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
 ~ c ¦ %~ c

 ¤ µ c Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
% ~ c  b 
 
 ~  ¦ % ~ c   µ c Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
~ ¦ %~

 ¤ µ c Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
 ~ c ¦ %~ c

 ¤ µ c Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
 
Soluções: %~  v %~ c 

     ࿤ 



g) sen  % ~ cos % ¯ sen  % ~ sen 4  c %5 ¯
 
¯  % ~  c % b    v  % ~  c 4  c %5 b    Á   { ¯
 
¯  % ~  b    v  % ~  c  b % b   Á   { ¯
  
¯%~ b  v  % ~  b   Á   { ¯
  
¯%~ b  v % ~  b  Á   {
  
%~ b % ~  b

 
~ ¦ %~  µ c Á µ  ~  ¦ % ~   µ c Á µ

 
~ ¦ %~  µ c Á µ ~ ¦ %~  ¤ µ c Á µ

 
~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ  ~ c ¦ %~ c   µ c Á µ

 
 ~ c ¦ %~ c  µ c Á µ  ~ c ¦ %~ c  ¤ µ c Á µ


 ~ c ¦ %~ c  µ c Á µ

 
 ~ c ¦ %~ c ¤ µ c Á µ
   
Soluções: %~ v %~ v %~ c v %~ c v

 
v %~  v %~ c 

h)  cos % b  sen % ~  ¯   c sen % b  sen % ~  ¯  c  sen % b  sen % ~  ¯

c f j c dc d  c f
¯ c  sen % b  sen % b  ~  ¯ sen % ~ dc ¯ sen % ~ c ¯
 
¯ sen % ~ c  v sen % ~  (condição impossível) ¯ sen % ~ c  ¯
 
¯%~ c b  v % ~ b Á   {

 
%~ c b  ~ ¦ %~ c  µ c Á µ

 
~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ

 
 ~ c ¦ %~ c ¤ µ c Á µ

 
%~ b  ~ ¦ %~ ¤ µ c Á µ


 ~ c ¦ %~ c  µ c Á µ

 
 ~ c ¦ %~ c ¤ µ c Á µ

 
Soluções: %~ c v %~ c

     ࿤


j
68. j

 cos  % ~ j ¯ j

 cos  % ~ k

j ¯  cos  % ~ j ¯ cos  % ~
 ¯
 
¯%~ b  v  % ~ c b Á   { ¯

 
¯%~ b  v % ~ c b Á   {

 
%~ b  ~ ¦ %~  ´ c Á µ


~ ¦ %~  ´ c Á µ


~ ¦ %~ ¤ ´ c Á µ


 ~ c ¦ %~ c ¤ ´ c Á µ

 
%~ c b  ~ ¦ %~ c  ´ c Á µ


~ ¦ %~  ´ c Á µ


~ ¦ %~ ¤ ´ c Á µ


 ~ c ¦ %~ c ¤ ´ c Á µ

   
Soluções: %~ v %~ v %~ c v %~


69. a)  b tg % ~ ¯ tg % ~  ¯ % ~  b  Á   {

% %  % j %
b)  b j tg  ~ ¯ tg  ~ j ¯ tg  ~  ¯ tg  ~ j ¯

% 
¯  ~  b  Á   { ¯ % ~  b   Á   {

 
c) 3 tg 4 % b  5 b j ~ j ¯ 3 tg 4 % b  5 ~ j c j ¯
 j  
¯ tg 4 % b  5 ~ c  ¯ % b  ~ c b  Á   { ¯
  
¯ % ~ c  b  Á   { ¯ % ~ c  b Á{

     ࿤ 


d) tg  % c  c  tg   c  % b tg   c  % ~  ¯ tg  % b  tg  % c tg  % ~  ¯

¯ c  tg  % ~  ¯ tg  % ~ c  ¯  % ~ c  b  Á   { ¯

 
¯ % ~ c  b  Á{

% % % % % %
e) tg  ~ tg  ¯ tg  c tg  ~  ¯ tg  4tg  c 5 ~  ¯

% % % %
¯ tg  ~  v tg  c  ~  ¯ tg  ~  v tg  ~  ¯

% %  
¯  ~  v  ~  b  Á   { ¯ % ~    v % ~  b   Á   {


f) tg  % c  ~  ¯ tg  % ~  ¯ tg  % ~ fj ¯  % ~ f  b  Á   { ¯

 
¯%~f b  Á{

2j f j c d d c


g)  tg % ~  b j tg % ¯  tg % c j tg % c  ~  ¯ tg % ~ d ¯

2j f j 2j f j j


¯ tg % ~ ¯ tg % ~ ¯ tg % ~ j v tg % ~ c  ¯

   
¯ % ~  b v % ~ c b  Á   { ¯ % ~  b  Á{

h) tg % ~ tg % ¯ tg % c tg % ~  ¯ tg % tg % c  ~  ¯ tg % ~  v tg % c  ~  ¯


 
¯ tg % ~  v tg % ~ f ¯ % ~   v % ~  b   v % ~ c  b  Á   { ¯

 
¯ % ~  v % ~  b  Á{

%  %  %  
70. a)  c  tg 4  b  5 ~  ¯ tg 4  b  5 ~ c  ¯  b  ~ c  b  Á   { ¯

%  
¯  ~ c  b  Á   { ¯ % ~ c b   Á   {

%   
Como  b  £  b  Á   { vem que % £  b   Á   {. No intervalo µ c  Á µ
 
vem % £  w % £ c 

     ࿤


%~ c

b  ~ ¦ %~ c

 µ c  Á µ ± ¸c  
 Á  ¹

~ ¦ %~

 µ c  Á µ ± ¸c  
 Á  ¹

~ ¦ %~
 
¤ µ c  Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
 ~ c ¦ %~ c
 
¤ µ c  Á µ ± ¸c  
 Á  ¹
 
Soluções: %~ c v %~

   
b) tg 4% b  5 ~ tg 4 % b  5 ¯ % b  ~  % b  b  Á   { ¯


¯ % ~  b  Á   {

  
Como % b  £  b  Á   { vem que % £ c b   Á   {.
   
No intervalo µ c  Á µ vem % £ c w%£ c w%£


% ~  b  

 ~  ¦ % ~   µ c  Á µ ± ¸c  
Ác

Á

¹
 
 ~  ¦ % ~  ¤ µ c  Á µ ± ¸c  
Ác

Á

¹

 ~ c  ¦ % ~ c   µ c  Á µ ± c Ác ¸   
Á

¹
 
 ~ c  ¦ % ~ c   µ c  Á µ ± c
 
Ác ¸ 
Á

¹
¤ µ c  Á µ ± ¸ c ¹
     
 ~ c ¦ %~ c  Ác Á

   
Soluções: % ~  v % ~ c  v %~ c 

c) tg % c tg % b j ~ j tg % ¯ tg % c 4 b j5 tg % b j ~  ¯



bj f l4ccj5 c d d j bj f kbjb c  j
¯ tg % ~  ¯ tg % ~  ¯

bj f kcjb bj f l4j c5
¯ tg % ~  ¯ tg % ~  ¯
bj f 4j c5
¯ tg % ~  ¯
bj b j c bj c j b
¯ tg % ~  v tg % ~  ¯ tg % ~ j v tg % ~  ¯
 
¯ % ~  b v % ~  bÁ   {

   
Como % £  b  Á   { . No intervalo µ c  Á µ vem % £ c  w%£ c  w%£ 

¸
Designemos por ( o conjunto µ c  Á µ± c  Á c  Á 
 
¹
     ࿤ 
 
% ~  b % ~  b

~ ¦ %~  (

~ ¦ %~  ( 
~ ¦ %~  ¤(

~ ¦ %~  ¤( 
 ~ c ¦ %~ c  (

 ~ c ¦ %~ c  (

 ~ c ¦ %~ c  (

 ~ c ¦ %~ c  (  
 ~ c ¦ %~ c  ¤(

 ~ c ¦ %~ c  ¤(
    
Soluções: % ~  v % ~ c  v %~ c  v %~  v %~ c  v

v %~ c 

 c tg %   c tg %
d)  ~ cos %
 ¯  ~ tg % b  ¯  c tg % ~  tg % b  ¯  tg % ~  ¯
   j
¯ tg % ~  ¯ tg % ~ fk  ¯ tg % ~ f j ¯ tg % ~ f  ¯

 
¯%~ b v % ~ c bÁ   {


Como % £  b  Á   { .
  
No intervalo µ c  Á µ vem % £ c  w % £ c  w % £ 
  
Designemos por ( o conjunto µ c  Á µ± c  Á c  Á  ¸ ¹
 
%~ b %~ c b

~ ¦ %~ c (

~ ¦ %~ ( 
~ ¦ %~ (

~ ¦ %~ ¤(  
~ ¦ %~ ¤(

 ~ c ¦ %~ c ( 
 ~ c ¦ %~ c (
 
 ~ c ¦ %~ c (  
 ~ c ¦ %~ c ¤(
 
 ~ c ¦ %~ c ¤(
     
Soluções: %~ v %~ c v %~ c v %~ c v %~ v

v %~ c

71. a) b  sen %  ¯ sen %   ¯ %  Á



´ 
µr´ 
Á µ

     ࿤


j
b) j b  sen % ‚ j ¯  sen % ‚ j c j ¯ sen % ‚  ¯% ´  
 Á  µ

j
c)  cos % b j  j ¯  cos %  j c j ¯ cos %   ¯% ´ 
 Á 

µ


d)  cos % b  €  ¯ cos % € c  ¯ %  Á ´ 
 ´rµ 
 Á µ

j 
e)  tg %  j ¯ tg %   . Como % £  b  Á   { .
 
No intervalo ´Á  µ vem % £  w % £  , logo %  Á

´ ´rµ 
 Á

´ r µ  Á  µ

f) tg % ‚  ¯ tg % c  ‚  ¯ tg % ‚  v tg %  c .
  
Como % £  b  Á   { . No intervalo ´Á  µ vem % £  w % £  , logo

´
%  Á  r  Á 

´ µ

r µ ´ 
 Á 

r

´ µ
 Á 

µ

     ࿤ 


Pág. 25

72. a) Designemos por 7 Z e : Z as projeções ortogonais de 7 e : respetivamente sobre o eixo 6 %.

7 7 Z ~ sen  Â :: Z ~ tg  Â 67 Z ~ cos  , donde vem que 7 8 ~  sen  Â :9 ~  tg  e


7 Z : Z ~  c cos  .
Comprimento da base maior ~ :9
Comprimento da base menor ~ 7 8
Altura ~ 7 Z : Z

 tg  b  sen 
 ² ³ ~  d  c cos  ~ tg  b sen  d  c cos 

 
b) Se a abcissa do ponto 7 é  , significa que cos  ~  .

sen  b cos  ~ 

 
sen  b 4  5 ~  ¯ sen  ~ ¯
j
¯ sen  ~  µ
( uma vez que   Á 

´)
j 
sen  
tg  ~ cos  ~  ~ j


j   j b j   j
 ²  ³ ~ 6 j  b  7 d 4 c  5 ~  d  ~

     ࿤


Pág. 26

73. a) Designemos por 7 Z e 8Z as projeções ortogonais de 7 e 8 sobre o eixo 6& e 6%,


respetivamente.

7 ²cos  , sen ³

7 9 ~ 7 7 Z b 7 Z 9 ~ (cos ( b  ~  c cos  , porque cos    .

89 ~ 88Z b 8Z 9 ~ (tg ( b (sen ( ~ tg  c sen  , porque tg  €  e sen    .

Base: ´7 9µ
Altura: ´89µ

  c cos dtg  c sen 


 ² ³ ~ 


b)  b tg % ~ cos % e tg % ~  e %  Á 

µ 
´.
 
b ~ cos % ¯

 
¯ ~ cos % ¯

¯ cos % ~  ¯


¯ cos % ~ c

sen %
tg % ~ cos % ¯ sen % ~ cos % d tg %

  
sen % ~ c d  ~ c

  
4b 5d4  b 5 d 
 
 ²%³ ~  ~  ~

     ࿤ 


74. a) Designemos por 8Z a projeção ortogonal de 8 sobre a reta de equação % ~  .

7 ²cos  , sen ³ Â 8²cos  , ³ Â 9² , tg ³ Â :² , ³ Â 8Z ² , ³

Uma vez que   sen       cos    e tg  €  .

9: ~ tg  Â 7 8 ~  c sen  Â 88Z ~  c cos 

Base maior: ´9:µ Base menor: ´7 8µ Altura: ´88Z µ

tg  b c sen   b tg  c sen c cos 


 ² ³ ~  d  c cos  ~ 

j 
  
4 b tg  c sen  54 c cos  5 6 b j  c  74c  5
b)  ²  ³ ~  ~  ~

j 
6 b  7d   b j   b j
~  ~  d  ~

75. a) Uma vez que 7 tem coordenadas ²cos  , sen ³ com cos  €  e sen  €  , vem que 9
tem coordenadas ² , sen ³ .
A circunferência  tem centro no ponto 8 de coordenadas ²Á ³ e passa pelo ponto 9 , logo o
seu raio é 98 ~ sen  .
Uma equação de  será então ²% c ³ b & ~ sen  .

²% c ³ b & ~ sen  % c  % b  b & ~ sen 


F % b &  ~  ¯F  ¯
% b & ~ 

% b & c  % b  ~ sen   c  % b  ~ sen   % ~  c sen 


¯F   ¯F   ¯F  ¯
% b& ~ % b& ~ % b & ~ 

 c sen   c  ccos   b cos 


¯H%~  ¯H%~  ¯H%~ 
% b &  ~  % b &  ~  % b &  ~ 

 b cos 
A abcissa dos pontos de interseção é  .

     ࿤


˜˜˜— sen 
b) 67 ~ 7 c 6 ~ ²cos  , sen ³ , o declive da reta 67 é então cos  ~ tg  . A ordenada na
origem é zero. Uma equação da reta 67 será & ~ tg  % b  .
Vejamos que a reta 67 e a circunferência  se intersetam num e num só ponto.

²% c ³ b & ~ sen  % c  % b  b tg  % ~ sen 


F & ~ tg  % ¯F ¯
& ~ tg  %

 b tg  % c  % b  c sen  ~  
% c  % b cos  ~ 
¯F ¯ H cos  ¯
& ~ tg  % & ~ tg  %

|

  f kc c d  d cos  | 
% ~ cos  %~  % ~ cos 
¯}  ¯}  ¯ F ¯
 cos  & ~ tg  %
 cos  ~ & ~ tg  %
~ & ~ tg  %

% ~ cos  % ~ cos  % ~ cos 


¯F ¯ H& ~ sen   ¯ F
& ~ tg  d cos  cos  d cos  & ~ sen  d cos 

Assim, o ponto de interseção da reta 67 com a circunferência  é único e tem coordenadas


cos  Á sen  d cos , pelo que a reta é tangente à circunferência.

Pág. 27

76. a)  ²%³ ~  w %  c  Á  ´  
µ
 c  sen 4% c
  
5~ w % c  Á  ´ µ¯
%´c  µ¯
   
¯ sen 4% c 5~  w  Á
¯ 4% c

~

b  v % c

~c

´
b    Á   {5 w %  c  Á 
 
µ¯

¯ 4 % ~  b    v % ~  b    Á   {5 w %  c  Á  ´  
µ¯%~ 


b) Sejam  Á  Á  e  funções reais de variável real definidas da seguinte forma:


 ¢ ´c 
 µ ¦ s tal que ²%³ ~ sen %

Á 
 ¢ ´ c µ ¦ s tal que  ²%³ ~ sen 4% c  5
 
 Á 

 ¢ ´ c Á  µ ¦ s tal que  ²%³ ~  sen 4% c


  
 5

 ¢ ´ c Á  µ ¦ s tal que  ²%³ ~ c  sen 4% c


  
 5

Seja  ¢ ´ c  Á  µ ¦ s tal que  ²%³ ~  c  sen 4% c


  
5

     ࿤ 


Sabemos que o gráfico de  é Então o gráfico de  é

O gráfico de  é O gráfico de  é Então o gráfico de  é

O contradomínio de  é então o intervalo ´ c Á µ

 
c) Na alínea a) vimos que o zero de  era  , logo (4  Á 5.

  
 ²³ ~  c  sen 4 c 5 ~  b  sen 4 5 ~  b  d  ~ , logo )²Á ³ .

 
Como foi visto na alínea b), 7 4 c  Á 5 e 84  Á c 5 .

Base: ´(*µ Altura: ´6)µ

     ࿤


Comecemos por escrever uma equação da reta 7 8 :

˜˜˜—
7 8 ~ 8 c 7 ~ 4  Á c 5 c 4 c  Á 5 ~ Á c  , logo  ~ c  .
 

& ~ c  %b


Considerando o ponto 7 4 c  Á 5 vem:

 
~ c  2c  3b ¯ ~ c  ¯~ 


Uma equação da reta será & ~ c  % b  .

     
~ c %b  ¯ %~  ¯%~ ¯ % ~  ¯ % ~ 

   
* 4  Á 5. Então, (* ~  c  ~  e 6) ~  .


 d  
(~  ~

77. Designemos por % a abcissa do ponto ( , as coordenadas do ponto ( serão ²%Á sen %³ .
Designemos por ²Á sen ³ com %     a s coordenadas do ponto ) . Como os pontos ( e )
têm a mesma ordenada vem que sen % ~ sen  , pelo que  ~  c % , uma vez que %     . Então
as coordenadas de ) serão ² c %Á sen %³ .

%bc%  
A abcissa do ponto * será então  ~  . Assim, * terá coordenadas 4  Á 5.
˜˜˜— ˜˜˜—
Para que o quadrilátero ´6()*µ seja um paralelogramo os vetores 6( e *) terão de ser
colineares.
˜˜˜—
6( ~ ( c 6 ~ ²%Á sen %³
˜˜˜—   
*) ~ ) c * ~ ² c %Á sen %³ c 4  Á 5 ~ 4 c % c  Á sen %5 ~ 4  c %Á sen %5
 
Para estes vetores serem colineares  c % ~ % ¯ % ~  .
   j
Virá então que as coordenadas de ( são 4  Á sen  5 ~ 6  Á  7À A altura do paralelogramo
j 
será  e o comprimento da base será 6* ~  .

j  j 
(~  d  ~ 

     ࿤ 


78. a) ²³ c ²³ ~  b Á cos  c  b Á cos  ~ Á c Á ~ Á 

Á  m ~  cm

b)  minutos ~  d  segundos ~  segundos


  
raio ~ ² ³ ~  b Á cos   ~  b Á cos  ~  b Á d  ~ .
diâmetro ~  metros

 ! b    !  b   
c) ²! b  ³ ~  b Á cos   ~  b Á cos   ~
! !
~  b Á cos4   b  5 ~  b Á cos4   5 ~ ²!³Á D ! ‚ 

  segundos ~  minutos. O ponteiro dos minutos dá uma volta completa em cada  minutos.

! !
d) ²!³ ~ ²!³ ¯  b Á cos   ~  b Á cos  

! š  segundos ~  d   b  d  b  segundos ~  horas  minutos  segundos

Pág. 29

 j j
79. a) arcsen  b arcsen 6 c  7 b arcsen  ~
  
~ arcsen 4sen 5 b arcsen 4sen 4 c  55 b arcsen 4sen  5 ~
   
~ b 4 c  5 b  ~ 

j j 
b) arccos 6 c  7 b arccos  b arccos  ~
       
~ arccos 4cos 5 b arccos 4cos  5 b arccos 4cos  5 ~ b  b  ~ 

j
c) arctg 6 c j
 7 b arctg 4 c 5 b arctg  ~
  
~ arctg 4tg 4 c 55 b arctg 4tg 4 c  55 b arctg 4tg  5 ~
   
~ c c  b  ~ c 

     ࿤


   
d) arccos  b arcsen  c 1 ~ arccos 4cos  5 b arcsen 4sen 4 c  55 ~  c  ~ 

e) arccos  c 1 b arctg  ~ arccos cos  b arctg tg  ~  b  ~ 

 
80. a) sen % ~  arcsen š 0,64; % š Á  v % š  c Á  š Á 

 
b) sen % b  ~  ¯ sen % ~ c  arcsen š 0,6;
% š  b Á  š Á v % š   c Á  š Á

j j
c)  cos % c j ~  ¯ cos % ~   arccos  š 0,98;
% š Á v % š   c Á š Á 

 f kc c d d c


d)  cos % c cos % c  ~  ¯ cos % ~

d ¯

f 
¯ cos % ~ ¯ cos % ~  v cos % ~ c 

D%  µ  Á 
 ´Á cos % £ Â

arccos  š 0, 

Logo, no intervalo dado, % š  c Á  š Á  v % š  b Á  š Á .

e)  tg % c ~  ¯ tg % ~ 4 arctg 4 š Á ;

Logo, no intervalo dado, % š  b Á  š Á  .

 b tg %
f) ~  ¯  b tg % ~ ¯ tg % ~  ¯ tg % ~ f 

arctg  š Á 

Logo, no intervalo dado, % š  c Á  š Á  v % š  b Á  š Á 

81. a) Para %  ´ c Á µ , designemos por   ´Á µ a amplitude do ângulo cujo cosseno é % À


cos  ~ % , pelo que  ~ arccos % .
Se   ´Á µ,      ¯ c   c    ¯  c    c    ¯    c   
cos  c  ~ c cos  ~ c %
Então  c   ´Á µ é a amplitude do ângulo cujo cosseno é c %, pelo que  c  ~ arccos  c %
D%  ´ c Á µ, arccos % b arccos  c % ~  b  c  ~ 

     ࿤ 


b) Para %  ´Á µ , designemos por   Á  ´ 
µ a amplitude do ângulo cujo seno é % À
sen  ~ % , pelo que  ~ arcsen % .
Mas se sen  ~ % e   Á  ´ 
µ, então cos  ~ j c % . 

´ 
µ  
Se   Á  ,      ¯ c   c    ¯  c    c    ¯
   
 
¯  c  

sen 4  c 5 ~ cos  ~ j c % .

´ 
µ
Então  c   Á  é a amplitude do ângulo cujo seno é j c % , pelo que
 j 
 c  ~ arcsen  c % .
 
D%  ´Á µ, arcsen % b arcsen 4j c % 5 ~  b  c  ~ 

c) Para %  s+ , designemos por   Á  µ 


´ a amplitude do ângulo cuja tangente é % À
tg  ~ % , pelo que  ~ arctg % .
sen   cos 
tg  ~ % ¯ cos  ~ % ¯ % ~ sen 

µ 
´  
Se   Á  ,      ¯ c   c    ¯  c    c    ¯
   
 
¯  c  

   sen 2  c
3 
sen 4  c 5 ~ cos  e cos 4  c 5 ~ sen , então % ~  ~ tg 4  c 5
cos 2  c
3

Então  c   Á µ 
´ é a amplitude do ângulo cuja tangente é 
% , pelo que
 
 c  ~ arctg %
  
D%  s+ , arctg % b arctg % ~  b  c  ~ 

Pág. 30

82.  ²%³ ~  ¯  arccos % c  ~  w %  ´ c Á µ ¯ arccos % ~  w %  ´ c Á µ ¯
  
¯ % ~ cos  w %  ´ c Á µ ¯ % ~  . Logo (4  Á 5
  
 ²³ ~  arccos  c  ~  d  c  ~  . Logo ) 4Á  5

Designemos por  a amplitude, em radianos, do ângulo 6() .



6) 
tg  ~ ~  ~ . Logo,  ~ arctg  ¯  š Á  .
6(


     ࿤


83. a) ²³ ~  c  sen  ~ 

b) ²%³ ~  ¯  c  sen % ~  w %  ´ c  Á  µ ¯

¯ sen % ~  w %  ´c 
 Á  µ ¯ % š Á 


c) Designemos por  a amplitude, em radianos, do ângulo 6() .

6) 
tg  ~ ~ Á  ~ Á . Logo  ~ arctg Á  ¯  š Á 
6(

 ~ () ~ j²Á ³ b ² c ³ ~ Á 

Comprimento do arco ~ Á  d Á  ~ Á


d)  4arcsen 5 ~  c  sen 4arcsen 5~cd ~ c 

84.  e  são funções inversas e uma vez que a reta  é paralela à bissetriz dos quadrantes pares, os
pontos ( e ) são simétricos relativamente à bissetriz dos quadrantes ímpares.
Designando por  a abcissa do ponto ( vem que as coordenadas de ( serão ²Á tg ³ com tg  € 
e as coordenadas de ) serão ²tg Á ³ .
Uma vez que 6( ~ 6) , para que o triângulo seja equilátero terá que acontecer 6( ~ () .
6( ~ j b tg  e () ~ ktg  c  b  c tg 
A abcissa do ponto ( será, então, a solução da equação j b tg  ~ ktg  c  b  c tg  .
j b tg  ~ ktg  c  b  c tg  ¯ j b tg  ~ k tg  c  ¯
¯  b tg  ~  tg  c 
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, temos:

A abcissa de ( será então Á   š Á  . tg Á   š ,15


Pelo que as coordenadas do ponto ( serão ²Á   Á  ³ .

     ࿤ 


Geometria Analítica

Pág. 32

1. a)  °

b)  °

c) °

d) °

2. a) & ~ tg  ° % b  ¯ & ~ % b 

b) & ~ tg  ° % c  ¯ & ~ c tg  ° c  ° % c  ¯ & ~ c tg ° % c  ¯


j
¯&~ c  % c

c) & ~ tg ° % b  ¯ & ~ j % b 
 ~ j d j b  ¯  ~ 

Equação da reta: & ~ j % b 

Pág. 33

3. a) inclinação ~ arctg  š °

b) Designemos por ( o ponto de coordenadas ²Á ³ e por ) o ponto de coordenadas ²Á c ³ .


˜˜˜— ˜˜˜— 
() ~ ) c (. As coordenadas de () serão ²Á c ³ c ²Á ³ ~ ²Á c ³  () ~ c  Â
 
arctg  š °; inclinação ~ arctg 4 c  5 š  ° c ° ~ °

4. a) % b & ~ ¯ & ~ c % b ¯ & ~ c % b 

b) tg  ~ c  w °     °
   
 b tg  ~ cos  ¯  b  ~ cos  ¯

~ cos  ¯ cos  ~

 
sen  b cos  ~  ¯ sen  b ~  ¯ sen  ~
 j
Como °     °, vem que sen  ~ j ~

     ࿤


˜˜˜— ˜˜˜—
5. () ~ ) c ( . As coordenadas de () serão, então, 4jÁ 5 c ²Á ³ ~ 4j c Á 5 Â

() ~ j ~ tg 
c
 4j b 5  4j b 5

tg  c  ~ c tg  ~ c j ~ c ~ c c ~ 4j b 5 ~
c 4j c 54j b 5
~ j b 

˜˜˜— ˜˜˜—
6. a) 67 ~ 7 c 6. As coordenadas de 67 serão, então, ²Á j³ c ²Á ³ ~ ²Á j³  67 ~ j Â
 
arctg j ~ Â inclinação da reta 67 ~
 rad 

  
b) & ~ c % b    ~ c  arctg  c  ~  c  ~   inclinação da reta  ~  rad

j j
7. tg ° d tg  ~ c ¯ c tg  ° c ° d tg  ~ c ¯

j  j  j j  j
¯ tg ° d tg  ~ ¯ j d tg  ~ ¯ tg  ~ j ¯ tg  ~
Logo, °    ° .

 d    
 b tg  ~ cos  ¯  b  ~ cos  ¯  b ~ cos  ¯ ~ cos  ¯ cos  ~ ¯

j
¯ cos  ~ 

8. Designemos por ( o ponto de coordenadas ²Á ³ e por ) o ponto de coordenadas ² Á c ³ .


˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c ( . As coordenadas de () serão então ² Á c ³ c ²Á ³ ~ ²Á c  ³  () ~ c
() ¢ & ~ c % b , como a reta passa por ( vem 9 ~ c d 2 b  ¯  ~ 
Uma equação da reta () será & ~ c % b .
Determinemos agora a abcissa do ponto desta reta cuja ordenada é .
 ~ c % b  ¯ % ~  ¯ % ~  . Então as coordenadas de 7 são ²Á ³ À
˜˜˜— ˜˜˜—
67 ~ 7 c 6. As coordenadas de 67 serão, então, ²Á ³ c ²Á ³ ~ ²Á ³  67 ~  arctg  ~  °
inclinação da reta 67 ~  °

 j
9. a)  ~ tg ~ 
Um vetor diretor da reta  será, por exemplo, —
 4Á j5.
Equação vetorial da reta  ¢ ²%Á &³ ~ 4jÁ 5 b 4Á j5Á   s
% ~ j b  
Equações paramétricas da reta  ¢ H   s 
& ~ b j 

     ࿤ 


b) Comecemos por escrever uma equação cartesiana da reta  :
|
 % c j
j
% ~   b  j
% c   ~   ~  % c j &c
H & ~ b j  ¯ H & c ~ j  ¯ } & c ¯  ~ j
 
~ j ~ 

Vejamos agora as coordenadas dos pontos de interseção da reta  com o conjunto * :

|
  | 
 4% c j5 b & c  ~   4% c j5 b & c  ~ 
} j ¯} ¯
 %c  ~ &c
  % c j  ~   & c 
~  j ~ j

|
 4% c j5 b & c  ~  | 
4% c j5 b & c  ~ 
¯} ¯} ¯
  j  & c  j j
~ % c j  ~ ~ % c   ~  & c 

| 
j 
& c  b & c  ~ 
¯ } 4  & c 5 b & c  ~  ¯ F ¯
~ —————— ——————

 & c  ~   & c  ~  j

¯F ¯F ¯ F& c ~ f  ¯
—————— —————— ——————

& c ~ v & c ~ c & ~ v & ~


¯F ¯F
—————— % ~ j  b j   & c 

Se & ~ , vem que % ~ j b j ~ j . Coordenadas do ponto de interseção: 4jÁ 5


Se & ~ , vem que % ~ j c j ~ j . Coordenadas do ponto de interseção: 4jÁ 5

10. a) Designemos por  a amplitude do ângulo 6)( e por  a amplitude do ângulo 6() .
6(   j 
tg  ~ j ¯ ~ j ¯ ~ j ¯ 6) ~ j ¯ 6) ~  ¯ 6) ~ j
6) 6) 

6) j j j
tg  ~ ~  ~  . A equação reduzida da reta () será & ~  % b j .
6(

     ࿤


b)

V ~  , pelo que a inclinação da reta )* será  ° c  .


 ~ ° c  , logo )*6

)* ~ tg  ° c   ~ c tg  ~ c j

11. O ponto 7 é a interseção da circunferência de centro em 6 e raio j com a circunferência de centro
em 8 e raio .

|
% b  b &  ~  % b % b  b & ~  % b & b % ~ c 
}   ¯F ¯ F % b &  ~  ¯
 j5  
~ % b & ~ 4  % b & ~ 

| 
 b % ~ c  % ~ c  %~ c 
¯F  ¯F  ¯}  ¯
% b & ~  % b & ~  4 c

5 b & 
~ 
~ 

| | 
|
% ~ c 
 %~ c 
%~ c    j
¯} 
¯} ¯} j Logo 7 6 c  Á  7
   
~& ~ ~ & ~ fk ~& ~ f 

˜˜˜— ˜˜˜˜—
7 8 ~ 8 c 7 . As coordenadas de 7 8 serão, então,
 j j j j
² c Á ³ c 6 c  Á  7~6  Á c  7; 7 8 ~ c ~ c 
j j
78 ¢ & ~ c  % b , como a reta passa por 8 vem  ~ c   c  b  ¯  ~ c j
j
A equação reduzida da reta 7 8 será & ~ c  % c j .

     ࿤ 


Pág. 34

12. Designemos por * Z a projeção ortogonal de * sobre () . Uma vez que o triângulo ´()*µ é isósceles,
˜˜˜— ˜˜˜˜—
* Z é o ponto médio de ´()µ . Os vetores () e (* Z têm o mesmo sentido.

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—


() À (* ~ g () g d g (* Z g ~ d  ~ 

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—


13. Os vetores 67 e 69 Z têm sentidos contrários, logo 67 . 69 ~ c g67 g d g69 Z g .
   
69 Z ~ 69 c 99 Z ¯ 69 Z ~  c  ¯ 69 Z ~ 
˜˜˜— ˜˜˜˜—
67 . 69 ~ c d  ~ c 

Pág. 35
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜—
14. 67 . 68 ~ c  ¯ c g67 g d g68Z g ~ c  ¯  g68Z g d g68Z g ~  ¯
˜˜˜˜—  ˜˜˜˜— ˜˜˜—
¯ g68Z g ~  ¯ g68Z g ~ , logo g67 g ~  d  ~ , pelo que 8Z 7 ~  b ~
    
88Z ~ 7 8 c 8Z 7 ¯ 88Z ~  c  ¯ 88Z ~  ¯ 88Z ~
   
88Z b 8Z 6 ~ 86 ¯  b  ~ 86 ¯ 86 ~ j ¯ 86 ~ j
7´67 8µ ~ 67 b 7 8 b 86 ~ b  b j ~  b j

+* b () +* b
15. (´()*+µ ~  ¯  d (+ ~  ¯  d  ~  ¯ +* ~  c ¯
¯ +* ~ . Como +, ~ , vem que ,* ~  c ~  .
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
a) () . (, ~ g () g d g () g ~ 

b) Designemos por * Z a projeção ortogonal de * sobre () .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—


() . (* ~ g () g d g (* Z g ~ g () g d g +* g ~ d  ~ 

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜—


c) ,( . ,* ~ c g ,+ g d g,* g ~ c d  ~ c 

     ࿤


Pág. 36

16. a1 ) 

a2 ) 

a3 ) 


a4 ) 

b1 ) 

b2 ) )—
 ) ~ j   b  ~ j  —
 . — ~ c j d j ~ c 

b 3 ) )—
% ) ~ j   b  ~  j   ) —
& ) ~ j b  ~ j  —
%.—
& ~ j d j ~ 

b4 ) —
".—
# ~ cd ~ c

17. a1 ) °

a2 ) °

a3 )  ° c ° ~ °

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— 


b1 ) () . (* ~ g () g d g(* g d cos 4 () (* 5 ~ d d cos ° ~  d  ~ 

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—


b2 ) () . () ~ g () g d g () g d cos 4 () () 5 ~ d d cos ° ~ 

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—


b3 ) () . )* ~ g () g d g)* g d cos 4 () )* 5 ~ d d cos ° ~

~  d ´ c cos  ° c °µ ~ c  d cos ° ~ c  d  ~ c 

18. Se o perímetro é  o lado do pentágono mede


 V ~  ° ~ °
~ . (6)

a1 ) )(, V ~  d ° ~  °

(o ângulo )(, é um ângulo inscrito num arco de amplitude  d °)
˜˜˜— V ˜˜˜—
4 () (, 5 ~  °

     ࿤ 


a2 ) )(* V ~ ° ~  °

(o ângulo )(* é um ângulo inscrito num arco de amplitude °)
˜˜˜— V ˜˜˜—
4 () (* 5 ~  °

a3 ) )(+ V ~  d ° ~  °

(o ângulo )(+ é um ângulo inscrito num arco de amplitude  d °)
˜˜˜— V ˜˜˜—
4 () (+ 5 ~ °

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—V˜˜˜—


b1 ) () . (, ~ g () g d g (, g d cos 4 () (, 5 ~ d d cos  ° ~ c  Á

V
sen )(* sen *)(
V sen  ° sen  °
b2 ) Pela Lei dos senos, temos que ~ ¯ ~ ¯
)* (* (*

sen  °
¯ (* ~ sen  °

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— sen  °


() . (* ~ g () g d g(* g d cos 4 () (* 5 ~ d sen  ° d cos  ° ~ Á

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—


b3 ) () . (+ ~ g () g d g(+ g d cos 4 () (+ 5 ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— sen  °
~ g () g d g(* g d cos 4 () (+ 5 ~ d sen  ° d cos ° ~ 

19. a1 ) °

a2 ) °

a3 )  °

a4 )  °

a5 ) ° (o triângulo ´(),µ é equilátero)


   
a6 ) (* ~ () b )* ¯ (* ~  b  ¯ (* ~ j ¯ (* ~ j.
j j
Designemos por  a amplitude do ângulo *(, . cos  ~  ~ 

Então,  ~  ° .

     ࿤


˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—
b1 ) () . (+ ~ g () g d g(+ g d cos 4 () (+ 5 ~  d  d cos ° ~ 

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— V˜˜˜˜—


b2 ) () . +* ~ g () g d g +* g d cos 4 () +* 5 ~  d  d cos ° ~ 

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—


b3 ) (+ . *) ~ g(+ g d g*) g d cos 4(+ *) 5 ~  d  d cos  ° ~ c 

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— j


b4 ) () . (* ~ g () g d g(* g d cos 4 () (* 5 ~  d j d cos  ° ~  j d  ~ 

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— 


b5 ) ,( . ,) ~ g ,( g d g,) g d cos 4,( ,) 5 ~  d  d cos ° ~  d  ~

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— j


b6 ) (* . (, ~ g(* g d g (, g d cos 4(* (, 5 ~ j d  d cos  ° ~  j d  ~ 

Pág. 37
˜˜˜— ˜˜˜—
20. a) Os vetores *( e *) têm norma e são simétricos, logo,
˜˜˜— ˜˜˜—
*( À *) ~ d d cos  ° ~ c  .
˜˜˜— ˜˜˜˜—
b) Os vetores +( e +) são perpendiculares logo o seu produto interno é .

21. Se o perímetro do hexágono é  o seu lado mede . O triângulo ´()*µ é equilátero de lado .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— 


*( . *) ~ g*( g d g*) g d cos ° ~  d  d  ~

     ࿤ 


˜˜˜— ˜˜˜—
22. Designemos por  o raio da circunferência. 67 . 68 ~ c  ¯

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—V˜˜˜— 


¯ g67 g d g68g d cos 467 685 ~ c  ¯  d  d c  ~ c  ¯  ~  ¯  ~

23. —
 .—
 ~ c ¯ )—  ) d )—
 ) d cos —
 V—  ~ c ¯  d  d cos —
 V—
~ c ¯
— V— — — —
¯ cos     ~ c . Os vetores são simétricos logo  b  ~  .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—V˜˜˜— (* 


24. (+ . (, ~ g(+g d g (, g d cos 4(+ (, 5 ~  d  d ~  d  d ~ 
()

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—V˜˜˜— ˜˜˜—V˜˜˜—


25. a) = ( . = ) ~  ¯ g= ( g d g= ) g d cos 4= ( = ) 5 ~  ¯  d  d cos 4= ( = ) 5 ~  ¯
˜˜˜—V˜˜˜—  ˜˜˜—V˜˜˜—
¯ cos 4= ( = ) 5 ~  ¯ cos 4= ( = ) 5 ~
V ) ~ arccos
(= š Á °

b) Designemos por = Z a projeção ortogonal de = sobre () .

˜˜˜— V ˜˜˜—
Pela lei dos cossenos, vem que ()  ~ = )  b = (  c  d = ) d = ( cos 4= ( = ) 5 ~
~  b  c  d  d  d ~  Â () ~ j ~ j então = Z ) ~ j
= = Z  b = Z )  ~ = )  ¯ = = Z  b  ~  ¯ = = Z ~ j


= ~  d  d 4j5 d j ~ j 

kf¦
" f d f¦

# f c 2¦

" À¦
#3

kf¦
" f d f¦

# f c f¦

" f d f¦
 
# f d cos 
26. f¦ ~ ~
" f d f¦ # f f¦" f d f¦# f

kf¦
" f d f¦
 
# f  c cos  f¦
" f d f¦ # f jsen 
~ f¦ ~ ~ sen 
" f d f¦# f f " f d f¦
¦ # f

     ࿤


27. Designemos por  a amplitude, em radianos, do ângulo 7 68 e designemos por 8Z a projeção ortogonal
 ˜˜˜— ˜˜˜—
de 8 sobre 67 . Sabemos que      , uma vez que 67 . 68 €  .

˜˜˜— ˜˜˜— j ˜˜˜— ˜˜˜—


67 . 68 ~ ¯ g67 g d g68g d cos  ~ j
88Z 88Z
Por outro lado sen  ~ ¯ 68 ~ sen 
68
88Z
Vem, então, 67 d 68 d cos  ~ j ¯ 67 d sen  d cos  ~ j ¯
cos  
¯ 67 d 88Z d sen  ~ j ¯ 67 d 88Z d tg  ~ j
67 d 88Z
Mas se o triângulo tem área j , então,
 ~ j ¯ 67 d 88Z ~ j
 j j
Então, 67 d 88Z d tg  ~ j ¯ tg  ~ j ¯ tg  ~ j ¯ tg  ~ j
 

Logo,  ~  .

Pág. 38


28. a) ² —
"³. —
# ~ ² —
".—
# ³ ~  4)—
" ) d )—
# ) d cos —
" V—
# 5 ~  4 d  d cos  5 ~

~  d 4 c  5 ~ c 

b) —
" .² —
#³ ~ ² —
#³À —
" ~ ²—
#À—
"³ ~ ²—
".—
# ³ ~ 4) —
" ) d )—
# ) d cos —
" V—
# 5 ~
 
~ 4 d  d cos  5~ d4c  5 ~ c 

c) ² c —
"³.² —# ³ ~ c  ²—"À — #³ ~ c ² — #À— " ³ ~ c  ² —
# .—
" ³ ~ c ² —
".—
#³ ~
— — — —   
~ c 4) " ) d ) # ) d cos  " VÁ # 5 ~ c  4 d  d cos  5 ~ c  d 4 c  5 ~ 

d) —
" . ²—
" b— #³ ~ —
" .—" b—
" . ² —
# ³ ~ )—" ) b ² —

#³À—
" ~ )— " ) b  ²—

# À—
"³ ~
~ )—" ) b  ²—
" À—
# ³ ~ b 4)— " ) d )—# ) d cos —
" V—

# 5 ~
 
~ b 4 d  d cos  5~ b  d 4 c  5 ~ c  ~ c 

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— 


29. a) () . (* ~ g () g d g(* g d cos 4 () (* 5 ~  d d cos ° ~  d  ~ 

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜—
b) () . 4 () b (* 5 ~ () . () b () À (* ~ g () g b () . (* ~  b  ~ 

30. a) ¦
" À2¦
# 3 c 2¦
" 3À¦
# ~ 2¦# 3À¦
" c2 ¦
" À¦
# 3 ~ 2 ¦
# À¦
" 3c2 ¦
" À¦
# 3~
¦ ¦ ¦ ¦
~ 2 " À# 3 c 2 " À# 3 ~ 

     ࿤ 


b) 2¦
" b¦ # 3À2 ¦
" c¦ # 3~2¦ " À¦
" 3c2¦ " À¦# 3b2¦# À¦
" 3c2¦ # À¦
# 3~
~f¦ " f c2¦ " À¦
# 3b2¦" À¦# 3c f¦# f ~f¦ " f c f¦
   
# f ~
¦ ¦ ¦ ¦
~ 2f " f b f # f32f " f c f # f3

c) f¦
" c¦ # f ~2¦

" c¦ # 3À2 ¦
" c¦ # 3~2¦ " À¦
" 3c2¦" À¦
# 3c2¦
# À¦
" 3b2¦ # À¦
# 3~
¦  ¦ ¦ ¦ ¦ ¦  ¦  ¦  ¦ ¦
~ f " f c 2 " À# 3 c 2 " À# 3 b f # f ~ f " f b f # f c 2 " À# 3

d) Tendo em conta a igualdade da alínea anterior, tem-se:


f¦" c¦ # f ~f¦

" f b f¦

# f ¯


¯f¦ " f b f¦ # f c 2 ¦ " À¦# 3~f¦ " f b f¦


   
# f ¯
¯ c 2 ¦ " À¦# 3~¯¦ " À¦# ~¯¦ " ž¦ #

˜˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜˜— ˜˜˜˜—
31. (4 . (5 ~ 4(+ b +4 5. 4 () b )5 5 ~ (+ . () b (+ . )5 b +4 . () b +4 . )5 ~

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜˜— ˜˜˜˜—


~ (+ . () b (+ . )5 b +4 . () b +4 . )5 ~

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜˜— ˜˜˜—


~  b g(+g d g )5 g d cos ° b g +4 g d g () g d cos ° b  ~

˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜—  ˜˜˜—   ˜˜˜— 


~ g(+g d  g(+g b  g () g d g () g ~  g(+ g b  g () g ~

 ˜˜˜—   ˜˜˜˜—   ˜˜˜— 


~ 

4g˜˜˜—
(+g

b g () g 5 ~  4g˜˜˜—
(+ g

b g +* g 5 ~  g(* g ~  d 
~ 

32. Na figura está representado um losango ´()*+µ cujas diagonais são ´(*µ e ´)+µ.

˜˜˜— ˜˜˜˜—
Para mostrar que as diagonais são perpendiculares, vamos provar que (* À )+ ~ .

˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—


Tem-se: (* À )+ ~ 4 () b )* 5À 4)* b *+ 5 ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—
~ () À )* b () À *+ b )* À )* b )* À *+ ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—
~ () À )* b () À4 c () 5 b )* À )* b )* À *+ ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜—
~ () À )* c () À () b )* À )* b )* À *+ ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜˜—
~ () À )* c g () g b g)* g b )* À *+ ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜— ¦
~ () À )* b )* À *+ ~ )* À4 () b *+ 5 ~ )* À  ~ 

     ࿤


33. Na figura está representada uma circunferência de centro 6.

˜˜˜— ˜˜˜—
Para mostrar que o ângulo (*) é reto, vamos provar que (* À *) ~ .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—


Tem-se: (* À *) ~ 4 (6 b 6* 5À 4*6 b 6) 5 ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
~ (6 À *6 b (6 À 6) b 6* À *6 b 6* À 6) ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
~ (6 À *6 b (6 À (6 b 6* À4 c 6* 5 b 6* À 6) ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
~ (6 À *6 b (6 À (6 c 6* À 6* b 6* À 6) ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜—
~ (6 À *6 b g (6 g c g6* g b 6* À 6) ~
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ¦
~ (6 À *6 b 6* À 6) ~ (6 À *6 c *6 À 6) ~ *6 À4 (6 c 6) 5 ~ *6 À  ~ 

Pág. 39

34. a) ¦
" À¦
# ~  d ² c ³ b  d  ~ c  b  ~ 

b) )—
" ) ~ j b  ~ j e )—
# ) ~ k c  b  ~ j

¦¦"À#  
c) cos —
" V—
#  ~ )—
" )d)—#)
~ j j ~ j
 d  


d) —
" V—
#  ~ arccos j š °


˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜—


35. a) () À 4 () c  )* 5 ~ g () g c  () À )* ~ g )( g b  )( À )*
˜˜˜—
)( ~ ( c ) ~ ²Á c ³ c ² c Á ³ ~ ²Á c ³
˜˜˜—
)* ~ * c ) ~ ²Á ³ c ² c Á ³ ~ ²Á ³
˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜—
g )( g ~ k b  c  ~ e )( À )* ~  d  c  d  ~
˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜—
g )( g b  )( À )* ~  b  d ~ 

˜˜˜— ˜˜˜— j


˜˜˜—V˜˜˜— )( À )* 
b) cos 4 )( )* 5 ~ ˜˜˜— ˜˜˜— ~ ~ j ~
g )( gdg)* g d j b  

V ˜˜˜— j
V ~ 4˜˜˜—
()* )( )* 5 ~ arccos  š °

     ࿤ 


36. a) —
" À—
# ~  ¯  ²% c ³ b j d j % ~  ¯  % c b  % ~  ¯ % ~  ¯ % ~ 

— 8
b) " À—
# ~ 0 ¯  ²% c ³ b j d j % ~ 0 ¯  % c b  % ~ 0 ¯ % ~ 8 ¯ % ~ 5

c) E  s ¢ —
# ~ — " ¯ E  s ¢ 4% c  Á j %5 ~  4Á j5 ¯
% c  ~  % c  ~  % c  ~ % %~ c
¯ Fj ¯F ¯F ¯F
j
% ~  % ~  % ~  ———


d) cos —
" V—
#  ~ cos ° ~ 
¦¦
"À# %c %c
cos —
" V—
#  ~ )—
" )d)—
~ j ~ j
#)  b  d j²% c ³ b  % ´²% c ³ b  % µ

%c  j ´²% c ³ b  % µ ~  % c  w ´²% c ³ b  % µ £  ¯


j ´²% c ³ b  % µ ~  ¯

¯ ´²% c ³ b  % µ ~  % c   w ´²% c ³ b  % µ €  w  % c  €  ¯

¯ % c % b  b %  ~  % c  % b  w % c % b  b %  €  w % € ¯

¯  % c % b  ~  % c  % b  w  % c % b  €  w % € ¯

¯ c  % b   % c  ~  w  % c % b  €  w % € ¯

¯  % c  % b ~  w % c  % b  €  w % €

 f kc c d d  f j  f

 % c  % b ~  ¯ % ~ d ¯%~ ¯%~ ¯

¯%~v%~ 

 f kc c d d   f jc



% c % b  ~  ¯ % ~ d ¯%~  Equação impossível
% c  % b  nunca se anula, ou é sempre positivo ou sempre negativo. Como o gráfico de
& ~ % c  % b  é uma parábola voltada para cima, sabemos que % c  % b  € Á D%  sÀ


 % c  % b ~  w % c  % b  €  w % € ¯ 4% ~  v % ~  5 w % € ¯%~

37. O vetor de coordenadas ², ³ é perpendicular a ¦" , tem ambas as coordenadas positivas, e tem norma
igual à norma de " . O vetor # terá que ser o triplo deste, logo as coordenadas de ¦
¦ ¦ # serão
 d ², ³ ~ ² , ³ .

     ࿤


˜˜˜— ˜˜˜—
38. a) () ~ ) c ( . As coordenadas de () serão, então, ²Á ³ c ² Á ³ ~ ²Á ³ .

˜˜˜— ˜˜˜—
Vamos designar por ¦" o vetor que é perpendicular a () , tem a mesma norma que () , e que tem
primeira coordenada negativa e segunda positiva.
¦" ² c Á ³; * ~)b¦ " e +~(b¦ " . As coordenadas de * serão
²Á ³ b ² c Á ³ ~ ² Á ³ e as coordenadas de + serão ² Á ³ b ² c Á ³ ~ ² Á ³ .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—


˜˜˜— g () g dg (, g dg (, g ˜˜˜—
b) g () g ~ j b  ~ j ~ Â ( ~  ¯ ~  ¯ g (, g ~ 

˜˜˜— ˜˜˜—
Vamos designar por ¦ " o vetor que é perpendicular a () , cuja norma é o dobro da norma de ()
e que tem primeira coordenada negativa e segunda positiva.
As coordenadas de ¦ " serão  ² c Á ³ ~ ² c Á ³; , ~ ( b ¦ " Â
As coordenadas de , serão ~ ² Á ³ b ² c Á ³ ~ ²Á ³ .

˜˜˜— ˜˜˜—
39. a) 7 ( ~ ( c 7 . As coordenadas de 7 ( serão então ² c Á ³ c ²%Á &³ ~ ² c  c % Á  c &³
˜˜˜— ˜˜˜—
7 ) ~ ) c 7 . As coordenadas de 7 ) serão então ² Á ³ c ²%Á &³ ~ ² c % Á  c &³
˜˜˜— ˜˜˜—
7 ( À 7 ) ~  ¯  c  c % d  c % b  c & d  c & ~  ¯
¯ c b % c % b % b  c  & c  & b & ~  ¯ % b & c  % c  & b  ~  ¯
¯ % c  % b  b & c  & b  ~ c  b  b  ¯ ²% c ³ b ²& c ³ ~ 

˜˜˜— ˜˜˜—
b) () ~ ) c (. As coordenadas de () serão, então, ² Á ³ c ² c Á ³ ~ ² Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
7 ( À () ~  ¯  c  c % d b  c & d ~  ¯

¯ c c % b  c & ~  ¯ & ~ c % b  ¯ & ~ c  % b 

Pág. 40

40. As retas  e são perpendiculares, pois  d 4 c  5 ~ c  .

     ࿤ 


 
41. & ~  % b  . Como passa no ponto (²Á ³ , vem que ~  db ¯ ~.

Equação reduzida: & ~  % b 

˜˜˜— ˜˜˜—
42. () ~ ) c ( . As coordenadas de () serão, então, ² c Á ³ c ²Á c ³ ~ ² c Á ³ Â

() ~ c  ~ c
Determinemos as coordenadas do ponto médio de ´()µ que vamos designar por 4 .
c cb c cb
4  Á  5~4  Á  5 ~  c Á . As coordenadas de 4 são  c Á  .
A equação reduzida da mediatriz será da forma & ~  % b  , como passa por 4 virá
 
 ~  ² c ³ b  ¯  ~  . A equação reduzida da mediatriz é, então, & ~  % b  .

43. a) Tem-se  b  d  b ² c ³ ~  ¯  ~  , o que é verdade, pelo que o ponto A pertence à


circunferência.

b) % b  % b & ~  ¯ % b  % b  b & ~  b  ¯ ¯ ²% b ³ b & ~ 


A circunferência tem centro no ponto * de coordenadas ² c Á ³ e raio j .
˜˜˜— ˜˜˜—
*( ~ ( c * . As coordenadas de *( serão, então, ²Á c ³ c ² c Á ³ ~ ² Á c ³ .

*( ~ c , logo o declive da reta tangente à circunferência no ponto ( será .
A equação reduzida da reta tangente à circunferência no ponto ( será da forma & ~ % b  .
Como a reta passa no ponto ( vem c  ~ d  b  ¯  ~ c 
Então a sua equação reduzida será & ~ % c  .

44. Designemos por * o centro da circunferência *²Á c ) . O raio da circunferência é j .


Designemos por  a reta de equação % b & ~ . A equação reduzida de  será & ~ c  % b  .
Designemos por e ! as retas paralelas a  e que são tangentes à circunferência.

Tanto a reta como a reta ! terão declive c  . Precisamos, então, de determinar as coordenadas dos
pontos de tangência, designemos esses pontos por ( e ) .
Os pontos ( e ) são os pontos de interseção da circunferência com a reta perpendicular a  e que passa
em *À Designemos essa reta por  .
 ¢ & ~  % b  . Como as coordenadas de * são ²Á c ³ , vem c  ~  d  b  ¯  ~ c .
A equação reduzida de  é & ~  % c .
Vamos então determinar as coordenadas de ( e de ) .
 % c   b  & b   ~  % c   b   % c b    ~ % c  b  % c  ~
F ¯ F ¯ F ¯
& ~ % c & ~ % c & ~ % c

     ࿤


% c  b  % c  ~ % c  b  % c  ~ % c   ~
¯F ¯F ¯F ¯
& ~ % c & ~ % c & ~ % c

 % c   ~  % c  ~ f % ~ f % ~v%~
¯F ¯F ¯F ¯F
& ~ % c & ~ % c & ~ % c & ~ % c
Se % ~  vem & ~ c . As coordenadas de ( serão ²Á c ³ .
Se % ~  vem & ~  d  c ~ c . As coordenadas de ) serão ²Á c ³ .

!¢ &~ c  % c
 
¢ & ~ c  % b  . Como as coordenadas de ) são ²Á c ³ , vem c  ~ c  d  b  ¯  ~ 
 
Uma equação da reta será & ~ c  % e uma equação da reta ! será & ~ c  % c .

 
45. a) A reta () tem declive  , então a sua equação reduzida será da forma & ~  % b  .

Uma vez que passa no ponto ( de coordenadas ² c Á ³ vem que  ~  d ² c ³ b  ¯  ~ 

A sua equação reduzida será & ~  % b  .

b) O ponto ) é um dos pontos de interseção da reta () com a circunferência.


|    |   
% b &  ~  % b4  %b  5 ~ % b  % b  % b  ~ 
H& ~  % b ¯} ¯} 
¯
 & ~ % b
  ~& ~  % b  ~  
  
 % b % b  % b  ~  % b  % c ~  % b  % c  ~ 
¯H  ¯H  ¯H  ¯
&~
  %b  &~ %b   &~ %b
| c f j c d d ²c ³ | c f j  | c f
%~ %~ %~ 
¯} d ¯}  ¯} ¯
  
~& ~  % b  ~& ~  % b  ~ & ~  % b 
% ~ c f %~ c v%~
¯H  ¯H 
& ~  %b  & ~  %b 

Uma vez que a abcissa de ( é c , a abcissa de ) será 3. A sua ordenada virá  d 3 b  ~ 
As coordenadas de ) são ²Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
c) )( ~ ( c ) . As coordenadas de )( são ² c Á ³ c ²Á ³ ~ ² c Á c ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
)* ~ * c ) . As coordenadas de )* são ² c Á  ³ c ²Á ³ ~ ² c Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
Tem-se )( À )* ~ ² c Á c ³À ² c Á ³ ~  c  ~  , pelo que )( ž )* .
Portanto, o triângulo ´()*µ é retângulo em ) .

d) Designemos por  a mediatriz do segmento de reta ´()µ e por  a reta tangente à circunferência
no ponto +.


Relativamente à reta  sabemos que o seu declive é igual ao declive da reta () e portanto  .
Precisamos então de determinar as coordenadas de +.
+ é um dos pontos de interseção da reta  com a circunferência.

     ࿤ 


A reta  passa pelo centro da circunferência (uma vez que o centro da circunferência é equidistante
de quaisquer dois dos seus pontos) e, por ser perpendicular a (), tem declive c .
 ¢ & ~ c % b 
% b &  ~  % b  c  % ~  % b  % ~  % ~  % ~
F& ~ c % ¯ F ¯F
& ~ c %
¯F
& ~ c %
¯F
& ~ c %
& ~ c %

%~j v %~ cj
¯F
& ~ c %
Como + pertence ao segundo quadrante a sua abcissa é c j , a sua ordenada é j À
+4 c j Á j 5.
  j
 ¢ & ~  % b  e j ~  cj b ¯ ~ 
 j
Equação reduzida da reta  ¢ & ~  % b  À

Pág. 41

46. a) Os pontos * e + têm coordenadas ²Á ³ e ²Á c ³ , respetivamente. A inclinação da reta *+ é
 °, pelo que o seu declive é . Uma equação da reta *+ é então & ~ % c  . ) é o ponto da reta
*+ que tem ordenada À  ~ % c  ¯ % ~  )²Á ³

b) Designemos por 4 o ponto médio de ´)*µ .


 b   b 
As coordenadas de 4 serão 4  Á  5 ~ ² Á ³.
O declive da mediatriz é c , pelo que uma equação da mediatriz será do tipo & ~ c % b  .
~ c  b  ¯  ~ . A equação da mediatriz é & ~ c % b  .

c) &  % c  w % b &  

() b 6*  b
d) (´6()*µ ~  d 6( ~  d  ~  .

Área de um quarto de círculo ~  d  d  ~  
Área da região colorida a azul ~   c  


e) Designemos por ! a reta de equação & ~  % e por a reta perpendicular a ! e que passa no centro
da circunferência.


¢ &~ c %
, é um dos pontos de interseção da reta com a circunferência (é o que tem ordenada positiva).
|    |    |  
% b & ~  % b 4 c  %5 ~  % b % ~  % ~ 
H& ~ c  % ¯ } 
¯} 
¯ } 
¯
 ~& ~ c  % ~ & ~ c  % ~ & ~ c  %

     ࿤


% ~  %~f
¯H  ¯H 
&~ c % &~ c %

O ponto , tem abcissa negativa e ordenada positiva, pelo que % ~ c e & ~ c  ²c ³~ .
As coordenadas de , são ² c Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
f) 6) ~ ) c 6 . As coordenadas de 6) são ²Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
6, ~ , c 6. As coordenadas de 6, são ² c Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
6) À 6, ~ ²Á ³ À ² c Á ³ ~  d ² c ³ b  d ~ c 

˜˜˜— ˜˜˜—
g6) g ~ j b  ~ j  ~ j  g6, g ~ j² c ³ b  ~ j ~ 
˜˜˜— ˜˜˜—
˜˜˜—V ˜˜˜— 6) À 6, c  j j
cos  ~ cos 46) Á 6, 5 ~ ˜˜˜— ˜˜˜— ~ j d ~ c j ~ c d ~ c 
g6) gdg6, g
   
 b tg  ~  ¯  b tg  ~ d ¯ tg  ~  c  ¯ tg  ~ 
j
6c  7 

Como 90°     °, tg  ~ c 



.

˜˜˜— ˜˜˜—
47. a) )( ~ ( c ) . As coordenadas de )( são ²Á ³ c ² c Á c ³ ~ ² Á ³.
˜˜˜— ˜˜˜—
)* ~ * c ) . As coordenadas de )* são ² Á ³ c ² c Á c ³ ~ ²Á ³.
˜˜˜— ˜˜˜—
)( À )* ~ ² Á ³ À ²Á ³ ~ d  b  d  ~ 

˜˜˜— ˜˜˜—
g )( g ~ j  b  ~ j  ~ j  g)* g ~ j b  ~ j ~ j
V ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
V 5 ~ cos 4˜˜˜—
cos 4()*
)( À )*
)( Á )* 5 ~ ˜˜˜—

˜˜˜— ~ j dj ~ j  ~
g )( gdg)* g
j j j
V ~ arccos   š 33,7°
~ j ~
   ~  ; ()* 

     ࿤ 


b) Designemos por  a reta perpendicular a )* e que passa em ( e por (Z o ponto de interseção de
com )* .

˜˜˜—
As coordenadas de )* são ²Á ³. O declive de )* é . O declive da reta  é c .
Uma equação da reta  é do tipo & ~ c % b  .
 ~ c  b  ¯  ~  . A equação reduzida da reta  é & ~ c % b  .
Uma equação da reta )* é do tipo & ~ % b Z .
c  ~ c b Z ¯ Z ~ c . A equação reduzida da reta )* é & ~ % c .

& ~ c % b  % c ~ c % b  % ~  % ~  % ~ 
F& ~ % c ¯F ¯F ¯F ¯F
& ~%c & ~%c & ~  c &~

As coordenadas de (Z são ²Á ³ .


A altura do triângulo ´()*µ relativa à base ´)*µ é igual à distância entre ( e (Z .
((Z ~ j² c ³ b ² c ³ ~ j ~ j

)* d ((Z jd j


c) (~  ~  ~  d  ~  

d) Designemos por  e as mediatrizes dos segmentos ´()µ e ´)*µ , respetivamente. O centro da


circunferência, que designaremos por +, será o ponto de interseção dessas mediatrizes.

c c
As coordenadas do ponto médio de ´()µ serão 4  Á  5 ~ ² c Á ³ .
˜˜˜—
As coordenadas de )( são ² Á ³ , logo o vetor de coordenadas ² c Á ³ será vetor diretor de .

 ¢ & ~ c % b  ¯ & ~ c %b

   
~ c d ² c ³ b  ¯  ~ . Uma equação da reta  será & ~ c %b .

c b c b 
As coordenadas do ponto médio de ´)*µ serão 4  Á  5 ~ ² Á ³.
˜˜˜—
As coordenadas de )* são ²Á ³, logo o vetor de coordenadas ² c Á ³ será vetor diretor de
¢ & ~ c %b
 ~ c b  ¯  ~ . Uma equação da reta será & ~ c % b .
    c % b  ~ c % b 
&~ c %b c %b ~ c %b
H ¯ H ¯F ¯
& ~ c %b & ~ c %b & ~ c %b

     ࿤


 % ~  %~3
¯F ¯F
& ~ c %b &~4

Logo, +²Á ³.

O raio da circunferência será a distância de + a um dos pontos da circunferência.

raio ~ (+ ~ j² c ³ b ² c ³ ~ j 

A equação reduzida da circunferência circunscrita ao triângulo é ²% c ³ b ²& c ³ ~   .

˜˜˜˜— ˜˜˜˜— 
e) +* ~ * c +. As coordenadas de +* são ² Á ³ c ²Á ³ ~ ²Á ³Â +* ~ Â
! ~ c  À

! ¢ & ~ c  %b  ~ c  d  b  ¯  ~  À

A equação reduzida da reta ! é & ~ c  % b  À

f) ! ~ c  À arctg  š Á °Â inclinação da reta ! š  ° c Á ° ~  Á °

48. a) Tem-se que são verdadeiras as igualdades ² c ³ b ² b ³ ~  e ² c ³ b ² b ³ ~ 
pelo que o ponto ( e o ponto 6 pertencem à circunferência  .

b) Designemos por * o centro da circunferência e por 0 o ponto de interseção das duas retas  e .
*²Á c ³

˜˜˜— ˜˜˜—  
*( ~ ( c * . As coordenadas de *( são ² Á ³ c ²Á c ³ ~ ²Á ³  *( ~    ~ c 
  
 ¢ & ~ c  %b ~ c  d b ¯ ~  À
 
A equação reduzida da reta  é & ~ c  % b  À
˜˜˜— ˜˜˜— 
*6 ~ 6 c * . As coordenadas de *6 são ²Á ³ c ²Á c ³ ~ ² c Á ³  *6 ~ c  Â

 ~  À
 
¢ & ~  % Â A equação reduzida da reta é & ~  %À

     ࿤ 


|   |   
& ~ c  %b  %~ c  %b  % ~ c % b  % ~ 
¯  ¯ ¯
}  }  H& ~  % H& ~  % ¯
~ & ~  % ~ & ~  %  

%~ %~
¯H  ¯H 
& ~  d &~ 


Logo, 0 4Á  5.

˜˜— V ˜˜— ˜˜— V ˜˜—


c)  V  ~ 406 0( 5 v  V  ~  ° c 406 0( 5
˜˜— ˜˜—  
06 ~ 6 c 0 . As coordenadas de 06 são ²Á ³ c 4Á  5 ~ 4 c Á c  5
˜˜— ˜˜—  
0( ~ ( c 0 . As coordenadas de 0( são ² Á ³ c 4Á  5 ~ 4Á c  5
˜˜— ˜˜—    
06 À 0( ~ 4 c Á c  5 À 4Á c  5 ~ c  b ~
˜˜— 
  
g06 g ~ l² c ³ b 4 c  5 ~ k ~ 
˜˜— 
  
g 0( g ~ l b 4 c  5 ~ k ~ 

˜˜— ˜˜— 


˜˜— V ˜˜— 06 À 0( 
cos 406 0( 5 ~ ˜˜— ˜˜— ~   ~  ~  € 
g06 gdg 0( g  d 
˜˜— V ˜˜—
Logo,  V  ~ 406 0( 5 .

 V  ~ arccos  š °

Pág. 42

49. a) —
" À—
# ~ ², c Á ³ À ², Á c ³ ~  d  c  d  b  d ² c ³ ~ c  ~ c 

b) f¦
" f ~ k b  c  b  ~ j  f ¦
# f ~ k b  b  c  ~ j

—
" À—
# c 
c) cos 2 ¦
" VÁ¦
# 3 ~ )—
" )d)—
~ j ~ cj
#) dj 

2¦ 
d) " VÁ¦
# 3 ~  ° c arccos 6 j 7 š °


     ࿤


˜˜˜— ˜˜˜—
50. a) () ~ ) c (. As coordenadas de () são ²Á Á c ³ c ²Á , c ³ ~ ² c Á , ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
(* ~ * c (. As coordenadas de (* são ²Á c , ³ c ²Á , c ³ ~ ²Á c , ³ .
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
() À 4 () b (* 5 ~ ² c Á , ³ À ´ ² c Á , ³ b ²Á c , ³µ ~ ² c Á , ³ À ² c Á , ³ ~
~  b  b ~ 
˜˜˜— ˜˜˜—
˜˜˜— V ˜˜˜— () À (* c c  b
b) cos 4 () (* 5 ~ ˜˜˜— ˜˜˜— ~ ~ cj
g () gdg(* g kc b b dk bc  b   

V ~ 4˜˜˜— V ˜˜˜—
)(* () (* 5 ~ arccos 6 c j 7 š  °
 

51. Tem-se ¦
" À¦
# ~  d ² c ³ b  d  b ² c ³ d ~ , pelo que ¦
" ž¦
# .

52. a) Por exemplo: ¦


# ², Á ³ ; ¦
# ², Á ³ ; ¦
# ² , c Á ³

b) ¦
# À¦
$ ~  ¯ ² c Á Á c ³ À ²Á Á ³ ~  ¯ c   b  c   ~ 
¦
 À¦
" ~ ²Á Á ³ À ²Á Á c ³ ~   b  c  ~ 
c1 ) F ¦ ¦ ¯F ¯F
 À# ~  ²Á Á ³ À ² c Á Á c ³ ~  c  b  c  ~ 

 b  c  ~   b  c  ~    b   b    c   ~ 
c2 ) F c  b  c  ~  ¯ F ~  b  ¯F ¯
 ~  b 

  b   ~   ~ c  ~ c  ~ c
¯F ¯F ¯F ¯F
 ~  b   ~  b   ~  c   ~ c

Portanto, ²Á Á ³ ~ ²Á c Á c ³ ~ ²Á c Á c ³ .

53. ¦
$ ²Á Á ³
¦$ À¦" ~ ²Á Á ³ À ²Á c Á c ³ ~   c  c  ~   ~  c 
F ¦ ¦ ¯F ¯F ¯F ¯
$ À# ~  ²Á Á ³ À ² c Á Á c ³ ~  c  b  c  ~  c  b  c  ~ 

 ~  c   ~  c   ~  c   ~  ² c  ³ c 
¯F ¯F ¯F ¯F ¯
c  b  c  c  ~  c  c  ~   ~ c   ~ c 

~ c 
¯F ²Á Á ³ ~ ² c  Á c Á ³ ~  ² c Á c Á ³
 ~ c 
Logo, ¦
$ ² c Á c Á ³ .

Pág. 43
˜˜˜— ˜˜˜—
54. a) () ~ ) c ( . As coordenadas de () são ²Á Á ³ c ²Á c , ³ ~ ²Á , ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
(, ~ , c ( . As coordenadas de (, são ² Á Á ³ c ²Á c , ³ ~ ² c Á , c ³ .

     ࿤ 


˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
b) (+ ²Á Á ³ e g(+ g ~ g () g ~ j b  b  ~
˜˜˜— ˜˜˜—
(+ À () ~  ²Á Á ³ À ²Á Á ³ ~   b  b  ~ 
H ˜˜˜— ˜˜˜— ¯F ¯F ¯
(+ À (, ~  ²Á Á ³ À ² c Á Á c ³ ~  c  b  c  ~ 

| 
 b  b  ~   b  b  ~    b   b 4 c   b  5 ~ 
¯F ¯H  ¯} ¯
 ~ c  b   ~ c   b   ~ c

 b  
~ 
| 
 b  c  b   ~    ~  ~  
¯H  ¯H  ¯} 
¯
 ~ c   b   ~ c   b  ~ ~ c   b 

|  |  | 
~   ~   ~  
¯}   ¯} 
¯} 
~ ~ c   b  d   ~ ~ c   b  ~ ~ c  

 
   
²Á Á ³ ~ 4Á  Á c  5 e    e l b 4  5 b 4 c  5 ~

 
    
l  b 4  5 b 4 c  5 ~ ¯ k  b  b   ~ ¯ k   ~ ¯

 
¯ c ~ ¯~ c  ²Á Á ³ ~ 4 c Á  d ² c ³Á c  d ² c ³5 ~ ² c Á c Á ³

˜˜˜—
Logo, (+ ² c Á c Á ³ .
˜˜˜—
c) + ~ ( b (+ . As coordenadas de + são ²Á c , ³ b ² c Á c Á ³ ~ ² Á c Á ³ .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—


55. a) = 7 À = 8 ~  ¯ g= 7 g d g= 8g d cos 4= 7 = 85 ~  ¯
˜˜˜—  ˜˜˜— V ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜— 
¯ g= 7 g d cos 4= 7 = 85 ~  ¯ cos 4= 7 = 85 ~ ˜˜˜— 
g= 7 g

Pela lei dos cossenos sabemos que


˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— V ˜˜˜—
g7 8g ~ g= 8g b g= 7 g c  g= 8g d g= 7 g d cos 4= 7 = 85 ¯

 ˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜— ˜˜˜— 


¯ 4j5 ~ g= 7 g b g= 7 g c  g= 7 g d g= 7 g d ˜˜˜—  ¯
g= 7 g

˜˜˜—  ˜˜˜—  ˜˜˜—


¯  d  ~  g= 7 g c  d  ¯ g= 7 g ~  ¯ g= 7 g ~

     ࿤


b) A base da pirâmide é um quadrado de lado j . Determinemos a medida da sua diagonal.
  
8: ~ 4j5 b 4j5 ~  d  d  ~ , pelo que 8: ~ j112 ~ j .
Designemos por = Z o centro da base da pirâmide. 8= Z ~ j .


==Z ~ 
c ²j ³ ~  , pelo que = = Z ~ .
  
= ~  d 7 8 d = = Z ~  d  d  d ~ 

c) Sabemos que 7 = Z ~ j . Sabemos também que a abcissa de = Z é igual à abcissa de = , que é À


Sabemos ainda que a cota de = Z é . Designemos por  a ordenada de = Z , com  €  .
7 ² c Á jÁ ³ , = Z ²Á Á ³.
7 = Z ~ j ¯ k² b ³ b ² c j ³ b ² c ³ ~ j ¯ k b ² c j ³ ~ j ¯
¯  b ² c j ³ ~  ¯ ² c j ³ ~  ¯  c j ~ fj ¯  ~ j fj
Como  €  , vem que  ~ j . As coordenadas de = Z são ²Á jÁ ³ .
Como a altura da pirâmide é vem que = ²Á jÁ ³ .
˜˜˜˜— ˜˜˜˜— ˜˜˜˜—
Sabemos que g= Z 8g ~ j . Sabemos também que = Z 7 ž = Z 8 À
A cota de 8 é . Designemos por  ² € 0³ e  ²  ³ respetivamente a abcissa e a ordenada de
8.
˜˜˜˜— ˜˜˜˜—
= Z 8 ~ 8 c = Z . As coordenadas de = Z 8 são ²Á Á ³ c ²Á jÁ ³ ~ ² c Á  c j, ³ .
˜˜˜˜— ˜˜˜˜—
= Z 7 ~ 7 c = Z . As coordenadas de = Z 7 são ² c Á jÁ ³ c ²Á jÁ ³ ~ ² c Á c j, ³ .

| ˜˜˜˜— | 
g= Z 8g ~ j 
l c  b 4 c j5 b  ~ j
} ˜˜˜˜— ˜˜˜˜— ¯} ¯
~ = Z7 À = Z8 ~  ~ ² c Á c j, ³ À ² c Á  c j, ³ ~ 

|  | 

l c  b 4 c j5 ~ j  c  b 4 c j5 ~ 
¯} ¯} ¯
~ c  b  c j  b ~  ~  ~  c j 
| | 
  c  b 4 c j5 ~    c j  c  b 4 c j5 ~ 

6 7
¯} ¯} ¯
  j   j
~ ~ c   
~ ~ c
|
 j   

6 c 7 b 4 c j5 ~ 
¯}

  j 
~ ~ c

     ࿤ 


|  |
 c j 4 c j5 b 4 c j5 ~ 
   4 c j5 b 4 c j5 ~ 
6 7 
¯} ¯}
 j    j 
  ~  ~ c
~  ~ c
¯

|
  4 c j5 ~  |
 4 c j5 ~  |
  c j ~ f
¯} ¯} ¯}  j  ¯
  j    j 
~ ~ c ~ ~ c ~  ~ c

|
 ~ j  f
¯}  j 
~ ~ c
Como    , vem  ~ j c e
j 4 jc 5
  c j
~ c ~ c ~  b j

Então 8 4 b j Á j c Á 5

56. a) Superfície esférica de diâmetro ´()µ b) Plano mediador do segmento de reta ´()µ

c) Circunferência de centro 4 , contida no plano mediador de ´()µ e de raio 4 (

Pág. 44

57. 4Á Á c  5

58. Uma equação do plano será da forma  % b  & c ' b  ~  .


 d  b  d ² c ³ c  b  ~  ¯  ~ . Uma equação do plano será  % b  & c ' b ~  .

     ࿤


59. Um vetor diretor da reta definida por % ~ w ' ~ c  terá coordenadas, por exemploÁ ²Á Á ³ .
Uma equação do plano  será da forma  % b  & b  ' b  ~  .
 db db db ~¯ ~
Uma equação do plano  será  % b  & b  ' b  ~  ¯ & ~ c  .

˜˜˜— ˜˜˜—
60. () ~ ) c ( . As coordenadas de () são ²Á Á c ³ c ²Á c Á ³ ~ ²Á , c ³ .

b c b c
As coordenadas do ponto médio do segmento ´()µ são 4  Á  Á  5 ~ ²Á Á ³ .
˜˜˜—
O vetor () é normal ao plano, logo uma equação do plano será da forma  % b & c ' b  ~  .
 db dc db ~¯ ~ c
Uma equação do plano será  % b & c ' c ~  ¯ % b  & c  ' c  ~  .

61. a) ²Á c Á ³

b) Tem-se  d  c  d b d  ~ , pelo que 7   .

c) Designemos por  a ordenada de 8 . As coordenadas de 8 s ão ²Á Á ³ .



Como 8 pertence a  tem-se  d  c  d  b d  ~ ¯  ~  ¯  ~  .
d) O vetor de coordenadas ²Á c Á ³ é normal ao plano, logo uma equação do plano será da forma
 % c  & b ' b  ~ .
 d ² c ³ c  d ² c ³ b d b  ~  ¯  ~ c 
Uma equação do plano será  % c  & b ' c  ~  .

e) O vetor de coordenadas ²Á c Á ³ é normal ao plano  , logo é vetor diretor de qualquer reta
perpendicular ao plano  . Assim uma equação vetorial da reta pedida será
²%Á &Á '³ ~ ² Á c Á ³ b  ²Á c Á ³Á   s

Pág. 45

62. a) Um vetor normal a  é ¦ # Á c Á  . Um vetor normal a  é ¦ #  c Á Á c  .


Como ¦ # ~ c  ¦ # , os vetores ¦
# e ¦ # são colineares, pelo que os planos
 e  são paralelos.
Como as equações % c & b ' ~ e c % b & c ' ~  não são
equivalentes, os planos  e  não são coincidentes, pelo que são estritamente
paralelos.
Nota: outra maneira de ver que os planos não são coincidentes é verificar que
um ponto pertencente a  não pertence a  ; por exemplo, o ponto
7 ²Á c Á ³ pertencente a  mas não pertence a  .

b) Um vetor normal a  é ¦# Á c Á  . Um vetor normal a  é ¦


# Á c Á c  .
¦ ¦ ¦ ¦
Como # À # ~  b  c ~  , os vetores # e # são perpendiculares,
pelo que os planos  e  são perpendiculares.

     ࿤ 


c) Um vetor normal a  é ¦ # Á c Á  .
¦
Um vetor normal a  é # Á Á c  .
Como ¦ # e ¦ # não são colineares, os planos  e  não são paralelos, ou
seja, são concorrentes.
Como ¦ # À ¦
# ~ c  c  ~ c  , que é diferente de zero, os vetores ¦# e
¦# não são perpendiculares, pelo que os planos  e  não são
perpendiculares.

63. a) Equação vetorial: ²%Á &Á '³ ~ ² c Á Á ³ b ²Á c Á c ³Á   s


Sistema de equações paramétricas:
% ~ c  b  w & ~  c  w ' ~  c Á   s

b) O vetor de coordenadas ²Á c Á c ³ é normal ao plano , logo uma equação do plano  será da
forma  % c  & c ' b  ~  .
 d  c  d ² c ³ b  b  ~  ¯  ~ c
Uma equação do plano  será  % c  & c ' c ~  .

| |
 % ~ c  b 
  % ~ c  b 

& ~  c  & ~  c 
c) } ¯ } ¯
' ~  c
 ' ~  c

~% c & c ' c ~  ~   c  b  c   c  c  c  c ~ 

| | |
 % ~ c  b 
  % ~ c  b 
 % ~ c  b 

& ~  c  & ~  c  & ~c
¯ } ¯} ¯} ¯
' ~  c 
 ' ~  c 
 ' ~  c 

~ c  b  c b  c  b  c ~  ~ ~ ~ ~ 

|
% ~ 

& ~ c
¯}
' ~ c 

~ ~ 

Pelo que 7 ²Á c Á c ³ .

˜˜˜—
d) ) ~ ( b  (7

˜˜˜— ˜˜˜—
(7 ~ 7 c (. As coordenadas de (7 são ²Á c Á c ³ c ² c Á Á ³ ~ ²Á c , c ³.
As coordenadas de ) virão ² c Á Á ³ b  d ²Á c , c ³ ~ ² Á c Á c ³.

     ࿤


64. a) ²% c ³ b ²& c ³ b ²' c ³  
˜˜˜—
b) Comecemos por determinar as coordenadas do vetor () e a sua norma.
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (. As coordenadas de () são ²Á Á c ³ c ²Á Á ³ ~ ² c Á , c ³ .
˜˜˜—
g () g ~ j² c ³ b  b ² c ³ ~ j  ~

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—


O vetor (7 será colinear com o vetor () e terá norma . As coordenadas de (7 serão
˜˜˜—
d () ~
  
~  d ² c Á , c ³ ~ 4 c  Á  Á c  5
˜˜˜—  
7 ~ ( b (7 . As coordenadas de 7 serão ²Á Á ³ b 4 c  Á  Á c  5 ~
 
~4  Á  Á  5

˜˜˜—
c) O vetor () é perpendicular ao plano , logo uma equação do plano  será da forma
c % b & c ' b  ~  .
 
c  b  d  c d  b  ~  ¯  ~ c 
Uma equação do plano  será c % b  & c ' c  ~  .

˜˜˜— ˜˜˜—
65. a) 7 8 ~ 8 c 7 . As coordenadas de 7 8 são ²Á Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á , ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
7 9 ~ 9 c 7 . As coordenadas de 7 9 são ²Á Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á , ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
Designemos por —
" ²Á Á ³ um vetor não nulo perpendicular a 7 8 e a 7 9 .
— ˜˜˜—
" . 78 ~  ²Á Á ³ . ²Á , ³ ~   b  b  ~ 
H — ˜˜˜— ¯F ¯F ¯
" . 79 ~  ²Á Á ³ . ²Á , ³ ~   b  b  ~ 
 b  b   c   c   ~  bb c c  ~ c c ~
¯F ¯F ¯F ¯
 ~ c  c   ~ c  c   ~ c  c 
~ c ~ c
¯F ¯F
 ~ c  ² c ³ c   ~
— ˜˜˜— ˜˜˜—
Portanto, qualquer vetor " ² c Á Á ³, com   s, é um vetor perpendicular a 7 8 e a 7 9 .
Substituindo, por exemplo,  por , obtemos o vetor de coordenadas ² c Á Á ³ .

b) O vetor de coordenadas ² c Á Á ³ é perpendicular ao plano 7 89 , logo uma equação do plano


7 89 será da forma c % b & b  ' b  ~  .
Considerando, por exemplo, o ponto 7 vem c  b  b  ~  ¯  ~  .
Uma equação do plano  será c % b & ~  ¯ & ~ % .

66. a) O ponto (²Á Á ³ pertence à reta  se e só se existe   s tal que


²Á Á ³ ~ ²Á c Á ³ b ²Á c Á ³ , ou seja,
o ponto (²Á Á ³ pertence à reta  se e só se existe   s tal que
 ~  b  w  ~ c  c  w ~  b  .
Como não existe   s que verifique estas três equações, o ponto ( não pertence à reta .

     ࿤ 


b) Se conhecermos as coordenadas de um vetor normal a um plano e as coordenadas de um ponto dess
plano, facilmente escrevemos uma equação desse plano.
Mas para que um vetor seja normal a um plano ele precisa de ser normal a dois vetores não
colineares, paralelos a esse plano.
Se designarmos por ) o ponto da reta  de coordenadas ²Á c Á ³ À Esse ponto pertence ao plano
˜˜˜—
do qual queremos escrever a equação. Assim o vetor () é paralelo a esse plano.
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c ( . As coordenadas de () são ²Á c Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á c , c ³ .
Por outro lado um vetor diretor da reta  é paralelo ao plano que contém a reta . Assim o vetor de
coordenadas ²Á c Á ³, que designaremos por vetor —  , é paralelo ao nosso plano.
˜˜˜— —
Uma vez que () e  não são colineares, vamos determinar as coordenadas de um vetor não nulo
—" ²Á Á ³ que seja perpendicular a ambos.

— ˜˜˜—
" . () ~  ¯ ²Á Á ³ . ²Á c , c ³ ~  ¯  c  c   ~  ¯  ~  b  
H— F ²Á Á ³ . ²Á c Á ³ ~  F c  b  ~  F c  b  ~ 
" .—  ~
¯
 ~  b   ~  b   ~ c  b   ~ c 
¯F ¯F ¯F ¯F
 b  c  b  ~   b  ~   ~ c  ~ c
˜˜˜—
Portanto, qualquer vetor —
" ² c  Á c Á ³ , com   s , é um vetor perpendicular a () e a —
.
Substituindo, por exemplo,  por , obtemos o vetor de coordenadas ² c Á c Á ³ .
A equação do nosso plano será da forma c  % c & b ' b  ~  À
Substituindo, por exemplo, pelas coordenadas do ponto ( vem
c dcb b ~¯ ~.
c  % c & b ' ~  é então uma equação do plano.

67. a) O ponto de coordenadas ²Á c Á ³ pertence às duas retas. Por outro lado, os vetores de
coordenadas ²Á Á c ³ e ² c Á Á ³ não são colineares, pelo que as retas não são paralelas.
Portanto, as retas  e são concorrentes.

b) O vetor de coordenadas ²Á Á c ³, que designaremos por vetor —  , é paralelo ao plano definido
pelas retas  e . De igual forma o vetor de coordenadas ² c Á Á ³, que designaremos por vetor —
é paralelo ao plano definido pelas retas  e .
Uma vez que —  e — não são colineares, vamos determinar as coordenadas de um vetor não nulo
—
" ²Á Á ³ que seja perpendicular a ambos.
—" .—  ~ ²Á Á ³ . ²Á Á c ³ ~   b  c  ~   b  c  ~ 
F— — ¯F ¯F ¯F ¯
" . ~ ²Á Á ³ . ² c Á Á ³ ~  c  b  b  ~   ~  b 
   b    b   c  ~   b  b  c  ~    b   ~ 
¯F ¯F ¯F ¯
 ~  b   ~  b   ~  b 
|  |  | 
~ c   ~ c   ~ c  
¯}  ¯} 
¯} 
~  ~   b  4 c  5 ~ ~  c   ~ ~ c  

 
Portanto, qualquer vetor —
" 4 c  Á Á c  5, com   s, é um vetor perpendicular a —
 ea
Substituindo, por exemplo,  por c , obtemos o vetor de coordenadas ²Á c Á ³.
A equação do nosso plano será da forma  % c  & b  ' b  ~ À
Substituindo, por exemplo, pelas coordenadas do ponto conhecido da reta  vem
 d  c  d ² c ³ b  d  b  ~  ¯  ~ c .
 % c  & b  ' c ~  é então uma equação do plano definido pelas retas  e .

     ࿤


c) Os vetores de coordenadas ² c Á Á ³ e ²Á c Á c ³ são colineares, pelo que as retas são
paralelas.
Como o ponto ²Á c Á ³ pertence à reta mas não pertence à reta !, as retas e ! são
estritamente paralelas.

d) O vetor de coordenadas ² c Á Á ³ , que designaremos por vetor —, é paralelo ao plano definido


pelas retas e !. O vetor de coordenadas ²Á c Á c ³ que é um vetor diretor da reta ! é colinear
com o vetor — razão pela qual precisamos de um outro vetor que seja paralelo ao referido plano, ma
que não seja colinear com o vetor —.
Da equação vetorial da reta tiramos que o ponto de coordenadas ²Á c Á ³ , que passaremos a
designar por ponto (, é um ponto do plano do qual pretendemos escrever uma equação.
De igual forma, da equação vetorial da reta ! tiramos que o ponto de coordenadas ²Á Á ³ , que
passaremos a designar por ponto ) , é um ponto do plano do qual pretendemos escrever uma
equação.
˜˜˜—
Assim o vetor () é paralelo ao plano definido pelas retas e !.
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (. As coordenadas de () são ²Á Á ³ c ²Á c Á ³ ~ ² c Á , c ³.
˜˜˜—
Uma vez que — e () não são colineares, vamos determinar as coordenadas de um vetor não nulo
—" ²Á Á ³ que seja perpendicular a ambos.
—" .—~ ²Á Á ³ . ² c Á Á ³ ~  c  b  b  ~ 
H— ˜˜˜— ¯F ¯F ¯
" . () ~  ²Á Á ³ . ² c Á , c ³ ~  cb c  ~
| 
 ~  b   ~  b   ~  d   b 
¯F ¯F ¯} 
¯
c  c  b  c  ~   c  ~   ~ 
~ 
~ 
¯H 
~  
 ˜˜˜—
Portanto, qualquer vetor —
" 4 Á  Á  5, com   s , é um vetor perpendicular a — e a () .
Substituindo, por exemplo,  por , obtemos o vetor de coordenadas ² Á Á ³ .
Uma equação do nosso plano será da forma  % b  & b  ' b  ~  À
Substituindo, por exemplo, pelas coordenadas do ponto ( vem
 d  b  d ² c ³ b  d  b  ~  ¯  ~ c  .
 % b  & b  ' c  ~  é então uma equação do plano definido pelas retas e !.

Pág. 46

68. a) O vetor de coordenadas ²Á Á ³, que passaremos a designar por¦


 , é vetor diretor da reta . Este
vetor é normal ao plano .

b) O vetor ¦ é perpendicular ao vetor de coordenadas ²Á Á c ³, que é normal ao plano  .


Repare-se que ²Á Á ³ À ²Á Á c ³ ~  b  c  ~ 

c) O vetor ¦  não é colinear nem perpendicular ao vetor de coordenadas ²Á Á ³, que é normal ao
plano  .

     ࿤ 


|
 % ~  b 

²%Á &Á '³ ~ ²Á Á ³ b ²Á Á ³ ²%Á Á '³ ~ ²Á Á ³ b ²Á Á ³  ~  b 
d) F& ~  ¯F ¯} ¯
&~ ' ~ b

~& ~ 
|
% ~

~
¯}
' ~

~& ~ 
O ponto de interseção tem coordenadas ² Á Á ³ .

e) Um vetor normal a  é ¦
# Á Á  . Um vetor normal a  é ¦
# ²Á Á c ³ .
¦ ¦ ¦ ¦
Como # À # ~ , os vetores # e # são perpendiculares, pelo que os planos  e  são
perpendiculares.

% b & b ' ~ ' b & b ' ~ ' b & ~ c '


&~
f) F% ~ ' ¯F ¯F ¯H 
% ~ ' % ~ ' % ~ '
c '
Então as coordenadas dos pontos da reta são da forma 4 'Á  Á ' 5, com '  s .
Para escrever uma equação de uma reta basta conhecer as coordenadas de dois dos seus pontos.
Designemos por ( e ) os pontos da reta de cota  e c , respetivamenteÀ
c d
As coordenadas de ( serão 4 d Á  Á 5 ~ ²Á Á ³ .
c d²c³ 
As coordenadas de ) serão 6 d ² c ³Á  Á c 7 ~ 4 c Á  Á c 5 .
˜˜˜— ˜˜˜—  
() ~ ) c ( . As coordenadas de () são 4 c Á  Á c 5 c ²Á Á ³ ~ 4 c Á  , c 5 .
Uma equação vetorial da reta será por exemplo:

²%Á &Á '³ ~ ²Á Á ³ b 4 c Á  , c 5Á   s ¯ ²%Á &Á '³ ~ ²Á Á ³ b 4Á c  , 5Á   s

69. Designemos por  e  a abcissa de ( e ordenada de ) , respetivamente. (²Á Á ³ e )²Á Á ³ .


O ponto ( pertence ao plano (), , pelo que  d  b  d  c  ~  ¯  ~  .
O ponto ) pertence ao plano (), , pelo que  d  b  d  c  ~  ¯  ~  .
Vem que (²1Á Á ³, )²Á Á ³ e () ~ j b ² c ³ b  ~ j .
Designemos por , Z a projeção ortogonal de , sobre o plano %6& .

, Z ²Á Á ³ . Designemos por  a cota de , . ,²Á Á ³


O ponto , pertence ao plano (), , pelo que  d  b  d  c  ~  ¯  ~  .
  
= ~  d () d ,, Z ~  d  d  ~ 

70. a) Designemos por  a abcissa do ponto (²Á c Á ³.


O ponto ( pertence ao plano ()- pelo que d  b  d ² c ³ c  d  ~ ¯  ~ 

     ࿤


b) Designemos por  e  a ordenada e a cota do ponto 7 , respetivamente. 7 ²Á Á ³ .
O ponto 7 pertence ao plano ()- , pelo que d  b  d  c  d  ~ ¯   c   ~  .
O ponto 7 pertence ao plano ).- , pelo que  d  b  d  b d  ~  ¯   b  ~  .

  c   ~    c   ~    c    c   ~   c   c   ~ 
F   b  ~  ¯ F  b   ~  ¯ F  ~  c   ¯F
 ~  c  
¯

 ~  ~ ~
¯F ¯F ¯F
 ~  c    ~  c   ~ 
Logo, 7 ²Á Á ³ .

Designemos por  e  a ordenada e a cota do ponto 8 respetivamente. 8² Á Á ³.


O ponto 8 pertence ao plano ()- , pelo que d b  d  c  d  ~ ¯  c  ~  .
O ponto 8 pertence ao plano ).- , pelo que  d b  d  b d  ~  ¯   b  ~ .

 c  ~   c  ~    c   c   ~   c   c   ~ 
F b  ~ ¯F ¯F ¯F ¯
 b   ~   ~  c    ~  c  
~ ~ ~
¯F ¯F ¯F
 ~  c    ~  c    ~ 
Logo, 8² Á Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
7 8 ~ 8 c 7 . As coordenadas de 7 8 são ² Á Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á c Á ³ .

c) ²%Á &Á '³ ~ ²Á Á ³ b Á c , Á   s


˜˜˜—
d) O vetor 7 8 é normal ao plano ()* , logo uma equação do plano ()* será da forma
% c & b ' b  ~  .
Como o ponto (²Á c Á ³ pertence ao plano ()* vem
 d  c d ² c ³ b  d  b  ~  ¯  ~ c  .
Uma equação do plano ()* será  % c & b  ' c  ~  .

e) O ponto ) é a interseção do plano ()* com a reta )- .


|
% c & b ' c  ~ 

% c & b ' c  ~  % ~  b 
F ²%Á &Á '³ ~ ²Á Á ³ b Á c ,  ¯ } & ~  c  ¯


~' ~  b 
|
   b   c  c  b   b   c  ~ 

% ~  b 
¯} ¯
 ~  c 
 &
~' ~  b 
| | |
  b  c  b   b  b   c  ~ 
   ~ 
  ~ 

% ~  b  % ~  b  % ~  b 
¯} ¯} ¯} ¯
 & ~  c 
  & ~  c 
  & ~  c 

~' ~  b  ~' ~  b  ~' ~  b
|
 ~ 

%~
¯}
& ~ c 

~ ' ~ 
Logo, )² Á c Á ³ .

     ࿤ 


˜˜˜—
f) ²%Á &Á '³ ~ ²Á c Á ³ b Á c , Á   s, uma vez que 7 8 é um vetor diretor da reta )- e
esta é paralela à reta (,À

g) O ponto , é o ponto da reta (, que tem cota .


| | |
' ~ 
 ' ~ 
 ' ~ 

% ~  b   % ~  c %~
²%Á &Á ³ ~ ²Á c Á ³ b Á c ,  ¯ } ¯} ¯}

 & ~ c c  
 & ~ c b  & ~

~ ~  b  ~ ~ c ~ ~ c
Logo, ,² Á Á ³ .

h) (²Á c Á ³ , )² Á c Á ³ e ,² Á Á ³.


() ~ j² c  ³ b ² c b ³ b ² c ³ ~
(, ~ j² c ³ b ² c c ³ b ² c ³ ~ 
 
= ~ () d (, ~ d  ~
˜˜˜—
i) - ~ , b ()
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (. As coordenadas de () são ² Á c Á ³ c ²Á c Á ³ ~ ²Á Á ³ .
As coordenadas de - são ² Á Á ³ b ²Á Á ³ ~ ²Á Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
j) Designemos por  Á  e  as coordenadas do vetor )* À Logo )* ² Á Á ³ com  € .
˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—
Sabemos que )* ž )( , que )* ž 7 8 e que g)* g ~ .

|
 ˜˜˜— ˜˜˜—
 )* . )( ~  | ² Á Á ³ . ² c Á c Á c ³ ~  | c  c  c  ~ 
˜˜˜— ˜˜˜—
} )* À 7 8 ~  ¯ } ² Á Á ³ À Á c ,  ~  ¯ } c  b  ~  ¯

 g˜˜˜— ~ j    ~   
 b b ~  b b ~
~ )* g ~

|
 
| b  b  ~    ~ c   c 
¯ }   c  b   ~  ¯ }  4 c   c  5 c  b   ~  ¯
~   b  b  ~  
 
~   b  b  ~ 

|
  |
  |
  
  ~ c   c    ~ c   c    ~ c   c 4 c  5
¯ } c  c  c  b  ~  ¯ } ~ c   ¯ } ~ c   ¯

    
  
 
~  b  b  ~  ~   b  b  ~  ~   b  b  ~ 

|  |  ~  |

  ~ c  b   
   ~ 

 
¯ } ~ c   ¯ } ~ c   ¯ } ~ c   ¯

   
    

   
~  b  b  ~  ~    b  b 4 c   5 ~  ~  b b   ~

| | |
  ~ 
   ~    ~ 
 
¯ } ~ c   ¯ } ~ c  ¯ } ~ c  
     
   ~  ~  ~  ~ f 
~   ~ 

Como  €  e  ~ c  , vem que   . Então,  ~ c Á  ~ c e  ~ .
˜˜˜—
Pelo que, )* ² c Á c Á ³ .

     ࿤


˜˜˜—
k) * ~ ) b )*
As coordenadas de * são ² Á c Á ³ b ² c Á c Á ³ ~ ²Á c Á ³ .

Pág. 47

l) (²Á c Á ³ , - ²Á Á ³ e *²Á c Á ³ .


˜˜˜— ˜˜˜—
- ( ~ ( c - . As coordenadas de - ( são ²Á c Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á c  Á c ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
- * ~ * c - . As coordenadas de - * são ²Á c Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á c Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
- ( À - * ~  d  c  d ² c ³ c  d ~ 
˜˜˜— ˜˜˜—
g - ( g ~ j b ² c  ³ b ² c ³ ~ j ~ j e g- * g ~ j

˜˜˜— ˜˜˜—
˜˜˜— V ˜˜˜— -( À -*   
cos 4 - ( - * 5 ~ ˜˜˜— ˜˜˜— ~ j d j ~  ~
g - ( gdg- * g

V * ~ 4˜˜˜— V ˜˜˜— 
(- - ( - * 5 ~ arccos š °

m) (²Á c Á ³ e *²Á c Á ³ .


˜˜˜— ˜˜˜—
*( ~ ( c * . As coordenadas de *( são ²Á c Á ³ c ²Á c Á ³ ~ ²Á c Á c ³ .
Designemos por 4 o ponto médio do segmento ´*(µ À
 b  c c  b   
As coordenadas de 4 são 4  ,  ,  5 ~ 4, c  ,  5 .
˜˜˜—
O vetor *( é normal ao plano mediador, pelo que uma equação do plano será da forma
 
 % c & c ' b  ~  . Como 4 pertence ao plano vem  d  b  c d  b  ~  ¯
¯  ~  À Uma equação do plano mediador será  % c & c ' b  ~  .

n) A secção é o retângulo ´+)- /µ . +) é a medida da diagonal do quadrado de lado À


+) ~ j  b  ~ j  )- ~ (, ~ 
( ~ +) d )- ~ j d  ~ j

o) Designemos por 5 o centro da superfície esféricaÀ 5 é o ponto médio do segmento ´*,µ À


 c 
Como *²Á c Á ³ e ,² Á Á ³, as coordenadas de 5 serão 4  ,  ,  5 ~
 
~4 ,c  ,  5 .
*, ~ j² c ³ b ² c c ³ b ² c ³ ~ j  ~ j

    j
Uma equação da superfície esférica será % c  b 4& b  5 b 4' c  5 ~ 6  7 ¯
    
¯ % c  b 4& b  5 b 4' c  5 ~ 

     ࿤ 


71. Designemos por  o plano de equação  % c & b  ' ~ , por  a reta de equação
²%Á &Á '³ ~ ² Á Á ³ b Á c , Á   s, por = Z a projeção ortogonal do ponto = sobre o plano  e po
7 o ponto de interseção da reta  com o plano .

Comecemos por de terminar as coordenadas do ponto 7 .


| | |
 % c & b ' ~ 
    b   b  b   b   ~ 
   b  b  b  b   ~ 

% ~ b  % ~ b  % ~ b 
} ¯} ¯} ¯
& ~ c 
 & ~ c 
 & ~ c 

~' ~ b  ~' ~ b  ~' ~ b 
| | |
   ~ c 
  ~ c
  ~ c

% ~ b  %~ c %~
¯} ¯} ¯}
& ~ c 
 & ~ 
 & ~ 

~' ~ b  ~' ~  ~' ~ 
Logo, 7 ²Á Á ³ .
Vejamos agora quais são as coordenadas do ponto = Z . = Z será o ponto de interseção da reta perpendicular
ao plano  e que passa em = , com o plano .
Comecemos por escrever uma equação da reta perpendicular ao plano  e que passa em = .
²Á c Á ³ são as coordenadas de um vetor diretor dessa reta, então ²%Á &Á '³ ~ ² Á Á ³ b Á c ,  Á
  s, é uma equação da reta.
| | |
 % c & b ' ~ 
    b   b  b   b   ~ 
   b   b  b  b  ~ 

% ~ b  % ~ b  % ~ b 
} ¯} ¯} ¯

 & ~ c  
 & ~ c  & ~ c 

~' ~ b  ~' ~ b  ~' ~ b 
| | |
   ~ c 
  ~ c
  ~ c

% ~ b  %~ c %~
¯} ¯} ¯}

 & ~ c  
 & ~   ~
 &
~' ~ b  ~' ~ c ~' ~ c 
Z
Logo, = ²Á Á c ³ .

7 = Z ~ j² c ³ b ² c ³ b ² b ³ ~ j


= = Z ~ j² c ³ b ² c ³ b ² b ³ ~ j ~ j

  
= ~  d  d 7 = Z d = = Z ~  d  d d j ~ j 

72. a) É verdadeira a igualdade  c d ² c ³ c  d  c  ~  , pelo que o ponto ( pertence


ao plano  .

     ࿤


b) Designemos por  a reta perpendicular ao plno  e que passa em (, por 4 o ponto médio do
segmento ´()µ e por * o centro da superfície esférica.

Comecemos por escrever uma equação da reta .


²Á c Á c ³ são as coordenadas de um vetor diretor da reta , então
²%Á &Á '³ ~ ²Á c Á ³ b ²Á c Á c ³Á   s, é uma equação da reta.
O ponto * é o ponto da reta  equidistante de ( e de )À Significa então que o ponto * é o ponto de
interseção da reta  com o plano mediador do segmento ´()µ.
Vamos então escrever uma equação desse plano mediador, que designaremos por plano  .
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (. As coordenadas de () são ² c Á Á ³ c ²Á c Á ³ ~ ² c Á Á ³ .
4 é o ponto médio do segmento ´()µÀ
c b c b
As coordenadas de 4 são 4  ,  ,  5 ~  c , c  , .
˜˜˜—
O vetor () é normal ao plano mediador, pelo que uma equação do plano será da forma
c % b & b  ~ . Como 4 pertence ao plano vem c d ² c ³ b d ² c ³ b  ~  ¯
¯  ~ c  À Uma equação do plano mediador será c % b & c  ~  .
Vejamos agora as coordenadas do ponto * .

| |
 c %b &c~
  c  b   b  c  c   c  ~ 

%~b  %~b 
} ¯} ¯
& ~ c  c 
 & ~ c  c 

~' ~  c  ~' ~  c 

| | |
 c  c  c  c   c  ~ 
  c  ~ 
  ~ c

%~b  %~b  %~
¯} ¯} ¯ ¯}
& ~ c  c 
 & ~ c  c 
 & ~ 

~' ~  c  ~' ~  c  ~' ~

*²Á Á ³Â *( ~ j² c ³ b ² b ³ b ² c ³ ~ j


Equação reduzida da superfície esférica: ²% c ³ b ²& c ³ b ²' c ³ ~

73. a) (²Á Á ³, )²Á Á c ³ e *²Á c Á ³ .


˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (. As coordenadas de () são ²Á Á c ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á Á c ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
(* ~ * c (. As coordenadas de (* são ²Á c Á ³ c ²Á Á ³ ~ ²Á c Á ³ .
Equação vetorial: ²%Á &Á '³ ~ ²Á Á ³ b ²Á Á c ³ b !²Á c Á ³Á Á !  s

     ࿤ 


|% ~  b  b !
b) }& ~  b c ! Á!  s
~' ~  c  b !

|
 %cc |
  %cc
|% ~  b  b ! ! ~  ! ~ 
c) }& ~  b c ! ¯ }& ~  b %cc ¯ } & ~  b c%bb ¯
cd 
~' ~  c  b ! 
 
  %cc
 %cc ~' ~  c  b
~' ~  c  b  d  
| |
 %cc
| %cc
 ! ~ %cc 
! ~  ! ~
 
 %b&c
¯} ¯ } ~ %b&c ¯ } ~ ¯
 ~%b&c  
~  ' ~ c  b  % c  c   
  %c 'b
~ ~ % c ' b ~ ~ 
%b&c  %c 'b
¯ ~  ¯  % b  & c  ~  % c  ' b  ¯
¯  % b  & b  ' c ~

Pág. 48

74. a) (² c Á c Á ³ ; *² c Á Á c ³ e ,² c Á Á ³
- é o ponto médio do segmento ´(*µÀ
c c c b  c 
As coordenadas de - são 4  ,  ,  5 ~  c , , c  .

˜˜˜— ˜˜˜—
b) - , ~ , c - . As coordenadas de - , são ² c Á Á ³ c  c , , c  ~ ² c Á Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
- ( ~ ( c - . As coordenadas de - ( são ² c Á c Á ³ c  c , , c  ~ ²Á c Á ³ .

˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜— ˜˜˜—


c) - ) ž - ( e - ) ž - , e g - ) g ~ g - ( g.
˜˜˜—
Designemos por ²Á Á ³ as coordenadas de - ) com  €  .

|
 ˜˜˜— ˜˜˜—
 -) À -( ~  | ²Á Á ³ À ²Á c Á ³ ~  | c  b  ~ 
˜˜˜— ˜˜˜—
} -) À -, ~  ¯ } ²Á Á ³ À ² c Á Á ³ ~  ¯ } c  b   b   ~  ¯

 g˜˜˜— ~ j b   b   ~ j ~  b   b   ~ 
~ - ) g ~ j b ² c ³ b 
  

| ~  | ~  | ~  | ~ 
¯ } c  b  b  ~  ¯ } ~  ¯ } ~  ¯ } ~  ¯
~  b   b   ~  ~   b  b  ~  ~   ~  ~  ~ 

| ~ 
¯ } ~ 
~  ~ f
˜˜˜—
Como  ~   e  €  , vem que  € , logo  ~  e  ~  e  ~ . - )²Á Á ³
˜˜˜— ˜˜˜—
d) ) ~ - b -) e + ~ - c -)
As coordenadas de ) são ² c Á Á c ³ b ²Á Á ³ ~ ²Á Á ³ .
As coordenadas de + são ² c Á Á c ³ c ²Á Á ³ ~ ² c Á Á c ³ .

     ࿤


˜˜˜— ˜˜˜—
e) () ~ ) c (. As coordenadas de () são ²Á Á ³ c ² c Á c Á ³ ~ ²Á Á c ³ .
˜˜˜—
g () g ~ j b  b ² c ³ ~ j ~
˜˜˜— ˜˜˜—
- , ² c Á Á ³ Â g- , g ~ j² c ³ b  b  ~ j ~ 
 ˜˜˜—  ˜˜˜— 
= ~  d g () g d g- , g ~  d  d  ~ 

f) Designemos por 4 o ponto médio do segmento ´()µÀ


c b c b b
As coordenadas de 4 são 4  ,  ,  5 ~ , ,
4 , ~ j² c  c ³ b ² c  c ³ b ² c ³ ~ j ~ j
() d 4 , d j 
(´(),µ ~  ~  ~ j

˜˜˜—
g) As coordenadas de () são ²Á Á c ³ .
˜˜˜—
As coordenadas de - ( são ²Á c Á ³ .
Como os vetores não são colineares, uma equação vetorial do plano ()* será
²%Á &Á '³ ~ ² c Á c Á ³ b ²Á Á c ³ b !²Á c Á ³Á Á !  s
˜˜˜—
h) O vetor - )²Á Á ³ é perpendicular ao plano (*, , pelo que uma equação do plano será da forma
 % b & b ' b  ~ . Como ( pertence ao plano vem  d ² c ³ c  b  b  ~  ¯
¯  ~ À Uma equação do plano (*, será  % b & b ' b ~  .

i) )²Á Á ³ e ,² c Á Á ³ pelo que ), ~ j² b ³ b ² c ³ b ² c ³ ~ j


Uma equação da superfície esférica será ²% b ³ b ²& c ³ b ²' c ³ ~  .

j) Designemos por  o plano de equação ' ~ , por , Z a projeção ortogonal de , sobre o plano  e
por , ZZ um ponto da circunferência que é a secção produzida na superfície esférica pelo plano  .

  
,² c Á Á ³, , Z ² c Á Á ³  ,, Z ~   ,, ZZ ~ j  , Z , ZZ ~ ,, ZZ c ,, Z
 
, Z , ZZ ~ 4j 5 c  ¯ , Z , ZZ ~ j

( ~  d 4j5 ~  

outro processo:
²% b ³ b ²& c ³ b ²' c ³ ~  ²% b ³ b ²& c ³ b ² c ³ ~ 
F' ~  ¯ F' ~  ¯
²% b ³ b ²& c ³ ~  
¯F ( ~  d 4j5 ~  
'~

     ࿤ 


˜˜˜— ˜˜˜—
k) ,( ~ ( c , . As coordenadas de ,( são ² c Á c Á ³ c ² c Á Á ³ ~ ²Á c Á ³ .
˜˜˜—
O vetor ,( é perpendicular ao plano , pelo que uma equação do plano será da forma
% c & b ' b  ~  . Como ( pertence ao plano vem c  c d ² c ³ b  b  ~  ¯
¯  ~ c À Uma equação do plano  será % c & b ' c  ~  .

l) )²Á Á ³ e ,² c Á Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
,) ~ ) c , . As coordenadas de ,) são ²Á Á ³ c ² c Á Á ³ ~ ² Á c Á c ³ .
²%Á &Á '³ ~ ² c Á Á ³ b ² Á c Á c ³Á   s, é uma equação da reta ,) .
| |
 % c & b ' c  ~ 
  c  b  c  c  b  c  c  ~ 

%~ cb  %~ cb 
} ¯} ¯

 & ~  c  & ~  c 

~' ~  c  ~' ~  c 
| | |
 c  b  c  b  b  c  c  ~ 
  ~
 ~

%~ cb  %~ cb  %~ cb
¯} ¯} ¯} ¯
& ~  c 
 & ~  c 
 & ~  c 

~' ~  c  ~' ~  c  ~' ~  c 
|
~

% ~ 
¯}
& ~ 

~' ~ c 
As coordenadas do ponto são ²Á Á c ³ .
˜˜˜—
m) (² c Á c Á ³ e ,² c Á Á ³. . ~ ( b  d (,

˜˜˜— ˜˜˜—
,( ²Á c Á ³ logo (, ² c Á Á c ³
As coordenadas do ponto . são ² c Á c Á ³ b ² c Á Á c ³ ~ ² c Á Á ³ .
˜˜˜— ˜˜˜—
n) ,( ²Á c Á ³  ,) ² Á c Á c ³
˜˜˜— ˜˜˜—
˜˜˜— V ˜˜˜— ,( À ,) d c d²c³bd²c³ 
cos 4 ,( ,) 5 ~ ˜˜˜— ˜˜˜— ~ 2 j    3  ~  ~ 
g ,( gdg,) g  b²c ³ b

V ~ 4˜˜˜— V ˜˜˜— 
(,) ,( ,) 5 ~ arccos  š °

     ࿤


Sucessões

Pág. 51

1. a) 

b) 

c) (por exemplo)

d)  (por exemplo)

2. a) ´j Á b B´

b) ´ Á b B´

c) ´Á b B´

d) ´ Á b B´

e) ´3Á b B´


f) ´  Á bB ´

3. a) µ c BÁ c µ

b) µ c BÁ c j µ

c) µ c BÁ  µ

d) µ c BÁ c µ

e) µ c BÁ µ

f) µ c BÁ c µ

4. a1 ) (

a2 ) (

a3 ) ( e )

a4 ) )

a5 ) )

a6 ) ) e *

     ࿤ 



b1 )   o w  c  ‚  w  c   ¯o w ‚  w  ¯~

b2 )   o w  c   b   c  ¯   o w  c   b    ¯   o w  c    ¯
¯~

5. a) c %   ¯ c %  c  ¯ % € 
µ Á b B ´ ; não é majorado; é minorado; 1 é minorante (por exemplo).

b) ²% c ³  % ¯ ²% c ³ c %   ¯ ²% c  b %³²% c  c %³   ¯



¯ ² % c ³² c ³   ¯  % c  ‚  ¯ % ‚ 
´  Á b B ´ ; não é majorado; é minorado;  é minorante (por exemplo).
c) % ² c %³ €  ¯  c % €  w % £  ¯ %   w % £ 
µ c BÁ  ´ r µ Á  ´ ; é majorado; 2 é majorante (por exemplo); não é minorado.

d) j
 c % ‚  ¯  c % ‚  ¯ %  c
µ c BÁ c µ ; é majorado; c é majorante (por exemplo); não é minorado.

6. a) É limitado; o máximo é  ; o mínimo é j.

b) É limitado; o máximo é 3; o mínimo é 3.

c) É limitado; não tem máximo; o mínimo é c 3.

d) É limitado; o máximo é j ; não tem mínimo.

e) É limitado; não tem máximo nem mínimo.

f) É limitado; o máximo é 5; o mínimo é 3.

g) Não é limitado; não tem máximo; o mínimo é 1.

h) Não é limitado; não tem máximo nem mínimo.

i) Não é limitado; não tem máximo nem mínimo.

j) Não é limitado; o máximo é j ; não tem mínimo.

k) Não é limitado; não tem máximo; o mínimo é c .

l) Não é limitado; o máximo é 0 ; não tem mínimo.

     ࿤


Pág. 52

7. a) Consideremos a função quadrática definida pela expressão  % b  % b  À


Calculemos os seus zeros.
c f j cdd c f  
 % b  % b  ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯ % ~ c  v % ~ c .
Como o gráfico tem a concavidade voltada para cima, a função é positiva para

%  µ c BÁ c ´ r µ c  Á b B´ .

Logo s±¸%  s ¢  % b  % b  € ¹ ~ ´ c Á c  µ
 
É um conjunto majorado; o conjunto dos majorantes é ´ c  Á b B´ ; o máximo é c  .
É um conjunto minorado; o conjunto dos minorantes é µ c BÁ c µ ; o mínimo é c .

b) ( % c ( ‚  ¯  % c ‚  v  % c  c  ¯ % ‚  v %  
¸%  s: O% c O ‚ ¹ q µ Á µ ~  µ c BÁ  µ r ´Á b B´  q µ Á µ ~ µÁ µ r ´Á µ
É um conjunto majorado; o conjunto dos majorantes é ´ Á b B´ ; o máximo é .
É um conjunto minorado; o conjunto dos minorantes é µ c BÁ µ ; não tem mínimo.

   
c)  tg % b  ‚  w %  ´Á µ±¸  ¹ ¯ tg % ‚  w %  ´Á µ±¸  ¹ ¯ %  ´  Á  ´

"%  ´Á µ ¢  tg % b  ‚ # r µ Á  ´ ~ ´  Á  ´
É um conjunto majorado; o conjunto dos majorantes é ´ Á b B´ ; não tem máximo.
 
É um conjunto minorado; o conjunto dos minorantes é µ c BÁ  µ ; o mínimo é  .

8. a) =

b) - ; contraexemplo: ´Á µ

c) =

d) - ; contraexemplo: µ Á  ´

e) =

f) - ; contraexemplo: µ c BÁ µ q ´Á b B ´

9. Tem-se, para qualquer % pertencente a ´Á µ,   %  .


Como  é crescente, vem  ²³   ²%³   ²³
Portanto,  ²³ é um minorante do contradomínio e  ²³ é um majorante.
Logo, o contradomínio da função  é um conjunto limitado.

Pág. 53

10. a) " ~  d  c  ~  Â " ~  d  c  ~ Â " ~  d  c  ~ 

b) "0 ~  d  c  ~  Â " ~  d  c  ~ 

c)   c  ~  ¯  ~ ; " ~  Â  é o termo de ordem da sucessão.

     ࿤ 


d) " b "b ~   ¯   c  b ² b ³ c  ~   ¯   c  b   b  c  ~   ¯
¯  ~  ¯  ~ . São os termos de ordem  e .

db db
11. a) # ~ ~  Â # ~ ~

d b
b) # ~ ~ 

 b
c) ~  ¯  b  ~  ¯  ~ ¯  ~  Â  é o termo de ordem  da sucessão.

 b 
d) ~  c  ¯  b  ~   c  ¯  ~   c  ¯  ~  c 
Portanto, para cada  natural,  c  é o termo de ordem  c .

12. a) Para  par, $ ~  b  d  ~  Â Para  ímpar, $ ~  b  d ² c ³ ~ c  .


Logo o conjunto dos termos da sucessão é ¸ c Á ¹ .

b) $ c ²$ b ³ ~  c ² c  b ³ ~

c)

 b
13. a)  c ~  ¯   b  ~   c  ¯  ~  Â  é o termo de ordem  da sucessão.

 b  b  bc b c


b)  c €  ¯  c c  €  ¯  c €  ¯  c € 

D  oÁ   c  € 
Para que a fração seja positiva, uma vez que o denominador é positivo, o numerador também terá
que o ser, portanto vem que c  €  ¯   .
São apenas os cinco primeiros termos da sucessão que são maiores do que .

Pág. 54

14. a) #b c # ~ ¯ ² b ³ b  c  b   ~ ¯  b   b  c  ~ ¯


¯  ~ ¯~

b) # b # b # ~ # ¯  b  b  b  b 
b~ 
b  ¯  ~  c  c c  ¯

¯  ~  c  c c ¯~ 

     ࿤


b
15. a)  ~  c  d  ~ Â  ~  c  d  ~  Â  ~  c  d  ~  Â  ~  ~Â
b
 ~  ~ 

 b
b)  ~   ~    ~  ~  7 ²Á ³  8²Á ³ e 9² Á ³
 d
(~  ~ 

c) Dos 3 primeiros termos apenas dois pertencem ao intervalo ´Á µ.


b b
Para  €  ¢  ‚  w    ¯  b  ‚  w  b    ¯
¯  ‚  w   ¯     são c  b  ~  termos.
No total temos  b  ~  termos da sucessão que pertencem ao intervalo ´Á µÀ
O número de elementos do conjunto ( é .

16. a) b c  ~ ² b ³ c   ~   b  c   ~ 


b c  € Á D  o . A sucessão é crescente.

b) b c  ~ c  ² b ³ c b   ~ c   c  b   ~ c 
b c   Á D  o . A sucessão é decrescente.

c) b c  ~ ² b ³ c ² b ³ c   b  ~   b  c  c  c  c  b  ~


~ c  b 

c   b    ¯  €  é uma condição universal em o .
b c   Á D  o . A sucessão é decrescente.

   c²b³  c c 


d) b c  ~ ²b³ c   ~  ²b³ ~  ²b³ ~ c  ²b³
b c   Á D  o . A sucessão é decrescente

b  b  bb b


e) b c  ~ bb c b ~ b c b ~ bb c bb ~
 b bbc c  
~ bb ~ bb

b c  € Á D  o . A sucessão é crescente.

f) b c  ~ j b  c j c j b j ~ j b  c j ~
2jbcj32jbbj3 bc 
~ jbbj ~ j ~ j
bbj bbj

b c  € Á D  o . A sucessão é crescente.

     ࿤ 


17. # ~  c  ~ c  ; # ~  c ~ c  ; # ~ c  ~ c 
Como #  # e # € # , a sucessão não é monótona.

Pág. 55

18. a) Se  é par,  b  é impar, pelo que ! ~   c  e !b ~ ² b ³ b  ~   b 


!b c ! ~   b  c   b  ~ À Pelo que !b c ! €  .
Se  é ímpar,  b  é par, pelo que ! ~   b  e !b ~ ² b ³ c  ~   b  .
!b c ! ~   b  c  c  ~ À Pelo que !b c ! ~  .
Vem então que !b c ! ‚ Á D  o . A sucessão é crescente em sentido lato.

b) "b c " ~ ² b ³ c ² b ³ c   b  ~   b  c  c   c  c   b  ~


~ c  b 
Para  ~ Á "b c " ~ . Para  € Á "b c "   .
Então "b c "  Á D  o . A sucessão é decrescente em sentido lato.

c) #b c # ~ b c ² b ³ c  b  ~   c  c  c  c  b  ~


~  c  c 
Para  ~ Á #b c # ~  c  c  ~ c  .
Para  ~ Á #b c # ~  c c  ~  .
A sucessão não é monótona em sentido lato.

b  b  bc  c 


d) %b c % ~ bc c c ~  dc c c ~  dc ~ 
Para  ~ Á %b c % ~  .
Para  € Á %b c %   .
Vem então que %b c %  Á D  o . A sucessão é decrescente em sentido lato.
e) & ~  c  d  ~  Â & ~  c  d  ~  Â & ~  c  ~  Â & ~ c  ~ 
& c &    & c & ~   & c & €  À A sucessão não é monótona em sentido lato.


19. " ~ c j š c Á  ; " ~ c š c Á
   e como "  " a sucessão é monótona decrescente.
     logo "  "  " e uma vez que " é um número inteiro relativo vem que

c  c   c j , pelo que " ~ c  .

b 
  b
20. a) Tem-se D  oÁ b c  ~  b c  b ~  b  pelo que
~ ~
D  oÁ b c  €  . Assim, a sucessão    é crescente.

b) Sendo a sucessão crescente, o mínimo do conjunto dos seus termos é o primeiro termo.
 
 ~ b ~ 

21. Como "  é uma sucessão decrescente, tem-se, para qualquer  natural, "b  " .
 
Como D   o, " € , vem: "b  " ¯ "+1 > " ¯ $b € $
Portanto $  é uma sucessão crescente.

     ࿤


22. D  oÁ  b  ‚ ,  será então um minorante da sucessão.

23. D  oÁ c    c , c  será então um majorante da sucessão.

Pág. 56

24. a) Se  é par, " ~  .


Se  é ímpar, " ~ c  .
O conjunto dos termos da sucessão é ¸ c Á ¹.

b) A sucessão é majorada, por exemplo,  é um majorante. A sucessão é minorada, por exemplo,


c  é um minorante. Logo a sucessão é limitada.

25. a) Se a sucessão ²" ³ é decrescente e de termos positivos, sabemos que D  o,   "  "
pelo que existem números reais,  e " , tais que D  o,   "  " .
²" ³ é limitada.

b) Se a sucessão ²" ³ é crescente e de termos negativos, sabemos que D  o, "  "  


pelo que existem números reais, " e , tais que D  o, "  "   .
²" ³ é limitada.

²b³b  b
26. a) Tem-se, para qualquer  natural, "b c " ~ ²b³b c  b ~

 b  b  b b b c  c c c


~  b c  b ~  b  b  ~

~ c  b  b   
Portanto, a sucessão é decrescente.

b) Cada termo é o quociente de dois números positivos.

c) Qualquer sucessão decrescente de termos positivos é limitada.

b
d) O máximo do conjunto dos termos da sucessão é o primeiro termo, que é " ~  b ~ 3.

27. a) D  o, j ‚ 
A sucessão é minorada (minorante, por exemplo, ) mas não é majorada.

 b
b) D  o,  ‚
A sucessão é minorada (minorante, por exemplo, ) mas não é majorada.

 
c) D  o,  ‚  ¯ D  o,      ¯ D  o,      ¯
 
¯ D  o, c    c    ¬ D  o, c    c   
A sucessão é limitada (minorante, por exemplo, c  Â majorante, por exemplo, ).

     ࿤ 


 
d) D  o,  ‚  ¯ D  o,  b  ‚  ¯ D  o,   b   ¯
  
¯ D  o, c   c b   ¯ D  o, c   c b   ¯

 
¯ D  o,    c b   ¬ D  o,    c b  

A sucessão é limitada (minorante, por exemplo,  Â majorante, por exemplo, )

e) A função de domínio s definida por  ²%³ ~ % c % é uma função quadrática. O seu gráfico é
a parábola de vértice ²Á c ³. A sucessão de termo geral  ~  c  é a restrição ao conjunto
o daquela função. O seu gráfico será:

D  o,  c  ‚ c . A sucessão é minorada (minorante, por exemplo, c ) mas não é


majorada.

 se  é par
f)  ~ F
c  se  é ímpar
O gráfico da sucessão será:

A sucessão não é majorada nem minorada.

 se  é par
g)  ~ F
c   se  é ímpar
O gráfico da sucessão será:

Logo, D  o,    .
A sucessão é majorada (majorante, por exemplo, ) mas não é minorada.

     ࿤



h) Se  é ímpar,  ~  .
 
Se  é ímpar,  ‚  ¯      ¯      .
Se  é par,  ~  c 

.
O seu gráfico será:

Logo, D  o,    .
A sucessão é majorada (majorante, por exemplo, ) mas não é minorada.

28.  é um majorante e c  é um minorante (nota que (" (   ¯ c   "  ).

29. a) D  o, c   "  
A sucessão é limitada. 3 é um majorante e c  é um minorante.

b) D  o, c   "   ¯ D  o, c   "  ¯ D  o, c    " b   


A sucessão é limitada.  é um majorante e c  é um minorante.

30.

; ‰ µÁ ´
A sucessão é limitada.  é um majorante e  é um minorante.

Pág. 57

31. a) Seja 7 ²³ a propriedade «  c  b  é ímpar».


7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  d 12 c  b  ~  e  é ímpar.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.
Hipótese de indução:   c  b  é ímpar
Tese de indução:  ² b ³ c ² b ³ b  é ímpar.
Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³

 ² b ³ c ² b ³ b  ~  ² b   b ³ c  c  b  ~   b  b  c  c  b  ~
~   c  b  b   b  ~ ’••••“••••”
  c  b  b ’••“••”
   b  é ímpar porque a
ímpar por hipótese par (múltiplo de 2)
soma de um número ímpar com um par é ímpar.
De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 
natural,   c  b  é ímpar.

     ࿤ 


b) Seja 7 ²³ a propriedade «  b  é múltiplo de 4».
7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  b  é múltiplo de 4 ¯ é múltiplo de 4, o que é
verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.
Hipótese de indução:  b  é múltiplo de 4
Tese de indução: b b  é múltiplo de 4.
Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³ .
b
b  ~  d b  ~  d  b  b  ~ ‘ 
d b ‘ 
b é múltiplo
múltiplo de  múltiplo de , por hipótese
de  porque a soma de dois múltiplos de , é múltiplo de .
De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 
natural,  b  é múltiplo de 4.

c) Seja 7 ²³ a propriedade « d  b  d  é múltiplo de 5»


7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  d  b  d  é múltiplo de ¯  é múltiplo de
, o que é verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.
Hipótese de indução:  d  b  d  é múltiplo de 5
Tese de indução:  d b b  d b é múltiplo de 5
Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³

 d b b  d b ~  d  d b  d  d  ~  d  d ² b ³ b  d  d  ~
~  d  d b  d  d  b  d  d  ~ ’••“••” d  d b  d ’••••••“••••••”
  d  b  d  
múltiplo de múltiplo de , por hipótese
é múltiplo de porque o produto de um múltiplo de por outro número é um múltiplo de e a
soma de dois múltiplos de , é múltiplo de .
De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 
natural,  d  b  d  é múltiplo de 5.

 
d) Seja 7 ²³ a propriedade «  ~ 4  5 com Á   s e  £ »

   
7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  ~ 4  5 ¯  ~  , o que é verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.

 
Hipótese de indução:  ~ 4  5
b
b 
Tese de indução: b ~ 4  5
Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³

b  d        b
 b ~ 
 d ~   d  ~ 4  5 d  ~ 4  5

De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 

 
natural,  ~ 4  5 com Á   s e  £ .

     ࿤



e) Seja 7 ²³ a propriedade «  ² c ³ ~  b  ».
~

7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  ² c ³ ~  d  b  ¯  ~ , o que é verdade.
~
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.

Hipótese de indução:  ² c ³ ~  b 
~
b
Tese de indução:  ² c ³ ~  b  b  b 
~

Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³

b  
 ² c ³ ~  ² c ³ b ² b ³ c  ~  ² c ³ b  b  ~  b  b  b  ~
~ ~ ~
~  b  b  b  b  ~  b  b  b  b  ~  b  b  b 

De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 

natural,  ² c ³ ~  b .
~


f) Seja 7 ²³ a propriedade «  ² c ³ ² c ³ ~ ² c ³ d  »
~

7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  ² c ³ ² c ³ ~ ² c ³ d  ¯ c  ~ c , o que
~
é verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.

Hipótese de indução:  ² c ³ ² c ³ ~ ² c ³ d 
~
b
Tese de indução:  ² c ³ ² c ³ ~ ² c ³b d  b 
~

Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³ .

b 
 ² c ³ ² c ³ ~  ² c ³ ² c ³ b ² c ³b d  b  ~
~ ~
~ ² c ³ d  b ² c ³ d ² c ³ d  b  ~

~ ² c ³ d  b ² c ³ d  b ! ~ ² c ³ ² c  c ³ ~

~ ² c ³ d ² c ³ d  b  ~ ² c ³b d  b 

De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 

natural,  ² c ³ ² c ³ ~ ² c ³ d .
~

     ࿤ 



 
g) Seja 7 ²³ a propriedade «   ²b³ ~  b  ».
~

   
7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois   ²b³ ~  b  ¯  ~  , o que é verdade.
~
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.

 
Hipótese de indução:   ²b³ ~  b 
~
b
 b
Tese de indução:   ²b³ ~  b 
~

Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³ .

b 
      
 ²b³ ~  ²b³ b b b  ~  b  b b b  ~
~ ~
²b³   bb b
~ b b  b b b  ~ b b  ~ b b  ~

b
~ b

De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 

 
natural,   ²b³ ~  b  .
~



h) Seja 7 ²³ a propriedade «  j ~ j ».
~  b j c 


7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  j ~ j ¯  ~ , o que é
~  b j c 
verdade. Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.


Hipótese de indução:  j ~ j
~  b j c 
b
 j b 
Tese de indução:  j j c  ~
~  b

Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³

b 
    
j b j c  ~ j b j c  b jb b j ~
~ ~
jb c j
~ j  b 2j ~
b b j32jb c j3
jb c j
~ j b j b j b  c j ~ j b 
bc ~

De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 


natural,  j j c  ~
j.
~  b

     ࿤


i) Seja 7 ²³ a propriedade «  ‚   ».
7 ²³ é uma proposição verdadeira, pois  ‚  d  ¯  ‚ , o que é verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural qualquer.
Hipótese de indução:  ‚   Tese de indução: b ‚  b 

Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³

 ‚   ¬  d  ‚   d  ¬ b ‚   b   ¬ b ‚   b  ¬ b ‚  b 


De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 
natural,  ‚  .

Pág. 58

32. Seja 7 ²³ a propriedade «  c  é um número natural par, D  o ¢  ‚ ».


7 ² ³ é uma proposição verdadeira, pois  c d é um número natural par ¯ é um número
natural par, o que é verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja  um número natural maior ou igual a .
Hipótese de indução:  c  é um número natural par
Tese de indução:  b  c  b  é um número natural par
Vamos provar que 7 ²³ ¬ 7 ² b ³
 b  c  b  ~  b  b  c  c ~ ’“”  c  b ‘ c 
número natural par, por hipótese número natural par, se  ‚
é par porque a soma de dois números pares é par.

De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer  natural
com  ‚ ,  c  é um número natural par.

b 
  b
33. a) Tem-se D  oÁ "b c " ~   c   ~ b pelo que
~ ~
D  oÁ "b c " € . Assim, a sucessão "  é crescente.


b    
b) Para  ~ , tem-se: " ~  c  ¯   ~c  ¯  ~  ,
~
o que é verdade.
b
Hipótese de indução: " ~  c 
b
Tese de indução: "b ~  c b

b b b b b


"b ~ " b b ~  c  b b ~  c b b b ~
c c b
~  b b ~  c b

b b
c) Tem-se D  oÁ  € Á pelo que D  oÁ  c   , ou seja, D  oÁ "   .

d) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.


Como D  oÁ "  , tem-se que 2 é um majorante da sucessão.
Assim, a sucessão é limitada.

     ࿤ 



34. a) " ~  d " c  ~  d  c  ~  Â "  ~  d " c  ~  d  c  ~ 
" ~  d " c  ~  d  c  ~ 

 b # b b# b
b) # ~  ~  ~  Â # ~   ~  ~ 
b# b 
# ~   ~  ~ 

 
35. a) D  oÁ "b ~ " b  ¯ D  oÁ "b c " ~ 
Então D  oÁ "b c " € . A sucessão é crescente.

 
b) D  oÁ #b ~ # c  ¯ D  oÁ #b c # ~ c 
Então D  oÁ #b c #  . A sucessão é decrescente.

36. a) Para  ~ , tem-se: " € c ¯ € c , o que é verdade.


Hipótese de indução: " € c
Tese de indução: "b € c
" "
" € c ¬ € c ¬  c  € c  c  ¬ "b € c

"
b) "b  " ¯  c   " ¯ " c  " ¯ " € c ¯ " € c que é verdade
para todo o  natural como foi visto na alínea anterior. Logo a sucessão é decrescente.

c) Se a sucessão é decrescente, " é um majorante do conjunto dos seus termos. Por outro lado,
sabemos que " € c , D  o, pelo que c é um minorante do conjuto dos seus termos.
Logo a sucessão é limitada.

Pág. 59


37. a) Para  ~ , tem-se: % ~  d 4  5 b  ¯  ~  , o que é verdade.



Hipótese de indução: % ~  d 4  5 b 

b

Tese de indução: %b ~  d 4  5 b

 
d4  5 bb  d4  5 b 
%b ~ % b  ~  ~  ~


d4  5  b
   
~  b  ~d4  5 d  b~d4  5 b

     ࿤


b 
 
b) Tem-se: %b c % ~  d 4  5 b  c < d 4  5 b = ~
b  b 
   
~ d4  5 bcd4  5 c ~ d4  5 cd4  5 ~
  
    
~  d 4  5 d  c  d 4  5 ~  d 4  5 d 4  c 5 ~
  
~ d4  5 d4c  5
Como D   oÁ %b c %  , vem que %  é decrescente.

c) Como a sucessão é decrescente, o primeiro termo é um majorante da sucessão.




Como D  oÁ % ~  d 4  5 b , vem D  oÁ % €  , pelo que 1 é um minorante da
sucessão. Assim, a sucessão é limitada.

 b j "  b  b j "  b 
38. a) " ~  ~  ~  Â "  ~  ~  ~ 

 
b) Para  ~ , tem-se: " € ¯ € , o que é verdade.

Hipótese de indução: " €

Tese de indução: "b €
   b j "
" € ¬ j " €  ¬  b j " €  ¬  € ¬

¬ "b € ¬ "b €

c) Para  ~ , tem-se: "  " ¯    , o que é verdade.


Hipótese de indução: "b  "
Tese de indução: "b  "b
"b  " ¬ j"b  j" ¬  b j"b   b j" ¬
 b j"b  b j"
¬    ¬ "b  "b

d) Como a sucessão é decrescente, o primeiro termo é um majorante da sucessão.


 
Como D   oÁ " € , tem-se que é um minorante da sucessão.
Assim, a sucessão é limitada.

 
39. a) Para  ~ , tem-se: "  c ¯   c , o que é verdade.


Hipótese de indução: "  c


Tese de indução: "b  c

  
"  c ¬  "  c ¬  " b   c b  ¬

  b  c  
¬ "b  c ¬ "b  c

     ࿤ 



b) Tem-se, para qualquer  natural: "  c ¯ " ² c ³   (porque  c  € ).
¯ " c  "   ¯ "   " b  ¯ "  "b ¯ "b € " .
Logo, a sucessão é crescente.

c) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.


 
Como D   oÁ "  c , tem-se que c é um majorante da sucessão.
Assim, a sucessão é limitada.

"
40. a) Tem-se, para qualquer   o: "b € " ¯ " c  € " .

Como, por hipótese, D  oÁ "  , vem D  oÁ " c    .

"
Portanto, " c  € " ¯ "  " ² " c ³ ¯

¯ "  " c " ¯ "  , o que é verdade.

b) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.


Como D   oÁ "   , tem-se que  é um majorante da sucessão.
Assim, a sucessão é limitada.

c) Como o maior dos minorante da sucessão é o primeiro termo, sabemos que o primeiro termo é o
mínimo da sucessão.
" "
 ¯ c  ~ " c  ¯ c  " b  ~ " (porque " £ , uma vez que todos os
  
" ~ " c

c fjcdd²c³
termos são negativos) ¯ " b  " c  ~  ¯ " ~  ¯
c fj c fj
¯ " ~  ¯ "  ~  ¯ " ~ c fj
Como todos os termos da sucessão são negativos " ~ c  c j .

Pág. 60

41. a) Designemos por  a razão da progressão.  ~  b , logo  ~ c  ~ .

b)  ~  b ² c ³  , pelo que  ~  b ² c ³ d ~  c  .

c)  ~ d c~

d)  c  ~  ¯  ~ 
 é o termo de ordem  .

42. " ~ " b ² c ³  , pelo que " ~ " b   .


 ~ " b  d  ¯ " ~ c . O termo geral é " ~ c  b ² c ³ ~   c .

     ࿤


# ~ c  # b ~ c  c  b   ~ c   ~
43. F# ~  ¯F  ¯F ¯F ¯
 # b   ~  # ~  c   # ~  c  
| 
~ 
~
¯} 
¯ H
~ # ~  c  d # ~ c

O termo geral é então # ~ c b



² c ³ ~

c .

44. "b c " ~ " b   c " ~   ~  d  ~ 

²b³b b b b c c
45. a) "b c " ~  c  ~  ~ 
Como, para qualquer   o: "b c " ~  , ²" ³ é uma progressão aritmética de
razão  .

d b
" c"  c b

 c 
  
b)  ~  ~  ~  ~

46. a)  ~  b  Â " ~  Â "b ~ 


" ~  " ~  " ~  " ~ 
F" ¯F  ¯F  ¯F 
b ~  " b   ~   b   ~  ~
A razão é .

| " ~  | " b ² c ³ d  ~  |" ~  c  b 


 
b) } " ~  ¯ } " b ²  c ³ d  ~  ¯ } " b  c  ~  ¯
~ ~  ~ ~  ~ ~ 
|" ~  c  |" ~  c  |" ~  c 
  
¯ } " b  ~  ¯ }  c   b  ~  ¯ }   ~ ¯
~ ~  ~ ~  ~ ~ 
| " ~  c  d  |" ~
 
¯ }  ~  ¯ }  ~ 
~ ~  ~ ~ 
O termo geral é então " ~ b ² c ³ d  ~   b  .

" ~" b " b  ~ " b ~ ~


47. a) F " ~  ¯F ¯F ¯F
 " b  ~  " b d  ~  " ~

O termo geral é então " ~ b ² c ³ d  ~   b  .

     ࿤ 


b) " ~   b  ²" ³ c " ~ 
² b ³ c   b  ~  ¯   b  b  c   c  ~  ¯
c fjcdd²c ³
¯   b  c  ~  ¯   b   c   ~  ¯  ~ ¯
c f 
¯~ ¯~ v  ~ c  ¤ o. O valor de  é .

48. a) " ~ % b  w "b ~ % c  w "b ~  %


Pelo que % c  c ²% b  ³ ~  % c ²% c ³ ¯ % c  c  % c  ~  % c % b  ¯
fj cdd²c³ f 
¯  % c % c  ~  ¯ % ~  ¯%~  ¯%~v%~ c 

Como % é negativo, vem % ~ c 
   
Os termos são " ~  d 4 c  5 b  ~  Â "b ~ 4 c  5 c  ~ c 
 
"b ~  d 4 c  5 ~ c 

 
b) "b ~ " b  logo  ~ c  c  ~ c 

" ~ ¯ "  b  ~ ¯ " b d 4 c  5 ~ ¯ " ~ 
 
O termo geral é então " ~  b ² c ³ d 4 c  5 ~ c   b  .

 
c) " ~  ¯ c   b  ~  ¯   ~  ¯  ~ 
Então as ordens dos três termos são Á  e .

Pág. 61

49. a) Trata-se de uma progressão aritmética de primeiro termo   e razão .  ~  b ² c ³  .


 ~   b ² c ³ d  ~   b 

b)  ~  d  b  ~ .  animais

c)   b  ~   ¯  ~   anos

 b b
50. a) : ~  d  ~  d  ~  

 b c c
b) : ~  d  ~  d  ~ c 

 b b
c) : ~  d ~  d ~ 

51.  ~ c  b ² c ³ d ~  c

  ~  b d ~
cb
d ~ 
~
 

     ࿤


Pág. 62

" ~ " b   ~ " ~ c   " ~ c   " ~ c


52. F " ~  ¯ F " b  ~  ¯ F c   b  ~  ¯ F  ~  ¯F 
  ~
" ~ c  b ² c ³ d  ~   c

 " ~ " b" d ² c  b ³ ~ b d  ~ 
~
 

53. a) " ~   €   " d " ~  


" d " ~   ¯ " b  d " b  ~   ¯  b  d  b  ~   ¯
¯  b   b   b   ~   ¯   b    c  ~  ¯  b   c  ~  ¯
c fj cd d²c ³ c f
¯~  ¯~  ¯~ v ~ c
Como  é positivo, vem que  ~ .
" ~ b ² c ³ d ~  b 

" b" b 
b) : ~  d  ~  d  ~ 


54. a)   ~  ¯  b d  ~  ¯ cb c d  ~  ¯   c  d  ~  ¯
~
 
 fj cdd²c ³  f
¯   c   c  ~  ¯  ~  ¯~  ¯~ v~ c
Como  ‚  vem  ~ .

b)   ~  b   ¯  b d  ~  b   ¯ b b d  ~  b   ¯
~
 
¯  b  d  ~  b   ¯  b   c  c   ~  ¯  b   c   ~  ¯


c fj cdd²c ³ c f
¯~  ¯~  ¯  ~  v  ~ c 
Como  ‚  vem  ~ .

   b b  c
c)   ~  c ¯  b d  ~  c ¯  d~ ¯
~
    
b  c  b   c
¯  d~  ¯  ~  ¯   b  ~   c   ¯
¯  c   ~  ¯ ² c ³ ~  ¯  ~  v  ~ 
Como  ‚  vem  ~ .

55. " ~   c    c  ~  ¯  ~ Â  c  ~  ¯~


" b" b
: Á ~  d² c b ³ ~  d  ~  

56. a) " b " ~  d " logo " ~  d ² c ³ c ² c ³ ~ c

b) O termo geral é então " ~ c b ² c ³ d ² c ³ ~ c   b  .

c) " ~ c  ¯ c   b  ~ c  ¯  ~  e ~

     ࿤ 


57. O termo mediano da sequência " Á " Á ÀÀÀ Á "  é também termo mediano da sequência
" Á ÀÀÀ Á "c .
c
Logo,  " ~ termo mediano d (número de parcelas) ~ " d ² c  c  b ³ ~ " d ² c ³ .
~
c
 "
c
 " ~ " d ² c ³ , pelo que ~
Assim, " ~ c .
~

58. Designemos por " Á " Á ÀÀÀ Á "  a sequência das medidas de amplitude, em graus, dos ângulos
internos de um polígono convexo com  lados, com  ímpar.
" b " b ÀÀÀ b " ~ ² c ³ d   w " b " ~  d "
" b "
Donde vem que  d  ~ ² c ³ d   w " b " ~  d  .
d
Pelo que  d  ~ ² c ³ d   ¯   ~   c   ¯  ~ 
O polígono tem  lados.

59. Designemos por "  a quantia colocada pela Joana no mealheiro na semana À Trata-se de uma
progressão aritmética de primeiro termo Á  e razão Á À
" ~ Á  b ² c ³ d Á  ~ Á  
" b " Á b Á 
: ~ Á ¯  d  ~ Á ¯  d  ~ Á ¯ Á   b Á   ~  Á ¯
c fjcdd²c ³
¯ Á   b Á   c  Á ~  ¯  b  c  ~¯~  ¯
c f
¯~  ¯  ~  v  ~ c 
O número de semanas é .

Pág. 63

60. a) #  é uma progressão aritmética de primeiro termo  e razão , logo # ~  b ² c ³ d  ~  .


  é uma progressão aritmética de primeiro termo  e razão , logo  ~  b ² c ³ d  ~
~  b  .
!  é uma progressão aritmética de primeiro termo e razão , logo ! ~ b ² c ³ d  ~
~  b  .

b)  b  ~  ¯  ~  Â  ~ d b~ 

! b ! b 
c) : ~  d  ~  d  ~ 

! b ! b  b
d) : ~  ¯  d ~ ¯  d ~ ¯

b
¯  ~ ¯   b   c  ~¯
c fj cdd²c ³ c f 
¯~  ¯~  ¯  ~  v  ~ c 
Logo,  ~  .

     ࿤


" 
61. a) " ~  Â " ~  Â  ~ " ~  ~ 


b) " ~ " d c ~  d c

c) " ~d ~ 

 
62. a) # ~   # ~   €
   
# ~ # d  ¯  ~  d  ¯  ~  e como  €  vem  ~  .
   
# ~ # d  ¯  ~ # d 4  5 ¯  ~ # d  ¯ # ~
c
O termo geral é # ~ d 4  5
 
~ d c ~ d  ~ 
 
.

 
b) # ~  ~ 

    
c) #b c # ~ b c  ~ d c  ~  c  ~ c   Á D  o
A sucessão é decrescente.


$b #b # 
d) Tem-se, para qualquer  natural: $ ~  ~ #  ~ #b ~  ~ 
b
# # 
Portanto, $  é uma progressão geométrica de razão 2.

Pág. 64

63. a)  ~ Â ~


b)  ~ Â ~

 d
c)  ~  d  ~  Â  ~  ~ d ~


 c d
d)  ~ c d  ~ c  Â  ~  ~ c d ~ 


 d
e)  ~ d  ~  Â  ~  ~ 
d ~  ~ 


 d c 
f)  ~  d 
~  Â  ~  ~ d ~ c
~ 


  d  
g)  ~  d  ~ j   ~  ~  ~  ~j

d 

d

d   
h)  ~  ~  Â  ~  ~  ~ 


     ࿤ 


64. a) "b ~ " d  ¯ Á  ~ Á d  ¯  ~ Á  ¯  ~ j

Á  ¯  ~ Á

b) " ~ Á ¯ d Á c


~ Á ¯ Á c
~ Á  ¯ Á c
~ Á 
¯c~¯
¯~


&b b  %b % 
65. Tem-se, para qualquer  natural: ~ 4 %
& 5 ~ 
~  %
 
Portanto, &  é uma progressão geométrica de razão  .

"b  " d     "  d 


66. Tem-se, para qualquer  natural: " ~ " d  ~ " d  ~ " d c ~ "

67. Tem-se, para quaisquer  e  naturais, com  € :



"c d "b ~ " d cc d " d bc ~ " d c ~ " d c ~ " d c  ~ "

68. Sendo  um número ímpar, o termo mediano da sequência " Á " Á ÀÀÀ Á "  é o termo de ordem
b b
 , isto é, tem-se  ~  . Ora, para qualquer k ímpar maior do que 1, tem-se:
c +1c2
j" d " ~ j" d " d c ~ j" d c ~ " d jc ~ " d  
~ " d  
~

b c
2
= " d   
~ " d  c ~ "

69. Tem-se, para qualquer k ímpar maior do que 1:


b c  c
 
" ~ " b ~ " d   ~  d    ~  d c ~ #


70. Uma quantia  , depositada num banco a uma taxa de juro anual , vale, passados  anos,
# ~  ² b ³ . Neste caso  ~  e  ~ Á  .
# ~  d 1,02 ~   Á €

Pág. 65

c c
71. a) : ~ " d  c  ~  d  c  ~  


b)  " ~ " d  c  ~ " d  d  c  ~  d  d  c  ~  
~
c c c

     ࿤



  c 4  5 c 
c 
72. Tem-se: # b # b ÀÀÀ b # ~ # d  c  ~d ~d ~
 c  

  c c
~  d  d 4 c  5 ~  d  c   ~  c  d  ~  c c

"b b d 


73. a) Tem-se, para qualquer  natural : " ~ ~ db ~ 

Portanto, "  é uma progressão geométrica de razão 

.


b) Como "  é uma progressão geométrica de razão  , cada termo (a partir do segundo) é
metade do anterior, pelo que, sendo os termos todos positivos, a sucessão é decrescente.

 c 4  5
 " ~ " d  c  ~ " d   d  c  ~   
c) d 4 5 d ~
~
c c   c  

   c 4  5  c 
d)  " ~ " d  c  ~  d ~  d ~
~
c   c  

 
~  d  d 4 c  5 ~ d 4 c  5 ~ c  ~ c "

74. a) "  ~  ¯ "  d   ~  ¯ "  d  ~  ¯ "  ~ 


" ~ " d c ~  d c

b)  d c ~  ¯ c ~  ¯ c ~  ¯  c  ~ ¯  ~ . É o termo de ordem .

 c   c 
c) : ~ " d  c  ~  d  c  ~ 

Pág. 66

75. a) "b ~ c " ¯ " d  ~ c " ¯ " d  b " ~  ¯ " ² b ³ ~ À


Como " £  vem  b ~  ¯  ~ c ¯  ~ c  .


b) " ~ c ¯ " d  ~ c ¯ " d ² c ³ ~ c ¯ " ~ c
 
Termo geral: " ~ " d c ~ c d ² c ³c ~ c d ² c ³c ~

~ d ² c ³c ~ ² c ³c d ² c ³c ~ ² c ³c
c 

c)  " ~ " d  c  ~ c  d  c c ~ c 


~
c  b

     ࿤ 


76. a) # ~  # ¯ # d  ~  # ¯ # ² c ³ ~ 
Como # £  vem  c  ~  ¯  ~  e como a progressão é não monótona,  terá de ser
negativo, pelo que  ~ c .

b) # ~  ¯ # d  ~  ¯ # d ² c ³ ~  ¯ # ~ 
Termo geral: # ~ # d c ~  d ² c ³c

 c 
c)  c  # ~ c  ¯  c # d  c  ~ c  ¯
~
 c ²c³
¯cd  b ~ c  ¯  c  b ² c ³ ~ c  ¯ ² c ³ ~ c  ¯
¯ ² c ³ ~  c  ¯  ~ 

c 
77. a) % ~ % d c ~ j d 4j 5 ~ 4j 5

    
b) %  ~  ¯ 4j 5 ~  ¯ 4 5 ~ 
¯  ~ 
¯  ~¯~

 c 4j 5
 % ~ % d  c  c 
~j d ~j d ~
~
c  c j c j

c j c j 4 b j 5 c j c d


c 
~j d ~ ~ ~ ~
c j c j 4 c j 54 b j 5 c

cc j j
~ c ~ b


b b 
78. a) Tem-se, para qualquer  natural :  ~  ~ b c ~  ~ j ~ 
Portanto,   é uma progressão geométrica de razão 2.


 c   c 
b)   ~   ¯  d c  ~   ¯  d c ~   ¯  ~ 
~
Mas  ~ 4 pelo que 4 ~  ¯ 4 ~  ¯  ~  .

| " "
 | |

 " ~  
 ~  


   " d  c   c ~ 
c
¯ } " d  c  d  ~  ¯
cb
79. }  " ~  ¯ } " d  c  ~ 
  c   c 

 ~ 
 
 
 
~ ~ 
 ~ ~  ~ ~ 
|
 

 c ~  | |

   –––––––––
  –––––––––

 c  d    
¯ } " d ~  ¯ } " d  ~  ¯ } " ~ 

  c  
  
 

 ~ ~  ~ ~ 
 
~ ~ 

     ࿤


80. No final do primeiro ano o Diogo tem  b Á  d  ~ Á  d  euros.
Como, no início do segundo ano, depositou mais  euros, no final do segundo ano tem
Á  d Á  d  b  ~ Á   d  b Á  d  ~ Á   b Á   d  euros
Como, no início do terceiro ano, depositou mais  euros, no final do terceiro ano tem
Á  d Á   b Á   d  b  ~ Á  d Á   b Á  b  d  ~
~ Á   b Á   b Á   d  euros.
ÀÀÀÀÀ
No final do décimo ano o Diogo tem Á   b Á  b ÀÀÀ b Á   d  euros.

  c Á 
Á  b Á  b ÀÀÀ b Á   d  ~ Á  d  c Á d  ~  Á  euros.

Pág. 68
d 
81. a) " ~ db ~  š Á  

d 
" ~ db ~  š Á 

d 
" ~ db ~  š Á 

d 
" ~ db ~  š Á

b) Para .

c) 2 é limite de "  se, para qualquer número real  € , existir uma ordem  tal que
D   oÁ  ‚  ¬ (" c (   .
Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real  € , tem-se:
  b
(" c (   ¯ c  b c c   ¯ c  b c b c ¯

cc c  
¯c b c   ¯ c b c   ¯ b   ¯    ² b ³ ¯

 c 
¯  b  €  ¯  € 

 c   c 
Portanto,  €  ¯ (" c (   , pelo que  €  ¬ (" c (  
 c 
Seja  um número natural maior que  . Tem-se  ‚  ¬ (" c (  
Está confirmado que " ¦ .

     ࿤ 


 b  
82. Tem-se que lim  ~  se, para qualquer número real  € , existir uma ordem  tal que

 b  
D   oÁ  ‚  ¬ c  c  c  .

Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real  € , tem-se:

 b    b   bc 
c  c  c   ¯ c  c  c   ¯ c  c   ¯ c  c   ¯

 
¯    ¯    ¯  €  ¯  € 

  b     b  
Portanto,  €  ¯ c  c  c   , pelo que  €  ¬ c  c  c  

  b  
Seja  um número natural maior que  . Tem-se  ‚  ¬ c  c  c 
 b  
Está confirmado que lim  ~  .

83. a)
d
" ~ b ~  ; " ~ b ~
d 
 ; " ~ b ~
d 


  
b) b ~ Á ¯ b ~ ¯   b  ~   ¯  ~ . Á é o termo de ordem .

²b³  b   b b b c  c 
c) "b c " ~ ²b³b c b ~ b c b ~ bb ~

~ bb € Á D  o
Tem-se, portanto, para qualquer  natural , "b c " € , pelo que, para qualquer  natural ,
"b € " . A sucessão é crescente.


d) Tem-se, para qualquer  natural : "  ¯ b  ¯    b , o que é verdade.

e) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.


Como, para qualquer  natural, "  , 5 é um majorante da sucessão.
Como a sucessão é minorada e é majorada, podemos concluir que a sucessão é limitada.

     ࿤


f) é limite de "  se, para qualquer número real  € , existir uma ordem  tal que
D   oÁ  ‚  ¬ (" c (   .

Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real  € , tem-se:

  b
(" c (   ¯ c  b  c c   ¯ c  b  c b c   ¯

c c c
¯c b c   ¯ c b c   ¯ b   ¯   ² b ³ ¯

c
¯  b  € ¯€ 
c c
Portanto,  €  ¯ (" c (   , pelo que  €  ¬ (" c (  
c
Seja  um número nattural maior que  . Tem-se  ‚  ¬ (" c (  
Está confirmado que " ¦ .

c c Á
g) Neste caso  ~ Á , pelo que a partir da ordem  ~ Á ~ os termos da
sucessão pertencem à vizinhança, ou seja, a partir da ordem 500 (inclusive).

84. a) 3 é limite de "  se, para qualquer número real  € , existir uma ordem  tal que
D   oÁ  ‚  ¬ (" c (   .
Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real  € , tem-se:

b b b
(" c (   ¯ c  b  c c   ¯ c  b  c b c   ¯

b c c  
¯c b c   ¯ c b c   ¯ b   ¯    ² b ³ ¯
c
¯  b  €  ¯  € 
c c
Portanto,  €  ¯ (" c (   , pelo que  €  ¬ (" c (  
c
Seja  um número natural maior que  . Tem-se  ‚  ¬ (" c (   .
Está confirmado que " ¦ .

b) Como " ¦ , ²" ³ é convergente.


Logo "  é limitada, pois toda a sucessão convergente é limitada.

85. a) Para  ~ , tem-se: " €  ¯ € , o que é verdade.


Hipótese de indução: " € 
Tese de indução: "b € 
 b "
Demonstração: " €  ¬  b " € ¬  €  ¬ "b € 

 b "
b) Tem-se, para qualquer número natural : "b  " ¯   "  ¯  b "   " ¯
¯  " €  ¯ " € , o que é verdade.

c) Como D   oÁ " € , a sucessão "  é minorada (2 é minorante da sucessão).


Como toda a sucessão decrescente e minorada é convergente, a sucessão "  é convergente.

     ࿤ 


Pág. 69
 
86. a) Para  ~ , tem-se: # € ¯€ , o que é verdade.

Hipótese de indução: # €

Tese de indução: #b €
 
Demonstração: # € ¬ j# €  ¬ j# €  ¬  b j# €  ¬
 b  j#  
¬ € ¬ #b €

b) #  é decrescente se e só se D   oÁ #b  # .


 b  j 8
Para  ~ , tem-se: #  # ¯  ¯  , o que é verdade.
Hipótese de indução: #+1  #
Tese de indução: #+  #b
Demonstração: #+1  # ¬ j#+1  j# ¬  j#+1   j# ¬

 b  j#b  b  j#
¬  b  j#+1   b  j# ¬  ¬ #+  #b

 
c) Como D   oÁ # € , a sucessão #  é minorada 4 é minorante da sucessão5.
Como toda a sucessão decrescente e minorada é convergente, a sucessão #  é convergente.

87. a) Como a sucessão   é crescente, tem-se: D   oÁ    .


Como a sucessão   é decrescente, tem-se: D   oÁ    .
Portanto, tem-se: D   oÁ        .
Logo,  é um minorante e  é um majorante de ambas as sucessões, pelo que as duas
sucessões são limitadas.

b) As sucessões   e   são convergentes pois são monótonas e limitadas.

88. Como #  é uma sucessão convergente, podemos concluir que #  é uma sucessão limitada,
pelo que existem números reais  e  tais que D   oÁ   #   .
Como "  é também uma sucessão limitada, existem números reais  e  tais que
D   oÁ   "   .
Portanto, D   oÁ  b   " b #   b  pelo que a sucessão $  é limitada.

     ࿤


Pág. 70

89. a) %  tem limite b B se, para qualquer número real 3 € , existir uma ordem  tal que
D   o Á  ‚  ¬ % € 3 .
Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real 3 € , tem-se:
3b
% € 3 ¯  c € 3 ¯  € 
3b 3b
Portanto,  €  ¯ % € 3, pelo que  €  ¬ % € 3 .
3b
Seja  um número natural maior que  . Tem-se  ‚  ¬ % € 3.
Está confirmado que % ¦ b B.

b) &  tem limite b B se, para qualquer número real 3 € , existir uma ordem  tal que
D   oÁ  ‚  ¬ & € 3 .
Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real 3 € , tem-se:
& € 3 ¯  b  € 3 ¯  b  € j3 ¯  € j3 c 
Portanto,  € j3 c  ¯ & € 3, pelo que  € j3 c  ¬ & € 3 .
Seja  um número natural maior que j3 c  . Tem-se  ‚  ¬ & € 3 .
Está confirmado que & ¦ b B.

90. a) "  tem limite c B se, para qualquer número real 3 €  , existir uma ordem  tal que
D   o Á  ‚  ¬ "  c 3 .
Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real 3 € , tem-se:
3b
"  c 3 ¯  c   c 3 ¯ c   c 3 c  ¯  € 3 b  ¯  € 
3b 3b
Portanto,  €  ¯ "  c 3, pelo que  €  ¬ "  c 3 .
3b
Seja  um número natural maior que  . Tem-se  ‚  ¬ "  c 3 .
Está confirmado que " ¦ c B.

b) #  tem limite c B se, para qualquer número real 3 € , existir uma ordem  tal que
D   oÁ  ‚  ¬ #  c 3 .
Ora, para qualquer número natural  e para qualquer número real 3 € , tem-se:
#  c 3 ¯ j 
 c   c 3 ¯  c   c 3 ¯ c   c 3 c  ¯
¯   € 3 b  ¯  € j 
3 b 
Portanto,  € j 
3 b  ¯ #  c 3, pelo que  € j 
3 b  ¬ #  c 3
Seja  um número natural maior que j 
3 b  . Tem-se  ‚  ¬ #  c 3
Está confirmado que # ¦ c B.

91. Seja 3 um número real positivo (qualquer).


Como " ¦ b B, existe uma ordem  tal que D   oÁ  ‚  ¬ " € 3.
Uma vez que D   oÁ # ‚ " , tem-se: D   oÁ  ‚  ¬ # ‚ " € 3.
Portanto, existe uma ordem  tal que D   oÁ  ‚  ¬ # € 3.
Logo, # ¦ b B.

     ࿤ 


92. Se a sucessão "  fosse limitada, seria majorada, pelo que existiria um número real positivo 3 maior
que todos os termos da sucessão. Ora, tal não pode acontecer, pois, como " ¦ b B, existe uma ordem
a partir da qual todos os termos da sucessão são superiores a 3.

Pág. 71

93. a) lim ²³ ~ 

b) lim ² b ³ ~  b 

c) lim ²j c ³ ~ j c 

d) lim ²³ ~ b B

e) lim ² c ³ ~ c B

f) lim ²  c ³ ~ b B

g) lim ² c  b ³ ~ b B

h) lim ² c ³ ~ c B

 
i) lim4   c  5 ~ b B

 
j) lim 4 c  5 ~ lim 4 c  5 ~ c B

b  
k) lim ~ lim 4  b 5~ bB

c  
l) lim ~ lim 4 c  5 ~ c B

m) lim  c ~

c c 
n) lim  ~  ~ c 

 
o) lim  c  ~ c ~ c 

  
p) lim c  ~ c ~ c

q) lim   ~ b B


r) lim 2j
 3 ~ lim  
6 7~ bB

s) lim 2 c j
 3 ~ lim c  
4 5~ cB


t) lim  ~ limc  ~ 

     ࿤


  
j  
u) lim j  ~ lim  ~ lim6c 7 ~ 
 

  
v) lim j ~ lim  ~ lim4  5 ~ b B
 


j  
w) lim  ~ lim  ~ lim4  5 ~ b B

²c³
x) lim  ~ lim ´ ² c ³ d  µ ~ 
 c

 b ²c³
y) lim  ~ lim ´   b ² c ³  d c µ ~ 

cos²³ d j  
z) lim ~ lim ´ cos ²³ d   c µ ~ lim ´ cos ²³ d c  µ ~


 b 
94. a) lim ²" ³ ~ lim  ~

b) lim ²# ³ ~ lim  b ~ 

  b    b
95. lim ²" ³ ~  ¯ lim   c ~  ¯  ~  ¯  ~ logo " ~   c
b b b
" c " ~ ¯ c c  c ~ ¯ c c  ~ ¯  b  c  c  ~  ¯
¯   ~ c  ¯  ~ c 
Então  ~ e  ~ c  .

96. a) Designemos por  a razão da progressão ² ³ e por  a razão da progressão ² ³.
 ~  b ² c ³ d  e  ~  b ² c ³ d  e  ~  b   c 
   b c   b²c³d b c 
lim   ~  ¯ lim  ~  ¯ lim  b²c³d ~  ¯

 b  c  b c    b b bc  c 
¯ lim   b  c  ~  ¯ lim  b  c  ~  ¯
     
 b 
¯  ~  ¯   b ~   ¯  ~
 ~  b ² c ³ d b   c  ~  b  c b   c  ~  c b 
 ~ b c  ~ ² b ³ c b  c  b c  ~
As razões das progressões ² ³ e ² ³ são e respetivamente.

     ࿤ 


   b
b)
~
~  ¯  d ~  ¯
 b
~  b 
 b 
   d
~
Mas como  ~  b  d  c  ~  e
 ~  b  d c  ~  b  ~  b d b  ~  b  e
 ~  b d ~  b 
 b  b b 
Vem que   ~  b  ¯   ~  b  b  ¯  b  ~   b  ¯
¯  ~ c 
 ~  ~ c  e  ~ 8 , logo o termo geral de ² ³ será  ~ c  b ² c ³ d ~
~ c .
 ~ c  e  ~ , logo o termo geral de ² ³ será  ~ c  b ² c ³ d ~
~ c .

97. Designemos por ²" ³ a sucessão de termo geral " ~  c  .


Vejamos que se trata de uma progressão aritmética.
"b c " ~  c  ² b ³ c  b   ~ c  , logo ²" ³ é uma progressão aritmética.
A sucessão ²  ³ é a soma dos  primeiros termos de ²" ³.
" b" cbc 
 ~  d~  d  ~ c 

a) lim :   ; ~ lim < c   = ~ lim  c   ~ c B


b) lim <   = ~ lim < c   = ~ lim   ~ b B


c) lim j

 ~ lim j

c  ~ lim 6 c   7 ~ c B

j

 j

c cj
 
 j
 
  
d) lim ~ lim c ~ lim c ~ lim  ~ lim 6  c 7 ~ lim 6c  7 ~ 


Pág. 73
 
98. a) lim4 b  5 ~ b bB ~ b  ~

c  c 
b) lim4 b b b 5 ~ lim b b lim b ~  b ~

c   c   
c) lim> b d 6 c j 7? ~ lim b d lim6 c j 7 ~ c  d 4 c bB 5 ~
 
~ c  d   c  ~ c


b  lim 2 b  3 b bB
d) lim c ~ c
~  ~
c lim6 c lim4 c c b 5
b b 7
b
~ ~
 c

     ࿤


 
c  c c  c
e) lim@6 b b  b  7 A ~ 6lim b b lim  b lim 6 77 ~

 
~ 4  b  b 5 ~ 

c c
f) 
lim k b ~
k

lim b ~ j

~


99. a) lim4 b b 5 ~ b B b  ~ b B

c
b) lim4  b c j  5 ~  c  b B ~  c B ~ c B


c) lim2 b j
 3 ~ lim  b  
6 7 ~ b B b  b B ~ b B b B ~ b B

d) lim2 c  c j3 ~  c  b B c  b B ~  c B c B ~ c B


e) lim2j c 3 ~ lim4  c 5 ~ b B c  ~ b B

f) lim4j c  5 ~ j c  b B ~ j c B ~ c B


g) lim2 j3 ~ lim6  7 ~ b B d  b B ~ b B


h) lim:j ² c ³; ~ lim<  ² c ³= ~ b B d  c ² b B³ ~ b B d  c B ~ c B

j  c j  c  j
i) lim>  b j

? ~ lim>  b d  ? ~  d ² b B³ ~ b B


j) lim2 j3 ~ lim4 d   5 ~ 8 d ² b B³ ~ b B

 b
k) lim< b ² c ³= ~  d ² c ² b B³³ ~  d ² c B³ ~  d ² c B³ ~ c B

j  c j  c  j
l) lim>  b j

? ~ lim>  b d  ? ~
 d ² b B³ ~ b B

m) lim: c  ; ~ ² b B³ ~ b B

n) lim4 j

 c  5 ~ j

cB~ cB

o) lim2 c j b 3 ~ 2 c j b B3 ~ ² c B³ ~ b B

     ࿤ 


p) lim c  c  ~ b B

q) lim2  c  b  c  3 ~ lim2 c  b  c  b  3 ~ c B

 c c  
r) lim  ~ lim4   c   c 5 ~ b B

 
100. a) lim4 b c  5 ~  b c B ~  b  ~ 

c   
b) lim6  c  c j ~ cc j ~ c  c bB ~ c  c  ~ c 
b  7 bB

  1 1
c) lim6 b d j  7 ~ 5 d j bB ~ 5 d bB ~ d  ~ 
 b 

B  4 c  b  5 c  b  
c bB 
b bB
 c b B    
101. a) lim  c  ~ lim ~ lim  ~  ~
 4  c5 c bB c
 
cb
~ c ~ c

B  4  b 5  
b  B  b bB b b
b) lim  b   ~ lim  ~ lim ~ ~ b B²b³ ~
 4b  5  4b  5 
b B4b bB 5

~ bB ~ 

B  4 b  c  5  4 b  c  5
  b c B  
c) lim   c  ~ lim ~ lim ~
 4 c  5  c 

b B 4 b bB c bB 5 b B   b  c  bB
~  ~  c  ~  ~ bB
 c bB

B 3 4 c  b  5  4 c  b  5
 c  b  B    
d) lim ~ lim ~ lim  ~
c   4  c 5  c

b B 4 c bB b bB 5 b B  c  b  bB
~  ~ c  ~ c ~ c B
bB c 

B 3 4  b  c 5 
b  c
 b c  B    
e) lim b c  ~ lim ~ lim ~
 4  b  c 5 
4  b  c 5
   
 
bB b bB c bc c
~  ~ b B  b  c  ~ c B ~ 
b B 4 bB b bB c 5

     ࿤


o o
o 4  b  5 o
  b 
B
B   b  o   o  b 
f) lim l ~ llim ~ lim ~ lim ~
 b   b  n  4 b  5 n b 
 
o
o b 
o bB  b 
~  ~ k b ~ k ~ 
n b bB

B 
 B   
g) lim j ~ lim ~ lim ~ lim ~
b j 6  b  7    b 
j  8b  9 

bB bB
~  ~ b ~ b B
 b bB


B j 6 j b  7   8 j b  9 j b 

j b  B
j
 
h) lim  c  ~ lim ~ lim ~ lim  ~
 4  c  5  4  c  5   4  c  5
j b  j b  j
bB
~  ~ b B   c  ~ b B ~ 
b B 4  c bB 5


j  b  B l 4 b  5 k b  k b 
B 
i) lim  c   ~ lim ~ lim ~ lim  ~
 4  c5 
 4  c5  c 

k b bB
j b 
~  ~  c  ~ c ~ c 
bB c 

B j 6  b  7  b j 
 j b  B
j   b bB
j) lim j
 c
~ lim ~ lim
j c
~
j c
~
j 6 j c j bB
j 7
b  j 
~ j ~ j ~  ~ j
c 

B  4  b  5  4  b  5
 b  B
k) lim j  ~ lim ~ lim ~
 b b  b   

l 4  b  b  5 b  k b  b  b 


 4  b  5  b 

 b bB
~ lim ~ lim ~ ~
4k b  b  b  5 k b  b  b  
k b bB 
b bB b
 
b
~ j ~
 b b  b 
B
 B   
l) lim j
 b 
~ lim ~ lim ~ lim ~

l3 4  b5 l 4  b5 l 4  b5


  
~ ~ j ~ bB ~ 
 b B   b
lb B 4 bB b5

     ࿤ 


 

102. a) lim  c
 ~ lim 2 c

d
c 

3 ~ lim 2  c  
 c
3~ c
 ~ c
c 

c
b c  

 c c c
 b
c
 b
b) lim  ~ lim  ~ lim  ~
 b   b   b 

c  b  c c c 
~ lim   b  ~ lim   b  ~  ~ c

 b   b 
 c   c   b  b
c) lim  ~ lim c c ~ lim 2  c  d c
3~
b c b
 4 b  b  5
 b  bb  b b 
~ lim c b ~ lim c b ~ lim ~
 4c b  5

 b  b 
 bb 
~ lim ~ c b  ~ c 
c b 


Pág. 74
 4 b  5
c B d   b   
103. a) lim  b  d  !

~ lim  ~ lim  ~ lim 4 b  5 ~  b  ~ 

c Bd  c c b c
b) lim <4  c  c 5 d   c = ~ lim <  c  d   c = ~ lim  c  ~
4 c  5 c  c
~ lim ~ lim ~ lim  c  ~ 
4 c  5  c 

BcB
104. a) lim  c ² c ³! ~ lim  c  b  ~ lim  ~
BcB
b) lim  b ² c ³ c ² c ³ ! ~ lim b  c c  b   c  ~ lim  c  ~ b B
BcB
c) lim  c ² b ³ ! ~ lim  c  c   c  ~ lim  c   c  ~ c B

BcB 2jcjb 32jbjb 3 cc


d) lim2j c j b 3 ~ lim j j
~ lim j j ~
b b b b
c c c
~ lim j j ~ b Bb B ~ b B ~ 
b b

4j + 5 c54j + 5 b5


BcB  b c
e) lim 4j + 5 c 5 ~ lim j + 5 b ~ lim j ~
 + 5 b

~ lim j ~ b Bb B ~ 
 + 5 b

     ࿤


4j + c54j + b5
BcB   b c 
f) lim 4j +  c 5 ~ lim ~ lim j ~
4j + b5  + b
B
 B  
~ lim j ~ lim ~ lim ~
 + b   k b  b  
l 4  b  5 b  
   
~ lim ~ lim ~ j ~ 
 6k b  b 7 k b  b  bb



j b  B l 4  b  5 k  b  k  b 
B  
g) lim  b  ~ lim ~ lim ~ lim ~
 4  b  5  4  b  5  b 
jb
~ b ~

j b  c  BcB l 4  b  5 c  k b  c 


B
h) lim ~ lim ~ lim ~
 c  4  c 5 4  c 5

6k b  c 7 k b
 c jbc
~ lim ~ lim  ~ ~
4  c 5  c
c

BcB
 
l 4  b  b  5 c   l  b  b  c 
j b  b  c  B   
i) lim ~ lim ~ lim ~
 b  b  4  b  b  5  4  b  b  5
 
 6l  b  b  c 7 l  b  b  c 
   
~ lim ~ lim ~
 4  b  b  5  4  b  b  5
 

v l  b b  y
x    {
~ limx c {~
 4  b  b  5  4  b  b  5
w   z
vlb  b  y
x   {  j  b b 
~ limx  c  { ~ >  b b  c b B   b b  ? ~  c  ~ 
b  b   4b  b 5
w   z

105. a) lim O c O ~ O c  b BO ~ ( c B( ~ b B

     ࿤ 


b) Tendo em conta que:
Se "  e #  são sucessões que diferem apenas num número finito de termos, então
‡" ¦ c B ¯ # ¦ c B
‡" ¦ b B ¯ # ¦ b B
‡" ¦  ¯ # ¦  ²  s³
‡" QmRWHPOLPLWH ¯ # QmRWHPOLPLWH

  c  se   c  ‚    c  se  ‚ 
(  c ( ~ F ~F
c   b  se   c    c   b  se   

 c  se  c  ‚   c  se   
( c ( ~ F ~F
c  b  se  c    c  b  se  € 

O c O b O c O  c cb  c  


lim c ~ lim c ~ lim c ~  ~ 

c) Tendo em conta que:


Se "  é uma sucessão limitada e se # ¦ , então lim " d #  ~  .

 b cos   
lim 
 b  ~ lim 6  b  b cos  d  b  7


p   s  
~ lim  b cos  d  b  ~ lim 8  b cos  d  b  9 ~
q  4  b  5 t b 
 
~ lim  b lim 4cos  d  b  5 ~  b  ~ 
b 

 ²cd³b²c ³ cbc 
106. a) lim  ² c ³ ~ lim >  d ? ~ lim 4  d 5 ~
~
cbc  c 
~ lim 4  d 5 ~ lim 4  d 5 ~  c B d  b B ~ c B


 ²c³ ²d1c³b² c³
~  d 
b) lim  c ~ lim  c ~ lim  c ~
 
~ lim ~ lim ~

 4  c  5  c 

 b  ² b ³ ²d1b³b² b³
~  b  d
c) lim  c ~ lim  c ~


 b   b     4  b  5
   b  
~ lim  c ~ lim  c ~ lim ~
 4  c  5



 b   b
~ lim ~ c  ~
c 


     ࿤


107. a1 ) lim²" c # b " d # ³ ~  c  b  d  ~

  
a2 ) lim " c ~ c c  ~ c ~ c B


"  
a3 ) lim # c

~  b c  ~ b ~ b B


"  
a4 ) lim  b# ~ lim  b  ~ bB ~ 


 b 
b) lim $ ~ lim  c ~ 
" b$ lim " b lim $  b  
lim  #  ~  ¯ lim # ~¯  ~  ¯  b  ~  ¯


¯  ~  ¯  ~ 


108. a)  por exemplo

b) c  por exemplo

c)  b  por exemplo

d)  c  por exemplo
²c³
e)  b  por exemplo

f)  b ² c ³ por exemplo

109. a) Para  ~ , tem-se: " €  ¯  €  , o que é verdade.

Hipótese de indução: " € 


Tese de indução: "b € 

Demonstração: " €  ¬ " b  € .


"
Como " €  e " b  € , vem " b  € , pelo que "b €  .

b) Tem-se, para qualquer número natural :


"
"b  " ¯ " b   " ¯ "  " ²" b ³ ¯   " b  ¯ " €  Á o que verdade.


Como D  oÁ "b  " Á a sucessão ²" ³ é decrescente.

c) Como, para qualquer  natural, " € , a sucessão é minorada. Como a sucessão é decrescente
e minorada, a sucessão é convergente.

     ࿤ 


d) Uma vez que a sucessão é convergente, designemos por  o seu limite.
lim " ~ lim "b ~ 
"
  lim "
"b ~ " b  pelo que lim "b ~ lim " b  ¯


¯  ~  b  ¯  b  ~  ¯  ~  ¯
¯  ~ . Portanto lim " ~ 

e) lim " ~ . Como a sucessão é decrescente vem que lim " ~ b .


 
lim # ~ lim 4 b " 5 ~  b b ~  b ² b B³ ~ b B


Pág. 75

110. a) Para  ~ , tem-se: "   ¯ c    , o que é verdade.

Hipótese de indução: "  


Tese de indução: "b  

"
Demonstração: "   ¬   ¬ "b  
k b " 

b) Tem-se, para qualquer número natural :


"
"b € " ¯ € " ¯ " € " k  b "    ¯ ²i³ pois "

k b "  ²i³

¯   k b "  ¯    b "  ¯ "  €  , o que verdade.


²i³

Como D  oÁ "b € " Á a sucessão ²" ³ é crescente.

c) Como, para qualquer  natural, "  , a sucessão é majorada.


Como a sucessão é crescente e majorada, a sucessão é convergente.

d) Uma vez que a sucessão é convergente, designemos por  o seu limite.


lim " ~ lim "b ~ 
" lim " 
"b ~ pelo que lim "b ~ ¯~ j ¯
k b "   kb lim "   b
¯ j b  ~  ¯  b  ~  ¯  ~ . Portanto lim " ~  .

e) lim " ~ . Como a sucessão é crescente vem que lim " ~ c .


 b " b 
lim # ~ lim " ~ c ~  c ~ c B

     ࿤


111. a) $  é crescente se e só D  oÁ $b € $ .
Para  ~ , tem-se: $ € $ ¯  € , o que é verdade.
Hipótese de indução: $b € $
Tese de indução: $b € $b

   
Demonstração: $b € $ ¬ $  $ ¬ c $ € c $ ¬ $b € $b
b  b 

b) Para  ~ , tem-se: $   ¯   , o que é verdade.


Hipótese de indução: $  
Tese de indução: $b  

  
Demonstração: $   ¬ $ €  ¬ c $  c  ¬ c $   ¬ $b  
  

c) Como, para qualquer  natural, $  , a sucessão é majorada.


Como a sucessão é crescente e majorada, a sucessão é convergente.

d) Uma vez que a sucessão é convergente, designemos por  o seu limite.


lim $ ~ lim $b ~ 
  
$b ~ c $ pelo que lim $b ~ c lim $ ¯  ~ c  ¯
 
 fj cdd
¯  ~ c  ¯  c  ~  ¯  c  b  ~  ¯  ~  ¯
f
¯  ~  ¯  ~  v  ~ .
Como a sucessão é crescente e o seu primeiro termo é , vem que lim $ ~  .

²" ³ c " c " b 


112. lim " c  ~ lim " c  ~ lim " b  ~  b  ~

113. " ~  d  c   ~   c 


Como  c  ¦ 0 e como   é uma sucessão limitada, vem que " ¦ .

Pág. 76

114. a) lim   ~ b B



b) lim<4j5 = ~ b B
c) lim  d   ~ d  b B ~ b B

d) lim  ~ bB ~ 


e) lim  ~ lim    ~ b B


d
f) lim  ~ lim  d 
~ bB

g) lim   ~ lim    ~ b B

     ࿤ 


b

h) lim  ~ lim   b  ~ lim  d     ~ lim  d 
~ bB


i) lim  ~ lim    ~ b B


 d  d  bBdbB
j) lim b ~ lim  b ~ lim  
d c
 ~ lim  ~  ~ bB

k) lim ,  ~ 

l) lim c  ~ 0


m) lim <4  5 = ~ 0

b  d  
n) lim  ~ lim  ~ lim <  d 4 5 =~0
 
 b    
o) lim  ~ lim4  b  5 ~ lim <4  5 b 4  5 = ~ 0 b  ~ 



p) lim c  ~ lim <4  5 = ~ 0

 
 
q) lim  b c
 ~ lim > b 4 5 ? ~ lim < b 4  5 = ~  b 0 ~ 


d  
r) lim  ~ lim  d c  ~ lim < d 4  5 = ~  d 0 ~ 

b  d  
s) lim   ~ lim   ~ lim   d c
 ~ lim <  d 4  5 =~d0~

 b      
t) lim   ~ lim6   b   7 ~ lim < 4  5 b 4  = ~  b 0 ~ 
5

 b   
4 d 4d 
u) lim  c ~ lim6  c b  c 7 ~ lim6  b  7 ~
4 d 4d  
~ lim6  b   7 ~ lim4  b  d 4  5 5~bd~

  
v) lim  c   ~ lim < 4 c  5 = ~ lim < 4 c 4  5 5 = ~ b B d ² c ³ ~ b B

  
w) lim d c  ~ lim  ~ lim <4  5 = ~ b B

b d    
x) lim  b  ~ lim ~ lim @ d 4  5 d ~ d  d b ~ 

 4  b5 2  3 b A


4  b5
b  b   b bB b
y) lim c b  ~ lim c b  ~ lim  ~ lim   ~  ~
4  b  5
 b2  3 b

     ࿤


 b ,  ,    
115. a) lim  c ~ lim4  c b  c 5 ~  b bB ~  b  ~ 

 
j b   l 4  b 5 l

b
b) lim ~ lim ~ lim ~
 b ²j c³ v ²j c³ y v ²j c³ y
 b   b 
w z w z


l  b j b
~ lim ~  ~  ~
²j c³ b bB
b 

5 b  d   b  b bB
c) lim  c ~ lim ~ lim ~ c ~ b B
4 c  5 c 

116. a) Tem-se, para qualquer número natural :


 b    b     
b c  ~  b 4  5 c < b 4  5 = ~ 4  5 c 4  5 ~ 4  5 4  c 5 ~

  
~4  5 4c  5

Portanto, D   oÁ b c   , ou seja, D   oÁ b   , pelo que   é decrescente.

b 
b  b 2  3  b  d2  3  b  d 
b) lim  ~ lim  ~ lim  3 ~ b ~  ~
  b 2  3 b  2

 

 v  c4  5 y
  c 
117. a) lim  4  5 ~ lim   ~  d  ~  d~
~ w c  z 

 
 b       
b) lim  > d 4  5 c 4  5 ? ~ lim  > d  d 4  5 c 4  5 ? ~
~ ~

  v c4  5 y
     
~ lim  > d 4  5 c 4  5 ? ~ lim  > d 4  5 ? ~ lim  d ~
~ ~ w c  z
c
~d  ~d~


   c 
118. a) ( ~  c  d 4  5 ~  c  ~ 

     ࿤ 


     j
b)  b  ~ 4  5 ¯   ~  ¯  ~ ¯~ j ¯~ 
 

 j  j 
( ~ 4 c  5 b 86 d  7 c  d 6  7 9 ~

 j         c 
=4 c  5 b 86  7 c  d  9 ~ 4 c  5 b 4  c 5~  c ~

j    
c)  b  ~ 6  7 ¯   ~  ¯  ~  ¯  ~ 
   1  1 
( 3 ~ 4 c  5 b 4  c 5 b 6 4 d  5 c  d 4  5 7 ~
       c 
~ 4 c  5 b 4  c 5b4  c  5~  c  ~ 

    
d) ( ~  c  ( ~ 4 c  5 b 4  c 5 ~ ( b  (
      
( 3 ~ 4 c  5 b 4  c 5 b 4  c  5 ~ (  b  (  b  ( 

(  é a sucessão que nos dá a soma dos  primeiros termos da Progressão Geométrica de primeiro
termo ( e razão 

.

 c v c4  5 y
    c
lim ( ~ lim  4 c  54  5 ~ lim 4 c  54  5 d ~
~ w c  z

v c4  5 y
  c   c
~ lim 4 c  5 d  ~ 4 c  5 d  ~ 4 c  5 d  ~  c  ~ 
w  z 

Pág. 77

119. a) lim j

~

b) lim>4j

5 ? ~  ~ 

c) lim 2 b j

, 3 ~  b  ~ 

  
d) lim j
 c  ~ 1b c  ~  b ~ b B

     ࿤


 +B +B
e) lim 
j ~  c 1b ~ c ~ c B
c 

     
f) lim 6k  b  7 ~ lim 6  b 4  5 7 ~  b  ~ 
c k

 c 
c
  
g) lim@6 c
b c
c  d 4j

5 7 A ~ lim@64  5 b 4 5 c  d 4 j

5 7 A~

~ <2 b  c  d  c 3 = ~ ² c ³ ~ c

 
h) lim  ~ lim  ~ lim  ~  ~ 3c ~ 
 c j j j 3 c bB
63 c  7 3c 

 
120. lim " ~ lim 6j   b  d c c 
  b  
7 ~ lim 4j c 5 ~  b  d c ~  b c ~
~
cb 
~ c ~ c
o  o
o  o 
"  c 
"  c 4
o c
 5 c o c b c
liml ~  ¯ llim ~¯ ~¯ ~¯
" " n d  n
c c
o
o cb c
o
o c  c c ²c³
¯ ~¯l  d ~  ¯ l ²c ³ ~  ¯
n c ²i³
c
²c³  c 
¯ ²c ³ ~  ¯ c  ~  ¯  c  ~  c  ¯  c  b  ~  ¯
fj cd d f  
¯ ~  ¯  ~  ¯  ~  v  ~  .


Como   =  , 1< vem que  ~ 

.
   
²i³  ¯ c c c  ¯ccc  ¯c  e
   
 ¯ c c c  ¯ccc  ¯c 
²c³
Pelo que ²c ³ €  .

     ࿤ 


Funções Reais de Variável Real

Pág. 79

1. a) ( r ¸ c Á j ¹
Nota: c  não pertence a ( mas é ponto aderente a ( pois, por exemplo, a sucessão de termo

geral " ~ c  b  é uma sucessão de elementos de ( que tende para c ; de igual forma a

sucessão de termo geral # ~ j c  é uma sucessão de elementos de ( que tende para j .

b) )
Nota: como não existe nenhuma sucessão de elementos de ) convergente para um número real
que não pertença a ) , a aderência de ) é apenas o próprio ) .

c) * r ¸ c ¹
Nota: c  não pertence a * mas é ponto aderente a * pois, por exemplo, a sucessão de termo

geral " ~ c  b  é uma sucessão de elementos de * que tende para c .

d) + r ¸¹
Nota: o conjunto + é o conjunto de todos os termos da sucessão de termo geral
 b
" ~  ; como esta sucessão é convergente para , o  é ponto aderente a + embora não
seja termo da sucessão.

e) ,
Nota: o conjunto , é o conjunto de todos os termos da sucessão de termo geral
 b
" ~  ; como esta sucessão é divergente (tende para b B) e não existe nenhuma sucessão
de elementos de , convergente para um número real que não pertença a , , a aderência de , é
apenas o próprio , .

f) s

Nota: c  não pertence a - mas é ponto aderente a - pois, por exemplo, a sucessão de termo
  
geral " ~ c  b  é uma sucessão de elementos de - que tende para c  ; de igual forma a

sucessão de termo geral # ~ j b  é uma sucessão de elementos de - que tende para j .

g) ´Á µ
Nota: os números Á Á  e  não pertencem a . mas são pontos aderentes a . pois, por exemplo,
   
as sucessões de termos gerais " ~  b   Á # ~  b   Á $ ~  b   Á % ~  c   Á
são sucessões de elementos de . que tendem respetivamente para Á Á  e .

h) s
Nota: os números racionais não pertencem a / mas são pontos aderentes a / pois, por exemplo,
 j
a sucessão de termo geral " ~  b  é uma sucessão de elementos de / (números

irracionais) que tende para o número racional  .

     ࿤


i) r
Nota: os números inteiros não pertencem a 0 mas são pontos aderentes a 0 pois, por exemplo, a

sucessão de termo geral " ~  b   é uma sucessão de elementos de 0 que tende para o
número inteiro .

j) 1 r ¸ c Á ¹
Nota: o conjunto 1 é o conjunto de todos os termos da sucessão de termo geral
²c³ 
" ~ b .
   
1 ~ ¸ c  Á  Á c  Á Á c Á Á ÀÀÀÀÀÀ ¹ ~
   
~ ¸ c  Á c  Á c Á ÀÀÀÀÀÀ ¹ r ¸  Á Á Á ÀÀÀÀÀÀ ¹
 c
A sucessão de termo geral # ~ c   é uma sucessão de elementos de 1 que converge para
c , pelo que o c  é ponto aderente a 1 embora não seja termo da sucessão " Â de igual

forma a sucessão de termo geral $ ~  b é uma sucessão de elementos de 1 que converge
para , pelo que o  é ponto aderente a 1 embora não seja termo da sucessão " .

2. a) Sim porque  é aderente a (. Termo geral de uma sucessão de elementos de ( que tenha limite

0 ¢ " ~ c 

b) Sim porque c  é aderente a (. Termo geral de uma sucessão de elementos de ( que tenha

limite c  ¢ # ~ c  b 


c) Sim porque  é aderente a (. Termo geral de uma sucessão de elementos de ( que tenha limite
  
 ¢ w ~  b 3 

d) Sim porque  é aderente a (. Termo geral de uma sucessão de elementos de ( que tenha limite

 ¢ % ~  c 

e) Não porque  não é aderente a (.

f) Sim porque  é aderente a (. Termo geral de uma sucessão de elementos de ( que tenha limite
 ¢  ~ 
g) Não porque Á  não é aderente a (.

h) Não porque ( é majorado.

3. Falso porque a aderência de ( é ( r ¸¹ e o conjunto ( r ¸¹ não é igual a ´Á µ.
Basta ver, por exemplo, que o intervalo ´Á µ contém números irracionais e o conjunto ( não.


4. Por exemplo, a sucessão de termo geral " ~ c  b  é uma sucessão de elementos de ( que tende
para c  , portanto, c  é aderente a (.
Á  não é aderente a ( pois, por exemplo, na vizinhança de raio Á  de Á  não existe
qualquer elemento de (.

     ࿤ 


Pág. 80
b   
5. a) lim " ~ lim  ~  ~ Â lim # ~ lim  b ~  ~ 

b  bc  b


b)  ²" ³ ~  d " c  ~  d  c~  ~ 

 c c  c


 ²# ³ ~  d # c  ~  d  b c  ~  b ~  b

 b   c 
c) lim  ²" ³ ~ lim  ~  ~ Â lim  ²# ³ ~ lim  b ~  ~ .
Se existir limite de  ²%³ quando % tende para , ele terá que ser .

d) Seja "  uma qualquer sucessão que tende para .

lim  ²" ³ ~ lim  d " c  ~  d lim " c  ~  d  c  ~ 


Logo lim  ²%³ ~ 
%¦

6. a) Aderência de + é s.

   
b) lim " ~ lim  ~ bB ~ Â lim # ~ lim c  ~ cB ~ 


c) Como " € Á D  o vem que ²" ³ ~ " c  ~  c 

 bc  c 
Como #  Á D  o vem que ²# ³ ~  d # b  ~  d c  b  ~ c  ~ c 

d) lim " ~ Â lim # ~  e


 c  c
lim ²" ³ ~ lim 4  c 5 ~  c  ~ c  lim ²# ³ ~ lim c  ~ c ~ 
Como existem duas sucessões "  e #  de elementos de + , convergentes para  e tais que
as sucessões ²" ³ e ²# ³ têm limites diferentes, então não existe limite de ²%³ quando %
tende para .

Por exemplo " ~  b  .



7. a)

b) Por exemplo # ~  .
c
c) Por exemplo $ ~  b  .

     ࿤


Pág. 81

8. I) Falso, só é necessário que  seja ponto aderente ao domínio.


 % se %   
II) Falso, por exemplo, se  ²%³ ~ F e " ~  c  Tem-se que: " ¦ 1,
 % se % € 

lim  ²" ³ ~  e não existe lim  ²%³ (basta ver que, por exemplo, para # ~  b  Tem-se que:
%¦
# ¦ 1 e lim  ²# ³ ~ )
III) Verdadeiro, pois, por definição, se lim  ²%³ ~ , então, qualquer que seja a sucessão ²" ³ de
%¦
elementos do domínio de  que tende para , a sucessão  ²" ³ tende para .

9. Seja "  uma qualquer sucessão de elementos do domínio de  que tende para .

  
lim  ²" ³ ~ lim ~ ~ b ~ b B
"  lim" 
Conclui-se, portanto, que lim  ²%³ ~ b B.
%¦

c  c c c c
10. a) lim " ~ lim  ~  ~ c  Â lim # ~ lim  ~  ~ c

  
b) ²" ³ ~ " b ~ c  ~ c b  ~ 
 b


  
²# ³ ~ # b ~ c c ~ c cb  ~ c 

 b 

c) lim " ~ c  Â lim # ~ c  e


lim ²" ³ ~ lim  ~ b BÂ lim ²# ³ ~ lim  c  ~ c B
Como existem duas sucessões "  e #  de elementos de + , convergentes para c  e tais
que as sucessões ²" ³ e ²# ³ têm limites diferentes, então não existe limite de ²%³
quando % tende para c .

11. lim  ²" ³ ~ c B pois : " ¦ c 1 e lim  ²%³ ~ c B


%¦c

Pág. 82

12. lim  ²%³ ~ limb % b  ~  b  ~ Â lim  ²%³ ~ limc  % c  ~  d  c  ~


%¦b %¦ %¦c %¦
mas   + e  ²³ £
Mais geralmente, para qualquer sucessão que tenda para , por valores diferentes de , a respetiva
sucessão das imagens tende para . No entanto, como  ²³ ~ , a sucessão cujos termos são todos
iguais a  tende para  e a respetiva sucessão das imagens, cujos termos são todos iguais a , tende para
. Portanto, não é verdade que, qualquer que seja a sucessão que tenda para , a respetiva sucessão das
imagens tenha sempre o mesmo limite.

 
13. lim  ²%³ ~ limb %c ~ b ~ b BÂ lim  ²%³ ~ limc  c % ~ c 
%¦b %¦ %¦c %¦

     ࿤ 


Pág. 83

% % 
14. lim ²%³ ~ lim k b% ~ l lim b% ~ l lim 4 c %b 5 ~ j
%¦cB %¦cB %¦cB ²i³ %¦cB

% 
²i³ % %b %b ~  c %b
c % c 
c

15. Seja %  uma qualquer sucessão que tende para c B. Então  c %  tende para b B.

Como  é par  ² c % ³ ~  ²% ³ e uma vez que lim  ² c % ³ ~  vem que lim  ²% ³ ~  .
Conclui-se, portanto, que lim  ²%³ ~ .
%¦cB

16. Sejam, por exemplo, "  e #  as sucessões definidas respetivamente por " ~    e

# ~  b   . Qualquer destas sucessões tende para b B mas lim  ²"³ ~ lim sen  ~
b   
~ lim sen    ~  e lim  ²#³ ~ lim sen  ~ lim sen 4  b   5 ~ .
Logo não existe lim  ²%³.
%¦bB

17. a) lim  ²%³ ~ c Á  lim  ²%³ ~ ; Como c   + vem que  ² c ³ ~ 


%¦cb %¦cc
Como não acontece lim b  ²%³ ~ lim c  ²%³ ~  ² c ³, não existe lim  ²%³.
%¦c %¦c %¦c

b) lim  ²%³ ~ b B e lim  ²%³ ~ c Á


%¦cB %¦bB

c) Por exemplo " ~ c  .


d) Por exemplo # ~  b  e $ ~ .
Nota: lim # ~ b e lim  ²# ³ ~ c Á Â lim $ ~ b B e lim  ²$ ³ ~ c Á

18. I) Falso, desde que + não seja majorado é possível que exista lim  ²%³ .
%¦bB
II) Falso; o facto de ser verdade que lim  ²" ³ ~ , para uma sucessão particular ²" ³ que tende para
b B, não implica que lim  ²% ³ ~  qualquer que seja a sucessão % que tenda para b B (e cujos
termos pertencem ao domínio da função  ).

Pág. 84

19. a) lim  b ²%³ ~ lim  ²%³ b lim ²%³ ~  b  ~


%¦c %¦c %¦c

b) lim  d ²%³ ~ lim  ²%³ d lim ²%³ ~  d  ~


%¦c %¦c %¦c

     ࿤


lim  ²%³
 %¦c 
c) lim 6  7²%³ ~ lim ²%³ ~ 
%¦c
%¦c
lim ²%³
²%³ %¦c  
d) lim ~ lim ²%b ³ ~ cb ~ 
%¦c %b
%¦c

e) lim j

 ²%³ b % ~ k
 lim  ²%³ b % ~ k
 lim  ²%³ b lim ²%³ ~ j

 b ² c ³ ~ 
%¦c %¦c %¦c %¦c


f) lim g ²%³ ~ < lim g ²%³= ~  ~
%¦c %¦c

20. a) lim  % b % c  ~  ² c ³ b ² c ³ c  ~ c


%¦c

lim % c %
% c % %¦ c 
b) lim  % b ~ lim ² % b³ ~  ~ c 
%¦
%¦

o
o lim % b
% b % b o %¦
c) lim k lim k ~ k ~ 
%¦ % ~ l %¦ % ~ n lim ² %³ ~  
%¦

21. A função definida por ²%³ ~ sen % c  é limitada e lim  ²%³ b ! ~ , logo
%¦bB
lim sen % c  d  ²%³ b ! ~  .
%¦bB

% 
22. a) lim  ²%³ ~ lim  ~ 
%¦ %¦

  
b) lim  ²%³ ~ lim % ~ c ~ c 
%¦c %¦c

% c  
c) lim  ²%³ ~ lim b  ~  ~ c  lim  ²%³ ~ lim c % ~ c ~ c Â
%¦cb %¦c %¦cc %¦c
 ² c ³ ~ c 

Logo lim  ²%³ ~ c  .


%¦c

Pág. 85

23. a) lim  b ²%³ ~ lim  ²%³ b lim ²%³ ~  b ² c B³ ~ c B


%¦c %¦c %¦c

b) lim  d ²%³ ~ lim  ²%³ d lim ²%³ ~  d ² c B³ ~ c B


%¦c %¦c %¦c

     ࿤ 


lim  ²%³
 %¦c 
c) lim 6  7²%³ ~ lim ²%³ ~ cB ~ 
%¦c
%¦c

lim ²%³
 %¦c cB
d) lim 4  5²%³ ~ lim  ²%³ ~  ~ cB
%¦c
%¦c

²%³ lim ²%³


%¦c cB
e) lim ²%b³ ~ lim ²%b³ ~ b ~ c B
%¦c
%¦c


f) lim g ²%³ ~ < lim g ²%³= ~ ² c B³ ~ b B
%¦c %¦c

24. a) lim  % b  % c  ~  ² b B³ b  d ² b B³ c  ~ b B


%¦bB

b) lim 2 % b j

% 3 ~ ² c B³ b j

c B ~ c B b ² c B³ ~ c B c B ~ c B
%¦cB

 
c) lim % b ~ bB ~ 
%¦bB

% 
d) lim c% ~ c ~ c B
%¦b

c% c c
e) lim  ~ b ~ b ~ c B
%¦ c%

Pág. 86

25. a) lim  ²%³ ~ limb ² c % b ³ ~ c  b ~ 


%¦b %¦

b) Não existe lim  ²%³ porque limc  ²%³ ~ lim ²% c ³ ~  c  ~  £ limb  ²%³ ~  ²³
%¦ %¦ %¦c %¦

c) lim  ²%³ ~ lim ² c % b ³ ~ c B


%¦bB %¦bB

lim %
% %¦c   
d) lim ~ lim c ²%³! ~ lim  c lim  ²%³ ~ c c ~ b ~ b B
%¦c c ²%³ c c c
%¦ %¦ %¦

lim  ²%³c! lim  ²%³ c lim 


 ²%³c %¦b %¦b %¦b c 
e) limb % ~ lim % ~  ~  ~  ~
%¦
%¦b

%c c c
f) lim  ²%³c ~ c c ~ c ~ b B
%¦c

     ࿤


 
26. a) lim ²%³ ~ lim 4 b %b 5 ~  b bB ~  b  ~ 
%¦bB %¦bB

  
b) lim ²%³ ~ lim c 4 b %b 5 ~  b cc b ~  b c ~  c B ~ c B
%¦cc %¦c

lim %
% %¦bB bB
c) lim ²%³ ~ lim ²%³ ~  ~ bB
%¦bB
%¦bB

²%³ lim ²%³


%¦cc cB
d) lim c % ~ limc % ~ c ~ b B
%¦c
%¦c


²%³c lim ²%³ c lim  lim 4b %b 5c 
%¦cB %¦cB %¦cB c 
e) lim % ~ lim % ~ cB ~ cB ~ cB ~ 
%¦cB
%¦cB

 
²%³ lim ²%³ lim 4b %b 5 b b
c b
b b bB
~ c ~ c ~ c B
%¦cb %¦cb
f) lim b c%c ~ lim c%clim  ~ c c ~ c
%¦c b b
%¦c %¦c

²%³ 
g) lim %c d ²%³ ~ lim  ~ bB ~ 
%¦bB %¦bB %


h) lim % b ²%³ ~ < lim % b ²%³= ~  c B b  ~ b B
%¦cB %¦cB

lim % lim %
% %¦cb c % %¦cc c
i) lim b ²%³ ~ lim ²%³ ~ bB ~ Â lim ~ limc ²%³ ~ cB ~ 
%¦c %¦cc ²%³
%¦cb %¦c

Como c  não pertence ao domínio da função , também não pertence ao domínio da função 
% % %
definida por ²%³ ~ ²%³ , portanto, como lim c ²%³ ~ lim b ²%³ ~ , vem que
%¦c %¦c
%
lim ²%³ ~ 
%¦c

lim ²%³ lim ²%³


²%³ %¦cb bB ²%³ %¦cc cB
j) lim b % ~ lim % ~ c ~ c BÂ lim c % ~ limc % ~ c ~ b B
%¦c %¦c
%¦cb %¦c
²%³ ²%³ ²%³
Como lim % £ lim % , não existe lim
%¦cc %¦cb %¦c %

²%³ lim ²%³


%¦cB 
k) lim % ~ lim % ~ cB ~ 
%¦cB
%¦cB

27. a1 ) lim  ²%³ ~ c B


%¦bB

a2 ) lim  ²%³ ~ b B
%¦cB

     ࿤ 


a3 ) lim  ²%³ ~ 
%¦

²%³ ²³
a4 ) lim ~ b ~ c B (porque ²³  )
%¦  ²%³

 ²%³ 
a5 ) lim ~ ²³ ~ 
%¦ ²%³

a6 ) lim  ²%³ d ²%³ ~  d ²³ ~ 


%¦

 ²%³  ²³
a7 ) lim ~ ²³ ~ 
%¦ ²%³

a8 ) lim  ²%³ c ²%³ ~  ²³ c ²³ ~ 


%¦

a9 ) lim  ²%³ c ²%³ ~ b B c  c B ~ b B b B ~ b B


%¦cB

²%³ 
a10 ) lim  ²%³ ~  ²³ ~ 
%¦

 ²%³  ²³
a11 ) limc ²%³ ~ c ~ c B (porque  ²³ € )
%¦

 ²%³ lim  ²%³  ²³


%¦ c
b) lim ²%³ ~ limc ²%³ ~ lim ²%³ ~ b ~ c B (porque  ²³  )
%¦ c %¦ c %¦
lim  ²%³
 ²%³ %¦ b  ²³
limb ²%³ ~ limb ²%³ ~ lim ²%³ ~ c ~ b B (porque  ²³  )
%¦ %¦
%¦b
Como limc ²%³ £ limb ²%³, não existe lim ²%³ .
%¦ %¦ %¦

Pág. 89

28. a) lim ²% c  % b %c c ³ B ~cB
lim 4% c  % b % c 5 ~
%¦bB %¦bB
 
~ lim 2% c  % c 3 b lim ~ lim 2 c  % 3 b ~
%¦bB %¦bB % %¦bB bB
 
~ c   b B b ~ cBb~ cB
bB

lim ²% c  c % b %³ B ~
 cB
b) lim 2% c  % b  c % b %3 ~ lim  c  % b  b % ~
%¦bB %¦bB %¦bB
~ lim  c  %  ~ c   b B ~ c B
%¦bB

  c % 
c) lim 4 % c % 5 B ~
cB
lim % ~  b ~ b B
%¦b %¦b

4j% b c %54j% b b %5
% bc%
d) lim ²j% b  c %³ B ~
cB
lim j% b b % ~ lim j  ~
%¦bB %¦bB %¦bB % b b %
 
~ lim j  ~ bB ~ 
%¦bB % b b %

     ࿤


4jc%cjc%54jc%bjc%5
e) lim ²j c % c j c %³ B ~
cB
lim jc%bjc% ~
%¦cB %¦cB
c%cb% c c
~ lim j ~ lim ~ bB ~ 
%¦cB c%bjc% %¦cB jc%bjc%

 BcB  %bj % b  %bj % b


f) lim ~ lim ~ lim   ~
%¦bB  %cj % b %¦bB 4 %cj % b54 %bj % b5 %¦bB  % c % c

 %bj % b bB
~ lim c ~ c ~ c B
%¦bB

B
 c %b % B  % 
29. a) lim  % b% b ~ lim  % ~ 
%¦bB %¦bB

 B
 %b%   % b % b% % 
b) lim % b % ~ lim
B
% b % ~ lim  % ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB


j% b% B l% 4b % 5 %kb % kb 
%
c) lim  ~ lim
B
~ lim ~ lim ~
%¦bB % b % %¦bB % 4b  5 %¦bB % 4b  5 %¦bB % 4b  5
% % %
jb 
~ bB²b³ ~ bB ~ 

B
% % % 
d) lim B
~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦cB j% b % %¦cB  %¦cB c%kb  %¦cB ckb 
l% 4b % 5 % %

~ c²b³ ~ c 


% %   
30. a) lim  
~ lim ~ lim %c ~ c ~ c 
%¦0 % c% %¦ %²%c³ %¦


 % c ²% c³ ²%c³²%b³
b) lim  

~ lim   ~ lim  % b% b ~
%¦c  % b% b %¦c  % b% b %¦c ²i³

²%c³²%b³ ²%c³ c 
~ lim ²%b³²% c %b ³ ~ lim % c %b ~  ~ c
%¦c %¦c

²i³  % b % b  ~ ²% b ³²% c  % b ³
Regra de Ruffini
   
c c c 
 c 

     ࿤ 



 % c  ²% c³ ²%c³²%b³ ²%b³
c) lim % c %b ~ lim ²%c³ ~ lim ²%c³  ~ lim %c
%¦ %¦ %¦ %¦

²%b³ ²b³ ²%b³ ²b³


lim ~ c c ~ c ~ c B e limb %c ~ b c ~ b ~ b B
%¦c %c %¦

 % c
Logo, não existe lim % c %b .
%¦

j%bc  2j%bc32j%bb3 %bc


d) lim  %c ~ lim j ~ lim ~
%¦ %¦ 2
 ²%c³ %bb 3 %¦  ²%c³2j%bb3
%c  
~ lim ~ lim 2j ~
%¦  ²%c³2j%bb3 %¦  %bb3

 % b4j% bbj5 % b4j% bbj5


% b
e) lim ~ lim

~ lim % bc ~
%¦c j% bcj %¦c 4j% bcj54j% bbj5 %¦c

% b4j% bbj5 %b²% c%b³4j% bbj5


~ lim % c ~ lim ²%c³²%b³ ~
%¦c ²i³ %¦c
²% c%b³4j% bbj5 4jbj5
~ lim %c ~ c ~ c j 
%¦c

²i³ % b  ~ ²% b ³²% c % b ³
Regra de Ruffini
   
c c  c
 c  

j% b c  4j% b c54j% b b5


% b c
f) limb j ~ limb ~ limb ~
%¦ %c %¦ 4j% b b5j%c %¦ 4j% b b5j%c

% c ²%c³²%b³ ²%c³²%b³j%c
~ limb ~ limb ~ limb ~
%¦ 4j% b b5j%c %¦ 4j% b b5j%c %¦ 4j% b b5²%c³
²%b³j%c d
~ limb ~ ~
%¦ 4j% b b5

Pág. 90
%b % %b 
31. a) lim 4  % d  5  d~B lim % ~ b ~ b B
%¦0 %¦

     ࿤


% b  d B  % b  % b  %
b) lim 6 %b d ²%b³ 7 ~B lim  ~ lim   ~ lim % ~ 
%¦bB %¦bB %b ²i³ %¦bB % b% b%b %¦bB

²i³ ²% b ³ ~ ²% b ³ ²% b ³ ~ ²% b ³ ²% b % b ³ ~ % b  % b  % b 

B
(%b(b% B c%cb% c
32. a) lim ~
 (%( ²i³ lim c % ~ bB ~ 
%¦cB %¦cB

%b se % b  ‚  %b se % ‚ c 
²i³ (% b ( ~ F ~F
c%c se % b    c%c se %  c 

Quando % ¦ c B, (% b ( é dado por c % c 

% se % ‚ 
(%( ~ F
c% se %  

Quando % ¦ c B, (%( é dado por c % .


(%c( 
b) lim  %c ~
%¦ ²i³
%c se % c  ‚  %c se % ‚ 
²i³ (% c ( ~ F ~F
c%b se % c    c%b se %  

Quando % ¦ b , (% c ( é dado por % c , quando % ¦ c , (% c ( é dado por c % b ,

(%c( %c  
limb  %c ~ limb  ²%c³ ~ limb  ~  Â
%¦ %¦ %¦
(%c( c %b  
limc  %c ~ limc c ²c%b³ ~ limc c  ~ c  .
%¦ %¦ %¦

(%c(
Logo, não existe lim  %c
%¦
.

     ࿤ 


B
% (c%( B %²c%³ %²c%³
c) lim  ~ lim % c % ~ lim c%²c%³ ~ lim  c  ~ c 
%¦cB (% c %( ²i³ %¦cB %¦cB %¦cB

c% se  c % ‚  c% se %  
²i³ ( c %( ~ F ~F
cb% se  c %   cb% se % € 

Quando % ¦ c B, ( c %( é dado por  c % .

% c  % se % c % ‚ 
(% c %( ~ F
c % b  % se % c %  

% c  % se %  µ c BÁ µ r ´Á b B´
~F
c % b  % se %  µÁ ´

Quando % ¦ c B, (% c %( é dado por % c %


% 
d) lim (% c %( ~
%¦ ²i³

% c % se % c % ‚ 
(*) (% c %( ~ F
c % b % se % c %  

% c  % se %  µ c BÁ µ r ´Á b B´
~F
c % b  % se %  µÁ ´

% % %  
lim  c %( ~ limb c% b % ~ limb %²c%³ ~ limb c% ~ 
%¦b (% %¦ %¦ %¦

% % %  
lim  c %( ~ limc % c % ~ limb %²%c³ ~ limb %c ~ c 
%¦c (% %¦ %¦ %¦

Logo, não existe lim (% c %( .


%
%¦

33. a) lim % c % c % ! B ~


cB
lim % c % c % b %  ~
%¦cB %¦cB
lim  c %  ~ c ² c B³ ~ b B
%¦cB

     ࿤



% c %
 %²%c³ %  
b) lim  ~ lim  ~ lim % b %b ~ b b ~
%¦ % c %c ²i³ %¦ ²%c³²% b %b³ %¦

²i³ % c % c ~ ²% c ³²% b  % b ³

Regra de Ruffini
  c c
 
   

 B
 % c B % c % b %
c) lim  c % ~ lim c%  ~ lim  ~ lim  c % ~ c B
%¦bB %¦bB %¦bB c % %¦bB

4j% b b %54j% b c %5
% bc%
d) lim ²j% b  b %³ B ~
cB
lim j% b c % ~ lim j  ~
%¦cB %¦cB %¦cB % b c %

 
~ lim j  ~ bB ~ 
%¦cB % b c %


(%c(
e) lim  ~
%¦  %c% ²i³

%c se % c  ‚  %c se % ‚ 
²i³ (% c ( ~ F ~F
c%b se % c    c%b se %  

Quando % ¦ b , (% c ( é dado por % c , quando % ¦ c , (% c ( é dado por c % b .

(%c( %c  
lim  ~ limb c% ²%c³ ~ limb c% ~ c  Â
%¦b  %c% %¦ %¦
(%c( c %b  
lim  ~ limc % ²c%b³ ~ limc % ~  .
%¦c  %c% %¦ %¦

(%c(
Logo, não existe lim  %c% .
%¦

     ࿤ 


B
(c % ( B cb % cb %  %
f) lim % (%c( ~ lim ~ lim % c% ~ lim % ~ lim  ~ 
%¦bB ²i³ %¦bB %²%c³ %¦bB %¦bB %¦bB
 c % 
se  c  % ‚ 

²i³ ( c  % ( ~ F ~
c  b % 
se  c  %  
|
 j j
  c  % se %  > c  Á  ?
~}
 j j

~ c  b %

µ
se %  c BÁ  r ´ µ
 Á bB ´

Quando % ¦ b B, ( c  % ( é dado por c  b  % .

%c se % c  ‚  %c se % ‚ 
(% c ( ~ F ~F
c%b se % c    c%b se %  

Quando % ¦ b B, (% c ( é dado por % c  .

²%cj% b %³²%bj% b %³ % c% c %


g) lim ²% c j% b  %³ B ~
cB
lim ~ lim ~
%¦bB %¦bB %bj% b %
 %¦bB %bj% b %

B
c % B c % c % c %
~ lim ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦bB %bj% b % %¦bB %b%kb 
%bl% 4b % 5 %6bkb % 7
%¦bB %¦bB
%
c c c
~ lim 
~ j ~  ~ c
%¦bB bkb b b
%

jc%c  4jc%c54jc%b5
c%c
h) lim % c ~ lim ~ lim ~
%¦ %¦ % c 4jc%b5 %¦ %c%b4jc%b5

c%b c²%c³ c
~ lim ~ lim ~ lim ~
j
%¦ %c%b4 c%b5 j
%¦ %c%b4 c%b5 j
%¦ %b4 c%b5

c 
~ ~ c 
j
4 b5


% c %b  c% c% 
i) lim c% ~ lim ²c%³²b%³ ~ lim b% ~  ~ 
%¦2 %¦2 %¦

     ࿤


 4%c  5² %b³
 % c  ² %c³² %b³
j) lim % c ~ lim ~ lim ~

 ²i³ %¦  4%c  5² % b %b³ %¦
 4%c  5² % b %b³
    
² %b³ ²b³ 
~ lim % b %b ~ bb ~ 

%¦ 

²i³ % c  ~ 4% c  5² % b  % b ³
Regra de Ruffini
  c

   
  

% %²% c%³ % ²% c³ % ²%c³²%b³


k) lim <²% c %³ d ²%b³ =  d~B lim ²%b³ ~ lim ²%b³ ~ lim ²%b³ ~ ~
%¦c %¦c %¦c %¦c
% ²%c³ d²c³ c
lim  ~ b ~ b ~ c B
%¦c ²%b³


 ²% c%³  % c %  %
l) lim <²% c %³ d ²%b³ =  d~B lim ²%b³ ~ lim   ~ lim % ~ 
%¦cB %¦cB ²i³ %¦cB % b % b %b %¦cB

²i³ ²% b ³ ~ ²% b ³ ²% b ³ ~ ²% b ³ ²% b % b ³ ~ % b  % b  % b 

B % 4b % 5 % 4b % 5 b %
 %b B b
m) lim j  ~ lim ~ lim ~ lim ~ j ~
% b b

%lb  
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB
l% 4b % 5 %
b
l %

 
j % b%b B l% 4 b % b % 5 c%k b % b 
B %
n) lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦cB %¦cB ²i³ %¦cB

ck b % b  j
%
~ lim  ~ c 
%¦cB
(*) j% ~ (%(, para %   vem (%( ~ c % .

j%c  2j%c34j%c b5 2j%c34j%c b5



o) lim ~ lim ~ lim ~
%¦ j%c c %¦ 4j%c c54j%c b5 %¦ %c c

2j%c34j%c b5 2j%c34j%c b5 j%c b  


~ lim ~ lim 2j ~ lim j ~ ~ 
%¦ %c %¦ %c32j%b3 %¦ %b

B
B c% c%2j%bj%b3 c%2j%bj%b3
p) lim ~ lim ~ lim ~
%¦bB j%cj%b %¦bB 2j%cj%b32j%bj%b3 %¦bB %c%c

~ lim : c  c %2j% b j% b 3; ~ b B d  b B ~ b B


%¦bB

     ࿤ 


  c%
% c  % c% c²%c³
q) lim % c ~ lim ~ lim %²%c³²%b³ ~ lim %²%c³²%b³ ~
%¦ %¦ ²%c³²%b³ %¦ %¦

c 
~ lim %²%b³ ~ c 
%¦

34. a) lim  ²%³ ~ lim j c % ~ 


%¦ %¦

B
c % c % B c %
b) lim  ²%³ ~ lim c% ~ lim c% ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB

c) lim  ²%³ ~ lim j c % ~ b B


%¦cB %¦cB

c % c % c dcj
d) lim  ²%³ ~ lim c% ~ c ~  b j
%¦j %¦j
 c²%c³4%b  5 c²%c³4%b  5
c % c % 
e) limb  ²%³ ~ limb c% ~ limb ²c%³²b%³ ~ lim ~
%¦ %¦ ²i³ %¦ %¦b c²%c³²b%³

c4%b  5 4b  5
~ lim ~ ~
%¦b c²b%³ b

(*) c  % c  % b ~ c ²% c ³4% b  5


fjcd²c³d f
c  % c  % b ~  ¯ % ~ d²c³ ¯%~ c ¯%~ c  v%~

f) lim  ²%³ ~ limc j c % ~  ~  ²³ £ limb  ²%³, logo não existe lim  ²%³ .
%¦c %¦ %¦ %¦

Pág. 91

35. a) lim  ²%³ ~ c  porque lim  ²%³ ~  e lim ²%³ ~ c 


%¦ %¦ %¦

b) lim  ²%³ ~  porque lim ²%³ ~ c  e lim  ²%³ ~ 


%¦ %¦ %¦c

c) lim  ²%³ ~ c  porque lim  ²%³ ~ b B e lim ²%³ ~ c 


%¦cB %¦cB %¦bB

d) lim  ²%³ ~  porque lim ²%³ ~  e lim  ²%³ ~ 


%¦c1 %¦c %¦

e) lim  ²%³ ~  porque lim  ²%³ ~  e lim ²%³ ~ 


%¦c1 %¦c %¦

f) lim ²%³ ~ c  porque lim ²%³ ~  e lim ²%³ ~ c 


%¦ %¦ %¦

     ࿤


Pág. 92

36. a) lim  ²%³ ~ c B porque lim ²%³ ~ c e limc  ²%³ ~ c B


%¦bB %¦bB %¦

b) lim  ²%³ ~ b B porque lim ²%³ ~ b e limb  ²%³ ~ b B


%¦cB %¦cB %¦

c) lim  ²%³ ~ c B porque lim  ²%³ ~ b e limb ²%³ ~ c B


%¦bB %¦bB %¦

d) lim  ²%³ ~  porque lim  ²%³ ~ b B e lim ²%³ ~ 


%¦b %¦b %¦bB
limc  ²%³ ~  porque limc  ²%³ ~ c B e lim ²%³ ~ 
%¦ %¦ %¦cB


+ ~ ¸%  s ¢ %  + w  ²%³  +¹ ~ ¸%  s ¢ % £  w %c £ ¹ ~ s±¸¹

 é ponto aderente a + e  ¤ + , uma vez que limb  ²%³ ~ limc  ²%³ ~  vem que
%¦ %¦
lim  ²%³ ~  .
%¦

j
 %b

37. a) lim %b ~  Seja & ~ j

% ¯ % ~ & Se % ¦ c , vem que & ¦ c  .
%¦c

j
 %b
&b &b  
lim %b ~ lim  ~ lim  ~ lim & c&b ~ 
%¦c &¦c & b ²i³ &¦c ²&b³²& c&b³ &¦c

²i³ & b  ~ ²& b ³²& c & b ³


Regra de Ruffini
   
c c  c
 c  

j%bc 
b) lim %b ~  Seja & ~ j% b  ¬ % b  ~ & ¯ % ~ & c 
%¦c
Se % ¦ c , vem que & ¦ 
j%bc &c &c &c  
lim %b ~ lim & cb ~ lim & c ~ lim ²&c³²&b³ ~ lim &b ~ 
%¦c &¦ &¦ &¦ &¦

j%b B
c) lim  ~ B Seja & ~ j% ¬ % ~ & Se % ¦ b B, vem que & ¦ b B.
%¦bB j% b

j%b j& b & b & b & 


lim  ~ lim  ~ lim j ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦bB j% b &¦bB k&  b &¦bB & b &¦bB & b &¦bB & &¦bB &
 

     ࿤ 


c% 
d) lim  ~  Seja & ~ j

% ¯ % ~ & Se % ¦ , vem que & ¦ .
%¦ j %c

c% c% c& ²&c³²c& c&c³ c& c&c


lim j
 ~ lim j ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦ %c %¦  %c &¦  &c ²i³ &¦ ²&c³ &¦ 

~ c 
²i³ c & b  ~ ²& c ³² c & c & c ³
Regra de Ruffini
c   
 c c c
c c c 

Pág. 93
  4%c  5%c
 % c %b 
38. limc ²%³ ~ limc %c ~ lim %c ~ lim  % c  ~ c 
%¦ %¦ ²i³ %¦c %¦c


(*)  % c % b  ~ 4% c  5²% c ³
fj cdd f 
 % c % b  ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯%~  v%~

lim ²%³ ~ limb % c  ~ c  e ²³ ~  c  ~ c  logo a função  é contínua no ponto .


%¦b %¦

 %b 4jc%b5 %b 4jc%b5


%b

39. lim  ²%³ ~ lim c j ~ lim c ~ lim c c%c ~
%¦cc %¦c c%c %¦c 4jc%c54jc%b5 %¦c

%b 4jc%b5
~ lim c c²%b³ ~ lim c < c 4j c % b 5= ~ c 
%¦c %¦c

lim  ²%³ ~ lim b 2j% b  b 3 ~ . Como lim  ²%³ £ lim  ²%³ ~  ² c ³, a função  não é
%¦cb %¦c %¦cc %¦cb
contínua no ponto c .

40. lim  ²%³ ~ limc  % c  % b  ~   c   b 


%¦c %¦
 ²³ ~   c   b 
limb  ²%³ ~ limb  c % c  %  ~ c  c  
%¦ %¦
Para a função  ser contínua no ponto  terá que acontecer   c   b  ~ c  c   ¯
¯  ~  ¯  ~  .

Para  ~  a função é contínua no ponto . Quer para %  , quer para % €  a função é contínua por
ser a restrição de funções polinomiais. Logo, para  ~  a função é contínua em s.

     ࿤


41. A função  é uma função racional, logo contínua em todo o seu domínioÀ
Para %  µÁ ´ a função  é contínua por ser uma restrição de uma função contínua. (Uma função
polinomial é contínua e a raiz quadrada de uma função contínua é contínua em todo o seu domínio)
Pela mesma razão  é contínua para % € . Vejamos no ponto À
limc ²%³ ~ limc j % c % ~ Â limb ²%³ ~ limb j% c  ~  ~ ²³ ~ limc ²%³.
%¦ %¦ %¦ %¦ %¦
Logo,  é contínua em todo o seu domínioÀ


% c
 ²%c³²%b³ %c
42. lim  ²%³ ~ lim c % b% ~ lim c %²%b³ ~ lim % ~
%¦cc %¦c %¦c %¦cc

j%bc  2j%bc32j%bb3 %
limb  ²%³ ~ limb j% ~ limb j%2j%bb3
~ limb j 2j ~
%¦ %¦ %¦ %¦ % %bb3
% j% j%
~ limb 2j ~ limb j ~
%¦ % %bb3 %¦ %bb

Consideremos a função afim, Á tal que ² c ³ ~  e ²³ ~ . ²%³ ~ % b 

 ~  d ² c ³ b  ~ c ~ c
F ~  d  b  ¯F ¯F ²%³ ~ c  %
~ ~

|
 % c

 % b% se %  c 
²%³ ~ } c % se c   %  

 j%bc
 se % € 
~ j%

+ ~ s, para %  c   é contínua por ser uma restrição de uma função racional, para c   %  
 é contínua por ser uma restrição de uma função afim, para % €   é contínua por ser uma restrição
de uma função contínua (a raiz quadrada, diferença e quociente de funções polinomiais é contínua).
² c ³ ~  ~ lim c ²%³ ~ lim b ²%³ e ²³ ~  ~ limc ²%³ ~ limb ²%³, logo  é contínua em s.
%¦c %¦c %¦ %¦

43. A função  é contínua porque é contínua em todo o seu domínioÀ + ~ µ c Á ´±¸¹ .


A função  não é contínua porque não é contínua em todo o seu domínioÀ A função  não é contínua no
ponto  e   +.
A função  é contínua porque é contínua em todo o seu domínioÀ + ~ µ c Á ´±¸¹ .


%c  %c jc% %c jc%
44. limc  ²%³ ~ limc j ~ limc
c% ~ lim c²%c³ ~ limc < c j c %= ~ 
%¦ %¦ c% %¦ %¦c %¦

j %c  j j
4  %c54  %b5
 %c
limb  ²%³ ~ limb %c ~ limb ~ limb ~
%¦ %¦ %¦ j
%c4  %b5 %¦ %c4j %b5
 ²%c³  
~ limb ~ limb j ~ 
%¦ j
%c4  %b5 %¦  %b
Para a função ser contínua no ponto  teria que acontecer  ²³ ~ limc  ²%³ ~ limb  ²%³ o que é
%¦ %¦
impossível seja qual for o valor de .

     ࿤ 


 
45. a) Por exemplo, sendo " ~ b   e # ~  b   , tem-se que lim " ~ lim # ~  e
 b    
lim sen " ~ lim sen  ~ lim sen 4  b   5 ~ lim sen  ~  e

  b    
lim sen # ~ lim sen  ~ lim sen 4  b   5 ~ lim sen  ~ c .

b)  é contínua em s±¸¹ pois é produto da função seno pela composta da função seno com uma
função afimÀ
 
lim  ²%³ ~ limc 4sen % d sen % 5 ~  porque a função Á definida por ²%³ ~ sen % é
%¦c %¦
limitada e limc sen % ~ . De igual forma limb  ²%³ ~  .
%¦ %¦
Como  ²³ ~  ~ limc  ²%³ ~ limb  ²%³ a função  também é contínua no ponto . Logo é
%¦ %¦
contínua em todo o seu domínio que é s.

Pág. 94

%  
46. lim  ²%³ ~ lim c %b ~ cc b ~ c ~ c B, logo a reta de equação % ~ c  é assíntota
%¦cc %¦c
vertical ao gráfico de  (teríamos obtido a mesma conclusão se calculássemos o limite lateral à direita).

% b %b  ²%b³
lim c ²%³ ~ lim c %b ~ lim ~ lim c ²% b ³ ~ ,
%¦c %¦c %¦cc %b %¦c


 %b ²%b³j%b
lim ²%³ ~ lim b j ~ lim %b ~ lim b ²j% b ³ ~ , portanto a reta de equação
%¦cb %¦c %b %¦cb %¦c
% ~ c  não é assíntota ao gráfico de .

47. a) Se lim  ²%³ ~ b B, podemos concluir que a reta de equação % ~  é assíntota vertical ao
%¦2
gráfico de  .

b) Nada podemos concluir acerca das assíntotas verticais ao gráfico de  .

c) Se lim c  ²%³ ~ c B, podemos concluir que a reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao


%¦c
gráfico de  .

d) Nada podemos concluir acerca das assíntotas verticais ao gráfico de  .

e) Nada podemos concluir acerca das assíntotas verticais ao gráfico de  .

f) Se lim  ²% c ³ ~ b B, podemos concluir que a reta de equação % ~  é assíntota vertical ao


%¦
gráfico de  ²% c ³, isto é a reta de equação % ~  é assíntota vertical ao gráfico de  À

     ࿤


48. a) + ~ s±¸¹ (*) , o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o .
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só a reta de equação % ~  poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de  .
  
lim  ²%³ ~ limc %c ~ c c ~ c ~ c B
%¦c %¦
A reta de equação % ~  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de  À

(*) + ~ ¸%  s ¢ % c  £ ¹ ~ s±¸¹

b) + ~ s±¸ c Á ¹ (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
c  e o . Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações
% ~ c  e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
%  
lim ²%³ ~ lim c c% ~ cb ~ c ~ c B
%¦cc %¦c
A reta de equação % ~ c  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de À
%  
lim ²%³ ~ limc c% ~ cc ~ b ~ b B
%¦c %¦
A reta de equação % ~  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de À

(*) + ~ ¸%  s ¢  c % £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹
 c % ~  ¯ % ~  ¯ % ~ f

c) + ~ s (*), não existem pontos aderentes ao domínio e que não lhe pertençam.
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, pelo que não existem assíntotas verticais ao
gráfico de .

(*) + ~ ¸%  s ¢ % b  £ ¹ ~ s
% b  nunca se anula.

d) + ~ s±¸ c Á ¹ (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
c  e o . Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações
% ~ c  e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
% c% b 
lim ²%³ ~ lim c % c ~ b c ~ b ~ b B
%¦cc %¦c
A reta de equação % ~ c  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de À

% c% %²%c³ % 
lim ²%³ ~ limc % c ~ lim ~ limc %b ~ 
%¦c %¦ %¦c ²%c³²%b³ %¦

% c%  %²%c³ % 
limb ²%³ ~ limb % c ~ limb ²%c³²%b³ ~ limb %b ~ 
%¦ %¦ %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

(*) + ~ ¸%  s ¢ % c  £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹
% c  ~  ¯ % ~  ¯ % ~ f

     ࿤ 


e) + ~ s, não existem pontos aderentes ao domínio e que não lhe pertençam.
Para %   trata-se de uma restrição de uma função racional, pelo que é contínua. Para % € 
trata-se de uma restrição de uma função polinomial, pelo que é contínua.
Vejamos a continuidade no ponto .
 
lim ²%³ ~ limc % ~ c ~ c B e ²³ ~ lim ²%³ ~ limc % ~ 
%¦c %¦ %¦b %¦

A função  não é contínua no ponto  e lim ²%³ ~ c B, logo a reta de equação % ~  é


%¦c
assíntota vertical ao gráfico de À

f) + ~ µ c B c ´ r µÁ b B´, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe
pertencem são o c  e o .
Quer para %  c , quer para % €  trata-se de restrições de funções racionais, pelo que a
função  é contínua em todo o seu domínio. Portanto só as retas de equações % ~ c  e/ou
% ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .

c%
 ²c%³²b%³
lim ²%³ ~ lim c %b ~ lim %b ~ lim c  c % ~ Â
%¦cc %¦c %¦cc %¦c
A reta de equação % ~ c  não é assíntota vertical ao gráfico de À

c%  ²c%³²b%³ c²%c³²b%³
limb ²%³ ~ limb %c ~ limb %c ~ limb %c ~ limc  c  c % ~ c Â
%¦ %¦ %¦ %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

g) + ~ s±¸ c Á ¹ (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
c  e o . A função é dada pela diferença e quociente de funções contínuas (a função módulo e
duas funções polinomiais) pelo que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de
equações % ~ c  e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
%c c c
lim ²%³ ~ lim c (%(c ~ b c ~ b ~ c B
%¦cc %¦c
A reta de equação % ~ c  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de À

%c  %c
limc ²%³ ~ limc (%(c ~ limc %c ~ limc  ~ 
%¦ %¦ ²ii³ %¦ %¦

%c  %c
limb ²%³ ~ limb (%(c ~ limb %c ~ limb  ~ 
%¦ %¦ ²ii³ %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

(*) + ~ ¸%  s ¢ (%( c  £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹


(%( c  ~  ¯ (%( ~  ¯ % ~ f
% se % ‚  %c se % ‚ 
²ii³ (%( ~ F (%( c  ~ F
c % se %   c % c  se %  
Quando % ¦ , (%( c  é dado por % c 

     ࿤


h) + ~ s±¸¹ (*), o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertencem é o .
A função é dada pela composição e quociente de funções contínuas (a função módulo e duas
funções polinomiais) pelo que é contínua em todo o seu domínio, portanto só a reta de equação
% ~  poderá ser assíntota vertical ao gráfico de .

% c%
 c%²c%b³
lim ²%³ ~ limc (%c( ~ lim c%b ~ limc  c % ~ c 
%¦c %¦ ²ii³ %¦c %¦

% c%
 %²%c³
lim ²%³ ~ limb (%c( ~ lim ~ limc % ~ 
%¦b %¦ ²ii³ %¦b %c %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

(*) + ~ ¸%  s ¢ (% c ( £ ¹ ~ s±¸¹
(% c ( ~  ¯ % c  ~  ¯ % ~ 
%c se % c  ‚  %c se % ‚ 
²ii³ (% c ( ~ F ~F
c % b  se % c    c % b  se %  
Quando % ¦ c , (% c ( é dado por c % b , quando % ¦ b , (% c ( é dado por % c 

Pág. 95

49. a) Como lim  ²%³ c  ~  podemos garantir que a reta de equação & ~  é assíntota horizontal
%¦bB
ao gráfico de  .

b) Como lim  ²%³ c ² % c ³ ~  podemos garantir que a reta de equação & ~  % c  é
%¦bB
assíntota oblíqua ao gráfico de  .

c) Como lim 4 ²%³ b j5 ~  podemos garantir que a reta de equação & ~ c j é assíntota
%¦bB
horizontal ao gráfico de  .

d) Como lim  ²%³ c  % ~  podemos garantir que a reta de equação & ~  % é assíntota oblíqua
%¦cB
ao gráfico de  .

e) Como lim  ²%³ b  % c  ~  ¯ lim  ²%³ c ² c  % b ³ ~  podemos garantir que a


%¦cB %¦cB
reta de equação & ~ c  % b  é assíntota oblíqua ao gráfico de  .

f) Como lim  ²%³ b % ~  ¯ lim  ²%³ b % c lim  ~  ¯ lim  ²%³ b % c  ~  ¯


%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB
¯ lim  ²%³ c ² c % b ³ ~ , podemos garantir que a reta de equação & ~ c % b  é
%¦bB
assíntota oblíqua ao gráfico de  .

² %b³  % b %bc % c  %c


50. lim  ²%³ c  ~ lim >  % b c ? ~ lim  % b ~ lim  % b ~
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB
% 
~ lim  % ~ lim % ~  , logo a reta de equação & ~  é assíntota horizontal ao gráfico de  .
%¦cB %¦cB
A mesma conclusão se obtinha calculando o limite em b B.

     ࿤ 


 % c% b  % c% bc % c %b% b
51. lim  ²%³ c ² % c ³ ~ lim 6

% b c  % b 7 ~ lim % b ~
%¦cB %¦cB %¦cB
c %b c % c
~ lim % b ~ lim % ~ lim % ~ , logo a reta de equação & ~  % c  é assíntota
%¦cB %¦cB %¦cB
horizontal ao gráfico de  .
A mesma conclusão se obtinha calculando o limite em b B.

²%c³²%b³ % c %
52. lim ²%³ ~ lim %c ~ lim lim
%c ~%¦cB lim % ~ c B
% ~%¦cB
%¦cB %¦cB %¦cB
²%c³²%b³ % c %
lim ²%³ ~ lim %c ~ lim lim
%c ~%¦bB lim % ~ b B
% ~%¦bB
%¦bB %¦bB %¦bB
Logo, o gráfico da função  não tem assíntotas horizontais.

 %c %
53. a) + ~ s±¸ c ¹ lim  ²%³ ~ lim lim % ~  e
%b ~ %¦cB
%¦cB %¦cB
 %c %
lim  ²%³ ~ lim lim % ~ 
%b ~ %¦bB
%¦bB %¦bB
A reta de equação & ~  é assíntota horizontal ao gráfico de  .

 
b) + ~ s±¸ c ¹ lim  ²%³ ~ lim %b ~ 0 e lim  ²%³ ~ lim %b ~ 0
%¦cB %¦cB %¦bB %¦bB
A reta de equação & ~  é assíntota horizontal ao gráfico de  .

% b %
c) + ~ s±¸ c ¹ lim  ²%³ ~ lim %b ~ lim ~ lim % ~ c B e
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB
% b %
lim  ²%³ ~ lim %b ~ lim % ~ lim % ~ b B
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB
O gráfico de  não admite assíntotas horizontais.


d) + ~ s±¸¹ lim  ²%³ ~ lim % ~ , a reta de equação & ~  é assíntota
%¦cB %¦cB
horizontal ao gráfico de  .
%b %
lim  ²%³ ~ lim lim % ~ lim  ~ , a reta de equação & ~  é assíntota
% ~ %¦bB
%¦bB %¦bB %¦bB
horizontal ao gráfico de  .

 %c %
e) + ~ s lim  ²%³ ~ lim c%b ~ lim c% ~ lim ² c ³ ~ c , a reta de
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB
equação & ~ c  é assíntota horizontal ao gráfico de  .
 %c %
lim  ²%³ ~ lim lim % ~ lim  ~ , a reta de equação & ~  é assíntota
%c ~ %¦bB
%¦bB %¦bB %¦bB
horizontal ao gráfico de  .
% se % ‚  %b se % ‚ 
Nota que (%( ~ F (%( b  ~ F
c % se %   c % b  se %  
Quando % ¦ c B, (%( b  é dado por c % b  e quando % ¦ b B, (%( b  é dado por
%b.

f) + ~ ¸%  s ¢  c % ‚  w % £ ¹ ~ ¸%  s ¢ %   w % £ ¹ ~ µ c BÁ µ±¸¹
O domínio é um conjunto majorado, logo apenas podemos calcular o limite quando % tende para
c B.
jc% (*) & & 
lim  ²%³ ~ lim % ~ lim c& ~ lim c& ~ lim 4 c & 5 ~ , a reta de equação
%¦cB %¦cB &¦bB &¦bB &¦bB
& ~  é assíntota horizontal ao gráfico de  .
(*) & ~ j c % ¬ & ~  c % ¯ % ~  c &
Quando % ¦ c B, vem que & ¦ b B.

     ࿤


Pág. 96

54. + ~ sb . Se a reta de equação & ~ c  % b  é assíntota ao gráfico de  , sabemos que


 ²%³
 ~ lim % ~ c  e que  ~ lim  ²%³ c  % ~ lim  ²%³ b  % ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB

55. a) + não é majorado nem minorado.


 % c %b  %
lim  ²%³ ~ lim %b ~ lim ~ lim ² %³ ~ c B
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

 ²%³  % c %b  %
 ~ lim % ~ lim % b % ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

 % c %b  % c %bc % c %
 ~ lim  ²%³ c  % ~ lim 6 %b c  % 7 ~ lim %b ~
%¦cB %¦cB %¦cB
c %b c %
~ lim lim % ~ c
%b ~%¦cB
%¦cB

A reta de equação & ~  % c é assíntota ao gráfico de  .

 % c %b  %
lim  ²%³ ~ lim %b ~ lim ~ lim ² %³ ~ b B
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB

 ²%³  % c %b  %
 ~ lim % ~ lim 
% b % ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB

 % c %b  % c %bc % c %
 ~ lim  ²%³ c  % ~ lim 6 %b c  % 7 ~ lim %b ~
%¦bB %¦bB %¦bB
c %b c %
~ lim lim % ~ c
%b ~%¦bB
%¦bB
A reta de equação & ~  % c é a única assíntota não vertical ao gráfico de  .

b) + não é majorado nem minorado.


% b %c %
lim  ²%³ ~ lim 
% b % ~ lim  ~ lim % ~ c B
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

 ²%³ % b %c %
 ~ lim % ~ lim   ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB % b % %¦cB % %¦cB

% b %c % b %cc% c %
 ~ lim  ²%³ c % ~ lim 6 % b % c %7 ~ lim % b % ~
%¦cB %¦cB %¦cB
 %cc % c %
~ lim 
% b % ~ lim  ~ lim ² c ³ ~ c 
%¦cB %¦cB % %¦cB

A reta de equação & ~ % c  é assíntota ao gráfico de 

     ࿤ 


% b %c %
lim  ²%³ ~ lim % b % ~ lim  ~ lim % ~ b B
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB

 ²%³ % b %c %
 ~ lim % ~ lim   ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB % b % %¦bB % %¦bB

% b %c % b %cc% c %
 ~ lim  ²%³ c % ~ lim 6 % b % c %7 ~ lim % b % ~
%¦bB %¦bB %¦bB
 %cc % c %
~ lim 
% b % ~ lim  ~ lim ² c ³ ~ c 
%¦bB %¦bB % %¦bB

A reta de equação & ~ % c  é a única assíntota não vertical ao gráfico de  .

c) + não é majorado nem minorado.


%b se % b  ‚  %b se % ‚ c 
(% b ( ~ F ~F
c % c  se % b    c % c  se %  c 
Quando % ¦ c B, (% b ( é dado por c % c , quando % ¦ b B, (% b ( é dado por % b 

% c % c %
lim  ²%³ ~ lim (%b( ~ lim c%c ~ lim c% ~ lim  c % ~ b B
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

 ²%³ % c %
 ~ lim % ~ lim  ~ lim  ~ lim  c  ~ c 
%¦cB %¦cB c% c% %¦cB c% %¦cB

% c % cc% c %
 ~ lim  ²%³ b % ~ lim 6 c%c b %7 ~ lim c%c ~
%¦cB %¦cB %¦cB
cc % c %
~ lim lim c% ~ lim  ~ 
c%c ~%¦cB
%¦cB %¦cB

A reta de equação & ~ c % b  é assíntota ao gráfico de  .

% c % c %
lim  ²%³ ~ lim (%b( ~ lim %b ~ lim % ~ lim % ~ b B
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB %¦bB

 ²%³ % c %
 ~ lim % ~ lim  ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB % b% %¦bB % %¦bB

% c % cc% c %
 ~ lim  ²%³ c % ~ lim 6 %b c %7 ~ lim %b ~
%¦bB %¦bB %¦bB
cc % c %
~ lim lim % ~ lim  c  ~ c 
%b ~%¦bB
%¦bB %¦bB
A reta de equação & ~ % c  também é assíntota não vertical ao gráfico de  .

     ࿤


d) + não é majorado nem minorado.

% c%b %
lim  ²%³ ~ lim % ~ lim ~ lim % ~ c B
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

 ²%³ % c%b %
 ~ lim % ~ lim %  ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

% c%b % c%bc%
 ~ lim  ²%³ c % ~ lim 6 % c % 7 ~ lim % ~
%¦cB %¦cB %¦cB
c%b c%
~ lim % ~ lim % ~ lim ² c ³ ~ c 
%¦cB %¦cB %¦cB

A reta de equação & ~ % c  é assíntota ao gráfico de  .

%b % 
lim  ²%³ ~ lim lim % ~ lim % ~ 
% ~ %¦bB
%¦bB %¦bB %¦bB

A reta de equação & ~  é assíntota horizontal ao gráfico de  .

e) + ~ s não é majorado nem minorado.

lim  ²%³ ~ lim j % b  ~ b B


%¦cB %¦cB

 ²%³ j % b l% 4 b % 5 c%k b 
%
 ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

~ lim 6 c k b % 7 ~ c j
%¦cB

 ~ lim 4 ²%³ b j %5 ~ lim 4j % b  b j %5 ~


%¦cB %¦cB
4j % bbj %54j % bcj %5
 % bc %
~ lim j % bcj % ~ lim j  ~
%¦cB %¦cB  % bcj %

 
~ lim j  ~ bB ~ 
%¦cB  % bcj %

A reta de equação & ~ c j % é assíntota ao gráfico de 

lim  ²%³ ~ lim j % b  ~ b B


%¦bB %¦bB


 ²%³ j % b l% 4 b % 5 %k b 
%
 ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB

~ lim 6k b % 7 ~ j
%¦bB

     ࿤ 


 ~ lim 4 ²%³ c j %5 ~ lim 4j % b  c j %5 ~
%¦bB %¦bB
4j % bcj %54j % bbj %5
 % bc %
~ lim j % bbj % ~ lim j  ~
%¦bB %¦bB  % bbj %

 
~ lim j  ~ bB ~ 
%¦bB  % bbj %

A reta de equação & ~ j % é assíntota ao gráfico de  .

f) + ~ ¸%  s ¢ % b  € ¹ ~ µ c Á b B´ não é majorado.
% j % % %
lim  ²%³ ~ lim j ~ lim j ~ lim l %b ~ l lim %b ~
%¦bB %¦bB %b %¦bB %b %¦bB %¦bB
%
~ l lim % ~ k lim % ~ j b B ~ b B
%¦bB %¦bB
 ²%³ %  
 ~ lim lim j
% ~ %¦bB ~ lim j ~ bB ~ 
%¦bB % %b %¦bB %b
 ~ lim  ²%³ ~ b B
%¦bB
O gráfico de  não admite assíntotas não verticais.

Pág. 97

56. a) + ~ s±¸¹, o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o .
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só a reta de equação % ~  poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de  .
 %c c c
lim  ²%³ ~ limc c% ~ cc ~ b ~ c B
%¦c %¦
A reta de equação % ~  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de  À

Como + não é majorado nem minorado


B
 %c B %
lim  ²%³ ~ lim lim c% ~ lim ² c ³ ~ c 
c% ~ %¦cB
%¦cB %¦cB %¦cB

A reta de equação & ~ c  é assíntota horizontal ao gráfico de 


B
 %c B %
lim  ²%³ ~ lim c% ~ lim ~ lim ² c ³ ~ c 
%¦bB %¦bB %¦bB c% %¦bB

A reta de equação & ~ c  é a única assíntota não vertical ao gráfico de  .

     ࿤


b) + ~ s±¸ c Á ¹, os únicos pontos que são aderentes ao domínio da função e não lhe pertencem
são o c  e o .
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações % ~ c 
e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de  .
  4%b  5%b
 % b %b   %b
lim ²%³ ~ lim % c ~ lim ²%c³²%b³ ~ lim ~
%¦c %¦c (*) %¦c %¦c %c
cb  
~ cc ~ c ~ c 

A reta de equação % ~ c  não é assíntota vertical ao gráfico de À

 % b %b 10 
limc ²%³ ~ limc % c ~  c c ~ c ~ c B
%¦ %¦

A reta de equação % ~  é assíntota vertical ao gráfico de À

Como + não é majorado nem minorado


B
 % b %b B  %
lim ²%³ ~ lim 
% c ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

A reta de equação & ~  é assíntota horizontal ao gráfico de .


B
 % b %b B  %
lim ²%³ ~ lim % c ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB

A reta de equação & ~  é a única assíntota não vertical ao gráfico de .


(*)  % b % b  ~ 4% b  5²% b ³
c fj cdd c f 
 % b % b  ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯%~ c  v%~ c

c) + ~ s±¸ c Á ¹, os únicos pontos que são aderentes ao domínio da função e não lhe
pertencem são o c  e o .
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações % ~ c 
e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
 % c %c c 
lim c ²%³ ~ lim c ~ ~ b ~ b B
%¦c %¦c % c cc  c
A reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de À


 % c %c   % b %b%c  % b %b
lim ²%³ ~ lim % c ~ lim ²%c³²%b³ ~ lim %b ~ 
%¦ %¦ (*) %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

Como + não é majorado nem minorado


B
 % c %c B  %
lim ²%³ ~ lim 
% c ~ lim  ~ lim  % ~ c B
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

     ࿤ 


B
²%³  % c %c B  %
 ~ lim % ~ lim % c% ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

 % c %c
 ~ lim ²%³ c  % ~ lim 6 % c c  %7 ~
%¦cB %¦cB
B
 % c %cc % b % %c B %  
~ lim % c ~ lim % c ~ lim % ~ lim % ~ cB ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

A reta de equação & ~  % é assíntota ao gráfico de .


B
 % c %c B  %
lim ²%³ ~ lim 
% c ~ lim  ~ lim  % ~ b B
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB
 B
²%³  % c %c B  %
 ~ lim % ~ lim 
% c% ~ lim  ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB

 % c %c
 ~ lim ²%³ c  % ~ lim 6 % c c  %7 ~
%¦bB %¦bB
B
 % c %cc % b % %c B %  
~ lim % c ~ lim % c ~ lim  ~ lim % ~ bB ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB

A reta de equação & ~  % é a única assíntota não vertical ao gráfico de .

²i³  % c % c  ~  % b  % b % c 
Regra de Ruffini
  c c
   
   

d) + ~ s±¸¹, o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o .


Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só a reta de equação % ~  poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de .

 %c  ²%c³   
limc ²%³ ~ limc ²%c³ ~ limc ²%c³ ~ limc %c ~ c c ~ c ~ c B
%¦ %¦ %¦ %¦

A reta de equação % ~  é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de À

Como + não é majorado nem minorado


B
 %c B  %c % 
lim ²%³ ~ lim ²%c³ ~ lim  ~ lim % ~ lim % ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB % c %b %¦cB %¦cB

A reta de equação & ~  é assíntota horizontal ao gráfico de  .


B
 %c B  %c % 
lim ²%³ ~ lim ²%c³ ~ lim  ~ lim % ~ lim % ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB % c %b %¦bB %¦bB

A reta de equação & ~  é a única assíntota não vertical ao gráfico de .

e) + ~ µ c B c ´ r µÁ b B´, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe
pertencem são o c  e o .

     ࿤


Quer para %  c , quer para % €  trata-se de restrições de funções racionais, pelo que a
função  é contínua em todo o seu domínio. Portanto só as retas de equações % ~ c  e/ou
% ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
% b  
lim ²%³ ~ lim c %b ~ cc b ~ c ~ c B
%¦cc %¦c
A reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de À


% c ²%b³%c
limb ²%³ ~ limb %c ~ limb %c ~ limb % b  ~ 
%¦ %¦ %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

Como + não é majorado nem minorado


B
% b B %
lim ²%³ ~ lim %b ~ lim % ~ lim  % ~ c B
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB
B
²%³ % b B %
 ~ lim % ~ lim % b% ~ lim % ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

% b
 ~ lim ²%³ c % ~ lim 6 %b c %7 ~
%¦cB %¦cB
B
% bc% c% c% B c%
~ lim %b ~ lim %b ~ lim ~ lim  c  ~ c 
%¦cB %¦cB %¦cB % %¦cB

A reta de equação & ~ % c  é assíntota ao gráfico de .


B
% c B %
lim ²%³ ~ lim ~ lim ~ lim % ~ b B
%¦bB %¦bB %c %¦bB % %¦bB
 B
²%³ % c B %
 ~ lim % ~ lim % c% ~ lim % ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB

% c
 ~ lim ²%³ c % ~ lim 6 %c c %7 ~
%¦bB %¦bB
% cc% b% %c
~ lim %c ~ lim %c ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB
A reta de equação & ~ % b  é assíntota não vertical ao gráfico de .

f) + ~ s±¸ c Á ¹, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
c  e o .
Como a função é a diferença e quociente de funções contínuas (duas polinomiais e uma função
módulo), sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de equações
% ~ c  e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .

% se % ‚  %c se % ‚ 
(%( ~ F (%( c  ~ F
c % se %   c % c  se %  

     ࿤ 


Quando % ¦ c , (%( c  é dado por c % c .
Quando % ¦ , (%( c  é dado por % c .
Quando % ¦ c B, (%( c  é dado por c % c .
Quando % ¦ b B, (%( c  é dado por % c .

% c %
lim ²%³ ~ lim c c%c ~ b ~ b B
%¦cc %¦c

A reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de À


% c % %%c
lim ²%³ ~ lim %c ~ lim %c ~ lim % ~ 
%¦ %¦ %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de À

Como + não é majorado nem minorado


B
% c % B %
lim ²%³ ~ lim c%c ~ lim c% ~ lim  c % ~ b B
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB
B
²%³ % c % B %
 ~ lim % ~ lim c% c % ~ lim c% ~ lim  c  ~ c 
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

% c %
 ~ lim ²%³ b % ~ lim 6 c%c b %7 ~
%¦cB %¦cB
B
% c %c% c % c % B c%
~ lim c%c ~ lim c%c ~ lim c% ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

A reta de equação & ~ c % b  é assíntota ao gráfico de .


B
% c % B %
lim ²%³ ~ lim ~ lim ~ lim  % ~ b B
%¦bB %¦bB %c %¦bB % %¦bB
 B
²%³ % c % B %
 ~ lim % ~ lim % c % ~ lim % ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB

% c %
 ~ lim ²%³ c % ~ lim 6 %c c %7 ~
%¦bB %¦bB
% c %c% b %
~ lim %c ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB

A reta de equação & ~ % é assíntota não vertical ao gráfico de .

     ࿤


g) + ~ s (*), não existem pontos que sejam aderentes ao domínio e não lhe pertençam.
Como a função é a raiz quadrada de uma função polinomial, é contínua em todo o seu domínio,
pelo que o seu gráfico não admite assíntotas verticais.

Como + não é majorado nem minorado

lim ²%³ ~ lim j % b  ~ b B


%¦cB %¦cB

²%³ j % b B l% 4b % 5 c% kb 
B %
 ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

~ lim 6 c k b % 7 ~ c 
%¦cB

 ~ lim ²%³ b  % ~ lim 4j % b  b  %5B ~


cB
%¦cB %¦cB
4j % bb %54j % bc %5
 % bc %
~ lim j % bc % ~ lim j  ~
%¦cB %¦cB  % bc %
 
~ lim j  ~ lim bB ~ 
%¦cB  % bc % %¦cB

A reta de equação & ~ c  % é assíntota ao gráfico de  .

lim ²%³ ~ lim j % b  ~ b B


%¦bB %¦bB

²%³ j % b B l% 4b % 5 % kb 
B %
 ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB

~ lim k b % ~ 
%¦bB

 ~ lim ²%³ c  % ~ lim 4j % b  c  %5B ~


cB
%¦bB %¦bB
4j % bc %54j % bb %5
 % bc %
~ lim j % bb % ~ lim j  ~
%¦bB %¦bB  % bb %
 
~ lim j  ~ lim ~
%¦bB  % bb % %¦bB bB

A reta de equação & ~  % é assíntota ao gráfico de  .

(*) + ~ ¸%  s ¢  % b  ‚ ¹ ~ s
 % b  ~  equação impossível

     ࿤ 


h) + ~ ´ c Á µ (*), não existem pontos que sejam aderentes ao domínio e não lhe pertençam.
Como a função é a raiz quadrada de uma função polinomial, é contínua em todo o seu domínio,
pelo que o seu gráfico não admite assíntotas verticais.

Como + é majorado e minorado o gráfico de  não admite assíntotas não verticais.

(*) + ~ ¸%  s ¢ c % ‚ ¹ ~ ´ c Á µ
c % ~  ¯ % ~ f

i) + ~ µ c Á ´ (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o c 
e o .
Como a função é a raiz quadrada e quociente de funções contínuas (duas funções polinomiais),
sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de equações % ~ c  e/ou
% ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
% c
lim ²%³ ~ lim b j ~ b ~ c B
%¦cb %¦c c%

A reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de À

% 
lim ²%³ ~ limc j ~ b ~ b B
%¦c %¦ c%

A reta de equação % ~  é assíntota vertical ao gráfico de À

Como + é majorado e minorado o gráfico de não admite assíntotas não verticais.

²i³ + ~ ¸%  s ¢ c % € ¹ ~ µ c Á ´


j) +! ~ µ c BÁ c ´ r µ c Á c  µ r ´Á b B´ (*), o único ponto que é aderente ao domínio e
não lhe pertencem é o c .
Como a função é a raiz quadrada e quociente de funções contínuas (duas funções polinomiais),
sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só a reta de equação % ~ c  poderá ser
assíntota vertical ao gráfico de !.

j % b % 
lim c !²%³ ~ lim c %b ~ c ~ c B
%¦c %¦c

A reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de !À

+! não é majorado nem minorado.

     ࿤



j % b % B l% 4b % 5 c%kb %
B
lim !²%³ ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦cB %¦cB %b %¦cB %4b  5 %¦cB %4b  5
% %
ckb % c
~ lim ~  ~ c
%¦cB b %
A reta de equação & ~ c  é assíntota ao gráfico de !.

j % b % B l% 4b % 5 %kb %
B
lim !²%³ ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦bB %¦bB %b %¦bB %4b  5 %¦bB %4b  5
% %
kb 
% 
~ lim  ~  ~
%¦bB b
%
A reta de equação & ~  é assíntota ao gráfico de !.

(*) +! ~ ¸%  s ¢ % b  % ‚  w % b  £ ¹ ~ µ c BÁ c ´ r µ c Á c  µ r ´Á b B´


% b  % ~  ¯ %² % b ³ ~  ¯ % ~  v  % b  ~  ¯ % ~  v % ~ c 
%b~¯%~ c

k) +# ~ s±¸ c Á ¹, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
c  e o .
Como a função é a composição e quociente de funções contínuas (duas polinomiais e uma função
módulo), sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de equações
% ~ c  e/ou % ~  poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de #.

% c se  % c €  % c se % € 
( % c ( ~ F ~F
c % b se  % c   c % b se %  

Quando % ¦ c , ( % c ( é dado por c  % b .


Quando % ¦ c , ( % c ( é dado por c  % b .
Quando % ¦ b , ( % c ( é dado por  % c .
Quando % ¦ c B, ( % c ( é dado por c  % b .
Quando % ¦ b B, ( % c ( é dado por  % c .

c %b 
lim #²%³ ~ lim c % c ~ b ~ b B
%¦cc %¦c
A reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de #À

c %b  c²%c³ c c 
lim #²%³ ~ limc % c ~ limc ²%c³²%b³ ~ limc %b ~ ~ c 
%¦c %¦ %¦ %¦

 %c  ²%c³   
limb #²%³ ~ limb % c ~ limb ²%c³²%b³ ~ limb %b ~ ~ 
%¦ %¦ %¦ %¦
A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de #À

     ࿤ 


+# não é majorado nem minorado
B
c %b B c % c
lim #²%³ ~ lim % c ~ lim lim % ~ 
% ~ %¦cB
%¦cB %¦cB %¦cB

A reta de equação & ~  é assíntota ao gráfico de # .


B
 %c B % 
lim #²%³ ~ lim % c ~ lim % ~ lim % ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB

A reta de equação & ~  é a única assíntota não vertical ao gráfico de #.

l) +' ~ s±¸¹, o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o .
Como a função é a composição e quociente de funções contínuas (duas polinomiais e uma função
módulo), sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só a reta de equação % ~ 
poderá ser assíntota vertical ao gráfico de ' .

c% se  c % €  c% se %  
( c %( ~ F ~F
c  b % se  c %   c  b % se % € 

Quando % ¦ c , ( c %( é dado por  c %.


Quando % ¦ b , ( c %( é dado por c  b %.
Quando % ¦ c B, ( c %( é dado por  c %.
Quando % ¦ b B, ( c %( é dado por c  b %.

% c %  c%²c%³
lim '²%³ ~ limc c% ~ limcc% ~ limc ² c %³ ~ c 
%¦c %¦ %¦ %¦
 
% c %  %²%c³
limb '²%³ ~ limb cb% ~ limb %c ~ limb ²%³ ~ 
%¦ %¦ %¦ %¦

A reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao gráfico de 'À

+' não é majorado nem minorado


B
% c % B %
lim '²%³ ~ lim c% ~ lim c% ~ lim ² c %³ ~ b B
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB
B
'²%³ % c % B %
 ~ lim % ~ lim  %c% ~ lim c% ~ lim ² c ³ ~ c 
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB

% c %
 ~ lim '²%³ b % ~ lim 6 c% b %7B ~
cB
%¦cB %¦cB
% c %b %c%
~ lim c% ~ lim  ~ 
%¦cB %¦cB

A reta de equação & ~ c % é assíntota ao gráfico de ' .


B
% c % B %
lim '²%³ ~ lim %c ~ lim % ~ lim ²%³ ~ b B
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB
'²%³ % c %
 ~ lim % ~ lim % c % ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB

     ࿤


% c %
 ~ lim '²%³ c % ~ lim 6 %c c %7B ~
cB
%¦bB %¦bB
% c %c% b %
~ lim %c ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB

A reta de equação & ~ % é assíntota ao gráfico de ' .

57. + ~ s±¸ c Á ¹, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o c  e o
. Como a função é contínua em todo o seu domínio, só as retas de equações % ~ c  e/ou % ~ 
poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de  .
lim  ²%³ ~ c B, logo podemos afirmar que a reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico
%¦c
de  .
lim  ²%³ ~ lim  ²%³ ~  ²³ £ B, pelo que a reta de equação % ~  não é assíntota vertical ao
%¦ %¦ (*)
gráfico de  .
lim  ²%³ ~ c , pelo que a reta de equação & ~ c  é assíntota horizontal ao gráfico de  .
%¦cB
lim  ²%³ b % ~ c , pelo que a reta de equação & ~ c % c  é assíntota oblíqua ao gráfico de  .
%¦bB
(*) porque  é contínua em todo o seu domínio, em particular é contínua no ponto .

58. + ~ s±¸ c Á ¹, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o c  e o
. Como a função é contínua em todo o seu domínio, só as retas de equações % ~ c  e % ~ 
poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de .
lim ²%³ ~ c B, logo podemos afirmar que a reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico
%¦c
de . Uma vez que a função  é par, também a reta de equação % ~  é assíntota vertical ao gráfico de
.
lim ²%³ c  % b  ~  ¯ lim ²%³ c ² % c ³ ~ , pelo que a reta de equação & ~  % c  é
%¦bB %¦bB
assíntota oblíqua ao gráfico de . Pelo facto da função ser par a reta de equação & ~ c  % c  é
também assíntota oblíqua ao gráfico de , uma vez que lim ²%³ c  % b  ~  ¯
%¦bB (*)
¯ lim ² c '³ c  ² c '³ b  ~  ¯ lim ²'³ b  ' b  ~  ¯ lim ²'³ c ² c  ' c ³ ~ 
'¦cB '¦cB '¦cB

(*) Mudança de variável ' ~ c % .

59. a) Se a reta de equação & ~ c  % b é a única assíntota oblíqua ao gráfico de , como + ~ sc ,


sabemos que lim ²²%³ c ² c % b ³³ ~ .
%¦cB
Daí vem que lim ²²%³³ ~ lim ²²%³ c ² c % b ³ b ² c  % b ³³ ~
%¦cB %¦cB
~ lim ²²%³ c ² c % b ³³ b lim ² c  % b ³ ~  b ² b B³ ~ b B
%¦cB %¦cB

b) Como + ~ sc , lim ²%³ ~ limc ²%³ ~  (sendo  um número real diferente de ).
%¦ %¦
 ²%³  ²%³ 
lim % ~ limc % ~ c ~ c B
%¦0 %¦0

     ࿤ 


c) lim ²%³ ~ lim ²%³ ~ limc ²%³ ~  (sendo  um número real diferente de ).
%¦cb %¦ %¦
Uma vez que a reta de equação % ~ c  é assíntota vertical ao gráfico de , sabemos que
% c %
lim ²%³ ~ c B ou lim c ²%³ ~ b B, pelo que lim c ²%³ ~ bB ~  ou lim ~
%¦cc %¦c %¦c %¦cc ²%³
c %
= cB ~ . Em qualquer dos casos lim c ²%³ ~  .
%¦c

60. Se a reta de equação & ~ c  % b  é assíntota oblíqua ao gráfico de , como + ~ sb , sabemos que
²%³
lim
%¦bB % ~ c  e que %¦bB
lim ²²%³ c ² c 3%³³ ~  ¯ lim ²²%³ b 3%³ ~ 
%¦bB
²%³ ²%³
lim 6 % d ²²%³ b 3%³7 ~ lim % d lim ²²%³ b 3%³ ~ c  d  ~ c
%¦bB %¦bB %¦bB

61. Sem perda de generalidade consideremos que lim c ² ²%³³ ~ b B e que


%¦c
lim ² ²%³ c ² % c ³³ ~ . Façamos a mudança de variável ' ~ % b  ¯ % ~ ' c .
%¦bB
Quando % ¦ c c , ' ¦ c c À Quando % ¦ b B, ' ¦ b BÀ

| lim ² ²' c ³³ ~ b B | lim ² ²' c ³³ b lim  ~ b B b lim 


c c '¦cc '¦cc
} '¦c ¯ } '¦c ¯
lim ² ²' c ³ c ² ²' c ³ c ³³ ~  lim ² ²' c ³ c  ' b  b ³ ~ 
~ '¦bB ~ '¦bB

| lim ² ²' c ³ b ³ ~ b B b  | lim ²²'³³ ~ b B


'¦cc c
¯} ¯ } '¦c
lim ² ²' c ³ b  c  '³ ~  lim ²²'³ c  '³ ~ 
~ '¦bB ~ '¦bB
Se lim c ²²'³³ ~ b B, então a reta de equação % ~ c  é assíntota ao gráfico de .
'¦c
Se lim ²²'³ c  '³ ~ , então a reta de equação & ~  % é assíntota ao gráfico de .
'¦bB

Pág. 98

62. I - verdadeira
II - falsa porque o domínio pode ser s, mas a função não ser contínua.
III - falsa porque a função pode ser contínua mas ter pontos aderentes ao seu domínio que não lhe
pertençamÀ
IV - verdadeira

 ²%³
63. Se a reta de equação & ~  % c  é assíntota ao gráfico de  de domínio sb então lim % ~ e
%¦bB
lim ² ²%³ c  %³ ~ c .
%¦bB

  ²%³  ²%³  ²%³


lim 6 % c   ²%³7 ~ lim 6 %  ²%³ c  %7 ~ lim d lim  ²%³ c  % ~
%¦bB %¦bB %¦bB % %¦bB
~  d ² c ³ ~ c

     ࿤


64. Se a função  é par e se a reta de equação & ~  % c  é assíntota ao seu gráfico, sabemos que a reta de
equação & ~ c  % c  também é assíntota ao gráfico de  .
Uma vez que +Z ~ ´Á b B´, vem que lim  ²%³ ~ lim  ²%³ ~ b B.
%¦cB %¦bB

A reta de equação & ~  é assíntota ao gráfico de  ( pois lim ²%³ ~ lim ²%³ ~ bB ~  ).
%¦cB %¦bB
Não existem assíntotas verticais pois a função  é contínua em s (dado que a função  é contínua em
s e não tem zeros).

65. Se a reta de equação & ~ c  % b é assíntota ao gráfico de  de domínio sb então


 ²%³
lim
%¦bB % ~ c  e%¦bB
lim ² ²%³ b  %³ ~ .

²%³ %c ²%³  ²%³


lim
%¦bB % ~%¦bB
lim % ~ lim 6 c % 7 ~  b  ~ 
%¦bB
lim ²²%³ c  %³ ~ lim ²% c  ²%³ c  %³ ~ lim ² c  ²%³ b  %³ ~ c
%¦bB %¦bB %¦bB
A assíntota não vertical ao gráfico de  tem por equação & ~  % c

66. Comecemos por determinar a equação reduzida da reta ()À (² c Á ³ e )²Á c ³À
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (. As coordenadas de () serão então ²Á c ³ c ² c Á ³ ~ Á c  Â
c
() ~  ~ c  & ~ c % c 
 ²%³
Sabemos então que lim ~ c , que lim ² ²%³ b  %³ ~ c .
%¦cB % %¦cB
Sabemos ainda que limc ² ²%³³ ~ b B.
%¦
%  ²%³ %   ²%³
a) lim 6  ²%³ b % 7 ~ lim  ²%³ b lim 6 % d % 7 ~
%¦cB %¦cB %¦cB
   ²%³  
~ lim  ²%³ b lim % d lim % ~ c b  d ² c ³ ~ c 
%¦cB %¦cB %¦cB
%

b) lim ² ²%³ b  %³ ~ c 
%¦cB

c) lim ²%  ² c %³³ ~ lim ² c &  ²&³³ ~  b B d  b B ~ b B


%¦bB (*) &¦cB
(*) Mudança de variável & ~ c %.

 ²%³  ²%³ bB
d) lim ~ limc % ~ c ~ c B
%¦ % %¦

Pág. 99

67. a) + ~ ¸%  s ¢ % c  £ ¹ ~ s±¸¹

b) +~s

     ࿤ 


c) + ~ ¸%  s ¢  c % £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹

d) + ~ ¸%  s ¢ % b  % £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹
% b  % £  ¯ — % b  % ~  ¯ — %²% b ³ ~  ¯ — % ~  v % b  ~  ¯
¯ — % ~  v % ~ c  ¯ % £  w % £ c 

e) + ~ ¸%  s ¢ % c  % c  £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹
fjcdd²c³
% c  % c  £  ¯ — % c  % c  ~  ¯ — 6% ~ d 7¯
f
¯ — 4% ~  5 ¯ — % ~ c  v % ~  ¯ % £ c  w % £ 

f) + ~ ¸%  s ¢ % b  £ ¹ ~ s
% b  £  ¯ — ’•••“•••”
% b  ~  ¦ condição universal
condição impossível

g) + ~ ¸%  s ¢ % c  £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹

% c  £  ¯ — 2% c  ~ 3 ¯ — 4%  c  ~ 5 ¯ — ²% b ³²% c ³ ~  ¯
p s
¯ — % b  ~ 
’••“••” v % c  ~  ¯ — % ~  ¯ — % ~ c  v % ~  ¯
q t
condição impossível
¯%£ cw%£

h) + ~ ¸%  s ¢ % b £ ¹ ~ s±¸ c ¹
% b £  ¯ — % b ~  ¯ — % ~ c  ¯ — 4% ~ j

c 5 ¯ — % ~ c  ¯
¯%£ c


i) + ~ ¸%  s ¢  % b % c  % £ ¹ ~ s±D c  Á Á E

 % b % c  % £  ¯ —  % b % c  % ~  ¯ — %² % b % c  ³ ~  ¯
cfjcdd²c³
¯ — % ~  v  % b % c  ~  ¯ — 6% ~  v % ~ d 7¯
cf 
¯ — 4% ~  v % ~  5 ¯ — 4% ~  v % ~ c  v % ~ 5 ¯

¯%£w%£ c  w%£

     ࿤


j) + ~ ¸%  s ¢ % b  % b % £ ¹ ~ s±" c Á #

% b  % b % £  ¯ — % b  % b % ~  ¯ — %²% b  % b  ³ ~  ¯
¯ — % ~  v % b  % b  ~  ¯ — 2% ~  v % b  ~ 3 ¯
¯ — % ~  v % b  ~  ¯ — % ~  v % ~ c  ¯
¯%£w%£ c

k) + ~ ¸%  s ¢ % b  % b  £ ¹ ~ s
cfjcdd
% b  % b  £  ¯ — % b  % b  ~  ¯ — 6% ~ d 7¯
cfjc
¯ — 6% ~  7 ¦ condição universal
’••••••••“••••••••”
condição impossível

l) + ~ ¸%  s ¢ % b  % c  £ ¹ ~ s±D c  c jÁ c  b jE

cfjcdd²c³
% b  % c  £  ¯ — % b  % c  ~  ¯ — 6% ~ d 7¯
cfj cfj
¯ — 6% ~  7 ¯ — 6 % ~  7¯

¯ — 4% ~ c  c j v % ~ c  b j5 ¯ % £ c  c j w % £ c  b j

% b % %²%b³
68. a) % ~ % ~%b
A simplificação é válida em s±{0}.

% % 
b) % b % ~ %²%b³ ~ %b
A simplificação é válida em s±{ c Á 0}.

% b ²%b³²% c%b³ % c%b


c)  ~
% c (*) ²%c³²%b³ ~ %c
A simplificação é válida em s±{ c Á }

²i³ % b  ~ ²% b ³²% c % b ³
Regra de Ruffini
   
c c  c
 c  
  
  £


% c %  c % c% b
d) % b ~ % b ~ % b ~ % c 
A simplificação é válida em s (% b  nunca se anula).

     ࿤ 


 4%c  5%b
 % c %c  %c
e)  ~  c%b³ ~ % c%b
% b (*) ²%b³²%

A simplificação é válida em s±{ c } (nota que % c % b  nunca se anula)

fj cdd²c ³ f
²i³  % c  % c ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯
¯%~ cv%~  Â  % c  % c ~  4% c  5% b 

% b  ~ ²% b ³²% c % b ³
Regra de Ruffini
   
c c  c
 c  

  
 
   £

% b %b %b %b
f) c% ~ ²c%³²b%³ ~ c%
A simplificação é válida em s±¸ c Á ¹ .

% c %c %b²% c %c³ % c %c


g)  ~
 % c%c (*)  4%c 5%b ~  %c


A simplificação é válida em s±D c Á  E.

fjcdd²c³ f
²i³  % c % c  ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯
¯%~ cv%~  Â  % c % c  ~  4% c  5% b 

% c % c  ~ ²% b ³²% c  % c ³
Regra de Ruffini
  c c
c c  
 c c 

  
 
  c  £

% c %b ² %c³ ² %c³  %c


h) % c ~ ² %³ c ~ ² %c³² %b³ ~  %b

A simplificação é válida em s±D c  Á  E.


 

     ࿤


Pág. 100

  %   % c%cc%b % %
69. a) %b b %c b c% ~ b% c c% b ²c%³²b%³ ~ ²c%³²b%³ ~ c%
²c%³ ²b%³

A simplificação é válida em s±{ c Á }.

      %c % bc %c c % c %


b)  b % c %c% ~  b % c %²c%³ ~ %²c%³ ~ %²c%³ ~
²%c% ³ ²c%³
%²c %c³ c %c  %b
~ %²c%³ ~ c% ~ %c

A simplificação é válida em s±{Á }.

  
c) % c %b b %c% c c %c% c (*)~
  
~ %c²%c³ b c%c²%c³ c c%c²%c³ ~
   %cc%bb%c
~ %c²%c³ c %c²%c³ b %c²%c³ ~ ²%c³%c²%c³ ~
²%c³ ²%c³ ²%c³
%c  
~ ²%c³%c²%c³ ~ ²%c³²%c³ ~ % c %b

A simplificação é válida em s±{Á Á }.

fj cdd f
²i³ % c % b  ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯
¯%~v%~ Â % c % b  ~ % c ²% c ³

c fj cd²c³d²c ³ c f
c % b % c ~  ¯ % ~ d²c³ ¯ % ~ c ¯
¯%~v%~ Â c % b % c ~ c % c ²% c ³

c fj cd²c³d²c ³ c f
c % b % c ~  ¯ % ~ d²c³ ¯ % ~ c ¯
¯%~v%~ Â c % b % c ~ c % c ²% c ³

% c % % b % %²% c³ %²%b³ %²%c³²%b³ ²%c³²%b³


d) %c e 
% c ~ %c e ²%c³²%b³ ~ %c d %²%b³ ~
%²%c³²%b³²%c³²%b³
~ %c%²%b³ ~ ²% c ³²% b ³ ~ % c % c 

A simplificação é válida em s±{ c Á c Á Á }.

     ࿤ 


%b %b c% c %c
c
%b %b  % c% ²%b³ ²%b³%²c%³
e) % ~ % ~  d ~ ~
 %b  ²%b³ %b % %%b
²c%³ c %
~ %b ~ %b

A simplificação é válida em s±{ c Á }.

% c 
70. a)  ²%³ ~ %b  ² c ³ ~ cb ~ c 

%   %b%b  %b
 ²%³c ²c³ %b b  ²%b³ ²%b³ ²%b³ 
%b ~ %b ~ %b ~ %b ~ %b%b ~  %b

b) ² b ³ ~  ² b ³ c ² b ³ ~  ² b   b  ³ c  c   ~  b  b   c  c   ~


~   b   b  ²³ ~  d  c  d  ~ 

²b³c²³   b bc   b  ² b³


 ~  ~  ~  ~  b 

Pág. 101

71. + ~ ¸%  s ¢ % c  £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹
 
 ²%³ ~  ¯  c  % ~  w %  + ¯ % ~  w % £ c  w % £  ¯ % ~ 


% cB c   bB
 c % b b b  c c c
% c  b  c c c  b
 b n.d. c  b n.d. c

 é negativa em µ c Á 

´ r µÁ b B´ e positiva em µ c BÁ c ´ r µ 
 Á ´ .

+ ~ ¸%  s ¢ % c £ ¹ ~ s±¸ c Á ¹
²%³ ~  ¯ ²% c ³ ~  w %  + ¯ % ~  w % £ c  w % £  a função  não tem zeros.

% cB c  bB
²% c ³ b b b  b
% c b  c  b
 b n.d. c n.d. b

 é negativa em µ c Á ´ e positiva em µ c BÁ c ´ r µÁ b B´ .

     ࿤



72. + ~ ¸%  s ¢  % c  % £ ¹ ~ s±DÁ  E

 % c  % £  ¯ — ² % c  % ~ ³ ¯ — ²%² % c ³ ~ ³ ¯ — 4% ~  v % ~  5 ¯

¯%£w%£ 

 
 ²%³ ~  ¯ % c  ~  w %  + ¯ % ~  w % £  w % £  para que a função não tenha zeros 
terá que ser igual a .
 
 ~¯~ 


73. + ~ ¸%  s ¢  % b  £ ¹ ~ s±D c  E
 
 % b  £  ¯ — ²  % b  ~ ³ ¯ — ²% ~ c  ³ ¯ % £ c 

 
 ²%³ ~  ¯ % c  ~  w %  + ¯ % ~  w % £ c  ¯ % ~ fj w  ‚  w % £ c  para

que a função tenha como único zero o c , terá que acontecer c j ~ c  e j ~ c  .
c j ~ c  j ~  ~ ~
H j ~ c  ¯ H j ~ c  ¯ H ~ c  ¯ F ~ c 
  

Pág. 103
 %c 
74.  ²%³ ~ %c ~  b %c Equações das assíntotas: & ~  Â % ~ 

% c % c
c %  

 %c 
²%³ ~ c % ~ c  c c %b ~ c  b   Equações das assíntotas: & ~ c  Â % ~ 
%c 

% c c % b
c % b c
c

% % c%c% c% c
²%³ ~ % c %c ~ %c ~ %c ~ c  b %c

Equações das assíntotas: & ~ c  Â % ~ 

c% % c
% c c
c

     ࿤ 


75.  ² 0³ ~ c  Equações das assíntotas: & ~  Â % ~ c 
  
 ²%³ ~  b %b  ²0³ ~ c  ¯  b  ~ c  ¯  ~ c  ¯  ~ c

c %bc %c
 ²%³ ~  b %b ~ %b ~ %b

 
c %   
76.  ²%³ ~  %c ~ c  b  %c ~ c  b
%c 
 
Equações das assíntotas ao gráfico de  : & ~ c  Â % ~ 

c % b % c
 
% c  c 


 
Equações das assíntotas ao gráfico de : & ~ c  c  ¯ & ~ c  Â

%~  c¯ %~ c 

77.  ² 0³ ~  Equações das assíntotas: & ~ c  Â % ~ c 


 
 ²%³ ~ c  b %b  ² 0³ ~  ¯ c  b  ~  ¯  ~ 

 c %cb c %
 ²%³ ~ c  b %b ~ %b ~ %b

% b % % b % % b %c %c % c
78. a) %b ~  ¯ %b c  ~  ¯ %b ~  ¯ %b ~  ¯

¯ % c  ~  w % b  £  ¯ % ~  w % £ c  ¯ % ~ fj

Conjunto-solução: ¸ c jÁ j¹

c % %c c % c%b c % c%b


b) % c ~ c% ¯ ²%c³²%b³ ~ %c ¯ ²%c³²%b³ c %c ~  ¯
²%b³

c %b% c%b %c % c % %²%c³ %


¯ ²%c³²%b³ ~  ¯ ²%c³²%b³ ~  ¯ ²%c³²%b³ ~  ¯ %b ~  ¯

¯%~w%£ cw%£¯%~w%£ cw%£¯%~

Conjunto-solução: ¸¹

     ࿤


%  %  % 
c) %c ~ ¯ %c ~ c²%c³²%c³ ¯ %c b ²%c³²%c³ ~  ¯
%c% c (*)
²%c³

% c %b ²%c³ %c


¯ ²%c³²%c³ ~  ¯ ²%c³²%c³ ~  ¯ %c ~  ¯

¯ % c  ~  w % £  w % £  ¯ % ~  w % £  w % £  ¦ equação impossível

Conjunto-solução: J

c fj cd²c³d²c ³ c f
(*) c % b % c ~  ¯ % ~ d²c³ ¯ % ~ c ¯
¯%~v%~ Â c % b % c ~ c % c ²% c ³

 %c  %c % c %b


d) %~ % ¯ % c %  ~  ¯ % ~  ¯ %  c  % b  ~  w % £  ¯
¯ % c  ²% b ³ ~  w % £  ¯ % c  ~  v % b  ~  w % £  ¯
(*)
¯ % ~  v % ~ c  w % £  ¯ % ~  v % ~ c 

Conjunto-solução: ¸ c Á ¹

(*)   c 
   c
  c 
  
  

  c %b c %
79. a) %c ‚  ¯ %c c  ‚  ¯ %c ‚¯ %c ‚  ¯ %  µÁ  µ

% cB   bB
c % b b b  c
%c c  b b b
c %
%c c n.d. b  c

% %  %cb%  %c
b) c%   ¯ c% c    ¯ c%   ¯ c%   ¯ %  µ c BÁ ´ r µÁ b B´

% cB   bB
% c  c  b b b
c% b b b  c
 %c
c% c  b n.d. c

     ࿤ 


%   %   % b %cc%b
c) %c c % c ‚ %b ¯ %c c ²%c³²%b³ c %b ‚  ¯ ²%c³²%b³ ‚¯
²%b³ ²%c³

% b%
¯ % c ‚  ¯ %  µ c BÁ c ´ r ´ c Á µ r µÁ b B´

% cB c c   bB
% b % b b b  c  b b b
% c  b  c c c c c  b
% b%
% c b n.d. c  b  c n.d. b

 %  % c %
d)  %c%  ²%c³ ¯ c%²%c³ c ²%c³   ¯ %²%c³ c ²%c³   ¯
²%c³ ²%³
c4%b  5%c c %c%c
c%bc %
¯ %²%c³ ¯ %²%c³ ¯ %²%c³ ¯
(*)


¯ %  ´ c  Á ´ r ´Á ´ r µÁ b B´


% cB c     bB
c % c  b  c c c c c c c
%c c c c c c  b b b
% c c c  b b b b b
²% c ³ b b b b b b b  b
c %c%c
%²%c³ b  c n.d. b  c n.d. c

fjcd²c³d f
(*) c  % c % b  ~  ¯ % ~ d²c³ ¯ % ~ c ¯

¯%~v%~ c 

Pág. 104

80. a1 )  dl ¦ g
 
 dl ¦  g 5 ²%³ ~ Á % ~ %

    c  %


a2 ) %  0,18 ¯ %   ¯ % c  ¯  %   ¯  c  %  
² ³ ² %³

(uma vez que   % € ³ ¯ % ‚  š
A menor massa corporal que uma pessoa pode ter de modo que o nível de álcool no seu sangue
não exceda Á  , uma hora depois de ter ingerido dois decilitros desse vinho é kg.

     ࿤


b)  dl ¦ g
 
 dl ¦  g 5 ²%³ ~ Á % ~ %

     c %
%  Á ¯ %  ¯ % c ¯  %   ¯   c %¯

 
¯%‚ ¯ % ‚ Á
A massa corporal de uma pessoa que, uma hora depois de ter ingerido 1 litro dessa bebida, tem
nível de álcool no sangue não superior a Á terá de ser no mínimo Á kg.

c b  c
81. a) c ~¯ c c ~  ¯ c ~¯ c ~  ¯  c  ~  w  £ ¯
¯~  decímetros

cb   c
b) c €  ¯ c c  €  ¯ c €  ¯ c €¯%µ  Á ´

entre Á e decímetros

 cB  bB
 c c  b b b
c b b b  c
 c
c c  b n.d. c

82. a) Quantidade de líquido: Á b % Quantidade de água: Á d Á b %

b % b %
Á dÁ b%  b%  
²%³ ~ Á b% d  ~  d  ~ b % d  ~ b % d  ~
 b%  
 b %  %b 
~ b % ~  %b

 %b   %b   %b c %c  %c


b)  %b  ¯  %b c   ¯  %b   ¯  %b   ¯
b
¯  % c   (porque  % b  € Á D%  s ) ¯ %  
A quantidade máxima de água que a Leonor pode adicionar é  litrosÀ

     ࿤ 



83. a) Conjunto-solução: µÁ  µ

b) 4  5 ~  Equações das assíntotas: & ~ c  Â % ~ 
   
 ²%³ ~ c  b %c 4  5 ~  ¯ c  b  ~ ¯ cb  ~¯
 c 
¯ c  b  ~  ¯  ~ 

 c %bb c %b
 ²%³ ~ c  b %c ~ %c ~ %c  ~ c Á  ~ Á  ~ c 


 ²³ ~ c  b c ~ c 
O gráfico interseta o eixo das ordenadas no ponto de coordenadas ²Á c ³.

c) +Z ~ s±¸ c ¹ , a equação  ²%³ ~ c  é impossível

d) Equações das assíntotas ao gráfico de : & ~ c  c  ¯ & ~ c  Â % ~  c  ¯ % ~ c 


Equações das assíntotas ao gráfico de : & ~  Â % ~ 
Equações das assíntotas ao gráfico de : & ~ c  Â % ~ Â % ~ c 

Pág. 105

84. a) + ~ s±¸¹Â + ~ s±¸¹Â



 ²%³ ~  c %c  Assíntotas ao gráfico de  ¢ % ~ Á & ~ 

²%³ ~  b %c  Assíntotas ao gráfico de  ¢ % ~ Á & ~ 

+Z ~ s±¸¹Â +Z ~ s±¸¹Â

     ࿤


%c  %c   %cc% b%c %b% b %
b) % ‚  c c% ¯ % c  b c% ‚  ¯ %²c%³ ‚¯
²c%³ ²%² c %³³ ²%³
% b %c ²%c³²%b³
¯ %²c%³ ‚  ¯ %²c%³ ‚  ¯ %  ´ c Á ´ r ´Á ´
(*)

% cB c    bB
%b c  b b b b b b b
%c c c c c c  b b b
% c c c  b b b b b
c% b b b b b b b  c
²%c³²%b³
%²c%³ c  b n.d. c  b n.d. c

cfjcdd²c³ cf
(*) % b  % c  ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯
¯%~ cv%~

  
c) ²%³ ~  b %c  ²³ ~ c  ¯  b c ~ c  ¯  ~  ¯  ~

 %c b %
²%³ ~  b %c ~ %c ~ %c  + ~ s±¸¹

85. a) % cB    bB
 ²%³ b  c n.d. b b b
²%³ b b b b b  c
²%³
 ²%³ b n.d. c n.d. b  c

²%³ ~  ¯ c  % b ~  ¯ % ~ 

²%³
 ²%³   ¯ %  µÁ ´ r ´Á b B´

  
b)  ²%³ ~  b %c   ²³ ~  ¯  b c ~  ¯  ~  ¯  ~

 ²%³ ~  b %c   ~ Á  ~ e ~

     ࿤ 


86. a) + ~ s±¸ c ¹Â
  
 ²%³ ~  % c  b %b  Assíntotas ao gráfico de  ¢ % ~ c Á & ~  % c 

  
Porque lim < ²%³ c 4  % c 5= ~ lim < ²%³ c 4  % c 5= ~ lim %b ~ 
%¦cB %¦bB %¦bB

     
 ²³ ~ c  ¯  d  c  b b ~ c  ¯  ~ c  b  ¯  ~ c  b  ¯
¯ ~ c

 
  %  % b %c %cc  % c
 ²%³ ~  % c  c %b ~  c c %b ~ ²%b³ ~ %b
²%b³ ²²% b ³³ ²³

 ~  Á  ~ Á  ~ c  e  ~ c 


% c
b)  ²%³ ~  ¯ ²%b³ ~  ¯ % c ~  w % £ c  ¯ % ~ w % £ c  ¯ % ~ fj
 ²%³ ‚  ¯ %  ´ c j Á c ´ r ´j Á b B´

Pág. 106
 %c   %c 
87. a) c%  %c w % €  ¯ c% c %c   w % €  ¯
²%c³ ²c%³
 % c %c %b cb%  % c %b
¯ c%²%c³   w % €  ¯ c%²%c³   w % €  ¯ %  µÁ b B´

% cB   bB
 % c % b b b b b b
c% b  c c c
%c c c c  b
 % c %b
c%²%c³ c n.d. b n.d. c

fj cdd fjc


 % c % b ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¦ equação impossível

b)  ² c ³ ~ ¯   ² c ³! ~ ¯ ² c ³ ~ ¯  d ² c ³ b  ~ ¯
(*)
¯ c  ~  ¯  ~ c 

(*)  ² c ³ ~  d ² c ³ b  d ² c ³ c  ~ c 

 %c  
c) c% ~ c  c c% ~ c  b %c
% c c% b
c % b c
c

+Z ~ µ c BÁ c µ r µ c Á b B´

     ࿤


  %bc %c
88. a)  c %b ‚  ¯  c %b ‚  ¯ %b ‚  ¯ %b ‚  ¯

¯ %  µ c BÁ c ´ r ´Á b B´

% cB c  bB
%c c c c  b
%b c  b b b
%c
%b b n.d. c  b


b)  ²³ ~  c b ~  (²Á ³
  %b c  %b
 ²%³ ~  ¯  c %b ~  ¯ %b ~  ¯ %b ~  ¯  % b  ~  w % b  £  ¯
¯%~ c )² c Á ³
¢ &~ ¢ %~ c *² c Á ³ +²Á ³
*+b)6 )6d6( b d
(´()*+µ ~ (´6)*+µ c (´6)(µ ~  d 6+ c  ~  dc  ~
~ (u.a.)


89. ²%³ ~  b %c com    Equações das assíntotas: & ~  Â % ~ 


²³ ~  b c ~  c  6( ~  c 
  %cb
²%³ ~  ¯  b %c ~  ¯ %c ~¯
c
¯ % c  b  ~  w % £  ¯ % ~ 
c
6) ~ 
c
(´(6)µ ~ ¯  d²c³ ~ ¯


²c³
¯  ¯ ² c ³ ~  ¯
~
¯  c  ~ fj ¯  c  ~ fj ¯

¯  ~ fj
Como    vem  ~  c j

cj  %cbcj  %cj


Logo ²%³ ~  b %c ~ %c ~ %c  ~ Á  ~ c j e ~

     ࿤ 


Pág. 107

90.  ²³ ~ c  b c ~ c  ²³ ~  (²Á c ³Â )²²Á ³Â *²%Á c  ²%³³ e
+²%Á  ²%³³
com %  

()b*+ c ²%³c ²%³ c ²%³


(´()*+µ ~  d ² c %³ ~  d ² c %³ ~  d ² c %³ ~

c4cb %c 5 bc %c c %c
~  d ² c %³ ~  d ² c %³ ~  d ² c %³ ~

 % c % b %b % c % b %
~ 4 c %c 5 d ² c %³ ~ c % b %c ~ %c ~ %c
 
c % b % c % b % c % b %c %b
(´()*+µ   ¯ %c   ¯ %c c    ¯ %c ¯
c % c %b 
¯ %c   ¯ c % c  % b €  ¯ %  µ c Á ´
(*) (**)

(*) se %   vem que % c   

fj  cd²c ³d f


(**) c % c  % b ~¯%~ d²c ³ ¯%~ c ¯

¯%~ v%~ c


% cB c  bB

c % c  % b c  b b b  c


b d 
91. a)  h  min ~ min ² ³ ~ b ~  š Á  min ~ 1 h  min
 h b 1 h  min ~ 1 h  min

! b ! ! b ! ! b !c !c
b) ²!³ ~  ¯ !b ~  ¯ !b c  ~  ¯ !b ~¯
! c
¯ !b ~  ¯ ! c  ~  w ! ‚  ¯ ! ~
O Manuel chegou com minutos de atrasoÀ

     ࿤


c) De acordo com a proposta do Manuel, o número de minutos depois do meio-dia que um
trabalhador terá de permanecer na empresa, quando se atrasa ! minutos, é dado por ! b Á  !, ou
seja, Á  ! . Consideremos os gráficos das duas funções: a função  , correspondente ao contrato
em vigor, e a função  , correspondente à proposta do Manuel. Assinalemos o ponto de interseção
destes gráficos.

Da análise dos gráficos, concluímos que a proposta do Manuel é favorável ao trabalhador para
atrasos inferiores a 59 minutos. Para atrasos superiores a 59 minutos, o contrato em vigor
penaliza menos o trabalhador. Quando o atraso é de 59 minutos, a proposta do Manuel e o
contrato em vigor determinam o mesmo tempo de permanência na empresa, após o meio-dia,
tempo esse igual a 83 minutos.

Pág. 108
 ²³c ²c³ c
92. a1 ) t.m.v. ÁcÁ ~ c²c³ ~  ~ c
 ² ³c ²c³ c 
a2 ) t.m.v. ÁcÁ ~ c²c³ ~ ~
 ²³c ²c³ cc 
a3 ) t.m.v. ÁcÁ ~ c²c³ ~  ~ c 
 ²³c ²³ c
a4 ) t.m.v. ÁÁ ~ c ~  ~
 ²cj ³c ²cj ³ c
a5 ) t.m.v. Ácj Ácj ~ ~ j j ~
cj c²cj ³ c b
b) Por exemplo, ´Á µ .

c) Por exemplo, ´ c Á µ .

 ²³c ²c³  b
93. a) t.m.v. ÁcÁ ~ c²c³ ~ ~
 ²³ ~  b  d  ~   ² c ³ ~ ² c ³ b  d ² c ³ ~ c 


²³c²³ b 
t.m.v.ÁÁ ~ c ~  ~ 

dc  dc 
²³ ~ b ~ ²³ ~ b ~ c 

b) Designemos por ( o ponto de coordenadas ² c Á  ² c ³³ e por ) o ponto de coordenadas


²Á  ²³³.
 b
(² c Á c ³Â )²Á  ³Â () ~ b ~ Â
() ¢ & ~  % b  c  ~  d ² c ³ b  ¯  ~
() ¢ & ~  % b

     ࿤ 


 ²³c ²c³  ²³b
94. t.m.v. ÁcÁ ~ 4 ¯ c²c³ ~4¯ ~ 4 ¯  ²³ b ~  ¯  ²³ ~ 

Pág. 109
 ²b³c ²³  ²b³ bc c  ² b b³c
95. a) t.m.v. ÁÁb ~ bc ~  ~  ~
~   b   b  c  ~   b 

 ² ³c ²³  ² ³ cc b  c 


b) t.m.v. ÁÁ  ~  c ~  ~  ~  ~ 

 ²³c ²³   b c  c  ²  c ³b² c ³


96. t.m.v. ÁÁ ~ c ~ c ~ c ~
² c³²b³b² c ³ ² c³  ²b³ b  !
~ c ~ c ~  ² b ³ b  ~   b   b 

97. t.m.v. ÁÁ ~ c  ¯  ~ c  ¢ & ~ c  % b Z


 ~ c  d  b Z ¯ Z ~
A equação reduzida da reta  é & ~ c  % b .

Pág. 110

98. a)  Z ²³

b) Z ²³

 Z
c)   ²³

 ²%³b  ²%³c ²c³


d) lim lim
%b ~%¦c %c²c³ ~  Z ² c ³
%¦c

 c ²c³ ²%b³%
e) lim ²c³c²c³ ~ lim ~ lim ~
¦ ¦ ²c³c²c³ (*) %¦c ²%³c²c³

²%b³% lim %
%b % %¦c c 
~ lim ²%³c²c³ ~ lim ~ ~ Z ²c³ ~ c Z ²c³
%¦c %¦c ²%³c²c³ ²%³c²c³
lim %c²c³
%b %c²c³ %¦c
(*) Mudança de variável % ~  c  ¯  ~ % b . Quando  ¦  vem que % ¦ c .

4 %b  5%c
 ²%³c ²³  % b %cd  c d  % b %c
99. a) ~ ~ ~ ~ % b
%c %c %c (*) %c

cfjcdd²c ³ cf
(*)  % b  % c ~  ¯ % ~ d ¯%~ ¯%~ c  v%~

     ࿤


 ²b³c ²³  ²b³ b ²b³cd  c d b b bb c
b)  ~  ~  ~
 ²b ³
 b 
~  ~  ~  b

c % b c %c c %c


100. a)  ² c ³ ~ lim
Z  ²%³c ²c³
~ lim  c  ~ lim  ~ lim  ~
%¦c %b %¦c %b %¦c %b %¦c %b
c²%b³ 
~ lim %b ~ c 
%¦c

²%³c²³ j%bcjb j%bc


b) Z ²³ ~ lim %c ~ lim %c ~ lim %c ~
%¦ %¦ %¦

 2j%bc32j%bb3
 %bc %c
~ lim j ~ lim j ~ lim ~
%¦ 2
%c %bb 3 %¦ %c 2 %bb 3 %¦ %c j%bb3
2
 
~ lim j ~ 
%¦ %bb

 ²%³c ²0³  % b%cb  % b% %² %b³


c)  Z ²0³ ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦0 %¦0 %¦0 %¦0
~ lim ² % b ³ ~ 
%¦0

3 3 3 3 b %c
²%³c²1³ %c c c %c b %c
d)  ²1³ ~ lim
Z
%c1 ~ lim %c ~ lim %c ~ lim %c ~
%¦1 %¦1 %¦1 %¦1
 %c ²%c³ 
~ lim %c%c ~ lim %c%c ~ lim %c ~ c 
%¦1 %¦1 %¦1

 ²%³c ²c³ % c²c³ % b ²%b³²% c%b³


e)  Z ² c ³ ~ lim ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦c %b %¦c %b %¦c %b (*) %¦c %b

~ lim ²% c % b ³ ~ 
%¦c

²i³ % b  ~ ²% b ³²% c % b ³    
c c  c
 c  

%c   %c b %b %
²%³c²0³  %b b   %b  %b
f) Z ²0³ ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~ lim % ~
%¦0 %¦0 %¦0 %¦0
~ lim %b ~
%¦0

     ࿤ 


101. Designemos por  a reta tangente ao gráfico da função  no ponto de abcissa c  e por a reta
tangente ao gráfico da função  no ponto de abcissa .
    %b
 ²%³c ²c³ % c c %b %
 ² c ³ ~ lim
Z
%b ~ lim %b ~ lim ~ lim %b ~
%¦c %¦c %¦c %b %¦c
  
~ lim  % ~ c   ~ c 
%¦c
  c%
 ²%³c ²³ %c % c²%c³ c 
 ²³ ~ lim
Z
%c ~ lim ~ lim %c ~ lim  %²%c³ ~ lim  % ~ c 
%¦ %¦ %c %¦ %¦ %¦

 ~ c 
As duas retas têm o mesmo declive, logo são paralelas.

 
¢ & ~ c  %b ² c Á  ² c ³³ ~ 4 c Á c  5  
   
c  ~ c  d ² c ³ b  ¯ c  ~  b  ¯  ~ c 

Equação reduzida da reta  ¢ & ~ c  % c 

 
¢ & ~ c  % b Z ²Á  ²³³ ~ 4Á  5 
  Z   Z Z
 ~ c  db ¯  ~ c  b ¯ ~

Equação reduzida da reta  ¢ & ~ c  % b 

Pág. 111

102. a) ²³ ~  d  b  ~  Â ²³ ~  d  b  ~  Â ²³ c ²³ ~  c  ~ 


O móvel percorreu  metros nos  primeiros segundos.
²³c²³
 ~ . A velocidade média nos  primeiros segundos foi m/s.

cfjcdd²c ³
b) ²!³ ~  ¯  ! b ! ~  ¯  ! b ! c  ~  ¯ ! ~ d ¯
cf
¯!~  ¯!~ cv!~ 
4  5c²³
 c
~ ~ . A velocidade média na descida foi de m/s
 

103. a) ²!³ ~  ¯ c ! b  ! ~  ¯ c ! ²! c ³ ~  ¯ ! ~  v ! c ~  ¯ ! ~  v ! ~
segundos depois de ser lançado o projétil chega ao solo.

²!³c²³ c ! b !b d c d c ! b !c


b)  Z ²³ ~ lim ~ lim ~ lim ~
!¦ !c !¦ !c !¦ !c (*)
c ²!c³²!c ³
~ lim !c ~ lim² c ! b  ³ ~ 
!¦ !¦
A velocidade instantânea do projétil  segundos depois de ser lançado foi de  m/s

cfj cd²c ³d²c ³ cf


(*) c ! b  ! c ~¯!~ d²c ³ ¯!~ c ¯
¯!~v!~

     ࿤


²!³c²³ c ! b !b d c d c ! b !c 
c)  Z ²³ ~ lim ~ lim ~ lim ~
!¦ !c !¦ !c !¦ !c (*)
c ²!c³
~ lim !c ~ lim² c ! b ³ ~ 
!¦ !¦
A velocidade instantânea do projétil  segundos depois de ser lançado foi de  m/sÀ

cfj cd²c ³d²c ³ cf


(*) c ! b  ! c  ~  ¯ ! ~ d²c ³ ¯ ! ~ c ¯
¯!~

104. a) ²³ ~ c No instante inicial o ponto 7 encontra-se metros à esquerda do ponto 6.


²³ ~  c d  c ~


Dois segundos antes de terminar o movimento o ponto 7 encontra-se metros à direita do


ponto 6.

²!³c²³ ! c ! c b ! c !
b) Z ²³ ~ lim ! ~ lim ! ~ lim ! ~
!¦ !¦ !¦
! ²!c ³
~ lim ! ~ lim²!²! c ³³ ~ 
!¦ !¦
A velocidade instantânea do ponto 7 no instante inicial foi de  m/sÀ

²!³c²³ ! c ! c c  b d  b ! c ! b 
Z ²³ ~ lim ~ lim ~ lim ~
!¦ !c !¦ !c !¦ !c (*)
²!c³²! c !c ³
~ lim !c ~ lim²! c ! c  ³ ~ c c ~ c
!¦ !¦
A velocidade instantânea do ponto 7 no instante ! ~  foi de c  m/sÀ

²i³ ! c ! b  ~ ²! c ³²! c ! c  ³  c  
  c c 
 c c 

Pág. 11
²%b³c
 ²%b³c ²%³ c  %c  %b cc %b
105. a)  ²%³ ~ lim
Z
 ~ lim  ~ lim  ~
¦ ¦ ¦
   
~ lim  ~ lim ~ D%  sÁ  ²%³ ~ Z
¦ ¦

 ²%b³c ²%³ %bc ²%b³ c%b % c ²% b % b ³b %


b)  Z ²%³ ~ lim  ~ lim  ~ lim  ~
¦ ¦ ¦
c % c % c b % c % c ²c %c ³
~ lim  ~ lim  ~ lim  ~
¦ ¦ ¦

~ lim ² c % c  ³ ~  c % D%  sÁ  Z ²%³ ~  c %
¦

  %c%c c
 ²%b³c ²%³ %b c % %%b %%b
c)  ²%³ ~ lim
Z
 ~ lim  ~ lim  ~ lim  ~
¦ ¦ ¦ ¦
c  
~ lim %²%b³ ~ c % D%  s±¸¹Á  Z ²%³ ~ c %
¦

     ࿤ 


²%b³ c²%b³ 
 ²%b³c ²%³  c  % c%
106.  ²%³ ~ lim
Z
 ~ lim  ~
¦ ¦
 % b % b  c %c c % b % % b  c  ² %b c³
~ lim   ~ lim   ~ lim  ~
¦ ¦ ¦
%b c %c
~ lim  ~  ~ % c 
¦

 Z ²%³ ~  ¯  % c  ~  ¯ % ~ 
  
A reta tem declive  e passa pelo ponto de coordenadas 4  , 4  55 ~ 4  ,5À

 4  5 cd  c 

4  5 ~  ~    ~

 
& ~%b ~  b ¯ ~ c 

Equação reduzida: & ~ % c 

107.  Z ²³ ~  ~ A reta passa pelo ponto de coordenadas ²Á  ²³³ ~ ²Á c ³
A ordenada na origem é c 
Equação reduzida da reta: & ~  % c 

 ²c%b³c ²c%³ c  ²%c³b ²%³ c  ²%b³b ²%³


108.  Z ² c %³ ~ lim ~ lim ~ lim ~
¦  ¦  (*) ¦ c
 ²%b³c ²%³
~ lim  ~  Z ²%³ D%  sÁ  Z ² c %³ ~  Z ²%³, logo  Z é uma função par
¦

(*) mudança de variável  ~ c À

109. a)  é a composta de duas funções contínuas, uma função afim e a função módulo, logo é uma
função contínua.
| 
% c  se  % c  ‚  % c  se % ‚ 
 ²%³ ~ ( % c ( ~ F ~}
c  % b  se  % c    
~ c  % b  se %  
 ²%³c 4  5 c 4%c  5
c %bc
lim ~ lim ~ lim c ~ c
 c
%¦4  5 %c   c
%¦4  5 %c  
%¦4 5 %c 


 ²%³c 4  5  4%c  5
 %cc
lim ~ lim ~ lim ~
 b
%¦4  5
%c   b
%¦4  5
%c   b
%¦4 5
%c 


 ²%³c 4  5

Não existe lim , portanto  não é diferenciável em  À

%¦  %c 

b) É contínua, pois é diferenciável no domínio.

     ࿤


110. a) Falso, veja-se, por exemplo, a função  do exercício 109.

b) Verdadeiro, trata-se do contrarrecíproco do teorema: Se uma função é diferenciável num ponto,


então é contínua nesse ponto.

111. A função é diferenciável em c , logo é contínua em c . Portanto,  ² c ³ ~ lim  ²%³ ~  À


%¦c

112. A função não é contínua em c , logo, não é diferenciável em c .

113. A função é contínua em c ; não há informação que permita decidir se é diferenciávelÀ

Pág. 113

114. a)  Z ²%³ ~ Z c  %Z ~  c  ~ c 


Z
 Z  
b)  Z ²%³ ~  %Z b 4  % 5 b ² b ³ ! ~  b  % b  ~  b  %

 Z
 Z
 Z d%cd%Z  d%cd   % c
c)  Z ²%³ ~ 4  % 5 b 4 % 5 ~  b % ~  b % ~  c % ~  %

Z Z
  
d)  Z ²%³ ~ 4j % 5 b 4j % 5 ~ j b  %Z d j ~ j b j ~ j b j ~
 %  %  %
 j% j %bj%
~ j b j ~ j b % ~ %
%

Z Z
 %c %
e)  Z ²%³ ~ 4 %b 5 b 4 % b 5 ~
Z
 %cZ d%bc %cd%bZ %Z d% bc%d% b
~ b ~
%b % b
d%bc %cd d% bc%d %b
~ b ~
%b % b
 %b c %b % bc % c%
~  b  ~  b
%b 
% b %b % b

Z
f)  Z ²%³ ~ %Z d ² c  %³ b % d ² c  %³ ! ~
~  d ² c  %³ b % d  d ² c  %³ ² c  %³Z ~ ² c  %³ b  %² c  %³ d ² c ³ ~
~ ² c  %³ c %² c  %³ ~ ² c  %³ ² c  % c %³ ~ ² c  %³ ² c %³

     ࿤ 


Z Z
 
g)  Z ²%³ ~ 4  %b 5 c 6 ~
 %b 7
Z
Z d %bcd %bZ Z d %b cd< %b =
~ c ~
 %b 4 %b 5


d %bcd d %b cdd %b %bZ


~  c ~
 %b  %b
c cdd %bd c c %b c 
~  c ~  c  ~  b ~
 %b  %b 
 %b  %b  %b  %b
² %b³
c %c b  %b
~ ~ c
 %b  %b

j Z j
Z
j  c%Z
h) Z
 ²%³ ~ % d c%b%d4 c %5 ~ c%b%d j ~
 c%
% ² c%³c% c %
~j c%c j ~ j ~ j
 c%  c%  c%

 Z  %bZ  Z
Z % % %
i)  Z ²%³ ~ 2j

 % b 3 b >4 c % 5 ? ~ j b 4 c % 5 d 4 c % 5 ~
  ² %b³

d²c %³c%d²c³
 %
~ j b 4 c % 5 d ~
  ² %b³ c %
  % c %b %   %
~ j b  d  ~ j b

 ² %b³  c % c % 
 ² %b³  c %

Z
Z 4% b5
%Z dj% bc%4j% b5 j% bc%d
j% b
j) Z
 ²%³ ~  ~ % b ~
4j% b5
j% bc%d % j% bc % % bc% 
j% b j% b j% b j% b
~ % b ~ % b ~ % b ~ % b ~


~
% bj% b

Pág. 114

115. Comecemos por determinar o declive da reta . (4Á c  5



Designemos por ) o ponto de coordenadas 4Á  5.
˜˜˜— ˜˜˜— 
() ~ ) c (À As coordenadas de () são 4Á  5 c 4Á c  5 ~  c Á 

 ~ c ~ c  ~  Z ²³
Vejamos agora a derivada da função .
Z
 Z   %  
Z ²%³ ~ 4  % 5 c 2j%3 ~  d  % c j ~  c j  Z ²³ ~  c  ~ 
 %  %

     ࿤



a)  c Z ²³ ~  Z ²³ c Z ²³ ~ c  c  ~ c 


b)  d Z ²³ ~  Z ²³ d ²³ b  ²³ d Z ²³ ~ c  d 6  c j7 b 4 c  5 d  ~ c


Z Z Z ²c³d6  cj7c4c  5d 
  ²³d²³c ²³d ²³
c) 6  7 ²³ ~ ~ ~
²³ 

6  cj7

²c³dc4c  5d 

~  ~ 


Z 
d)    ²³ ~  d   ²³ d  Z ²³ ~  d  ²³ d  Z ²³ ~  d 4 c  5 d ² c ³ ~ c 

116. Comecemos por determinar a imagem de  por meio da função  .  ²³ ~ c  d  b  ~ c


 Z ²³ ~ c 
Vejamos agora a derivada da função .
Z
  Z 
Z ²%³ ~ <  % b = ~  d % b  ~  d  % ~ % Â Z ²³ ~  ~ 

²³ ~   b  ~ 

a)  b Z ²³ ~  Z ²³ b Z ²³ ~ c  b  ~ 

b)  d Z ²³ ~  Z ²³ d ²³ b  ²³ d Z ²³ ~ c  d  b ² c ³ d  ~ c c  ~ c 

 Z Z d²³cdZ ²³ c


c) 4  5 ²³ ~ ~
²³

 Z Z d ²³cd Z ²³ 


d) 4  5 ²³ ~ ~ 
 ²³

Z
  Z ²³d²³c ²³dZ ²³ cdb d 
e) 67 ²³ ~ ~ ~
²³

f)  Z ²³ ~ Z  ²³! d  Z ²³ ~ Z ² c ³ d ² c ³ ~ ² c ³ d ² c ³ ~ c


Z
g)    ²³ ~  d   ²³ d  Z ²³ ~  d  ²³ d  Z ²³ ~  d  c  d ² c ³ ~ c 

     ࿤ 


117. Comecemos por determinar a derivada da função  .
Z
 Z Z d % bcd% b cd % %
 Z ²%³ ~ 4 % b 5 ~ ~  ~ c 
% b % b % b
   
 Z ² c ³ ~  ~   ² c ³ ~  ~ 

Determinemos a equação reduzida da reta . Sejam ( e ) os pontos de coordenadas ² c Á ³ e


²Á ³, respetivamente.
˜˜˜— ˜˜˜—
() ~ ) c (À As coordenadas de () são Á  c  c Á  ~ Á  .

 ~  ~ Z ² c ³ Â ¢ & ~  %b À ² c ³ ~  ² c ³ b ~ 

 
a)  b Z ² c ³ ~  Z ² c ³ b Z ² c ³ ~  b  ~ 

  
b)  d Z ² c ³ ~  Z ² c ³ d ² c ³ b  ² c ³ d Z ² c ³ ~  d  b  d  ~ 

  
 Z Z ²c³d ²c³c²c³d Z ²c³ dc  d
c) 4  5 ² c ³ ~ ~ ~
 ²c³  
45

118. a)  Z ²%³ ~  % c   Z ²³ ~ c   ²³ ~ 


Equação: & ~ c % b 

b)  ²%³ ~  w %   ¯ % c % b  ~  w %   ¯ ¯ % c % c  ~  w %   ¯
fjcdd²c³ f
¯%~ d w%¯%~  w%¯%~ c
Z Z
 ²%³ ~  % c   ² c ³ ~ c   ² c ³ ~ 
& ~ c  % b  ¯  ~ c  d ² c ³ b  ¯  ~ 
Equação: & ~ c  % b 

c) & ~ c % b  ~ c
Z 
 ²%³ ~  % c   Z ²%³ ~ c  ¯  % c  ~ c  ¯ % ~ c 
    
4 c  5 ~ 4 c  5 b  b  ~ 
 
& ~ c % b  ¯  ~ c  d 4 c  5 b  ¯  ~ 
Equação: & ~ c  % b 

d) Para a reta ser perpendicular à reta de equação % ~  o seu declive terá que ser .

 Z ²%³ ~  ¯  % c  ~  ¯ % ~ 
   
4  5 ~ 4  5 c  b  ~ 
A reta tem declive  e passa no ponto de coordenadas 4  Á  5.


Equação: & ~ 

     ࿤


Z
 d²%b³c %d
%  %b c %
119. a)  Z ²%³ ~ 4 %b 5 ~  ~ ~ Â
%b %b %b
 c
 Z ² c ³ ~  ~   ² c ³ ~  ~ c 
cb
  
& ~  % b  ¯ c  ~  d ² c ³ b  ¯  ~ 
 
Equação: & ~  % b 

b)  Z ²%³ ~ Â
%b
 Z ²%³ ~  ¯ ~  ¯ ²% b ³ ~ w % £ c  ¯ % b  ~ fj w % £ c  ¯
%b
¯ % ~ c fj
c cj bj j b
² c  c j ³ ~ ~ ~ ~j b
ccj b j
c bj c bj c j b
² c  b j ³ ~ ~ ~ ~ cj b
cbj b j
Coordenadas dos pontos: ² c  c j ,j b ³ e ² c  b j , c j b ³

c) Não há retas tangentes ao gráfico de  que sejam paralelas às bissetrizes dos quadrantes pares
porque:
  ‡  UHWDVSDUDOHODVWrPGHFOLYHLJXDO  
  ‡ RGHFOLYHGDVELVVHWUL]HVGRVTXDGUDQWHVSDUHVp c   
  ‡ RGHFOLYHGDUHWDWDQJHQWHDRJUiILFRGHXPDIXQomRQXPSRQWRpLJXDOjGHULYDGDGDIXQomR
na abcissa desse ponto;
  ‡  Z ²%³ ~ e D%  + Á  Z ²%³ € 
%b

120.  ~ tg  ° ~ c tg  ° ~ c 
 Z ²%³ ~  d ² % c ³ d ² % c ³Z ~  d ² % c ³ d  ~ d ² % c ³
 
 Z ²%³ ~ c  ¯ d ² % c ³ ~ c  ¯ ² % c ³ ~ c ¯ % c  ~ c  ¯

   
¯ % ~  ;  4  5 ~ 4 d  c 5 ~ 
As coordenadas do ponto são 4  Á  5.
 

 j
121. + ~ ¸%  s ¢ % € ¹ ~ sb  ~ tg ~ 
 ²%³Z
   d Z
j%cd²j%³ cd j Z j% j%
 % 
 Z ²%³ ~ c % ~ c % ~ % ~ j ~ %
% %
j j% j
 Z ²%³ ~  w % €  ¯ % ~  w % €  ¯ j % ~  j% w % €  ¯
¯  % ~ % w % €  ¯ % c  % ~  w % €  ¯ %²% c ³ ~  w % €  ¯
¯ % ~  v % ~  w % €  ¯ 4% ~  v % ~ j

5 w % €  ¯ % ~ j

  j 
 ²j

³ ~ c ~ cj ~ c 
kj
 
j 
As coordenadas do ponto são 6j  7.

Á c

     ࿤ 


Pág. 115

122. A inclinação da reta  é °.  ~ tg ° ~ c tg ° ~ c j


cj
 Z ²%³ ~  % c   Z ²%³ ~ c j ¯  % c  ~ c j ¯ % ~ 

cj cj cj c j b cj
6  7 ~ 6  7 c  d  ~  c  ~
c j cj cj cj 
~  c  ~  c  ~ c 

cj
 Á c  7.

As coordenadas do ponto são 6


123. Z ²%³ ~   % b  Z ² c ³ ~  ¯   b  ~  ¯  ~ c 

²%³ ~ c  % b  % b  
O ponto da reta que tem abcissa c  tem ordenada  d ² c ³ c  ~ c , logo ² c ³ ~ c 
   
c  ² c ³ b  ² c ³ b   ~ c  ¯  c  b   ~ c  ¯   ~ c  ¯  ~ c

124.  ²%³ ~ %  Z ²%³ ~  %


O ponto da reta que tem abcissa  tem ordenada  d  c  ~ c , logo  ²³ ~ c .
 ²³ ~ c  ¯  ²³ ~ c  ¯  ²³ ~ c  ¯  ~ c  ¯  ~ c 
² ³Z ²³ ~  ¯  Z ²²³³ d Z ²³ ~  ¯  Z ²³ d  ~  ¯   d  ~  ¯  ² c ³ d  ~  ¯

¯~ 

125. a)  Z ²%³ ~  % c  % + Z ~ s
Z

% c  % d²%b³c% c  d  % b %c% b % b %b
Z ²%³ ~ 6 %b 7 ~  ~ ~ Â
%b %b %b
+Z ~ s±¸ c ¹
Z  c %Z
Z ²%³ ~ ²%³Z d j c  % b % 4j c  %5 ~ j c  % b % j ~
 c %
j c %
~ j c % c
%
~ j c % c %
~ j c % c %
 j c % j c % c % ~
 c %j c %c% j c %  c %j c %
~ c % ~ c %

+Z ~ ¸%  s ¢ c  % € ¹ ~ µ c BÁ ´


b)  Z ²%³ ~  ¯  % c  % ~  ¯ %² % c ³ ~  ¯ % ~  v  % c  ~  ¯ % ~  v % ~ 

% b %b
Z ²%³ ~  ¯ ~  ¯ % b % b ~  w % £ c  ¯
%b
c fj cdd c f
¯%~ d w%£ c¯%~  w%£ c¯%~ c v%~ c

     ࿤


 c %j c %
Z ²%³ ~  ¯ c % ~  ¯  c  % j c  % ~  w %   ¯
¯ 4 c  % ~  v j c  % ~ 5 w %   ¯ 4% ~  v c  % ~ 5 w %   ¯
¯ 4% ~  v % ~ 5 w %   ¯ % ~ 


c) % cB   bB
Z b  c  b

% cB c c c bB

% b %b b  c c c  b
% b  b b b  b b b
Z b  c n.d. c  b

% cB  
Porque para %   vem que c  % € , pelo que
c % b  c c o sinal da fração apenas depende do sinal do
j c % b b b  numerador.
Z b  c n.d.

Pág. 116

126. Sendo  uma função polinomial, é diferenciável em s , então, dado que atinge extremos em  e
em  , conclui-se que  Z ²³ ~  e  Z ²³ ~  ; portanto,  e  são zeros de  Z e não existem
outros porque  Z é uma função quadrática.
Sabe-se também que:
 ‡D%  µ c BÁ µ r ´Á b B´Á  Z ²%³ ‚ GDGRTXH pFUHVFHQWHHPµ c BÁ µHHP´Á b B´
 ‡D%  ´Á µÁ  Z ²%³   , pois  é decrescente em ´Á µ.

127. A função  é contínua e diferenciável em s e, portanto, cumpre as hipóteses do teorema de


Lagrange, pois é contínua em ´ c Á µ e é diferenciável em µ c Á ´;
 ²³c ²c³ b c
E  µ c Á ´ ¢  Z ²³ ~ cc ~  ~
 Z ²%³ ~  % c 
 Z ²³ ~ w   µ c Á ´ ¯    c  ~ w   µ c Á ´ ¯   ~  w   µ c Á ´ ¯
¯  ~ fk w   µ c Á ´ ¯  ~ c k
 


6 c k  7 ~ 6 c k  7 b k  ~ c  k  b k  ~ c  k 

As coordenadas do ponto são 6 c k  Á c  k  7.




     ࿤ 


128. + ~ ¸%  s ¢  c % ‚ ¹ ~ ´ c Á µ


A função  é contínua em ´ c Á µ e diferenciável em µ c Á ´ e, portanto, é contínua em < c  Á =

µ 
´
e diferenciável em c  Á  Â ou seja cumpre as hipóteses do teorema de Lagrange.

²³c4c  5 clc4c  5 k j
E  µ 
´
c  Á  ¢ Z ²³ ~  ~  ~ c 

~ c 
  
c % %
Z ²%³ ~ j ~ cj
 c% c%

j j
µ
Z ²³ ~ c  w   c  Á  ¯ c j
c 

´
~ c  w   c  Á ¯

µ 
´

µ ´ 
¯ j c    ~   w   c  Á  ¯  c    ~   w  ‚  w   c  Á  ¯ µ ´

¯  ~    w   ´Á ´ ¯  ~ 

129. A função não é diferenciável em .


 ²b³c ²³  ²³c ²³ j

  
 ²³ ~ lim
Z
~ lim ~ lim  ~ lim k lim k
 

¦  ¦  ¦ ¦  ~ ¦  ~ b B

Pág. 117

130. a) + ~ s Z ²%³ ~  % c  % b
Atendendo a que a função  é diferenciável em s, sabemos que os extremos só podem ser
atingidos nos zeros da derivada.
cfjcd²c³d cf
Z ²%³ ~  ¯ c  % b  % b ~  ¯ % ~ d²c³ ¯%~ c ¯

¯%~v%~ c 

% cB c   bB
Z c  b  c
 Â Mín Á Máx Â
 
    
4 c  5 ~ 4 c  5 c 4 c  5 b 4 c  5 c  ~ c 
 ~  c  b d  c  ~ 
Decrescente em µ c BÁ c  µ e em
´Á b B´ e crescente em < c  Á = ; atinge um


 
mínimo relativo igual a c  em c  e atinge um máximo relativo igual a  em  . Não
existem extremos absolutos porque lim ²%³ ~ lim ² c % ³ ~ b B e
%¦cB %¦cB
lim ²%³ ~ lim ² c % ³ ~ c B
%¦bB %¦bB

     ࿤


b) + ~ s Z ²%³ ~ % c  %
Atendendo a que a função  é diferenciável em s, sabemos que os extremos só podem ser
atingidos nos zeros da derivada.
Z ²%³ ~  ¯ % c  % ~  ¯ %²% c ³ ~  ¯ % ~  v % c  ~  ¯
¯%~v%~ cv%~

% cB c   bB
% c c c  b b b
% c  b  c c c  b
Z c  b  c  b
  Mín Á Máx  Mín Á

 c  ~  d ² c ³ c  d ² c ³ b  ~ c 

 ~  d  c  d  b  ~ 

 ~  d  c  d  b  ~ c 
Decrescente em µ c BÁ c µ e em ´Á µ e crescente em c Á ! e em ´Á b B´ ; atinge um
mínimo relativo e absoluto igual a c 2 em c 2 e em  e atinge um máximo relativo igual a 

em  . Não existe máximo absoluto porque, por exemplo, lim ²%³ ~ lim ²  % ³ ~ b B.
%¦bB %¦bB

Z d%cd%Z 
c) + ~ s±¸¹Â Z
 ²%³ ~  c % ~  b %
Atendendo a que a função  é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos
abertos, sabemos que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.
 % b
 Z ²%³ ~  ¯  b % ~  ¯ % b  ~ 
% ~  ¯ ’••“••”
equação impossível
% cB  bB
Z b n.d. b
 Á n.d. Á

Crescente em µ c BÁ ´ e em µÁ b B´. Não existem extremos relativos nem absolutos.

Z d%cd%Z 
d) + ~ s±¸¹Â  Z ²%³ ~  b % ~  c %
Atendendo a que a função  é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos
abertos, sabemos que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.
 % c
 Z ²%³ ~  ¯  c % ~  ¯ % ~  ¯ % c  ~  w % £  ¯ % ~ f

% cB c   bB
% c  b  c c c  b
% b b b  b b b
Z b  c n.d. c  b
 Á Máx  n.d.  Mín Á

 
  c  ~ c  b c ~ c    ~  b  ~ 

     ࿤ 


Decrescente em ´ c Á ´ e em µÁ µ e crescente em µ c BÁ c µ e em ´Á b B´ ; atinge um
mínimo relativo igual a 2 em  e atinge um máximo relativo igual a c  em c  . Não
existem extremos absolutos porque limb ²%³ ~ b B e limc ²%³ ~ c B.
%¦ %¦

e) + ~ s Z ²%³ ~ % c  %
Atendendo a que a função  é diferenciável em s, sabemos que os extremos só podem ser
atingidos nos zeros da derivada.
Z ²%³ ~  ¯ % c  % ~  ¯ % ²% c ³ ~  ¯ % ~  v % c  ~  ¯
¯%~v%~

% cB   bB
% b  b b b
%c c c c  b
Z c  c  b

 Mín Á

 
 ~  d  c  b  ~ c

Decrescente em µ c BÁ µ e crescente em ´Á b B´ ; atinge um mínimo relativo e absoluto


igual a c em  . Não existem máximos relativos nem absolutos.

Z
 %Z d% bc %d% b d% bc %d %
f) + ~ s  Z ²%³ ~ ~ ~
% b % b
% bc% c% ²c% ³
~ ~   ~
% b % b % b

Atendendo a que a função  é diferenciável em s, sabemos que os extremos só podem ser


atingidos nos zeros da derivada.
²c% ³ ²c%³²b%³
 Z ²%³ ~  ¯ ~¯ ~  ¯ ² c %³² b %³ ~  ¯ % ~ f
% b % b

% cB c  bB
 c % c  b  c

 %  b  b b b b b
Z c  b  c
 Â Mín Á Máx Â

d²c³ d
  c  ~ ~ c    ~  b ~ 
c b

Decrescente em µ c BÁ c µ e em ´Á b B´ e crescente em ´ c Á µ ; atinge um mínimo


relativo igual a c  em c  e atinge um máximo relativo igual a  em  . Dado que
% %  %
lim  ²%³ ~ lim % b ~ lim % ~ lim % ~  e lim  ²%³ ~ lim % b ~ , estes
%¦cB %¦cB %¦cB %¦cB %¦bB %¦bB
extremos são absolutos.

     ࿤


Z
%Z d% cc%d% c d% cc%d %
g) + ~ s±¸ c Á ¹Â  ²%³ ~ Z
~ ~
% c % c
% cc% cc% c²% b³
~ ~ ~
% c % c % c

Atendendo a que a função  é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos


abertos, sabemos que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.
.
c²% b³ % b
Z ²%³ ~  ¯  ~  ¯ c % b  ~ 
~  ¯ ’••“••”
% c % c
equação impossível
% cB c  bB
c  %  b  c c c c c
 
 % c  b  b  b
Z c n.d. c n.d. c
 Â n.d. Â n.d. Â

Decrescente em µ c BÁ c ´, em µ c Á ´ e em µÁ b B´ ; Não existem extremos relativos


nem absolutos.

Z Z
% c d%c c% cd4%c 5
h) + ~ s±¸¹Â Z ²%³ ~  ~
4%c 5
 %d%c c% cd %cd %c  %²%c³c% cd!
~ ~ ~
%c %c
 % c %c % b c %b
~ ~
%c %c
Atendendo a que a função  é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos
abertos, sabemos que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.

c %b
Z ²%³ ~  ¯ ~  ¯ c % b ~  w % £  ¯ % ~ 
%c
% cB   bB
c % b b b b  c
 % c   c  b b b
Z c n.d. b  c
 Â n.d. Á Máx Â

 c 
²³ ~  ~ 
c

Decrescente em µ c BÁ ´, e em ´Á b B´ e crescente em µÁ µ; atinge um máximo relativo


 % c % c %
igual a  em 4. Dado que lim ²%³ ~ lim  ~ lim % c %b ~ lim % ~  e
%¦cB %¦cB %c %¦cB %¦cB
% c
lim ²%³ ~ lim  ~ , este máximo é absoluto.
%¦bB %¦bB %c
Não existem mínimos relativos nem absolutos.

     ࿤ 


Z
% b % %
i) + ~ s Z ²%³ ~ j  ~ j  ~ j  ~
 % b  % b % b

Atendendo a que a função  é diferenciável em s, sabemos que os extremos só podem ser


atingidos nos zeros da derivada.
.
%
Z ²%³ ~  ¯ j  ~¯%~
% b
% cB  bB
% c  b
j % b  b b b
Z c  b
 Â Mín Á

²0³ ~ j ~ 
Decrescente em µ c BÁ µ, e crescente em ´Á b B´; atinge um mínimo relativo e absoluto igual
a  em . Não existem máximos relativos nem absolutos.

j) + ~ s se %   Z ²%³ ~  % Â
se % €  Z ²%³ ~ ²% c ³ d  ~  % c 
²%³c²³
se % ~  Z ²³ ~ lim
%c (caso exista)
%¦
²%³c²³ % c ²%c³²% c%b³
limc ~ lim ~ lim ~ limc ²% c % b ³ ~ 
%¦ %c %¦c %c (*) %¦c %c %¦
 
²%³c²³ ²%c³ c % c %bc % c %b
limb ~ lim ~ lim ~ lim ~
%¦ %c %¦b %c %¦b %c %¦b %c (**)
²%c³²%c³
~ limb %c ~ limb ²% c ³ ~ c 
%¦ %¦
²%³c²³
Não existe lim %c pelo que a função  não admite derivada para % ~ À
%¦

 % se %  
Então Z ²%³ ~ F
 % c  se % € 

se %   Z ²%³ ~  ¯  % ~  w %   ¯ % ~ 
se % €  Z ²%³ ~  ¯  % c  ~  w % €  ¯ % ~ 

Por outro lado sabemos que  é contínua em s (quer para %  , quer para % €  trata-se de
restrições de funções contínuas, ²³ ~ limc ²%³ ~ limc ²% ³ ~ Á
%¦ %¦
lim ²%³ ~ limb ²²% c ³ ³ ~ 

%¦b %¦

% cB    bB
Z b  b n.d. c  b

 Máx  Mín Á

     ࿤


²0³ ~  ²³ ~  ²³ ~ 
Decrescente em ´Á µ, e crescente em µ c BÁ µ e em ´Á b B´; atinge um mínimo relativo igual
a  em  e existe um máximo relativo igual a  em . Não existem extremos absolutos, pois
lim ²%³ ~ lim % ~ c B e lim ²%³ ~ lim ²²% c ³ ³ ~ b B
%¦cB %¦cB %¦bB %¦bB

(*)    
c c  c
 c  
fj cdd f
(**) % ~ d ¯%~  ¯%~v%~

Pág. 118

131. + ~ ¸%  s ¢  Z ²%³ ‚ ¹ ~ µ c BÁ µ

132. Falso; dado que  Z é positiva em µÁ ´ , conclui-se que  é crescente nesse intervalo e,
portanto,  ²³ é menor do que  ² ³.

133. % c c  
Z b b  b  c n.d.

 Mín Máx  n.d.

Uma vez que  é diferenciável no seu domínio,  é contínua.


A função  é crescente em ´ c Á µ e é decrescente em ´Á ´; atinge um máximo relativo e
absoluto em 2 e atinge um mínimo relativo em c . Nada se pode concluir quanto ao mínimo
absoluto, sabe-se apenas que a existir será em c .

134. a) % cB   bB
Z b  c  b
 Á Máx  Mín Á

Uma vez que  é diferenciável no seu domínio,  é contínua.


 é crescente em µ c BÁ µ e em ´Á b B´ e é decrescente em ´Á µ, pois a função é
contínua e D%  µ c BÁ ´ r µÁ b B´ Á  Z ²%³ €  e D%  µÁ ´ Á  Z ²%³  ;  atinge um
máximo relativo em  e atinge um mínimo relativo em 2.

b)

     ࿤ 


c %
135. a)  ²%³  ¯b %  ¯ % c¯ %   ¯ %  µ c BÁ ´ r ´Á b B´

% cB   bB
c % b b b  c
% c  b b b
c %
% c n.d. b 0 c


b) 7 ²Á  ²³³ ~ ²Á ³  Z ²%³ ~ c %  ~  Z ²³ ~ c 
 
 ¢ & ~ c  % b  ~ c  db ¯ ~

& ~ c  %b

c) Z ²%³ ~ % c % b
fj cdd f
Z ²%³ ~  ¯ % c % b ~  ¯ % ~ d ¯%~  ¯%~v%~

% cB   bB
Z b  c  b
 Á Máx  Mín Á

  
(²Á ²³³ ~ 4Á  5 ²³ ~  d  c  d  b d  c  ~ 

6*d(+ d 
 
*²Á ³ (´6(*µ ~  ~  ~  (u.a.)

Pág. 119

d)

As soluções da equação  ²%³ ~ ²%³ são as abcissas dos pontos de interseção dos gráficos
das funções  e  . A solução positiva da equação, arredondada às centésimas, é Á  .

     ࿤


136. a) Designemos por  a altura, em decímetros, da caixa.

= ~  dm

% d  ~  ¯  ~ %
Área da superfície da caixa ~
  % b
~ % b  d % d  ~ % b  d % d % ~ % b % ~ % com % € 

Z
% b % b d%c% bd²%³Z
b) (²%³ ~ % ( Z
²%³ ~ % ~
  
 % c% c  % c
~ % ~ %
Atendendo a que a função ( é diferenciável e que o domínio é um intervalo aberto, sabemos
que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.
 % c
(Z ²%³ ~  ¯ % ~  ¯  % c  ~  ¯ % ~  ¯ % ~ 

%   bB
 % c  c c  b
%  b b b
(Z n.d. c  b
( n.d. Â Mín Á


A função tem um mínimo relativo e absoluto para % ~ À Se % ~ Á  ~  ~
As dimensões da caixa que tem menor superfície são  dm por  dm por dmÀ

137. a) 7 ²%Á ²%³³ com %  s.


Designemos por a função que a cada ponto do gráfico de  faz coresponder a soma das suas
coordenadas.
²%³ ~ % c % b  % b  ~ c % b % b  + ~s
Z Z
²%³ ~ c  % b ²%³ ~  ¯ c  % b ~  ¯ % ~ 

% cB  bB
Z
b  c
Á Máx Â
tem um máximo relativo e absoluto para % ~  . O ponto do gráfico de  cuja soma das

coordenadas é a maior possível é o ponto de coordenadas 4  Á 4  55 ~ 4  Á  5


4  5 ~ c 4  5 b  d  b  ~ 

     ࿤ 


b) 7 ²%Á ²%³³ com % €  e ²%³ € 
Designemos por  a função que a cada ponto do gráfico de  faz coresponder o produto das suas
coordenadas.
²%³ ~ % c % b  % b  ~ c % b  % b  %
+ ~ ¸%  s ¢ % €  w ²%³ € ¹ ~ ¸%  s ¢ % €  w c % b  % b  € ¹ ~ µÁ  b j ´
(*)
Z ²%³ ~ c  % b % b 
Z ²%³ ~  ¯ c  % b % b  ~  w %  µÁ  b j ´ ¯
c fj cd²c³d c f
¯%~ d²c³ w %  µÁ  b j ´ ¯ % ~ c w %  µÁ  b j ´ ¯

¯ 4% ~ c  v % ~ 5 w %  µÁ  b j ´ ¯ % ~ 

%   bj
Z n.d. b  c n.d.
 n.d. Á Máx  n.d.

 tem um máximo relativo e absoluto para % ~ . O ponto do gráfico de  que pertence ao


primeiro quadrante e cujo produto das coordenadas é máximo, é o ponto de coordenadas
Á  ~ Á ;  ~ c  b  d  b  ~

cfj cd²c³d cfj


(*) c % b  % b  ~  ¯ % ~ d²c³ ¯ % ~ c ¯
cfj
¯%~ c ¯%~cj v%~bj

c% c % c %b


138. a1 ) A abcissa de ( pertence ao intervalo ´ c Á ´. Para %  ´ c Á µ,  ²%³ ~ 
 Z
Para %  ´ c Á ´,  Z ²%³ ~  d  c % c  % c  % b   ~

~  d  c  % c  % c  

 Z ²%³ ~  w %  ´ c Á ´ ¯  d  c  % c  % c   ~  w %  ´ c Á ´ ¯
¯ c  % c  % c  ~  w %  ´ c Á ´ ¯
fjcd²c³d²c ³
¯%~ d²c³ w %  ´ c Á ´ ¯
f 
¯%~ c w %  ´ c Á ´ ¯ 4% ~ c  v % ~ c  5 w %  ´ c Á ´ ¯ % ~ c 

     ࿤


 
 Z ² c ³ ~  d  c  d ² c ³ c  d ² c ³ c   ~ 
c²c³ cd ²c³ c d ²c³b
 ² c ³ ~  ~
 
c cd  c d b
 ²³ ~  ~

% c c 

Z  b  c n.d.
  Á Máx  

A abcissa de ( é c .

c% c % c %b


a2 )  ²³ ~ limc  ²%³ ~ limc  ~
%¦ %¦

²% c %b³  ²%c³ ²%c³ 
limb  ²%³ ~ limb 
% c ~ lim ~ lim ~  ~
%¦ %¦ %¦b %c%b %¦b %b
Logo  é contínua no ponto .

a3 ) + é um conjunto minorado, logo a existir assíntota horizontal, tal só poderá ocorrer quando %
tende para b B.
B
²% c %b³ B  % c %b  %
lim  ²%³ ~ lim 
% c ~ lim 
% c ~ lim  ~ 
%¦bB %¦bB %¦bB %¦bB %
Equação da assíntota horizontal: & ~ 

Z Z
²% c %b³! d% cc ²% c %b³!d% c
b) Para % € ,  ²%³ ~
Z
~
% c
² %c³! d% cc ²% c %b³!d % %c d% cc %²% c %b³
~  ~ ~
% c % c
%c d%bc %²%c³ %c d %bc%!
~ ~ ~
%c %b %c %b %b
 ² cdb³ 
 ~  Z ²³ ~  ~  ²³ ~   c ~ 
b

   
&~ % b   ~ db ¯ ~
 
&~ %b

O ponto tem abcissa Á .

     ࿤ 


Pág. 120

139. a)  ² ³ ~   (² Á ³Â
Se a abcissa de 7 for  vem que as coordenadas de 7 serão ²Á  ²³³ ~ ²Á ³.
 ²³ ~ c  d ² c ³ ~ 
As dimensões do retângulo serão (abcissa de ( menos abcissa de 7 ) por .

Se a abcissa de 7 for  vem que as coordenadas de 7 serão ²Á  ²³³ ~ ²Á ³.
 ²³ ~ c  d ² c ³ ~ 
As dimensões do retângulo serão  (abcissa de ( menos abcissa de 7 ) por .

b)  ² ³ ~  (² Á ³Â 7 ²%Á  ²%³³ ~ ²%Á c ²% b ³²% c ³³


(²%³ ~ ² c %³ d c ²% b ³²% c ³! ~ ² c %³²% b ³² c %³ ~ ² c %³ ²% b ³ ~
~ ² c  % b % ³²% b ³ ~  % c  % b % b  c  % b % ~ % c  % b  % b 
com %  µÁ ´.
(Z ²%³ ~  % c  % b 
(Z ²%³ ~  ¯  % c  % b  ~  w %  µÁ ´ ¯
fj cdd f 
¯%~ d w %  µÁ ´ ¯ % ~ w %  µÁ ´ ¯ % ~ 


%  
(Z n.d. b  c n.d.
( n.d. Á Máx  n.d.


A área é máxima para % ~  .


140. a) - ) ~  c % )* ~ % b  ¯ )* ~ j% b  com %  µÁ ´
²%³ ~  d ² c %³ b  d j% b  ~  c  % b  j% b 

%  %
b) Z ²%³ ~ c  b  d j  ~ c b j 
 % b % b
 %  %
Z ²%³ ~  ¯ c  b j  ~¯ j  ~  ¯  j % b  ~  % ¯
% b % b
¯ j %  b  ~ % ¯  %  b   ~  %  ¯  %  c %  ~  ¯  %  ~  ¯
(*)
 
¯ % ~  ¯ % ~  (*) (*) porque %  µÁ ´


%   
Z n.d. c  b n.d.
 n.d. Â Mín Á n.d.

O preço de colocação da conduta é mínimo para % ~  ~ Á isto é se a conduta seguir Á km
ao longo do muro.

     ࿤


% & % &
141. a)  b  ~  ¯  b  ~ Â Comprimento do semieixo maior: 
Comprimento do semieixo menor:
Designemos por % a abcissa do ponto 7 . %  µÁ ´
% &  c % j c %
  
 b  ~  ¯  % b  & ~   ¯ & ~  ¯ & ~ f  ¯
j c %  jc % jc %
¯ &~f  ¯ & ~ f  ¯ & ~ f

jc %
Como 7 pertence ao primeiro quadrante as coordenadas de 7 são 6%Á 7.
jc %  % jc % 
(²%³ ~  % d ~ ~ % j c %
Z Z Z
 
(Z ²%³ ~ % j c %  ~ 4% d j c % b %4j c % 5 5 ~


~ 4 j c % b % d jc %
c %
5~  %
4 j c % c jc %
5
 
 % %
(Z ²%³ ~  ¯ 4 j c % c jc % 
5 ~  ¯ j c % c j
c %
~¯
%
¯ j c % ~ j ¯  c % ~ % ¯  % ~  ¯ % ~  ¯ % ~ j  ¯
c %
¯ % ~ j ( porque %  µÁ ´ )

%  j 
(Z n.d. b  c n.d.
( n.d. Á Máx  n.d.

A área é máxima para % ~ j e nesse caso as coordenadas de 7 são


jc   j
6 jÁ 7 ~ 6 jÁ 7 ~ 4 jÁ j5

jc %  j
b) ²%³ ~  % b  c %
~ % b
 c %  %
Z ²%³ ~  b ~ c j
jc % c %
 %  %
Z ²%³ ~  ¯  c j 
~¯ j ~  ¯ j c % ~  % ¯
c % c %
¯ j c % ~  % ¯   c %  ~ % ¯   c  % ~ % ¯
%  µÁ ´
  j   j  j
¯  % ~   ¯ % ~  ¯ % ~ j ¯ % ~ j ¯ % ~ 
( porque %  µÁ ´ )

 j
%   
Z n.d. b  c n.d.
 n.d. Á Máx  n.d.

     ࿤ 


 j
O perímetro é máximo para % ~
 e nesse caso as coordenadas de 7 são
p  j kc   s p  j k   s
Á ~ Á ~
q  t q  t
p j  j s
  d  j j
~r  Á u ~ 6   Á 7
 
q t
Logo, o retângulo que tem maior área não é o que tem maior perímetro.

     ࿤


Estatística

Pág. 122

1. a) Funcional

b) Estatística

c) Estatística

d) Funcional

e) Estatística

Pág. 123

2. a) Variável explicativa: número de pessoas. Variável resposta: intensidade do ruído.

b) Variável explicativa: altura. Variável resposta: melhor marca pessoal

c) Variável explicativa: quantidade de açúcar. Variável resposta: aumento da massa gorda.

d) Variável explicativa: número médio de horas semanais dedicadas ao estudo. Variável resposta:
média das classificações obtidas

e) Variável explicativa: massa. Variável resposta: quantidade de vitamina C.

3. a) %Á & ~ 4Á Á Á Á  Á Á  Á Á Á Á Á Á Á Á  Á Á Á Á Á  Á
—
 Á Á  Á  Á  Á  Á  Á Á  Á  Á  Á  5

b) Á  ~ 4 Á  Á  Á Á  Á  Á Á  Á Á Á Á Á Á Á  Á  Á  Á  Á


—
Á  Á Á  Á  Á Á Á  Á  Á Á  Á Á Á  5

Pág. 124

4.

     ࿤ 


5. a)  ~ & c % b  ~  c  c  b  ~ Â
 ~ & c % b  ~ c  c  b  ~ c Â
 ~ & c % b  ~ c  c b  ~ c Â
 ~ & c % b  ~ c  c b  ~ 

b)  b  b  b  ~  c  c  b  ~ c 

Pág. 125

6. % ~ ¯ % b% b% b% b% ~ ¯ b bb b% ~ ¯  b % ~ ¯


¯  b % ~  ¯ % ~ 

 ~ & c % b  ¯ c  ~ & c ² d  b ³ ¯ & ~ 

7. a) % ~ % b% b% b% b% ~ bb b b ~


& ~ & b& b& b& b& ~ bbbb ~  *² Á ³

b) Como  ~ , d b ,, a reta passa pelo ponto * .

c) A soma dos desvios verticais é igual a zero se e só se a reta passar pelo centro de gravidade da
nuvem de pontos. Como vimos na alínea anterior a reta passa  pelo ponto * , logo soma dos
desvios verticais dos pontos da nuvem em relação à reta  é zeroÀ

d)  ~ & c % b  ~  c Á  d  b Á  ~ c Á Â


 ~ & c % b  ~  c Á  d  b Á  ~ c Á Â
 ~ & c % b  ~  c Á  d b Á  ~ Â
 ~ & c % b  ~  c Á  d b Á  ~ Á Â
 ~ & c % b  ~  c Á  d  b Á  ~ c Á 
 b  b  b  b  ~ c Á  c Á  b  b Á c Á  ~ 

8. %~ w &~  ¢ & ~ Á % b 
*   ~ Á d b  ¯  ~ c Á
 ¢ & ~ Á % c Á
 ~ & c % b  ~ c Á d  c Á  ~ Á

pág. 126

9. a) % ~ % b% b%

 b% ~ bb b
 ~
& ~ & b& b&

 b&
~ bbb
 ~ *² Á ³

b)  ¢ & ~ %b
Como a reta  passa pelo ponto * vem que  ~  d b  ¯  ~  c 

     ࿤


c)  ~ & c % b  ~  c  d  b  c  ~   c Â
 ~ & c % b  ~  c  d  b  c  ~  Â
 ~ & c % b  ~  c  d b  c  ~ c Â
 ~ & c % b  ~ c  d b  c  ~ c  b 

d)  ~   c  ~  c   b   ~   Â

 ~  Â  ~  c   b  ~   c   b 

 b  b  b   ~  c   b  b   b  b   c   b  ~   c   b

e)  b  b  b   ~   c   b ~


  
~ 4 c   b  5 ~ 4 c   b  5 ~
     
~ 6 c   b 4  5 b  c 4  5 7 ~
    
~ 64 c  5 b  c 4  5 7 ~
  
~ 64 c  5 b  c 4  5 7 ~
     
~ 64 c  5 b  c 4  5 7 ~ 64 c  5 b  c  7 ~
   
~ 64 c  5 b  7 ~ 4 c  5 b  Mínimo para  ~ 

f)  ¢ & ~ %b
~  e  ~c ~c d  ~  Equação da reta: & ~  % b 

10. % ~ % b% b% b% b% b% b% b% ~ bbb b b bb ~ 


& ~ & b& b& b& b& b& b& b& ~ b cbbbb c ~

 % & ~  d  b  d b  d ² c ³ b d  b  d  b  d  b  d  b  d ² c ³ ~
~
~ 

 % ~  b  b  b 
b 
b 
b  b  ~  
~
 
::% ~  % c % ~  % c % ~   c d  ~  
~ ~

 % & c  % &
~  c d d
~ ::% ~   ~ 

 ~ & c  % ~ c  d  ~ c


Equação reduzida da reta de mínimos quadrados: & ~  % c

     ࿤ 


Pág. 127

11. a)

b) O coeficiente de correlação linear associado a esta amostra é um valor próximo de c .



 % & c  % &
 
~
c) ~ j::% ::& ; ::% ~  % c % ; ::& ~  & c &
~ ~

 % & % & % d &


     
    
   
     
    
  
soma     

% ~ % b% b% b% b% b% ~  ~ Â & ~ & b& b& b& b& b& ~  ~ 

 
::% ~  % c % ~  c d  ~ Â ::& ~  & c & ~  c d  ~ 
~ ~

 % & c  % &
~  c dd c
~ j::% ::& ~ jd  ~ š c Á
 j 


 % & c  % &
~ c  
d) ~ ::% ~  ~ c   ~ & c  % ~  b d  ~ 


Equação reduzida da reta de mínimos quadrados: & ~ c % b 

     ࿤


e)

12. A ¦ 0,99 B ¦ c 0, C ¦ 0,

Pág. 128

13. a) f¦ 
" f ~ % c % b % c % b % c % ~ ::% 
6recorda que ::% ~  % c % 7
~
f¦ 
# f ~ & c & b & c & b & c & ~ ::&

 
 % c%& c&  % c%& c&
¦
" À¦
#
cos 2 ¦
" VÁ¦
~ ~
b) # 3 ~ f¦f f¦f ~ j::% j::& ~ j::% ::& ~
" #

c) (( ~  ¯ ccos 2 ¦
" VÁ¦
# 3c ~  ¯ cos 2 ¦
" VÁ¦
# 3 ~  v cos 2 ¦
" VÁ¦
# 3~ c ¯

¯ 2¦
" VÁ¦
# 3~ v 2¦
" VÁ¦
# 3 ~  ¯ os vetores ¦
" e¦
# são colineares ¯

¯ E   s±¸¹ ¢ ¦
# ~ ¦
" ¯

¯ E   s±¸¹ ¢ ²& c &Á & c &Á & c &³ ~  ²% c %Á % c %Á % c %³ ¯

¯ E   s±¸¹ ¢ & c & ~ ²% c %³ w & c & ~ ²% c %³ w & c & ~ ²% c %³ ¯

¯ E   s±¸¹ ¢ & c & ~  % c  % w & c & ~  % c  % w & c & ~  % c % ¯

¯ E   s±¸¹ ¢ & ~  % b & c  % w & ~  % b & c  % w & ~  % b & c  %

Seja ! a reta de equação & ~  % b & c  %.

Tem-se então que:


& ~  % b & c  % ¯ 7 ²% Á & ³  !
& ~  % b & c  % ¯ 7 ²% Á & ³  !
& ~  % b & c  % ¯ 7 ²% Á & ³  !

Portanto, os pontos 7 Á 7 e 7 são colineares, pois pertencem todos a uma mesma reta.

     ࿤ 


14. a)

b) Os pontos da nuvem parecem estar mais ou menos alinhados, pelo que parece existir uma
associação linear forte entre as variáveis m e f.

c)  ~ 0,984. Como o coeficiente de correlação linear é um valor próximo de 1, está confirmada a


existência de uma associação linear forte entre as duas variáveis em estudo.

d)  ~ ,  b ,

e) , d , b , š ,

f) , c , ~ ,

     ࿤

Você também pode gostar